BRPI0719479A2 - ' ' composição, composição de trasferência de calor na forma de vapor, processos para produzir refregeração, para produzir calor, sistemas de troca de calor, de transferência de calor, de refrigeração ou condicionamento de ar e refrigerador, câmara frigorifica, resfriador, expositor de produtos, congelador ou equipamento de ar condicionado '' - Google Patents

' ' composição, composição de trasferência de calor na forma de vapor, processos para produzir refregeração, para produzir calor, sistemas de troca de calor, de transferência de calor, de refrigeração ou condicionamento de ar e refrigerador, câmara frigorifica, resfriador, expositor de produtos, congelador ou equipamento de ar condicionado '' Download PDF

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BRPI0719479A2
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BR
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J Leck
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Du Pont
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Description

“COMPOSIÇÃO, COMPOSIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA FORMA DE VAPOR, PROCESSOS PARA PRODUZIR REFRIGERAÇÃO, PARA PRODUZIR CALOR, SISTEMAS DE TROCA DE CALOR, DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, DE REFRIGERAÇÃO OU CONDICIONAMENTO DE AR E REFRIGERADOR, CÂMARA FRIGORÍFICA, RESFRIADOR, EXPOSITOR DE PRODUTOS, CONGELADOR OU EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO”
Campo Da Invenção
A presente invenção refere-se a composições que compreendem difluorometano, pentafluoroetano, e 1, 1,2,2,-tetrafluoroetano com misturas de n-butano e isopentano.
Antecedentes Da Invenção
Hidrocarbonetos fluorados possuem vários usos, um dos quais é como uma composição' para transferência de calor usada em aparelhos de ar condicionado, bombas de calor, resfriadores de água, e de refrigeração.
Clorofluorcarbonetos completamente e parcialmente halogenados (por exemplo, o aitiplamente utilizado clorodifluormetano, R22) tem se mostrado envolvidos em várias questões a respeito da destruição da camada de ozônio. Consequentemente, seu uso e produção estão sendo limitados.
Em vista disso, são necessárias composições para transferência
de calor que não apresentam potencial de depleção de ozônio enquanto ainda atingem um desempenho aceitável em aplicações de refrigeração, condicionamento de ar, resfriamento de água e bombas de calor projetadas para R22.
Além das características ambientais e de transferência de calor
de qualquer composição de transferência de calor, composições que têm compatibilidade adequada com lubrificantes de compressores comuns, por exemplo, óleos minerais (por exemplo, óleo Suniso 3GS da Sunoco, dentre outros óleos feitos para lubrificação de compressores) e alquilbenzenos, os quais têm sido convencionalmente usados como lubrificantes em sistemas de refrigeração à base de clorofluorcarbono (CFC) e/ou hidroclorofluorcarbono também são desejados.
Entretanto, a falta de solubilidade destes lubrificantes nos agentes
de resfriamento de hidrofluorcarbono (HFC) de substituição, que fazem depleção de ozônio, tem prejudicado o uso de HFC e o desenvolvimento e uso necessitado de lubrificantes alternativos para composições de transferência de calor de HFC. Os lubrificantes alternativos são primariamente à base de 10 polialquileno glicóis (PAGs) e ésteres de poliol (POEs). Enquanto os PAGs e os POEs são lubrificantes adequados para composições de transferência de calor à base de HFC, muitos PAGs e POEs são extremamente higroscópicos e podem absorver vários milhares ppm (partes por milhão) de água durante a exposição ao ar úmido. Esta umidade absorvida leva a problemas no 15 equipamento, tais comò a formação de ácidos, os quais resultam na corrosão dos componentes do equipamento e na formação de resíduos intratáveis.
Ao contrário dos POEs e PAGs, os óleos minerais e alquilbenzenos são muito menos higroscópicos e possuem baixa solubilidade, menos do que 100 ppm, para água. Desta forma, há uma necessidade por composições de HFC que podem utilizar lubrificantes de óleo mineral e alquilbenzeno.
Além disso, em alguns equipamentos, a composição de transferência de calor pode ser perdida durante a operação através de vazamentos em lacres de eixos, conexões de canos, juntas soldadas e 25 encanamentos quebrados ou durante o reparo e manutenção do equipamento resultando na liberação da composição de transferência de calor para a atmosfera. Se a composição de transferência de calor no equipamento não for um componente puro, uma composição azeotrópica ou semelhante a uma composição azeotrópica, a composição de transferência de calor pode se alterar ao vazgr ou ser descarregada do equipamento para a atmosfera. Alterações nas composições podem fazer com que a composição de transferência de calor se torne inflamável ou tenha capacidade de resfriamento 5 reduzida. Além de ter as propriedades descritas anteriormente, também é desejável possuir uma composição de transferência de calor que: seja capaz de ser um agente de refrigeração de substituição de R22 que requer alterações mínimas do equipamento; tenha comportamento pelo menos semelhante ao azeotrópico; possua urrí potencial de aquecimento global aceitável; tenha baixa 10 toxicidade; possua compatibilidade suficiente com óleo mineral; possua boas propriedades de retomo de óleo quando usado; possua eficiências energéticas aceitáveis, embora mantendo capacidade de resfriamento comparável quando comparados com R22.
Descrição Da Invenção
São reveladas composições que apresentam os seguintes
componentes, èxpressds em porcentagem em peso, e de tal forma que o total some 100%, incluindo todos os aditivos.
7.0 a 9.0% em peso de R32 [difluorometano, CH2F2, possuindo ponto de ebulição normal de -51,7°C];
39,0 a 50,0% em peso de R125 [pentafluoretano, CF3CHF2,
possuindo um ponto de ebulição normal de -48,5°C];
39.0 a 50,0% em peso de R134a [1,1,1,2 tetrafluoretano, CF3CHF2, possuindo um ponto de ebulição normal de -26,10C];
1,9 a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em
1,5 a 1,8% em peso de R600 [n-butano, CH3CH2CH2CH3, ponto de ebulição normal de -0,5°C], e
0,4 a 0,7% em peso de R601a [isopentano, ((CH3)2CHCH2CH3, possuindo ponto de ebulição normal de +36°C)]. O potencial de aquecimento global calculado (GWP) destas composições é de cerca de 1800 a cerca de 2000.
Em algumas modalidades, as composições possuem os seguintes componentes, expressos em porcentagem em peso.
7.0 a 9,0% em peso de R32;
42.0 a 49,0% em peso de R125;
42.0 a 49,0% em peso de R134a;
1.9 a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste
essencialmente em 1,5 a 1,8% em peso de R600 e 0,4 a 0,7% em peso de
R601a ou 0,4 a 0,7% em peso de R601.
Em algumas modalidades, as composições possuem os seguintes componentes, expressos em porcentagem em peso.
7.0 a 9,0% em peso de R32;
43,5 a 47,5% em peso de R125;
42.7 a 45,7% em peso de R134a;
1.9 a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em 1,5 a 1,8% em peso de R600 e 0,4 a 0,7% em peso de R601a ou 0,4 a 0,7% em peso de R601.
Em algumas modalidades, as composições possuem os
seguintes componentes, expressos em porcentagem em peso.
7.0 a 9,0% em peso de R32;
43,5 a 47,5% em peso de R125;
42.7 a 45,7% em peso de R134a;
2,1 a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste
essencialmente em 1,5 a 1,8% em peso de R600 e 0,4 a 0,7% em peso de R601a ou 0,4 a 0,7% em peso de R601.
Além disso, as composições reveladas acima são úteis em resfriadores com evaporadores inundados nos quais a composição líquida reside no evaporador e tais resfriadores possuem uma composição de vapor circulante conforme expressa abaixo:
10,0 a 17,0% em peso de R32;
54,0 a 61,0% em peso de R125;
23 a 30,0% em peso de R134a;
2,3 a 3,1% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em 2,0 a 2,5% em peso de R600 e 0,3 a 0,6% em peso de R601a ou 0,3 a 0,6% em peso de R601.
O potenciál de aquecimento global calculado destas composições
é de cerca de 1900 a cerca de 2100.
Em algumas modalidades, as composições são usadas como um meio de transferência de calor em sistemas de transferência de calor. Em algumas modalidades, as novas composições reveladas aqui são particularmente úteis em sistemas que utilizam resfriamento por injeção.
Ainda são revelados refrigeradores, congeladores, aparelhos de ar condicionado, resfriâdores de água, e bombas de aquecimento usando as composições descritas aqui com pelo menos uma das composições de transferência de calor no equipamento.
Ainda, são revelados refrigeradores, congeladores, aparelhos de
ar condicionado, resfriadores de água, e bombas de aquecimento já possuindo um elemento sensor que possui um fluido adequado para uso no elemento sensor, quando R22 é usado no circuito do condensador para o evaporador, e uma das composições ciescritas acima como a composição de transferência de 25 calor no circuito do evaporador para o condensador do sistema. Em algumas modalidades de um elemento sensor, o fluido adequado para uso no elemento sensor quando R22 é usado no circuito do condensador para o evaporador, é um fluido ou mistura de fluidos que possui uma pressão igual ou menor do que U 6
a de R22. Em algumas modalidades de um elemento sensor, o fluido adequado para uso no elemento sensor quando R22 é usado no circuito do condensador para o evaporador, é um fluido ou mistura de fluidos que possui uma pressão igual ou maior do que a de R22. Algumas modalidades nas quais o fluido no 5 pelo menos um elemento sensor é um fluido ou mistura de fluidos selecionado para funcionar quando R22 está no circuito do condensador para o evaporador, possuem um gradiente da relação pressão/temperatura substancialmente diferente daquela de R22. Em algumas modalidades, o fluido no elemento sensor que é selecionado para funcionar quando R22 está no circuito do 10 condensador para o evaporador é R22. Em algumas modalidades, uma das composições descritas acima é usada no circuito do condensador para o evaporador. Em algumas modalidades, uma das composições descritas acima é usada no elemento sensor e uma das composições descritas acima é usada no circuito do condensador para o evaporador.
Atualmente, vários sistemas de refrigeração e condicionamento
de ar usam R22 tanto no elemento sensor acoplado à válvula de expansão, quanto no “circuito do condensador para o evaporador” dos sistemas de refrigeração e condicionamento de ar. O termo “circuito do condensador para o evaporador” é um termo usado para descrever a porção de um sistema de 20 transferência de calor que inclui todos os elementos e componentes do sistema em comunicação por fluido juntos desde a válvula de expansão até o evaporador através do condensador e de todos os dutos e outros elementos que podem estar em comunicação por fluidos entre a válvula de expansão e o condensador. Entretanto, o termo “circuito do condensador para o evaporador” 25 exclui o elemento sensor.
Aditivos que também podem ser adicionados incluem aqueles tais como lubrificantes, inibidores de corrosão, tensoativos, agentes anti- espumantes (por exemplo, Dow 200), estabilizadores de solventes (por exemplo, Isopar H da Exxon), agentes de retorno de óleo (incluindo agentes de rétorno de óleo poliméricos), corantes e outros materiais apropriados podem ser adicionados às composições descritas.
As composições, conforme aqui reveladas, podem ainda compreender pelo menos um lubrificante selecionado a partir do grupo que consiste em polialquileno glicóis, ésteres de poliol, éteres polivinílicos, óleos minerais, alquilbenzenos, parafinas sintéticas, naftenos sintéticos, e poli(alfa)olefinas.
Oà lubrificantes da presente invenção compreendem aqueles adequados para uso com equipamentos de refrigeração e condicionamento de ar. Dentre estes lubrificantes estão aqueles usados convencionalmente em equipamentos de refrigeração por compressão de vapor utilizando refrigerantes de clorofluorcarbono. Tais lubrificantes e suas propriedades são discutidas no Manual 1990 ASHRAE Handbook, Refrigeration Systems and Applications, capítulo 8, intitulado “Lubricants in Refrigeration Systems”, páginas 8.1 a 8.21, aqui incorporado por referência. Os lubrificantes da presente invenção podem compreender aqueles comumente conhecidos como “óleos minerais” no campo de lubrificação de refrigeração por compressão. Os óleos minerais compreendem parafinas (isto é, hidrocabonetos saturados de cadeia linear e de cadeia de carbono ramificada), naftenos (isto é, parafinas cíclicas), e aromáticos (isto é, hidrocarbonetos cíclicos insaturados que contêm um ou mais anéis caracterizados por duplas ligações alternadas). Os lubrificantes da presente invenção ainda compreendem aqueles comumente conhecidos como “óleos sintéticos” no campo de lubrificação de refrigeração por compressão. Os óleos sintéticos compreendem alquilarilas (isto é, alquilbenzenos de alquila lineares e ramificados), parafinas sintéticas e naftenos e poli(alfa-olefinas). Lubrificantes convencionais representativos da presente invenção são o BVM 100N disponível comercialmente (óleo mineral parafínico comercializado por BVA Oils), Suniso® 3GS e Suniso® 5GS (óleo mineral naftênico cbmercializado por Crompton Co.), Sontex® 372LT (óleo mineral naftênico comercializado por Pennzoil), Calumet® R0-30 (óleo mineral naftênico comercializado por Calumet Lubricants), Zerol® 75, Zerol® 150 e Zerol® 500 5 (alquilbenzenos lineares comercializados por Shrieve Chemicals) e HAB 22 (alquilbenzeno ramificado comercializado por Nippon Oil).
Os lubrificantes da presente invenção ainda compreendem aqueles que foram feitos para uso com refrigeradores de hidrofluorcarbono e que são miscíveis com refrigerantes da presente invenção sob as condições de 10 operação de equipamentos de refrigeração por compressão e de condicionamento de ar. Tais lubrificantes e suas propriedades são discutidos em “Synthetic Lubricants and High-Performance Fluids”, R.L. Shubkin, editor, Marcel Dekker, 1993, tais lubrificantes incluem, mas não são limitados a ésteres de poliol (POEs) tais como Castrol® 100 (Castrol, Reino Unido), 15 polialquileno glicóis (PAGs) tais como RL-4883 de Dow (Dow Chemical, Midland, Michigan), éteres polivinílicos (PVEs)e, policarbonatos (PCs) tais como MA2320F de Mitsui.
Os lubrificantes da presente invenção são selecionados através da consideração de uma dada necessidade do compressor e do ambiente ao qual o lubrificante será exposto.
Em algumas modalidades, as composições podem ainda incluir um ou mais aditivos (por exemplo, compatibilizantes, ou corantes UV) em uma quantidade de até 10% em peso das composições descritas acima. Em outras modalidades, um ou mais aditivos estão presentes nas composições descritas 25 acima em uma quantidade de menos do que 500 ppm na composição. Em outras modalidades, um ou mais aditivos estão presentes nas composições descritas acima em uma quantidade de menos do que 250 ppm na composição. Em outras modalidades, um ou mais aditivos estão presentes nas composições descritas acima em uma quantidade de menos do que 200 ppm nà composição.
Em outras modalidades, um ou mais aditivos podem estar na composição em uma quantidade de 0,1 a 3% em peso. Em outras modalidades, um ou mais aditivos podem estar na composição em uma quantidade de 0,01 a 1,5% em peso.
Em algumas modalidades, a presente invenção fornece perfluorpoliéteres como um aditivo que é miscível com refrigerantes de hidrofluorcarbono e hidrocarboneto ou com fluidos de transferência de calor. 10 Uma característica comum de perfluorpoliéteres é a presença de porções de éter perfluoralquílicos. Perfluorpoliéter é sinônimo de perfluorpolialquiléter. Outros termos sinônimos frequentemente usados incluem “PFPE”, “PFAE”, “óleo de PFPE”, “fluido de PFPE”, e “PFPAE”. Por exemplo, KRYTOX disponibilizado pela DuPont é um perfluorpoliéter que tem a fórmula de CF3- 15 (CF2)2-0-[CF3)-CF2-0]j’-R’f. Na fórmula, j’ é 2 a 100, inclusive e R’f é CF2CF3, um grupo perfluoralquilà de 3 a 6 átomos de carbono, ou suas combinações.
