BRPI0718925A2 - Dispensador. - Google Patents

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BRPI0718925A2
BRPI0718925A2 BRPI0718925-7A BRPI0718925A BRPI0718925A2 BR PI0718925 A2 BRPI0718925 A2 BR PI0718925A2 BR PI0718925 A BRPI0718925 A BR PI0718925A BR PI0718925 A2 BRPI0718925 A2 BR PI0718925A2
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BR
Brazil
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applicator device
reservoir
body part
cavity
rupture
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BRPI0718925-7A
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English (en)
Inventor
Jack Goodman
Gregory Hake
Thomas Schoon
Thomas A Shepard
Original Assignee
Closure Medical Corp
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Publication date
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Publication of BRPI0718925B1 publication Critical patent/BRPI0718925B1/pt
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPENSA- DOS.
CAMPO
A presente invenção refere-se a um dispensador tal como um 5 dispositivo aplicador de adesivo, particularmente a um dispositivo aplicador de adesivo para aplicar/dispensar uma composição adesiva polimerizável. ANTECEDENTES
Monômeros e polímeros adesivos são usados em aplicações tanto industriais (incluindo arranjos domésticos) quanto médicas. Incluídos 10 entre estes adesivos estão os monômeros e polímeros de etileno 1,1- dissubstituídos, tais como os α-cianoacrilatos. Desde a descoberta das pro- priedades adesivas de tais monômeros e polímeros, eles têm encontrado grande uso por causa da velocidade com que eles se curam, resistência da ligação resultante formada e da sua relativa facilidade de uso. Estas caracte- 15 rísticas têm tornado os adesivos de α-cianoacrilato a escolha primária para inúmeras aplicações tais como colar plásticos, borrachas, vidro, metais, ma- deira e, mais recentemente, tecidos biológicos.
Sabe-se que formas monoméricas de α-cianoacrilatos são ex- tremamente reativas, polimerizando rapidamente mesmo na presença de 20 quantidades diminutas de um iniciador, incluindo umidade presente no ar ou em superfícies úmidas tais como tecido animal (incluindo ser humano). Mo- nômeros de α-cianoacrilatos são polimerizáveis anionicamente ou polimeri- záveis por radical livre, ou polimerizáveis por íons dipolares ou pares iônicos para formar polímeros. Uma vez que polimerização tenha sido iniciada, a 25 velocidade de cura pode ser muito alta.
Aplicações médicas de composições adesivas de etileno 1,1- dissubstituído incluem uso como uma alternativa ou um suplemento a sutu- ras cirúrgicas e/ou grampos em fechamento de ferimento, assim como para cobrir e proteger ferimentos superficiais tais como lacerações, escoriações, 30 queimaduras, estomatite, feridas, cortes e arranhões secundários e outros ferimentos. Quando um adesivo é aplicado às superfícies a serem unidas, ele é usualmente aplicado na sua forma monomérica, e a polimerização re- sultante dá origem à união adesiva desejada.
Entretanto, por causa da necessidade de aplicar o material ade- sivo ou selador na sua forma monomérica, e por causa da alta taxa de poli- merização dos monômeros, tem sido muito difícil projetar aplicadores e/ou 5 dispensadores efetivos e comercialmente viáveis. Tais aplicadores e/ou dis- pensadores devem contrabalançar as exigências concorrentes de que o mo- nômero não polimerize prematuramente, de que o monômero seja aplicado facilmente, de que o monômero polimerize em uma taxa desejada durante a aplicação, e que as propriedades sanitárias e/ou estéreis do monômero e do 10 aplicador sejam mantidas.
Problemas com aplicadores e/ou dispensadores conhecidos in- cluem, por exemplo, o material adesivo ou selador sendo alimentado pelo dispositivo aplicador somente por gravidade. Tais métodos de alimentação por gravidade podem não permitir controle desejado sobre o fluxo do materi- 15 al adesivo ou selador a partir do dispositivo aplicador durante o uso. Além disso, aplicadores/dispensadores conhecidos podem não permitir controle fino sobre a colocação do material adesivo ou selador na hora do uso. SUMÁRIO
As necessidades anteriores são abordadas pelo fornecimento de aplicadores e dispensadores que permitem uso econômico e eficiente de composições de adesivo ou selador. Nas modalidades são fornecidos apli- cadores e/ou dispensadores que são favoráveis ao usuário.
Em uma modalidade, é fornecido um dispositivo aplicador para dispensar um material adesivo polimerizável. O dispositivo aplicador com- 25 preende uma parte de corpo compreendendo uma extremidade proximal fe- chada e uma extremidade distai aberta fornecendo uma cavidade. A cavida- de é dimensionada para receber um recipiente frangível tendo um material adesivo polimerizável. Pelo menos um elemento de ruptura é integral com a parte de corpo e cada elemento de ruptura tem uma folga circundante. O 30 pelo menos um elemento de ruptura é pelo menos parcialmente defletível para dentro da cavidade e cada elemento de ruptura tem um primeiro ele- mento de encaixe. Um alojamento anular é móvel com relação à parte de corpo e tem um segundo elemento de encaixe complementar ao pelo menos um primeiro elemento de encaixe, o primeiro e o segundo elemento de en- caixe sendo encaixáveis de forma cooperativa um com o outro. Um reserva- tório é preso à extremidade distai aberta da parte de corpo, o reservatório 5 tendo dispositivo aplicador. Um elemento de retenção é localizado entre a parte de corpo e o reservatório. Quando o alojamento anular é deslocado em relação à parte de corpo de uma primeira posição, onde o primeiro e o se- gundo elemento de encaixes não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo ele- 10 mento de encaixes estão encaixados de forma co-operativa um com o outro, pelo menos uma parte do elemento de ruptura é defletida para dentro da cavidade, quebrando ou perfurando o recipiente frangível e permitindo que o material adesivo flua para dentro do reservatório.
Em uma outra modalidade, é fornecido um dispositivo aplicador para dispensar um material adesivo polimerizável. O dispositivo aplicador compreende uma parte de corpo compreendendo uma extremidade proximal fechada e uma extremidade distai aberta fornecendo uma cavidade. Uma pluralidade de elementos de ruptura é integral com a parte de corpo e cada elemento de ruptura tem uma folga circundante, a pluralidade de elementos de ruptura é pelo menos parcialmente defletível para dentro da cavidade e cada elemento de ruptura tem um primeiro elemento de encaixe. Pelo menos uma seção semirrígida entra em contato de forma seladora com cada um da pluralidade de elementos de ruptura e cobre de forma seladora cada folga circundante correspondente. Um alojamento anular é girável circunferenci- almente com relação à parte de corpo e tem um segundo elemento de en- caixe complementar ao primeiro elemento de encaixe, o primeiro e o segun- do elemento de encaixe sendo encaixáveis de forma cooperativa um com o outro. Um reservatório é preso à extremidade distai aberta da parte de cor- po. O reservatório tem uma abertura distai que compreende dispositivo apli- cador. Um elemento de retenção é localizado entre a parte de corpo e o re- servatório. Um restritor de fluxo fica proximal à abertura distai do reservató- rio. Um recipiente frangível de material adesivo de monômero polimerizável é disposto dentro da cavidade entre a extremidade proximal fechada eoe- Iemento de retenção. Quando o alojamento anular é girado circunferencial- mente em relação à parte de corpo de uma primeira posição, onde o primei- ro e o segundo elemento de encaixe não estão encaixados de forma coope- 5 rativa um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o se- gundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, pelo menos uma parte do elemento de ruptura é defletida para den- tro da cavidade, quebrando ou perfurando o recipiente frangível e permitindo que o material adesivo flua para dentro do reservatório.
Em uma outra modalidade, é fornecido um método de apli-
car/dispensar um material adesivo. O método compreende fornecer um dis- positivo aplicador para dispensar e/ou aplicar um material adesivo. O dispo- sitivo aplicador compreende uma parte de corpo compreendendo uma ex- tremidade proximal fechada e uma extremidade distai aberta fornecendo 15 uma cavidade. Pelo menos um elemento de ruptura é integral com a parte de corpo, cada elemento de ruptura tendo uma folga circundante, e o pelo menos um elemento de ruptura é pelo menos parcialmente defletível para dentro da cavidade. Cada elemento de ruptura tem um primeiro elemento de encaixe. Um alojamento anular é móvel com relação à parte de corpo e tem 20 um segundo elemento de encaixe complementar ao primeiro elemento de encaixe, o primeiro e o segundo elemento de encaixe sendo encaixáveis de forma cooperativa um com o outro. Um reservatório é preso à extremidade distai aberta da parte de corpo, o reservatório tendo adicionalmente uma abertura distai compreendendo dispositivo aplicador. Um elemento de reten- 25 ção é localizado entre a parte de corpo e o reservatório e um recipiente fran- gível de material adesivo é disposto dentro da cavidade entre a extremidade proximal fechada e o elemento de retenção. Deslocar o alojamento anular em relação à parte de corpo de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixes não estão encaixados de forma cooperativa 30 um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixes estão encaixados de forma cooperativa um com o ou- tro, deflete pelo menos uma parte do elemento de ruptura para dentro da cavidade quebrando ou perfurando o recipiente frangível. Comprimir o reser- vatório fornece uma pressão positiva dentro do reservatório, dispensando material adesivo do reservatório para um substrato. Liberar o reservatório comprimido cria uma pressão negativa dentro do reservatório para impulsio- 5 nar material adesivo do recipiente dentro da cavidade para o reservatório. BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A figura 1 ilustra uma vista superior em perspectiva de uma mo- dalidade de dispositivo aplicador.
A figura 2 é uma vista explodida da modalidade tal como mos- trada na figura 1.
A figura 3 é uma vista explodida da parte de corpo da modalida- de tal como mostrada na figura 1.
A figura 4 é uma vista seccional da modalidade de parte de cor- po e alojamento anular representando desencaixe de elementos de encaixe correspondentes de uma modalidade da figura 2.
A figura 5 é uma vista seccional da modalidade de parte de cor- po e alojamento anular representando encaixe de elementos de encaixe cor- respondentes de uma modalidade da figura 2.
A figura 6 é uma vista seccional da parte de corpo e alojamento anular representando encaixe de elementos de encaixe correspondentes de uma modalidade da figura 2.
A figura 7 é uma vista seccional de uma modalidade de atuador.
A figura 8 é uma vista plana superior de um elemento de reten- ção da modalidade tal como mostrada na figura 2.
A figura 9 é uma vista superior em perspectiva de uma modali-
dade de dispositivo aplicador.
A figura 10 é uma vista explodida da modalidade tal como mos- trada na figura 9.
A figura 11 é uma vista explodida de uma parte de corpo da mo- dalidade tal como mostrada na figura 9.
