BRPI0720428A2

BRPI0720428A2 - Dispositivo visor de cristal líquido, dispositivo terminal portátil de informação, método de controle de ângulo de visão, programa de controle e meio de gravação

Info

Publication number: BRPI0720428A2
Application number: BRPI0720428-0A
Authority: BR
Inventors: Kohji Hotta; Tamaki Nakamura
Original assignee: Sharp Kk
Priority date: 2006-12-18
Filing date: 2007-10-12
Publication date: 2013-12-31
Also published as: CN101563723A; KR20090087964A; JP4112596B1; EP2104093A1; EP2104093A4; CN101563723B; US20100026720A1; KR101077447B1; WO2008075497A1; HK1137844A1; JP2008152052A

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO VISOR DE CRISTAL LÍQUIDO, DISPOSITIVO TERMINAL PORTÁTIL DE INFORMAÇÃO, MÉTODO DE CONTROLE DE ÂNGULO DE VISÃO, PRO- GRAMA DE CONTROLE E MEIO DE GRAVAÇÃO".

CAMPO TÉCNICO

A presente invenção refere-se a um dispositivo visor de cristal líquido, com um dispositivo terminal portátil de informação, com um método de controle de ângulo de visão, com um programa de controle, e com um meio de gravação, cada um para controlar um ângulo de visão de uma se- ção de exibição.

ANTECEDENTES DA TÉCNICA

Convencionalmente, um visor de cristal líquido (LCD) tem sido amplamente utilizado como um visor para um telefone móvel tal como um PDC (celular pessoal digital) e um PHS (sistema de telefones de mão pes- 15 soai), e um terminal portátil de informação tal como um PDA (Assistente Pessoal Digital). Tem sido dito que o LCD possui um defeito pelo fato de que seu ângulo de visão é mais estreito se comparado com um CRT (Tubo de Raio Catódico), com um visor de plasma e com outros visores. Entretanto, devido ao avanço nas técnicas LCD recentes, o ângulo de visão está se tor- 20 nando mais amplo em ângulo.

Entretanto, em um caso onde o dispositivo terminal portátil de informação é utilizado em uma situação cheia de gente, tal como dentro de um trem ou de um ônibus, o conteúdo exibido na tela do visor do dispositivo terminal portátil de informação pode ser espiado por pessoas ao redor. Parti- 25 cularmente, não é preferível a partir de um ponto de vista de privacidade em um caso de preparar ou Ier um correio eletrônico, que tal conteúdo seja ob- servado por pessoas ao redor.

De modo a lidar com este problema, foi feita uma proposta de um LCD no qual um ângulo de visão seja controlável. O uso de um dispositi- vo de controle de ângulo de visão revelado nas Patentes 1 e 2 permite trocar um dentre (i) um modo de ângulo de visão normal (modo de ângulo de visão amplo) possuindo um ângulo de visão normal e (ii) um modo de ângulo de visão limitado (modo de ângulo de visão estreito) que limita o ângulo de vi- são estreito para o outro modo.

Mais especificamente, o ângulo de visão é alterado, por exem- plo, pela alteração de uma direção de orientação das moléculas de cristal líquido em uma camada de cristal líquido.

Por conseqüência, como ilustrado em (a) e (b) da Figura 7, os campos de visão são limitados a partir das laterais de uma direção perpendi- cular (direção horizontal do visor de exibição 91 a partir da visão de um usu- ário) para uma direção de exibição de um visor de exibição 91 de um dispo- 10 sitivo terminal portátil de informação (por exemplo, um telefone móvel 90). A direção de exibição indica uma parte de cima e uma parte de baixo de con- teúdo de exibição, e denota uma direção vertical do visor de exibição 91 possuindo uma posição apropriada de parte de cima e de parte de baixo. Isto impede o conteúdo exibido no visor de exibição 91 de ser observado 15 pelas pessoas ao redor. Na Figura 7, (a) é uma vista frontal do visor de exi- bição 91, e (b) é uma vista de cima do visor de exibição 91.

Lista de Citação

Patente 1

Publicação de Pedido de Patente Japonês, Tokukai, 2006-98691 A (Data de Publicação: 13 de abril de 2006)

Patente 2

Publicação de Pedido de Patente Japonês, Tokukai, 2006-72239 A (Data de Publicação: 16 de março de 2006)

Patente 3

Publicação de Pedido de Patente Japonês, Tokukaihei, ΙΟ-

Ι 97844 A (Data de Publicação: 31 de julho de 1998)

Patente 4

Publicação de Pedido de Patente Japonês, Tokukai, 2001- 344050 A (Data de Publicação: 14 de dezembro de 2001)

Patente 5

Publicação de Pedido de Patente Japonês, Tokukai, 2003- 295160 A (Data de Publicação: 15 de outubro de 2003) Patente 6

Publicação de Pedido de Patente Japonês, Tokukai, 2003- 337336 A (Data de Publicação: 28 de novembro de 2003)

SUMÁRIO DA INVENÇÃO 5 Problema Técnico

Entretanto, as técnicas reveladas nas Patentes 1 e 2 possuem os seguintes problemas.

Os recentes dispositivos terminais portáteis de informação têm avançado para incluir várias funções tal como uma função de câmera e uma 10 função de televisão. De modo a utilizar de forma ideal estas funções, uma seção de exibição do dispositivo visor de cristal líquido é de forma flexível trocada em posição vertical e horizontalmente. Uma direção de exibição também é trocada de modo a exibir os conteúdos. A troca de uma posição denota uma alteração em uma orientação fixa da seção de exibição. Por e- 15 xemplo, com um dispositivo visor de cristal líquido no qual a seção de exibi- ção pode ser girada em seu eixo geométrico perpendicular a um visor de exibição da seção de exibição de modo a ficar fixa em uma posição rotacio- nal arbitrária, a troca de uma posição denota uma alteração de posição rota- cional (e uma troca de uma direção de exibição).

Um exemplo específico é como ilustrado em (a) e (b) da Figura

8, no qual um visor de exibição longitudinal 91 ilustrado em (a) da Figura 7 é girado 90 graus e fixo de modo a ser lateralmente longo, e a direção de exi- bição é trocada 90 graus junto com a rotação do visor de exibição 91. Isto torna mais fácil ver o visor quando assistindo difusão de televisão ou fotogra- fando imagens fotográficas.

No dispositivo visor de cristal líquido que emprega o dispositivo de controle de ângulo de visão das Patentes 1 e 2, quando uma rotação de 90 graus é realizada como ilustrada em (a) e (b) da Figura 8 enquanto o dis- positivo visor de cristal líquido está em um modo de ângulo de visão limitado, 30 uma direção de controle de ângulo de visão (direção na qual a largura do ângulo de visão se altera) também gira 90 graus. Como resultado, a limita- ção do ângulo de visão é realizada em uma direção de exibição do visor de exibição 91 (direção vertical a partir da visão de um usuário). Isto causa um problema pelo fato de que os próprios usuários não podem ver o conteúdo no visor de exibição 91.

Adicionalmente, após a posição rotacional e a direção de exibi- 5 ção serem trocadas 90 graus, se o ângulo de visão não puder ser controlado em uma direção horizontal a partir da visão do usuário, o controle de ângulo de visão para impedir a observação por outras pessoas poderia não ser a- propriadamente realizado.

A presente invenção é efetuada em visa do problema acima, e 10 seu objetivo é alcançar um dispositivo visor de cristal líquido, um dispositivo terminal portátil de informação, um método de controle de ângulo de visão, um programa de controle e um meio de gravação, cada um mantendo um ângulo de visão apropriado mesmo se um estado de utilização (posição de uma seção de exibição, tal como uma direção de exibição e uma posição 15 rotacional), for trocado.

Solução para o Problema

De modo a alcançar o objetivo, um dispositivo visor de cristal líquido da presente invenção inclui: um dispositivo de troca de direção de exibição para trocar uma direção de exibição para uma dentre pelo menos 20 duas direções de exibição, a direção de exibição sendo indicativa de uma parte de cima e de uma parte de baixo de conteúdo de exibição exibido em uma seção de exibição; dispositivo de determinação de direção de exibição para determinar uma direção de exibição que foi trocada pelo dispositivo de troca de direção de exibição; e um dispositivo de controle de ângulo de visão 25 para alterar um ângulo de visão da seção em uma direção de controle de ângulo de visão predeterminada correspondendo à direção de exibição de- terminada pelo dispositivo de determinação de direção de exibição.

De acordo com a disposição, o dispositivo de troca de direção de exibição troca uma direção de exibição de uma seção de exibição para uma dentre pelo menos duas direções de exibição, para exibir o conteúdo de exi- bição. A direção de exibição denota uma parte de cima e uma parte de baixo do conteúdo de exibição exibido em um visor de exibição da seção de exibi- ção. Esta direção de exibição é flexivelmente trocada pelo dispositivo de tro- ca de direção de exibição, separadamente para a parte de cima e para a parte de baixo da próxima seção de exibição. Subsequentemente, a direção de exibição na qual o conteúdo de exibição é exibido é determinado pelo 5 dispositivo de determinação de direção de exibição.

O dispositivo de controle de ângulo de visão controla o ângulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão predeterminado que corresponde à direção de exibição determinada pelo dispositivo de de- terminação de direção de exibição. Ou seja, o ângulo de visão é trocado na 10 largura em uma direção de controle de ângulo de visão predeterminado. A direção de controle de ângulo de visão é indicativa de uma direção prede- terminada em uma alteração da largura do ângulo de visão no visor de exibi- ção.

Depois disso, quanto a troca da seção de exibição pelo dispositi- vo de troca de direção de exibição, o dispositivo de determinação de direção de exibição determina a direção de exibição da seção de exibição trocada.

O dispositivo de controle de ângulo de visão controla o ângulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão que corresponde à direção de exibição que foi trocada e que foi determinada pelo dispositivo de determinação de direção de exibição.

Assim, isto controla o ângulo de visão na direção de controle de ângulo de visão correspondendo à direção de exibição que foi trocada e de- terminada, não importando para qual direção a direção de exibição da seção de exibição é trocada. Por conseqüência, o ângulo de visão da seção de e- 25 xibição é sempre mantido de forma ideal independente da direção de exibi- ção.