Outros PFPEs incluindo os fluidos FOMBLIN e GALDEN, disponibilizados por Ausimont, Milão, Itália, e produzidos por foto-oxidação de perfluorolefina, também podem ser usados. FOMBLIN-Y pode ter a fórmula de CF30(CF2CF(CF3)-0-)m(CF2-0-)n-Rif. CF30(CF2CF(CF3)-0-)m(CF2-
0-)o(CF20)-Rif também é adequado. Nas fórmulas Rif é CF3, C2F5, C3F7 ou combinações de dois ou mais destes; (ητΓ + n’) é 8 a 45, inclusive; e m/n é 20 a 1000, inclusivé;'o’ é 1; (m’+n’+o’) é 8 a 45, inclusive; mVn’ é 20 a 1000.
FOMBLIN-Z pode ter a fórmula de CF30(CF2CF2-0-)p(CF2-0- )q CF3 onde (p’+q’) é 40 a 180 e p’/q’ é 0,5 a 2 inclusive.
Os fluidos DEMNUM, outra família de PFPE disponibilizada por Daikin Industries, Japão, também podem ser usados. Eles podem ser produzidos por oligomerização e fluoração seqüencial de 2,2,3,3- tetrafluoroxetano, produzindo a fórmula de F-[CF2)3-0]t-R2f onde R2f é CF3l C2F5, ou suas combinações, e t' é 2 a 200 inclusive.
Os dois grupos terminais do perfluorpoliéter, podem ser, independentemente, funcionalizados ou não funcionalizados. Em um perfluorpoliéter não funcionalizado, o grupo terminal pode ser grupos terminais de radical perfluoralquila de cadeia ramificada ou linear. Exemplos de tais perfluorpoliéteres podem ter a fórmula de Cr F(2r’+i)-A-Cr'F(2r-+i) na qual cada r’ é independentemente 3 a 6; A pode ser O-(CF(CF3)CF2-O)w', 0-(CF2- OMCF2CF2-OV, O-(C2F4)-Ow1O-(C2F4-O)x(C3F6-O)y., 0-(CF(CF3)CF2-0)x(CF2- 0)y, O-(CF2CF2CF2-O)w., O-(CF(CF3)CF2-O-X(CF2CF2-O)y-CF2-O)z', ou combinações de dois ou mais destes, preferivelmente A é 0-(CF(CF3)CF2-0-w>, O-(C2F4-O)w', O-(C2F4-O)x(C3F6-O)y., O-(CF2CF2CF2-O)w., ou combinações de dois ou mais destes, w' é 4 a 100; x’ e y’ são cada, independentemente 1 a 100. Exemplos específicos incluem, mas não são limitados a, F(CF(CF3)CF2- 0)9-CF2CF3, F(CF(CF3)-CF2-O)Q-CF(CF3)2 e suas combinações. Em cais PFPEs, até 30% dos átomos de halogênio podem ser halogênios diferentes de flúor, tais como, por exèmplo, átomos de cloro.
Os dois grupos terminais do perfluorpoliéter, também podem, independentemente, ser funcionalizados. Um grupo terminal funcionalizado típico pode ser selecionado do grupo que consiste em ésteres, hidroxilas, aminas, amidas, nitrilas, ácidos carboxílicos e ácidos sulfônicos.
Grupos éster terminais representativos incluem -COOCH3, - COOCH2CH3,-CF2COOCH3, Cf2COOCH2CH3, -CF2CF2COOCh3, CF2CF2COOCH2CH3, -Cf2CH2COOCH3, -CF2CF2CH2COOCH3i Cf2CH2CH2COOCH3, - CF2CF2CH2CH2COOCH3.
Grupos hidroxila terminais representativos incluem -CF2OH, CF2CF2OH,, -CF2CH2OH, CF2CF2CH2OH, -CF2CH2CH2OH, CF2CF2CH2CH2OH. Grupos amina terminais representativos incluem -CF2NR1R21 - OF2CF2NR1R21 -CF2CH2NR1R2, -CF2CF2CH2NR1R2, CF2CH2CH2NR1R2, - CF2CF2CH2CH2NRiR2, nos quais R1 e R2 são independentemente H, CH3 ou CH2CH3.
Grupos amida terminais representativos incluem -
CF2C(O)CNR1R2, -CF2CF2C(O)NR1R2, -CF2CH2C(O)NR1R2, -CF2 CF2CH2C(O)NR1R2, -CF2CH2CH2C(O)NR1R2, -CF2CF2CH2CH2C(O)NRiR2, nos quais R1 e R2 são, independentemente, H, CH3Ou CH2CH3.
Grupos nitrila terminais representativos incluem -CF2CN, - CF2CF2CN, -CF2CH2CN, -CF2CF2CH2CN1 -CF2CH2CH2CN, CF2CF2CH2CH2CN.
Grupos de ácido carboxílico terminais representativos incluem - CF2COOH1 -CF2CF2COOH, -CF2CH2COOH, -CF2CF2CH2COOH, Cf2CH2CH2COOH1 - Cf2Cf2CH2CH2COOH.
Grupos de ácido sulfônico terminais representativos incluem -
S(O)(O)OR3, -S(O)(O)R4, -CF2OS(O)(O)OR3, -CF2CF2O S(O)(O)OR3, - CF2CH2O S(O)(O)ORV-CF2CF2CH2OS(O)(O)OR3, -CF2CH2CH2OS(O)(O)OR3, -CF2CF2CH2CH2OS(O)(O)Or3, -CF2S(O)(O)OR3, -CF2CF2S(O)(O)OR3, - CF2CH2S(O)(O)OR3, -CF2CF2CH2S(O)(O)OR3, -CF2CH2CH2 S(O)(O)OR3, - CF2CF2CH2CH2S(O)(O)OR3, -CF2OS(O)(O)R4, -CF2CF2OS(O)(O)R4,
CF2CH2OS(O)(O)R4, -CF2CF2CH2OS(O)(O)R4, -CF2CH2CH2OS(O)(O)R4, - CF2CF2CH2CH2OS(O)(O)R4, nos quais R3 é H, CH3, CH2CH3, CH2CF3l CF3l ou CF2CF3, R4 é CH3, CH2CH3, CH2CF3, CF3, ou CF2CF3.
A combinação de aditivo de refrigerante-perfluorpoliéter desta invenção melhora o desempenho de sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e de transferência de calor em um ou mais aspectos. Em um aspecto, ela permite o retorno de óleo adequado para o compressor de tal forma que os níveis de óleo sejam mantidos no nível de operação apropriado por evitar o acúmulo de óleo nas espirais trocadoras de óleo. Em outro aspecto, o refrigerante-perfluorpoliéter também pode melhorar o desempenho de lubrificação do óleo mineral e de óleos lubrificantes sintéticos. Ainda em outro aspecto, o refrigerante-perfluorpoliéter também melhora a 5 eficácia da transferência de calor e assim a eficiência energética. O refrigerante-perfluorpoliéter também mostrou reduzir a fricção e o desgaste na lubrificação de áreas limítrofes, o que é esperado como tendo resultado de uma vida prolongada do compressor. Não se pretende que as vantagens listadas acima sejam esgotadas.
Referência a “uma quantidade eficaz de perfluorpoliéter” neste
pedido significa uma quantidade de aditivo de perfluorpoliéter para fornecer retorno de óleo suficiente para o compressor a fim de manter ou melhorar a lubrificação ou desempenho de eficiência de energia, ou manos, onde a referida quantidade de perfluorpoliéter é ajustada por um técnico no assunto 15 para um nível apropriado para o sistema de refrigeração/transferência de calor individual (serpentina, compressor, etc.), e para o refrigerante empregado.
Em uma modalidade desta invenção, a quantidade de perfluorpoliéter é menor do que 40% em peso em relação ao refrigerante ou ao fluido de transferência de calor. Em outra modalidade, a quantidade de aditivo 20 de perfluorpoliéter é menor do que cerca de 20 a 30% em peso em relação ao refrigerante ou ao fluidc de transferência de calor. Em outra modalidade ainda, o aditivo de perfluorpoliéter é menos do que cerca de 10% em peso em relação ao refrigerante ou ao fluido de transferência de calor. Em outra modalidade ainda, o aditivo de perfluorpoliéter é menos que cerca de 1 a cerca de 2% em 25 peso em relação ao refrigerante ou ao fluido de transferência de calor. Em outra modalidade ainda, o aditivo de perfluorpoliéter está entre cerca de 0,01% em peso a 1,0% em peso em relação ao refrigerante ou ao fluido de transferência de calor. Èm outra modalidade ainda, o aditivo de perfluorpoliéter está entre cerca de 1 a ,cerca de 2% em peso em relação ao refrigerante ou ao flyido de transferência de calor.
Além disso, em algumas modalidades, podem ser adicionados agentes de retorno de óleo poliméricos tais como Zonyl®PHS (que podem ser comprados da E.I du Pont de Nemours and Company), os quais solubilizam ou dispersam lubrificantes minerais ou sintéticos.
As composições descritas aqui podem ser úteis como refrigerantes e em particular como alternativas ao R22. Elas também podem ser úteis como agentes de expansão de espuma (por exemplo, para espumas 10 de poliolefinas e poliuretano), solventes, agentes e limpeza, propelerites em aerossol, meios de transferência de calor, dielétricos gasosos, fluidos de trabalho de ciclo de força, meios de polimerização, composições de remoção de particulados, fluidos transportadores, agentes abrasivos de polimento e agentes de secagem por dispersão.
Em algumas modalidades, as composições são consideradas
como sendo composições de ebulição substancialmente constante semelhantes a azeotrópo. “Temperatura azeotrópica” significa a temperatura na qual as fases de líquidò e de vapor de uma mistura possuem a mesma fração em moles de cada componente em equilíbrio para uma pressão específica.
Composição “semelhante a azeótropo” significa uma mistura
líquida de duas oú mais substâncias, de ebulição constante ou substancialmente constante que se comporta como uma única substância. Uma forma de caracterizar uma composição semelhante a azeótropo é que o vapor produzido pela evaporação ou destilação parcial do líquido tem 25 substancialmente a mesma composição que o líquido do qual ele foi evaporado ou destilado, isto é, a mistura destila/reflui sem alteração substancial da composição. Outra forma de caracterizar uma composição semelhante a azeótropo é que a pressão de vapor do ponto de ebulição e a pressão de vapor do ponto de condensação da composição em uma temperatura particular são substancialmente as mesmas.
Em algumas modalidades, uma composição semelhante a azeótropo pode ser caracterizada pelo fato de que após 50 por cento em peso da composição ter sido removida tal como por evaporação ou ebulição, a diferença na pressão de vapor entre a composição original e a composição remanescente após 50 por cento em peso da composição original tiver sido removida for menor do que cerca de 10 por cento, quando medida em unidades absolutas. Por unidades absolutas, entende-se medidas de pressão, por exemplo, em psia, quilopascais, atmosferas, bars, torr, dinas por centímetro quadrado, milímetros de mercúrio, polegadas de água e outros termos equivalentes bem conhecidos na técnica. Se um azeótropo está presente, não há diferença na pressão de vapor entre a composição original e a composição remanescente após 50 por cento em peso da composição original ter sido removida.
Conforme usado aqui, compatibilizadores são compostos que melhoram a solubilidade dos refrigerantes hidrofluorcarbono em lubrificantes de refrigeração convencionais e assim melhorar o retorno de óleo para o compressor.
Conforme usado aqui, corante “ultravioleta” é definido como uma
composição fluorescente ultravioleta que absorve Iuz na região ultravioleta ou “próxima” da ultra-violeta do espectro eletromagnético. A fluorescência produzida pelo corante fluorescente sob iluminação por uma Iuz UV que emite radiação com ó comprimento de onda em qualquer lugar desde cerca de 10 nanômetros a cerca de ‘750 nanômetros pode ser detectada.
Em algumas modalidades, as composições descritas aqui têm um glide de temperatura de cerca de 6 a cerca de 9°F (3 a 5°C), quando medido no evaporador ou no cóndensador. Em algumas modalidades, o glide de temperatura medido no evaporador é de cerca de 5,8 a cerca de 6,3°F (3,2 a 3j5°C). Glide de temperatura é um termo usado para definir um valor absoluto da diferença entre a temperatura inicial e a final de um processo de mudança de fase por uma composição de transferência de calor dentro de um 5 componente de um sistema (medida tipicamente no evaporador ou no condensador), excluindo qualquer sub-resfriamento ou superaquecimento. Em uma modalidade, a composição tem uma pressão de vapor saturado de cerca de 40 psig, em um sistema que tem uma temperatura média no evaporador de cerca de +20 graus F.
Conforme usado aqui, equipamentos móveis de refrigeração ou
equipamentos móveis de condicionamento de ar se referem a qualquer equipamento de refrigeração ou de condicionamento de ar incorporado em uma unidade de transporte para estradas, trilhos, mar ou ar. Além disso, equipamentos que são pretendidos para proporcionar refrigeração ou 15 condicionamento de ar para um sistema independente de qualquer veículo em movimento, conhecidos como sistemas “intermodais”, estão incluídos na presente invenção. Tais sistemas intermodais incluem “recipientes” (transporte combinado por mar/terra) assim como “recipientes intercambiáveis” (transporte combinado por estrada e trilho). As composições conforme descritas aqui 20 podem ser úteis em aplicações móveis, incluindo condicionamento de ar do compartimento de passageiros de trens, condicionamento de ar ou refrigeração de meios de transportes, condicionamento de ar de transportes rápidos (metrô) ou de ônibus.
Conforme usado aqui, composições de transferência de calor são composições utilizadas para transferir, mover ou remover de um espaço, localidade, objeto ou corpo para um espaço, localidade, objeto ou corpo diferente por radiação, condução ou convecção. Uma composição de transferência de calor pode ser um fluido líquido ou gasoso e pode funcionar como um refrigerador secundário por fornecer meios de transferência para resfriar (ou aquecer) a partir de um sistema de refrigeração (ou aquecimento) remoto. Em alguns sistemas, as composições de transferência de calor podem permanecer em um estado constante através de todo o processo de 5 transferência (isto é, não evaporam ou condensam). Alternativamente, processos de resfriamento evaporativos também podem utilizar fluidos de transferência de calor.
Confornie usado aqui, uma fonte de calor pode ser definida como qualquer espaço, localidade, objeto ou corpo a partir do qual se deseja 10 transferir, mover, ou remover calor. Exemplos de fontes de calor podem ser espaços (abertos ou fechados) que requerem refrigeração ou resfriamento, tais como compartimentos de refrigeração ou congelamento em um supermercado, espaços de edifícios que requerem condicionamento de ar, ou o compartimento de passageiros de um automóvel que requer condicionamento de ar. Um 15 dissipador de calor pode ser definido como qualquer espaço, localidade, objeto ou corpo capaz de absorver calor. Um sistema de refrigeração por compressão de vapor é um exemplo de tal dissipador de calor.
Conforme usado aqui, os termos “compreende”, “compreendendo”, “inclui”, “incluindo”, “possui”, “possuindo” ou qualquer outra 20 variação dos mesmos, são pretendidos para cobrir uma inclusão não-exclusiva. Por exemplo, um processo, método, artigo, ou aparelho que compreende uma lista de elementos não é necessariamente limitado apenas àqueles elementos, mas pode incluir outros elementos não expressamente listados ou inerentes a tal processo, método, artigo ou aparelho. Ainda, a menos que expressamente 25 esclarecido em contrario, “ou” se refere a um “ou” inclusivo e não a um “ou” exclusivo. Por exemplo, uma condição A ou B é satisfeita por qualquer um dos seguintes: A é verdadeiro (ou presente) e B é falso (ou não presente), A é falso (ou não presente) e B é verdadeiro (ou presente), e tanto A como B são verdadeiros (ou presentes).
, Ainda, o uso de “um(ns)” ou “uma(s)” são empregados para
descrever elementos e componentes descritos aqui. Isto é feito meramente por conveniência e para fornecer uma noção geral do escopo da invenção. Esta descrição deve ser lida para incluir um ou pelo menos um e o singular e também inclui o plural a menos que seja óbvio que se pretenda de outra forma.
