BRPI0800910B1 - Perfil para janelas ou portas corrediças, método para produzir o perfil, e janela ou porta obtida com o perfil - Google Patents
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Abstract
perfil para janelas ou portas corrediças, método para produzir o perfil, e janela ou porta obtida com o perfil. trata-se de um perfil para a produção de quadros para janelas ou portas corrediças (1), compreendendo, entre outras coisas, pelo menos um quadro fixo (2) formado por duas travessas (3, 4) e dois montantes verticais (5, 6); um perfil (7), formando pelo menos uma primeira travessa inferior (3), compreendendo dois trilhos corrediços (8, 9), paralelos um ao outro, e formados a partir de um corpo de base inferior (1 o); o perfil (7) formando a travessa inferior (3) sendo dividido, transversalmente, em duas metades (7a, 7b) substancialmente iguais e associadas, nas respectivas extremidades, a um elemento correspondente (11) para conectar e unir as metades (7a, 7b); o elemento de conexão e união (11) formando, portanto, a parte central da travessa inferior (3) e possuindo propriedades de isolamento térmico; a presente invenção refere-se ainda a um método para a produção do perfil (7) e a uma janela ou porta corrediça obtida com o perfil (7).
Description
(54) Título: PERFIL PARA JANELAS OU PORTAS CORREDIÇAS, MÉTODO PARA PRODUZIR O PERFIL, E JANELA OU PORTA OBTIDA COM O PERFIL (51) Int.CI.: E06B 1/16; E06B 3/46 (30) Prioridade Unionista: 03/04/2007 IT B02007A000242 (73) Titular(es): GSG INTERNATIONAL S.P.A.
(72) Inventor(es): MARCO LAMBERTINI
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “PERFIL PARA JANELAS OU PORTAS CORREDIÇAS, MÉTODO PARA PRODUZIR O PERFIL, E JANELA OU PORTA OBTIDA COM O PERFIL”.
A presente invenção refere-se a um perfil para janelas ou portas corrediças, ao método de obtenção desse perfil e à janela ou porta que pode ser obtida com esse perfil.
Geralmente, as janelas ou portas corrediças consistem de:
- um quadro fixo (as versões mais simples e comuns contendo ainda um caixilho fixo posicionado em um primeiro trilho);
- pelo menos um quadro ou caixilho móvel que desliza horizontalmente, abrindo e fechando em relação ao quadro fixo (paralelo com o caixilho fixo);
- um par de carros, associado à travessa inferior do caixilho móvel e repousando sobre um segundo trilho horizontal (paralelo com o primeiro trilho sobre o qual repousa o caixilho fixo), e projetado para permitir que o caixilho móvel deslize em ambas as direções;
- um elemento de controle, posicionado no caixilho, e projetado para controlar meios de operação com os quais se toma possível, respectivamente, liberar o caixilho em relação ao quadro fixo e permitir que ele deslize de modo a fazêlo abrir, e travar o caixilho numa posição fixa, na qual ele fica associado de maneira estável ao quadro fixo;
<S
- meios de fechamento que atuam pelo menos entre o montante vertical do caixilho e o montante vertical do quadro fixo (opostos um ao outro e em contato na configuração fechada).
A janela ou porta corrediça assim estruturada é a mais comum e usada no mercado, pois apresenta alto nível de segurança ativa e é adequada para soluções arquitetônicas que exigem grandes janelas de vidro ou superfícies de porta, combinado com dimensões gerais limitadas.
Entretanto, ao contrário das indubitáveis vantagens da janela ou porta corrediça, há um nível insuficiente de isolamento térmico em relação a outros tipos de janelas ou portas (vide, por exemplo, janelas e portas com abertura do tipo “inclinar e virar”).
Podemos atribuir as causas dessa insuficiência na vedação térmica em grande parte (baseando-se em parte nos vários testes realizados) ao quadro fixo da janela ou porta.
Mais precisamente, o trilho inferior A e o trilho superior do quadro fixo, trilhos consistindo de um perfil de base
PB a partir do qual os dois trilhos Bl e B2 surgem, tendo superfícies comuns entre a zona interna ZI e a zona externa ZE do ambiente em que a janela ou porta está montada: as referidas zonas comuns são identificáveis, particuiarmente, no supracitado par paralelo de trilhos corrediços Bl e B2.
A arquitetura usada para permitir o deslizamento do caixilho ou caixilhos Ale A2, com sobreposição
relativa dos caixilhos, deixa descoberta boa parte das superfícies que correspondem aos trilhos corrediços Bl e B2, no sentido de que há uma passagem de calor entre o exterior e o interior (vide Figuras 1 e 2).
Para superar essa imperfeição, atualmente existem soluções definidas como sendo do tipo “com ruptura da ponte térmica”, que podem ser produzidas em perfis de alumínio extrudados e consistem essencialmente de barras G de poliamida (um material com baixo nível de transmissão de calor) que separa io - no meio - ao longo de todo o comprimento o perfil de cada travessa da janela ou porta.
