BRPI0721495A2 - Método para minimizar pressão interna dentro da fonte de combustível da célula de combustível. - Google Patents

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Description

MÉTODO PARA MINIMIZAR PRESSÃO INTERNA DENTRO DA FONTE DE COMBUSTÍVEL DA CÉLULA DE COMBUSTÍVEL CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere geralmente às fontes de
combustível para células de combustível, e mais particularmente às fontes de combustível que minimizam a pressão dentro de um revestimento dentro das fontes de combustível. FUNDAMENTO DA INVENÇÃO
As células de combustível são dispositivos que convertem diretamente a energia química dos reagentes, isto é, combustível e oxidante, na eletricidade de corrente contínua (C.D.). Para um número crescente de aplicações, as células de combustível são mais eficientes do que a produção de eletricidade convencional, tal como a combustão do combustível fóssil, assim como o armazenamento portátil de energia, tal como baterias de íon lítio.
Geralmente, a tecnologia da célula de combustível inclui uma variedade de células de combustível diferentes, tais como células de combustível alcalinas, células de combustível eletrolíticas de polímero, células de combustível de ácido fosfórico, células de combustível de carbonato derretido, células de combustível de óxido sólido e células de combustível de enzima. As células de combustível mais importantes de hoje podem ser divididas em diversas categorias gerais, a saber, (i) células de combustível que utilizam o hidrogênio comprimido (H2) como combustível; (ii) células de combustível de membrana de troca de próton (PEM) que usam alcoóis, por exemplo, o metanol (CH3OH) , os hidretos de metal, por exemplo, borohidreto de sódio (NaBH4), hidrocarbonetos, ou outros combustíveis reformados em combustível de hidrogênio; (iii) células de combustível de PEM que podem consumir o combustível de não-hidrogênio diretamente ou células de combustível de oxidação direta; e (iv) células de combustível de óxido sólido (SOFC) que convertem diretamente combustíveis de hidrocarboneto à eletricidade em altas temperaturas.
0 hidrogênio comprimido geralmente é mantido sob alta pressão e é conseqüentemente difícil de manejar. Além disso, os grandes tanques de armazenamento tipicamente são exigidos e não podem ser feitos suficientemente pequenos para dispositivos eletrônicos do consumidor. A reforma convencional de células de combustível exige reformadores e outros sistemas de vaporização e auxiliares para converter combustíveis em hidrogênio para reagir com o oxidante na célula de combustível. Avanços recentes fazem o reformador ou reforma das células de combustível promissoras para dispositivos eletrônicos do consumidor. As células de combustível de oxidação direta mais comuns são células de combustível direta do metanol ou DMFC. Outras células de combustível de oxidação direta incluem células de combustível direta do álcool etílico e células de combustível direta do ortocarbonato de tetrametil. As DMFC, onde o metanol é reagido diretamente com o oxidante na célula de combustível, é a célula de combustível mais simples e potencialmente a menor célula de combustível e também tem aplicações de energia promissoras para dispositivos eletrônicos do consumidor. A SOFC converte combustíveis de hidrocarboneto, tais como butano, em calor elevado para produzir a eletricidade. A SOFC exige relativamente altas temperaturas na escala de IOOO0C para que a reação da célula de combustível ocorra.
As reações químicas que produzem a eletricidade são diferentes para cada tipo de célula de combustível. Para a DMFC, a reação elétrica-química em cada eletrodo e a reação total para uma célula de combustível direta do metanol são descritas como segue:
Meia-reação no anodo: CH3OH + H2O - CO2 + 6H+ + 6e~ Meia-reação no cátodo: 1, 502 + 6H+ + 6e~ - 3H20 Reação total da célula de combustível: CH3OH + 1, 502 - CO2 + 2H20
Devido à migração dos ions de hidrogênio (H+) através da PEM do anodo ao cátodo e devido à inabilidade dos elétrons livres (e") de passar através da PEM, os elétrons fluem através de um circuito externo, produzindo desse modo uma corrente elétrica através do circuito externo. 0 circuito externo pode ser usado para energizar muitos dispositivos eletrônicos úteis do consumidor, tais como telefones celulares, calculadoras, assistentes digitais pessoais, computadores portáteis, e ferramentas de energia, entre outros.