De modo a alcançar o objetivo, um dispositivo visor de cristal líquido da presente invenção na qual a seção de exibição pode ser girada em um eixo geométrico perpendicular ao visor de exibição da seção de exi- 30 bição de modo a ficar fixo em uma respectiva posição dentre pelo menos duas posições rotacionais, é um dispositivo visor de cristal líquido que inclui: dispositivo de determinação de posição rotacional para determinar uma po- sição rotacional da seção de exibição; e um dispositivo de controle de ângulo de visão para alterar um ângulo de visão da seção de exibição em uma dire- ção de controle de ângulo de visão predeterminado correspondendo à posi- ção rotacional determinada pelo dispositivo de determinação de posição ro- tacional.

De acordo com a disposição, a seção de exibição do dispositivo visor de cristal líquido pode ser girada em um eixo geométrico perpendicular a um visor de exibição da seção de exibição de modo a ficar fixo em uma respectiva posição dentre pelo menos duas posições rotacionais. Então, o 10 dispositivo de determinação de posição rotacional determina em qual posi- ção de rotação a seção de exibição está fixa.

O dispositivo de controle de ângulo de exibição controla o ângulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão predeterminado correspondendo a uma posição rotacional determinada pelo dispositivo de 15 determinação de posição rotacional. Ou seja, o dispositivo de controle de ângulo de visão altera uma largura do ângulo de visão na direção de controle de ângulo de visão predeterminada. A direção de controle de ângulo de vi- são é indicativa de uma direção predeterminada na qual a largura do ângulo de visão de um visor de exibição se altera.

Quanto a rotação da seção de exibição para outra posição rota-

cional, o dispositivo de determinação de posição rotacional determina a po- sição rotacional da seção de exibição que foi alterada.

O dispositivo de controle de ângulo de visão controla o ângulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão correspondendo a uma posição rotacional desse modo girada e que foi determinada pelo dis- positivo de determinação de posição rotacional.

Por conseqüência, o ângulo de visão é controlado na direção de controle de ângulo de visão correspondendo à posição rotacional que foi gi- rada e determinada, não importando em qual posição rotacional a seção de exibição é fixada. Portanto, o ângulo de visão da seção de exibição é sem- pre mantido de forma ideal, independente da posição rotacional.

De modo a alcançar o objetivo, um dispositivo terminal portátil de informação inclui o dispositivo visor de cristal líquido precedente. Isto permite alcançar um dispositivo terminal portátil de informação que é capaz de man- ter um ângulo de visão apropriado de acordo com uma posição (direção de exibição/posição rotacional) de uma seção de exibição.

5 De modo a alcançar o objetivo, um método da presente invenção

para controlar um ângulo de visão de um dispositivo visor de cristal líquido inclui as etapas de: (i) trocar uma direção de exibição para uma dentre pelo menos duas direções de exibição, a direção de exibição sendo indicativa de uma parte de cima e de uma parte de baixo do conteúdo de exibição exibido 10 em uma seção de exibição do dispositivo visor de cristal líquido; (ii) determi- nar uma direção de exibição que tenha sido trocada na etapa (i); e (iii) alterar um ângulo de visão da seção de exibição em uma direção de controle de ângulo de visão predeterminado correspondendo à direção de exibição de- terminada na etapa (ii).

De acordo com o método, na etapa (i), uma direção de exibição

da seção de exibição é trocada para uma dentre pelo menos duas direções de exibição, de modo a exibir o conteúdo de exibição na seção de exibição. Então, na etapa (ii), é determinado em qual direção de exibição o conteúdo de exibição é exibido. Na etapa (iii), o ângulo de visão é controlado em uma 20 direção de controle de ângulo de exibição que corresponde a uma direção de exibição determinada na etapa (ii).

Por conseqüência, em um caso onde a direção de exibição da seção de exibição foi trocada, é possível realizar o controle de ângulo de visão de acordo com a direção de exibição que foi trocada. Como resultado, um ângulo de visão apropriado é mantido de modo a corresponder à direção de exibição.

De modo a alcançar o objetivo, um método da presente invenção para controlar um ângulo de visão de um dispositivo visor de cristal líquido no qual uma seção de exibição pode ser girada em um eixo geométrico per- 30 pendicular a um visor de exibição da seção de exibição de modo a ficar fixa- do em uma respectiva posição dentre pelo menos duas posições rotacionais, é um método que inclui as etapas de: (i) determinar uma posição rotacional da seção de exibição; e (ii) alterar um ângulo de visão da seção de exibição em uma direção de controle de ângulo de visão predeterminado correspon- dendo à posição rotacional determinada na etapa (i).

De acordo com o método, quando a seção de exibição tiver sido girada e uma posição rotacional tiver sido alterada, na etapa (i), em qual po- sição rotacional a seção de exibição é fixada é determinada. Na etapa (ii), o ângulo de visão é controlado em uma direção de controle de ângulo de visão que corresponde à posição rotacional determinada na etapa (i).

Por conseqüência, em um caso onde a seção de exibição é gi- rada de modo a alterar a posição rotacional, é possível realizar o controle de ângulo de visão de acordo com a posição rotacional que foi girada. Como resultado, um ângulo de visão apropriado é mantido de modo a corresponder à posição rotacional da seção de exibição.

O dispositivo visor de cristal líquido e o dispositivo terminal por- 15 tátil de informação podem ser realizados por um computador. Neste caso, um programa de controle do dispositivo visor de cristal líquido (ou do disposi- tivo terminal portátil de informação) de modo a levar um computador a fun- cionar como cada um dos dispositivos dentre o dispositivo visor de cristal líquido (ou o dispositivo terminal portátil de informação), e um meio de gra- 20 vação legível por computador, no qual tal programa de controle é armazena- do, também estão dentro do escopo da presente invenção.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando uma disposição essencial de um telefone móvel de acordo com a presente modalidade.

(a) até (c) da Figura 2 são vistas explicativas ilustrando uma a-

parência externa de um telefone móvel de acordo com a presente modalida- de.

A Figura 3 é um diagrama de forma esquemática ilustrando uma disposição de um telefone móvel de acordo com a presente modalidade.

A Figura 4 é uma vista explicativa ilustrando um visor de exibi-

ção visualmente visto a partir de uma vista frontal ou de uma vista obliqua, enquanto um telefone móvel da presente modalidade é estabelecido como um modo de ângulo de visão limitado.

A Figura 5 é um fluxograma ilustrando um procedimento para um controle de ângulo de visão de uma seção de exibição em um telefone móvel da presente modalidade.

A Figura 6 é uma vista explicativa ilustrando uma direção de

controle de ângulo de visão quando um modo de ângulo de visão limitado é realizado em uma posição girada.

(a) e (b) da Figura 7 ilustram uma técnica convencional;

(a) é uma vista frontal de uma tela de exibição de um telefone

móvel, e

(b) é uma vista de cima da tela de exibição.

(a) e (b) da Figura 8 ilustram uma técnica convencional, e são vistas explicativas ilustrando um telefone móvel que pode ser utilizado por possuir uma seção de exibição em um estado girado.

A Figura 9 é um gráfico ilustrando uma relação entre uma Iumi-

nância de entrada e uma luminância de saída dos dados de exibição em uma seção de exibição, em um caso onde um controle de ângulo de visão estreito é realizado pelo processamento de imagem do software.

A Figura 10 é uma vista em seção transversal ilustrando uma disposição de uma seção de exibição.

A Figura 11 é um gráfico ilustrando uma correlação entre um ângulo de visão desejado e uma proporção de contraste para obter o ângulo de visão, gráfico este que é armazenado em uma LUT de valor de correção.

A Figura 12 é um gráfico ilustrando uma correlação entre uma proporção de contraste desejada e um valor de correção de luminância para obter a proporção de contraste, gráfico este que é armazenado em uma LUT de valor de correção.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES

Uma modalidade da presente invenção é descrita abaixo com referência aos desenhos anexos. Na presente modalidade, é dada uma ex- plicação para um caso onde um dispositivo visor de cristal líquido da presen- te invenção é aplicado para um telefone móvel no qual uma posição rotacio- nal e uma direção de exibição de uma seção de exibição do dispositivo visor de cristal líquido são de forma flexível trocáveis verticalmente e horizontal- mente.

Aparência Externa do Telefone Móvel 5 Na Figura 2, (a) até (c) ilustram aparências externas de um tele-

fone móvel 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção. O tele- fone móvel 1 da presente modalidade é o que é chamado de um tipo de "clamsheH" e é ilustrado em um estado aberto na Figura 2. (a) até (c) da Fi- gura 2 ilustram partes que ficam voltadas umas para as outras quando o te- 10 Iefone móvel 1 é fechado, e um lado que um usuário principalmente utiliza quando o telefone móvel 1 é aberto. No presente relatório descritivo, um lado ilustrado em (a) da Figura 2 é referido como um lado frontal, e um lado que está voltado para o exterior quando o telefone móvel 1 está fechado (parte oposta do lado ilustrado em (a) até (c) da Figura 2 quando o telefone móvel 15 1 está aberto é referido como o lado traseiro.

Como ilustrado na Figura 2, o telefone móvel 1 inclui um corpo principal 2 e um seção de tampa 3; o corpo principal 2 e a seção de tampa 3 são conectados de uma forma articulada. A seção de tampa 3 inclui uma seção de exibição 18, e a seção de tampa 3 possui uma tela de exibição 4 20 proporcionada em seu lado frontal. Uma seção de articulação de rotação da tela 5 é proporcionada em um lado traseiro da seção de tampa 3, de modo que uma orientação da seção de exibição 18 pode ser manualmente trocada horizontalmente e verticalmente. Esta seção de articulação de rotação de tela 5 suporta a seção de exibição 18 em um estado rotativo. Esta disposi- 25 ção permite a um usuário manualmente girar e fixar a seção de exibição 18 em uma posição rotacional predeterminada de modo a alterar a orientação da seção de exibição 18 dependendo de uma utilização. Por conseqüência, a seção de exibição 18 pode ser utilizada em um estado longitudinal como ilustrado em (a) da Figura 2 e pode ser utilizada em um estado horizontal- 30 mente longo como ilustrado em (c) da Figura 2. Observe que, na presente modalidade, uma direção de exibição da tela de exibição 4 é trocada em li- nha com a alteração na posição rotacional da seção de exibição 18. Como um resultado, o conteúdo de exibição na tela de exibição 4 é exibido de mo- do que a parte de cima e a parte de baixo do conteúdo de exibição estejam sempre em uma posição apropriada, independente de uma direção propor- cionada (estado de (a) ou (c) na Figura 2) da seção de exibição 18.