A energia térmica, ou seja, o calor, circula de um ambiente para outro de três maneiras básicas: condução, convecção, irradiação. A direção de transmissão é do ambiente com a maior temperatura para o ambiente com a menor temperatura. Se os dois ambientes estiverem separados por uma divisão, a quantidade de calor que passa por ela é proporcional à diferença na temperatura.
No caso das janelas ou portas corrediças (conforme ilustrado claramente nas Figuras 1 e 2), esse sistema de ruptura da ponte térmica no quadro não permite que seja alcançado um desempenho aceitável, pois as superfícies de metal dos trilhos, que se defrontam em comum com o exterior e o interior, nunca são separadas completamente, e assim, ainda permitem a passagem de calor por condução do interior para o exterior e vice-versa nos trilhos individuais, mesmo na presença
das barras isolantes que formam a ruptura da ponte térmica e na presença de vedações nos dois lados do perfil dos quadros ou caixilhos móveis que, na posição fechada, estão em contato com os trilhos.
Outro elemento particularmente essencial da janela ou porta corrediça, no que diz respeito à vedação térmica, pode ser identificado na região central em que os caixilhos Al e A2 se sobrepõe na configuração fechada (os caixilhos sendo obviamente encaixados com vedações nos elementos verticais da maneira conhecida).
Como mostra claramente a Figura 1, o espaço entre os dois trilhos, comum ao interior e o exterior, pode carecer de uma vedação térmica: no momento, essa região é protegida com um elemento G, que - na teoria - atua como uma “vedação”, mesmo se tiver um desempenho muito semelhante, e absolutamente não permite uma ruptura da ponte térmica ao longo do perfil.
Além disso, os novos regulamentos para economia de energia tomam difícil usar esse tipo de janela ou porta se seu desempenho não puder ser ajustado em termos de isolamento.
O objetivo da presente invenção é, portanto, superar essas desvantagens oferecendo um perfil com propriedades de isolamento térmico de alto nível, conservando as propriedades mecânicas e estéticas similares aos dos tipos de perfis tradicionais.
Outro objetivo da presente invenção é a definição de um método para produzir o perfil com etapas extremidades simples e redução de custos adicionais.
Outro objetivo da presente invenção é obter uma 5 janela ou porta corrediça com o perfil supracitado, contendo propriedades de isolamento térmico de alto nível, combinadas com a simplificação do transporte e da montagem de seus elementos básicos.
Logo, a presente invenção atinge esse objetivo ío por meio de um perfil, especificamente, um perfil para janelas ou portas corrediças contendo as características técnicas descritas em uma ou mais das reivindicações deste documento.
Logo, a presente invenção atinge esse objetivo < por meio de método para produzir um perfil para janelas ou portas corrediças contendo as características técnicas descritas em uma ou mais das reivindicações deste documento.
Logo, a presente invenção atinge esse objetivo por meio de uma janela ou porta corrediça contendo as características técnicas descritas em uma ou mais das reivindicações deste documento.
As características técnicas da invenção. De acordo com os objetivos mencionados acima, são claramente indicadas nas reivindicações neste documento e as vantagens da invenção são mais evidentes na descrição detalhada que se segue, com referência aos desenhos concomitantes, os quais ilustram
uma concretização preferida a título meramente exemplificativo e sem restringir o âmbito da invenção, nos quais:
- As Figuras 1 e 2 ilustram um perfil para produzir janelas ou portas corrediças do tipo conhecido, respectivamente, em uma vista plana superior e uma vista frontal esquemática, com algumas partes em seção transversal e outras com cortes mostrando o interior;
- A Figura 3 é uma vista plana superior de um perfil para produzir janelas ou portas corrediças de acordo com a presente invenção;
- A Figura 4 é uma vista plana superior de uma concretização alternativa do perfil da Figura 3;
- A Figura 5 é uma seção transversal de acordo com V - V na Figura 3;
- A Figura 6 é uma seção transversal de acordo com VI - VI na Figura 4;
- A Figura 7 é uma vista explodida em perspectiva de um acessório que faz parte do perfil das Figuras 3 e4;
- As Figuras 8 a 11 são vistas planas superiores das etapas relativas de um método para produzir o perfil das Figuras 3 e 4;
- A Figura 12 é uma vista frontal esquemática de uma janela ou porta obtida com o perfil de acordo com a presente invenção;
Ί
- A Figura 13 é uma seção transversal parcial de uma parte do perfil das Figuras 5 e 7 com uma construção alternativa dos trilhos corrediços.
Com referência aos desenhos em anexo, e em 5 especial com referência às Figuras 3, 4 e 12, o perfil, designado por 7 como um todo, é usado para produzir quadros para janelas ou portas corrediças 1 que compreendem, entre outras coisas, pelo menos um quadro fixo 2 formado por duas travessas 3 e 4 e dois montantes verticais 5 e 6.