A figura 12 é uma vista em perspectiva de um segmento de cor- po da modalidade tal como mostrada na figura 9. DESCRIÇÃO DETALHADA
Em modalidades, um aplicador e/ou dispensador (referido a se- guir neste documento como "dispositivo aplicador") é projetado para facilitar manipulação manualmente para misturar, dispensar e/ou aplicar um material 5 adesivo ou selador. Por exemplo, aplicadores e/ou dispensadores são forne- cidos que são semelhantes a caneta, fornecendo uma sensação familiar pa- ra o usuário. Em modalidades, um aplicador é projetado para reduzir ou eli- minar vazamento de adesivo do dispositivo, ser agarrado de forma mais al- cançável pelo usuário, ser mais confortável para o usuário, e/ou mais fácil 10 para operar. O aplicador leva em conta uma posição de "mãos para frente" no dispositivo aplicador proporcionando maior controle sobre a colocação do material adesivo ou selador. Adicionalmente, a colocação e comprimento do atuador levam em conta facilidade de uso do aplicador enquanto mantendo a posição de mãos para frente, permitindo assim maior controle sobre o fluxo e 15 direção do material adesivo ou selador. Em modalidades, o atuador pode ser rebaixado para dentro da parte de corpo de tal maneira que ele fica nivelado com o corpo do aplicador.
Particularmente, modalidades são dirigidas para um dispositivo aplicador para dispensar, misturar e/ou aplicar um material adesivo ou sela- 20 dor, compreendendo: uma parte de corpo; uma cavidade na parte de corpo; um atuador móvel em relação à parte de corpo; e pelo menos um elemento de ruptura integral com a parte de corpo e encaixável cooperativamente pelo atuador, em que movimento do atuador em relação à parte de corpo desloca pelo menos uma parte de pelo menos um elemento de ruptura para dentro 25 da cavidade da parte de corpo.
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende uma parte de corpo. A parte de corpo inclui uma extremidade proximal fechada e uma extremidade distai aberta que forma uma cavidade dentro da parte de corpo. A cavidade pode ser dimensionada para receber um recipiente frangível de 30 material adesivo ou selador. A parte de corpo pode compreender um ou mais segmentos de corpo. A extremidade proximal fechada pode compreen- der dispositivo capaz de selar novamente tal como uma tampa de rosca ou tampa de encaixe por mordedura para inserção de um recipiente frangível no ponto de uso. A tampa de rosca ou tampa de encaixe por mordedura preferi- velmente é projetada para travar na selagem com o corpo para impedir rea- bertura. A parte de corpo ou um segmento de corpo da parte de corpo pode ser moldado ou usinado.
Em várias modalidades, o dispositivo aplicador compreende adi- cionalmente um recipiente frangível de material adesivo ou selador disposto pelo menos parcialmente dentro da cavidade, em que o movimento do atua- dor em relação à parte de corpo desloca o(s) elemento(s) de ruptura para romper o recipiente frangível.
Em modalidades, a parte de corpo ou um segmento de corpo da parte de corpo compreende pelo menos um elemento de ruptura. O elemen- to de ruptura é formado de uma ou mais folgas circundantes na parte de corpo. O elemento de ruptura pode ser integral de forma proximal com a par- 15 te de corpo e se estender de forma distai em uma direção de uma maneira geral paralela ao eixo geométrico longitudinal da parte de corpo. Alternati- vamente, õ elemento de ruptura pode ser integral de forma distai com a par- te de corpo e se estender de forma proximal em uma direção de uma manei- ra geral paralela ao eixo geométrico longitudinal da parte de corpo. O ele- 20 mento de ruptura pode ser integral circunferencialmente com a parte de cor- po. O elemento de ruptura é defletível de tal maneira que pelo menos uma parte do elemento de ruptura entra na cavidade. Pode existir somente um elemento de ruptura ou pode existir uma pluralidade de elementos de ruptu- ra. O termo "pluralidade" tal como usado neste documento refere-se a pelo 25 menos dois. Em modalidades, existem dois elementos de ruptura. Os ele- mentos de ruptura compreendem um primeiro elemento de encaixe perto ou na sua extremidade distai. O primeiro elemento de encaixe pode ser um ló- bulo, dente, protuberância, ou equivalente. O primeiro elemento de encaixe alternativamente pode ser um rebaixo, pista de came ou equivalente. O(s) 30 elemento(s) de ruptura pode(m) ser posicionado(s) em qualquer lugar na parte de corpo ou em um segmento de corpo da parte de corpo de tal manei- ra que na deflexão pelo menos uma parte do(s) elemento(s) de ruptura entra na cavidade.
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende pelo me- nos uma seção semirrígida. A seção semirrígida fornece uma vedação de tal maneira que material adesivo é impedido de vazar da parte de corpo do dis- positivo aplicador. A seção semirrígida entra em contato de forma seladora com cada um de o pelo menos um elemento de ruptura e cobre de forma seladora cada folga circundante correspondente. Pode existir uma pluralida- de de elementos de ruptura e folgas correspondentes que são contactadas e seladas por uma única seção semirrígida. Alternativamente, cada elemento de ruptura e a folga correspondente podem ser contactados e selados por uma seção semirrígida separada. A parte semirrígida fornece uma vedação em volta do elemento de ruptura e da folga correspondente na parte de cor- po reduzindo ou eliminando vazamento a partir da cavidade depois de o re- cipiente frangível ter sido rompido. Em modalidades, a parte semirrígida en- tra em contato de forma seladora com os elementos de ruptura ao sobrepor essencialmente o elemento de ruptura com a exceção de pelo menos uma parte dõ elemento de encaixe do elemento de ruptura. Isto pode ser alcan- çado pelo fornecimento de um orifício tal como um furo na seção semirrígida para saliência para fora do elemento de encaixe do elemento de ruptura. A parte semirrígida é de uma maneira geral de um material menos rígido do que a parte de corpo. A parte semirrígida pode ser de um elastômero termo- plástico. A seção semirrígida pode ser formada por meio de moldagem por coinjeção, moldagem por inserção ou sobremoldagem. Em modalidades, a seção semirrígida pode ser formada fora da parte de corpo ou de um seg- mento de corpo da parte de corpo, por exemplo, tal como uma seção de pa- rede fina.
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende um atua- dor. Em modalidades, o atuador compreende um alojamento anular móvel ou colar anular. As expressões "alojamento anular" e "colar anular" são usa- 30 das neste documento de forma intercambiável. O alojamento anular pode conter um segundo elemento de encaixe. O segundo elemento de encaixe do alojamento anular móvel encaixa pelo menos um primeiro elemento de encaixe do elemento de ruptura. O segundo elemento de encaixe é comple- mentar ao primeiro elemento de encaixe. Por exemplo, quando o primeiro elemento de encaixe é um lóbulo, dente, protuberância, ou equivalente, o segundo elemento de encaixe pode ser um came, pista de came ou equiva- 5 lente, ou uma seção de parede engrossada. Alternativamente, se o primeiro elemento de encaixe for um came, pista de came ou equivalente ou seção de parede engrossada, o segundo elemento de encaixe pode ser um lóbulo, dente, saliência, ou equivalente.
Em modalidades, o atuador compreende um alojamento anular montado de forma móvel sobre a parte de corpo. O alojamento anular pode ser girável circunferencialmente ou montado de forma móvel axialmente so- bre a parte de corpo a partir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o ou- tro, de tal maneira que o elemento de ruptura é defletido para dentro da ca- vidade quando o alojamento anular está na segunda posição. Em modalida- des, o alojamento anular é girável circunferencialmente em relação à parte de corpo a partir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo ele- mento de encaixe não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, de tal ma- neira que o elemento de ruptura é defletido para dentro da cavidade quando o alojamento anular está na segunda posição. Em modalidades, o alojamen- to anular é móvel axialmente em relação à parte de corpo a partir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe não es- tão encaixados de forma cooperativa um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão encaixa- dos de forma cooperativa um com o outro, de tal maneira que o elemento de ruptura é defletido para dentro da cavidade quando o alojamento anular está na segunda posição. Em modalidades, o alojamento anular é girável circun- ferencialmente e móvel não-axialmente em relação à parte de corpo a partir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, para uma se- gunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão en- caixados de forma cooperativa um com o outro, de tal maneira que o ele- 5 mento de ruptura é defletido para dentro da cavidade quando o alojamento anular está na segunda posição. A título de exemplo, durante o movimento do alojamento anular da primeira posição para a segunda posição, o primei- ro e o segundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, de tal maneira que pelo menos uma parte de pelo menos 10 um elemento de ruptura é defletida para dentro da cavidade para romper o recipiente frangível. Em modalidades, o movimento do atuador em relação à parte de corpo para deslocar pelo menos uma parte do elemento de ruptura para dentro da cavidade é inibido antes do uso do dispositivo aplicador.
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende adicional- mente um elemento de retenção disposto pelo menos parcialmente na ex- tremidade distai aberta da parte de corpo. O elemento de retenção pode ser posicionado entre a parte de corpo e um reservatório. O elemento de reten- ção dirige fluxo do material adesivo polimerizável da parte de corpo para dentro do reservatório e/ou permite ventilação. O elemento de retenção re- tém fragmentos do recipiente frangível rompido dentro da parte de corpo. O elemento de retenção é posicionado preferivelmente proximal à abertura dis- tai do reservatório. O elemento de retenção pode ser feito de um material que é pelo menos um de poroso, absorvente e adsorvente em natureza. O elemento de retenção pode ser feito de um material usado para fazer pavio. O elemento de retenção pode compreender um elemento de controle de flu- xo unidirecional em combinação com um elemento de ventilação de tal ma- neira que ar pode entrar facilmente ou sem impedimento na cavidade à me- dida que material adesivo ou selador concorrentemente deixa a cavidade. Em modalidades, o elemento de retenção pode compreender uma pluralida- de de orifícios. Por exemplo, o elemento de retenção pode compreender um orifício de uma maneira geral centralizado circundado circunferencialmente por orifícios de uma maneira geral menores de tal maneira que ar pode en- trar facilmente ou sem impedimento na cavidade à medida que material ade- sivo ou selador concorrentemente deixa a cavidade.
Em modalidades, o elemento de retenção pode compreender adicionalmente um filtro para impedir que partículas do recipiente frangível rompido saiam da cavidade. O filtro pode ser posicionado entre o elemento de retenção e o recipiente frangível. Alternativamente, o filtro pode ser posi- cionado de tal maneira que o elemento de retenção fica entre o filtro e o re- cipiente frangível. O filtro pode ser integral com o elemento de retenção. O filtro pode ser de qualquer material ou pode ser compatível ou não interativo com o material adesivo polimerizável. A título de exemplo, o filtro pode ser uma tela ou disco poroso. A título de exemplo adicional, o filtro pode ser de polietileno (por exemplo, de alta densidade ou de peso molecular ultra-alto), tereftalato de polietileno (PET), polipropileno, vidro ou metal corroído com furos. Em modalidades, pelo menos um de um medicamento, um iniciador de polimerização, um modificador de taxa de polimerização e um estabiliza- dor para um monômero polimerizável está no elemento de retenção ou sobre ele e/ou no filtro ou sobre ele.
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende adicional- mente um reservatório preso à extremidade distai aberta da parte de corpo. O reservatório está em comunicação fluídica com a cavidade para receber o material adesivo ou selador. O reservatório é essencialmente uma câmara oca que pode funcionar como um reservatório, sifão e/ou bomba de dispen- sação. O reservatório pode puxar pelo sifão adesivo da cavidade quando liberado depois de ser comprimido por causa de uma pressão diferencial que é causada pela recuperação do reservatório para a sua forma original. O reservatório pode ser flexível, semiflexível, semirrígido, reforçado ou um e- xoesqueleto. Em modalidades, o reservatório é flexível. O reservatório pode ser de qualquer material que seja compatível com o material adesivo ou se- lador, tais como polissilicones, KRATON®, poliuretanos, elastômero termo- plástico e outros mais. Em modalidades, pelo menos um de um medicamen- to, um iniciador de polimerização, um modificador de taxa de polimerização e um estabilizador para um monômero polimerizável está no reservatório ou sobre ele. O reservatório pode ser moldado, por exemplo, por meio de mol- dagem por injeção líquida (LIM).