5 Na descrição seguinte, um estado de utilização no qual a seção

de exibição 18 é fixada longitudinalmente em uma posição rotacional ilustra- da em (a) da Figura 2 de modo que a direção de exibição está situada ao longo dos lados longos da tela de exibição 4, é referida como uma posição normal. Por outro lado, um estado de utilização no qual a seção de exibição 10 18 é fixada lateralmente longa em uma posição rotacional ilustrada em (b) da Figura 2 de modo que a direção de exibição se situa ao longo dos lados cur- tos da tela de exibição 4 é referida como uma posição girada.

Na presente modalidade, a direção de exibição da tela de exibi- ção 4 automaticamente troca em conexão com a alteração na direção pro- 15 porcionada do dispositivo de visor 18. Entretanto, a disposição pode ser feita de modo que a direção de exibição seja alterada separadamente em relação à alteração na direção proporcionada. Neste caso, a posição normal e a po- sição girada podem ser distinguidas apenas pela diferença na direção pro- porcionada da seção de exibição 18, ou podem ser distinguidas apenas por 20 uma diferença nas direções de exibição da tela de exibição 4.

O corpo principal 2 possui os botões principais de operação 6 proporcionados em seu lado frontal. Os botões principais de operação 6 in- cluem botões funcionais para realizar várias configurações e troca de fun- ções do telefone móvel 1, os botões de entrada para informar símbolos, tal 25 como números e letras, e assim por diante. Mais especificamente, os botões funcionais abrangem, por exemplo: um botão de energia para trocar entre ATIVADO/DESATIVADO da energia do telefone móvel; um botão de câmera para ativar um modo fotográfico; um botão de correio eletrônico para ativar um modo de correio eletrônico; um botão em cruz para mover um cursor ver- 30 ticalmente e horizontalmente; e um botão de entrada posicionado no meio do botão em cruz, para determinar várias seleções. Além disso, teclas numéri- cas são um exemplo de botões de entrada. Além disso, a seção de tampa 3 possui uma seção de antena

10, a qual permite várias comunicações sem o uso de fios pelo telefone mó- vel 1. Por exemplo, a seção de antena 10 permite uma função de conversa do telefone, uma função de recepção de difusão de televisão, e uma função 5 de envio/recepção de dados, e assim por diante. Apesar de não-ilustrado, o lado traseiro do corpo principal 2 pode possuir uma câmera proporcionada junto ao mesmo.

Disposição do Telefone Móvel - Sumário

A Figura 3 é um diagrama esquemático ilustrando uma disposi- 10 ção do telefone móvel 1 de acordo com uma modalidade da presente inven- ção. O telefone móvel 1 inclui uma seção de antena 10, uma seção de pro- cessamento sem o uso de fios 11, uma seção de processamento de áudio 12, uma seção de entrada de áudio 13, uma seção de saída de áudio 14, uma seção de processamento de dados 15, um seção de operação 16, uma 15 seção de armazenamento 17, uma seção de exibição 18, uma seção de fo- tografia 19, uma seção de fonte de energia 20, e uma seção de controle 21.

A seção de antena 10 envia ondas de rádio externamente, e também recebe ondas de rádio externas.

A seção de processamento sem o uso de fios 11 converte dados recebidos a partir da seção de processamento de áudio 12 ou da seção de processamento de dados 15 para um formato adequado para a transmissão sem o uso de fios, e então, externamente transmite este sinal sem o uso de fios convertido via a seção de antena 10. Além disso, a seção de processa- mento sem o uso de fios 11 converte os sinais sem o uso de fios recebidos externamente via a seção de antena 10 para o seu formato original, e trans- mite estes dados convertidos para a seção de processamento de áudio 12 ou para a seção de processamento de dados 15. Mais especificamente, pro- cessos, tal como um processamento de codificação/decodificação de canal, um processamento de sinal de banda base, um processamento de modula- ção/demodulação de dados, e processamento RF (Rádio Frequência) são realizados na seção de processamento sem o uso de fios 11.

A seção de processamento de áudio 12 converte um sinal de áudio a partir da seção de entrada de áudio 13 para dados de áudio prede- terminados, e transmite estes dados de áudio para a seção de processa- mento sem o uso de fios 11. Adicionalmente, a seção de processamento de áudio 12 converte os dados de áudio recebidos a partir da seção de proces- 5 sarnento sem o uso de fios 11 para um sinal de áudio, e transmite este sinal de áudio para a seção de saída de áudio 14. Mais especificamente, a seção de processamento de áudio 12 inclui um conversor A/D, um conversor D/A, um amplificador e um circuito de codificação/decodificação de áudio.

A seção de entrada de áudio 13 converte uma onda de rádio ex- ternamente informada para um sinal de áudio que é um sinal elétrico, e transmite este sinal de áudio para a seção de processamento de áudio 12. Mais especificamente, a seção de entrada de áudio 13 inclui um microfone.

A seção de saída de áudio 14 converte o sinal de áudio a partir da seção de processamento de áudio 12 para uma onda de som, de modo a emitir esta onda de som externamente. Mais especificamente, a seção de saída de áudio 14 inclui um altofalante, um fone de ouvido, um conector de saída de áudio, e similares.

A seção de processamento de dados 15 codifica dados a partir da seção de controle 21 para dados de um formato predeterminado de modo 20 a transmitir estes dados codificados para a seção de processamento sem o uso de fios 11. Em adição, a seção de processamento de dados 15 decodifi- ca dados a partir da seção de processamento sem o uso de fios 11 e trans- mite estes dados decodificados para a seção de controle 21. Exemplos de métodos de codificação/decodificação (codec) de dados realizados pela se- 25 ção de processamento de dados 15 são MPEG (Moving Picture Experts Group) - 4 e ITU-T Recommendation H.263.

A seção de operação 16 gera dados de operação baseada em uma operação por usuário via um dispositivo de entrada tal como os botões principais de operação 6 proporcionados em uma superfície do telefone mó- 30 vel 1. A seção de operação adicionalmente transmite estes dados de opera- ção para a seção de controle 21. Como o dispositivo de entrada, um painel de toque ou outros componentes podem ser utilizados ao invés de uma cha- ve por botão. Além disso, a seção de operação 16 gera dados de operação na qual uma alteração em um ângulo de visão é instruída baseado em uma operação pelo usuário de um botão de operação predeterminado. Estes da- dos de operação são transmitidos para a seção de controle 21 pela seção de operação 16.

Adicionalmente, a seção de operação 16 opera em conexão com a seção de articulação de rotação da tela 5 que de forma rotativa suporta a seção de exibição 18. Quando a direção proporcionada da seção de exibição

18 é alterada, a seção de operação 16 gera informação indicativa da direção 10 proporcionada da seção de exibição 18, e transmite esta informação para a seção de controle 21. Isto permite que a seção de controle 21 determine a direção proporcionada da seção de exibição 18 de modo a determinar a di- reção de exibição. Como resultado, os dados de exibição são exibidos na tela de exibição 4 de modo que a parte de cima e a parte de baixo dos dados 15 de exibição estejam sempre em uma posição apropriada.

A seção de armazenamento 17 armazena vários dados e pro- gramas. Exemplos de seção de armazenamento 17 são uma ROM (Memória Somente para Leitura) e uma RAM (Memória de Acesso Aleatório). A ROM é uma memória semicondutora somente para leitura para armazenar (i) um 20 programa requerido para operar a seção de controle 21 e (ii) dados fixos, tal como dados de controle de comunicações ou similares. A RAM é proporcio- nada de modo a servir como o que é chamado de uma memória de trabalho, a qual temporariamente armazena dados relacionados com reconhecimento de código de barras e comunicações, e dados utilizados para cálculo e seus 25 resultados de cálculo. Adicionalmente, a seção de armazenamento 17 é fa- bricada por uma memória não-volátil que pode ser regrada, tal como uma memória flash e uma EEPROM. Os dados fotográficos fotografados por uma câmera proporcionada no telefone móvel 1, e informação de configuração para o modo do ângulo de visão referido pela seção de controle 21 no mo- 30 mento quando o processamento de controle de ângulo de visão é realizado, também podem ser armazenados na seção de armazenamento 17.

A seção de exibição 18 recebe dados de exibição incluindo ima- gens, texto, vídeo e similares a partir da seção de controle 21, e exibe con- teúdo, tal como a imagem, texto, vídeo e assim por diante, baseada nos da- dos de exibição recebidos. Os dados de exibição são informação para uma tela ser apresentada na tela de exibição 4 da seção de exibição 18. Na pre- 5 sente modalidade, mais especificamente, a seção de exibição 18 inclui um painel de exibição 62 (Figura 1) que inclui um elemento de visor LCD e um circuito de acionamento para acionar o elemento visor baseado nos dados de exibição recebidos.

Na presente modalidade, a seção de exibição 18 possui uma função (painel de alteração de ângulo de visão 61 na Figura 1) de alterar um ângulo de visão baseada nos dados de controle de ângulo de visão que são proporcionados a partir da seção de controle 21 para a seção de exibição 18.

A seção de fotografia 19 gera dados, tal como uma imagem ou 15 um vídeo, por fotografar um objeto. Mais especificamente, a seção de foto- grafia 19 pode incluir um sensor de imagem, tal como um CCD (Dispositivo de Carga Emparelhada) e um CMOS (Semicondutor Complementar de Óxi- do Metálico), para converter a Iuz a partir do objeto para um sinal elétrico, e um circuito de processamento de vídeo para converter o sinal elétrico a partir 20 do sensor de imagem para dados digitais para cada uma das cores RGB. A seção de fotografia 19 transmite os dados gerados para a seção de controle 21.

A seção de fonte de energia 20 fornece uma quantidade apropri- ada de eletricidade para várias disposições no telefone móvel 1. A seção de fonte de energia 20 inclui, por exemplo, uma bateria secundária que pode ser carregada, por exemplo, uma bateria de íons de lítio, um circuito de e- nergia, e similares.

A seção de controle 21 de forma integral controla várias disposi- ções do telefone móvel 1. A seção de controle 21 possui funções que são implementadas para causar que uma CPU (Unidade Central de Processa- mento) execute um programa armazenado em um dispositivo de armazena- mento, tal como uma RAM ou uma memória flash. A seção de controle 21 no telefone móvel 1 da presente modali- dade possui uma função para controlar o ângulo de visão da tela de exibição

4 da seção de exibição 18 e trocar a partir de um dentre um modo de ângulo de visão normal (ângulo de visão amplo) e um modo de ângulo de visão Iimi- 5 tado (ângulo de visão estreito) para outro modo. A troca do modo de ângulo de visão é realizada em resposta a uma operação pelo usuário via um botão de operação predeterminado.