Ainda, em algumas modalidades, as composições descritas acima são usadas em um processo para produzir refrigeração, compreendendo evaporar as composições descritas acima na vizinha de um corpo a ser 10 resfriado e então condensar as ditas composições longe do corpo a ser resfriado. Além disso, as composições descritas acima também podem ser usadas para produzir calor por condensar as composições descritas acima nas adjacências de um óorpo a ser aquecido, a seguir evaporar as ditas composições longe do corpo a ser aquecido.
Sistemas Que Usam As Composições Acima
Para os propósitos dos sistemas de transferência de calor descritos aqui, as seguintes definições são usadas para definir os termos.
Uma Zona de Temperatura Controlada significa um espaço que é utilizado para transferir, mover, ou remover calor de um espaço, local, objeto ou 20 corpo para um espaço, local, objeto ou corpo diferente por radiação, condução ou convecção e suas combinações. Por exemplo, em algumas modalidades, a zona de temperatura controlada é um compartimento, cabine, sala, ambiente fechado ou parcialmente fechado. A temperatura das tais zonas de temperatura controlada pode ter as temperaturas típicas de um refrigerador, congelador, 25 resfriador, geladeiras ou de uma sala ou escritório aquecido por um condicionador de ar ou bomba de calor.
Em algumas modalidades, a Zona de Temperatura Controlada é selecionada a partir de um compartimento de refrigerador, um compartimento « 18
de congelador, cabine, resfriador de água, resfriador de bebidas, resfriador de viphos, compartimento de delicatessen, compartimentos de padarias, CQmpartimento para exposição de produtos e combinações dos mesmos. Em algumas modalidades, o expositor de produtos possui uma necessidade de 5 água e em outras modalidades o compartimento para exposição de produtos não possui necessidade de água. Em algumas modalidades, a Zona de Temperatura Controlada é uma sala, depósito, laboratório, área de fabricação industrial (por exemplo, para equipamentos de computador, ou reações químicas) ou simplesmente um espaço confinado (por exemplo, uma grande 10 tenda tendo ar resfriado ou aquecido dentro) e combinações dos mesmos.
Em algumas modalidades, a Zona de Temperatura Controlada é um compartimento, sala, câmara ou cabine que possui pelo menos uma pòrta que pode abrir pela porção superior (tal como um compartimento de um congelador). Em algumas modalidades, o compartimento, sala, câmara, ou 15 cabine possui pelo menos uma porta que se abre de um ou mais dos seus lados, incluindo por uma ou mais portas (tais como compartimentos expositores com várias portas de um supermercado ou loja de conveniência). Em algumas modalidades, há mais do que uma Zona de Temperatura Controlada no sistema. Em algumas modalidades, as múltiplas zonas possuem a mesma 20 temperatura ou temperaturas alvo diferentes.
O termo “alvo” é um termo usado para descrever um objetivo ou ponto determinado e é usado tendo em vista o fato de que, quando um sistema está em operação, a temperatura real dos componentes do sistema, tais como das zonas de temperatura controlada, dos evaporadores, ou dos 25 compressores, pode variar ao longo do tempo por qualquer razão, incluindo quedas de força, mal-funcionamento dos equipamentos, procedimentos de ligamento e de desligamento, quantidade e temperatura dos conteúdos colocados em tal zona de temperatura controlada em qualquer momento. Sub-resfriamento é um termo usado para definir quanto abaixo de sya temperatura de saturação uma composição líquida é resfriada.
Superaquecimento é um termo usado para definir quanto acima de sua temperatura de vapor de saturação, uma composição de vapor é aquecida.
Superaquecimento estático é um termo usado para definir a quantidade de superaquecimento necessária para abrir a válvula de expansão para permitir que o refrigerante líquido flua para após a tampa da válvula.
Capacidade é um termo usado para descrever a quantidade de calor que pode ser transferida, movida, removida, ou rejeitada ao longo do tempo. Uma unidade de medida de capacidade é o número de Unidades Térmicas Britânicas (BTU) por hora. 12.000 BTU/hora também é definido como
1 tonelada de capacidade de aquecimento ou resfriamento.
Condensàdor é um termo usado para definir o componente de um 15 sistema que condensa o refrigerante na forma de vapor em um refrigerante na forma líquida. Em algumas modalidades, pelo menos um condensàdor está localizado remotamente de pelo menos um evaporador; em outras modalidades, a distância entre um condensàdor e um evaporador é de pelo menos 4,5 m (15 pés); em outras modalidades, a distância é maior do que 20 1 5,24 m (50 pés).
O termo “circuito do condensàdor para o evaporador” é um termo usado para descrever a porção de um sistema de transferência de calor que inclui todos os elemèntos e componentes do sistema em comunicação por fluido junto do dispositivo de medição do refrigerante líquido para o evaporador 25 ao longo do condensàdor e todos os condutos e outros elementos que podem estar em comunicação por fluido entre o dispositivo de medição do refrigerante líquido e o condensàdor. Entretanto, o termo “circuito do condensàdor para o evaporador” exclui o elemento sensor. Um Compressor é um dispositivo mecânico que aumenta a pçessão de um vapor por reduzir seu volume. A compressão de um vapor aymenta naturalmente sua temperatura. Em algumas modalidades, há mais do que dois compressores. Em algumas modalidades com mais do que dois compressores, os compressores não são do mesmo tipo. Em algumas modalidades, o compressor utiliza um recurso de resfriamento por injeção. Resfriamento por injeção é um sistema que desvia uma porção do refrigerante comprimido que sai do condensàdor de volta para o compressor para evitar superaquecimento. Em algumas modalidades, o superaquecimento do compressor pode levar a degradação do óleo que pode em última análise resultar em falha precoce do compressor (vida menor do compressor). Alguns sistemas que utilizam resfriamento por injeção perdem a capacidade' de resfriamento e eficiência energética porque nem todo o refrigerante comprimido vai para o evaporador para proporcionar o resfriamento da zona de temperatura controlada (conforme definido aqui posteriormente).
Há vários tipos de compressores úteis nos sistemas de transferência de calor descritos aqui, e algumas modalidades podem ter um ou mais compressores. Em algumas modalidades, os compressores podem ter a mesa classificação de potência ou classificações de potência diferentes. Em 20 algumas modalidades," há mais do que dois compressores. Em algumas modalidades com mais do que dois compressores, os compressores não são do mesmo tipo. Em algumas modalidades, um compressor pode um hermético ou semi-hermético.
Em algumas modalidades, pelo menos um compressor está localizado remotamente do condensàdor; em algumas modalidades esta distância é de pelo menos 4,5 m (15 pés); e em outras modalidades, esta distância é de pelo menos 15,24 m (50 pés).
Em algumas modalidades, os compressores individuais possuem uma potência de 0,15 kilowatt, kW (1/5 cavalos-força ΉΡ”) até 373 kW (500 cavalos-força). Em algumas modalidades, pelo menos um compressor tem uma potência de 0,15 kW (1/5 HP) até 37 kW (50 HP). Em algumas modalidades os sistemas possuem mais 5 ou mais de 5 compressores.
Em algumas modalidades, o sistema possui pelo menos um
compressor que possui uma potência de 3,7 a 22 kW (5 a 30 cavalos-força). Em algumas modalidades, o sistema possui pelo menos dois compressores possuindo cada, uma potência de 3,7 a 22 (5 a 30 cavalos-força). Em algumas modalidades, o sistema possui pelo menos três compressores, possuindo 10 cada, uma potência de 3,7 a 22 kW (5 a 30 cavalos-força). Em algumas modalidades, o sistema possui pelo menos quatro compressores possuindo cada, uma potência de 3,7 a 22kW (5 a 30 cavalos-força). Em algumas modalidades, o sistema possui cinco compressores possuindo cada, uma potência de 3,7 a 22 kW (5 a 30 cavalos-força).
Em algumas modalidades, o tipo de compressor é selecionado
daqueles que incluem, mas não são limitados àqueles descritos abaixo.
Compressores recíprocos usam pistões direcionados por um virabrequim. Eles poderti ser tanto estacionários como portáteis, podem ser de um estágio ou de múltiplos estágios. Em algumas modalidades, tais 20 compressores recíprocos são direcionados por motores elétricos ou motores de combustão interna. Em algumas modalidades, os compressores recíprocos possuem potência que pode ser de 0,15 a 22 kW (1/5 a 30 HP). Em outras modalidades, os compressores recíprocos podem possuir 37,3 kW (50 HP). Em algumas modalidades, os compressores são capazes de agüentar pressões de 25 descarga de baixa pressão até pressão muito alta (por exemplo, > 35 Mpa (5000 psi)).
Compressores de parafuso rotativo usam dois parafusos helicoidais rotativos unidos, com deslocamento positivo para forçar o gás para dentro de um espaço menor. Em algumas modalidades, compressores de parafuso rotativo podem ser de 0,15 kW (1/5 HP) a mais de 373 kW (500 HP) e d,e baixa pressão até alta pressão (por exemplo, > 8,3 mPa (1200 psi)).
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Compressores em espiral (scroll), os quais são de alguma forma similares a um dispositivo de parafuso rotativo, incluem dois “espirais” em forma espiralada para comprimir o gás. Alguns compressores do tipo espiral podem ser de 0,15 kW (1/5 HP) até mais do que 373 kW (500 HP) e de baixa pressão a alta pressão (por exemplo, > 8,3 mPa (1200 psi).
Compressores centrífugos pertencem a uma família de turbo- máquinas que "inclui ventiladores, propelentes e turbinas. Estas máquinas trocam continuamente o momento angular entre um elemento mecânico rotativo e um fluido em fluxo contínuo. O vapor do fluido é alimentado em um compartimento próximo do centro do compressor, e um disco com lâminas radiais (impulsores) gira rapidamente para forçar o vapor em direção ao diâmetro externo. A troca no diâmetro ao longo do impulsor aumenta a velocidade do fluxo de gás, que é convertida para um aumento na pressão estática. Um compressor centrífugo pode ser de um estágio, possuindo apenas um impulsor, ou ele pode ser de múltiplos estágios, possuindo dois ou mais impulsores montados na mesma carcaça. Para processar a refrigeração, um compressor pode ter até 20 estágios.
Em algumas modalidades, os sistemas podem ter a capacidade do compressor tão baixa quanto 1.000 BTU/hora ou tão alta quanto um milhão de BTU/hora.
Em outras modalidades, a capacidade do compressor do sistema é de até 10.000 BTU/hora. Em outras modalidades, o compressor possui a capacidade do sistema tão alta quanto 600.000 BTU por hora ou mais alta.
Compressores adequados podem ser comercializados a partir de qualquer fabricante de equipamento, tal como Carlyle, Copeland, e Bitzer dentre outros.
Um evaporador é o componente de absorção de calor de um si.stema onde a composição de transferência de calor do líquido (por exemplo, refrigerante) é evaporada de um líquido para um vapor. Os evaporadores 5 podem possuir pelo menos uma porta de entrada para receber as composições refrigerantes líquidas e pelo menos uma porta de saída onde pelo refrigerante, a fase de vapor é expelida. A porta de saída do evaporador está em comunicação por fluido com pelo menos um ou mais compressores.
Em algumas modalidades, um evaporador possui uma ou mais serpentinas. A serpentina do evaporador está dentro do evaporador e em algumas modalidades, a serpentina é conduto pelo qual o refrigerante em duas fases líquidas/ vapor se move, é evaporado para o estado de vapor.
Em algumas modalidades, um evaporador possui três ou mais serpentinas. Em algumas modalidades, um evaporador possui cinco ou mais 15 serpentinas. Em algumas modalidades, um evaporador possui oito ou mais serpentinas. Em algumas modalidades, o evaporador não possui serpentinas. Em algumas modalidades, um evaporador é uma cavidade única. Em algumas modalidades, o ar é movimentado ao longo da(s) serpentina(s) do evaporador ou cavidade única e é o meio de transferência de calor que transfere calor para 20 ou da zona de temperatura controlada.
Em algumas modalidades, pode haver dois ou mais tamanhos diferentes de evaporadores no sistema. E em alguns sistemas com dois ou mais evaporadores, alguns sistemas podem possuir evaporadores idênticos. Em outros sistemas com múltiplos evaporadores, os evaporadores não são 25 idênticos. Em alguns sistemas com múltiplos evaporadores, cada evaporador pode possuir número igual ou diferente de serpentinas.
Nas modalidades descritas aqui, o sistema contém uma composição descrita acima como a composição refrigerante no circuito do * 24
condensàdor para o evaporador.
Em algumas modalidades, as serpentinas do evaporador se estendem por uma distância para fora do evaporador e, desta forma, são
$
capazes de estar em comunicação por fluido com um distribuidor na(s) porta(s) 5 de saída do distribuidor. Em algumas modalidades, o comprimento da(s) serpentina(s) do evaporador que se estende para fora de um evaporador é um comprimento selecionado a partir dos comprimentos de cerca de 30,48 cm (12 polegadas), cerca de '45,72 cm (18 polegadas), cerca de 60,96 cm (24 polegadas), cerca de 76,2 cm (30 polegadas), cerca de 91,44 cm (36 10 polegadas), cerca de 106,68 cm (42 polegadas), cerca de 121,92 cm (48 polegadas), cerca de 137,16 cm (54 polegadas), cerca de 152,4 cm (60 polegadas), cerca de 167,64 (66 polegadas) ou cerca de 182,88 cm (72 polegadas) e combinações dos mesmos.
Uma Válvula de Expansão é um tipo de dispositivo de medida que controla o fluxo de refrigerante entre o condensàdor e o evaporador em um sistema de transferência de calor. Tais válvulas de expansão podem ser válvulas automáticas ou válvulas termostáticas. O refrigerante líquido flui para dentro da Válvula de Expansão onde ele se torna duas fases (fases de líquido e de vapor). O refrigerante de duas fases sai da válvula de expansão e flui para dentro do evaporador. Veja a Figura 3 que é um esquema que ilustra um tipo de uma válvula de expansão. Uma válvula de expansão pode incluir outros elementos e ser acoplada a um sensor responsivo à temperatura que se comunica com um diafragma ou fole no corpo da válvula de expansão. Em um sistema usado para resfriamento, a válvula de expansão funciona para forçar o líquido da pressão dò condensàdor de alta pressão para a pressão do evaporador de baixa pressão, enquanto alimenta refrigerante suficiente para o evaporador ter remoção de calor e controle de superaquecimento eficazes.
A válvula de expansão é usada para evitar sobre alimentação do evaporador e desta forma, é útil para auxiliar a evitar que o refrigerante líquido
atinja o(s) compressor(es) do sistema. A(s) válvula(s) de expansão de qualquer
sistema é(são) selecionada(s) para trabalhar no sistema possuindo uma kí
quantidade predeterminada de superaquecimento na saída do evaporador. A quantidade de superaquecimento é uma que auxilia em evitar que o refrigerante líquido atinja o(s) compressor(es) do sistema. O superaquecimento estático é a quantidade de superaquecimento necessária para permitir que o refrigerante flua através da válvula de expansão.
As válvulas de expansão são frequentemente selecionados para 10 os sistemas com base nos parâmetros de operação do sistema e podem variar de sistema para sistema, assim como dentro de cada sistema. As válvulas de expansão também sãò dimensionadas e selecionadas de acordo com as propriedades termo-físicas de uma composição de transferência de calor particular (por exemplo, R22 ou uma das composições descritas aqui) a ser 15 usada no sistema.
Outros fatores úteis para a seleção de uma válvula de expansão incluem a carga avaliada do sistema, a temperatura de operação média do alvo do evaporador, assim como a temperatura alvo a ser mantida na zona de temperatura controlada.
Em algumas modalidades, a válvula de expansão é uma válvula
de expansão termostática (aqui referida como “TXV”), da qual uma modalidade é ilustrada na Figura 3. Em algumas modalidades, as TXVs úteis nos sistemas descritos aqui, possuem uma capacidade de até 0,25 Ton; em algumas modalidades, uma TXV possui até 0,5 Ton de capacidade; em outras 25 modalidades, uma TXV possui até 3 Ton de capacidade; e ainda em outras modalidades, a TXV pode ter uma capacidade maior do que 3 Tons. Em algumas modalidades, a há mais do que uma TXV; em algumas modalidades, as TXVs têm a mesma capacidade; e em outras modalidades, as TXVs podem ter capacidades diferentes.