A DMFC é discutida nas Patentes U.S. n°. 3.143.440 e 4.390.603, que são incorporadas aqui por referência em suas totalidades. Geralmente, a PEM é feito de um polímero, tal como Nafion® disponível pela DuPont, que é um polímero de ácido sulfônico perfluorinado tendo uma espessura de cerca de 0.05 mm a aproximadamente 0,50 mm, ou de outras membranas apropriadas. 0 ânodo é feito tipicamente de um suporte de papel de carbono Teflonizado com uma camada fina de catalizador, tal como platina-rutênio, depositado depois disso. 0 cátodo é tipicamente um eletrodo de difusão de gás em que as partículas de platina são ligadas a um lado da membrana.
Em outra célula de combustível de oxidação direta, a
célula de combustível de borohidreto (DBFC) reage como segue: Meia-reação no ânodo: BH4" + 80H" BO2" + 6H20 + 8e" Meia-reação no cátodo: 202 + 4H20 + 8e" 80H"
Em uma célula de combustível de hidreto de metal química, o borohidreto de sódio é reformado e reage como segue:
NaBH4 + 2H20 (calor ou catalisador) - 4 (H2) + (NaBO2) Meia-reação no ânodo:
H2 - 2H+ + 2e" Meia-reação no cátodo:
2 (2H+ + 2e") + O2 - 2H20
Os catalisadores apropriados para esta reação incluem a platina e o rutênio, e outros metais. 0 combustível de hidrogênio produzido da reforma do borohidreto de sódio é reagido na célula de combustível com um oxidante, tal como o O2, para criar a eletricidade (ou um fluxo de elétrons) e o subproduto da água. 0 subproduto do borato de sódio (NaBO2) é produzido também pelo processo de reforma. Uma célula de combustível de borohidreto de sódio é descrita na Patente n°. 4.261.956 dos Estados Unidos, que é incorporada aqui por referência em sua totalidade.
Uma das características importantes para a aplicação da célula de combustível é o armazenamento de combustível. Quando um combustível líquido tal como o metanol é armazenado na fonte de combustível ou em um revestimento de combustível dentro da fonte de combustível, a pressão não desejada pode se formada dentro da fonte de combustível ou do revestimento de combustível. 2 0 RESUMO DA INVENÇÃO
A presente invenção é dirigida a um método para minimizar uma pressão interna dentro de uma fonte de combustível da célula de combustível que compreende as etapas de enchimento de um revestimento interno com um combustível da célula de combustível; selagem do revestimento interno referido dentro de um invólucro exterior; aquecimento da fonte de combustível a uma temperatura abaixo do ponto de ebulição do combustível; manutenção da fonte de combustível na temperatura dita para uma quantidade de tempo predeterminada; e resfriamento da fonte de combustível à temperatura ambiente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A FIG. IA é uma vista de seção transversal de uma fonte de combustível de acordo com a presente invenção; e FIG. IB é uma vista em perspectiva da FIG. IA.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS Como ilustrado nos desenhos de acompanhamento e discutido em detalhe abaixo, a presente invenção é dirigida a uma fonte de combustível, que armazene combustíveis da célula de combustível tais como o metanol e a água, misturas de metanol/água, misturas de metanol/água de concentrações variantes ou metanol puro. 0 metanol é útil em muitos tipos de células de combustível, por exemplo, DMFC, células de combustível de enzima e células de combustível reformadas, entre outras. A fonte de combustível pode conter outros tipos de combustíveis da célula de combustível, tais como o álcool etílico ou outros alcoóis.
Como usado aqui, o termo "fonte de combustível" inclui, mas não é limitado a, cartuchos descartáveis, cartuchos recarregáveis/reutilizáveis, recipientes, cartuchos que residem dentro do dispositivo eletrônico, cartuchos removíveis, cartuchos que estão fora do dispositivo eletrônico, tanques de combustível, tanques de recarregamento de combustível, outros recipientes que armazenam o combustível e os canos conectados aos tanques de combustível e aos recipientes. Enquanto um cartucho é descrito abaixo conjuntamente com as modalidades exemplares da presente invenção, nota-se que estas modalidades também são aplicáveis a outras fontes de combustível e a presente invenção não é limitada a nenhum tipo particular de fonte de combustível.
