BRPI0720008A2 - Instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de veículo automotor com válvula de mistura e distribuição de ar combinada - Google Patents

Instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de veículo automotor com válvula de mistura e distribuição de ar combinada Download PDF

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BRPI0720008A2
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BR
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air
valve
channel
channels
distribution
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BRPI0720008-0A
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Michael Berger
Bjoern Lindner
Olivier Royer
Alexander Satrapa
Matthias Schall
Walter Wolf
Thomas Feith
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Behr Gmbh & Co Kg
Behr America Inc
Behr France Rouffach Sas
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    • B60H1/00Heating, cooling or ventilating [HVAC] devices
    • B60H1/00642Control systems or circuits; Control members or indication devices for heating, cooling or ventilating devices
    • B60H1/00664Construction or arrangement of damper doors
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INSTALA- ÇÃO DE AQUECIMENTO E/OU DE AR CONDICIONADO DE VEÍCULO AUTOMOTOR COM VÁLVULA DE MISTURA E DISTRIBUIÇÃO DE AR COMBINADA".
5 A presente invenção refere-se a uma instalação de aquecimento
e/ou de ar condicionado de veículo com válvula de mistura e distribuição de ar combinada, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
Para a regulagem da intensidade do ventilador, da temperatura e da distribuição de ar, normalmente são necessários três elementos de controle executados separados como está indicado na figura 17. De acordo com a posição deles, através de uma regulagem correspondente, é regulado o número de rotações do motor do ventilador, a posição das válvulas de temperatura dispostas antes do aquecedor e/ou do evaporador, e as posi- ções das válvulas individuais nas aberturas da câmara de mistura para os canais de ar para a ventilação, para o espaço dos pés e para a operação de degelo. Pelo menos, a regulagem da temperatura e a regulagem da distribu- ição de ar ocorrem nos canais de ar individuais, normalmente sem gradua- ção, isto é, são possíveis quaisquer condições de operação. Neste caso, para produzir um clima interior confortável no veículo pode ser necessária uma constante pós-regulagem. Também devem ser evitadas, ao máximo possível, certas condições de operação normalmente inapropriadas como, em particular, a ventilação de ar frio no espaço dos pés.
De acordo com um outro tipo de execução, a válvula de tempe- ratura também pode ser disposta após o aquecedor.
Da patente EP 1 306 241 A1 é conhecida uma instalação de
aquecimento e de ar condicionado de veículo com válvula de mistura e dis- tribuição de ar combinada, que apresenta um canal de ar de alimentação, que conduz ar a um aquecedor, e está previsto um by-pass para o aquece- dor, e três canais de ar que continuam a alimentação, executados separa- 30 damente. Neste caso, uma válvula de mistura e distribuição de ar combina- da está prevista para a regulagem da corrente de ar através do aquecedor ou através do by-pass para o aquecedor, bem como, para a regulagem da distribuição de ar do ar temperado para dois dos três canais de ar para o espaço interno do veículo. A válvula é executada coma válvula de tambor, sendo que, ela apresenta duas superfícies da válvula internas no lado opos- to, que estão dispostas na área da superfície do cilindro da válvula de tam- 5 bor. Os dois canais de ar para o espaço interno do veículo, regulados pela válvula de tambor, estão dispostos diretamente adjacentes um ao outro. O terceiro canal de ar é regulado com uma válvula de duas abas tradicional. A abertura de saída do terceiro canal de ar, no qual se trata do canal de ar do espaço dos pés, em essência, está disposta no lado oposto às aberturas de 10 saída dos dois outros canais de ar.
A patente US 5.062.352 refere-se a uma instalação de ar condi- cionado com uma válvula de mistura e distribuição de ar combinada, sendo que, está prevista uma divisão da corrente de ar antes do evaporador. A vál- vula é executada coma válvula de tambor de cilindro oco, sendo que, estão 15 previstas duas aberturas de entrada e três aberturas de saída, respectiva- mente, distanciadas uma da outra, as quais podem ser reguladas através da válvula. A válvula apresenta três aberturas, que estão dispostas de forma distribuída através da circunferência. Neste caso, uma ou duas aberturas servem para a entrada do ar na válvula, e uma ou duas aberturas servem 20 para a saída do ar da válvula.
A patente DE 198 37 338 A1 divulga um órgão de controle para um dispositivo de distribuição de ar com uma válvula de tambor, que apre- senta uma forma que se altera ao longo do comprimento. A válvula de tam- bor é executada como cilindro oco, e apresenta uma infinidade de aberturas, 25 sendo que, em planos individuais perpendiculares ao eixo longitudinal cen- tral da válvula de tambor podem estar previstas quatro aberturas. A disposi- ção apresenta duas áreas de entrada, sendo que, uma pode ser atravessa- da por ar fresco. Esta área de entrada, atravessada por ar fresco é executa- da subdividida, de tal modo que, uma corrente de ar parcial do ar fresco flui 30 através de um trocador de calor atravessado por água de resfriamento, en- quanto que, a segunda corrente de ar parcial chega diretamente na válvula de tambor. A outra área de entrada é atravessada pelo ar ambiente, sendo que, todo o ar ambiente atravessa um correspondente trocador de calor. De acordo com uma forma de execução, tanto o ar fresco, como também, o ar ambiente atravessam primeiramente um evaporador. As aberturas de saída, isto é, o canal de ar de degelo, o canal de ar de ventilação e o canal do es- 5 paço dos pés estão dispostos nesta ordem e distribuídos através da circun- ferência distanciados um do outro.
Da patente GB 2 168 786 A é conhecida uma outra válvula de mistura e distribuição de ar, cuja distribuição do ar é distribuída por dois ca- nais de ar de alimentação, isto é, um canal de ar quente e um canal de ar 10 frio, para três canais que conduzem ao espaço interno do veículo, isto é, aos canais para a ventilação do espaço dos pés, para o bocal frontal e lateral (ventilação) e para a operação de degelo. Esta válvula ainda deixa desejos em aberto.
A tarefa da invenção é colocar à disposição uma instalação a- perfeiçoada de aquecimento e/ou de ar condicionado de veículo com uma válvula de mistura e distribuição de ar combinada.
Esta tarefa é solucionada através de uma instalação de aqueci- mento e/ou de ar condicionado de veículo com uma válvula de mistura e distribuição de ar combinada, com as características da reivindicação 1. E- xecuções vantajosas são objeto das reivindicações subordinadas.
A invenção refere-se a uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado, em particular, para um veículo automotor, que pode ser atravessado pelo ar a ser alimentado para o espaço interno do veículo para temperar o mesmo, com uma válvula de mistura e distribuição de ar combi- 25 nada que é executada, pelo menos, parcialmente, de forma cilíndrica, pode girar em torno de um eixo de rotação e serve para a regulagem da tempera- tura do ar e da distribuição de ar do ar a ser alimentado para o espaço inter- no do veículo, no qual estão previstos dois canais de ar de alimentação, sendo que, de preferência se trata de um canal de ar quente e de um canal 30 de ar frio e estão previstos, pelo menos, dois, em particular, de modo prefe- rido, três canais de ar que continuam a alimentação, sendo que, de prefe- rência, se trata de um canal de ventilação, de um canal do espaço dos pés e de um canal de degelo. Neste caso, a válvula de mistura e distribuição de ar combinada apresenta superfícies, que são executadas, de tal modo que, em uma posição, na qual um canal de ar de alimentação está completamente aberto, respectivamente, o outro canal de ar de alimentação está completa- mente fechado, sendo que, as superfícies são formadas por áreas da super- fície de revestimento da válvula de mistura e distribuição de ar combinada. Isto garante que, nenhum ar flui através do canal de ar de alimentação não necessário para a condição de operação correspondente, de tal modo que, a temperatura desejada não seja adulterada. Pelo fato de que está previsto somente uma válvula, a regulagem é simplificada em conseqüência do nú- mero consideravelmente reduzido de atuadores. O acionamento pode ocor- rer automaticamente ou manualmente. Devido à simplificação, a capacidade de ajuste manual também pode ser simplificada, de tal modo que, por e- xemplo, em uma operação da instalação de aquecimento e/ou do ar condi- cionado, o motorista não é muito distraído durante a condução.