Em algumas modalidades, o sistema pode ainda incluir uma
válvula de checagem que quando o refrigerante flui na direção reversa (tal t,
como com um sistema do tipo bomba de calor), a válvula de checagem abre 5 para permitir que o refrigerante passe através da válvula de expansão. Em alguns sistemas, a válvula de expansão pode ser uma válvula de checagem e válvula de expansão termostática responsiva à temperatura e pressão de combinação independente (vide, por exemplo, Patente Americana No. 5.524.819).
Em alguns sistemas em necessidade de um retroajuste com
composições que não causam depleção de ozônio, muitos dos sistemas existentes possuem válvulas de expansão que são selecionadas para uso com refrigerante de R22. Em outras modalidades, as válvulas de expansão são selecionadas para uso com as composições descritas acima. Em algumas 15 modalidades, as válvulas de expansão são válvulas de expansão já em uso na saída dos sistemas de transferência de calor usando R22 no circuito do condensàdor para o evaporador e R22, ou um fluido ou mistura de fluidos selecionado para fornecer controle apropriado para a válvula de expansão quando R22 é usado no circuito do condensàdor para o evaporador, no 20 elemento sensor existente. Em algumas modalidades, o elemento sensor proporciona controle apropriado para a válvula de expansão, através do qual, conforme a temperatura do refrigerante que sai do evaporador aumenta e diminui, a temperatura do fluido no elemento sensor aumenta ou diminui da mesma forma. Conforme a temperatura do fluido aumenta, a pressão na linha 25 do sensor aumenta. Conforme a temperatura do fluido diminui, a pressão na linha do sensor diminui,
Em algumas modalidades, um grupo de elementos ilustrado na Figura 3 é referido como um “Powerhead”. Em tal modalidade, um “Powerhead” compreenderia um diafragma, 84, um elemento termostático, 99, um tubo capilar, 82, um elemento sensor, 201 e um bulbo remoto, 202.
Em algumas modalidades, as válvulas de expansão são projetadas para funcionar com um distribuidor, ou acomodar de outra forma o 5 mesmo. Em algumas modalidades, o distribuidor pode incluir um bocal do distribuidor. O bocal no distribuidor reduz o tamanho da porta de saída da válvula de expansão. Em algumas modalidades, o bocal reduz a porta de saída do TXV em até 75%. Em outras modalidades, o bocal reduz a porta de saída do TXV em pelo menos 50%. Em outras modalidades, o bocal reduz a porta de 10 saída do TXV em pelo menos 30%. Em outras modalidades, a porta de saída do TXV é reduzida em menos do que 30%. Em outras modalidades, o bocal reduz a porta de saída do TVX e é redimensionado para atingir turbulência suficiente para criar uma mistura substancialmente uniforme de um refrigerante de duas fases de líquido e vapor que entrará no evaporador.
Em algumas modalidades de sistema, uma ou mais válvulas de
expansão podem ainda possuir um equalizador externo acoplado na porção de saída do evaporador e o fundo do diafragma ou fole da válvula de expansão termostática. Em algumas modalidades, o equalizador externo é usado em sistemas que possuem uma alta queda de pressão ao longo da entrada e saída 20 do evaporador ou onde um distribuidor da válvula de expansão é necessário. Em algumas modalidades, um TXV é usado com um equalizador externo.
Quando um equalizador externo é usado, um ajuste do equalizador (que possui duas extremidades) é conectado à porta de saída do evaporador em uma extremidade e conectado ao diafragma da válvula de 25 expansão (ou fole, conforme for o caso) permitindo que o vapor refrigerante circulante preencha o equalizador externo e aplique pressão de vapor (P2 da Figura 3B) ao diafragma (ou fole, conforme for caso).
Um distribuidor é um equipamento em comunicação por fluido ς-
-i
com pelo menos uma válvula de expansão. O uso de um distribuidor em uma válvula de expansão pode aumentar a queda de pressão em um evaporador grande por fornecer várias vias paralelas ao longo do evaporador (por exemplo, um evaporador que possui várias serpentinas).
Em algumas modalidades, são usados distribuidores nos
sistemas que possuem compartimentos expositores, resfriadores portáteis, congeladores e suas combinações (por exemplo, tais como sistemas frequentemente encontrados em supermercados e lojas de conveniência). Em algumas modalidades, o distribuidor pode possuir duas ou mais portas de 10 saída; em algumas modalidades, o distribuidor possuir três ou mais portas de saída; e em outras modalidades, o distribuidor possui pelo menos seis portas de saída. Em outras modalidades, o distribuidor possui mais do que seis portas de saída.
Em algumas modalidades, as portas de saída do distribuidor possuem um diâmetro externo que varia de diâmetros selecionados de dimensões na faixa de cerca de 0,48 cm (3/16 polegadas) até cerca de 0,95 cm (3/8 polegadas). Em algumas modalidades, o diâmetro externo da porta do distribuidor é de mais do que 0,95 cm (3/8 polegadas).
Em algumas modalidades, o bocal e o distribuidor são elementos separados, e em outras modalidades, o bocal e o distribuidor são um elemento único.
Sporlan, Emerson Flow e Danfoss são alguns dos fabricantes e fornecedores de válvulas de expansão, bocais e distribuidores.
A válvula de expansão, o bocal e o distribuidor são tipicamente selecionados e dimensionados para se ajustarem à carga de calor do sistema e do evaporador ao qual eles serão acoplados. Em alguns sistemas que possuem mais de uma válvula de expansão, cada válvula de expansão pode ser a mesma ou pode ser diferente; e cada uma pode possuir o mesmo bocal ς
e/ou distribuidor, e cada distribuidor pode possuir o mesmo número ou um número diferente de portas de saída; e cada porta de saída do distribuidor pode ser a mesma ou pode ser diferente.
Em alguns sistemas, há um número igual de válvulas de expansão e evaporadores. Em outros sistemas, há mais evaporadores do que válvulas de expansão. Em alguns sistemas nem todos os TXVs possuem um distribuidor acoplado a ele.
A porção alta é a porção do sistema de refrigeração onde ocorre a condensação.
Uma Linha de Refrigerante Líquido (“Liquid Refrigerant Line”) é o
termo usado para descrever todos os condutos usados para distribuir o refrigerante líquido para o dispositivo de medição. Em algumas modalidades, pode haver mais do que um tipo de linha de refrigerante líquido. Em algumas modalidades, pode haver mais do que um tipo de dispositivo de medição no sistema.
Os tamanhos de conduto de linhas de refrigerante líquido podem variar dependendo, dentre outros fatores, do tamanho do sistema, da capacidade dos evaporadores em comunicação por fluido com cada Linha de Refrigerante Líquido, assim como onde no sistema aquela porção da linha de refrigerante líquido está sendo usada.
Em algumas modalidades, a Linha de Refrigerante Líquido pode ainda compreender uma Linha de Circulação de Líquido (“Liquid Circuit Line”), uma Linha Tronco de Líquido (“Liquid Trunk Line”) ou combinações das mesmas. Em algumas modalidades, a linha de refrigerante líquido compreende 25 uma ou mais linhas dé circulação de líquido, uma ou mais linhas tronco de líquido ou combinações das mesmas.
Em algumas modalidades, a linha de refrigerante líquido tem cerca de 1,5 m (5 pés) de comprimento. Em algumas modalidades, a linha de refrigerante líquido tem entre cerca de 1,5 e 3,04 m (5 e 10 pés) de comprimento. Em algumas modalidades, a linha de refrigerante líquido é maior do que 3,04 m (10 pés) de comprimento. As linhas de refrigerante líquido podem possuir o mesmo comprimento ou comprimentos diferentes e diâmetros diferentes.
Uma linha de Circulação de Líquido é um tipo de Linha de Refrigerante Líquido e é um termo usado para descrever a porção da linha de refrigerante líquido em òomunicação por fluido com a válvula de expansão e é um conduto onde o refrigerante líquido flui do condensàdor para a válvula de 10 expansão. O tamanho do conduto da linha de circulação de líquido pode variar dependendo, dentre outros fatores, do tamanho do sistema assim como da capacidade dos evaporadores em comunicação por fluido com cada linha de circulação de líquido.
Em algumas modalidades, há dois ou mais evaporadores em comunicação por fluido com a mesma linha de circulação de líquido. Em algumas modalidades, a linha de circulação de líquido pode ter 1,5 m (5 pés) ou ser mais curta. Em algumas modalidades, a linha de circulação de líquido pode ter entre cerca de 1,5 m a 3,04 m (5 a 10 pés) de comprimento. Em algumas modalidades, a linha de circulação de líquido pode ter mais do que 3,04 m (10 pés) de extensão. Em algumas modalidades, a linha de circulação de líquido pode ser mais tão longa quanto 6,09 m (20 pés). Em algumas modalidades, a linha dè circulação de líquido pode ter mais do que 6,09 m (20 pés) de extensão. Em algumas modalidades, há duas ou mais linhas de circulação de líquido, que podem ter o mesmo diâmetro ou ter comprimentos diferentes e diâmetros diferentes.
Uma Linha Tronco de Líquido é um tipo de linha de refrigerante líquido e é um termo usado para definir uma porção da linha de refrigerante líquido em modalidades do sistema que têm mais de uma linha de circulação de líquido. A Linha Tronco de Líquido é um conduto que transporta líquido refrigerante do condensàdor para as linhas de circulação de líquido.
Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem 6,09 m (20 pés) ou é mais curta. Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido é mais longa do que 6,09 m (20 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido é tão longa quanto 9,15 m (30 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido é tão longa quanto 15,24 m (50 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido é tão longa quanto 30,48 m (100 pés). Em algumàs modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem mais do que 30,48 m (100 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem mais do que 60,96 m (200 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem mais do que 91,2 m (300 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem mais do que 152,4 m (500 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem mais do que 304,8 m (1000 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem mais do que 457,2 m (1500 pés). Em algumas modalidades, a Linha Tronco de Líquido tem mais do que 609,6 m (2000 pés). Em algumas modalidades, há duas ou mais Linhas Tronco de Líquido que podem ter o mesmo comprimento ou comprimentos diferentes. As linhas tronco de líquido podem ter o mesmo comprimento e o mesmo diâmetro ou comprimentos diferentes e diâmetros diferentes.
Em algumas modalidades, há duas ou mais linhas de circulação de líquido em comunicação por fluido com pelo menos uma linha tronco de líquido que está, por sua vez, em comunicação por fluido com o lado externo do condensàdor. Em algumas modalidades, há mais do que uma linha tronco 25 de líquido e mais do que um condensàdor. Em algumas modalidades, há mais do que uma linha tronco de fluido em comunicação por fluido com um condensàdor.
Em algumas modalidades, os sistemas ainda possuem um ou mais separadores de óleo. O separador de óleo é o termo usado para se referir a qualquer equipamento que separe todo ou uma porção de qualquer óleo
captado pelo refrigerante circulante no compressor durante o ciclo de •i
compressão. Em algumas modalidades, o separador de óleo armazena o óleo;
e em outras modalidades, o separador de óleo retorna o óleo para o compressor. Em algumas modalidades, o separador de óleo armazena o óleo e devolve o óleo para o compressor. Em algumas modalidades, o separador de óleo está localizado próximo da porta externa do compressor.
Em algumas modalidades há um sub-resfriador. Um Sub- 10 resfriador é um termo usado para descrever qualquer elemento do sistema que resfrie o líquido refrigerante antes que ele atinja o dispositivo de medição de líquido refrigerante (por exemplo, TXV). Um sub-refrigerador pode ser tão simples quanto um encanamento extra ou conduto ou equipamento separado, tal como um trocador de calor usando um meio refrigerante, tal como água ou 15 refrigerante gelados, para resfriar o líquido refrigerante antes que ele alcance a válvula de expansão. Em algumas modalidades, o sub-resfriador especial que compreende um encanamento ou conduto é mais longo do que 0,9 m (3 pés). Em algumas modalidades, o sub-resfriador especial compreende uma extensão de cano ou conduto qüe não é isolada.
Em tais modalidades, o encanamento ou conduto é selecionado
do grupo que consiste de cobre, ligas de cobre (incluindo ligas contendo molibdênio e níquel), alumínio ou ligas de alumínio ou aço inoxidável ou combinações desses. Em algumas modalidades, o sub-resfriamento é obtido pela instalação de linhas de líquido refrigerante de pelo menos dois sistemas 25 adjacentes um ao outro, em que pelo menos dois líquidos refrigerantes estão em duas temperaturas diferentes. Em uma modalidade, o sub-resfriador é criado pelo posicionaménto de uma extensão da linha de líquido refrigerante de um sistema de baixa temperatura próximo de uma extensão da linha de líquido 0
refrigerante de um sistema de temperatura média. Em algumas modalidades,
as linhas de líquido refrigerante são adjacentes uma a outra ao longo de uma
distancia substancial.
·)
Em algumas modalidades, as duas linhas de líquido refrigerante 5 com temperaturas diferentes podem ser substancialmente retas. Em outras modalidades, as duas linhas de líquido refrigerante com temperaturas diferentes podem ser curvas. Em outras modalidades ainda as duas linhas de líquido refrigerante com temperaturas diferentes podem incluir uma aíça. Em algumas modalidades, 0 sub-resfriamento pode ser obtido por um equipamento 10 de resfriamento separado que usa um refrigerante usado sozinho ou em combinação com outros elementos sub-resfriadores.
Em algümas modalidades, mais do que um elemento contribui para sub-resfriar o vapor refrigerante.
Em algumas modalidades, o sistema também pode ter um 15 recipiente de líquido refrigerante em comunicação por fluido entre o condensàdor e o evapotador. Em algumas modalidades, o recipiente de líquido refrigerante é colocado antes de TXV. Um recipiente é um termo usado para se referir a qualquer elemento do sistema que possa conter líquido refrigerante por qualquer número de razões. Tais razões incluem criar um reservatório de 20 líquido refrigerante a partir do qual a válvula de expansão pode drenar, um dispositivo coletor útil para armazenar líquido refrigerante durante uma operação de manutenção do sistema, assim como outras necessidades que qualquer sistema individual possa ter e combinações de razões.
Em algumas modalidades, há mais do que um recipiente. Em algumas modalidades, há pelo menos um sub-refrigerador e pelo menos um recipiente colocado no sistema após o condensàdor e antes do evaporador. Em algumas modalidades, pelo menos um recipiente pode estar entre o compressor e o condensàdor. Em algumas modalidades, o recipiente está localizado próximo do compressor antes do condensàdor e em outras modalidades, o recipiente está localizado antes do condensàdor e em outras modalidades o recipiente está localizado próximo ao condensàdor.
Em algumas modalidades, a linha tronco de líquido está em 5 comunicação por fluido com o recipiente. Em algumas modalidades, o recipiente é qualquer compartimento de qualquer formato (incluindo, mas não limitado, por exemplo, a um conduto possuindo um diâmetro mais largo do que a linha tronco de líquido, ou vaso, tanque, tambor, caixa e outros). O recipiente pode ser feito de qualquer material adequado para conter o refrigerante 10 circulante, incluindo, mas não limitado a cobre, ligas de cobre, alumínio, ligas de alumínio, aço inoxidável, ou suas combinações. Em algumas modalidades de ligas de cobre, a liga de cobre ainda contém molibdênio e níquel e suas misturas.
Em algumas modalidades, o recipiente tem um formato de um tubo com diâmetro entre cerca de 15,24 cm (6 polegadas) e cerca de 38,1 cm (15 polegadas) è um comprimento de cerca de 127 cm (50 polegadas) a cerca de 635 cm (250 polegadas). Em outras modalidades, o recipiente pode ter um diâmetro entre cerca de 58,42 cm (12 polegadas) e cerca de 33,02 cm (13 polegadas) e um comprimento de cerca de 254 cm (100 polegadas) e cerca de 381 cm (150 polegadas). Em uma modalidade, o recipiente tem um diâmetro de cerca de 31,4 cm (12,75 polegadas) e um comprimento de cerca de 376 cm (148 polegadas). Em outra modalidade, o recipiente tem um diâmetro cfe cerca de 31,4 cm (12,75 polegadas) e um comprimento de cerca de 264 cm (104 polegadas). Em alguns sistemas há dois ou mais recipientes, os quais podem ser colocados próximos no sistema ou em locais diferentes no sistema. Em algumas modalidades' o recipiente é dimensionado para conter toda a carga de refrigerante.
