BRPI0718591A2 - Compostos antiangiogênicos. - Google Patents
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Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOS- TOS ANTIANGIOGÊNICOS".
CAMPO DA DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se aos novos compostos que possu- em atividade antiangiogênica, e aos métodos de fazer e usar esses compos- tos.
ANTECEDENTES
A angiogênese é o processo fundamental, através do qual novos vasos sangüíneos são formados e é essencial para uma variedade de ativi- dades normais do corpo tais como reprodução, desenvolvimento e reparo de lesão. Embora a angiogênese seja um processo altamente regulado sob condições normais, muitas doenças (caracterizadas como "doenças angio- gênicas") são causadas ou exacerbadas pela angiogênese não regulada. Por exemplo, a neovascularização ocular tem sido implicada como a causa mais comum da cegueira. Em certas condições existentes tais como artrite, os vasos sangüíneos capilares recém formados invadem as juntas e destro- em a cartilagem. Em diabetes, novos capilares formados na retina invadem o vítreo, sangram e causam a cegueira. Crescimento e metástase de tumores sólidos são também dependentes da angiogênese (J. Folkman, Câncer Res., 46:467-473 (1986), J. Folkman, J. Natl. Câncer Inst., 82:4-6 (1989)). Tem sido mostrado, por exemplo, que tumores que aumentam mais do que 2 mm obtêm seu suprimento de sangue induzindo o crescimento de novos vasos sangüíneos capilares. Uma vez que esses novos vasos sangüíneos ficam mais embutidos no tumor, eles provêm um meio para as células do tumor entrarem em circulação e serem metastáveis para sítios distantes tais como o fígado, os pulmões e ossos (N. Weidner, et. al., N. Engl. J. Med., 324:1-8 (1991)).
Vários peptídeos têm sido identificados que ligam para a angio- gênese relacionada ao fator angiopoietin-2 ("Ang-2") (Oliner, J. etal., Câncer Cell, 204(6), 507-516 (2004)). O Ang-2 liga peptídeos que têm demonstrado possuir atividade antiangiogênica.
A referência a qualquer técnica neste relatório descritivo não é, e não deve ser tomada como qualquer forma ou sugestão de que a técnica referida faz parte do conhecimento geral comum.
BREVE SUMÁRIO
A presente invenção provê compostos alvo antiangiogênico (compostos alvo AA) baseados nos peptídeos de ligação de Ang-2 com es- pecificidade única e propriedades biológicas que são úteis em muitas aplica- ções. Os compostos alvo antiangiogênicos da invenção são formados por covalentemente ligar um agente alvo antiangiogênico a um sítio de combina- ção de um anticorpo. Composições farmacêuticas compreendendo compos- tos alvo da invenção e um veículo farmaceuticamente aceitável são também providos. Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo eu compreende uma seqüência substan- cialmente homóloga para:
X1 X2 X3 X4 X5 X6 D X8 X9 x10 x11 x12 x13 x14 x15 x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID NO:161) em que
X1 pode ser qualquer resíduo, x2 pode ser qualquer resíduo, x3 pode ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x4 pode ser qualquer resíduo’ x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP x6 pode ser qualquer resíduo, x8 pode ser D ou E, x9 pode ser qualquer resíduo compreendendo uma cadeia lateral nucleofílica ou eletrofílica, x10 pode ser D ou E, x11 pode ser qualquer resíduo compreendendo uma cadeia lateral nucleofílica ou eletrofílica, x12 pode ser qualquer resíduo’x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. x14 pode ser um resíduo de aminoácido aro- mático, x15 pode ser D ou E,
x16 pode ser qualquer resíduo’ x17 pode ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x18 pode ser qualquer resíduo’
x19 pode ser qualquer resíduo’ x20 pode ser qualquer resíduo, ou pode estar ausente quando x22 e x21 estão ausentes, x21 pode ser qualquer resíduo, ou pode estar ausente quando x22 está ausente, x22 pode ser qual- quer resíduo, ou ausente.