No caso da válvula, trata-se de, de preferência, de um tipo de válvula de tambor. O raio da válvula está, de preferência, na faixa de 40 a 100 mm, em particular, na faixa de 60 a 75 mm e é particularmente preferido maior que 50 mm. O comprimento da válvula é, de preferência, de 150 mm 20 a 300 mm. O ângulo de abertura no lado de entrada é, de preferência, de 60 a 90°, o ângulo de abertura no lado de saída - em três aberturas de saída (ventilação, espaço dos pés e degelo) distribuídas através da circunferência
- é, de preferência, de 30 a 55°.
No caso da instalação, trata-se, de preferência, de uma instala- 25 ção de aquecimento e/ou de ar condicionado com um evaporador, que é atravessado por toda a corrente de ar, e com um aquecedor (e eventual- mente um aquecedor auxiliar) que é atravessado pelo ar, regulado pela ne- cessidade, de tal modo que, resultam dois canais de ar de alimentação, isto é, um canal de ar frio que vem direto do evaporador e um canal de ar quente 30 que vem do aquecedor. De modo alternativo, no caso da instalação pode tratar-se de uma instalação de aquecimento pura, que apresenta um canal de ar que conduz o ar através do aquecedor, e apresenta um outro canal de ar, que conduz o ar ao lado do aquecedor, de tal modo que, no segundo ca- nal de ar não ocorre nenhum tempero do ar. Com isto, também neste caso, estão disponíveis um canal de ar quente e um canal de ar frio, no qual não corre adicionalmente ar aquecido. De modo correspondente pode se tratar 5 de um simples aparelho de ar condicionado, no qual um canal de ar conduz ar através do evaporador e um segundo canal de ar que conduz ar ao lado do evaporador.
De preferência, a válvula de mistura e distribuição de ar é exe- cutada, de tal modo que, cada uma das aberturas dos canais de ar de ali- mentação e de continuação da alimentação está completamente fechada em, pelo menos, uma posição da válvula.
Do mesmo modo, a válvula de mistura e distribuição de ar é e- xecutada, de tal modo que, cada uma das aberturas dos canais de ar de alimentação e de continuação da alimentação está completamente aberta em, pelo menos, uma posição da válvula.
As superfícies de fechamento da válvula de mistura e distribui- ção de ar, que fecham os canais de ar de alimentação, não necessários, são formadas, de preferência, através das áreas em forma de cilindro.
De preferência, as superfícies são formadas através das áreas 20 da superfície de revestimento da válvula de mistura e distribuição de ar combinada. De preferência, esta superfície deve ser executada em forma de cilindro. É possível a previsão de lábios de vedação ou de outros elementos de vedação nas extremidades das superfícies de fechamento, a fim de evitar uma turbulência do ar.
É particularmente preferido, um canal do espaço dos pés dis-
posto entre um canal de ar de ventilação e um canal de degelo. De modo particularmente preferido, os três canais de ar são formados sem intervalos essenciais um do outro. É particularmente preferido que não seja possível nenhuma alimentação de ar simultânea através do canal de ventilação e do canal de degelo.
De preferência, como canais de ar que continuam a alimentação estão previstos um canal de degelo adjacente, em particular, sem um inter- valo considerável, ao lado de um canal do espaço dos pés. Neste caso, a seguir, como sem intervalo considerável é entendido um intervalo de no má- ximo, aproximadamente mais que o dobro da espessura da parede.
Pelo fato de que, um canal de degelo está disposto no lado o- 5 posto a um canal de ar quente, de modo particularmente preferido o mais exato possível, no lado diagonalmente oposto, pode ser garantido que, na operação de degelo seja conduzido ao parabrisa o mais possível, de modo particularmente preferido exclusivamente, ar quente do canal de ar quente, de tal modo que, seja possível um rápido descongelamento ou remoção de 10 um embaçamento.
Para o conforto dos ocupantes é vantajoso se, um canal de ven- tilação estiver disposto no lado oposto a um canal de ar frio. Isto permite que, por exemplo, em uma simples operação de ventilação pura, ao espaço interno do veículo seja conduzido ar mais fresco que em uma operação de 15 mistura de ventilação e ventilação do espaço dos pés. Além disso, em caso de necessidade pode ser obtido um rápido resfriamento do espaço interno do veículo.
A seqüência dos canais de ar em torno da válvula é, de prefe- rência, a seguinte: canal de ar frio, canal de ar quente, canal de ventilação, canal do espaço dos pés e canal de degelo.
De modo alternativo o arranjo também pode ser: canal de ar frio, canal de ar quente, canal de ventilação, canal de degelo e canal do espaço dos pés. Contudo, neste caso, não é possível nenhuma combinação entre a ventilação e a ventilação do espaço dos pés. Em relação a uma acústica 25 melhorada do bocal central (ventilação), é vantajosa a seqüência: canal de ar frio, canal de ar quente, canal do espaço dos pés, canal de degelo e ca- nal de ventilação. De modo alternativo, o canal do espaço dos pés também pode se desviar na direção longitudinal da válvula, de tal modo que, através da circunferência da válvula estejam distribuídas somente quatro aberturas, 30 isto é, duas aberturas de entrada e duas aberturas de saída.
De modo particularmente preferido, na válvula de mistura e dis- tribuição de ar combinada estão formados elementos de condução de ar e/ou estruturas de canais. Estes elementos de condução de ar proporcio- nam uma boa mistura do ar e/ou conduzem, de modo visado, ar quente ou frio em uma determinada posição angular da válvula para uma abertura. De modo particularmente preferido, os elementos de condução de ar estão dis- postos no lado de afluência.
De acordo com uma forma de execução preferida, o ângulo de abertura para todos os canais de ar que continuam a alimentação é respec- tivamente do mesmo tamanho. Isto possibilita uma execução simplificada da válvula, sendo que, de preferência, a abertura de saída do ar da válvula cor- responde à abertura dos canais de ar que continuam a alimentação.
O ângulo de abertura de todos três canais de ar que continuam a alimentação se situa, de preferência, em uma faixa de, respectivamente 30 a 60°, em particular, de preferência é cerca de 36°.
O ângulo de abertura dos canais de ar de alimentação se situa, de preferência, em uma faixa de, respectivamente 30 a 60°, em particular, de preferência é de 36°.
De modo particularmente preferido está prevista uma separa- ção de entrada dos dois canais de ar de alimentação de 0 a 45°, em particu- lar, de 18 a 36°. Isto possibilita tanto posições intermediárias, nas quais é 20 conduzido tanto ar frio como também ar quente, bem como, posições, nas quais é conduzido exclusivamente ar frio ou ar quente. Devido à área inter- mediária aumentada, pode ser evitada facilmente uma sobrecorrente inde- sejada de ar frio ou de ar quente, no caso de uma posição, na qual é dese- jado exclusivamente ar quente ou ar frio.