ío Um dos perfis, designado por 7, formando pelo menos uma primeira travessa inferior 3, compreende dois trilhos corrediços 8 e 9, paralelos um ao outro, e surgindo de um corpo de base inferior 10.
Conforme ilustrado nas Figuras 3 a 6, esse perfil
7, que forma a travessa inferior 3, se divide, transversalmente, em duas metades 7a e 7b substancialmente iguais e associadas, nas respectivas extremidades, a um elemento correspondente 11 para conectar e unir as metades 7a, 7b.
O elemento de conexão e união 11 forma basicamente a parte central da travessa inferior 3 e possui propriedades de isolamento térmico (por exemplo, é feito de material sintético, tal como poliamida, ou, em todo caso, de um material adequado para a finalidade).
Na prática, o perfil 7 é separado transversalmente em duas partes 7a e 7b e é unido por um
elemento de conexão e união de isolamento térmico 11 para obter a travessa 3 com uma descontinuidade central nos trilhos 8 e 9.
De forma similar, o perfil 7’, formando a travessa superior 4, pode ser dividido, transversalmente, em duas metades 7’a, 7’b, substancialmente iguais e associadas, nas respectivas extremidades, a um segundo elemento correspondente 11 ’ para conectar e unir as mesmas metades 7’a, 7’b.
O segundo elemento 1Γ, assim como o primeiro elemento 11, também forma a parte central da travessa superior 4 e possui características similares de isolamento térmico.
Para simplificar a descrição, será feita referência aos aspectos do perfil 7 ou 7' sem duplicar, em cada ocasião, os mesmos aspectos para um ou o outro dos dois perfis que formam as travessas, sem restringir de maneira alguma o âmbito da invenção.
Além disso, cada uma das metades 7a, 7b, 7’a, 7’b do perfil 7, 7’, formando as travessas relativas 3 e 4, pode ter elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12, 12' posicionados e agindo próximo a pelo menos um do primeiro e segundo trilhos 8 e 9.
Como alternativa, cada uma das metades 7a, 7b, 7’a, 7’b do perfil 7, 7’ pode ter elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12, 12' posicionados e agindo próximo tanto ao primeiro como ao segundo trilhos 8 e 9.
6*
Mais precisamente, cada uma das metades 7a, 7b, 7’a, 7’b do perfil 7, 7’ formando as travessas 3 ou 4 tem elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12, 12’ posicionados e agindo sobre um primeiro trilho relativo 8 projetado, na prática, para ter pelo menos parte de sua lateral ou superfície voltada para o exterior do ambiente fechado protegida pela janela ou porta 1 (conforme apresentado nas Figuras 3 e 5).
Novamente, conforme ilustrado na Figura 3, os elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12, 12’ são posicionados de forma paralela um ao outro e deslocados, e agindo sobre um trilho relativo 8, 9 de cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b do perfil 7, 7’.
Em particular, cada elemento de isolamento 12, 12' está em contato, em uma extremidade, com o elemento de união central 11, 11' de tal maneira a formar uma região de isolamento contínua para o perfil 7, 7’ de acordo com uma trajetória com uma configuração em forma de “Z” na vista plana ao longo do perfil 7, 7’.
Como já indicado, em uma configuração diferente, os elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12, 12’ estão posicionados e agindo sobre ambos os trilhos relativos 8, 9 de cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b do perfil 7, 7’.
Neste caso (Figuras 4 e 6), uma extremidade de cada elemento de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica
12, 12’ está em contato com o elemento de união central 11, 1Γ, formando uma região de isolamento contínua para o perfil 7, 7’ de acordo com uma trajetória com uma configuração em forma de “H” na vista plana ao longo do perfil 7, 7’.
Observando com mais atenção os detalhes técnicos, as configurações ou seções transversais dos perfis 7 e 7’ podem ser de qualquer tipo e forma, assim como o material, sem restringir de forma alguma o âmbito da invenção.
Entretanto, a forma básica do perfil 7, 7’ pode ío compreender cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b consistindo, em seção transversal, da parte de base 10 supracitada e de dois pares de braços projetantes 14, 15 que se estendem verticalmente, transversais à parte de base 10, e cada par 14, 15 formando o corpo de cada trilho 8 e 9.
Neste caso, a título meramente exemplificativo e sem restringir o âmbito da invenção, cada trilho 8 e 9 é completado por um trilho superior 8t e 97, onde, na prática, podem deslizar carros 28a e 28b que fazem parte de um quadro móvel 28 (Figura 12).
No caso específico ilustrado nas Figuras 3 e 5, cada elemento de isolamento térmico 12, 12’ consiste de pelo menos um par de hastes planas 12a, 12b de um material com propriedades de isolamento térmico (por exemplo, feito de poliamida) para pelo menos um trilho 8, 9 de cada metade 7a, 7b,
7’a, 7’b.
As hastes 12a, 12b no par são paralelas uma à outra, respectivamente posicionadas da seguinte forma: a primeira 12a na base de um par de braços 14 e 15, e a segunda 12b abaixo da primeira haste 12a e na região inferior da parte de base 10.