Na modalidade da presente invenção, o telefone móvel 1 realiza um processamento respectivo dentre dois diferentes processamentos de 10 controle de ângulo de visão, dependendo dos dois estados de utilização (po- sição normal, posição girada) do telefone móvel 1 em um modo de ângulo de visão limitado, de modo a implementar um modo de ângulo de visão estreito na seção de exibição 18.

Um primeiro processamento de controle de ângulo de visão é 15 um processamento para alterar o ângulo de visão por controlar um elemento constituinte da seção de exibição 18. Na presente modalidade, a seção de exibição 18 é disposta de modo que a direção de controle de ângulo de vi- são neste caso é em uma direção perpendicular a uma direção de exibição (direção horizontal a partir da visão do usuário) em uma posição normal, 20 como ilustrado na Figura 7 (a).

Um segundo processamento de controle de ângulo de visão é um processamento para alterar o ângulo de visão por realizar o processa- mento de imagem, tal como a correção gama para exibir dados indicativos de conteúdo a ser exibido na tela de exibição 4, processamento de imagem 25 este que é realizado pelo uso de software. Na presente modalidade, um pa- râmetro a ser utilizado no processamento de imagem é preestabelecido, de modo que a direção de controle de ângulo de visão neste caso é em uma direção (direção horizontal vista a partir do usuário) perpendicular a uma di- reção de exibição em uma posição girada ((c) na Figura 2).

É possível realizar o primeiro processamento de controle de ân-

gulo de visão por empregar disposições reveladas, por exemplo, nas Paten- tes 3, 4, 5, e 6. Enquanto isto, é possível realizar o segundo processo de contro- le de ângulo de visão, por exemplo, por corrigir uma luminância. A Figura 9 é um gráfico ilustrando uma relação entre uma luminância de entrada e uma luminância de saída em um estado normal e em um controle de ângulo de 5 visão estreito.

Como ilustrado na Figura 9, no controle de ângulo de visão es- treito, um luminância de um sinal a ser emitido para a seção de exibição 18 é corrigida por uma seção de correção de imagem 33, com respeito a uma luminância de um sinal a ser informado para a seção de controle de exibição 10 34. A proporção de contraste é reduzida devido a esta correção, desse modo tornando a tela difícil de ver a partir dos olhos de uma pessoa. O quanto a luminância é corrigida se comparado com o estado normal é como apresen- tado por um valor de correção a.

Isto torna as letras ou similares serem difíceis de ver a partir de uma direção oblíqua que meramente reflete luz. Por conseqüência, é possí- vel obter o ângulo de visão estreito.

Como descrito acima, o telefone móvel 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção apropriadamente realiza um controle de ângulo de visão em uma posição girada, em um momento quando a seção 20 de exibição 18 é trocada de uma posição normal para a posição girada. Mais especificamente, o primeiro processamento de controle de ângulo de visão precedente é desativado e o segundo processamento de controle de ângulo de visão é ativado. Isto permite realizar um controle apropriado de ângulo de visão de acordo com um estado de utilização (posição rotacional da seção 25 de exibição 18/direção de exibição da tela de exibição 4) do dispositivo visor de cristal líquido.

A descrição seguinte especificamente explica o telefone móvel 1 que troca entre os processos e realiza os dois processos de controle de ân- gulo de visão.

Disposição do Telefone Móvel - Detalhes

A Figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando uma disposição essencial de um telefone móvel 1 de acordo com a presente invenção. A Figura 1 especificamente ilustra uma disposição com respeito às ações que causam um controle de ângulo de visão apropriado com respeito a um esta- do de utilização de um dispositivo visor de cristal líquido no telefone móvel 1 ilustrado na Figura 3.

5 Como ilustrado na Figura 1, a seção de controle 21 no telefone

móvel 1 inclui uma seção de configuração de modo de ângulo de visão 30, uma seção de determinação de posição 31, uma seção de alteração de ân- gulo de visão 32, uma seção de correção de imagem 33, e uma seção de controle de exibição 34. A seção de alteração de ângulo de visão 32, a se- 10 ção de correção de imagem 33, e a seção de controle de exibição 34 servem como um bloco funcional que funciona como uma seção de controle de ân- gulo de visão 40 que controla um ângulo de visão da seção de exibição 18 no telefone móvel 1.

Uma seção de armazenamento 17 armazena vários dados para 15 leitura e gravação de dados quando cada um das seções na seção de con- trole 21 atuam de acordo com o controle de ângulo de visão. Mais especifi- camente, a seção de armazenamento 17 inclui uma seção de armazena- mento de indicador de modo 51 e uma seção de armazenamento de dados de exibição 52. Adicionalmente, a seção de armazenamento 17 também po- 20 de incluir uma seção de armazenamento de informação de configuração de ângulo de visão 53 e uma tabela de consulta (LUT) de valor de correção 54.

A seção de operação 16 transmite os sinais de instrução neces- sários em resposta a uma operação por um usuário para instruir uma ação para o telefone móvel 1. A seção de exibição 18 inclui um painel de exibição 25 62 para representar os dados de exibição que incluem imagens, vídeos, e assim por diante, na tela de exibição 4 ilustrada em (a) até (c) da Figura 2, e um painel de alteração de ângulo de visão 61 para alterar o ângulo de visão do painel de exibição 62.

A Figura 10 é uma vista em seção transversal ilustrando uma disposição da seção de exibição 18. Como ilustrado na Figura 10, o painel de alteração de ângulo de visão 61 está sobre o painel de exibição 62. Quando um controle de ângulo de visão é realizado, uma tensão elétrica é aplicada junto a uma célula de troca de cristal líquido 61a do painel de alte- ração de ângulo de visão 61 de modo que um estado de orientação do cristal líquido é alterado. Isto controla uma direção de progresso da Iuz em uma direção horizontal. Como um resultado, se torna difícil para o usuário ver o 5 conteúdo de exibição na tela a partir de ambos os lados da tela.

Observe que a vista em seção transversal ilustrada na Figura 10 ilustra apenas um exemplo de uma disposição da seção de exibição 18, e este exemplo não limita a disposição da seção de exibição 18.

A seção de configuração de modo de ângulo de visão 30 estabe- Iece o modo do controle de ângulo de visão da seção de exibição 18 que é realizado pela seção de controle de ângulo de visão 40. Na presente modali- dade, existem dois modos: um modo de ângulo de visão normal (ângulo de visão amplo) e um modo de ângulo de visão limitado (ângulo de visão estrei- to). Quando a seção de configuração de modo de ângulo de visão 30 rece- be, via a seção de operação 16, uma operação (pressionando os botões principais de operação 6 ou similares) para trocar a partir de um dos dois modos para outro modo, a seção de configuração de modo de ângulo de visão 30 estabelece um indicador de modo que é indicativo de um dentre o modo de ângulo de visão normal ou o modo de ângulo de visão limitado para a seção de armazenamento de indicador de modo 51, de acordo com o sinal de instrução transmitido via a seção de operação 16.

A seção de determinação de posição 31 detecta a operação do usuário para a seção de exibição 18, e determina se a posição da seção de exibição 18 está na posição normal ((a) da Figura 2) ou na posição girada ((c) da Figura 2).

Como descrito acima, quando a informação indicativa de uma posição de colocação da seção de exibição 18 é recebida via a seção de operação 16 em conexão com a seção de articulação de rotação da tela 5 para girar a seção de exibição 18, a seção de determinação de posição 31 30 determina a posição da seção de exibição 18, se a seção de exibição 18 es- tá atualmente ativa na posição normal ou na posição girada, baseada na informação assim recebida. A seção de alteração de ângulo de visão 32 realiza o primeiro processamento de controle de ângulo de visão precedente. Mais especifica- mente, a seção de alteração de ângulo de visão 32 controla o painel de alte- ração de ângulo de visão 61 da seção de exibição 18 de modo a controlar o 5 ângulo de visão do painel de exibição 62. Quando (i) a seção de determina- ção de posição 31 determina que a posição da seção de exibição 18 está na posição normal e (ii) o indicador de modo na seção de armazenamento de indicador de modo 51 é indicativo do modo de ângulo de visão limitado, a seção de alteração de ângulo de visão 32 controla o painel de alteração de 10 ângulo de visão 61 de modo a obter o ângulo de visão estreito do modo de ângulo de visão limitado. Neste caso, como ilustrado em (a) da Figura 7, a direção de controle do ângulo de visão da seção de exibição 18 na posição normal é estabelecida de modo a ser perpendicular (direção horizontal) à direção de exibição.

Por outro lado, quando o segundo processo de controle de ângu-

lo de visão anterior é para ser realizado na posição girada enquanto o con- trole de ângulo de visão estreito do modo de ângulo de visão limitado é reali- zado, o controle de ângulo de visão estreito é suspenso.

A seção de correção de imagem 33 realiza o segundo proces- 20 sarnento de controle de ângulo de visão anterior. Mais especificamente, a seção de correção de imagem 33 corrige um valor de pixel de dados de exi- bição (dados sujeitos para a exibição) que são para serem emitidos para o painel de exibição 62, dados de exibição estes que são sujeitos a exibição na tela de exibição 4, de modo a controlar o ângulo de visão na tela de exibi- 25 ção 4.

Na presente modalidade, o parâmetro de correção de pixel para obter o ângulo de visão estreito do modo de ângulo de visão limitado é pre- estabelecido. Quando (i) a seção de determinação de posição 31 determina que a posição da seção de exibição 18 está em uma posição girada, e (ii) o 30 indicador de modo na seção de armazenamento de indicador de modo 51 é indicativo do modo de ângulo de visão limitado, a seção de correção de ima- gem 33 corrige os dados de exibição baseada no parâmetro de correção de pixel, dados de exibição estes que são adquiridos a partir da seção de arma- zenamento de dados de exibição 52. Estes dados de exibição corrigidos que são corrigidos para o ângulo de visão estreito, são emitidos para o painel de exibição 62 via a seção de controle de exibição 34.

5 Na presente modalidade, o parâmetro de correção de pixel pre-

estabelecido é estabelecido de modo que a direção de controle do ângulo de visão da seção de exibição 18 esteja em uma direção horizontal na posição girada. Adicionalmente, o ângulo de visão a partir da direção horizontal é estabelecido de modo a ser estreito. Assim, a observação pelas pessoas ao redor é impedida.