Está prevista uma assimetria do plano médio dos dois canais de
ar de alimentação em relação ao plano médio dos canais de ar médios que continuam a alimentação de 0 a 30°, em particular, de 9 a 18°. Esta assime- tria permite um acoplamento visado de canais de ar individuais, por exem- plo, do canal de ar frio com o canal de ventilação e do canal de ar quente com o canal de ar de degelo.
De preferência, a válvula de mistura e distribuição de ar apre- senta duas superfícies de válvula internas, que estão dispostas no lado o- posto uma da outra, e formam um canal de ar, sendo que, as superfícies de válvula correm uma sobre a outra visto na direção da corrente de ar. De pre- ferência, o ângulo de abertura das superfícies de válvula é de 5 a 30°, parti- cularmente preferido, de 10 a 25°.
De modo particularmente preferido, a abertura de entrada, que é
formada pelas superfícies de válvula, é maior que a abertura de saída dos canais de ar de alimentação.
De preferência, a abertura de saída, que é formada pelas super- fícies de válvula, corresponde às aberturas de entrada dos canais de ar que continuam a alimentação, de tal modo que, nas posições, nas quais todo o ar é conduzido a um canal de ar que continua a alimentação, não surgem turbulências na saída de ar da válvula.
De modo particularmente preferido está prevista, pelo menos, uma posição da válvula de mistura e distribuição de ar, na qual os canais de 15 ar de alimentação estão separados dos canais de ar que continuam a ali- mentação através de, pelo menos, uma superfície de válvula contínua da válvula de mistura e distribuição de ar combinada, isto é, as aberturas dos canais de ar de alimentação estão completamente separadas das aberturas dos canais de ar que continuam a alimentação, de tal modo que, a válvula 20 pode ser completamente fechado.
De preferência, os dois canais de ar de alimentação e/ou, pelo menos, dois canais de ar que continuam a alimentação apresentam abertu- ras adjacentes uma à outra, para a válvula de mistura e distribuição de ar combinada.
De modo particularmente preferido, na área da abertura para o
canal do espaço dos pés que continua a alimentação está disposto um blo- queio, que está disposto no lado da abertura diretamente adjacente para o canal de ventilação. O bloqueio impede uma entrada de ar frio no espaço dos pés, que normalmente é considerado como desagradável.
De modo particularmente preferido, na área da abertura para o
canal de ar frio de alimentação está disposto um bloqueio, que está disposto no lado da abertura diretamente adjacente para o canal de ar quente de ali- mentação. Este bloqueio fecha o canal de ar frio já antes de alcançar a po- sição final da válvula na posição quente máxima, de tal modo que, também em uma operação mista de espaço dos pés/ degelo, já é alcançada a tem- peratura máxima.
De modo particularmente preferido, para a regulagem da tem-
peratura de saída do ar para o espaço interno do veículo, e para a regula- gem da distribuição de ar nos canais de ar está previsto exatamente um e- Iemento de controle comum, e existe uma relação fixa entre a distribuição de ar para os canais de ar e a temperatura de saída do ar. Independentemente 10 da temperatura e da distribuição do ar para os dispositivos de descarga indi- viduais no espaço interno do veículo, o fluxo de massa de ar total, isto é, a potência de ventilação, pode ser regulada através de um segundo elemento de controle.
Se, partindo da posição de operação "100% de ventilação", por- tanto, da temperatura mínima, a temperatura for aumentada, então gradati- vamente a abertura para o canal dos pés se abre, sendo que, a abertura para o canal de ventilação está completamente fechada, antes que a abertu- ra para o canal dos pés esteja completamente aberta.
De acordo com uma variante de regulagem preferida, o acopla- 20 mento da relação entre temperatura e distribuição de ar é realizado, de tal modo que, a máxima temperatura já é alcançada antes de um completo fe- chamento do canal dos pés, sendo que, no caso de um aumento da tempe- ratura, a abertura do canal de degelo só começa depois de atingir a condi- ção de operação "100% de espaço dos pés". Contudo, as relações entre 25 temperatura e distribuição de ar também podem ser de outro modo.
De modo particularmente preferido, a máxima temperatura está prevista na posição de operação "100% de degelo", sendo que, todo o ar é conduzido exclusivamente ao canal de degelo.
É possível uma redução do número de elementos de controle, isto é, existentes na reunião do regulador de temperatura com o regulador de distribuição de ar, tanto no caso de instalações de ar condicionado regu- ladas no lado da água, como também, no lado do ar. A seguir, a invenção será esclarecida em detalhes por meio de vários exemplos de execução, em parte com referência ao desenho. São mostrados:
Na figura 1 uma representação simplificada, cortada em for- ma de recorte de uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de veículo automotor, de acordo com o primeiro exemplo de execução na área da válvula de mistura e distribuição de ar combinada, em uma posição de 100% de ventilação,
Na figura 2 uma representação da válvula de mistura e distri- buição de ar da figura 1, em uma posição de 50% de ventilação e 50% de ventilação no espaço dos pés,
Na figura 3 uma representação da válvula de mistura e distri- buição de ar da figura 1, em uma posição de 100% de ventilação no espaço dos pés,
Na figura 4 uma representação da válvula de mistura e distri-
buição de ar da figura 1, em uma posição de 50% de ventilação no espaço dos pés, e 50% de operação de degelo,
Na figura 5 uma representação da válvula de mistura e distri- buição de ar da figura 1, em uma posição de 100% de operação de degelo, Na figura 6 uma representação bastante simplificada, cortada
em forma de recorte, de uma instalação de aquecimento e/ou ar de condi- cionado de um veículo automotor de acordo com o segundo exemplo de e- xecução, na área da válvula de mistura e distribuição de ar combinada em uma posição de 50% de ventilação, e 50% de ventilação no espaço dos pés, Na figura7 uma representação da válvula de mistura e distri-
buição de ar da figura 6 em uma posição de 100% de ventilação no espaço dos pés,
Nas figuras de 8a até 8g vários exemplos para elementos de condução de ar e corpos de deslocamento, que podem ser dispostos em uma válvula de acordo com a invenção,
Na figura 9 um corte através de uma instalação de aqueci- mento e/ou de ar condicionado de um veículo automotor na posição de ope- ração "ventilação 100% fria",
Nafigura 10 um corte através da instalação da figura 9 em uma posição de operação "ventilação temperada",
Na figura 11 um corte através da instalação da figura 9 em uma posição de operação "espaço dos pés temperado",
Nafigura 12 um corte através da instalação da figura 9 em uma posição de operação "espaço dos pés 100% quente",
Na figura 13 um corte através da instalação da figura 9 em uma posição de operação "degelo 100% quente",
Na figura 14 uma representação esquemática de uma possível
relação de regulagem entre a distribuição de ar para os canais de ar indivi- duais para as descargas ou a temperatura e a posição do elemento de con- trole,
Na figura 15 uma representação bastante simplificada, cortada em forma de recorte de uma instalação de aquecimento e/ou de ar condi- cionado de um veículo automotor, para a explicação da função do elemento de controle, e indicação esquemática das relações de regulagem da distribu- ição de ar para os canais de ar individuais, para a descarga e a temperatura, Na figura 16 uma variação da instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de um veículo automotor da figura 15,
Na figura 17 uma representação esquemática dos elementos de controle empregados em uma instalação de ar condicionado tradicional, Na figura 18 uma representação esquemática dos elementos de controle empregados,
Na figura 19 uma representação bastante simplificada, cortada
em forma de recorte, de uma instalação de aquecimento e/ou de ar condi- cionado de um veículo automotor, de acordo com um outro exemplo de exe- cução na área da válvula de mistura e distribuição de ar combinada, em uma posição de 100% de ventilação,
Na figura 20 uma representação esquemática da relação de
regulagem entre a distribuição de ar para os canais de ar individuais, para as descargas ou a temperatura e a posição do elemento de controle na vál- vula de mistura e distribuição de ar representada na figura 19,
Na figura 21 uma representação simplificada, cortada em for- ma de recorte, de uma instalação de aquecimento e/ou ar condicionado de um veículo automotor de acordo com um outro exemplo de execução, na área da válvula de mistura e distribuição de ar combinada, em uma posição de 100% de ventilação,
Na figura 22 uma representação esquemática da relação de regulagem entre a distribuição de ar para os canais de ar individuais, para as descargas ou a temperatura, e a posição do elemento de controle na vál- vula de mistura e distribuição de ar representada na figura 21,
Na figura 23 uma representação simplificada, cortada em for- ma de recorte, de uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de um veículo automotor de acordo com um outro exemplo de execução, na área da válvula de mistura e distribuição de ar combinada em uma posição de "50% de degelo - 50% de espaço dos pés",
Na figura 24 uma representação esquemática da relação de regulagem entre a distribuição de ar para os canais de ar individuais, para as descargas ou a temperatura e a posição do elemento de controle na vál- vula de mistura e distribuição de ar representada na figura 23,
Na figura 25 uma representação em perspectiva de uma vál-
vula de mistura e distribuição de ar combinada,
Na figura 26 uma representação em perspectiva de uma outra válvula de mistura e distribuição de ar combinada particularmente preferida, e
Na figura 27 uma representação em perspectiva de uma outra
válvula de mistura e distribuição de ar combinada.
Uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de um veículo automotor 1 de acordo com primeiro até o terceiro exemplo de exe- cução apresenta um ventilador, um evaporador, um aquecedor e uma válvu- 30 Ia de mistura e distribuição de ar combinada 2, que está disposta em uma carcaça de condução de ar 3 executada em várias partes, representada no desenho de modo bastante simplificado em recortes. Na carcaça de condu- ção de ar 3 estão construídos cinco canais de ar, ou seja, para a alimenta- ção de ar quente que chega do aquecedor (canal de ar quente W), para a alimentação de ar frio (canal de ar frio K), conduzido direto do evaporador através de um by-pass ao lado do aquecedor, para a continuação da alimen- 5 tação do ar temperado, misturado para a ventilação do espaço interno (ca- nal de ventilação B), para a continuação da alimentação do ar temperado misturado para o espaço dos pés (canal do espaço dos pés F) e para a con- tinuação da alimentação do ar quente para o degelo do parabrisa (canal de degelo D). Em seguida será feita referência ao canal de ar quente e de ar 10 frio também como canais de ar de alimentação, e aos outros três canais de ar também como canais de continuação de arde alimentação. Em particular, os dois primeiros exemplos de execução são de natureza meramente e- xemplar e servem, em essência, para o melhor entendimento do funciona- mento.
De acordo com o primeiro exemplo de execução, as aberturas
de todos os canais de ar estão formadas na área da válvula de mistura e distribuição de ar 2, respectivamente, com um ângulo de 36°. As aberturas do canal de ar quente W e do canal de ar frio K estão distanciadas uma da outra em 18°, isto é, a separação de entrada é de 18° no presente caso. 20 Como é evidente na figura 1, o meio do canal do espaço dos pés F está dis- posto no lado diagonalmente oposto à parede lateral, no lado do canal de ar frio, do canal de ar quente W. As aberturas dos três canais de ar B, F e D estão dispostas em vizinhança direta entre si, sendo que, o canal do espaço dos pés F está disposto no meio entre os outros canais de ar B e D. Se fo- 25 rem tomados, respectivamente, os eixos médios dos grupos dos canais de ar de alimentação e dos canais de ar que continuam a alimentação, então estes eixos médios estão dispostos desalinhados entre si em um ângulo de 9o. A este desalinhamento também será feita referência como assimetria.
A válvula 2 apresenta superfícies de válvula externas, que apre- sentam a forma de áreas parciais de um cilindro, e duas superfícies de vál- vula 4 internas, executadas no presente caso completamente planas, pelo menos, no lado da corrente de ar, que estão dispostas se estreitando uma sobre a outra na direção da corrente de ar. O eixo de rotação 5 da válvula 2 está disposto centralmente entre as superfícies de válvula 4 internas.
De acordo com uma variante da válvula, não representada no desenho, as superfícies de válvula 4 internas também podem ser abolidas em um ou nos dois lados.
A figura 1 mostra a posição da válvula 2 "100% de ventilação", sendo que, é alimentado exclusivamente ar frio do canal de ar frio K para o canal de ventilação B. Os outros canais W, F e D são bloqueados através da superfície externa cilíndrica da válvula 2.
A figura 2 mostra a válvula 2 em uma posição de "50% de venti-
lação e 50% de ventilação no espaço dos pés". Neste caso, 100% de aber- tura do canal de ar frio K e cerca de 50% de abertura do canal de ar quente W são liberados pela válvula 2, de tal modo que, automaticamente resulta uma temperatura de mistura.
No caso da posição "100% de ventilação no espaço dos pés", a
abertura do canal de ar quente W está completamente livre, enquanto que a abertura do canal de ar frio K está coberta em 50%, de tal modo que, por sua vez resulta uma temperatura de mistura que, contudo, através da tem- peratura de mistura mencionada anteriormente está na posição de "50% de ventilação e 50% de ventilação no espaço dos pés".
Em uma posição "50% de ventilação no espaço dos pés e 50% de operação de degelo" ao canal do espaço dos pés F e ao canal de degelo D é alimentado exclusivamente ar quente. O canal de ar frio K está comple- tamente bloqueado. O correspondente vale também para a posição "100% 25 de operação de degelo", de tal modo que, para o degelo do parabrisa é u- sado exclusivamente ar quente.
Em virtude da provisão de somente uma válvula 2 para a mistu- ra do ar que chega do canal de ar frio K e do canal de ar quente W, bem como, da distribuição de.ar, do ar temperado correspondente à posição da 30 válvula, para os canais de ar individuais, que está acoplada fixa com o tem- pero do ar, somente é necessário um único elemento de controle para a re- gulagem da temperatura e da distribuição do ar, isto é, um dos elementos de controle até agora usual pode ser abolido. A intensidade de ventilação é re- gulada através de um segundo elemento de controle, independente da tem- peratura e da distribuição do ar.
Exceto pela disposição do canal de ar frio K, a montagem, de 5 acordo com o segundo exemplo de execução, da instalação de aquecimento e/ou ar de condicionado de um veículo automotor 1, junto com a válvula de mistura e distribuição de ar 2 corresponde ao primeiro exemplo de execu- ção, de tal modo que, a seguir só será mais aprofundado nas diferenças. No desenho os elementos iguais ou que atuam do mesmo modo estão do 10 mesmo número de referência como no primeiro exemplo de execução. Os canais de ar que continuam a alimentação B, D, F estão dispostos de acor- do com o primeiro exemplo de execução. Do mesmo modo, por sua vez, a parede do canal de ar quente W, no lado do canal de ar frio, está disposta diretamente no lado oposto ao meio do canal do espaço dos pés F.
De acordo com o segundo exemplo de execução, o canal de ar
quente Weo canal de ar frio K estão separados um do outro por um ângulo de 36° (separação de entrada de 36°). A assimetria dos canais de ar de ali- mentação e que continuam a alimentação é de 18° de acordo com o segun- do exemplo de execução.