Cada uma dessas hastes 12a, 12b tem ambos os lados associados ao perfil 7, 7’ por meio de canais de conexão relativos 16,17.
De forma similar, como é visível nas Figuras 4 e 6, se os elementos de isolamento térmico 12, 12’ estiverem io presentes em ambos os trilhos 8 e 9, há um par de hastes planas 12a e 12b feitas de um material com propriedades de isolamento térmico, paralelas uma à outra, para cada trilho 8 e 9 de cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b.
Novamente neste caso, cada par de hastes 12a e 15 12b é posicionado, respectivamente, seguinte forma: a primeira
12a na base de um par relativo de braços 14 e 15, e a segunda 12b abaixo da primeira haste 12a e na região inferior relativa da parte de base 10.
Neste caso, para cada haste 12a, 12b, o perfil 7, 20 7’ tem canais de conexão bilateral relativos 16 e 17 para cada par de hastes 12a e 12b em cada trilho 8 e 9 de cada metade 7a, 7b,
7’a, 7’b.
Entretanto, se um aumento no nível (já excelente) de vedação térmica no perfil 7, 7’ fosse necessário, outro elemento de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 18 poderia ser inserido, posicionado e atuando em uma região
central longitudinal de cada metade 7a, 7b, 7'b, 7'b formando o perfil 7, 7’ (conforme ilustrado pela linha tracejada na Figura 6).
Novamente com respeito aos elementos de isolamento térmico 12, 12’, estes podem compreender, individualmente ou em sinergia com as hastes 12a, 12b, os próprios trilhos 8 e 9.
A Figura 5 mostra como, conectados aos pares de braços 14 e 15 do perfil 7, 7’, há os trilhos 8 e 9 que consistem de um suporte interno 9i, 9i com a forma de “U” invertido, conectado dentro dos braços 14 e 15 e um topo arredondado 8t, 9t: Todo o trilho 8, 9 assim formado é, neste caso, formado em um único corpo e de um material isolante térmico de modo a criar uma ruptura da ponte térmica na região relevante.
Em contrapartida, a Figura 13 ilustra uma solução “híbrida” dos trilhos 8 e 9, em que há um suporte 8i, 9i com a forma de “U” invertido dentro dos braços 14 e 15 e feito de material isolante térmico, ao passo que o topo 8t, 9t é feito de um material metálico, mas é isolado dos braços 14 e 15. Portanto, dessa forma, o topo de metal permanece isolado do perfil 7,7’.
Evidentemente, a concretização ainda pode usar o topo de metal convencional 8t, 9t, conforme ilustrado na Figura 2, sem invalidar a concretização.
O elemento de conexão e união supracitado 11, 11 ’ (vide também a Figura 7) compreende:
- uma parte de base 19, que pode ser conectada a um encaixe correspondente, em ambos os lados, com as
extremidades de base de cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b do perfil 7, 7' pelos elementos de conexão relativos 20 projetando-se de ambos os lados da parte de base 19;
- dois pares de projeções superiores 21, 22, paralelas uma à outra, formando conexões ou uniões relativas para o primeiro e segundo trilhos 8 e 9 de cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b e de modo a obter, na prática, um primeiro e segundo trilhos longitudinais relativos 8, 9 sem interrupção ao longo de todo o comprimento do perfil 7, 7’.
Em mais detalhes, para cada extremidade lateral em contato com as metades 7a, 7b, 7’a, 7’b, a parte de base 19 compreende pelo menos uma superfície vertical 23 para contato com os elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12,12’ posicionados nas metades correspondentes 7a, 7b, 7’a, 7’b do perfil 7, 7’.
Além disso, a parte de base 19 compreende, na superfície superior inserida entre os dois pares de projeções superiores 21, 22, um elemento de vedação 24 ou vedação entre as duas regiões superiores de cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b.
Obviamente, as projeções 21 e 22 já estão configuradas para serem capazes de integrar os trilhos superiores mencionados acima 8t e 9t.
Além disso tudo, o elemento 11, 11’ tem, em pelo menos um lado de extremidade da parte de base 19, uma abertura ou fenda 25 para a passagem, na prática, de líquido, isto é, chuva, de modo a coletá-la em uma parte inferior da parte de base 19, possuindo uma região interna no estilo de um reservatório 26 para coletar a água.
Conectado em um lado da parte inferior, na prática, posicionado em direção ao exterior do ambiente no qual ele é montado, há um elemento de válvula 27 projetado para permitir que a água coletada seja evacuada para o exterior.
Novamente com referência à Figura 7, o elemento de válvula consiste de uma parede rígida 27 que pivota em ambos os lados na parte inferior da parte de base 19.