Uma Linha de Refrigerante gasoso é um termo usado para descrever o(s) conduto(s) que liberam refrigerante na forma de vapor do evaporador para o condensàdor. Em algumas modalidades, a linha de refrigerante gasoso compreende uma ou mais linhas de circulação de vapor, uma ou mais linhas de sucção ou suas combinações. O tamanho do conduto 5 de qualquer linha de refrigerante gasosa pode variar dependendo do tamanho do sistema assim como da capacidade do evaporador em comunicação por fluido com cada linha de circulação de líquido, assim como onde no sistema aquela porção do conduto está sendo usada. Em algumas modalidades, a linha de circulação de vapor tem 1,5 m (5 pés) de comprimento, e em outras 10 modalidades, a linha dé circulação de vapor tem 3,04 m (10 pés). Em algumas modalidades, as linhas de refrigerante gasoso possuem o mesmo comprimento ou comprimentos diferentes e podem ter diâmetros iguais ou diferentes.
Em algumas modalidades, pode haver uma Linha de Circulação de Vapor. Uma Linha de Circulação de Vapor é uma expressão usada para 15 descrever uma porção da Linha de Vapor Refrigerante e em comunicação por fluido com a saída do evaporador e a Linha de Sucção. Em algumas modalidades, a Linha de Circulação de Vapor pode ter 1,5 m (5 pés) ou mais curta. Em algumas modalidades, a Linha de Circulação de Vapor pode ter entre 1,53 m a 3,04 m (10 pés) de comprimento. Em algumas modalidades, há duas 20 ou mais linhas de circulação de vapor, que podem ter as mesmas extensões ou extensões diferentes e podem ter os mesmos diâmetros ou diâmetros diferentes.
Uma Linha de Sucção é uma expressão usada para descrever uma porção da Linha 'de Vapor Refrigerante que está em comunicação por 25 fluido com a saída do evaporador e a entrada do compressor. Em algumas modalidades, a Linhá de Sucção tem 6,09 m (20 pés) ou é mais curta. Em algumas modalidades, á Linha de Sucção é maior do que 6,09 m. Em algumas modalidades, a Linha de Sucção pode ser tão extensa quanto 9,15 m (30 pés). m'
Em algumas modalidades, a Linha de Sucção pode ser tão extensa quanto 15,24 m (50 pés). Em algumas modalidades, a Linha de Sucção pode ser tão extensa quanto 30,48 m (100 pés). Em algumas modalidades, a Linha de Sucção tem mais do que 60,96 m (200 pés). Em algumas modalidades, a Linha 5 de Sucção tem mais do que 152,4 m (500 pés). Em algumas modalidades, a Linha de Sucção tem mais do que 304,8 m (1000 pés). Em algumas modalidades, a Linha de Sucção tem mais do que 457,2 m (1500 pés). Em algumas modalidades, a Linha de Sucção tem mais do que 609,6 m (2000 pés). Em algumas modalidades, há duas ou mais Linhas de Sucção que podem 10 ter a mesma extensão ou extensões diferentes e podem ter os mesmos ou diferentes diâmetros.
Em algumas modalidades, a linha de sucção está em comunicação por fluido com mais do que um compressor e em outras modalidades, há mais do que uma linha de sucção em comunicação por fluido com um compressor.
A pressãc de sucção é a pressão sobre o lado de baixa pressão
do sistema.
Um Elemento Sensor é um dispositivo que têm duas extremidades: uma èxtremidade está comunicavelmente acoplada ao lado 20 externo de pelo menos um evaporador e lê a temperatura do vapor que sai do evaporador e a outra extremidade está comunicavelmente acoplada a pelo menos um elemento sensor de pressão da válvula de expansão. O elemento sensor contém refrigerante ou outro fluido e o refrigerante ou outro fluido no elemento sensor está isolado do refrigerante circulante no circuito do 25 condensàdor para o evaporador tal que não há mistura de componentes.
Em algumas modalidades aqui descritas, o elemento sensor contém um fluido adequado para uso quando R22 é usado no circuito do condensàdor para o evaporador. Em algumas modalidades, pelo menos um elemento sensor contém uma composição descrita acima. Em algumas modalidades de um elemento sensor, o fluido adequado para uso no elemento sensor quando R22 é usado no circuito do condensàdor para o evaporador é R22. Em algumas modalidades de um elemento sensor, o fluido adequado para 5 uso no elemento sensor, quando R22 é usado no circuito do condensàdor para o evaporador é um fluido ou mistura de fluidos que tem uma pressão igual ou maior do que a de R22. Em algumas modalidades de um elemento sensor, o fluido adequado para uso no elemento sensor, quando R22 é usado no circuito do condensàdor para o evaporador é um fluido ou mistura de fluidos que têm 10 uma pressão igual ou menor do que R22. Em algumas modalidades de um elemento sensor, o fluido adequado para uso no elemento sensor, quando R22 é usado no circuito do condensàdor para o evaporador é um fluido ou mistura de fluidos que têm um gradiente da relação pressão/temperatura que é substancialmente diferente daquele de R22.
Em uma modalidade, a extremidade do elemento sensor que está
comunicavelmente acoplada ao lado externo do evaporador é um bulbo metálico, que pòde ter qualquer forma ou volume, e a outra extremidade é um tubo capilar. Em algumas modalidades, a extremidade do elemento sensor comunicavelmente acoplada ao lado externo do evaporador está acoplada a 20 interface externa do evaporador. Em outras modalidades, a extremidade do elemento sensor acoplada ao lado externo do evaporador está acoplada a linha de vapor refrigerante (incluindo tanto a Linha de Circulação de Vapor quanto à linha de sucção).
Em algumas modalidades, o bulbo sensor é de cobre, uma liga de cobre ou alumínio. Em algumas modalidades, o elemento sensor é simplesmente uma linha, que, em algumas modalidades tem um diâmetro uniforme ao longo de toda sua extensão e em outras modalidades, é uma linha que tem um diâmetro que varia ao longo de sua extensão. O elemento sensor tem qualquer extensão a fim de comunicar informação suficiente a cerca da temperatura do vapor refrigerante (que está saindo do evaporador) para a válvula de expansão. Essa extensão variará de sistema para sistema e quando dois ou mais elementos sensores são usados 5 em um sistema multievaporador, a extensão de cada um pode ser a mesma ou diferente dentro de cada sistema.
Em algumas modalidades, o elemento sensor tem 0,92 m (3 pés) de comprimento ou menos (a soma do comprimento de qualquer tubó, liriha, cano, conduto e combinações desses). Em algumas modalidades, o elemento sensor tem mais do que 0,92 m (3 pés) de comprimento ou menos (a soma do comprimento de qualquer tubo, linha, cano, conduto e combinações desses). Em algumas modalidades, o elemento sensor tem entre 0,92 a 3,04 m (10 pés) de comprimento (a soma do comprimento de qualquer tubo, linha, cano, conduto e combinações desses). Em algumas modalidades, o elemento sensor tem mais do que 3,04 m (10 pés) de comprimento ou menos (a soma do comprimento de qualquer tubo, linha, cano, conduto e combinações desses). Em algumas modalidades, o elemento sensor tem mais do que 4,5 m (15 pés) de comprimento ou menos (a soma do comprimento de qualquer tubo, linha, cano, conduto e combinações desses). Em algumas modalidades, o elemento sensor tem mais do que 6,09 m (20 pés) de comprimento ou menos (a soma do comprimento de qualquer tubo, linha, cano, conduto e combinações desses).
Em algumas modalidades, o elemento sensor é de diâmetro suficiente para efetivamente se comunicar com a válvula TXV. Em algumas modalidades, o diâmetro do elemento sensor não é maior do que 3,81 cm (1/8 25 polegada). Em algumas modalidades o elemento sensor tem aproximadamente 1,90 cm (1/16 polegada) ou é mais estreito. Em outras modalidades, o elemento sensor é maior do que 11,90 cm (1/16 polegada). Em outras modalidades, o elemento sensor tem aproximadamente 7,62 cm (1/4 polegada) ou é mais estreito. Em outras modalidades, o elemento sensor é maior do que 7,62 cm (1/4 polegada).
Algumas modalidades são de sistemas de baixa temperatura. Em altjumas modalidades, o sistema inclui pelo menos um evaporador operado em 5 uma temperatura-alvo média de ou de cerca de -31,7 graus C (-25 graus F) ou menos. Em algumas modalidades, o sistema inclui pelo menos um evaporador operado em uma temperatura-alvo média de ou de cerca de -23,3 graus C (-10 graus F) ou menos. Em algumas modalidades, o sistema inclui pelo menos um evaporador operado em uma temperatura-alvo média de cerca de -17,7 graus 10 C (0 grau F) ou menos. ’
Em algumas modalidades, o sistema tem uma temperatura alvo para manter os contèúdos em uma zona de temperatura controlada em um estado de congelamento. Em algumas modalidades, os sistemas são operados para manter a temperatura dos conteúdos em uma zona de temperatura 15 controlada de cerca de -17,7 graus C (0 grau F). Em algumas modalidades, a temperatura alvo das zonas de temperatura controlada está abaixo de cerca de -23,3 graus C (-10 graus F).
Algumas modalidades são sistemas de Temperatura Média. Em algumas modalidades, os sistemas incluem pelo menos um evaporador 20 operado em uma temperatura-alvo média entre cerca de -17,7 graus C (0 grau F) e até mais do que cerca de 4,45 graus C (40 graus F). Em algumas modalidades, pelo menos um evaporador é operado em uma temperatura-alvo média entre cerca de -17,7 e cerca de -6,6 graus C (+20 graus F).
Ern algumas modalidades, os sistemas têm uma temperatura-alvo para manter os conteúdos em uma zona de temperatura controlada em um estado frio, não congelado. Em algumas modalidades, a temperatura-alvo para os conteúdos em uma zona de temperatura controlada é para ser mantida em uma temperatura entre cerca de -6,6 (+20 graus F) a cerca de 7,3 graus C (+45 C
graus F). Em algumas modalidades, a temperatura-alvo de uma zona de temperatura controlada está entre cerca de -6,6 (+20) e cerca de 4,45 graus C
St
(+40 graus F).
Em algumas modalidades, a zona de temperatura controlada do 5 sistema tem uma temperatura-alvo abaixo de cerca de -23,3 graus C (-10 graus F). Em algumas modalidades, a zona de temperatura controlada do sistema tem uma temperatura-alvo entre cerca de -23,3 (-10 graus F) a cerca de -15 graus C (+5 graus F). Em algumas modalidades, a temperatura-alvo da zona de temperatura controlada é igual ou menor do que cerca de -17,7 graus C (0 10 grau F). Em algumas modalidades, a zona de temperatura controlada do sistema tem uma temperatura-alvo baixa entre cerca de -20,5 (-5 graus F) e -15 graus C (+5 graus F), excluindo quaisquer ciclos de descongelamento. Em algumas modalidades, a temperatura-alvo da zona de temperatura controlada é igual ou menor a cerca de 0 grau C (+32 graus F).
Em algumas modalidades, a temperatura-alvo das zonas de
temperatura controlada está entre cerca de -17,7 (.0 grau F) e cerca de 4,4 graus C (+40 graus F). Em algumas modalidades, a temperatura-alvo das zonas de temperatura controlada está entre cerca de -12,2 (+10 graus F) e cerca de 4,4 graus C (+40 graus F). Em algumas modalidades, a zona de 20 temperatura controlada: do sistema tem uma temperatura-alvo baixa, entre cerca de -3,8 (+25 graus F) e 1,6 graus C (+35 graus F), excluindo quaisquer ciclos de descongelamento.
Em algumas modalidades, a zona de temperatura controlada do sistema tem uma temperatura-alvo entre cerca de -9,4 (+15 graus F) e cerca de 7,2 graus C (+45 graus F). Em algumas modalidades, a temperatura-alvo da zona de temperatura controlada é igual ou menor do que cerca de -6,6 graus C (+20 graus F).
Em algumas modalidades, os sistemas são programados para
! r
passarem por ciclos periódicos de descongelamento. Um ciclo de descongelamento é um aquecimento em curto prazo do evaporador. Em algumas modalidades, o período de tempo depende do tamanho e da condição dó evaporador a passar pelo descongelamento. Em algumas modalidades, o 5 ciclo de descongelamento é longo o suficiente para remover qualquer gelo depositado sobre o evaporador. Por exemplo, em algumas modalidades, o aquecimento em curto prazo ocorre durante 60 minutos ou menos; e em outras modalidades, o aquecimento pode ser tão prolongado quanto algumas horas ou mais.
Em algumas modalidades, o ciclo de descongelamento pode não
afetar a temperatura das zonas de temperatura controlada. Em algumas modalidades, o ciclo de descongelamento pode afetar a temperatura das zonas de temperatura controlada. Em algumas modalidades, o ciclo de descongelamento pode não afetar a temperatura dos conteúdos.
Em algümas modalidades, sistemas de ar condicionado podem
ser operados para se atingir uma temperatura na zona de temperatura controlada próxima de temperaturas ambientes típicas. Em outras modalidades, sistemas de ar condicionado podem ser operados para se atingir uma temperatura na zona de controle de temperatura próxima de uma
temperatura entre cerca de 15,5 (60 graus F) a cerca de 26,6 graus C (80 graus F). E, em algumas modalidades, sistemas de ar condicionado podem ser usados para manter a zona de temperatura controlada em uma temperatura que tem a necessidade de ser mantida em temperaturas abaixo de 15,5 graus C (60 graus F).
Em algumas modalidades, o sistema é operado como um sistema
de bomba de calor. Em algumas modalidades, o sistema de bomba de calor mantém a zona de temperatura controlada em uma temperatura acima de 15,5 graus C (60 graus F)T Em algumas modalidades, a bomba de calor mantém a I
r
zona de temperatura controlada em uma temperatura acima de 21,1 graus C (70 graus F).
Em algumas modalidades, os sistemas são programados para réisfriar uma carga de menos do que 1/4 de Ton. Em algumas modalidades, os 5 sistemas são programados para resfriar uma carga de menos do que 1/2 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga entre cerca de 1 a cerca de 3 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga entre cerca de 1 Ton a cerca de 5 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para 10 resfriar uma carga maior do que 5 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga de 8 Ton ou maior do que 8 Ton. Em algumas modalidades, bs sistemas são programados para resfriar uma carga de 10 Ton ou maior do que 10 Ton.
Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga de 12 Ton ou maior do que 12 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga de 15 Ton ou maior do que 15 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga de 20 Ton ou maior do que 20 Ton. Em algumas modalidades, bs sistemas são programados para resfriar uma carga de 22 Ton ou maior do que 22 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga maior do que 25 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga entre 20 e 60 Ton. Em algumas modalidades, os sistemas são programados para resfriar uma carga maior do que 60 Ton. Em cada um desses sistemas, a carga total pode ser alcançada por uma variedade de subsistemas múltiplos que têm múltiplas zonas de temperatura controlada com diferentes temperaturas-alvo e diferentes temperaturas de funcionamento do evaporador. Em algumas modalidades, pode haver mais do que um compressor e um ou mais !i
condensadores.
Em algumas modalidades, o sistema inclui um refrigerador, congelador ou ar condicionado ou combinações desses. Em algumas rrfòdalidades, o sistema tem uma ou mais zonas de temperatura controlada de refrigerador e uma ou mais zonas de temperatura controlada de congelador.