Esta disposição de ângulo tem a vantagem que, na posição de
100% de ventilação do espaço dos pés F, como representado na figura 7, é alimentado exclusivamente ar do canal de ar quente W para o canal do es- paço dos pés F. O canal de ar frio K está fechado.
De acordo com este exemplo de execução, na posição de 100% de operação de degelo, como também de acordo com o primeiro exemplo de execução, é alimentado exclusivamente ar quente do canal de ar quente W para o bocal de degelo, de tal modo que, também neste caso pode ser garantido um rápido degelo.
Nas figuras de 9 a 13 está representado um terceiro exemplo de execução de uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de um veículo automotor 1 com uma válvula de mistura e distribuição de ar 2. A instalação 1 apresenta um ventilador G, um evaporador V, um aquecedor H e a mencionada válvula de mistura e distribuição de ar combinada 2, que está disposta na carcaça de condução de ar 3 executada em várias partes. Por seu lado, na carcaça de condução de ar 3 estão construídos cinco ca- nais de ar, isto é, para a alimentação do ar quente que chega do aquecedor 5 (canal de ar quente W), para a alimentação do ar frio (canal de ar frio K), conduzido diretamente do evaporador através de um by-pass ao lado do aquecedor, para a continuação da alimentação do ar temperado misturado para a ventilação do interior (canal de ventilação B), para a continuação da alimentação do ar temperado misturado para o espaço dos pés (canal do 10 espaço dos pés F) e para a continuação da alimentação do ar quente para o degelo do parabrisa (canal de degelo D).
Em contraste aos exemplos de execução anteriores, os ângulos de abertura dos canais de ar individuais são distintos. No exemplo em ques- tão, no plano de corte representado, o canal de ar quente W apresenta um 15 ângulo de abertura de cerca de 85°, o canal de ar frio K apresenta um ângu- lo de abertura de cerca de 50°, o canal de ventilação B apresenta um ângulo de abertura de cerca de 35°, o canal do espaço dos pés F apresenta um ângulo de abertura de cerca de 25° e o canal de degelo D apresenta um ângulo de abertura de cerca de 48°. O canal de ar quente e o canal de ar 20 frio estão distanciados um do outro em torno de um ângulo de cerca de 45°.
Além disso, na área do lado de afluência do ar a válvula 2 apre- senta encostos, que se projetam para fora, os quais limitam a área de giro da válvula 2 em efeito conjunto com encostos na carcaça de condução de ar, nos lados do canal de ar quente e frio. De acordo com uma variante, es- 25 tes encostos são abolidos, de tal modo que, está previsto um limite de ângu- lo de rotação. A função de vedação, que também é assumida pelos encos- tos, em particular, para impedir uma passagem de ar frio ou quente para a outra área do canal de alimentação, neste caso é preenchida, por exemplo, através de lábios de vedação elásticos dispostos na circunferência externa 30 da válvula.
A figura 9 mostra a posição de operação "ventilação 100% fria", isto é, o ar que vem exclusivamente direto do evaporador V é conduzido ao canal de ventilação B. A abertura do canal de ar quente W está completa- mente fechada através de uma superfície da válvula externa da válvula 2. Se, de acordo com as representações no desenho, a válvula 2 for girada no sentido horário, então o canal de ar frio K se fecha lentamente e o canal de 5 ar quente W começa a se abrir, de tal modo que, em uma posição, como está representado na figura 10, ocorre uma ventilação temperada do espaço interno do veículo. Se a válvula 2 continuar a ser girada, então o canal de ventilação B se fecha completamente pouco a pouco, enquanto que o canal do espaço dos pés F se abre lentamente, sendo que, tanto ar frio como ar 10 quente chegam ao canal do espaço dos pés F (ver figura 11). Na posição da figura 12 o canal de ar frio K está completamente fechado, de tal modo que, no canal do espaço dos pés F chega exclusivamente ar quente. A figura 13 mostra a outra posição final da válvula 2, de acordo com o exemplo de exe- cução em questão, na qual o canal de ar quente W está completamente a- 15 berto e todo o ar quente é usado para o degelo, portanto, é conduzido ao canal de degelo D.
Embora não tenha sido descrito em detalhes anteriormente, na válvula também podem ser previstas aberturas nas superfícies frontais, bem como, canais de ar na área correspondente da carcaça de condução de ar, de tal modo que, é possível a regulagem de outros canais de ar, por exem- plo, para canais de ar que estão coordenados à área do fundo.
Em contraste aos exemplos de execução descritos anteriormen- te, as superfícies da válvula internas também podem ser dispostas parale- lamente ou se dispersando na direção da corrente. As superfícies da válvula 25 internas também podem ser formadas através das superfícies de revesti- mento internas das áreas do cilindro, que formam a válvula, de tal modo que, é possível uma execução da válvula bem em conta e com economia de material. Também são possíveis quaisquer outros percursos curvos das su- perfícies da válvula internas.
Logicamente também são possíveis outras formas mistas, isto é,
por exemplo, somente um dos lados também pode ser executado curvo, o outro plano. Nas superfícies da válvula internas, de acordo com o primeiro exemplo de execução, como também, de acordo com o segundo e o terceiro exemplo de execução, podem ser executadas estruturas de canais, e/ou nas superfícies da válvula e/ou no espaço interno da válvula podem estar dis- 5 postos elementos de condução do ar ou corpos de deslocamento (rígidos, flexíveis ou que podem ser girados), como esboçado nas figuras de 8a até 8g, que alteram o percurso da corrente de ar através da válvula. Como cor- pos de deslocamento podem ser empregados, por exemplo, corpos de for- ma circular (ver figura 8a) que estão dispostos no centro ou fora do centro, 10 corpos de corrente em forma de gota (ver figura 8b), pás de condução dis- postas inclinadas, ou outros geradores de turbulência, por exemplo, chapas dispostas cruzadas ao longo do eixo longitudinal médio (ver figura 8c), estru- turas com desvios múltiplos se cruzando (ver figura 8d). Por exemplo, atra- vés de geradores de turbulência, com isto, pode ser produzida uma mistura 15 melhor do ar frio e ar quente. Os corpos de deslocamento podem ser rígi- dos. De modo alternativo, os corpos de deslocamento podem ser flexíveis, sendo que, eles apresentam, por exemplo, paredes elásticas, que se defor- mam sob pressão interna (ver figura 8g), através de elementos mecânicos, ou são deformados em função da temperatura (elemento de substância de 20 dilatação, bimetal, memorymetal). No espaço interno, além disso, pode estar disposta uma estrutura de espuma (de célula aberta ou estrutura de grade (ver figura 8e)), a fim de otimizar a mistura.
Os elementos de condução do ar ou corpos de deslocamento também podem estar dispostos móveis, por exemplo, controlados por ex- 25 cêntricos ou vias curvas, ou podem ser acionados separados. São possíveis quaisquer movimentos, por exemplo, movimentos de giro, deslocamentos lineares ou quaisquer vias curvas. Os movimentos também podem ser pre- vistos na direção axial ou com parte axial. Do mesmo modo podem estar dispostas válvulas no espaço interno da válvula, como representado na figu- 30 ra 8f. Neste caso, também podem estar dispostas duas superfícies de válvu- la em forma de V que, por exemplo, podem ser giradas rígidas em torno de um eixo de giro comum, ou as quais, em função da velocidade da corrente e/ou do ângulo de afluência do ar, se alteram entre si em sua posição angu- lar.