ío Conforme ilustrado nas Figuras 8 a 11, para obter um perfil 7 conforme descrito acima, podem ser realizadas as seguintes etapas:
- produção de um perfil 7 (por exemplo, por extrusão) com elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12 posicionados pelo menos de forma assimétrica ao longo do comprimento do perfil 7 (Figura 8);
- corte do perfil único 7 transversalmente em relação ao comprimento dos trilhos 8, 9, em duas metades 7a, 7b (Figura 9);
- associação estável de uma extremidade de cada metade 7a, 7b ao elemento de conexão e união 11 possuindo propriedades de isolamento térmico, que pode ser conectado de maneira estável, com um encaixe correspondente, às extremidades supramencionadas, de modo a formar um único elemento que constitui pelo menos uma das travessas 3 e 4 do quadro fixo 2.
Durante a etapa de produção do perfil 7, há uma etapa para aplicação assimétrica dos elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12 próximo a pelo menos de um dos dois trilhos 8 e 9.
Como alternativa, durante a etapa de produção do perfil 7, os elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12 são aplicados próximo a ambos os trilhos 8 e 9.
Se os elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12 forem aplicados de forma assimétrica, ío há uma etapa, antes da etapa de associar as duas metades 7a, 7b, de rotação de uma das metades 7b (Figura 10, seta F7b), de modo a associar a extremidade oposta da mesma metade 7b ao elemento de conexão e união 11 e, dessa forma, posicionar os trilhos 8 e 9 (cujas posições estão invertidas, conforme ilustrado na Figura 10) com os elementos de isolamento térmico relativos 12 deslocados em relação um ao outro ao longo do perfil 7 e de modo a obter uma configuração contínua em forma de “Z” dos elementos de isolamento 12 com o elemento de conexão e união 11.
Basicamente, uma janela ou porta corrediça 1 obtida com o perfil 7 mencionado acima compreende, pelo menos (Figura 12):
- um quadro fixo 2 que compreende pelo menos duas travessas 3 e 4 e dois montantes verticais 5 e 6, e em que pelo menos uma primeira travessa inferior 3 é formada pelo perfil
7 contendo dois trilhos corrediços 8 ou 9, que são paralelos um ao outro;
- pelo menos um quadro móvel ou primeiro caixilho 28 que desliza horizontalmente aberto e fechado em relação ao quadro fíxo 2, em um primeiro trilho 8.
Pelo menos a travessa inferior 3 mencionada 5 acima do quadro fixo 2 consiste de duas metades 7a e 7b do perfil 7, unidas uma à outra por um elemento de conexão e união 11, formando a parte central da travessa inferior 3 e possuindo propriedades de isolamento térmico.
Cada uma das metades 7a e 7b do perfil 7 tem 10 elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12.
Além disso, a travessa superior 4 do quadro fixo 2 também pode ser formada por duas metades 7’a, 7’b de um perfil 7’ unidas uma à outra por um elemento de conexão e união is 11’ formando a parte central da travessa superior 4 e possuindo propriedades de isolamento térmico. Novamente, cada uma das metades 7’a e 7’b do perfil 7’ tem elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica 12’.
A estruturação do perfil individual 7 ou de 20 ambos os perfis 7 e 7’ pode envolver:
- cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b formando as travessas 3 e 4 possuindo pelo menos um dos dois trilhos 8 e 9 equipados com os elementos de isolamento térmico 12, 12’ ao longo de seu comprimento, ou
- cada metade 7a, 7b, 7’a, 7’b formando as travessas 3 e 4 possuindo ambos os trilhos 8, 9 equipados com os
elementos de isolamento térmico 12, 12’ ao longo do comprimento.
A Figura 12 ilustra um segundo quadro 29 posicionado no segundo trilho 9 e que pode ser do tipo fixo ou móvel.
Se esse segundo quadro 29 estiver presente e muna configuração com elementos de isolamento térmico assimétricos 12, 12’ nos trilhos relativos 8, 9 da metade correspondente 7a, 7b; 7'a, 7'b, o primeiro e segundo quadros móveis 28, 29 são posicionados, em uma posição fechada da janela ou porta 1 ao longo das partes do trilho 8 e 9 e equipados com os elementos de isolamento térmico 12, 12’ (linha tracejada na Figura 11).
Isso permite, em sinergia com as vedações 28g presentes nas bordas dos dois quadros 28 e 29, uma excelente vedação térmica ao longo dos perfis 7, 7’, especificamente, ao longo das metades 7a, 7b, 7’a, 7’b, formando uma espécie de “parede de vedação” sem interrupção estendendo-se a partir da base do perfil 7, formando a travessa inferior 3, até a parte superior do perfil 7’, formando a travessa superior 4 graças às vedações, do tipo conhecido, presentes nos quadros 28 e 29.
Portanto, com um perfil estrutura dessa forma, os objetivos predefinidos são alcançados com uma simples variação arquitetônica do tipo convencional dos perfis.
Isso permite obter uma vedação térmica com resultados melhores do que em perfis convencionais.
Ao interromper o trilho inferior, e, se necessário, o trilho superior, usando a simetria do perfil, e então conectá-lo ou girá-lo em 180°, e conectá-lo após inserir o conector, é possível criar uma barreira térmica eficaz, que, para cada superfície defrontando-se com o exterior, possui um sistema de ruptura da ponte térmica sem nenhum elemento ininterrupto entre o interior e o exterior.