A Figura 4 ilustra uma imagem observada por uma pessoa 81 posicionada em uma direção frontal à tela de exibição 4 e imagens que são observadas pelas respectivas pessoas 82 e 83, cada uma delas posicionada em direções obliquas à tela de exibição 4, em um caso onde a seção de exi-

bição 18 está no estado de posição girada no modo de ângulo de visão limi- tado.

Como ilustrado na Figura 4, no modo de ângulo de visão limitado realizado pela seção de correção de imagem 33 na posição girada, a ima- gem na tela de exibição 4 é visível a partir de um suporte frontal, entretanto, 20 a imagem na tela de exibição 4 não é visível a partir de um suporte lateral direito ou de um suporte lateral esquerdo; somente uma exibição escura ou uma imagem diferente é visível a partir dos suportes laterais esquerdo ou direito.

A seção de controle de exibição 34 converte os dados de exibi- 25 ção armazenados na seção de armazenamento de dados de exibição 52 ou os dados de exibição corrigidos gerados pela seção de correção de imagem 33 para um formato processável pelo painel de exibição 62, e emite estes dados convertidos para o painel de exibição 62. A correção não é aplicada para os dados de exibição em um caso onde o indicador de modo na seção 30 de armazenamento de indicador de modo 51 é indicativo do motor de ângulo de visão normal, ou em um caso onde apesar do modo estar no modo de ângulo de visão limitado, a seção de determinação de posição 31 determina a posição da seção de exibição 18 como a posição normal. Por conseqüên- cia, a seção de controle de exibição 34 diretamente adquire os dados de e- xibição a partir da seção de armazenamento de dados de exibição 52, e emi- te estes dados para o painel de exibição 62.

Adicionalmente, a seção de controle de exibição 34 troca a dire- ção de exibição de acordo com uma direção de configuração da seção de exibição 18, de modo a emitir os dados de exibição. Em outras palavras, quando a seção de exibição 18 é posicionada longitudinalmente como ilus- trado em (a) da Figura 2, os dados de exibição são emitidos para a seção de exibição 18 de modo que a direção de exibição seja paralela aos lados lon- gos da tela de exibição 4. Por outro lado, quando a seção de exibição 18 está posicionada de modo a ser lateralmente longa, os dados de exibição são emitidos para a seção de exibição 18 de modo que a direção de exibição seja paralela aos lados curtos da tela de exibição 4.

Neste caso, a seção de determinação de posição 31 pode de- terminar a direção de exibição de acordo não com a operação de rotação da seção de exibição 18, mas pela ação de troca da direção de exibição pela seção de controle de exibição 34.

A seção de armazenamento de dados de exibição 52 pode ser fabricada dentro da seção de controle de exibição 34 como uma memória de quadro.

Adicionalmente, um ângulo de visão em um momento do modo de ângulo de visão limitado pode ser armazenado na seção de armazena- mento de informação de configuração de ângulo de visão 53, e a seção de controle de ângulo de visão 40 pode realizar o controle do ângulo de visão baseada no ângulo de visão estabelecido na seção de armazenamento de informação de configuração de ângulo de visão 53. Neste caso, a seção de configuração de modo de ângulo de visão 30 recebe, via a seção de opera- ção 16, informação que é indicativa do ângulo de visão a ser selecionado pelo usuário, e armazena a informação na seção de armazenamento de in- formação de configuração de ângulo de visão 53.

A seção de exibição 18 é assim adaptada de modo que o ângulo de visão seja sempre o mesmo para ambos os casos onde (i) a seção de alteração de ângulo de visão 32 realiza o controle do ângulo de visão e (ii) a seção de correção de imagem 33 realiza o controle de ângulo de visão.

Por exemplo, se o controle de ângulo de visão for realizado com um mesmo ângulo de visão que a posição normal apesar da seção de exibi- ção 18 ter trocado para a posição girada, a disposição será como a seguir. A LUT de valor de correção 54 possui um parâmetro de correção de pixel es- tabelecido de modo que o ângulo de visão seja o mesmo que o ângulo de visão proporcionado pela seção de alteração de ângulo de visão 32 na posi- ção normal. A LUT de valor de correção 54 pode armazenar um parâmetro de correção de pixel como mencionado acima, ou pode armazenar vários parâmetros de correção de pixel de modo a respectivamente corresponder a ângulos de visão que são obtidos de forma desejável.

A LUT de valor de correção 54 não está limitada a uma tabela de coordenadas, e pode armazenar informação sobre um gráfico que ilustra uma correlação.

Mais especificamente, em um caso onde um ângulo de visão estreito é obtido pela correção de uma luminescência de modo a reduzir uma proporção de contraste, (i) uma correlação entre um ângulo de visão que é desejavelmente obtido e uma proporção de contraste para obter o ângulo de visão, e (ii) uma correlação entre a proporção de contraste e uma luminância para alcançar a proporção de contraste, podem ser armazenadas na LUT de valor de correção 54 de modo que a seção de correção de imagem 33 pode ser referir a estas correlações. A Figura 11 é um gráfico ilustrando uma correlação de um ângu-

lo de visão desejavelmente obtido e uma proporção de contraste para alcan- çar o ângulo de visão armazenado, gráfico este que é armazenado na LUT de valor de correção 54.

O controle do ângulo de visão por ajustar a proporção de con- traste não causa que a tela de exibição repentinamente não fique visível a partir de certo ângulo. Uma direção perpendicular à tela de exibição é esta- belecida como 0 graus, e à medida que o ângulo se torna maior (a tela de exibição é vista a partir de um ângulo obliquo), a tela de exibição gradual- mente se torna não visível.

O gráfico na Figura 11 possui um eixo geométrico horizontal que indica um ângulo de uma linha de visão de um usuário que vê a tela de exi- bição, onde a direção perpendicular à tela de exibição é um ponto inicial (0 graus). A extremidade mais à direita X do eixo geométrico horizontal apre- senta um ângulo X no qual o conteúdo exibido na tela de exibição se torna completamente não visível. Exemplo disto são θη e Gw em (b) da Figura 7. Como ilustrado também em (b) da Figura 7, o ângulo X, quando o controle de ângulo de visão estreito é realizado, é menor do que este do tempo nor- mal (θη < 6w). Por outro lado, um eixo geométrico vertical é indicativo de uma respectiva proporção de contraste para obter o ângulo de visão estreito em seu respectivo ângulo. Por conseqüência, a seção de correção de ima- gem 33 pode especificar uma proporção de contraste requerida de acordo com um ângulo de visão que é desejavelmente alcançado.

A Figura 12 é um gráfico armazenado na LUT de valor de corre- ção 54, ilustrando uma correlação entre uma proporção de contraste deseja- velmente obtida e um valor de correção de luminância (valor de correção α na Figura 9) para obter a proporção de contraste. Após a proporção de contraste ser especificada no processo an-

terior, a seção de correção de imagem 33 especifica um valor de correção de luminância para obter a proporção de contraste baseada no gráfico ilus- trado na Figura 12.

Por conseqüência, a seção de correção de imagem 33 adquire um valor de correção de luminância requerido para correção de acordo com o ângulo de visão desejavelmente obtido, de modo que um ângulo de visão arbitrário é obtido.

Como descrito acima, de acordo com a disposição do telefone móvel 1 da presente modalidade, a seção de determinação de posição 31 detecta uma roca de um estado de utilização da seção de exibição 18 (a po- sição rotacional da seção de exibição 18, a direção de exibição da tela de exibição 4 para os conteúdos de exibição emitidos a partir da seção de con- trole de exibição 34), e determina a posição que foi trocada.

Adicionalmente, em um caso onde um modo de ângulo de visão limitado é realizado na posição normal que não foi ainda trocada, a seção de controle de ângulo de visão 40 (seção de alteração de ângulo de visão 32) suspende o controle de ângulo de visão estreito deste modo.

Isto impede o controle de ângulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão em uma posição normal a ser continuamente realizada, controle de ângulo de visão este que é inapropriado em uma posi- ção girada, em um caso onde o estado de utilização foi trocado da posição normal para a posição girada.

Adicionalmente, quando o modo de ângulo de visão limitado é estabelecido e a posição troca para a posição girada, a seção de controle de ângulo de visão 40 (seção de correção de imagem 33) realiza um controle de ângulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão apropria- da para a posição girada.

A partir do dito acima, é possível realizar o controle apropriado de ângulo de visão de acordo com o estado de utilização (a posição rotacio- nal da seção de exibição 18, e/ou, a direção de exibição da tela de exibição 4) da seção de exibição 18. Na presente modalidade, o telefone móvel 1 é disposto de modo

que a seção de determinação de posição 31 determina um estado de utiliza- ção alterado da seção de exibição 18 em resposta a uma ação da seção de articulação de rotação da tela 5, entretanto, o dispositivo de controle de ân- gulo de visão da presente invenção não está limitado a esta disposição. Por exemplo, um sensor de inclinação pode ser proporcionado

para o dispositivo de exibição 18 para permitir que a seção de determinação de posição 31 determine a posição, mesmo para um telefone móvel 1 que altere a posição rotacional da seção de exibição 18 por inclinar o corpo prin- cipal do telefone móvel 1 como ilustrado em (a) da Figura 8. Neste caso, a seção de determinação de posição 31 determina a posição rotacional da se- ção de exibição 18 de acordo com um sinal a partir do sensor de inclinação, sinal este que é informado para a seção de determinação de posição 31 em resposta a uma inclinação da seção de exibição 18.

Alternativamente, também pode ser assumido um telefone móvel 1 no qual uma direção de exibição da tela de exibição 4 seja alterada em resposta a uma operação via os botões principais de operação 6, separada- mente de uma operação de uma alteração de posição da seção de exibição 18. Neste caso, a seção de determinação de posição 31 determina o estado de utilização com respeito à operação para trocar a direção de exibição, in- dependente da posição da seção de exibição 18. Procedimentos de Controle de Ângulo de Visão A Figura 5 é um fluxograma ilustrando um procedimento de um

controle de ângulo de visão da seção de exibição 18 no telefone móvel 1 da presente modalidade.