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende adicional- mente dispositivo aplicador tal como uma ponta de dispositivo aplicador que 5 é conectada ao reservatório ou integral com ele. Em modalidades, o disposi- tivo aplicador pode compreender um de um tubo, um bico, uma espátula, uma esfera de rolagem, uma escova e um chumaço. Em modalidades, o dispositivo aplicador tal como uma ponta de dispositivo aplicador é removível e/ou intercambiável. Exemplos de pontas para aplicadores podem ser en- 10 contrados nas patentes U.S. N°s 6.425.704 e 6.705.790, incorporadas neste documento nas suas totalidades pela referência.
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende adicional- mente um restritor de fluxo disposto no reservatório proximal à ponta de dis- positivo aplicador, o restritor de fluxo fornecendo um fluxo restringido de um 15 material quando o material está sendo dispensado do reservatório. O restri- tor de fluxo pode ser preso por atrito proximal à ponta de dispositivo aplica- dor. O restritor de fluxo pode ser um plugue usinado, o qual pode conter um orifício. O restritor de fluxo preferivelmente restringe fluxo mais do que o ca- minho de fluido de elemento de retenção e/ou de filtro da parte de corpo pa- 20 ra o reservatório. Em modalidades, pelo menos um de um medicamento, um iniciador de polimerização, um modificador de taxa de polimerização e um estabilizador para um monômero polimerizável está no restritor de fluxo ou sobre ele. Em modalidades, pelo menos um de um medicamento, um inicia- dor de polimerização, um modificador de taxa de polimerização e um estabi- 25 Iizador para um monômero polimerizável está no elemento de retenção/filtro ou sobre ele, no reservatório ou sobre ele, no restritor de fluxo ou sobre ele e/ou no dispositivo aplicador ou sobre ele.
Em outras modalidades, é fornecido um método de apli- car/dispensar um material adesivo ou selador. O método compreende forne- cer um dispositivo aplicador incluindo um recipiente de material adesivo ou selador pelo menos parcialmente na cavidade do dispositivo aplicador; des- locar um atuador em relação à parte de corpo para defletir um elemento de ruptura para romper o recipiente; comprimir um reservatório flexível para pu- xar pelo sifão o adesivo da cavidade; e dispensar o material adesivo ou se- lador do reservatório. Em modalidades, o método compreende adicionalmen- te aplicar o material adesivo ou selador dispensado a um substrato para ficar 5 colado. O substrato pode ser qualquer material exigindo adesivo ou selador, incluindo tecido vivo, particularmente em modalidades médicas. O substrato pode ser um material flexível tal como uma malha. Em modalidades, a malha compreende pelo menos um de um medicamento, um iniciador de polimeri- zação, um modificador de taxa de polimerização e/ou um estabilizador para 10 um monômero polimerizável e/ou um material adesivo.
Em outras modalidades, o método compreende colocar um reci- piente de material adesivo ou selador pelo menos parcialmente dentro da cavidade de um dispositivo aplicador; deslocar o atuador em relação à parte de corpo para defletir o elemento de ruptura para romper o recipiente; com- 15 primir o reservatório flexível para puxar pelo sifão o adesivo da cavidade e dispensar o material adesivo ou selador do reservatório.
Em modalidades, o dispositivo aplicador compreende um recipi- ente frangível que inclui um ou mais materiais adesivos ou seladores. Tal como usado neste documento, os termos "ampola" e "cartucho" são usados de forma intercambiável e referem-se a um recipiente frangível capaz de conter um material adesivo ou de composição adesiva ou selador. O termo "frangível" no contexto de um recipiente refere-se de uma maneira geral à capacidade do recipiente para ser prontamente ou facilmente quebrado ou rompido de tal maneira que o conteúdo do recipiente seja liberado. O mate- rial adesivo ou selador pode compreender um material adesivo ou selador monomérico polimerizável. Em modalidades, o material adesivo ou selador compreende uma formulação de monômero de etileno 1,1-dissubstituído po- limerizável. Em modalidades, o material adesivo ou selador compreende uma formulação de cianoacrilato. Em modalidades, materiais adesivos sinté- ticos tais como poliuretano, polietilenoglicol, acrilatos, glutaraldeído e adesi- vos com base biológica podem ser usados.
Monômeros que podem ser usados no recipiente frangível do aplicador/dispensador são prontamente polimerizáveis, por exemplo, polime- rizável anionicamente ou polimerizável por radical livre, ou polimerizável por meio de íons dipolares ou pares iônicos para formar polímeros. Alguns des- tes monômeros estão descritos, por exemplo, na Patente U.S. N0 5.328.687 5 para Leung, et al., a qual está incorporada na sua totalidade neste documen- to pela referência. Preferivelmente, as composições adesivas de cianoacrila- to compreendem um ou mais monômeros de cianoacrilato polimerizáveis e são biocompatíveis. O termo "biocompatível" refere-se a um material sendo apropriado e atendendo às exigências de um dispositivo médico, usado para
implantes de prazo longo ou curto ou para aplicações não implantáveis de tal maneira que, quando implantado ou aplicado em uma localização pretendi- da, o material serve para a função pretendida para a quantidade de tempo exigida sem causar uma resposta inaceitável. Implantes de longo prazo são definidos como itens implantados para mais que 30 dias.
As composições adesivas de cianoacrilato compreendendo um
ou mais monômeros de cianoacrilato polimerizáveis podem incluir combina- ções ou misturas de monômeros de cianoacrilato.
A título de exemplo, monômeros úteis incluem a-cianoacrilatos
da fórmula (I). Estes monômeros são conhecidos na técnica e têm a fórmula
CN
p?hc=c W
\ 3 COOR3
em que R2 é hidrogênio e R3 é um grupo hidrocarbil ou hidrocarbil substituí- do; um grupo tendo a fórmula -R4-O-R5-O-R6, em que R4 é um grupo 1,2- alquileno tendo 2-4 átomos de carbono, R5 é um grupo alquileno tendo 1-4 átomos de carbono, e R6 é um grupo alquila tendo 1-6 átomos de carbono;
ou um grupo tendo a fórmula
-R7-C-O-R8
O
em que R7 é
-(CH2)n-
CH
'3
■CH- QU C(CHs)2 em que n é 1-10, preferivelmente 1-5 átomos de carbono, e R8 é um compo- nente orgânico.
Exemplos de grupos hidrocarbila e hidrocarbila substituído ade- quados incluem grupos alquilas de cadeia linear ou cadeia ramificada tendo 5 1-16 átomos de carbono; grupos alquilas de cadeia linear ou cadeia ramifi- cada C-I-C-I6 substituídos por um grupo acilóxi, um grupo haloalquila, um grupo alcóxi, um átomo de halogênio, um grupo ciano, ou um grupo haloal- quila; grupos alquenila de cadeia linear ou cadeia ramificada tendo 2 a 16 átomos de carbono; grupos alquinila de cadeia linear ou cadeia ramificada 10 tendo 2 a 12 átomos de carbono; grupos cicloalquila; grupos aralquila; gru- pos alquilarila; e grupos arila.
O componente orgânico R8 pode ser substituído ou não substitu- ído e pode ser de cadeia linear, ramificada ou cíclica, saturado, insaturado ou aromático. Exemplos de tais componentes orgânicos incluem componen- 15 tes alquila CrCe, componentes alquenila C2-Cs, componentes alquinila C2- Cs, componentes cicloalifáticos C3-Ci2, componentes arila tais como fenila e fenila substituído e componentes aralquila tais como benzila, metilbenzila, e feniletila. Outros componentes orgânicos incluem componentes de hidrocar- boneto substituído, tais como halo (por exemplo, hidrocarbonetos substituí- 20 dos de cloro, flúor e bromo) e componentes de hidrocarboneto oxisubstituí- dos (por exemplo, hidrocarbonetos substituídos por alcóxi). Radicais orgâni- cos preferidos são componentes alquila, alquenila e alquinila tendo de 1 a cerca de 8 átomos de carbono, e seus derivados halo substituídos. Particu- larmente preferidos são componentes alquila de 4 a 6 átomos de carbono.
No monômero de cianoacrilato da fórmula (I), R3 pode ser um
grupo alquila tendo 1-10 átomos de carbono ou um grupo tendo a fórmula - AOR9, em que A é um componente alquileno ou oxialquileno de cadeia linear ou ramificada bivalente tendo 2-8 átomos de carbono, e R9 é um componen- te alquila linear ou ramificado tendo 1-8 átomos de carbono.
Exemplos de grupos representados pela fórmula -AOR9 incluem
1-metóxi-2-propila, 2-butóxi etila, isopropóxi etila, 2-metóxi etila, e 2-etóxi etila. Os α-cianoacrilatos da fórmula (I) podem ser preparados de a- cordo com métodos conhecidos na técnica. As Patentes U.S. N0S 2.721.858 e 3.254.111, cada qual está incorporada na sua totalidade neste documento pela referência, revelam métodos para preparar α-cianoacrilatos. Por exem- 5 pio, os α-cianoacrilatos podem ser preparados ao reagir um cianoacetato de alquila com formaldeído em um solvente orgânico não aquoso e na presença de um catalisador básico, seguido pela pirólise do polímero intermediário anidro na presença de um inibidor de polimerização.
Os α-cianoacrilatos da fórmula (I) em que R3 é um grupo tendo a fórmula R4-O-R5-O-R6 podem ser preparados de acordo com o método des- crito na Patente U.S. N0 4.364.876 para Kimura et al., a qual está incorpora- da na sua totalidade neste documento pela referência. No método de Kimura et al., os α-cianoacrilatos são preparados ao produzir um cianoacetato ao esterificar ácido cianoacético com um álcool ou ao transesterificar um ciano- acetato de alquila e um álcool; condensar o cianoacetato e formaldeído ou paraformaldeído na presença de um catalisador em uma razão molar de 0,5- 1,5:1, preferivelmente de 0,8-1,2:1, para obter um condensado; depolimeri- zar a mistura de reação de condensação diretamente ou depois da remoção do catalisador de condensação para produzir cianoacrilato não refinado; e destilar o cianoacrilato não refinado para formar um cianoacrilato de alta pu- reza.
Os α-cianoacrilatos da fórmula (I) em que R3 é um grupo tendo a
fórmula
—R7-C—o—R8
o
podem ser preparados de acordo com o procedimento descrito na Patente U.S. N0 3.995.641 para Kronenthal et al., a qual está incorporada na sua to- talidade neste documento pela referência. Exemplos de monômeros da fór- mula (I) incluem ciano pentadienoatos e α-cianoacrilatos da fórmula:
CN
ZHC=C^ (n)
\ 3 COOR3 em que Z é -CH=CH2 e R3 é tal como definido anteriormente. Os monômeros da fórmula (II) em que R3 é um grupo alquila de 1-10 átomos de carbono, isto é, os ácidos ésteres 2-cianopenta-2,4-dienóico, podem ser preparados ao reagir um 2-cianoacetato apropriado com acroleína na presença de um 5 catalisador tal como cloreto de zinco. Este método de preparar ácidos éste- res 2-cianopenta-2,4-dienóico é descrito, por exemplo, na Patente U.S. N0 3.554.990, a qual está incorporada na sua totalidade neste documento pela referência.