Além disso, há a possibilidade de aplicar, com diversas soluções, os elementos de isolamento térmica agindo io sobre cada metade do perfil, e com o que é possível obter vedações térmicas aperfeiçoadas graças à formação de barreiras térmicas individuais para cada metade e sem contato com a outra metade.
Finalmente, o perfil e o método para sua 15 produção oferecem muitas vantagens, as quais podem ser resumidas como segue:
- melhoria no desempenho térmico geral da janela ou porta corrediça montada;
- redução de trabalho sobre o perfil do quadro;
- melhoria na resistência à infiltração de água graças ao aumento na capacidade dos dispositivos de drenagem e à estruturação do conector de união;
- melhoria na capacidade de transporte do quadro, graças à possibilidade de montar os conectores no local, e, portanto, reduzindo em grande medida as dimensões das travessas;
- simplificação do processo de produção da janela ou porta como um todo.
A invenção descrita acima é suscetível à aplicação industrial e pode ser modificada e adaptada de várias 5 formas sem, com isso, divergir do âmbito do conceito inventivo. Além do mais, todos os detalhes da invenção podem ser substituídos por elementos equivalentes do ponto de vista técnico.
Claims (27)
- REIVINDICAÇÕES1. - Perfil para produção de quadros para janelas ou portas corrediças (1), compreendendo, entre outras coisas, pelo menos um quadro fixo (2) formado por duas travessas (3, 4) e dois montantes verticais (5, 6); um perfil (7), formando pelo menos uma primeira travessa inferior (3), compreendendo dois trilhos corrediços (8, 9), paralelos um ao outro, e apresentados por um corpo de base inferior (10), o perfil (7) sendo caracterizado pelo fato de que o perfil (7) formando a travessa inferior (3) é dividido, transversalmente ao comprimento dos trilhos (8, 9), em duas metades (7a, 7b) associadas, nas respectivas extremidades, a um elemento correspondente (11) para conectar e unir as duas metades (7a, 7b); o elemento de conexão e união (11) formando uma parte da travessa inferior (3) e possuindo propriedades de isolamento térmico; cada uma das metades (7a, 7b) do perfil (7) contendo elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12).
- 2. - Perfil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil (7’), formando uma travessa superior (4), divide-se, transversalmente, em duas metades (7’a, 7’b) associadas, nas respectivas extremidades, a um segundo elemento correspondente (ll’) para conectar e unir as metades (7’a, 7’b); o segundo elemento de conexão (IP) formando uma parte da travessa superior (4) e possuindo propriedades de isolamento térmico; cada uma das metades (7’a, 7’b) do perfil (7’) formando a travessa superior (4) contendo elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12’).
- 3. - Perfil, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que cada uma das metades (7a, 7b,5 7’a, 7’b) do perfil (7, 7’), formando a travessa (3; 4) tem elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura térmica (12, 12') posicionados e agindo próximo a pelo menos um do primeiro e segundo trilhos (8 e 9).
- 4. - Perfil, de acordo com a reivindicação 1 ou io 2, caracterizado pelo fato de que cada uma das metades (7a, 7b,7’a, 7’b) do perfil (7, 7’) tem elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12, 12') posicionados e agindo próximo tanto ao primeiro como ao segundo trilho (8, 9).
- 5. - Perfil, de acordo com a reivindicação 3,15 caracterizado pelo fato de que cada uma das metades (7a, 7b, 7’a,7’b) do perfil (7, 7’) formando a travessa (3; 4) tem elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12, 12’) posicionados e agindo sobre um primeiro trilho relativo (8,9) projetado, na prática, para ter pelo menos um de seus lados20 defrontando-se com o exterior do ambiente fechado protegido por uma janela ou porta (1).
- 6. - Perfil, de acordo com as reivindicações 1 a 3 e 5, caracterizado pelo fato de que os elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12, 12’) são posicionados de25 forma paralela um ao outro e deslocados, e agindo sobre um trilho relativo (8, 9) de cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b) do perfil (7, 7’);uma extremidade de cada elemento de isolamento térmico (12, 12’) estando em contato com o elemento de união (11, 11’) de modo a formar uma região de isolamento térmico contínua para o perfil (7, 7’) de acordo com uma trajetória com uma configuração5 em forma de “Z” na vista plana ao longo do perfil (7, 7’).
- 7. - Perfil, de acordo com as reivindicações 1, 2 e 4, caracterizado pelo fato de que os elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12, 12’) são posicionados nos, e agem sobre ambos os trilhos relativos (8, 9) de cada metade io (7a, 7b, 7’a, 7’b) do perfil (7, 7’); uma extremidade de cada elemento de isolamento (12, 12’) estando em contato com o elemento de união (11, 1Γ) de modo a formar uma região de isolamento térmico contínua para o perfil (7, 7’) de acordo com uma trajetória com uma configuração em forma de “H” na vista15 plana ao longo do perfil (7, 7’).