Os tubos,/ linhas, encanamentos e condutos dos sistemas aqui descritos podem ser feitos de qualquer material adequado que possa conter os refrigerantes em várias temperaturas e pressões sem alterar substancialmente o refrigerante, tanto quimicamente quanto fisicamente. Em algumas 10 modalidades, os tubos, linhas, encanamento e condutos podem ser feitos dos mesmos materiais ou de materiais diferentes. Em algumas modalidades, os materiais dos tubos, linhas, encanamento e condutos são selecionados do grupo que consiste em vidro, cobre, liga de cobre, alumínio, ligas de alumínio, aço inoxidável e combinações desses. Em algumas modalidades que têm liga 15 de cobre, a liga de õobre pode incluir ainda molibdênio, níquel ou misturas desses.
Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é de pelo menos cerca de 12,19 m (40 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, 20 encanamento e condutos no sistema é maior do que 12,19 m (40 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistemà é maior do que 18,28 m (60 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é de pelo'menos 36,57 m (120 pés). Em algumas modalidades, o 25 comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é maior do que 36,57 m‘(120 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total dos tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é de pelo menos cerca de 60,96 m (200 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de 4
*'
tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é maior do que 60,96 m (200 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é de pelo menos cerca de 152,4 m (500 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, 5 encanamento e condutos no sistema é maior do que 152,4 m (500 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é de pelo menos cerca de 304,8 m (1000 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é maior do que 304,8 m (1000 pés). Em algumas 10 modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é de pelo menos cerca de 609,6 m (2000 pés). Em algumas modalidades, o comprimento total de tubos, linhas, encanamento e condutos no sistema é mâior do que 609,6 m (2000 pés).
Em algumas modalidades, o sistema tem uma temperatura média do evaporador selecionada a partir de uma temperatura entre cerca de -40 a cerca de 4,4 graus C (-40 a +40 graus F) e uma temperatura de um condensàdor está na faixa entre cerca de 15,5 a 54,4 graus C (+60 a +130 graus F). Em algumas modalidades, o sistema tem uma temperatura média do
evaporador selecionada a partir de uma temperatura entre cerca de -40 a cerca
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de 4,4 graus C (-40 a +40 graus F)e a temperatura do condensàdor é mantida na faixa entre cerca de 21,1 a cerca de 40,5 graus C (+70 a +105 graus F).
Em algumas modalidades, o sistema tem uma temperatura média do evaporador selecionada a partir de uma temperatura entre cerca de -28,8 a cerca de -6,6 graus C (-20 a +20 graus F) e a temperatura do condensàdor é 25 mantida na faixa entre cerca de 15,5 a cerca de 54,4 graus C (+60 a +130 graus F). Em algumas modalidades, o sistema tem uma temperatura média do evaporador selecionada a partir de uma temperatura entre cerca de -28,8 a cerca de -6,6 graus C (-20 a +20 graus F)e a temperatura do condensàdor é mantida na faixa entre cerca de 21,1 a cerca de 40,5 graus C (+70 a +105 graus F).
Em algumas modalidades, o líquido refrigerante é submetido à cerca de -15 graus C (5 graus F) de sub-resfriamento antes de alcançar a 5 válvula de expansão. Em outras modalidades, o líquido refrigerante é submetido à cerca der15 e cerca de -12,2 graus C (5 a 10 graus F) de sub- resfriamento antes de alcançar a válvula de expansão. Em outras modalidades, o líquido refrigerante é submetido à cerca de -15 e cerca de -6,6 graus C (10 a 20 graus F) de sub-resfriamento antes de alcançar a válvula de expansão. Em 10 algumas modalidades, o líquido refrigerante é submetido a mais do que -6,6 graus C (20 graus F) de sub-resfriamento. Em algumas modalidades, o líquido refrigerante é submetido a mais do que 10 graus C (50 graus F) de sub- resfriamento.
Em algumas modalidades, o sistema tem pelo menos duas zonas 15 de temperatura controlada, pelo menos duas válvulas de expansão de R22 e pelo menos dois evaporadores. Em algumas modalidades, o sistema tem pelo menos duas zonas de temperatura controlada, pelo menos duas válvulas de expansão selecionadas para as composições descritas acima e pelo menos dois evaporadores.
Em algumas modalidades que têm dois ou mais elementos
sensores, pelo menos um elemento sensor contém R22 e pelo menos um outro elemento sensor contém uma composição descrita acima.
Em algumas modalidades, os sistemas podem incluir 4 linhas de circulação de líquido, 4 compressores e 21 refrigeradores e/ou congeladores 25 abertos e incluem mais do que 50 TXVs com distribuidores e 10 ou mais TXVs sem distribuidores. Em outras modalidades, os sistemas podem ser sistemas de refrigeração com baixa temperatura que têm entre 9 a 15 linhas de circulação de líquido, 15 a 42 congeladores abertos acoplados ao sistema como várias locações ao longo das linhas de circulação de líquido, incluindo 1 ou mais câmaras frigoríficas e utilizam entre 4 a 6 compressores.
Algumas modalidades são sistemas de Temperatura Média que têm 4 linhas de circulação de líquido, 21 expositores refrigerados abertos como as zonas de temperatura controlada, 4 compressores e pelo menos 60 TXV com distribuidores e 10 TXVs sem distribuidores. Alguns sistemas de Temperatura Média incluem apenas câmaras frigoríficas que têm pelo menos 7 TXVs com distribuidores. Alguns sistemas de Temperatura Média têm 15 linhas de circulação de líquido, que têm 42 câmaras (selecionadas do grupo que consiste em refrigeradores, congeladores, resfriadores e combinações desses), que usam 6 compressores, 34 TXVs com distribuidores e 8 TXV sem distribuidores. Alguns sistemas de Temperatura Média não usam distribuidores sobre TXVs. Alguns sistemas de Temperatura Média incluem 10 linhas de circulação de líquido, tendo 18 câmaras refrigeradas e 6 câmaras frigoríficas de resfriamento, que utilizam 4 compressores e 18 TXV com distribuidores e 9 TXV sem distribuidores.
Algumas modalidades são sistemas de Temperatura Baixa qüe incluem 9 linhas de circulação de líquido, 28 câmaras de congelador, 1 câmara frigorífica, múltiplos compressores, 32 TXVs com distribuidores e 1 TXV sem distribuidor. Alguns sistemas incluem 4 câmaras frigoríficas que incluem 5 TXVs com distribuidores.
Em algumas modalidades, o sistema é regulado para ser operado com uma carga de pelo menos 1000 BTUs/h. Em algumas modalidades, o sistema é regulado para ser operado com uma carga maior do que 1000 25 BTUs/h. Em algumas modalidades, o sistema é regulado para ser operado com uma carga de pelo menos 50.000 BTUs/h. Em algumas modalidades, o sistéma é regulado para ser operado com uma carga de pelo menos 100.000 BTUs/h. Em algumas modalidades, o sistema é regulado para ser operado com uma carga maior do que 100,000 BTUs/h.
Resfriadores
Em uma modalidade, as composições descritas podem ser usadas como refrigerantes em resfriadores. Um resfriador é um tipo de aparelho de ar condicionado/refrigeração. Dois tipos de resfriadores à água estão disponíveis, resfriadores por compressão de vapor e resfriadores de absorção. A presente descrição é dirigida para um resfriador por compressão de vapor. Tal resfriador por compressão de vapor podem ser tanto um resfriador evaporador inundado, que é mostrado na Figura 10 ou um resfriador de expansão direta, que é mostrado na Figura 12. Ambos o resfriador evaporador inundado e o resfriador de expansão direta podem ser refrigerados a ar ou refrigerados a água. Na modalidade onde os resfriadores são refrigerados a água, tais resfriadores estão associados com torres de resfriamento para eliminação do calor do sistema. Na modalidade onde os resfriadores são refrigerados a ar, os resfriadores são equipados com espirais condensadoras com tubos com aletas refrigerados a ar e ventiladores para eliminação do calor do sistema. Sistemas resfriadores refrigerados a ar são geralmente menos caros do que ao sistemas resfriadores refrigerados com água de capacidade equivalente incluindo a torre de resfriamento e a bomba de água. Entretanto, sistemas refrigerados a água podem ser mais eficientes sob várias condições de operacionalidade devido a menores temperaturas de condensação.
Resfriadores podem ser acoplados com um sistema de tratamento de ar e de distribuição para fornecer condicionamento de ar 25 adequado (resfriando e desumidificando o ar) para grandes edifícios comerciais, incluindo hotéis, edifícios de escritórios, hospitais, universidades e semelhantes. Em outra modalidade, resfriadores têm encontrado utilidade adicional em submarinds navais e embarcações de superfície. Para ilustrar como os resfriadores operam, é feita referência as Figuras. Um resfriador com evaporador inundado refrigerado a água é mostrado ilustrado na Fig., 10. Nesse resfriador o líquido aquecido entra no resfriador a partir de um sistema de resfriamento, tal como um sistema de 5 resfriamento convencional, mostrado entrando pela seta 3, através de uma serpentina evaporadora 9. Em algumas modalidades, o fluido aquecido é a água. Em outras modalidades, o fluido aquecido é a água, compreendendo ainda etileno glicol ou propileno glicol. O líquido é liberado para um evaporador 214, onde é resfriado por um líquido refrigerante que é mostrado na porção 10 inferior do evaporador. O líquido refrigerante evapora em uma temperatura menor do que o líquido aquecido que flui através da serpentina 9. O líquido resfriado re-circula de volta para o sistema de resfriamento convencional, como mostrado pela seta 4, através de uma porção de retorno da serpentina 9. O líquido refrigerante, mostrado na porção inferior do evaporador 214 na Figura 15 10, vaporiza e é removido para um compressor 70, que aumenta a pressão e a temperatura do vapor réfrigerante.
O compressor comprime esse vapor tal que ele pode ser condensado em um 'condensador 80 em uma temperatura maior do que a temperatura do vapor refrigerante quando ele sai do evaporador. Um meio 20 refrigerante, que é um líquido no caso de um resfriador refrigerado a água, entra no condensador através de uma serpentina condensadora 10 de uma torre de resfriamento da seta 1 da Figura 10. O meio de resfriamento é aquecido no processo e devolvido através de uma alça de retorno da serpentina 10 e da seta 2 para uma torre de resfriamento ou para o ambiente, 25 respectivamente. Esse meio de resfriamento resfria o vapor no condensador e transforma o vapor em líquido refrigerante, tal que há líquido refrigerante na porção inferior do condensador como mostrado na Figura 10. O líquido refrigerante condensado no condensador reflui para o evaporador através de um dispositivo de expansão ou um orifício 8. O orifício 8 reduz a pressão do líquido refrigerante e converte o líquido refrigerante parcialmente em vapor, ou seja, o líquido refrigerante parcialmente vaporiza (jatos) conforme a pressão cai entre o condensador e o evaporador. O jateamento resfria o refrigerante de 5 ambos, o líquido e o vapor para a temperatura saturada na pressão do evaporador, tal que ambos, o líquido refrigerante e o vapor refrigerante, estão presentes no evaporador.
Deve ser observado que para uma composição refrigerante de componente único, a composição do vapor refrigerante é a mesma composição 10 do líquido refrigerante no evaporador. Nesse caso, a evaporação ocorrerá em uma temperatura constante. Entretanto, se uma misturada refrigerante é usada, como no caso das composições da presente invenção, o líquido refrigerante e o vapor refrigerante no evaporador e no condensador podem ter composições diferentes.
Resfriadores com capacidades acima de 700 kW geralmente
empregam evaporadores inundados, onde o refrigerante está contido no evaporador e o condensador (isto é, no lado em concha). Evaporadores inundados requerem cargas maiores de refrigerante, mas permitem maior aproximação da temperatura e maiores eficiências. Resfriadores com 20 capacidades abaixo de 700 kW comumente empregam evaporadores com refrigerante que flui dentro dos tubos e meio de resfriamento refrigerado no evaporador e no condensador, isto é, sobre o lado em concha. Tais resfriadores são chamados de resfriadores de expansão direta (DX). Um resfriador de expansão direta refrigerado a água está ilustrado na Figura 12. 25 No resfriador ilustrado na Figura 12, o meio de resfriamento aquecido, tal como a água, entra no evaporador pela entrada 14. A maior parte do líquido refrigerante entra na serpentina evaporadora 9' na seta 3' e evapora. Como resultado, é produzido o resfriamento da água no evaporador um líquido frio sai do evaporador pela saída 16. O vapor refrigerante sai do evaporador na seta 4' e é levado para um compressor 7', onde ele é comprimido e sai como vapor com alta temperatura, alta pressão. Esse vapor entra no condensador através de uma serpentina condensadora em 1'. O vapor é resfriado pela água no 5 condensador e torna-se líquido. Água fria entre no condensador através de uma entrada de água 20 e ela extrai o calor do vapor condensado, que aquece a água. A água sai através da saída de água do condensador 18. O líquido refrigerante condensado sai do condensador na seta 2' e caminha através de uma válvula de expansão 12, que reduz a pressão do líquido refrigerante. Uma 10 pequena quantidade de vapor, produzido como resultado da expansão, entra no evaporador com líquido refrigerante.
Resfriadores por compressão de vapor são identificados pelo tipo de compressor que eles empregam. Em uma modalidade, as composições descritas são úteis em resfriadores centrífugos, que utilizam compressores 15 centrífugos. Em outra modalidade as composições descritas são úteis em resfriadores de transferência positiva, que utiliza compressores de transferência positiva, e também recíprocos e compressores de parafuso rotativo.
Método De Retroajuste De Sistemas Usando R22 Previamente
É descrito ainda um método para retroajustar um sistema de
transferência de calor que tem R22 em seu circuito do condensador para o evaporador do sistema e que tem uma válvula de expansão de R22 e tem um elemento sensor que contém R22, o dito método compreendendo:
(i) remover R22 do circuito do condensador para o evaporador do
sistema;
(ii) carregar o circuito do condensador para o evaporador do sistema com uma composição substituinte que tem uma pressão de vapor saturado que é substancialmente a mesma como aquela de R22, que tem pelo menos 90% da capacidade de resfriamento de R22 sob as mesmas condições operacionais do sistema e não aumenta a capacidade de carregamento da válvula de expansão além de 130% da dita válvula de expansão de R22.
Em uma modalidade, o dito método inclui usar um refrigerante substituinte na etapa (ii) que tem potencial zero de depleção de ozônio.
Em algumas modalidades, o refrigerante substituinte tem um potencial de aquecimento global aceitável ("GWP"). Em algumas modalidades, o potencial de aquecimento global é menor do que 2600. Em algumas modalidades, o potencial de aquecimento global é menor do que 2300. Em 10 algumas modalidades, o potencial de aquecimento global é menor do que 2000.
Potenciais de aquecimento global (GWPs) são um índice para avaliar a contribuição relativa para o aquecimento global devido à emissão atmosférica de um qullograma de um gás de efeito estufa particular comparada 15 à emissão de um quilograma de dióxido de carbono durante um horizonte de tempo de 100 anos, como descrito no Second Assessment Report (SAR - 1995) do Intergovernmental Panel on Climate Change.
Em uma modalidade, o método inclui usar uma composição descrita acima como o refrigerante de carregamento da etapa (ii). Em uma modalidade, o método ainda inclui substituir R22 no elemento sensor pelo mesmo refrigerante usado na etapa (ii).
Em uma modalidade, o método ainda compreende substituir todos os lacres no circuito do condensador para o evaporador do sistema antes da etapa de carregamento (ii).
Os lacres no circuito do condensador para o evaporador do
sistema estão localizados em uma variedade de locais nos sistemas, incluindo a interface entre as duas superfícies de metal ou mecanismos e outros componentes de metal, tais como válvulas solenóides, válvulas de Schraeder, válvulas de bola e semelhantes, etc. Os tipos de lacres podem ser como um simples anel-0 ou uma junta e esses são tipicamente feitos de uma grande variedade de materiais tais como plásticos, borrachas e outros elastômeros. Em algumas modalidades, esses materiais são Neoprene, Borracha de 5 Butadieno Nitrila Hidrogenada, NBR, etileno propileno dieno, EPDM, Silicone e misturas e combinações desses.