Primeiro, uma vez que a seção de exibição 18 seja operada por um usuário para alterar uma posição da seção de exibição 18, a seção de determinação de posição 31 detecta uma alteração de posição (SIM em S1). A seção de controle de ângulo de visão 40 (seção de alteração de ângulo de visão 21, seção de correção de imagem 33, e seção de controle de exibição 34) refere-se a um indicador de modo na seção de armazenamento de indi- cador de modo 51, e determina se o telefone móvel 1 está ou não no modo de ângulo de visão limitado (S2).

Em um caso onde é determinado que o indicador de modo indica um modo de ângulo de visão normal (NÃO em S2), a seção de controle de exibição 34 adquire dados de exibição a serem exibidos na tela de exibição 4 a partir da seção de armazenamento de dados de exibição 52, e emite es- tes dados adquiridos para o painel de exibição 62. Isto altera apenas a dire- ção de exibição de modo que uma parte de cima e uma parte de baixo são apropriadamente exibidas, e nenhum controle de ângulo de visão é realiza- do. Os conteúdos de exibição na tela de exibição 4 são atualizados, e o pro- cedimento termina (S9). Por outro lado, em um caso onde a seção de controle de ângulo

de visão 40 determina que o indicador de modo é indicativo de um modo de ângulo de visão limitado, a seção de controle de ângulo de visão 40 adquire informação de um ângulo de visão que é estabelecido (S3), informação esta que é armazenada na seção de armazenamento de informação de configu- ração de ângulo de visão 53, e realiza um controle de ângulo de visão base- ado no ângulo de visão.

Em um caso onde a seção de determinação de posição 31 de-

termina que uma posição alterada desse modo detectada é uma posição normal (A em S4), a seção de controle de ângulo de visão 40 desativa o con- trole de ângulo de visão realizado pela seção de correção de imagem 33 (S5). Mais especificamente, a seção de controle de exibição 34 emite, para o painel de controle 62, não os dados de exibição corrigidos gerados pela se- ção de correção de imagem 33, mas dados de exibição que não foram sujei- tos à correção. Nesta hora, os dados de exibição são apropriadamente pro- cessados de modo que a parte de cima e a parte de baixo sejam apropria- damente exibidas, e depois disso, emitidas para o painel de exibição 62. Subseqüentemente, a seção de alteração de ângulo de visão 32 controla o painel de alteração de ângulo de visão 61 baseada no ângulo de visão ad- quirido em S3, e realiza o controle de ângulo de visão (S6).

Isto altera uma direção de exibição e atualiza os conteúdos de exibição na posição normal, de modo que os conteúdos de exibição são exi- bidos por terem um ângulo de visão estreito (S9).

Quando a seção de determinação de posição 31 determina que a posição alterada desse modo detectada é uma posição girada (B e S4), a seção de controle de ângulo de visão 40 desativa o controle de ângulo de visão realizado pela seção de alteração de ângulo de visão 32 (S7). A seção de alteração de ângulo de visão 32 suspende o controle de ângulo de visão realizado para o painel de alteração de ângulo de visão 61. Subseqüente- mente, a seção de correção de imagem 33 corrige os dados de exibição de modo a realizar um controle de ângulo de visão (S8). Mais especificamente, a seção de correção de imagem 33 adquire um parâmetro de correção de pixel que corresponde ao ângulo de visão adquirido em S3. Depois disso, baseado no parâmetro de correção de pixel, os dados de exibição que foram exibidos até que a posição é alterada, são adquiridos a partir da seção de armazenamento de dados de exibição 52 e são corrigidos. Estes dados de exibição corrigidos são emitidos para o painel de exibição 62 via a seção de controle de exibição 34.

Isto causa que a direção de exibição e o valor de pixel sejam corrigidos e os conteúdos de exibição sejam atualizados na posição girada, e os conteúdos de exibição são exibidos por possuírem um ângulo de visão estreito (S9). A Figura 6 é uma vista explicativa ilustrando uma direção de controle de ângulo de visão em um caso onde o modo de ângulo de visão limitado é realizado na posição girada. Como ilustrado na Figura 6, a direção de controle de ângulo de visão é uma direção perpendicular à direção de exibição da tela de exibição 4, e a direção de controle de ângulo de bisão permite limitar uma visão a partir dos lados direcionais esquerdo e direito a partir da visão do usuário. Isto permite controlar o ângulo de visão mesmo se a posição da seção de exibição 18 for alterada para a posição girada. Por conseqüência, é possível impedir o conteúdo exibido na tela de exibição 4 de ser observado pelas pessoas ao redor.

As modalidades e exemplos concretos de implementação discu- tidos na explicação detalhada anterior servem somente para ilustrar os deta- lhes técnicos da presente invenção, os quais não devem ser estreitamente interpretados dentro dos limites de tais modalidades e dos exemplos concre- tos, mas ao invés disso podem ser aplicados em muitas variações dentro do espírito da presente invenção, posto que tais variações não ultrapassem o escopo das reivindicações de patente expostas abaixo.

Finalmente, os blocos do telefone móvel 1, particularmente, a seção de determinação de posição 31 e a seção de controle de ângulo de visão 40, podem ser realizadas por meio de hardware ou de software como executado por uma CPU como dito a seguir:

O telefone móvel 1 inclui uma CPU (unidade central de proces- samento) e os dispositivos de memória (mídia de memória). A CPU (unidade central de processamento) executa instruções em programas de controle realizando as funções. Os dispositivos de memória incluem uma ROM (me- mória somente para leitura) que contém programas, uma RAM (memória de acesso aleatório) para a qual os programas são carregados, e uma memória contendo os programas e os vários dados. O objetivo da presente invenção também pode ser alcançado pela montagem junto ao telefone móvel 1 de um meio de armazenamento legível por computador contendo código de programa de controle (programa executável, código de programa intermediá- rio, ou programa fonte) para o telefone móvel 1, o qual é software realizando as funções mencionadas acima, de modo que o computador (ou CPU, MPU) recupere e execute o código de programa contido no meio de armazena- mento.

O meio de armazenamento pode ser, por exemplo, uma fita, tal como uma fita magnética ou fita cassete; um disco magnético, tal como um disco flexível (Marca Registrada) ou um disco rígido, ou um disco ótico, tal como CD-ROM/MO/M D/DVD/CR-R; um cartão, tal como um cartão IC (car- tão de memória) ou um cartão ótico; ou uma memória semicondutora, tal como uma ROM de máscara de endereço/EPROM/EEPROM/flash ROM.

O telefone móvel 1 pode ser disposto para ser conectável com uma rede de comunicações de modo que o código de programa possa ser distribuído através da rede de comunicações. A rede de comunicações não está limitada de qualquer maneira particular, e pode ser, por exemplo, a In- ternet, uma intranet, extranet, LAN, ISDN, VAN, rede de comunicações CATV, rede virtual dedicada (rede privada virtual), rede de linhas telefônicas, rede de comunicações móvel, ou rede de comunicações por satélite. O meio de transferência que constitui a rede de comunicações não está limitado de qualquer maneira particular, e pode ser, por exemplo, linha com fios, tal co- mo IEEE 1394, USB, linha de energia elétrica, linha de TV a cabo, linha de telefone, ou linha ADSL; ou sem uso de fios, tal como radiação infravermelha (IrDA, controle remoto), Bluetooth (Marca Registrada), 802.11 sem uso de fios, HDR, rede de telefone móvel, linha de satélite, ou rede digital terrestre. A presente invenção abrange uma onda portadora ou transmissão de sinal de dados na qual os código de programa é incorporado eletronicamente. Questões Adicionais

Adicionalmente, no dispositivo visor de cristal líquido precedente, o qual troca a direção de exibição, ele de preferência é disposto de modo que a direção de controle de ângulo de visão predeterminado corresponden- do à direção de exibição seja uma direção horizontal da seção de exibição onde a direção de exibição da seção de exibição é uma direção vertical, e uma diferença de ângulo entre (i) uma direção de exibição que foi trocada pelo dispositivo de troca de direção de exibição e que foi determinada pelo dispositivo de determinação de direção de exibição e (ii) uma direção de exi- bição que não foi ainda trocada pelo dispositivo de troca de direção de exibi- ção é a mesma que uma diferença de ângulo entre (i) uma primeira direção de controle de ângulo de visão na qual o dispositivo de controle de ângulo de visão controla um ângulo de visão, a primeira direção de controle de ângulo de visão correspondendo a uma direção de exibição que ainda não foi troca- da pelo dispositivo de troca de direção de exibição e (ii) uma segunda dire- ção de controle de ângulo de visão na qual o dispositivo de controle de ân- gulo de visão controla um ângulo de visão, a segunda direção de controle de ângulo de visão correspondendo à uma direção de exibição que já foi troca- da pelo dispositivo de troca de direção de exibição.

De acordo com esta disposição, uma direção horizontal (direção perpendicular a uma direção de exibição) da seção de exibição é uma dire- ção de controle de ângulo de visão, onde a direção de exibição da seção de exibição está em uma direção vertical. Neste caso, quando a seção de exibi- ção é proporcionada de modo que uma parte de cima e uma parte de baixo do conteúdo de exibição exibido na seção de exibição são apropriadamente exibidas, o dispositivo de controle de ângulo de visão altera uma largura do ângulo de visão em uma direção horizontal a partir da visão do usuário. Ou seja, a visão a partir dos lados esquerdo e direito vista a partir do usuário é limitada de modo a impedir o conteúdo de exibição de ser observado por pessoas ao redor (ângulo de visão estreito), ou alternativamente, a visão é ampliada de modo que o conteúdo exibido fique visível mesmo a partir dos lados esquerdo e direito, o que permite que a tela de exibição seja comparti- lhada entre várias pessoas.

Adicionalmente, o dispositivo de controle de ângulo de visão controla o ângulo de visão, em resposta à troca da direção de exibição, por alterar a direção de controle de ângulo de visão. A direção do ângulo de vi- são é alterada na mesma diferença de ângulo que uma diferença de ângulo entre (i) uma direção de exibição que ainda não foi trocada e (ii) uma direção de exibição que foi trocada. Ou seja, o dispositivo de controle de ângulo de visão controla o ângulo de visão em uma direção perpendicular à uma dire- ção de exibição que foi trocada. Por conseqüência, contanto que a seção de exibição seja proporcionada na direção de exibição, o ângulo de visão pode sempre ser controlado em uma direção horizontal a partir da visão do usuá- rio.

A descrição seguinte é uma explicação utilizando u m exemplo específico. A descrição seguinte explica um caso onde uma direção de exi- bição é trocada 90 graus, por exemplo.