Do mesmo modo, por exemplo, através de pás de condução ou peças de montagem interior em forma de pás, como representado na figura 5 8c, também pode ser obtida, de modo visado, uma corrente cruzada, de tal modo que, por exemplo, em uma posição de 50% de ventilação e 50% no espaço dos pés é conduzido mais ar quente ao espaço dos pés, e mais ar frio para a ventilação, de tal modo que, também é possível uma formação de camadas de temperatura, isto é, na área do rosto dos ocupantes é possível 10 um ar mais frio do que no espaço dos pés.
As peças de montagem interior podem estar dispostas tanto fi- xas na válvula, isto é, elas giram junto de acordo com o giro da válvula, co- mo também, podem estar dispostas fixas na carcaça de condução de ar, isto é, elas sempre ficam na mesma posição, enquanto que a válvula gira em 15 torno das peças de montagem interior. Do mesmo modo são possíveis mul- tiplicações de engrenagem para movimentos de giro distintos da válvula e das peças de montagem interior.
A relação de uma regulagem de temperatura e posição da válvu- la, no caso de uma válvula de mistura e distribuição de ar combinada, como foi descrito anteriormente, está representada esquematicamente, a título de exemplo, na figura 14. Como é evidente da figura 14, na qual, na parte su- perior está representado o ângulo de rotação da válvula versus o movimento do elemento de controle correspondente, e na parte inferior, a temperatura T versus o movimento do elemento de controle correspondente, na posição representada à esquerda do elemento de controle, que corresponde à posi- ção de 100% de ventilação, a temperatura é mínima. Nesta posição a ali- mentação de ar ocorre exclusivamente através do canal de ventilação B. Todos os outros canais de ar D e F estão fechados. Se o elemento de con- trole for deslocado (ou eventualmente também girado), a abertura para o canal de ventilação B se fecha lentamente, e a abertura para o canal do es- paço dos pés F se abre de modo correspondente. Neste caso - de acordo com a presente representação do diagrama de funcionamento - o canal de ventilação B está fechado antes que o canal do espaço dos pés F esteja completamente aberto. Na condição de 100% no espaço dos pés, indicado através do ícone correspondente, a temperatura existente está em uma fai- xa intermediária, e o ar flui exclusivamente para o espaço dos pés. Se o e- 5 Iemento de controle continuar a ser deslocado na mesma direção (ou gira- do), então a abertura para o espaço dos pés se fecha lentamente e, depois que a abertura já está parcialmente fechada, a abertura para o canal de de- gelo D se abre lentamente. Na posição final o canal de degelo D está com- pletamente aberto e o canal do espaço dos pés F está completamente fe- 10 chado. Além disso, nesta posição final a temperatura está quente ao máxi- mo, isto é, toda a energia térmica e toda a corrente de massa de ar estão à disposição para um degelo do parabrisa.
No caso da previsão de uma regulagem "rígida", como a que ocorre de acordo com uma das válvulas de mistura e distribuição de ar 2 15 descrita anteriormente, existe a desvantagem que, a temperatura resultante de uma posição da válvula depende da temperatura do ar exterior, da tem- peratura da água de resfriamento, entre outros, de tal modo que, a tempera- tura de uma posição de válvula não é exatamente constante.
A fim de evitar desvios de temperatura deste tipo em uma posi- ção, de acordo com uma forma de execução aperfeiçoada, podem ser inte- grados elementos dependentes da temperatura, no caso em questão, um bimetal ou uma liga de memory (com efeito de memória de duplo efeito), na válvula de mistura e distribuição de ar e/ou no seu acionamento ou, por e- xemplo, podem estar previstos na forma de uma válvula ou de um elemento de condução de ar, os quais - sem pós-regulagem manual ou técnica de re- gulagem dispendiosa - mantêm a temperatura constante nos canais de ar individuais, desde que não ocorra nenhuma alteração do elemento de regu- lagem. Isto pode ocorrer através da alteração da composição do ar frio e quente e/ou através da alteração do decurso da corrente no interior da vál- vula de mistura e distribuição de ar, e/ou através da alteração da distribuição de ar. Na área de descargas é conhecido o emprego de órgãos de controle de bimetal, por exemplo, da patente DE 37 17 676 C2 (movimento de do- bramento) ou de ligas de memory da patente DE 103 62 008 B4 (movimento de giro). Neste caso, por exemplo, um dos elementos de condução de ar ou corpos de deslocamento mencionados acima também pode ser constituído de um material correspondente.
5 A seguir, com referência à figura 15, será esclarecido em deta-
lhes um exemplo, por meio do qual é descrito o funcionamento do elemento de controle, bem como, de uma possibilidade de um ajuste normal de válvu- las individuais, isto é, válvulas de mistura de temperatura e distribuição, e- xecutadas separadas. Contudo, para um especialista naturalmente é eviden- 10 te que, uma única válvula de mistura e distribuição de ar de acordo com a invenção pode assumir a função das válvulas neste caso, executadas sepa- radas. Do mesmo modo, eventualmente também podem ser realizadas fun- ções parciais como, por exemplo, a divisão de uma corrente de ar comum para o espaço dos pés e para a operação de degelo, através de válvulas 15 individuais, previstas adicionalmente para uma válvula de mistura e distribui- ção de ar.
Um elemento de controle 10, cuja posição representada não corresponde à posição da válvula, para a regulagem da temperatura no es- paço interno do veículo, e para a distribuição do ar para os canais de ar B, 20 D, F, no caso em questão, está ligado através de uma cinemática de aco- plamento 11 executada puramente mecânica, tanto com uma válvula de temperatura ou de mistura de ar 2T, que serve para a distribuição de ar do ar que vem do ventilador G para o canal de ar frio K e canal de ar quente W, como também, ligada com uma cinemática de modo e moda 12, que está, 25 respectivamente, ligada com válvulas de distribuição 2B, 2D e 2F, isto é, que regula a distribuição de ar para os canais de ar B, D, F individuais. Neste caso, a regulagem é projetada, de tal modo que, a uma temperatura regula- da por meio do elemento de controle 10 correspondem determinadas posi- ções da válvula. Com isto, no caso em questão, em 100% quente está pre- 30 vista uma operação de degelo pura, isto é, somente a válvula de distribuição 2D está aberta, enquanto que em 100% frio está prevista uma operação de ventilação pura, isto é, somente a válvula de distribuição 2B está aberto. Se - partindo de 100% frio, o ajuste de temperatura do elemento de controle 10 for elevado, então a válvula de distribuição 2F é aberta aos poucos, enquan- to que a válvula de distribuição 2B é fechada aos poucos, isto é, o ar chega tanto no canal de ventilação B, como também, no canal do espaço dos pés 5 F. Em uma faixa de temperatura média, no caso em questão, a válvula de distribuição 2F está exclusivamente aberta, isto é, todo o ar relativamente quente é conduzido ao espaço dos pés. Se o ajuste de temperatura continu- ar a ser aumentado, então, a válvula de distribuição 2D é aberta aos pou- cos, enquanto que a válvula de distribuição 2F é fechada lentamente. Se 10 ocorrer um outro aumento da temperatura ajustada, então a válvula de dis- tribuição 2F se fecha e somente a válvula de distribuição 2D é aberta, isto é, todo o ar aquecido ao máximo está à disposição para o degelo do parabrisa.