- 8. - Perfil, de acordo com as reivindicações 1 a 3, 5 e 6, em que o perfil (7, 7') compreende cada metade (7a, 7b, 7'a, 7'b) consistindo, em seção transversal, de uma parte de base (10) e dois pares de braços (14, 15) projetando-se verticalmente,20 transversal à parte de base (10), e cada par de braços (14, 15) formando o corpo de cada trilho (8, 9), o perfil sendo caracterizado pelo fato de que cada elemento de isolamento térmico (12, 12’) consiste de pelo menos um par de hastes planas (12a, 12b) feitas de um material com propriedades de isolamento25 térmico para pelo menos um trilho (8, 9) de cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b); as hastes (12a, 12b) no par sendo paralelas uma à outra, posicionadas da seguinte forma: a primeira (12a) na base de um par de braços (14 e 15), e a segunda (12b) abaixo da primeira haste (12a) e na região inferior da parte de base (10); cada haste (12a, 12b) sendo associada, em ambos os lados, ao perfil (7, 7’)5 por meio de canais de conexão relativos (16, 17).
- 9. - Perfil, de acordo com as reivindicações 1, 2, 4 e 7, em que o perfil (7, 7') compreende cada metade (7a, 7b, 7'a, 7'b) consistindo, em seção transversal, de uma parte de base (10) e dois pares de braços (14, 15) projetando-se verticalmente, io transversal à parte de base (10), e cada par de braços (14, 15) formando o corpo de cada trilho (8, 9), o perfil sendo caracterizado pelo fato de que cada elemento de isolamento térmico consiste de pelo menos um par de hastes planas (12a, 12b) feitas de um material com propriedades de isolamento15 térmico, paralelas uma à outra, e para cada trilho (8, 9) de cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b); cada par de hastes (12a, 12b) sendo posicionado, respectivamente, da seguinte forma: a primeira (12a) na base de um par relativo de braços (14, 15), e a segunda (12b) abaixo da primeira haste (12a) e na região inferior relativa da20 parte de base (10); cada haste (12a, 12b) sendo associada, em ambos os lados, ao perfil (7, 7’) por meio de canais de conexão relativos (16,17).
- 10. - Perfil, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por compreender um25 elemento de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (18) adicional posicionado e agindo em uma região central longitudinal de cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b) formando o perfil (7, 7’).
- 11. - Perfil, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os elementos de isolamento térmico (12, 12’) também consistem dos trilhos (8, 9).
- 12. - Perfil, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os elementos de isolamento térmico (12, 12’) também consistem dos trilhos (8, 9) compreendendo, nos pares de braços (14, 15) do perfil (7, 7’), um suporte interno relativo (8i, 9i) com a forma de um U invertido, conectado dentro dos braços (14, 15) e um topo arredondado (8ζ 9t); cada um dos trilhos (8, 9) assim estruturado sendo formado em um coipo inteiriço e feito de material isolante térmico.
- 13. - Perfil, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os elementos de isolamento térmico (12, 12’) também consistem dos trilhos (8, 9) compreendendo, nos pares de braços (14, 15) do perfil (7, 7’), um suporte (8i, 9i) com a forma de um U invertido, conectado dentro dos braços (14, 15), e feito de um material isolante térmico; acima de cada suporte em forma de “U” (8i, 9i), estando associado um topo relativo (8t, 9t) feito de material metálico e termicamente isolado dos braços (14, 15).
- 14. - Perfil, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o elemento de conexão e união (11, 11’) forma a parte central do perfil (7, 7’) e compreende:- uma parte de base (19), que pode ser conectada, com um encaixe correspondente, em ambos os lados, às respectivas extremidades de base de cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b) do perfil (7, 7') pelos elementos de conexão relativos (20)5 projetando-se de ambos os lados da parte de base (19);- dois pares de projeções superiores (21, 22), paralelas uma à outra, formando conexões ou uniões relativas para o primeiro e segundo trilhos (8 e 9) de cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b) e de modo a obter, na prática, um primeiro e segundo10 trilhos longitudinais relativos (8, 9) sem interrupção ao longo de todo o comprimento do perfil (7, 7’).
- 15. - Perfil, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que, para cada lado de extremidade em contato com as metades (7a, 7b, 7’a, 7’b), a parte de base (19)15 compreende pelo menos uma superfície vertical (23) para contato com elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12, 12’) posicionados nas metades correspondentes (7a, 7b, 7’a, 7’b) do perfil (7, 7’).
- 16. - Perfil, de acordo com a reivindicação 14,20 caracterizado pelo fato de que a parte de base (19) compreende, na superfície superior inserida entre os dois pares de projeções superiores (21, 22), um elemento de vedação (24) ou vedação entre as duas regiões superiores de cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b).