X1 pode ser Q. x1 pode ser T. x1 pode ser S. x1 pode ser R. x1 po- * de ser H. x2 pode ser K. x2 pode ser N. x2 pode ser R. x2 pode ser H. x2 pode ser AcK. x2 pode ser Nick. x2 pode ser CbcK. Em algumas modalidades, x2 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, N, R, H1 AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, ou AcK. x3 po- de ser F. X3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. x3 pode ser ou NF. x4 pode ser Q. x4 pode ser M. x4 pode ser E. x4 pode ser K. X5 pode ser P. x5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. x5 pode ser BnHP. x6 pode ser M. X6 pode ser L. x6 pode ser I. x8 pode ser E. x8 pode ser D. x9 pode ser L. X9 pode ser I. x9 pode ser TA. x9 pode ser ThA. x9 pode ser K. x9 pode ser AcK. x10 pode ser E. x10 pode ser D. x11 pode ser Q. x11 pode ser N. x11 pode ser C. x11 pode ser K. x11 pode ser AcK. x11 pode ser Dab. X11 pode ser Dap. X12 pode ser T. x12 pode ser R. x12 pode ser K. x13 pode ser L. x13 pode ser HL. X13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. x13 pode ser K. Em algumas modalidades, x13 pode ser sele- cionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. Em algu- mas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL1 >■ 20 e Nva. x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. x14 pode ser CF. x14 pode ser ou NF. x15 pode ser D. x15 pode ser E. x16 pode ser Q. x16 pode ser N. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser BPA. X17 pode ser CF. x17 pode ser NF. x18 pode ser M. x19 pode ser L. x19 pode ser I. x20 pode ser Q. x20 pode ser N. x21 pode ser Q. x21 pode ser N. x22 pode ser G.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo que compreende uma seqüência subs- tancialmente homóloga para:
x1 X2 X3 X4 X5 x6 D E X9 D x11 x12 x13 x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID 30 NO:162) em que
cada um de x1, x2, x4, x6, x12, x16, x18, x19 pode individualmente ser qualquer resíduo,
cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resí- duo de aminoácido aromático,
X5 pode ser um de P, hP, dhP, ou BnHP cada um de x9 e x11 pode individualmente ser qualquer resíduo
compreendendo uma cadeia lateral nucleofílica ou eletrofílica,
x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA.
x20 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 e x21 são ausentes,
x21 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 é
ausente,
x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausente. x1 pode ser Q. x1 pode ser T. x1 pode ser S. x1 pode ser R. x1 po- de ser H. x2 pode ser K. x2 pode ser N. x2 pode ser R. x2 pode ser H. x2 pode ser AcK. x2 pode ser Nick. x2 pode ser CbcK. Em algumas modalidades, x2 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, ou AcK. x3 po- de ser F. X3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. x3 pode ser NF. x4 pode ser Q. x4 pode ser M. x4 pode ser E. x4 pode ser K. x5 pode ser P. x5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. x5 pode ser BnHP. x6 pode ser M. X6 pode ser L. x6 pode ser I. x9 pode ser L. x9 pode ser I. x9 pode ser TA. X9 pode ser ThA. x9 pode ser K. x9 pode ser AcK. x11 pode ser Q. x11 pode ser N. x11 pode ser C. X11 pode ser K. x11 pode ser AcK. x11 pode ser Dab.
X11 pode ser Dap. x12 pode ser T. x12 pode ser R. x12 pode ser K. x13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser sele- cionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. Em algu- mas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, e Nva. x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. x14 pode ser CF. x14 pode ser NF. x16 pode ser Q. x16 pode ser N. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser BPA. x17 pode ser CF. x17 pode ser NF. x18 pode ser M. x19 pode ser L. x19 pode ser I. x20 pode ser Q. x20 po- 5 de ser N. x21 pode ser Q. x21 pode ser N. x22 pode ser G.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga para:
X1 AcK X3 X4 X5 x6 D E x9 D x11 x12 x13 x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22(SEQ ID NO:163)
em que cada um de x1, x4, x6, x12, x16, x18, x19 pode individual- mente ser qualquer resíduo, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP.
Cada um de x9 e X11 pode individualmente ser qualquer resíduo
compreendendo uma cadeia lateral nucleofílica ou eletrofílica, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA, x20 po- de ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22e x21 são ausentes, x21 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 é ausente, 20 x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausente. Compostos 22, 24, 29, 30, 31, 32, 33, 44, 45, 56, 57, 58, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 34, 35, e 42 na Tabela 7 exemplificam aspectos da invenção cobertos por essa fórmula.
X1 pode ser Q. x1 pode ser T. x1 pode ser S. x1 pode ser R. x1 po- 25 de ser H. x3 pode ser F. x3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. x3 pode ser ou NF. x4 pode ser Q. x4 pode ser M. x4 pode ser E. X4 pode ser K. x5 pode ser P. x5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. x5 pode ser BnHP. X6 pode ser M. x6 pode ser L. x6 pode ser l.x9 pode ser L. x9 pode ser I. X9 pode ser TA. x9 pode ser ThA. x9 pode ser K. x9 pode ser AcK. x11 pode 30 ser Q. x11 pode ser N. x11 pode ser C. x11 pode ser K. x11 pode ser AcK. x11 pode ser Dab. x11 pode ser Dap. x12 pode ser T. x12 pode ser R. x12 pode ser K. x13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL1 Nva, I, HchA, HF, e ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consis- tindo em L, HL, e Nva. x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 5 pode ser BPA. x14 pode ser CF. x14 pode ser ou NF. x16 pode ser Q. x16 pode ser N. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser BPA. X17 pode ser CF. x17 pode ser ou NF. x18 pode ser M. x19 pode ser L. x19 pode ser
I. x20 pode ser Q. x20 pode ser N. x21 pode ser Q. x21 pode ser N. x22 pode ser G.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente
alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga para:
X1 N X3 X4 X5 X6 D E X9 D x11 x12 x13 x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID NO:164)
em que
cada um de X11 x4, x6, x12, x16, x18, x19 pode individualmente ser qualquer resíduo, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP, cada um de X9 e x11 pode individualmente ser qualquer resíduo compreendendo 20 uma cadeia lateral nucleofílica ou eletrofílica, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA, x20 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 e x21 são ausente, x21 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 é ausente, x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausente. Compostos 23, 25, 28, 56, 57, e 58 na Tabela 25 7 exemplifica esses aspectos da invenção.