Quando uma direção de exibição troca para uma direção de exi- bição diferente por 90 graus (por exemplo, uma seção de exibição longitudi- nal é girada 90 graus de modo a ser posicionada lateralmente longa, e junto com isto, a direção de exibição é girada 90 graus de modo que uma parte de cima e uma parte de baixo do conteúdo de exibição sejam apropriadamente exibidas, ou coisa parecida), a direção de controle de ângulo de visão do controle de ângulo de visão que ainda não foi trocada também requer ser juntamente trocada, ou, além disso, o ângulo de visão somente pode ser trocado paralelo em uma direção de exibição que foi trocada (direção vertical a partir da visão do usuário). Isto causa inconveniência para o usuário.

No caso onde a direção de exibição que foi trocada e que foi de- terminada pelo dispositivo de determinação de direção de exibição é diferen- te da direção de exibição que ainda não foi trocada 90 graus, o dispositivo de controle de ângulo de visão controla o ângulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão perpendicular à direção de exibição que foi trocada (direção horizontal vista a partir do usuário), direção de controle de ângulo de visão esta que é diferente 90 graus da direção de controle de ân- gulo de visão perpendicular à direção de exibição que ainda não foi trocada.

Isto permite apropriadamente realizar o controle do ângulo de visão estreito e do ângulo de visão amplo precedentes, sempre na direção horizontal a partir da visão do usuário, mesmo se a direção de exibição for trocada 90 graus.

Como descrito acima, mesmo se a direção de exibição for troca- da por 90 graus, é sempre possível realizar o controle apropriado do ângulo de visão (por exemplo, o controle do ângulo de visão que altera o ângulo de visão em uma direção horizontal a partir da visão do usuário) de forma simi- lar à direção de controle de ângulo de visão que ainda não foi trocada, por trocar a direção de controle de ângulo de visão de acordo com a troca da direção de exibição. Por conseqüência, é possível apropriadamente impedir o conteúdo de exibição de ser observado por pessoas ao redor, independen- te de para qual direção a direção de exibição é trocada. Como resultado, mesmo se a direção de exibição da seção de exibição for trocada, é possível manter um ângulo de visão apropriado.

É preferível para o dispositivo visor de cristal líquido mencionado acima, no qual a seção de exibição pode ser girada em um eixo geométrico perpendicular a uma tela de exibição da seção de exibição, de modo a ser fixada em uma respectiva posição dentre pelo menos duas posições rotacio- nais, ser disposto de modo que uma primeira direção de controle de ângulo de visão, correspondendo à uma primeira posição rotacional na qual a seção de exibição permanece antes da seção de exibição girar, seja uma direção horizontal da seção de exibição que permanece na primeira posição de rota- ção, e uma segunda direção de controle de ângulo de visão, corresponden- do à uma segunda posição de rotação na qual a seção de exibição perma- nece após a seção de exibição girar, seja uma direção horizontal das seções de exibição que permanecem na segunda posição de rotação.

De acordo com a disposição, a direção de controle do ângulo de visão da posição de rotação é sempre em uma direção horizontal da seção de exibição fixada na posição de rotação. O dispositivo de controle de ângu- lo de visão realiza um controle de ângulo de visão da seção de exibição por alterar uma largura do ângulo de visão em uma direção horizontal de uma seção de exibição fixada. Por conseqüência, não importando para qual posição de rotação a seção de exibição é girada, é possível apropriadamente controlar o ângulo de visão estreito e o ângulo de visão amplo sempre em uma direção horizon- tal a partir da visão do usuário.

Como descrito acima, não importando para qual posição de ro-

tação a seção de exibição é girada, a direção de controle do ângulo de visão é alterada de acordo com esta rotação da seção de exibição. Por conse- qüência, é sempre possível realizar o controle apropriado do ângulo de visão (direção horizontal da seção de exibição, isto é, controle de ângulo de visão que altera o ângulo de visão em uma direção horizontal a partir da visão do usuário) de forma similar com a direção de controle de ângulo de visão que ainda não foi trocada. Isto apropriadamente impede o conteúdo de exibição de ser observado por pessoas ao redor, não importando para qual posição de rotação a seção de exibição é girada. Como um resultado, mesmo se a direção de exibição da seção de exibição for trocada, é possível manter um ângulo de visão apropriado.

Adicionalmente, o dispositivo de controle de ângulo de visão po- de causar que um ângulo de visão da seção de exibição na segunda direção de controle de ângulo de visão seja o mesmo ângulo de visão que o ângulo de visão na primeira direção de controle de ângulo de visão, o que é indica- do pela informação de ângulo armazenada na seção de armazenamento de informação de ângulo de visão.

De acordo com a disposição, o dispositivo de controle de ângulo de visão controla de modo que um ângulo de visão na segunda direção de controle de ângulo de visão de uma seção de exibição durante a ação em uma segunda direção de exibição que foi trocada (ou, uma seção de exibi- ção fixa em uma segunda posição de rotação que foi girada) possua o mes- mo ângulo de visão que este da primeira direção de controle de ângulo de visão da seção de exibição durante a ação na primeira direção de exibição que ainda não foi trocada (ou, uma seção de exibição fixa em uma primeira posição de rotação que ainda não foi girada). A informação sobre o ângulo de visão na primeira direção de controle de ângulo de visão é armazenada na seção de armazenamento de informação de ângulo de visão.

Isto mantém, em todos os momentos, um mesmo ângulo de vi- são da seção de exibição, mesmo em casos onde, por exemplo, a seção de exibição foi trocada, ou o ângulo de visão é controlado em uma direção dife- rente de controle de ângulo de visão, devido a uma rotação da seção de exi- bição ou coisa parecida. Como resultado, é possível manter um ângulo de visão apropriado mesmo se a posição da seção de exibição tiver sido troca- da.

Adicionalmente, é preferível para o dispositivo de controle de ângulo de visão corrigir um valor de pixel de dados de exibição a serem exi- bidos na seção de exibição, de modo a realizar pelo menos um dentre um controle de ângulo de visão a ser realizado na primeira direção de controle de ângulo de visão e um controle de ângulo de visão a ser realizado na se- gunda direção de controle de ângulo de visão, por corrigir um valor de pixel de dados de exibição a serem exibidos na seção de exibição.

De modo a realizar os controles de ângulo de visão na primeira direção de controle de ângulo de visão e na segunda direção de controle de ângulo de visão por alterar uma disposição (camada de cristal líquido, chapa de polarização, substrato, luz traseira, e assim por diante) da seção de exibi- ção, é necessário proporcionar disposições separadas para realizar o contro- le de ângulo de visão na primeira direção de controle de ângulo de visão e para realizar o controle de ângulo de visão na segunda direção de controle de ângulo de visão. Isto torna a disposição da seção de exibição complexa, e causa que o tamanho da seção de exibição aumente.

Entretanto, por realizar pelo menos um dentre o controle de ân- gulo de visão por corrigir um valor de pixel dos dados de exibição (por e- xemplo, processamento de software de correção gama ou coisa parecida) como mencionado acima, é possível manter um ângulo de visão apropriado com respeito a uma posição (direção de exibição/posição de rotação) en- quanto não tornando a disposição do dispositivo visor de cristal líquido com- plexa ou grande em tamanho. Portanto, em um caso onde o dispositivo visor de cristal líquido é proporcionado para um dispositivo terminal portátil de in- formação essencialmente reduzido em tamanho e peso, isto é particularmen- te grande em efeito, desde que a complexidade e o aumento no tamanho do dispositivo visor de cristal líquido são evitados.

O dispositivo de controle de ângulo de visão pode suspender um controle de ângulo de visão na primeira direção de controle de ângulo de visão enquanto o controle de ângulo de visão está sendo realizado na se- gunda direção de controle de ângulo de visão.

De acordo com a disposição, o dispositivo de controle de ângulo de visão suspende o controle de ângulo de visão que foi realizado de acordo com a direção de controle de ângulo de visão da direção de exibição (isto também pode ser a posição de rotação, daqui para frente descrita apenas pela direção de exibição) que não foi ainda trocada, em um caso onde a di- reção de exibição foi trocada para uma direção de exibição diferente.

O controle de ângulo de visão que foi realizado antes da direção de exibição ter sido trocada não é necessariamente adequado para controlar um ângulo de visão da seção de exibição enquanto a seção de exibição está em ação em uma direção de exibição que foi trocada. Portanto, é possível impedir a realização de um controle de ângulo de visão impróprio seguido pela troca, por suspender, em resposta à troca da direção de exibição, o controle de ângulo de visão realizado baseado na direção de controle de ângulo de visão que ainda não foi trocada. Como resultado, mesmo se a di- reção de exibição da seção de exibição for trocada (independente de para qual a posição de rotação da seção de exibição é girada), um ângulo de vi- são apropriado é mantido. A descrição seguinte utiliza um exemplo específico para a expli-

cação. Por exemplo, assuma que uma seção de exibição longitudinal é gira- da 90 graus e fixada de modo a ser lateralmente longa, e adicionalmente a direção de exibição é trocada em 90 graus para uma direção de exibição diferente, em linha com a rotação da seção de exibição, em um dispositivo visor de cristal líquido que controla um ângulo de visão por alterar uma largu- ra do ângulo de visão nos lados esquerdo e direito a partir da visão do usuá- rio como mencionado acima. Neste caso, se o controle de ângulo de visão baseado na direção de controle de ângulo de visão que ainda não foi trocada (girada) sendo realizado não for suspenso, isto causaria que o ângulo de visão alterasse em uma direção paralela na direção de exibição que foi tro- cada (direção vertical a partir da visão do usuário). Isto causa inconveniência para o usuário.

Entretanto, de acordo com a disposição, o controle de ângulo de visão em uma direção vertical a partir da visão do usuário (direção de contro- le de ângulo de visão) realizado desde antes de a troca ser realizada, pode ser suspenso em resposta à troca da direção de exibição em 90 graus. Por conseqüência, a inconveniência anterior é resolvida.

É adicionalmente preferível que o dispositivo de controle de ân- gulo de visão adicionalmente suspenda um controle de ângulo de visão es- treito em um caso onde o controle de ângulo de visão estreito é realizado na primeira direção de controle de ângulo de visão. De acordo com a disposição, o dispositivo de controle de ângulo

de visão suspende o controle de ângulo de visão estreito em um caso onde (i) o controle de ângulo de visão estreito é realizado, o qual estreita um ân- gulo de visão em uma direção de controle de ângulo de visão corresponden- do à direção de exibição que não foi ainda trocada (posição de rotação que ainda não foi girada), e (ii) a direção de exibição foi trocada (a seção de exi- bição foi girada).