Em algumas modalidades, nenhum ajuste da Mola de Ajuste de Superaquecimento na Válvula de Expansão de R22 é necessário para acomodar as composições aqui descritas no circuito do condensador para o 10 evaporador. Em outras modalidades, a Mola de Ajuste de Superaquecimento é ajustada em não mais do que 3 psig (tanto na direção positiva quanto na negativa) para acomodàr a composição substituinte no circuito do condensador para o evaporador.
Técnicos no assunto apreciarão que os objetos nas figuras estão 15 ilustrados com simplicidade e clareza e não foram necessariamente desenhados em escala ou para representar modalidades únicas. Por exemplo, as dimensões de alguns objetos nas figuras podem estar exageradas em relação a outros objetos para ajudar a melhorar a compreensão de algumas modalidades.
Descrição Detalhada Das Figuras
A Figura 1 é uma ilustração esquemática de um sistema de transferência de calor que usa uma composição descrita acima. Esse esquema ilustra o sistema, 100, que usa uma composição descrita acima no elemento sensor, 101, e um bulbo sensor, 102. A zona de temperatura controlada a ser 25 resfriada é a Zona de Resfriamento, 103. Os conteúdos da Zona de Resfriamento são mostrados pelos Conteúdos, 104, A linha de líquido refrigerante, 110, entra na válvula de expansão, 112, e flui para o Evaporador, 114, onde se expande, evapora e sai do evaporador como um vapor superaquecido, 120, na Linha de Sucção, 140. O condensador e compressor de tal sistema não são mostrados. Em uma modalidade aqui descrita, tal sistema pode ser submetido a um retroajuste no qual R22 no circuito do condensador para o evaporador é substituído por uma composição refrigerante 5 descrita acima. A válvula de expansão pode não precisar ser trocada. Em algumas modalidades, a Mola de Ajuste de Superaquecimento (veja Figura 3 abaixo) pode ser ajustada em não mais do que ± 3 psig.
A Figura 2 é uma ilustração esquemática de um sistema refrigerante que tem uma válvula de expansão termostática. Nessa ilustração, o sistema que tem o liquido refrigerante (tanto R22 como na técnica anterior quanto uma composição descrita aqui para as modalidades aqui descritas) movimenta o líquido refrigerante através de TXV, 212), através da qual o refrigerante sai como uma parte em fase líquida e parte em fase gasosa para dentro do Evaporador acoplado, 214), no qual o refrigerante parte líquido e parte gasoso se move para dentro do Evaporador, saindo daí na fase gasosa para dentro da Linha de Sucção, 240. O refrigerante em fase gasosa move-se então em direção e para dentro do Compressor acoplado, 250, no qual ele é comprimido e retornado com um gás quente. O refrigerante move-se então para fora do Compressor para a Linha de Gás Quente, 260, e então é movido em direção e para dentro do Condensador, 270), no qual o gás refrigerante é condensado e devolvido para a fase líquida. A Linha de Refrigerante Líquido, 280, retorna o líquido refrigerante para a TXV.
A Figura 3 é uma ilustração esquemática de um tipo de válvula de expansão que inclui õ Corpo da Válvula, 92), acoplado a um elemento sensor, 25 201, que tem um bulbo'sensor, 202, e uma entrada de líquido refrigerante, 97. O bulbo sensor, 202, é parte do elemento sensor, 201, que está acoplado ao elemento termostático, 99, que tem um diafragma, 84. Em algumas modalidades, o diafragma é substituído por um sistema de defletores (não mostrado). Quando o, elemento termostático, 99, detecta um aumento na temperatura no bulbo sensor, 202), é exercida P1 sobre o diafragma
Λ
empurrando-o para baixo (e nas modalidades dos sistemas aqui descritos os elementos sensores podem conter R22 ou uma das composições acima descritas) e exercendo pressão no tubo sensor capilar, 82, empurrando-o contra a haste de depressão, 98), empurrando dessa maneira o Plugue da Válvula,96, para longe da Base da Válvula, 88), permitindo que o líquido refrigerante flua pelo orifício de entrada e para o evaporador (enquanto se empurra contra a Mola de Superaquecimento,94). Algum ajuste de TXV é permitido pelo parafuso de ajuste de Superaquecimento, 90), que pode aumentar ou diminuir P3. Em algumas modalidades, o parafuso de ajuste de Superaquecimento, 90, pode ser usado para ajustar P3 em uma quantidade de +/- 3 psig. Em algumas modalidades, o parafuso de ajuste de Superaquecimento, 90, pode ser usado para ajustar P3 em uma quantidade maior do que +/- 3 psig. O refrigerante parte líquido, parte gasoso sai do Corpo da Válvula, 92, através da Abertura de Saída, 95. Durante a operação do sistema, a pressão exercida sobre o diafragma (ou defletores) é P1 (os Elementos Termostáticos, 99, Pressão de Vapor) e se opõe a pressão combinada P2 (pressão do Evaporador através do equalizador Interno, 86) e P3 (a pressão equivalente da Mola de Ajuste de Superaquecimento, 94, força).
A Figura 4 é uma ilustração esquemática de uma válvula de expansão termostática que tem bocal e um distribuidor. A Linha de Circulação de Líquido, 210, é acoplada a Abertura de Entrada, 97, do Corpo de TXV, 92, que tem um diafragma, 94, acoplado ao elemento sensor, 101. Corpo de TXV, 25 92, tem Abertura de Saída, 95. Acoplado à Abertura de Saída, 95, está o Defletor, 205), que tem um Distribuidor, 207, acoplado a ele. O Distribuidor, 207, tem duas Aberturas de Saída do Distribuidor, 209, que estão acopladas a um Evaporador que tém duas Serpentinas Evaporadoras, 216. A Figura 5 é uma ilustração esquemática de um sistema refrigerante que usa R22 e uma das composições descritas acima. Esse esquema ilustra um sistema, 200, que usa R22 no elemento sensor, 101, e no bulbo sensor, 102. Nessa ilustração, a área a ser refrigerada, a zona de 5 temperatura controlada, 203. Os conteúdos na zona de temperatura controlada são mostrados por Conteúdos, 204. O líquido refrigerante, 210, entra na Válvula de Expansão de R22, 212, e flui para o Evaporador, 214), onde ele se expande e evapora e sai do Evaporador como um vapor Superaquecido, 220, e Linha de Sucção, 240. Em algumas modalidades, não é necessário nenhum 10 ajuste da Válvula de Expansão de R22 para acomodar as composições acima descritas no evaporador. O condensador e o compressor de tal sistema não são mostrados.
A Figura 6 é uma ilustração esquemática de outra modalidade, Sistema 300, de uma modalidade do sistema de transferência de calor descrito, 15 um sistema refrigerante que usa ambos, R22 e uma composição acima descrita. A linha de circulação de líquido, 210, contém uma composição acima descrita, que entra no Cano da Válvula de Entrada, 33), na Válvula de Expansão, 92), através da Abertura de Entrada da Válvula, 97. A Válvula de Expansão, 92, inclui o Diafragma, 84, acoplado ao elemento Sensor, 101. A 20 Válvula de expansão tem um Bocal, 205, e um Distribuidor, 207, acoplados a ela. O Distribuidor, 207, tem Aberturas de Saída do Distribuidor, 209, acopladas as Serpentinas do Evaporador, 216), onde uma porção de tais serpentinas está do lado de fora do Evaporador, 214. A composição circulante acima descrita está em duas fases (líquida e gasosa) quando ela entra nas Serpentinas 25 Evaporadoras, 216, alcança a condição de vapor saturado quando ela sai do Evaporador, 214, e então sofre superaquecimento para se transformar em Vapor Superaquecido, 220. Em algumas modalidades, o Superaquecimento da composição acima descrita é de não mais do que -15 graus C (5 graus F); em algumas modalidades, o Superaquecimento da composição acima descrita é de não maior do que -14,4 graus C (6 graus F); em algumas modalidades, o Superaquecimento da composição acima descrita é de não mais do que -13,8 gcaus C (7 graus F); em outras modalidades, o Superaquecimento da 5 composição acima descrita é de não mais do que -13,3 graus C (8 graus F); e em algumas modalidades, o Superaquecimento da composição acima descrita é de não mais do que -12,2 graus C (10 graus F); em algumas modalidades, o Superaquecimento da composição acima descrita é mantido entre -12,2 e -9,4 graus C (10 e 15 graus F); em outras modalidades, o Superaquecimento da 10 composição acima descrita não é maior do que -9,4 graus C (15 graus F); e em outras modalidades, o Superaquecimento da composição acima descrita não é maior do que -6,6 graus C (20 graus F). Em algumas modalidades, o Superaquecimento é màntido entre -15 e -12,1 graus C (5 e 10 graus F).
O bulbo Sensor, 102), contendo R22, percebe a temperatura do Vapor Superaquecido comunicada através de pressão de R22 no elemento Sensor, 101), que está acoplado no Diafragma, 84, na Válvula de Expansão, 92, quando necessário, para permitir que líquido adicional flua ou para impedir que o fluxo de uma composição acima descrita entre na Válvula de Expansão, 92. O Vapor Superaquecido, 220, se move na Linha de Sucção, 240 e encontra a Linha de Circulação cíe Líquido, 28. A Linha de Circulação de Vapor, 28, está acoplada com outros sistemas de refrigeração, que podem ser iguais ou diferentes do Sistema 300. O vapor de uma das composições acima descritas entra no Tubo de Sucção, 29, do Compressor, 70. O Compressor, 70, pode ser um ou mais compressores funcionando juntos (por exemplo, uma bancada de Compressores), que podem ser do mesmo tipo de compressor ou diferentes ou podem ter as mesmas ou diferentes capacidades de carga. Após a compressão do vapor aquecido da composição acima descrita, o gás sai do Compressor e se move para a Linha de Circulação de Vapor, 74, para o Condensador (não mostrado). É passado ar por cima das serpentinas do Evaporador através de um ventilador ou outro mecanismo (não mostrado). No Evaporador, a composição acima descrita resfria o ar na temperatura da Zona controlada, 2Q3, para a temperatura nominal desejada e resfria os Conteúdos, 204, para a 5 temperatura dos conteúdos, 190. A temperatura dos Conteúdos pode ser igual ou diferente daquela da Zona de Temperatura Controlada. Em algumas modalidades, não mais do que um ajuste de ± 3 psig da Válvula de Expansão de R22 é necessário para acomodar a composição acima descrita no evaporador.
A Figura 7 é uma ilustração esquemática de outra modalidade de
um sistema refrigerante, Sistema 400, que usa R22 e uma composição acima descrita de acordo com uma modalidade do sistema de transferência de calor aqui descrito. O sistema é um sistema maior do que os Sistemas 200 e 300 e é uma ilustração de 15 Sistemas 200 acoplados e que partilham uma Linha 15 Tronco de Líquido Refrigerante, 82, em direção ao Condensador, 80. Além disso, o Sistema 400 tem 3 ou mais Linhas de Circulação de Líquido Refrigerante, 210, cada uma das quais tem pelo menos 5 Sistemas 200 acoplados a ela. Cada Sistema 200 tem uma Linha de Saída, 20), que está acoplada a uma das múltiplas Linhas de Circulação de Vapor, 28), que por sua 20 vez está acoplada a Linha de Sucção, 240. A Linha de Sucção está acoplada ao Bocal de Sucção, 29, que é então acoplado ao Compressor, 70. O Compressor, 70, pode ser um compressor único ou também pode ser uma rede de dois ou mais compressores funcionando em paralelo ou em série. Em algumas modalidades, o sistema pode ter pelo menos 4 linhas de circulação, 25 pelo menos 4 compressores com até 20 zonas de temperatura controlada acopladas a eles.
Cada zona de temperatura controlada pode ser resfriada por mais do que um evaporador cada. Em alguns sistemas, nem todas as TXVs terão distribuidores. E1 em alguns sistemas, algumas TXVs terão distribuidores e outras não. Em algumas nenhum ajuste da Válvula de Expansão de R22 é necessário para acomodar a composição acima descrita no evaporador.
A Figura 8 é um esquema do sistema de refrigeração, para uma modalidade do sistema de refrigeração aqui descrito. Esse sistema ilustra o uso adicional de um Óleo Separador, 280, e um Recipiente, 290. Em algumas modalidades, nenhum ajuste da Válvula de Expansão de R22 é necessário para acomodar a compòsição acima descrita no evaporador.
A Figura 9 é um esquema do sistema de refrigeração, para uma modalidade do sistema de refrigeração aqui descrito. Esse sistema ilustra o uso adicional de um Subresfriador, 270. Em algumas modalidades, nenhum ajuste da Válvula de Expansão de R22 é necessário para acomodar a composição acima descrita no evaporador.
A Figura 10 é um esquema de um sistema de resfriamento 15 inundado no qual a composição de líquido refrigerante reside no evaporador, 214, e tais resfriadores têm composições de vapor circulante como descritas aqui. O vapor refrigerante circula do evaporador através de uma linha de sucção, 140, para um compressor 70. O compressor é então acoplado através de uma linha de vapor refrigerante, 120, a um condensador, 80.
A Figura 11 é uma ilustração esquemática de um equalizador
externo, 600, acoplado a uma válvula de expansão termostática. O equalizador externo, 600, está conectado a uma linha de saída do evaporador, 20, (veja Figura 6). A pressão do evaporador P2 é conduzida para o fundo do diafragma, 84, através do equalizador externo. Para uma melhor compreensão 25 dessa modalidade, o equalizador externo P2 pode ser comparado com o equalizador interno, 86 (Figura 3).
A Figura 12 é um diagrama esquemático de resfriador evaporador de expansão direta qüe utiliza as composições refrigerantes da presente invenção.
Exemplos
Os conceitos aqui descritos serão descritos adicionalmente nos seguintes exemplos, que não limitam o escopo da invenção descrita nas reivindicações.
Dados de Desempenho Calorimétrico
Dados calorimétricos na temperatura de -31,6°C (-25°F) do evaporador (condições de avaliação para condições de refrigeração de baixa temperatura)
O desempenho de refrigeração é demonstrado, como descrito em
Air-conditioning & Refrigeration Institute (ARI) Standard 540-2004, para as seguintes condições especificadas:
Temperatura do evaporador -31,6°C(25°F)
Temperatura do condensador 40,5°C (105°F)
Temperatura dè retorno (sucção do compressor) 18,3°C (65°F)
Sub-resfriamento -12,2°C (10°F)
A capacidade de resfriamento e a eficiência de energia (EER) são apresentadas na tabela abaixo para uma composição com aqui descrita 15 quando comparada com R22. Os dados de desempenho calorimétrico foram baseados nas folhas de avaliação de compressor de disco e recíproco quanto à capacidade de R22 e EER. Em ambos os casos, os sistemas laboratoriais de dados calorimétricos para a composição apresentada (Ex) foram determinados no compressor do tipo espiral e comparados com o desempenho de R22 20 baseado na capacidade de R22/ valores de EER nas placas de avaliação do compressor de disco e recíproco.
A composição Ex é:
R32 8,5 porcento em peso
R125 45 porcento em peso R134a 44,2 porcento em peso
n-butano 1,7 porcento em peso
isopentano 0,6 porcento em peso
Tabela 1
Compressor Desempenho de refrigeração R22 Ex Proporção de Ex em relação a R22 disco Capacidade de 19834 21070 1,06 Resfriamento (BTU/h) EER 5,17 5,78 1,12 recíproco Capacidade de 19834 21070 1.06 Resfriamento (BTU/h) EER 4,96 5,78 1,17 Dados calorimétricos em -6,6°C (20°F) de temperatura do evaporador (condições de avaliação para aplicações de refrigeração com temperatura média).
O desempenho de refrigeração é demonstrado pelo Air- conditioning & Refrigeration Institute (ARI) Standard 540-2004, para as seguintes condições especificadas:
Temperatura do evaporador -6,6°C(20°F)
Temperatura do conderisador 48,8°C (120°F)
Temperatura de retorno (sucção do compressor) 18,3°C (65°F)
Sub-resfriamento -12,2°C (10°F)
A capacidade de resfriamento e a eficiência de energia (EER) são apresentadas na tabela abaixo para uma composição como aqui descrita quando comparada com R22. Os dados de desempenho calorimétrico foram baseados nas folhas de avaliação de compressor de disco e recíproco quanto a capacidade de R22 e EER. Em ambos os casos, os sistemas laboratoriais de dados calorimétricos para a presente composição (Ex) foram determinados no compressor do tipo espiral e comparados com o desempenho de R22 baseado na capacidade de R22/ valores de EER nas placas de avaliação do compressor de disco e recíproco.