A fonte de combustível da presente invenção também pode ser usada para armazenar os combustíveis que não são usados em células de combustível. Estas aplicações incluem, mas não são limitadas a, armazenamento de hidrocarbonetos e combustíveis de hidrogênio para os motores de microturbina a gás construídos nos chip de silicone, descritos em "Here Come the Microengines" publicado no The Industrial Physicist (dezembro 2001/Jan. 2002), em pp. 20-25. Como usado no pedido atual, o termo "célula de combustível" também inclui micromotores. Outras aplicações incluem a armazenagem de combustíveis tradicionais para motores a combustão interna, e hidrocarbonetos, tais como o butano para isqueiros de bolso e utilitários e propano liquido.
Quando um combustível líquido, tal como o metanol ou outros alcoóis, é armazenado no recipiente de combustível, a pressão pode acumular-se dentro do recipiente ao longo do tempo. 0 acúmulo da pressão dentro do recipiente do combustível pode aumentar a velocidade do combustível como à media em que ele sai do recipiente. 0 aumento na pressão pode ser influenciado por um número de fatores, incluindo a pressão de vapor parcial do combustível no estado gasoso. Os métodos de controlar a pressão dentro de um recipiente de combustível são discutido no pedido de Patente US co-pendente de titularidade comum número de série 11/243.767, intitulado "Cartucho de combustível para células de combustível", depositado em 5 de outubro de 2005. Este pedido é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
Referindo-se a FIG. IA, o cartucho de combustível 10 compreende um invólucro externo 12, e um recipiente de combustível interno 14 que contém um combustível. O cartucho de combustível 10 compreende ainda a válvula de desligamento 18, que está em comunicação fluida com o recipiente de combustível interno 14. O recipiente de combustível interno 14 contém o combustível 28, tal como metanol ou o algum dos combustíveis apropriados discutidos acima, e pode ter o espaço livre 27 acima do combustível.
O invólucro externo 12 é preferivelmente rígido, mas pode também ser suficientemente flexível para ser comprimido junto com o recipiente de combustível interno 14, já que o combustível é transportado a partir do cartucho. Um invólucro externo rígido pode fornecer suporte estrutural adicional ao revestimento de combustível 14. O invólucro externo 12 é feito preferivelmente de metais, tais como aço inoxidável ou alumínio, ou de resina poliacetal, que pode ser moldada por injeção ou extrudida. Opcionalmente, o invólucro externo 12 pode ser feito de materiais que estão livres de contaminadores tais como o zinco, enxofre, talco e óleos, e pode ser tratada com flúor para minimizar a permeação. 0 invólucro externo 12 pode ser feito de todos os polímeros que puderem ser moldados em formas substancialmente rígidas, tais como o polietileno de baixa densidade (LDPE), polietileno de alta densidade (HDPE), o acetal polioximetileno (POM), o polipropileno (PP), o tereftalato de polietileno (PET), o naftalato do polietileno (PEN), nylon e as misturas disso. 0 invólucro externo 12 também pode ser feito de um material de malha aberta, que possa resistir à expansão do recipiente de combustível interno 14 e possa colapsar enquanto o combustível é retirado do revestimento de combustível interno 14. 0 invólucro externo 12 também pode ser revestido com uma camada polimérica impermeável ao gás. 0 invólucro externo 12 mais preferivelmente feito de um metal que seja revestido opcionalmente com uma camada impermeável.