Monômeros de α-cianoacrilato adequados que podem ser usa- dos, sozinhos ou em combinação, incluem α-cianoacrilatos de alquila tais como cianoacrilato de 2-octila; cianoacrilato de dodecila; cianoacrilato de 2- etilhexilo; cianoacrilato de butila tal como cianoacrilato de n-butila; cianoacri- lato de etila; cianoacrilato de metila ou outros monômeros de a-cianoacrilato tais como metoxicianoacrilato de etila; 2-etoxicianoacrilato de etila; cianoacri- lato de 3-metoxibutila; 2-butoxicianoacrilato de etila; 2- isopropoxicianoacrilato de etila; e cianoacrilato de 1-metóxi-2-propila. Em modalidades, os monômeros são etila, n-butila, ou 2-octila a-cianoacrilato. Outros monômeros de cianoacrilato que podem ser usados incluem éster cianoacrilatos de alquila, tais como esses preparados pela reação de Knoe- venagel de um cianoacetato de alquila, ou um éster cianoacetato de alquila, com paraformaldeído, subsequente craqueamento térmico do oligômero re- sultante e destilação.
Monômeros preparados com baixo teor de umidade e essenci- almente livre de impurezas (por exemplo, grau cirúrgico) são preferidos para uso biomédico. Monômeros utilizados para propósitos industriais não neces- sitam ser tão puros.
Os monômeros de cianoacrilato de éster de alquila podem ter a
fórmula:
R3
o 10
15
20
em que R1 e R2 são, independentemente, H, uma alquila linear, ramificada ou cíclica, ou são combinadas conjuntamente em um grupo alquila cíclico, R3 é um grupo alquila linear, ramificada ou cíclica, e m é 1-8. Preferivelmen- te, R1 é H ou um grupo alquila C-ι, C2 ou C3, tal como metila ou etila; R2 é H ou um grupo alquila C1, C2 ou C3, tal como metila ou etila; R3 é um grupo alquila CrC16, mais preferivelmente um grupo alquila C1-C10, tal como meti- la, etila, propila, isopropila, butila, isobutila, pentila, hexila, heptila, octila, no- nila ou decila, e ainda mais preferivelmente um grupo alquila C2, C3 ou C4, e m é preferivelmente 1-4.
Exemplos dos monômeros de éster de alquila podem incluir, mas não se limitando a estes:
CN
ou
etil éster de ácido 3-(2-ciano-acriloilóxi)butírico (Et-P-HBT-CA)
CN
etil éster de ácido 3-(2-ciano-acriloilóxi)hexanoico (Et-P-CPL-CA)
Exemplos adicionais de monômeros de cianoacrilato de éster de alquila incluem, mas não se limitando a estes, cianoacrilato de butila lactoíla (BLCA), cianoacrilato de butila gicoloíla (BGCA), cianoacrilato de isopropil gicoloíla (IPGCA), cianoacrilato de etila lactoíla (ELCA), e cianoacrilato de etila gicoloíla (EGCA) e combinações dos mesmos. BLCA pode ser repre- sentado pela fórmula anterior, em que R1 é H, R2 é metila e R3 é butila. BGCA pode ser representado pela fórmula anterior, em que R1 é H, R2 é H e R3 é butila. IPGCA pode ser representado pela fórmula anterior, em que R1 é H, R2 é H e R3 é isopropila. ELCA pode ser representado pela fórmula anterior, em que R1 é H, R2 é metila e R3 é etila. EGCA pode ser represen- tado pela fórmula anterior, em que R1 é H, R2 é H e R3 é etila.
Outros exemplos de monômeros de cianoacrilato de éster de alquila incluem caprolactato de alquila alfa-cianoacriloíla e butrilactato alquil alfa-cianoacriloíla. Outros cianoacrilatos úteis na presente invenção são des- critos na Patente U.S. N0 3.995.641 para Kronenthal et al., cuja descrição total está incorporada neste documento por meio desta referência.
Alternativamente, ou em adição, monômeros de cianoacrilato de éter de alquila podem ser usados. Cianoacrilatos de alquil etila têm a fórmula geral:
em que R é uma alquila linear, ramificada ou cíclica, e R2 é um grupo al- quila linear, ramificada ou cíclica. Preferivelmente, R1 é um grupo alquila Ci, C2 ou C3, tal como metila ou etila; e R2 é um grupo alquila C1-C16, mais pre- ferivelmente um grupo alquila C1-C10, tal como metila, etila, propila, isopropi- la, butila, isobutila, pentila, hexila, heptila, octila, nonila ou decila, e ainda 15 mais preferivelmente um grupo alquila C2, C3 ou C4.
Exemplos de monômeros de cianoacrilato de éter de alquila in- cluem, mas não se limitando a estes, cianoacrilato de isopropióxi etila (IPE- CA) e cianoacrilato de metóxi butila (MBCA) ou combinações dos mesmos. IPECA pode ser representado pela fórmula anterior, em que R1 é etileno e 20 R2 é isopropila. MBCA pode ser representado pela fórmula anterior, em que R1 é n-butileno e R2 é metila.
Monômeros de cianoacrilato de éster de alquila e monômeros de cianoacrilato de éter de alquila são particularmente úteis para aplicações médicas por causa da sua capacidade de absorção por tecido vivo e fluidos 25 associados. O termo "absorvível" ou a expressão "adesivo absorvível" ou variações dos mesmos referem-se à capacidade de um material compatível com tecido de degradar ou biodegradar em algum tempo depois da implan- tação em produtos que são eliminados pelo corpo ou metabolizados no mesmo. Assim, tal como usado neste documento, capacidade de absorção significa que o adesivo polimerizado é capaz de ser absorvido, inteiramente ou de forma parcial, pelo tecido depois da aplicação do adesivo.
Igualmente, as expressões "não-absorvível" ou "adesivo não- absorvível" ou variações das mesmas referem-se a completamente ou subs- 5 tancialmente incapaz de ser absorvido, inteiramente ou de forma parcial, pelo tecido depois da aplicação do adesivo. Além disso, expressões relativas tais como "absorver mais rapidamente" e "absorver mais lentamente" são usadas em relação a duas espécies de monômero para indicar que um polí- mero produzido de uma espécie de monômero é absorvido mais rapidamen- 10 te (ou mais lentamente) do que um polímero formado da outra espécie de monômero.
Tal como usado neste documento, a expressão "substancial- mente absorvido" refere-se a pelo menos 90% absorvido dentro de cerca de três anos. Igualmente, a expressão "substancialmente não absorvido" signi- fica no máximo 20% absorvido dentro de cerca de três anos. Preferivelmen- te, 100% do cianoacrilato polimerizado e aplicado durante o uso destes tipos de monômeros de cianoacrilato pode ser absorvido em um período de me- nos de 3 anos, preferivelmente aproximadamente 2-24 meses, mais preferi- velmente 3-18 meses, e muito mais preferivelmente 6-12 meses depois da aplicação do adesivo ao tecido vivo. O tempo de absorção pode variar de- pendendo dos usos e tecidos particulares envolvidos. Assim, por exemplo, maior tempo de absorção pode ser desejado onde a composição adesiva é aplicada a tecidos duros, tais como ossos, mas um menor tempo de absor- ção pode ser desejado onde a composição adesiva é aplicada a tecidos mais macios.
A seleção do monômero de cianoacrilato afetará a taxa de ab- sorção do polímero resultante, assim como a taxa de polimerização do mo- nômero. Dois ou mais monômeros diferentes que têm taxas de absorção e/ou polimerização variadas podem ser usados em combinação para dar um 30 maior grau de controle sobre a taxa de absorção do polímero resultante, as- sim como sobre a taxa de polimerização do monômero.
A composição adesiva do recipiente frangível pode compreender uma mistura de espécies de monômeros de cianoacrilato com taxas de ab- sorção que variam. Onde duas espécies de monômero tendo diferentes ta- xas de absorção são usadas, é preferido que as taxas de absorção sejam suficientemente diferentes em que uma mistura dos dois monômeros pode 5 produzir uma terceira taxa de absorção que é efetivamente diferente das taxas de absorção dos dois monômeros individualmente. Composições de acordo com estas modalidades estão descritas, por exemplo, no pedido de Patente U.S. N0 09/919.877, depositado em 2 de agosto de 2001, publicado como a Publicação de Patente U.S. N0 2002/0037310 em 28 de março de 10 2002, e na Patente U.S. N0 6.620.846, ambos incorporados neste documen- to nas suas totalidades pela referência.
Monômeros de cianoacrilato absorvíveis têm ampla aplicação para fechamento e selagem hemostática de ferimentos e outros mais em vários tecidos vivos, incluindo, mas não se limitando a estes, órgãos internos 15 e vasos sanguíneos. Estas formulações absorvíveis podem ser aplicadas no interior ou exterior de vários órgãos e tecidos. Adesivos, tal como descrito, são biocompatíveis e podem ser aplicados internamente ou externamente no tecido vivo ou sobre ele.
Por exemplo, composições adesivas adequadas para o recipien- 20 te frangível podem ser preparadas ao misturar quantidades adequadas de um alfa-cianoacrilato de alquila tal como 2-octila alfa-cianoacrilato com um de cianoacrilato de butila lactoíla (BLCA), cianoacrilato de butila gicoloíla (BGCA), cianoacrilato de isopropila gicoloíla (IPGCA), cianoacrilato de etila Iactoila (ELCA), e cianoacrilato de etila gicoloíla (EGCA). Tais misturas po- 25 dem variar de razões de cerca de 90:10 a cerca de 10:90 em peso, preferi- velmente de cerca de 75:25 a cerca de 25:75 em peso, tal como de cerca de 60:40 a cerca de 40:60 em peso.
Em modalidades, o dispositivo aplicador pode conter materiais tais como um iniciador de polimerização, acelerador, modificador de taxa, e/ou agente de ligação cruzada para iniciar polimerização e/ou ligação cru- zada do material de monômero polimerizável. O iniciador, acelerador, modi- ficador de taxa de polimerização e/ou o agente de ligação cruzada podem ser incorporados ao elemento de retenção e/ou ao filtro, ao restritor de fluxo e/ou ao reservatório do dispositivo aplicador.
Polimerização acelerada reduz o tempo de espera necessário depois da aplicação, e torna a composição adesiva mais conveniente para aplicação. Iniciadores ou aceleradores de polimerização úteis podem incluir esses adequados para aplicações médicas. Para o propósito deste docu- mento, a frase "adequado para aplicação(s) médica(s)" significa que a poli- merização do monômero ocorre em menos que 5 minutos ou em menos que 3 minutos, preferivelmente menos em que 2,5 minutos, mais preferivelmente em menos que 1 minuto, e frequentemente em menos que 45 segundos. Certamente, o tempo de polimerização desejado pode variar para diferentes composições e/ou usos. Preferivelmente, onde capacidade de absorção é desejada, um iniciador ou acelerador adequado e um monômero adequado são selecionados para fornecer um polímero que é substancialmente absor- vido por um organismo vivo em 2-24 meses, tal como 3-18 meses ou 6-12 meses depois da aplicação do adesivo ao tecido vivo. Em modalidades onde um iniciador e/ou acelerador são usados, tal agente é preferivelmente locali- zado em uma relação não de contato com a composição adesiva antes do uso, de maneira que não ocorre polimerização prematura da composição adesiva.