X1 pode ser Q. x1 pode ser T. x1 pode ser S. x1 pode ser R. x1 po- de ser H. X3 pode ser F. x3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. x3 pode ser ou NF. x4 pode ser Q. x4 pode ser M. x4 pode ser E. X4 pode ser K. x5 pode ser P. x5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. x5 pode ser BnHP. X6 pode ser M. x6 pode ser L. x6 pode ser I. x9 pode ser L. x9 pode ser
I. X9 pode ser TA. x9 pode ser ThA. x9 pode ser K. x9 pode ser AcK. x11 pode ser Q. x11 pode ser N. x11 pode ser C. x11 pode ser K. x11 pode ser AcK. x11 pode ser Dab. X11 pode ser Dap. x12 pode ser T. x12 pode ser R. x12 pode ser K. X13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e 5 ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consis- tindo em L, HL, e Nva. x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. X14 pode ser CF. x14 pode ser ou NF. x16 pode ser Q. x16 pode ser N. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser BPA. X17 pode ser CF. x17 pode ser ou NF. x18 pode ser M. x19 pode ser L. x19 pode ser 10 I. x20 pode ser Q. x20 pode ser N. x21 pode ser Q. x21 pode ser N. x22 pode ser
G.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê a agente alvo compreendendo a peptídeo compreendendo a seqüência substancial- mente homólogo para:
X1 X2 X3 X4 X5 X6 D E X9 D K x12 x13 x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID NO:165) em que
cada um de x1, x2, x4, x6, x12, x16, x18, x19 pode individualmente ser qualquer resíduo, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qual- quer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP
X9 e pode ser qualquer resíduo, e pode ser selecionado do grupo L, I, K, ThA, e AcK, x13pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA1 HF, e ThA, x20 pode ser qualquer resíduo, ou pode estar au- sente quando x22 e x21 estão ausentes, x21 pode ser qualquer resíduo, ou po- 25 de estar ausente quando x22 é ausente, x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausente.
X1 pode ser Q. x1 pode ser T. x1 pode ser S. x1 pode ser R. x1 po- de ser H. X2 pode ser K. x2 pode ser N. x2 pode ser R. x2 pode ser H. x2 pode ser AcK. x2 pode ser Nick. x2 pode ser CbcK. Em algumas modalidades, x2 30 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H1 ou AcK. x3 pode ser F. x3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. X3 pode ser ou NF. x4 pode ser Q. x4 pode ser M. x4 pode ser E. x4 pode ser 5 K. x5 pode ser P. x5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. x5 pode ser BnHP. x6 pode ser M. x6 pode ser L. x6 pode ser l.x9 pode ser L. x9 pode ser I. x9 pode ser TA. x9 pode ser ThA. x9 pode ser K. x9 pode ser AcK. x12 pode ser T. x12 pode ser R. x12 pode ser K. x13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. Em 10 algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser sele- cionado do grupo consistindo em L, HL, e Nva. x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. X14 pode ser CF. x14 pode ser ou NF. x16 pode ser Q. x16 pode ser N. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. 15 x17 pode ser BPA. X17 pode ser CF. x17 pode ser ou NF. x18 pode ser M. x19 pode ser L. x19 pode ser I. x20 pode ser Q. x20 pode ser N. x21 pode ser Q. x21 pode ser N. x22 pode ser G.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
Q X2 X3 Q X5 L D E X9 D x11 T x13 x14 D Q x17 M L Q Q G (SEQ ID NO:166) em que
X2 pode ser AcK, N, R, H, Nick, CbcK, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP, x9 pode ser qualquer um de K, AcK, lie, L ou ThA, x11 pode ser qualquer um de K, Dab, Dap, AcK, C, ou R, x13 pode ser sele- cionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA1 HF, e ThA.