0 recipiente de combustível interno 14 é preferivelmente flexível e deformável, por exemplo, um revestimento de combustível, tal que o volume dentro do revestimento de combustível 14 diminua quando o combustível for transportado para a célula de combustível. Mais preferivelmente, o revestimento do combustível 14 é fino e feito de um material durável e flexível de modo que ele eficientemente colapse ou reduza seu volume, na medida em que o combustível é retirado. Exemplos de materiais para o revestimento de combustível 14 incluem a borracha natural, o polietileno (incluindo PE de baixa densidade e de alta densidade), o etileno propileno (EP) , o EPDM e outras películas poliméricas finas. 0 polietileno pode ser laminado com uma camada de barreira de vapor, tal como folha de alumínio ou plásticos tratados com flúor, para reduzir a permeação do metanol. Preferivelmente, o revestimento de combustível 14 é feito de um polietileno de baixa densidade, e moldado por fundição para formar um balão de parede fina. Tal revestimento de combustível e invólucros externos e materiais apropriados para mesmos são discutidos completamente no Pedido de Patente U.S. Publicado co-pendente de titularidade comum noS. 2005/0023236-A1, intitulado "Cartucho de Combustível com Revestimento Flexível", e 2006/0030652-Al, intitulada "Fontes de Combustível para Células de Combustível," e a patente U.S. de titularidade comum n°. 7.059.582 B2. Os pedidos publicados Λ236 e λ652 e a patente Λ582 são incorporadas aqui por referência em suas totalidades. Uma vantagem de ter um revestimento de combustível 14 dobrável e deformável é que desde que o revestimento de combustível 14 colapse à medida em que o combustível é transportado para a célula de combustível, o cartucho de combustível 10 é útil em qualquer orientação.
A válvula de desligamento 18 é adaptada para ser conectada a uma célula de combustível (não mostrada) ou a um recipiente de combustível/cartucho recarregável ou a um adaptador de recarregamento. As válvulas de desligamento são discutidas inteiramente no Pedido de Patente U.S. Publicado co-pendente de titularidade comum n°. 2005/0022883, intitulada "Cartucho de Combustível com Válvula de Conexão", a descrição do qual é incorporada aqui por referência em sua totalidade. A válvula de desligamento 18 também pode ser substituída por um material poroso ou fibroso capaz de transportar o combustível através da ação capilar ou absorvente, ou um material elastomérico que possa ser aberto ou perfurado com um pino ou uma agulha tal como um septo. Os materiais capilares ou absorventes apropriados são discutidos inteiramente no Pedido de Patente U.S. Publicado co-pendente de titularidade comum n°. 2004/0151962, intitulado "Cartuchos de Combustível para Células de Combustível", a descrição do qual é incorporada aqui por referência em sua totalidade.
O inventor da presente invenção descobriu que as fontes de combustível 10 preenchidas com metanol ou combustíveis similares e armazenadas durante um período prolongado de tempo tendem a desenvolver a pressão interna dentro do revestimento 14, assim como a formação do espaço livre 27, mesmo nos exemplos onde nenhum espaço livre foi formado durante a operação de enchimento de combustível. Esta pressão interna pode esticar a parede do revestimento 14 e pode pressurizar o combustível.
Em uma modalidade da presente invenção, um método de aquecimento de combustível antes do preenchimento do revestimento interno 14 e subseqüente resfriamento do combustível foi encontrado para minimizar a criação da pressão interna durante o armazenamento do cartucho de combustível 10, e para minimizar a criação do espaço livre 27 durante o armazenamento. Este método deve preferivelmente ser realizado depois que o combustível for transportado ou bombeado no revestimento interno 14. Em um exemplo, o combustível de metanol contido no revestimento interno 14, que é contido dentro de um invólucro externo cilíndrico de metal 12, é aquecido a uma temperatura abaixo de seu ponto de ebulição de aproximadamente 65°C por um período de tempo predeterminado e permitido então a resfriar na temperatura ambiente. A pressão neste exemplo não é controlada, mas acredita-se que esteja substancialmente perto de uma pressão padrão de 1 atm. As fontes de combustível com um revestimento interno e um invólucro exterior de metal são discutidos no Pedido de Patente U.S. co-pendente de titularidade comum n°. de série 11/244.218, depositado em 5 de outubro de 2005 e no Pedido de Patente U.S. Provisório co-pendente de titularidade comum n°. de série 60/729.761, depositado em 25 de outubro de 2005. Estas duas referências são incorporadas aqui por referência em suas totalidades.