Iniciadores adequados são conhecidos na técnica e estão des- critos, por exemplo, nas Patentes U.S. N0S 5.928.611 e 6.620.846, ambas incorporadas neste documento nas suas totalidades pela referência, e no Pedido de Patente U.S. N0 2002/0037310, também incorporado na sua tota- 25 Iidade neste documento por meio desta referência. Sais de cloreto de amô- nio quaternário e de brometo úteis como iniciadores de polimerização são particularmente adequados. A título de exemplo, sais de amônio quaternário tais como brometo de domifeno, cloreto de butirilcolina, brometo de benzal- cônio, cloreto de acetilcolina, entre outros, podem ser usados.
Haletos de amônio benzalcônio ou benziltriaquila tais como clo-
reto de amônio benziltriaquila podem ser usados além de um ou mais sais de fluoreto de amônio quaternário ou um ou mais sais de éter de amônio quaternário. Quando usado, o haleto de benzalcônio pode ser haleto de benzalcônio em seu estado não purificado, o que compreende uma mistura de compostos de comprimento de cadeia variando, ou ele pode ser qualquer composto purificado adequado incluindo esses tendo um comprimento de 5 cadeia de cerca de 12 a cerca de 18 átomos de carbono, incluindo, mas não se limitando a estes, compostos C12, C13, Cm, C15, C16, C17 e C1S- A título de exemplo, o iniciador adicional pode ser um sal de cloreto de amônio quater- nário tal como cloreto de amônio benziltriaquila (BTAC).
Outros iniciadores ou aceleradores também podem ser selecio- nados pelos versados na técnica sem experimentação indevida. Tais inicia- dores ou aceleradores adequados podem incluir, mas não se limitando a estes, composições de detergente; surfactantes: por exemplo, surfactantes não iônicos tais como polisorbate 20 (por exemplo, Tween 20® da ICI Améri- cas), polisorbate 80 (por exemplo, Tween 80® da ICI Américas) e poloxâme- ros, surfactantes catiônicos tais como brometo de tetrabutilamônio, surfac- tantes aniônicos tais como tetradecila sulfato de sódio, e surfactantes anfoté- ricos ou zwitteriônicos tais como dodecildimetila(3-sulfopropila)amônio hidró- xido, sal interno; aminas, iminas e amidas, tais como imidazol, arginina e povidina; sais de fosfinas, fosfitos e fosfônio, tais como trifenilfosfina e fosfito de trietilo; álcoois tais como etileno glicol, gaiato de metila; taninos; bases e sais inorgânicos, tais como bissulfito de sódio, sulfato de cálcio e silicato de sódio; compostos de enxofre tais como tiouréia e polissulfidas; éteres cícli- cos poliméricos tais como monensina, nonactina, éteres de coroa, calixare- nos e epoxidos poliméricos; carbonatos cíclicos e acíclicos, tais como carbo- nato dietílico; catalisadores de transferência de fase tais como Aliquat 336; organometálicos tais como naftenato de cobalto e acetilacetonato de man- ganês; e iniciadores ou aceleradores radicais e radicais, tais como peróxido de di-t-butila e azobisisobutironitrila.
Em modalidades, agentes antimicrobianos ou terapêuticos po- dem ser incluídos com a composição adesiva de polimerização.
Em modalidades onde aditivos de monômero incluindo, mas não se limitando a estes, esses listados anteriormente são insolúveis com a composição de monômero e/ou que causariam polimerização prematura do monômero, o aditivo pode ser aplicado ao local de aplicação antes da apli- cação da composição de monômero. Em tais modalidades, o aditivo pode ser fornecido, por exemplo, em embalagens separadas em um kit.
Em outras modalidades, onde tais aditivos são solúveis com a
composição adesiva polimerizável e/ou não causariam polimerização prema- tura, os aditivos podem ser combinados com a composição adesiva polime- rizável durante a sua fabricação.
O aditivo pode ser misturado imediatamente antes do uso medi- 10 ante ruptura do cartucho, ampola ou ampolas pela ativação do colar ou alo- jamento anular. Alternativamente, a mistura pode ser conduzida no reserva- tório e/ou durante o processo de aplicação, por exemplo, o que assim mistu- ra o aditivo com a composição adesiva durante a aplicação. Além do mais, tal como discutido anteriormente com relação a agentes antimicrobianos e 15 terapêuticos adequados, outros aditivos podem servir como estabilizadores para a composição adesiva.
A composição adesiva pode incluir opcionalmente pelo menos um agente plastificante que ajuda a transmitir flexibilidade para o polímero formado a partir da composição adesiva polimerizável. O agente plastificante 20 preferivelmente contém pouca ou nenhuma umidade e não deve afetar signi- ficativamente a estabilidade ou polimerização da composição adesiva poli- merizável. Exemplos de plasticizantes adequados incluem citrato a acetila tributila, sebacato de dimetila, sebacato de dibutila, fosfato de trietila, fosfato de tri(2-etil-hexila), fosfato de tri(p-cresil), triacetato de glicerol, tributirato de 25 glicerol, sebacato de dietila, adipato de dioctila, miristato de isopropila, este- arato de butila, ácido láurico, trimelitato de trioctila, glutarato de dioctila, poli- dimetilsiloxano, e misturas dos mesmos. Plasticizantes preferidos podem incluir citrato tributila, citrato de acetil tributila ou sebacato de dibutila. Em modalidades, plasticizantes adequados incluem plasticizantes poliméricos, 30 tais como polietilenoglicol (PEG) ésteres e tampado PEG ésteres ou éteres, glutaratos de poliéster e poliéster adipatos assim como outros, tal como lis- tado na Patente U.S. N0 6.183.593, cuja descrição está incorporada na sua totalidade neste documento pela referência.
A composição adesiva também pode incluir opcionalmente pelo menos um agente tixotrópico. Agentes tixotrópicos adequados são conheci- dos para os versados na técnica e incluem, mas não se limitando a estes, 5 géis de sílica tais como esses tratados com um isocianato de silila, e dióxido de titânio de superfície tratada opcionalmente. Exemplos de agentes tixotró- picos e espessadores adequados estão descritos, por exemplo, na Patente U.S. N0 4.720.513, e na Patente U.S. N0 6.310.166, cujas descrições estão incorporadas nas suas totalidades neste documento pela referência.
A composição adesiva também pode incluir opcionalmente es-
pessadores. Espessadores adequados podem incluir poli(L-ácido láctico-co- caprolactana), poli (metacrilato de 2-etil-hexila), poli (acrilato de 2-etil-hexila) e outros, tal como listado na Patente U.S. 6.673.192, cuja descrição está incorporada neste documento pela referência na sua totalidade.
A composição adesiva também pode incluir opcionalmente pelo
menos uma borracha natural ou sintética para transmitir resistência ao im- pacto. Borrachas adequadas são conhecidas para os versados na técnica. Tais borrachas incluem, mas não se limitando a estas, dienos, estirenos, acrilonitrilas e misturas dos mesmos. Exemplos de borrachas adequadas 20 estão descritos, por exemplo, nas Patentes U.S. N0S 4.313.865 e 4.560.723, cujas descrições estão incorporadas na suas totalidades neste documento pela referência.
A composição adesiva também pode incluir opcionalmente um ou mais estabilizadores, incluindo um ou mais estabilizadores de radical livre 25 e/ou um ou mais estabilizadores aniônicos, preferivelmente pelo menos tanto um estabilizador aniônico de fase de vapor quanto pelo menos um estabili- zador aniônico de fase líquida. Estes agentes de estabilização podem inibir polimerização prematura. Estabilizadores adequados podem incluir esses listados na Patente U.S. N0 6.183.593, cuja descrição está incorporada neste 30 documento pela referência na sua totalidade. Além disso, certos estabiliza- dores também podem funcionar como agentes antimicrobianos, tais como, por exemplo, vários antimicrobianos ácidos, tal como identificado anterior- mente.
A estabilidade, e assim a vida útil, de algumas composições a- desivas monoméricas pode ser adicionalmente aprimorada e estendida por meio da regulação cuidadosa da ampola. Ampolas de vidro tratado (por e- 5 xemplo, polímero fluorado) podem reduzir a quantidade de estabilizador que é combinado na composição adesiva. Tal como mencionado anteriormente, certos estabilizadores incluindo, mas não se limitando a estes, certos ácidos também podem funcionar como agentes antimicrobianos. Neste caso, a quantidade do material antimicrobiano/estabilizador não é reduzida para a- 10 baixo de um nível para fornecer os efeitos antimicrobianos desejados, ou um agente antimicrobiano/não-estabilizante adicional é acrescentado para asse- gurar que o efeito antimicrobiano desejado é fornecido.
As composições adesivas também podem incluir modificadores de pH para controlar a taxa de degradação do polímero resultante, tal como descrito na Patente U.S. N0 6.143.352, cuja descrição total está incorporada por meio desta referência neste documento na sua totalidade.
Para melhorar a resistência coesiva de adesivos formados das composições adesivas aplicáveis ao dispositivo aplicador descrito neste do- cumento, agentes de ligação cruzada monoméricos bifuncionais podem ser 20 acrescentados às composições de monômero. Tais agentes de ligação cru- zada incluem esses descritos na Patente U.S. N0 3.940.362, a qual está in- corporada neste documento na sua totalidade pela referência e descreve agentes de ligação cruzada exemplares.
As composições adesivas desta invenção podem conter adicio- 25 nalmente reforço fibroso e corantes tais como tintas, pigmentos e tinturas. Exemplos de reforço fibroso adequado incluem microfibrilas PGA, microfibri- Ias de colágeno e outros, tal como descrito na Patente U.S. N0 6.183.593, cuja descrição está incorporada neste documento pela referência na sua totalidade.
As composições polimerizáveis úteis na presente invenção tam-
bém podem conter adicionalmente um ou mais preservativos, para prolongar a vida de armazenamento da composição adesiva. Conservantes adequa- dos, e métodos para selecioná-los e incorporá-los nas composições adesi- vas, estão descritos na Patente U.S. N0 6.579.469, cuja descrição total está incorporada neste documento por meio desta referência.
Em modalidades, o aplicador de adesivo, incluindo a sua com- 5 posição de monômero e/ou sua embalagem, pode ser esterilizado. Entretan- to, esterilização não é exigida, particularmente em virtude do fato de que a composição adesiva será usada em ferimentos abertos. Além disso, se o aplicador é ou não esterilizado, a composição adesiva de aplicador pode incluir adicionalmente um ou mais preservativos adequados, tal como descri- 10 to a seguir.