Na figura 16 está previsto como outro exemplo uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de veículo automotor 1 executada de acordo com o exemplo descrito anteriormente - desde que não seja des- crito divergente a seguir - sendo que, por sua vez, está previsto um elemen- to de controle 10 (a posição representada não corresponde à posição da válvula representada) para a realização de movimentos de ajuste das válvu- las de mistura e distribuição de ar 2T, 2B, 2D, 2F. Neste caso, todavia, esse elemento de controle 10 está acoplado com uma unidade 11’ eletrônica que, por seu lado, transforma os sinais recebidos do elemento de controle 10 em sinais correspondentes que, através de condutores elétricos, são transmiti- dos a dois motores elétricos escalonados MT e MM. Estes motores elétricos escalonados MT e MM providenciam movimentos de ajuste correspondentes das válvulas individuais 2T, 2B, 2D, 2F, no caso de uma alteração do ajuste do elemento de controle 10. Neste caso, o motor escalonado MT realiza o movimento de ajuste da válvula de mistura do ar 2L, e o motor escalonado MM realiza o movimento de ajuste das válvulas de distribuição 2B, 2D e 2F, isto é, as válvulas de distribuição estão acopladas entre si através de uma cinemática de moda 12 que, em princípio, corresponde à mesma do primeiro exemplo de execução.
De modo alternativo, também podem ser previsto três motores escalonados para as três válvulas de distribuição, de tal modo que, pode ser abolido um acoplamento mecânico.
Também neste caso podem ser empregados bimetais ou ligas de memory, para a compensação de temperatura.
5 Deste modo, de acordo com uma forma de execução não repre-
sentada no desenho, neste caso, uma parte de bimetal pode estar prevista como alavanca, ou um outro componente a ser acionado, que altera a rela- ção de multiplicação da válvula de temperatura ou de mistura de ar 2T.
De modo alternativo ou em conexão com isto, uma válvula pode ser feita de um bimetal, que se deforma em função da temperatura, de tal modo que, por exemplo, em determinadas temperaturas a abertura é libera- da, embora, na posição correspondente do elemento de controle, e em tem- peratura "normal", a abertura deveria estar fechada.
É ótimo um projeto de uma ou várias válvulas de mistura de ar 15 que assegure que - independente da temperatura externa, da temperatura do evaporador e do aquecedor - a temperatura escolhida através do ele- mento de controle, mediante apoio através da função do bimetal ou da liga de memory, existe a mais exata possível na área da mistura, portanto, antes da válvula de distribuição.
Empregos exemplares de bimetais ou eventualmente também
de ligas de memory são o emprego de um material, que se comporta em função da temperatura, na área de uma parte de um disco excêntrico, de tal modo que, o decurso do movimento para a válvula regulada através deste disco excêntrico é alterado, o emprego de um material, que se comporta em 25 função da temperatura, em uma área, de tal modo que, o ponto de giro de um disco excêntrico ou de uma válvula pode ser deslocado (por exemplo, através de um excêntrico), o emprego de um material correspondente, que se comporta em função da temperatura, na área de um braço de alavanca, a fim de alterar o comprimento do braço de alavanca e/ou o alinhamento do 30 ângulo do braço de alavanca, o emprego de um material correspondente, que se comporta em função da temperatura, em uma área a fim de provocar torções, ou o emprego de um material correspondente, que se comporta em função da temperatura, em uma área a fim de reagir às forças de mola den- tro da cinemática. No caso extremo também é possível uma regulagem pu- ramente térmica de uma válvula.
No caso de uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicio- 5 nado, de acordo com um outro exemplo de execução não representado no desenho, pode estar previsto um acoplamento elétrico entre o elemento de controle e uma cinemática de acoplamento (compare com o quarto exemplo de execução), bem como, pode estar previsto um acoplamento mecânico entre a cinemática de acoplamento e a cinemática de moda, bem como, da 10 válvula de temperatura através de cabos de Bowden e de eixos.
De acordo com um exemplo de execução não representado no desenho, está prevista uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicio- nado regulada no lado da água, na qual toda a corrente de ar que vem do ventilador atravessa tanto o evaporador, como também, o aquecedor, isto é, 15 não está previsto nenhum by-pass de ar frio. A regulagem da temperatura ocorre através da regulagem da temperatura da água no aquecedor. Em uma disposição desse tipo está previsto somente um canal de ar de alimen- tação. O ar que flui através deste canal de ar é distribuído, de acordo com a necessidade, por três canais de ar que continuam a alimentação (ventilação, 20 degelo, espaço dos pés), sendo que, a regulagem ocorre por meio de válvu- las tradicionais. Quanto à técnica de regulagem, a regulagem da temperatu- ra do aquecedor e a regulagem das posições de válvula, das válvulas para a distribuição do ar para os três canais de ar que continuam a alimentação estão ligadas entre si, de tal modo que, a uma temperatura teórica do ar a 25 ser alimentado para o espaço interno do veículo está prevista uma determi- nada distribuição de ar para os dispositivos de descarga individuais, de tal modo que, de acordo com os exemplos de execução anteriores, por sua vez, está previsto somente um elemento de controle para a temperatura e a distribuição do ar.
Nas figuras 19 e 20 está representado um outro exemplo de e-
xecução de uma válvula de mistura e distribuição de ar combinada de uma instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado de um veículo automo- tor. A figura 19 mostra a válvula de mistura e distribuição de ar combinada 2 na posição de 100% ventilação, sendo que, no caso em questão, exclusi- vamente o ar que vem do canal de ar frio K é alimentado para o canal de ventilação B (corresponde à posição bem à esquerda na figura 20). Se a 5 válvula for girada lentamente no sentido anti-horário, então a válvula de mis- tura e distribuição de ar 2 fecha aos poucos a abertura do canal de ventila- ção B, e a abertura do canal do espaço dos pés F diretamente adjacente a ele é liberada pouco a pouco até que, na posição aberta ao máximo do ca- nal do espaço dos pés F, o canal de ventilação B (e também do canal de 10 degelo D) são completamente fechados pela válvula de mistura e distribui- ção de ar 2. De modo correspondente a válvula de mistura e distribuição de ar 2 também fecha pouco a pouco a abertura do canal de ar frio K, e a aber- tura do canal de ar quente W diretamente adjacente a ele é aberto. Na posi- ção de 100% ventilação do espaço dos pés, a abertura de entrada da válvu- 15 Ia de mistura e distribuição de ar 2 é girada até que, cerca de 50% de ar quente e 50% de ar frio são misturados entre si na válvula de mistura e dis- tribuição de ar 2, e chegam ao canal do espaço dos pés F. Se a válvula de mistura e distribuição de ar 2 continuar a ser girado no sentido anti-horário, então a abertura para o canal do espaço dos pés F se fecha pouco a pouco,
e a abertura para o canal de degelo D é liberada. Além disso, a abertura pa- ra o canal de ar frio K se fecha pouco a pouco e a abertura para o canal de ar quente W continua a ser liberada, até que na posição final do elemento de controle (e da válvula de mistura e distribuição de ar 2) o canal de ar quente W seja completamente liberado, e todo o ar quente consiga chegar 25 ao canal de degelo D. Como é evidente da representação da figura 20, no presente caso, através de toda a área é dada uma relação linear entre o ângulo de rotação da válvula de mistura e distribuição de ar 2 e a temperatu- ra T no canal de ar (B, D, F) correspondente.
De acordo com um outro exemplo de execução, que está repre- sentado nas figuras 21 e 22, a válvula de mistura e distribuição de ar 2 é ligeiramente variada de tal modo que, está previsto um bloqueio 2’ ou uma coberta do canal do espaço dos pés F na área de sua abertura de entrada, que se estende através de uma parte da abertura, partindo da parede de separação para o canal de ventilação B adjacente. Essa coberta tem como conseqüência que, o ar só entra atrasado no canal do espaço dos pés F, sendo que durante a entrada o ar apresenta uma temperatura um pouco 5 aumentada - comparada com o exemplo de execução descrito antes. Isto se reflete em um traçado horizontal do volume de ar disposto embaixo à es- querda, que é conduzido ao espaço dos pés. De modo correspondente o traçado do volume de ar conduzido ao espaço dos pés aumenta na área seguinte de modo íngreme. A outra função corresponde àquela do exemplo 10 de execução descrito anteriormente, de tal modo que não será aprofundado nele.