Em um exemplo, o combustível de metanol é aquecido aproximadamente a 55°C por 24 horas, 48 horas e 206 horas. Descobriu-se que quanto mais longo o período de aquecimento, mais o combustível deixa do cartucho. Também se descobriu que quando o invólucro externo de metal não foi selado a perda do combustível foi um pouco maior que 1% e quando o invólucro externo de metal foi selado a perda de combustível foi de cerca da metade. Quando não selada, a parte superior circular do cartucho, como mostrado nas FIGS. IA e 1B, não é unida selantemente ao resto do invólucro externo de metal. Adicionalmente, um tampão polimérico abrigado (não mostrado) foi disposto em torno da válvula 18 para algumas das amostras seladas e não seladas para testar qualquer caminho de fluxo potencial através da válvula 18. Descobriu-se ainda que em cartuchos não lacrados o revestimento interno pode pressurizar e não há nenhuma redução perceptível no tamanho do espaço livre. Por outro lado, inesperadamente, em cartuchos selados quando o cartucho retornou à temperatura ambiente, isto é, após aproximadamente 2-3 horas, o espaço livre desapareceu e a pressão interna do revestimento interno não foi elevada e em alguns casos estava em um vácuo leve.
O mesmo teste foi repetido com o metanol sendo aquecido aproximadamente a 65°C, mas abaixo do ponto de ebulição do metanol, por 24 horas e 192 horas. Resultados semelhantes foram obtidos, exceto pelo fato de que cerca de duas vezes mais combustível foi perdido pelo aquecimento. Os resultados inesperados de nenhum acúmulo de pressão e de nenhum espaço livre em cartuchos selados foram repetidos. Os resultados da
análise são mostrados abaixo.
Metanol aquecido a 55 0C Peso Inicial (g) 24h. 48h 206 h Perda de Peso Total Não selado sem tampão 219.631 219.246 218.913 216.985 -2.646 Não selado sem tampão 219.480 219.109 218.789 216.856 -2.624 Não selado sem tampão 219.388 219.014 218.704 216.859 -2.529 Não selado com tampão 220.842 220.449 220.123 218.119 -2.723 Não selado com tampão 221.413 221.056 220.756 218.936 -2.477 Não selado com tampão 221.176 220.788 220.462 218.519 -2.657 Selado sem tampão 219.042 218.854 218.688 217.591 -1.451 Selado sem tampão 229.637 229.437 229.259 228.181 -1.456 Selado sem tampão 219.304 219.104 218.925 217.836 -1.468 Selado com tampão 220.924 220.764 220.623 219.823 -1.101 Selado com tampão 221.386 221.214 221.061 220.143 -1.243 Selado com tampão 221.199 221.067 220.943 220.234 -0.965 Metanol aquecido a 65 0C Peso Inicial 24h. 192h Perda de Peso Total Não selado sem tampão 219.489 218.564 214.125 -5.364 Não selado sem tampão 218.550 217.674 213.263 -5.287 Não selado sem tampão 218.734 217.849 213.545 -5.189 Não selado com tampão 221.631 220.729 216.335 -5.296 Não selado com tampão 221.502 220.622 216.359 -5.143 Não selado com tampão 221.083 220.176 215.98 -5.103 Selado sem tampão 219.258 218.802 216.652 -2.606 Selado sem tampão 219.353 218.877 216.713 -2.640 Selado sem tampão 219.648 219.178 217.045 -2.603 Selado com tampão 221.246 220.848 219.284 -1.962 Selado com tampão 220.838 220.441 218.841 -1.997 Selado com tampão 219.902 219.543 217.967 -1.935
O mesmo teste foi repetido outra vez com o metanol sendo
aquecido aproximadamente a 55°C, exceto pelo fato de que em alguns exemplos a válvula 18 foi substituída por um plugue, por 24 horas, 48 horas, 72 horas e 96 horas. Os resultados da análise são mostrados abaixo.