Esterilização da composição de monômero de aplicador e/ou de sua embalagem pode ser realizada por meio de práticas conhecidas para os versados na técnica, e é preferivelmente realizada por meio de métodos in- cluindo, mas não se limitando a estes, métodos químicos, físicos e/ou de 15 irradiação. Exemplos de métodos químicos incluem, mas não se limitando a estes, exposição ao vapor de óxido de etileno ou peróxido de hidrogênio. Exemplos de métodos físicos incluem, mas não se limitando a estes, esterili- zação por meio de calor (seco ou úmido) ou envasamento de retorta. Exem- plos de métodos de irradiação incluem, mas não se limitando a estes, irradi- 20 ação gama, irradiação de feixe de elétrons e irradiação de micro-onda. Um método preferido é irradiação de feixe de elétrons, tal como descrito na Pa- tente U.S. N0 6.143.805, cuja descrição total está incorporada neste docu- mento por meio desta referência. Os diferentes componentes ou grupos de componentes do aplicador podem ser esterilizados separadamente antes do 25 embalamento ou montagem dos componentes ou grupos de componentes, e/ou os diferentes componentes ou grupos de componentes podem ser este- rilizados depois da montagem ou embalamento, tal como é descrito na co- designada Publicação de Pré-Concessão de Patente U.S. N0 2004/0120849, a qual está incorporada neste documento na sua totalidade pela referência. 30 Os materiais do aplicador e/ou da composição adesiva também devem apre- sentar baixos níveis de toxicidade para o tecido vivo durante a sua vida útil. Nas modalidades preferidas da presente invenção, o aplicador e/ou a com- posição adesiva são esterilizados para fornecer um Nível de Garantia de Esterilidade (SAL) de pelo menos 10'3. Em modalidades, o Nível de Garantia de Esterilidade pode ser pelo menos 10'4, ou pode ser pelo menos 10'5, ou pode ser pelo menos 10'6.
5 Os materiais usados para a construção do dispositivo aplicador
podem conter antimicrobianos que migram para a superfície do dispositivo aplicador para fornecer ação antimicrobiana ou impedir ou eliminar coloniza- ção microbiana durante o uso. Tais antimicrobianos incluem, mas não se limitando a estes, triclosano, clorexidina, sufadiazina de prata, sais de prata, 10 hinoquitiol, cloreto de benzalcônio e piritiona de zinco. Antimicrobianos po- dem ser acrescentados aos materiais compreendendo o dispositivo aplicador tais como a parte de corpo, reservatório e/ou atuador durante o processo de moldagem ou podem ser impregnados ou aplicados depois de o dispositivo aplicador ou de seus componentes serem moldados, e inclui impregnação 15 ou aplicação antes ou depois da montagem.
Além das várias vantagens identificadas anteriormente, o dispo- sitivo aplicador e métodos de usar o mesmo fornecem vantagens adicionais em relação aos protocolos de aplicação de adesivo do estado da técnica. Por exemplo, uma vantagem de usar o aplicador em combinação com com- 20 posições adesivas polimerizáveis tais como cianoacrilato monomérico é que as composições adesivas polimerizam em contato com o local, formando um curativo oclusivo e criando um ambiente de ferimento úmido propício para cicatrização. Cicatrização de tal local ferido é assim esperada para ser mais rápida e mais natural do que para outros protocolos de tratamento. Além dis- 25 so, este revestimento oclusivo protege o local contra dano adiciona! enquan- to funcionando também como uma barreira microbiana.
Ainda adicionalmente, a presente invenção fornece protocolos de aplicação de adesivo que são considerados vantajosos tanto para o pro- fissional de saúde quanto para o paciente. No cenário clínico, o uso de apli- 30 cador contendo composições adesivas polimerizáveis aplicadas topicamen- te, tais como cianoacrilato monomérico, em ampolas frangíveis pode apre- sentar a possibilidade de vazamento do adesivo a partir do aplicador longe do local do ferimento. O aplicador descrito neste documento permite conten- ção selada do adesivo e controle melhorado da sua aplicação no local do ferimento.
Em modalidades, o dispositivo aplicador pode ser usado e/ou 5 acondicionado em combinação com um material flexível tal como uma ma- lha. O material flexível pode compreender um iniciador ou modificador de taxa de polimerização disposto no material flexível ou sobre ele. O dispositi- vo aplicador pode permitir que a composição adesiva polimerizável seja apli- cada e penetrada por toda a pelo menos uma parte do material flexível, onde 10 o iniciador ou modificador de taxa de polimerização é um iniciador ou modifi- cador de taxa de polimerização para a composição adesiva polimerizável. O material flexível pode ser um artigo de união de tecido para unir superfícies de tecido, ou pode ser usado em outras aplicações.
O material flexível pode ser aplicado a uma superfície, e impreg- 15 nado com uma composição adesiva monomérica polimerizável pelo disposi- tivo aplicador, o que durante ajuste ou cura fornece uma estrutura aderente sobre a superfície. Polimerização (ajuste ou cura) da composição adesiva monomérica polimerizável é ajudada pelo material flexível sendo carregado, revestido, ou coisa parecida com um iniciador ou modificador de taxa de po- 20 limerização para a composição adesiva monomérica polimerizável.
O material flexível inclui preferivelmente um ou mais materiais químicos localizados dentro do material flexível. Por exemplo, uma ou mais substâncias químicas podem ser dispersadas no material flexível, tal como sendo presas quimicamente, presas fisicamente, absorvidas, ou adsorvidas 25 para o material flexível. Assim, por exemplo, o material flexível inclui preferi- velmente pelo menos um iniciador ou modificador de taxa de polimerização, e pode incluir opcionalmente um ou mais materiais bioativos. Tal como dese- jado, a uma ou mais substâncias químicas podem ser imobilizadas no mate- rial flexível ou sobre ele, por exemplo, de maneira que elas tenham um efeito 30 desejado, mas não são separadas do material flexível durante o uso, ou elas podem ser fixadas ao material flexível em um modo de tal maneira que ele se torne separado durante o uso. Por exemplo, um iniciador ou modificador de taxa de polimeriza- ção pode ser carregado no material flexível de maneira que o iniciador ou modificador de taxa forneça o efeito de iniciação ou de modificação de taxa desejado para uma composição adesiva polimerizável aplicada subsequen- 5 temente. O iniciador ou modificador de taxa de polimerização pode ser imo- bilizado no material flexível, de maneira que o iniciador ou modificador de taxa não se torna separado do material flexível e seus resíduos dispersados no material polimérico resultante. Alternativamente, por exemplo, o iniciador ou modificador de taxa de polimerização pode ser fixado inicialmente ao ma- 10 terial flexível, mas somente de tal maneira que ele se torna mobilizado ou solubilizado por uma composição adesiva polimerizável aplicada subsequen- temente e dispersada no material polimérico resultante.
Se desejado, uma combinação de substâncias químicas também pode ser fornecida no material flexível, para fornecer múltiplos efeitos. Por 15 exemplo, tal como descrito anteriormente, uma primeira espécie química (tal como um iniciador ou modificador de taxa de polimerização) pode ser imobi- lizada no material flexível, enquanto que uma segunda espécie química dife- rente (tal como um material bioativo) pode ser fixada de forma separável ao material flexível. Outras combinações de espécies químicas e efeitos resul- 20 tantes também são previstos.
Quando presente no material flexível ou sobre ele, as substân- cias químicas (isto é, iniciador, modificador de taxa de polimerização e/ou materiais bioativos, ou outros aditivos), podem ser incorporadas no material flexível ou sobre ele em qualquer maneira adequada. Por exemplo, a subs- 25 tância química pode ser acrescentada ao material flexível ao colocar o mate- rial flexível em contato com uma solução, mistura, ou coisa parecida incluin- do as substâncias químicas. A substância química pode ser acrescentada ao material flexível, por exemplo, por meio de imersão, pulverização, recobri- mento a rolo, revestimento por gravação, pintura com pincel, deposição de 30 vapor, ou similares. Alternativamente, a substância química pode ser incor- porada ao material flexível ou sobre ele durante a fabricação do material fle- xível, tal como durante a moldagem ou similares do material flexível. A substância química pode estar presente no material flexível ou sobre ele em qualquer concentração e maneira adequadas. Por exemplo, a substância química pode ser aplicada em uma maneira uniforme ao material flexível, de maneira que existe uma concentração substancialmente uniforme 5 da substância química através do material flexível. Alternativamente, a subs- tância química pode ser aplicada de tal maneira que exista um gradiente de concentração através do material flexível ou sobre ele. Por exemplo, uma maior ou menor concentração da substância química pode existir no centro ou nas bordas do material flexível, ou uma maior ou menor concentração da 10 substância química pode ser aplicada em um lado do material flexível quan- do comparado com um lado oposto. Adicionalmente, a substância química pode ser aplicada em uma maneira uniforme ao substrato flexível, ou ela pode ser aplicada em uma maneira aleatória ou modelada não-uniforme (tal como linhas, pontos, círculos concêntricos, ou similares).
Outras substâncias químicas que podem estar presentes no ma-
terial flexível ou sobre ele incluem, mas não se limitando a estas, qualquer aditivo adequado e preferivelmente compatível que aprimore o desempenho da estrutura composta. Tais substâncias químicas adicionais podem ser bio- ativas ou não-bioativas. Assim, outras substâncias químicas adequadas in- 20 cluem, mas não se limitando a estas, corantes (tais como tintas, tinturas e pigmentos), fragrâncias, revestimentos protetores que não se separam qui- micamente, agentes sensíveis à temperatura, fármacos e similares.
O iniciador ou modificador de taxa de polimerização carregado no material flexível pode fornecer diversas vantagens como, por exemplo, o 25 talhamento do ajuste ou tempo de polimerização da composição adesiva polimerizável aplicada. Por exemplo, o tipo e/ou a concentração de iniciador que é aplicado ao material flexível podem ser selecionados a fim de fornecer maior ou menor tempo de polimerização. A concentração de iniciador ou modificador de taxa de polimerização pode ser aumentada para fornecer um 30 menor tempo de polimerização, ou pode ser reduzida para fornecer um mai- or tempo de polimerização.
Por causa do iniciador ou modificador de taxa de polimerização ser carregado diretamente no material flexível, não é necessário misturar a composição adesiva polimerizável com um iniciador ou modificador de taxa de polimerização em um aplicador antes da aplicação. Assim, o dispositivo aplicador contendo a composição adesiva polimerizável pode evitar que se 5 torne obstruído e não-utilizável pela composição adesiva polimerizável poli- merizando em uma ponta de aplicador. Isto pode permitir um tempo de tra- balho mais longo, onde a composição de monômero polimerizável pode ser aplicada de forma mais precisa e mais cuidadosa durante um maior período de tempo.
O material flexível pode capturar ou agir como uma barreira para
o fluxo da composição adesiva polimerizável durante a aplicação, portanto, pode existir menor condução da composição adesiva para longe do local de aplicação. Além do mais, onde uma ou mais substâncias químicas estão presentes no material flexível ou sobre ele, tais substâncias químicas podem 15 ser aplicadas de forma mais específica ou mais precisa. Por exemplo, as substâncias químicas podem ser aplicadas ao material flexível somente em localizações específicas, ou em um gradiente-padrão, se desejado, que pos- sam fornecer uma estrutura composta mais forte do que é fornecida por uma composição adesiva polimerizável sozinha.
O material flexível ou complacente pode ser formado de qual-
quer material flexível ou complacente adequado. Preferivelmente, o material flexível ou complacente é um material que é flexível, poroso e não-tóxico. Materiais flexíveis adequados são como os descritos no codesignado Pedido de Pré-Concessão de Patente U.S. N0 2006/0009099, incorporado neste do- cumento por meio desta referência na sua totalidade.