Por conseqüência, é possível impedir o controle inapropriado de ângulo de visão estreito de ser realizado, após a direção de exibição (posi- ção de rotação) ter sido trocada. Como descrito acima, é possível controlar o ângulo de visão apropriadamente de acordo com a direção de exibição (po- sição de rotação).

A descrição seguinte utiliza o exemplo anterior para a explica- ção. Por exemplo, assuma que com um dispositivo visor de cristal líquido que realiza o controle de ângulo de visão estreito por limitar o ângulo de vi- são a partir dos lados esquerdo e direito a partir da visão do usuário, uma direção de exibição seja trocada 90 graus (em linha com isto, um usuário gira a seção de exibição 90 graus). Neste caso, se o controle de ângulo de visão realizado baseado na direção de controle de ângulo de visão que ain- da não foi trocada não for suspenso, isto causa que o ângulo de visão em uma direção paralela da direção de exibição que foi trocada (direção vertical a partir do usuário) seja limitado. Isto causa inconveniência para o usuário. Ou seja, se o controle de ângulo de visão estreito que limita o ângulo de vi- são não for desativado, a visão na direção vertical é limitada quando a seção de exibição é inclinada para a frente e para trás. Isto causa que os próprios usuários não fiquem aptos a visualizar o conteúdo de exibição na tela de exibição.

Entretanto, de acordo com a disposição, é possível suspender, de acordo com a troca da direção de exibição por 90 graus, o controle do ângulo de visão baseado na direção vertical (direção de controle de ângulo de visão) a partir da visão do usuário antes da troca ser realizada. Isto resol- ve a inconveniência mencionada acima. Como resultado, é possível manter um ângulo de visão apropriado, mesmo se a direção de exibição (posição de rotação) da seção de exibição tiver sido trocada. Aplicabilidade Industrial

Um dispositivo visor de cristal líquido da presente invenção pode manter um ângulo de visão apropriado de acordo com um estado de utiliza- ção do dispositivo visor de cristal líquido. Portanto, o dispositivo visor de cris- tal líquido é aplicável para um dispositivo de processamento de informação que inclui um dispositivo visor de cristal líquido operável em várias posições de rotação ou em várias direções de exibição. Adicionalmente, o dispositivo visor de cristal líquido da presente invenção pode limitar o ângulo de visão em uma direção apropriada de controle de ângulo de visão de acordo com o estado de utilização. Por conseqüência, o dispositivo visor de cristal líquido é particularmente de forma adequada utilizado em dispositivos terminais portá- teis de informação, os quais são pequenos em tamanho, os quais podem facilmente girar o dispositivo visor de cristal líquido e são freqüentemente utilizados em um ambiente que pode ser observado por pessoas ao redor. Lista de Sinais de Referência

1 telefone móvel (dispositivo visor de cristal líquido/dispositivo terminal portátil de informação)

seção de antena

11 seção de processamento sem uso de fios

12 seção de processamento de áudio 13 seção de entrada de áudio

14 seção de saída de áudio

seção de processamento de dados

16 seção de operação

17 seção de armazenamento 18 seção de exibição

19 seção de fotografia

seção de fonte de energia

21 seção de controle

seção de configuração de modo de ângulo de visão 31 seção de determinação de posição (dispositivos de determinação de direção de exibição/dispositivos de determinação de posição rotacio- nal)

32 seção de alteração de ângulo de visão (dispositivo de controle de ân- gulo de visão)

33 seção de correção de imagem (dispositivo de controle de ângulo de visão)

34 seção de controle de exibição (dispositivo de controle de ângulo de

visão/dispositivo de troca de direção de exibição) 40 seção de controle de ângulo de visão (dispositivo de controle de ângulo de visão)

51 seção de armazenamento de indicador de modo

52 seção de armazenamento de dados de exibição

53 seção de armazenamento de informação de configuração de ângulo de visão (seção de armazenamento de informação de ângulo de visão)

54 tabela de consulta de valor de correção

61 painel de troca de ângulo de visão

62 painel de exibição

Claims

1. Dis^sitivoLvisq^ compreendendo: dispositivo de troca de direção de exibição para trocar uma dire- ção de exibição para uma dentre pelo menos duas direções de exibição, a direção de exibição sendo indicativa de uma parte de cima e de uma parte de baixo de conteúdo de exibição exibido em uma seção de exibição; dispositivo de determinação de direção de exibição para deter- minar uma direção de exibição que foi trocada pelo dispositivo de troca de direção de exibição; e dispositivo de controle de ângulo de visão para alterar um ângulo de visão da seção de exibição em uma direção de controle de ângulo de vi- são predeterminada correspondendo à direção de exibição determinada pelo dispositivo de determinação de direção de exibição.

2. Dispositivo visor de cristal líquido, no qual a seção de exibição pode ser girada em um eixo geométrico perpendicular ao visor de exibição da seção de exibição de modo a ficar fixo em uma respectiva posição dentre pelo menos duas posições rotacionais; o dito dispositivo visor de cristal líquido compreendendo: dispositivo de determinação de posição rotacional para determi- nar uma posição rotacional da seção de exibição; e dispositivo de controle de ângulo de visão para alterar um ângulo de visão da seção de exibição em uma direção de controle de ângulo de vi- são predeterminado correspondendo à posição rotacional determinada pelo dispositivo de determinação de posição rotacional.

3. Dispositivo visor de cristal líquido, de acordo com a reivindica- ção 1, em que a direção de controle de ângulo de visão predeterminado corres- pondendo à direção de exibição em uma direção horizontal da seção de exi- bição, em que a direção de exibição da seção de exibição é uma direção vertical, e uma diferença de ângulo entre (i) uma direção de exibição que foi trocada pelo dispositivo de troca de direção de exibição e que foi determi- nada pelo dispositivo de determinação de direção de exibição e (ii) uma dire- ção de exibição que ainda não foi trocada pelo dispositivo de troca de dire- ção de exibição é a mesma que uma diferença de ângulo entre (i) uma pri- meira direção de controle de ângulo de visão na qual o dispositivo de contro- le de ângulo de visão controla o ângulo de visão, a primeira direção de con- trole de ângulo de visão correspondendo à uma direção de exibição que ain- da não foi trocada pelo dispositivo de troca de direção de exibição e (ii) uma segunda direção de controle de ângulo de visão na qual o dispositivo de con- trole de ângulo de visão controla um ângulo de visão, a segunda direção de controle de ângulo de visão correspondendo à uma direção de exibição que foi trocada pelo dispositivo de troca de direção de exibição.

4. Dispositivo visor de cristal líquido, de acordo com a reivindica- ção 2, em que uma primeira direção de controle de ângulo de visão, correspon- dendo a uma primeira posição de rotação na qual a seção de exibição per- manece antes da seção de exibição girar, é uma direção horizontal da seção de exibição que permanece na primeira posição de rotação, e uma segunda direção de controle de ângulo de visão, corres- pondendo a uma segunda posição de rotação na qual a seção de exibição permanece após a seção de exibição girar, é uma direção horizontal da se- ção de exibição que permanece na segunda posição de rotação.

5. Dispositivo visor de cristal líquido, de acordo com a reivindica- ção 3 ou 4, em que o dispositivo de controle de ângulo de visão causa que um ângu- lo de visão da seção de exibição na segunda direção de controle de ângulo de visão seja o mesmo que o ângulo de visão que um ângulo de visão na primeira direção de controle de ângulo de visão, a qual é indicada pela in- formação de ângulo armazenada em uma seção de armazenamento de in- formação de ângulo de visão.

6. Dispositivo visor de cristal líquido, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 até 5, em que o dispositivo de controle de ângulo de visão corrige um valor de pixel dos dados de exibição a serem exibidos na seção de exibição, de modo a realizar pelo menos um dentre um controle de ângulo de visão a ser reali- zado na primeira direção de controle de ângulo de visão e um controle de ângulo de visão a ser realizado na segunda direção de controle de ângulo de visão.

7. Dispositivo visor de cristal líquido, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 até 6, em que o dispositivo de controle de ângulo de visão suspende um con- trole de ângulo de visão na primeira direção de controle de ângulo de visão enquanto o controle de ângulo de visão está sendo realizado na segunda direção de controle de ângulo de visão.

8. Dispositivo visor de cristal líquido, de acordo com a reivindica- ção 7, em que o dispositivo de controle de ângulo de visão adicionalmente sus- pende um controle de ângulo de visão estreito em um caso em que o contro- le de ângulo de visão estreito é realizado na primeira direção de controle de ângulo de visão.

9. Dispositivo terminal portátil de informação compreendendo um dispositivo visor de cristal líquido como definido em qualquer uma das reivin- dicações 1 a 8.

10. Método para controlar um ângulo de visão de um dispositivo visor de cristal líquido, compreendendo as etapas de: (i) trocar uma direção de exibição para uma dentre pelo menos duas direções de exibição, a direção de exibição sendo indicativa de uma parte de cima e de uma parte de baixo do conteúdo de exibição exibido em uma seção de exibição do dispositivo visor de cristal líquido; (ii) determinar uma direção de exibição que foi trocada na etapa (0;e (iii) alterar um ângulo de visão da seção de exibição em uma direção predeterminada de controle de ângulo de visão correspondendo à direção de exibição determinada na etapa (ii).

11. Método para controlar um ângulo de visão de um dispositivo visor de cristal líquido no qual uma seção de exibição pode ser girada em um eixo geométrico'ρβφβ^^ f^tSgí JeJa de exibição da seção de exibição de modo a ser fixada em uma respectiva posição dentre pelo menos duas posições de rotação, o dito método compreendendo as etapas de: (i) determinar uma posição de rotação da seção de exibição; e (ii) alterar um ângulo de visão da seção de exibição em uma di- reção predeterminada de controle de ângulo de visão correspondendo à po- sição de rotação determinada na etapa (i).

12. Programa de controle para causar que um computador fun- cione como cada um dos dispositivos de um dispositivo visor de cristal líqui- do como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, ou para funcio- nar como cada um dos dispositivos de um dispositivo terminal portátil de in- formação como definido na reivindicação 9.

13. Meio de gravação legível por computador, no qual um pro- grama de controle, como definido na reivindicação 12, é armazenado.