As figuras 23 e 24 mostram um outro exemplo de execução, que se diferencia do exemplo de execução das figuras 21 e 22 pelo fato de que, a válvula de mistura e distribuição de ar 2 apresenta adicionalmente um blo- 15 queio 2’ ou uma coberta na área da abertura de saída do canal de ar frio K, que se torna perceptível pelo fato de que, a temperatura máxima é alcança- da mais cedo, isto significa que, já no estado de 50% de ventilação e 50% de degelo é alcançada a temperatura máxima T, que é mantida até o estado de operação 100% de degelo (veja traçado horizontal da temperatura na
parte direita da figura 24).
Nas figuras de 25 a 27 estão representadas diversas formas de construção de válvulas de mistura e distribuição de ar 2 combinadas, sendo que, a forma de construção da figura 26 é particularmente preferida.
A válvula de mistura e distribuição de ar 2 combinada da figura 25 25 apresenta uma área 21 cilíndrica oca, que tem cerca de 240 mm de comprimento, com duas aberturas 22, 23 que se estendem ao longo de todo o comprimento, que está fechada, de preferência, por duas áreas 24 de formato circular. Neste caso, na abertura designada com o número de refe- rência 22 se trata da abertura de entrada, e a abertura designada com o 30 número de referência 23, se trata da abertura de saída. No centro da área
21 cilíndrica oca, no presente caso, está disposta uma parede de separação (não representada) contínua, que se estende na direção radial da válvula 2, a qual serve para a separação em zona de ar condicionado do lado do mo- torista ou do passageiro ao lado. Além disso, a válvula 2 apresenta um ele- mento de condução de ar 25 central e dois elementos de condução de ar 26 dispostos lateralmente, sendo que, cada um dos elementos de condução de 5 ar 26 laterais, partindo das áreas 24 de formato circular, se estende através de 60 mm, e o elemento de condução de ar 25 central se estende entre os mesmos ao longo de um comprimento de 120 mm. Os elementos de condu- ção de ar 26 laterais passam em suas áreas adjacentes à área 21 cilíndrica oca aproximadamente na direção radial, e como é evidente da figura 25, são 10 curvadas bem para dentro na direção da abertura 22. O elemento de condu- ção de ar 25 central é executado, do mesmo modo, curvado, sendo que, ele parte de uma área entre as duas aberturas 22 e 23, e se estende curvado bem para dentro na direção da abertura 22. A segunda abertura 23 é execu- tada sem elementos de condução de ar. Na área das aberturas 22 e 23, es- 15 tão previstos encostos projetados para fora na direção radial, os quais ser- vem tanto como encostos finais para o movimento de giro da válvula 2, co- mo também para a vedação, em particular, na área das posições finais.
A válvula de mistura e distribuição de ar 2 da figura 26 é execu- tada, em essência, correspondendo à válvula da figura 25, de tal modo que, 20 os elementos iguais ou que atuam do mesmo modo são providos dos mes- mos números de referência. Em contraste com a válvula da figura 25, con- tudo, os elementos de condução de ar 25 e 26 são formados por áreas que se estendem, em essência, ao longo da superfície de revestimento da área
21 cilíndrica oca. Também neste caso, na área das aberturas 22 e 23, são executados encostos projetados para fora.
A válvula de mistura e distribuição de ar 2 representada na figu- ra 27 apresenta duas aberturas 22 e 23, que se estendem na direção longi- tudinal da área 21 cilíndrica oca. Além disso, no interior da área 21 cilíndrica oca está previsto um elemento de condução de ar ou de mistura 27, que 30 produz correntes que se cruzam, para a mistura do ar quente e frio. Para isso, na abertura 22 no lado de entrada estão dispostos planos que passam em forma de ziguezague entre as extremidades no lado longitudinal, com uma área de passagem entre os mesmos, que se estende reduzindo em formato de cunha, até o eixo longitudinal central da válvula 2.

Claims (10)

1. Instalação de aquecimento e/ou de ar condicionado, em parti- cular, para um veículo automotor, que pode ser atravessado pelo ar a ser alimentado para o espaço interno do veículo para temperar o mesmo, com uma válvula de mistura e distribuição de ar (2) combinada que é executada, pelo menos, parcialmente, de forma cilíndrica, pode girar em torno de um eixo de rotação (5) e serve para a regulagem da temperatura do ar e da dis- tribuição de ar, do ar a ser alimentado para o espaço interno do veículo, no qual estão previstos dois canais de ar de alimentação (W e K) e, pelo me- nos, dois canais de ar que continuam a alimentação (B, D, F), caracterizada pelo fato de que, a válvula de mistura e distribuição de ar combinada (2) a- presenta superfícies, que são executadas, de tal modo que, em uma posi- ção, na qual um canal de ar de alimentação (W ou K) está completamente aberto, ele fecha completamente o outro canal de ar de alimentação (K ou W) respectivamente, sendo que, as superfícies são formadas através das áreas da superfície de revestimento da válvula de mistura e distribuição de ar combinada (2).
2. Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, como canais de ar que continuam a alimentação estão previstos um canal de degelo (D), um canal do espaço dos pés (F) e um ca- nal de ventilação (B), e o canal do espaço dos pés (F) está disposto entre os outros dois canais (B, D).
3. Instalação de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- da pelo fato de que, um canal de degelo (D) está disposto no lado oposto a um canal de ar quente (W).
4. Instalação de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, um canal de ventilação (B) está disposto no lado oposto a um canal de ar frio (K).
5. Instalação de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, na válvula de mistura e distribuição de ar combinada (2) estão formados elementos de condução de ar (25, 26, 27) e/ou estruturas de canais.
6. Instalação de acordo com uma das reivindicações anterio- res, caracterizada pelo fato de que, está prevista uma assimetria do plano médio dos dois canais de ar de alimentação (W, K) em relação ao plano médio dos canais de ar que continuam a alimentação (F) de 0 a 30°, em par- ticular, de 9 a 18°.
7. Instalação de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, os dois canais de ar de alimentação (W e K) e/ou, pelo menos, dois canais de ar que continuam a alimentação (B, D, F) apresentam aberturas, diretamente adjacentes uma à outra, para a válvula de mistura e distribuição de ar combinada (2).
8. Instalação de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que, na área da abertura para o canal do espaço dos pés (F) que continua a alimentação está disposto um bloqueio (2’) que está disposto no lado da abertura para o canal de ventilação (B).
9. Instalação de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracteriza- da pelo fato de que, na área da abertura para o canal de ar frio de alimenta- ção (K) está disposto um bloqueio (2’) que está disposto no lado da abertura para o canal de ar quente de alimentação (W).
10. Instalação de acordo com uma das reivindicações anterio- res, caracterizada pelo fato de que, para a regulagem da temperatura de saída do ar (T) para o espaço interno do veículo, e para a regulagem da dis- tribuição de ar para os canais de ar que continuam a alimentação (B, D, F) está previsto exatamente um elemento de controle (10) comum, e existe uma relação fixa entre a distribuição de ar para os canais de ar (B, D, F) e a temperatura de saída do ar (T).
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