O material flexível é preferivelmente flexível ou complacente, para permitir que o substrato flexível seja colocado sobre a superfície dese- jada (tal como pele, órgão, tecido, ou similares) em um modo que permita ao substrato flexível se amoldar à topologia da superfície desejada. Igualmente, 30 o material flexível é preferivelmente poroso, para permitir ao material adesivo polimerizável aplicado subsequentemente passar ou permear através do material flexível e polimerizar como uma camada debaixo do material flexí- vel, ao mesmo tempo que colando o material flexível ao substrato desejado. Por "poroso" é pretendido indicar neste documento que a parte principal do material flexível tem poros, de tal maneira que o material adesivo polimerizá- vel aplicado subsequentemente é chupado ou absorvido pelo material de 5 parte principal, ou que a parte principal do material flexível tem vazios (tal como uma rede ou tela), de tal maneira que o material adesivo polimerizável aplicado subsequentemente passa diretamente através do material de parte principal, sendo ou não chupado ou absorvido pelo material de parte princi- pal. Por exemplo, no caso de materiais de tecido, "poroso" é de uma manei- 10 ra geral usado para significar que a composição adesiva aplicada permeia e passa através dos interstícios entre as fibras, mas não necessariamente passa para dentro e através das fibras propriamente ditas.
Tal porosidade (ou outras propriedades tais como hidrofobicida- de ou hidrofilicidade) também permitirá que um iniciador ou modificador de 15 taxa de polimerização seja carregado no material flexível antes do uso, para iniciar o material adesivo polimerizável aplicado subsequentemente. Tal po- rosidade preferivelmente também permitirá que ar e água passem através do material flexível (ou através dos poros per se, ou através dos vazios no ma- terial de parte principal). Dependendo do grau de porosidade (e/ou do tama- 20 nho das aberturas), tal porosidade do material flexível ou capacidade de ar e água para permear através do material flexível pode ser talhada para per- manecer depois de um material composto final ser formado, ou para estar ausente deste. O material flexível também é preferivelmente não-tóxico, já que ele é considerado para ser usado como uma cobertura de ferimento, tal 25 como em tecidos biológicos. Como tal, o material flexível deve ser compatí- vel biologicamente com o substrato desejado (tal como tecido, pele, órgão, ou similares), e é preferivelmente um material que é aprovado de forma go- vernamental ou de uma maneira geral considerado como seguro para o pro- pósito desejado.
Em modalidades, o material flexível é um tecido ou material de
malha/tecido. Materiais de tecido adequados podem ser formados de mate- riais sintéticos ou naturais. Tal material de tecido pode ser formado de mate- riais ou tecidos trançados ou não-trançados. O material flexível pode ser, por exemplo, qualquer película polimérica adequada, espuma plástica (incluindo espuma de células abertas), um tecido trançado, tecido tricotado, um tecido não-trançado, mistura dos mesmos, ou similares. Particularmente, materiais flexíveis adequados podem ser assim preparados, por exemplo, de náilon, uma película de poliolefina, tal como polietileno, polipropileno, copolímeros de etileno-propileno, e copolímeros de etileno-butileno, poliuretanos, espu- mas de poliuretano, poliestirenos, cloretos de polivinil plastificados, poliéste- res, poliamidas, ácido polilático, ácido poliglicólico, policaprolactana, mistu- ras de copolímero dos indicados anteriormente e algodão. Exemplos especí- ficos adequados incluem, por exemplo, náilon, polietileno, polipropileno, co- polímeros de etileno-propileno, copolímeros de etileno-butileno, poliuretano, poliestireno, cloreto de polivinil plastificado, poliéster, poliamida, algodão, politetrafluoretileno (PTFE), material biovascular, colágeno, Gore-Tex®, DA- CRON®, etc.
O material flexível pode ser formado de um material sintético, semissintético ou orgânico natural. Assim, por exemplo, o material flexível pode ser formado de um material de polímero sintético ou natural, mas não de um material tal como metal (tal como prata, aço ou coisa parecida) ou 20 vidro ou cerâmica. O material flexível pode ser biodegradável ou não- biodegradável. O material flexível é preferivelmente resistente ao rasgamen- to. A espessura do material flexível pode ser de cerca de 0,00254 milímetro (0,1 mil) a cerca de 2,032 milímetros (80 mils). Em uma outra modalidade, a espessura do material flexível é de cerca de 0,0127 milímetro (0,5 mil) a cer- 25 ca de 0,508 milímetro (20 mils), preferivelmente de cerca de 0,0178 milíme- tro (0,7 mil) a cerca de 0,254 milímetro (10 mils), ou de cerca de 0,0254 mi- límetro (1 mil) a cerca de 0,127 milímetro (5 mils).
O tamanho do material flexível pode ser talhado para usos pre- tendidos específicos, ou ele pode ser fornecido em uma forma de lâmina ou rolo ou qualquer forma ou dimensão adequada do material flexível pode ser fornecida. O material flexível pode ser fornecido em um dispensador. O ma- terial flexível não está limitado a quaisquer dimensões particulares, e as di- mensões (comprimento, largura, espessura, etc.) do material flexível podem ser variadas e talhadas, tal como desejado.
Em algumas modalidades, o material flexível pode incluir um a- desivo sensível à pressão em pelo menos uma face, a título de exemplo, para ajudar na colocação inicial do material flexível sobre a superfície dese- jada. Em modalidades onde o material flexível inclui um adesivo sensível à pressão aplicado às partes do material flexível, o adesivo sensível à pressão pode ser aplicado a uma superfície total do material flexível, ou somente a partes (tais como bordas periféricas) da superfície do material flexível. O a- desivo sensível à pressão exposto pode ser coberto por uma camada ou revestimento de liberação adequado, se desejado, para preservar a adesivi- dade do material flexível até o momento do uso. O adesivo sensível à pres- são, se presente, pode ser aplicado nas várias maneiras mostradas na Pu- blicação de Pedido de Patente U.S. N0 2005/0182443, cuja descrição total está incorporada neste documento por meio desta referência.
Em modalidades, um método de unir tecido é fornecido. O méto- do compreende colocar um material flexível sobre um substrato, o material flexível compreendendo um iniciador ou modificador de taxa de polimeriza- ção disposto no material flexível ou sobre ele. O dispositivo aplicador tal co- 20 mo descrito neste documento aplica uma composição adesiva polimerizável sobre pelo menos uma parte do material flexível e cobrindo-a substancial- mente. À composição adesiva polimerizável é permitido permear para dentro e sob o material flexível e polimerizar para formar uma estrutura composta unida ao substrato. O substrato pode ser tecido. O tecido pode ser tecido 25 duro (tal como osso) ou tecido macio (tal como pele, órgãos, membranas mucosas e similares). O tecido pode ser interno ou externo.
Em outras modalidades, um kit é fornecido. O kit compreende: pelo menos um dispositivo aplicador tal como descrito neste documento; e opcionalmente um ou mais recipientes de material adesivo ou selador arran- 30 jados para serem colocados pelo menos parcialmente na cavidade de pelo menos um dispositivo aplicador, em que o movimento do atuador em relação à parte de corpo deflete o elemento de ruptura para romper um dos recipien- tes que são colocados pelo menos parcialmente na cavidade. Em modalida- des, o kit compreende adicionalmente uma pluralidade de pontas de aplica- dor removíveis e/ou intercambiáveis. Em modalidades, o kit compreende adicionalmente um material/malha flexível que pode ser carregado com o 5 iniciador ou modificador de taxa de polimerização para o material adesivo ou selador. Os diferentes componentes ou grupos de componentes podem ser esterilizados em recipientes separados antes de acondicionar os componen- tes ou grupos de componentes dentro de um kit, e em seguida esterilizar o kit tal como descrito na codesignada Publicação de Pré-Concessão de Pa- 10 tente U.S. N0 2004/0120849.
Vários outros recursos e vantagens das modalidades da inven- ção estarão aparentes a partir da descrição a seguir de modalidades exem- plares e das figuras.
Referindo-se à figura 1, o dispositivo aplicador 10 inclui a parte de corpo 100 tendo uma extremidade proximal fechada 110. O atuador 300 inclui o colar anular 301, o qual prende mecanicamente a parte de corpo 100 ao reservatório 600. O reservatório 600 inclui a ponta de aplicador distai 620 para dispensação de adesivo.
Referindo-se agora à figura 2, o dispositivo aplicador 10 inclui o 20 recipiente frangível 200, o qual é contido no corpo 100 e em proximidade com o elemento de ruptura 135 da parte de corpo 100. A seção semirrígida 800 sobrepõe o elemento de ruptura em contato selável com ele. O filtro 400 e o elemento de retenção 500 separam o recipiente frangível 200 do reser- vatório 600. O reservatório 600 inclui o restritor de fluxo 700, o qual é preso 25 por atrito à ponta do aplicador 620 da extremidade distai do reservatório 600.
Referindo-se agora à figura 3, o elemento de ruptura 135 da par- te de corpo 100 é posicionado na folga circundante 115 entre a extremidade proximal fechada 110 e a extremidade distai aberta 120 para permitir defle- xão para dentro da cavidade. O primeiro elemento de encaixe 125 do ele- 30 mento de ruptura 135 se projeta para fora da parte do corpo. A seção semir- rígida 800 veda a folga circundante 115 e entra em contato de forma selado- ra com o elemento de ruptura 135 por meio da seção 835. A seção semirrí- gida 800 inclui o orifício 825 para expor o primeiro elemento de encaixe 125 através da seção semirrígida. O rebaixo 140 na parte de corpo 100 admite e casa com as protuberâncias 840 da seção semirrígida 800 para fornecer se- Iagem resistente a vazamento.
5 Referindo-se às figuras 3, 4 e 5, o colar afunilado para frente 160
com o rebaixo 165 permite receber o flange de reservatório 605 dentro do rebaixo 170 que pode se estender até ficar em contato com a beira dianteira 180. O reservatório 600 é preso mecanicamente à parte de corpo 100 entre o colar anular 401 e o rebaixo 170 e o colar afunilado para frente 160. A ra- 10 nhura anular 430 do atuador 400 recebe a nervura anular 130 da parte de corpo 100 para prender o atuador na parte de corpo.
Referindo-se ainda às figuras 4 e 5, as primeira e segunda posi- ções do atuador estão representadas. Em uma primeira posição, os segun- dos elementos de encaixe 425 (não-mostrados) do colar anular 401 estão 15 desencaixados dos primeiros elementos de encaixe 125 dos elementos de ruptura 135, tal como mostrado na figura 4. Em uma segunda posição, os segundos elementos de encaixe 425, mostrados como uma seção de parede engrossada, do colar anular 401 estão encaixados com os primeiros elemen- tos de encaixe 125 dos elementos de ruptura 135, causando deflexão dos 20 elementos de ruptura para dentro do recipiente frangível 200 na cavidade 50, tal como mostrado na figura 5. A deflexão para dentro da cavidade é de tal maneira que um recipiente frangível 200 seria rompido para liberar seu con- teúdo. O marcador de indexação de parte de corpo 150 permite indexação do atuador 400 para montagem sem encaixar os primeiro e segundo ele- 25 mentos de encaixe. Durante a montagem, a ranhura anular 430 se encaixa por mordedura sobre a nervura anular 130 e então durante a montagem a- frouxa em volta da nervura anular 130, tal como mostrada montada na figura
5. A vista seccional do atuador 400, tal como mostrada na figura 7, represen- ta o elemento de pista de indexação 475 para posicionar e receber indexan- do o marcador de indexação de parte de corpo 150 durante a montagem.