A composição Ex é:
R32 8,5 porcento em peso
R125 45 porcento em peso
R134a ! 44,2 porcento em peso
n-butano 1,7 porcento em peso
isopentano 0,6 porcento em peso
Tabela 2
Compressor Desempenho de refrigeração R22 Ex Proporção de Ex em relação a R22 disco Capacidade de 63070 60555 0,96 Resfriamento (BTU/h) EER 9,22 9,48 1,03 recíproco Capacidade de 61160 60555 0,99 Resfriamento (BTU/h) EER 9,05 9,48 1,05 Inflamabilidade
A inflamabilidade pode ser determinada pela classificação de
refrigerantes da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air- Condioting Engeneers, !nc.) como determinado na ASHRAE Standard 34-2004. Para receber uma avaliação de "Al", o refrigerante deve ser não tóxico e não inflamável em ambas as fases líquida e de vapor. O pior caso de formulação quanto a inflamabilidade (WCF) é a formulação nominal, que inclui as tolerâncias da composição, que resulta na concentração mais inflamável de componentes para uma dada mistura de componentes refrigerantes. A cçmposição produzida durante o fracionamento de WCF que resulta na mais 5 alta concentração de componentes inflamáveis, como identificados pela ASHRAE Standard 34-2004 na fase líquida e de vapor, é o pior caso de fracionamento para inflamabilidade (WCFF). Essa deve ser também não inflamável a fim de obter a classificação "Al".
A estimativa de inflamabilidade para composições que contém R125, R134a, R32 e hidrocarbonetos é encontrada calculando o valor total equivalente de hidrocarboneto (TEH) (TEH = peso% de hidrocarboneto + 0,10* peso% de R32). O valor de "THE" para composições, tais como aquelas aqui descritas, que contém certas quantidades de R125 está especificado na Patente Americana N0 6.783.691. Para composições que contém cerca de 60% do peso de R125, o TEH deve ser menor ou igual a 4,7% para que a composição seja não inflamável. A tabela abaixo mostra WCF (baseado na composição descrita acima) e WCFF e o valor de TEH para a composição Ex como relacionada ná Tabela 1 quando comparada com outra composição encontrada na técnica (todas a -33°C, como determinado pela ASHRAE sendo 100C acima do ponto de ebulição).
Tabela 3
Composição Inicial Composição Composição em Valor TEH de WCFF Líquida WCF Vapor WCFF Ex= R32 8,5 9 15,1 4,5 (não inflamável R125 45 43,5 58,9 (menos do que 4,7%) R 134a 44,2 45 23 n-butano 1,7 1,8 2,65 isopentano 0,6 0,7 0,35 Composição Inicial Composição Composição em Valor TEH de WCFF Líquida WCF Vapor WCFF E*= Comparação R32 10 10,5 17,2 5,0(inflamável (mais R125 45 43,5 57,8 do que 4,7%) R 134a 42,5 43,3 21,7 n-butano 2,0 2,1 3,0 isopentano 0,5 0,6 0,3 O TEH para a composição Ex WCFF sendo menor do que 4,7% indica que essa composição não é inflamável. Além disso, o valor de TEH para a composição de comparação de exemplo WCFF sendo maior do que 4,7% indica que a composição é inflamável.
Impacto de Vazamento de Vapor
Um vaso é carregado com uma composição inicial em uma temperatura de 23°C e a pressão de vapor inicial da composição é medida. A composição é deixada vazar do vaso enquanto a temperatura é mantida constante, até que 50 porcento em peso da composição inicial são removidos, 10 em cujo momento a pressão do vapor da composição restante no vaso é medida. Os resultados calculados são mostrados na Tabela 4.
Tabela 4
Composição Pressão Inicial Pressão após Alteração na (R32/R125/R134a/n- (kPa) Vazamento de 50% pressão (%) butano/isopentano (kPa) 8,5/45/44,2/1,7/0,6 1053 963 8,5 9/44,21/44,3/1,8/0,7 1056 964 8,7 9/43,4/45,7/1,5/0,4 1051 958 8,8 7/46,5/44,6/1,5/0,4 1039 952 8,4 7/45/45,5/1,8/0,7 1030 942 8,5 A diferença na pressão de vapor entre a composição original e a composição restante após a remoção de 50% do peso é menor do que cerca cfe 10 pór cento para as composições da presente invenção. Isso indica que as composições da presente invenção podem ser composições semelhantes às azeotrópicas.

Claims (45)

1.COMPOSIÇÃO, que compreende os seguintes componentes, expressos em porcentagem por peso: 7.0a 9,0% em peso de difluorometano;39,0 a 50,0% em peso de pentafluoretano;39.0a 50,0% em peso de 1,1,1,2 tetrafluoretano; 1.9a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em:1.5 a 1,8% em peso de n-butano e 0,4 a 0,7% em peso de isopentano ou 0,4 a 0,7% em peso de n-pentano.
2. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, que compreende: 7.0a 9,0% em peso de difluorometano; 42.0 a 49,0% em peso de pentafluoretano;42,0 a 49,0% em peso de 1,1,1,2 tetrafluoretano; 1.9a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em: 1.5a 1,8% em peso de n-butano e 0,4 a 0,7% em peso de isopentano ou 0,4 a 0,7% em peso de n-pentano.
3.COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, que compreende: 7.0a 9,0% em peso de difluorometano; 43.5 a 47,5% em peso de pentafluoretano;42,7 a 45,7% em peso de 1,1,1,2 tetrafluoretano; 2.1 a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em: 1.5 a 1,8% em peso de n-butano; e . 0,4 a 0,7% em peso de isopentano ou 0,4 a 0,7% em peso de n- pentano.
4. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, que compreende:7,0 a 9,0% em peso de difluorometano; 43,5 a 47,5% em peso de pentafluoretano; 42,7 a 45,7% em peso de 1,1,1,2 tetrafluoretano;1,9 a 2,5% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em:1,5 a 1,8% em peso de n-butano e 0,4 a 0,7% em peso de isopentano ou 0,4 a 0,7% em peso de n- pentano.
5. COMPOSIÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA FORMA DE VAPOR, que compreende os seguintes componentes expressos em porcentagem por peso:10.0 a 17,0% em peso de difluorometano; 54.0 a 61,0% em peso de pentafluoretano;23.0 a 30,0% em peso de 1,1,1,2 tetrafluoretano; e2,3 a 3,1% em peso de hidrocarboneto, o qual consiste essencialmente em:2.0 a 2,5% em peso de n-butano; e 0,3 a 0,6% em peso de isopentano ou 0,3 a 0,6% em peso de n- ! pentano.
6. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, em que compreende ainda uni perfluorpoliéter.
7. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 6, em que o perfluorpoliéter está entre cerca de 0,1% a cerca de 3% em peso da composição.
8. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 5, em que o perfluorpoliéter está entre cerca de 0,01% a cerca de 1,5% em peso da composição.
9. PROCESSO PARA PRODUZIR REFRIGERAÇÃO, que compreende evaporar uma das composições das reivindicações 1 a 4, nas adjacências de um corpo a ser resfriado e posteriormente, condensar a dita composição para longe do corpo a ser resfriado.
10. PROCESSO PARA PRODUZIR CALOR, que compreende condensar uma das composições das reivindicações 1 a 4, nas adjacências de um corpo a ser aquecido e posteriormente, evaporar a dita composição para longe do corpo a ser aquecido.
11. SISTEMA DE TROCA DE CALOR, que compreende uma composição da reivindicação 1, no qual o dito sistema é selecionado do grupo que consiste em condicionadores de ar, congeladores, refrigeradores, resfriadores de água, câmaras frigoríficas, bombas de calor e aplicações em refrigeração móvel e condicionamento de ar.
12. SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, que pode ser acoplado a pelo menos uma zona de temperatura controlada, em que os elementos do sistema compreendem: (i) pelo menos uma linha de líquido refrigerante; (ii) pelo menos uma válvula de expansão adequada para uso com R22 ou uma composição da reivindicação 1; (iii) pelo menos um evaporador; (iv) pelo menos um compressor; (v) pelo menos um condensador; (vi) pelo menos uma linha de vapor refrigerante; e no qual todos os elementos têm um lado de entrada e um lado de saída e os elementos (i) a (vi) estão em comunicação por fluido e contém uma composição da reivindicação 1; e o sistema ainda compreende pelo menos um elemento sensor que tem duas extremidades, no qual uma extremidade está comunicavelmente acoplada ao lado de saída de pelo menos um evaporador e uma extremidade está comunicavelmente acoplada a pelo menos uma válvula de expansão e o elemento sensor, pelo menos contém um fluido adequado para uso quando R22 é usado no circuito do condensador para o evaporador.
13. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que compreende ainda: pelo menos uma válvula de expansão que tem um distribuidor.
14. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que: pelo menos um compressor está localizado a pelo menos 4,5 m (15 pés) de pelo menos um condensador.
15. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que pelo menos um condensador está remotamente localizado de pelo menos um evaporador.
16. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sistema usa ar para transportar calor para ou para formar a zona de temperatura controlada.
17. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que pelo menos uma zoha de témperatura controlada é mantida substancialmente em não mais do que -15 graus C (+5 graus F), excluindo ciclos de descongelamento.
18. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que pelo menos uma zona de temperatura controlada é mantida substancialmente em não mais do que 7,2 graus C (+45 graus F), excluindo ciclos de descongelamento.
19. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que pelo menos um evaporador no sistema tem uma temperatura de operação média selecionada a partir de uma temperatura entre cerca de -40 a cerca de -4,4 graus C (-40 a +40 graus F).
20. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que pelo menos uma zona de temperatura controlada é mantida de 15,5 a 26,6 graus C (60 a 80°F).
21. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema é operado para acomodar a zona de temperatura controlada é um equipamento selecionado do grupo que consiste em refrigeradores, expositores de delicatessen, expositores de produtos, câmaras frigoríficas, bombas de calor, congeladores e condicionadores de ar e combinações desses.
22. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema é operado com não mais do que -6,6 graus C (20 graus F) de sub- resfriamento.
23. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que compreende ainda uma linha de circulação de líquido e no qual a dita linha de circulação de líquido tem pelo menos 1,5 m (5 pés) de comprimento.
24. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que compreende ainda umá linha tronco de líquido no qual a dita linha tronco de líquido tem pelo menos 6 m (20 pés) de comprimento.
25. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 24, em que compreende ainda umá linha de circulação de vapor, no qual a dita linha de circulação de vapor tem pelo menos 6 m (20 pés) de comprimento.
26. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema compreende pèlo menos duas zonas de temperatura controlada, pelo menos duas válvulas de expansão e pelo menos dois evaporadores.
27. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema compreende áinda uma linha tronco de líquido, uma linha de circulação de líquido, uma linha de circulação de vapor e uma linha de sucção e no qual a extensão total das Iinhgs no sistema é de pelo menos 12 m (40 pés).
28. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema compreende ainda uma linha tronco de líquido, uma linha de circulação de líquido, uma linha de circulação de vapor e uma linha de sucção e no qual a extensão total das linhas no sistema é de pelo menos 18 m (60 pés).
29. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema compreende ainda uma linha tronco de líquido, uma linha de circulação de líquido, uma linha de circulação de vapor e uma linha de sucção e no qual a extensão total das linhas no sistema é de pelo menos 36 m (120 pés).
30. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema compreende ainda uma linha tronco de líquido, uma linha de circulação de líquido, uma linha de circulação de vapor e uma linha de sucção e no qual a extensão total das linhas no sistema é de pelo menos 304 m (1000 pés).
31. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sistema é classificado para ser operado com pelo menos 1000 BTUs/h.
32. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sistema é classificado para ser operado com pelo menos 50.000 BTÜs/h.
33. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 12, em que o sistema é classificado para ser operado com pelo menos 100.000 BTUs/h.
34. REFRIGERADOR, CÂMARA FRIGORÍFICA, RESFRIADOR, EXPOSITOR DE PRODUTOS, CONGELADOR OU EQUIPAMENTO DE AR CONDICIONADO, que possui pelo merios um evaporador, pelo menos um distribuidor e pelo menos uma Válvula de Expansão adequada para R22 e pelo menos um elemento sensor que tem um fluido adequado para uso quando R22 é usado no circuito do condensador para o evaporador, o dito retroajuste compreendendo ter o elemento sensor adequado para R22 em combinação com um refrigerante da reivindicação 1 no circuito do condensador para o evaporador.
35. MÉTODO PARA RETROAJUSTAR UM SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, que tem R22 em seu circuito do condensador para o evaporador do sistema e que tem uma válvula de expansão para R22 e que tem um elemento sensor que tem um fluido adequado para uso quando R22 é usado no circuito do condensador para o evaporador, em que o dito método compreende: (i) remover R22 do circuito do condensador para o evaporador do sistema, e (ii) carregar o circuito do condensador para o evaporador do sistema com uma composição de substituição que tem uma pressão de vapor saturado que é substancialmente a mesma de R22, que tem pelo menos 90% da capacidade de resfriamento de R22 e que não aumente a capacidade de carregamento da válvula além de 130% da dita válvula de expansão de R22.
36. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 35, em que o referido método compreende ainda substituir todos os lacres na porção condensador para evaporador do sistema.
37. MEiTODO, de acordo com a reivindicação 35, em que compreende usar um refrigerante de substituição na etapa (ii) que tem potencial zero de depleção de ozônio.
38. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 35, em que compreende usar um refrigerante de substituição que tem um potencial de aquecimento global abaixo de 2300.
39. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 35, em que compreende usar um refrigerante de substituição, o dito método incluindo usar uma composição da reivindicação 1 como refrigerante de carregamento da etapa (ii).
40. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 35, em que compreende substituir o fluido no elemento sensor pelo mesmo refrigerante usado na etapa (ii).
41. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 35, em que compreende ainda substituir o fluido no elemento sensor contendo uma composição da reivindicíação 1.
42. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 35, em que compreende ainda substituir a válvula de expansão por uma válvula de expansão selecionada para uma composição da reivindicação 1.
43. SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO OU CONDICIONAMENTO DE AR, que pode ser acoplado a pelo menos uma zona de temperatura controlada, em que os elementos do sistema compreendem: (i) pelo ménos uma linha de líquido refrigerante; (ii) pelo menos um equipamento de medição selecionado do grupo que consiste em uma válvula de expansão termostática, uma válvula de expansão eletrônica, um dispositivo de expansão automático, uma válvula capilar, uma válvula de expansão do tipo flutuante e combinações desses e selecionado para uso com uma composição da reivindicação 1; (iii) pelo menos um evaporador; (iv) pelo rríenos um compressor; (v) pelo menos um condensador; (vi) pelo menos uma linha de vapor refrigerante; e no qual todos os elementos têm um lado de entrada e um lado de saída e os elementos (i) a (vii) estão em comunicação por fluido e contém uma composição da reivindicação 1 ou R22; e o sistema ainda compreende um elemento sensor que tem duas extremidades, em que uma extremidade do elemento sensor está comunicavelmente acoplada ao lado da saída do evaporador e a outra extremidade está comunicavelmente acoplada a pelo menos uma válvula de expansão que tem uma composição da reivindicação 1 no elemento sensor.
44. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 43, em que pelo menos um equipamento de medição é pelo menos uma válvula de expansão termostática para uso com R22.
45. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que pelo menos um equipamento de medição compreende pelo menos duas válvulas de expansão termostática e dois elementos sensores e em que pelo menos uma válvula de expansão foi selecionada para uso com R22 e um elemento sensor contém um fluido adequado para uso quando R22 é usado no circuito do condensador para o evaporador e pelo menos outro elemento sensor contém uma composição da reivindicação 1.
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