Metanol aquecido a 55 C Peso Inicial 24 h 48 h 72 h 96 h Perda de Peso Selado com válvula e tampão 221.151 221.017 -0.134 Selado com válvula e tampão 220.926 220.635 -0.291 Selado com válvula e tampão 221.249 220.8 -0.449 Selado com válvula e tampão 221.226 220.858 -0.368 Selado com plugue e tampão 220.393 220.196 -0.197 Selado com plugue e tampão 220.342 220.074 -0.268 Selado com plugue e tampão 220.563 220.026 -0.537 Selado com plugue e tampão 220.512 220.09 -0.422
Os resultados mostram que, através do aquecimento, pelo
menos algum combustível é perdido através da válvula e algum é perdido através da parede do revestimento interno. Adicionalmente, o aquecimento por 24 horas e 48 horas não remove completamente o espaço livre e a pressão interna do revestimento interno após 8 horas de resfriamento à temperatura ambiente, embora o tamanho do espaço livre e a pressão interna sejam menores após 48 horas. 0 aquecimento por 72 horas e resfriamento por 4 horas com a amostra teste com a válvula e resfriamento por 6 horas com a amostra teste com o plugue eliminaram o espaço livre e a pressão interna elevada no revestimento interno. 0 aquecimento por 96 horas e resfriamento por 2 horas com a amostra teste com a válvula e resfriamento por 4 horas com a amostra teste com o plugue eliminaram o espaço livre e a pressão interna elevada no revestimento interno.
As amostras teste seladas, onde o espaço livre tinha desaparecido, foram reavaliadas após aproximadamente 3 meses da vida útil e nenhuma mudança foi observada no espaço livre e na pressão interna. Ou seja, o espaço livre não reaparece e a pressão interna permanece não elevada. Isto é inesperado já que estas amostras teste seladas foram "abertas" de modo que o revestimento interno do combustível pudesse ser removido para ser pesado. A parte superior das amostras do cartucho teste foi posta de volta depois da pesagem, mas não forma seladas novamente enquanto as amostras teste foram assentadas na prateleira.
Enquanto for aparente que as modalidades ilustrativas da invenção descrita aqui cumprem os objetivos da presente invenção, aprecia-se que as numerosas modificações e outras modalidades podem ser planejadas por aqueles versados na técnica. Adicionalmente, as características e/ou elementos de qualquer modalidade podem ser usadas unicamente ou em combinação com outras modalidades. Conseqüentemente, compreender-se-á que as reivindicações anexas são destinadas a englobar todas as modificações e modalidades referidas, que viriam dentro do espírito e do escopo da presente invenção.

Claims (14)

1. Método para minimizar pressão interna dentro da fonte de combustível da célula de combustível, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: i. enchimento de um revestimento interno com um combustível da célula de combustível; ii. selagem do revestimento interno referido dentro de um invólucro exterior; iii. aquecimento da fonte de combustível a uma temperatura abaixo do ponto de ebulição do combustível; iv. manutenção da fonte de combustível na temperatura dita para uma quantidade de tempo predeterminada; e v. resfriamento da fonte de combustível à temperatura ambiente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa iv inclui a manutenção da fonte de combustível na temperatura dita por, no mínimo,48 horas.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa iv inclui a manutenção da fonte de combustível na temperatura dita por, no mínimo,72 horas.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a etapa iv inclui a manutenção da fonte de combustível na temperatura dita por, no mínimo,96 horas.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa iii inclui o aquecimento do combustível a uma temperatura aproximadamente acima da temperatura ambiente e menor do que cerca de 10°C abaixo do ponto de ebulição do combustível.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa iii inclui o aquecimento do combustível a uma temperatura aproximadamente acima da temperatura ambiente e menor do que cerca de 1°C abaixo do ponto de ebulição do combustível.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa V inclui a manutenção da fonte de combustível por, no mínimo, 2 horas.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a etapa V inclui a manutenção da fonte de combustível por, no mínimo, 4 horas.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a etapa V inclui a manutenção da fonte de combustível por, no mínimo, 6 horas.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a etapa V inclui a manutenção da fonte de combustível por, no mínimo, 8 horas.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender a etapa de fazer o invólucro exterior de metal.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de ainda compreender a etapa de revestir o invólucro exterior com um material impermeável.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender a etapa de fazer o revestimento interno de polietileno.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o combustível da célula de combustível compreende o metanol.
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