Referindo-se agora à figura 6, está representada uma segunda posição de uma modalidade de um atuador. Em uma segunda posição, os segundos elementos de encaixe 425A, mostrados como elementos de came, do colar anular 401A estão encaixados com os primeiros elementos de en- caixe 125 dos elementos de ruptura 135, causando deflexão dos elementos de ruptura para dentro do recipiente frangível 200 na cavidade 50. A defle- 5 xão para dentro da cavidade é de tal maneira que um recipiente frangível 200 seria rompido para liberar o seu conteúdo, tal como mostrado na figura
6.
Referindo-se agora à figura 8, um elemento de retenção exem- plar 500 inclui os orifícios 525 e o orifício maior 550. Os orifícios 525 sozi- nhos ou em combinação com o filtro 400 proporcionam retenção do recipien- te frangível 200 dentro da cavidade, enquanto que o orifício maior 550 permi- te ventilação concorrente da cavidade.
Referindo-se agora às figuras 9-12, o dispensador 10A inclui a parte de corpo 100A, a qual inclui o segmento de corpo dianteiro 194 e o segmento de corpo traseiro 192, tal como mostrado na figura 11 (alojamento anular não-mostrado). O segmento de corpo dianteiro 194 incluindo o ele- mento de ruptura 135 é recebido pelo segmento de corpo traseiro 192 com os dispositivos de alinhamento cooperativos 103 e 101. O elemento de re- tenção 500 é posicionado dentro do segmento de corpo dianteiro 194 pren- dendo o recipiente frangível 200 dentro da parte de corpo 100A. O reservató- rio 600 inclui o restritor de fluxo 700 preso por atrito na extremidade distai do reservatório. A título de exemplo, o dispensador 10A pode ser montado ao receber o segmento de corpo dianteiro 194 dentro do segmento de corpo traseiro 192 com os dispositivos de alinhamento cooperativos 103 e 101, colocando a extremidade proximal aberta do reservatório 600 sobre o rebai- xo 170 do segmento de corpo dianteiro 194 e o atuador deslizante 900 sobre o segmento de corpo dianteiro 194. Os segmentos de corpo dianteiro e tra- seiro 194, 192 da parte de corpo 100A podem ficar presos ao colocar um solvente ou adesivo em um dos orifícios de fixação 199 no segmento de cor- po traseiro 192, por exemplo, usando uma seringa, até que o solvente ou adesivo surja fora do outro orifício.
Embora a invenção tenha sido descrita com referência a modali- dades preferidas, a invenção não está limitada aos exemplos específicos dados, e outras modalidades e modificações podem ser feitas pelos versa- dos na técnica sem fugir do espírito e escopo da invenção. Assim, embora esta invenção tenha sido descrita em termos de modalidades exemplares, é 5 para ser entendido que esta invenção não é para ficar limitada à configura- ção particular destas modalidades. Os versados na técnica reconhecerão que várias modificações e/ou alterações destas modalidades podem ser fei- tas ao mesmo tempo que permanecendo dentro do escopo desta invenção.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo aplicador para dispensar um material adesivo po-limerizável, o dispositivo aplicador compreendendo: uma parte de corpo compreendendo uma extremidade proximal fechada e uma extremidade distai aberta fornecendo uma cavidade, a cavi- dade dimensionada para receber um recipiente frangível tendo um material adesivo polimerizável; pelo menos um elemento de ruptura integral com a parte de cor- po e cada elemento de ruptura tendo uma folga circundante, o pelo menos um elemento de ruptura defletível pelo menos parcialmente para dentro da cavidade e cada elemento de ruptura tendo um primeiro elemento de encai- xe; um alojamento anular móvel com relação à parte de corpo e ten- do segundo elemento de encaixe complementar ao pelo menos um primeiro elemento de encaixe, o primeiro e o segundo elemento de encaixe sendo encaixáveis de forma cooperativa um com o outro; um reservatório preso à extremidade distai aberta da parte de corpo, o reservatório compreendendo adicionalmente dispositivo aplicador; e um elemento de retenção entre a parte de corpo e o reservató- rio; em que o alojamento anular é móvel em relação à parte de cor- po a partir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, pa- ra uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, defletindo pelo me- nos uma parte do elemento de ruptura para dentro da cavidade.
2. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, com-preendendo adicionalmente um recipiente frangível de material adesivo po- limerizável compreendendo um ou mais monômeros de cianoacrilato polime- rizáveis disposto dentro da cavidade entre a extremidade proximal fechada e o elemento de retenção.
3. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que a parte de corpo compreende dois segmentos e o pelo menos um elemento de ruptura é integral com um dos segmentos.
4. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, com-preendendo adicionalmente pelo menos uma seção semirrígida entrando em contato de forma seladora com cada um de o pelo menos um elemento de ruptura e cobrindo de forma seladora cada folga circundante corresponden- te.
5. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que o dispositivo aplicador é substituível e/ou intercambiável.
6. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que o reservatório compreende adicionalmente um restritor de fluxo cooperativo com o dispositivo aplicador.
7. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que o alojamento anular é móvel não-axialmente com relação à parte de corpo.
8. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que o alojamento anular é girável circunferencialmente com relação à parte de corpo.
9. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 1, com-preendendo adicionalmente pelo menos um de um medicamento, um inicia- dor de polimerização, um modificador de taxa de polimerização e um estabi- lizador para um monômero polimerizável no elemento de retenção ou sobre ele, no reservatório ou sobre ele, ou no dispositivo aplicador ou sobre ele.
10. Dispositivo aplicador para dispensar um material adesivo polimerizável, o dispositivo aplicador compreendendo: uma parte de corpo compreendendo uma extremidade proximal fechada e uma extremidade distai aberta fornecendo uma cavidade; uma pluralidade de elementos de ruptura, cada um integral com a parte de corpo e cada elemento de ruptura tendo uma folga circundante, a pluralidade de elementos de ruptura defletível pelo menos parcialmente para dentro da cavidade e cada elemento de ruptura tendo um primeiro elemento de encaixe; pelo menos uma seção semirrígida entrando em contato de for- ma seladora com cada um da pluralidade de elementos de ruptura e cobrin- do de forma seladora cada folga circundante correspondente; um alojamento anular girável circunferencialmente com relação à parte de corpo e tendo um segundo elemento de encaixe complementar a pelo menos um da pluralidade de primeiros elementos de encaixe, o primeiro e o segundo elementos de encaixe sendo encaixáveis de forma cooperativa um com o outro; um reservatório preso à extremidade distai aberta da parte de corpo, o reservatório tendo uma abertura distai compreendendo dispositivo aplicador; um elemento de retenção entre a parte de corpo e o reservató- rio; um restritor de fluxo proximal à abertura distai do reservatório; e um recipiente frangível de material adesivo de monômero poli- merizável disposto dentro da cavidade entre a extremidade proximal fechada e o elemento de retenção; em que o alojamento anular é girável circunferencialmente em relação à parte de corpo a partir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o ou- tro, defletindo pelo menos uma parte do elemento de ruptura para dentro da cavidade.
11. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 10, em que o material adesivo de monômero polimerizável compreende um ou mais monômeros de cianoacrilato polimerizáveis.
12. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 10, em que o alojamento anular é móvel não-axialmente com relação à parte de corpo.
13. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 10, em que o dispositivo aplicador é substituível e/ou intercambiável.
14. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 10, compreendendo adicionalmente um filtro disposto entre o recipiente frangível e o elemento de retenção ou integral com o elemento de retenção.
15. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 10, compreendendo adicionalmente pelo menos um de um medicamento, um iniciador de polimerização, um modificador de taxa de polimerização e um estabilizador para um monômero polimerizável no elemento de retenção ou sobre ele, no reservatório ou sobre ele, no restritor de fluxo ou sobre ele, ou no dispositivo aplicador ou sobre ele.
16. Método de aplicar/dispensar um material adesivo, o método compreendendo: fornecer um dispositivo aplicador para dispensar e/ou aplicar um material adesivo, o dispositivo aplicador compreendendo: uma parte de corpo compreendendo uma extremidade proximal fechada e uma extremidade distai aberta fornecendo uma cavidade; pelo menos um elemento de ruptura integral com a parte de cor- po e cada elemento de ruptura tendo uma folga circundante, o pelo menos um elemento de ruptura defletível pelo menos parcialmente para dentro da cavidade e cada elemento de ruptura tendo um primeiro elemento de encai- xe; um alojamento anular móvel com relação à parte de corpo e ten- do um segundo elemento de encaixe complementar ao pelo menos um pri- meiro elemento de encaixe, o primeiro e o segundo elemento de encaixe sendo encaixáveis de forma cooperativa um com o outro; um reservatório preso à extremidade distai aberta da parte de corpo, o reservatório tendo adicionalmente uma abertura distai compreen- dendo dispositivo aplicador; um elemento de retenção entre a parte de corpo e o reservató- rio; e um recipiente frangível de material adesivo disposto dentro da cavidade entre a extremidade proximal fechada e o elemento de retenção; deslocar o alojamento anular em relação à parte de corpo a par-tir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de en- caixe não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, para uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, defletindo pelo menos uma parte do elemento de ruptura para dentro da cavidade rompendo o reci- piente frangível; comprimir o reservatório fornecendo uma pressão positiva dentro do reservatório e dispensar material adesivo do reservatório para um subs- trato; em que liberar o reservatório comprimido cria uma pressão ne- gativa dentro do reservatório para impulsionamento do material adesivo da cavidade para dentro do reservatório.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, em que o substra-to é tecido vivo, um material ou malha flexível.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o material ou malha flexível compreende pelo menos um de um medicamento, um ini- ciador de polimerização ou modificador de taxa de polimerização para o ma- terial adesivo.
19. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o disposi- tivo aplicador, o recipiente frangível de material adesivo e/ou o material ade-sivo são esterilizados.
20. Kit esterilizado compreendendo: um dispositivo aplicador para dispensar um material adesivo po-limerizável, o dispositivo aplicador compreendendo: uma parte de corpo compreendendo uma extremidade proximal fechada e uma extremidade distai aberta fornecendo uma cavidade, a cavi- dade dimensionada para receber um recipiente frangível tendo um material adesivo polimerizável; pelo menos um elemento de ruptura integral com a parte de cor- po e cada elemento de ruptura tendo uma folga circundante, o pelo menos um elemento de ruptura defletível pelo menos parcialmente para dentro da cavidade e cada elemento de ruptura tendo um primeiro elemento de encai- xe; um alojamento anular móvel com relação à parte de corpo e ten-do segundo elemento de encaixe complementar ao pelo menos um primeiro elemento de encaixe, o primeiro e o segundo elemento de encaixe sendo encaixáveis de forma cooperativa um com o outro; um reservatório preso à extremidade distai aberta da parte de corpo, o reservatório compreendendo adicionalmente uma ponta de aplica- dor; e um elemento de retenção entre a parte de corpo e o reservató-rio; em que o alojamento anular é móvel em relação à parte de cor- po a partir de uma primeira posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe não estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, pa- ra uma segunda posição, onde o primeiro e o segundo elemento de encaixe estão encaixados de forma cooperativa um com o outro, defletindo pelo me- nos uma parte do elemento de ruptura para dentro da cavidade; um ou mais recipientes frangíveis tendo um material adesivo po-limerizável; e uma malha flexível.
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