- 17. - Perfil, de acordo com a reivindicação 14,25 caracterizado pelo fato de que, em pelo menos um lado de extremidade da parte de base (19), há uma abertura ou fenda (25) para a passagem, na prática, de líquido, isto é, chuva, de modo a coletá-la em uma parte inferior da parte de base (19), possuindo uma região interna no estilo de um reservatório (26) para coletar a água; estando conectado em um lado da parte inferior, na prática,5 posicionado em direção ao exterior do ambiente no qual ele é montado, há um elemento de válvula (27) projetado para permitir que a água coletada seja evacuada para o exterior.
- 18. - Perfil, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o elemento de válvula consiste de10 uma parede rígida (27) que pivota em ambos os lados na parte inferior da parte de base (19).
- 19. - Método para produção de um perfil (7) formando pelo menos uma travessa (3) de uma janela ou porta corrediça (1), compreendendo, entre outras coisas, pelo menos um15 quadro fixo (2) formado por duas travessas (3, 4) e dois montantes verticais (5, 6); o perfil (7) tendo dois trilhos corrediços (8, 9), paralelos um ao outro, e apresentados por um corpo de base inferior (10), o método sendo caracterizado por compreender as seguintes etapas:
- 20 - produção de um perfil (7) com elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12) posicionados pelo menos de forma assimétrica ao longo do comprimento do perfil (7);- corte do perfil único (7) transversalmente em25 relação ao comprimento dos trilhos (8, 9), em duas metades (7a, 7b);- associação estável de uma extremidade de cada metade (7a, 7b) a um elemento de conexão e união (11) possuindo propriedades de isolamento térmico, que pode ser conectado de maneira estável, com um encaixe correspondente, às extremidades supramencionadas, de modo a formar um único elemento que constitui um dos elementos (3, 4) do quadro fixo (2).20. - Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por compreender, durante a etapa de produção do perfil (7), a aplicação assimétrica dos elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12) próximo a um dos dois trilhos (8, 9).
- 21. - Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por compreender, durante a etapa de produção do perfil (7), a aplicação dos elementos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12) próximo a ambos os trilhos (8, 9).
- 22. - Método, de acordo com as reivindicações 19 e 20, caracterizado por compreender, antes da etapa de associar as duas metades (7a, 7b), uma etapa de girar uma das metades (7a, 7b) de modo a associar a extremidade oposta da metade (7a, 7b) ao elemento de conexão e união (11), e, dessa forma, posicionar os trilhos (8, 9) com os elementos relativos de isolamento térmico (12) deslocados em relação um ao outro ao longo do perfil (7) e de tal maneira a obter uma configuração contínua em forma de “Z” dos elementos de isolamento (12) com o elemento de conexão e união (11).
- 23. - Janela ou porta corrediça (1), compreendendo, pelo menos:- um quadro fixo (2) que compreende pelo menos duas travessas (3, 4) e dois montantes verticais (5, 6), e em que pelo menos uma primeira travessa inferior (3) é formada por um perfil (7) contendo dois trilhos corrediços (8, 9), que são paralelos um ao outro;- pelo menos um quadro móvel ou primeiro caixilho (28) que desliza horizontalmente aberto e fechado em relação ao quadro fixo (2), em um primeiro trilho (8);caracterizada por compreender pelo menos a travessa inferior (3) do quadro fixo (2), consistindo de duas metades (7a, 7b) de um perfil (7), unidas uma à outra por um elemento de conexão e união (11), formando a parte central da travessa inferior (3) e possuindo propriedades de isolamento térmico; cada uma das metades (7a, 7b) do perfil (7) contendo elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12).
- 24. - Janela ou porta, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que a travessa superior (4) do quadro fixo (2) consiste de duas metades (7’a, 7’b) de um perfil (7’) unidas uma à outra por um elemento de conexão e união (1Γ) formando a parte central da travessa superior (4) e possuindo propriedades de isolamento térmico; cada uma das metades (7’a, 7’b) do perfil (7’) contendo elementos relativos de isolamento térmico ou ruptura da ponte térmica (12’).
- 25. - Janela ou porta, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizada pelo fato de que cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b) formando as travessas (3; 4) tem pelo menos um do primeiro e segundo trilhos (8, 9) equipado com5 elementos de isolamento térmico (12, 12’) ao longo de todo o comprimento.
- 26. - Janela ou porta, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizada pelo fato de que cada metade (7a, 7b, 7’a, 7’b) formando as travessas (3; 4) tem tanto o io primeiro como o segundo trilhos (8, 9) equipados com elementos de isolamento térmico (12,12’) ao longo de todo o comprimento.
- 27. - Janela ou porta, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizada por compreender um segundo quadro (29) posicionado no segundo trilho (9) e também15 pelo fato de que os elementos de isolamento térmico (12, 12’) são posicionados assimetricamente nos trilhos relativos (8, 9) da metade correspondente (7a, 7b; 7’a, 7’b) na qual o primeiro e segundo quadros móveis (28, 29) são posicionados numa posição i fechada da janela ou porta (1).1/6
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