X2 pode ser K. x2 pode ser N. x2 pode ser R. x2 pode ser H. x2 po- de ser AcK. x2 pode ser Nick. x2 pode ser CbcK. Em algumas modalidades, x2 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, Nick, <· ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R1 H, ou AcK. x3 pode ser F. x3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. X3 pode ser NF. x5 pode ser P. x5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. x5 pode ser 5 BnHP.x9 pode ser L. x9 pode ser I. x9 pode ser TA. x9 pode ser ThA. x9 pode ser K. X9 pode ser AcK.x11 pode ser Q. x11 pode ser N. x11 pode ser C. x11 pode ser K. x11 pode ser AcK. x11 pode ser Dab.x13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo 10 consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, e Nva. x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. X14 pode ser CF. x14 po- de ser ou NF. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser BPA. X17 pode ser CF. x17 pode ser ou NF.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente
alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
Q X2 X3 Q X5 L D E X9 D KT x13 x14 D Q x17 M L Q Q G (SEQ ID NO:167) em que
20 X2 pode ser qualquer um de K, N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. ca-
da um de X3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoá- cido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP x9 pode ser qualquer um de K, AcK, lie, L ou ThA, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. x2 pode ser K. x2 pode ser N. x2 pode ser R. x2 25 pode ser H. x2 pode ser AcK. x2 pode ser Nick. x2 pode ser CbcK. Em algu- mas modalidades, x2 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, N, R,
H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em 30 R, H, AcK, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, or AcK.
X3 pode ser F. x3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. x3 pode ser ou NF. x5 pode ser P. x5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. X5 pode ser BnHP. x9 pode ser L. x9 pode ser I. x9 pode ser TA. x9 po- de ser ThA. x9 pode ser K. x9 pode ser AcK.x13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 po- 5 de ser ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, e Nva.x14 pode ser F. X14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. X14 pode ser CF. x14 po- de ser ou NF. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser 10 BPA. X17pode ser CF. x17pode ser ou NF.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
Q AcK X3 Q X5 L D E X9 D K T x13 x14 D Q x17 M L Q Q G (SEQ ID NO:168)
em que
cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resí- duo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP x9 pode ser qualquer um de K, AcK, He, L ou ThA, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. x3 pode ser F. x3 pode ser Y. 20 X3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. x3 pode ser ou NF. x5 pode ser P. X5 pode ser HP. x5 pode ser DHP. x5 pode ser BnHP. x9 pode ser L. x9 pode ser I. x9 pode ser TA. x9 pode ser ThA. x9 pode ser K. x9 pode ser AcK. x13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. Em algumas modalidades, x13 po- 25 de ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, e ThA. Em algumas modalidades, x13pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, e Nva. x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. X14 pode ser CF. x14 pode ser ou NF. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser BPA. X17 pode ser CF. x17 pode ser ou NF.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente
alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à: * Q Nx3 Q X5 LD E X9 D KT χ13 X14D Q X17M LQQG (SEQ ID NO: 169)
Em que cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qual- quer resíduo de aminoácido aromático,
X5 pode ser P1 hP, dhP, ou BnHP x9 pode ser qualquer um de K, 5 AcK1 He, L ou ThA
x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L1 HL1 Nva1 I1 HchA1 HF, e ThA.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- 10 cialmente homóloga à:
X1 X2 X3 X4 X5 X6 D E X9 D x11 x12 L x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID
N0:170)
em que
cada um de x1, x4, x6, x12, x16, x18, x19 pode individualmente ser 15 qualquer resíduo, x2 pode ser AcK, N, R1 H1 Nick1 CbcK1 cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático,
X5 pode ser um de P, hP, dhP, ou BnHP cada um de x9 e x11 po- de individualmente ser qualquer resíduo compreendendo uma cadeia lateral nucleofílica ou electrofílica, x20 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser au- »■ 20 sente quando x22 e x21 são ausentes, x21 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 é ausente, x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausen- te.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- 25 cialmente homóloga à:
X1 AcK X3 X4 X5 X6 D E x9 D x11 x12 L x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID NO:171)
em que cada um de x1, x4, X61 x12, x16, x18, x19 pode individualmente ser qual- quer resíduo, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer re- 30 síduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP
cada um de x9e X11 pode individualmente ser qualquer resíduo compreendendo uma cadeia nucleofílica ou electrofílica, x20 pode ser qual- qüer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 e x21 são ausente, x21 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 é ausente, x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausente.
Compostos 22, 24, 29, 30, 33, 34, 35, 36, 37, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 54, 55, e 62 na Tabela 7 exemplificam aspectos da inven- ção cobertos por esta fórmula.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
X1 N X3 X4 X5 X6 DEx9D x11 x12 L x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID NO:172) em que
cada um de x1, x4, x6, x12, x16, x18, x19 pode individualmente ser qualquer resíduo, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP
cada um de x9 e x11 pode individualmente ser qualquer resíduo compreendendo uma cadeia lateral nucleofílica ou electrofílica, x20 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 e x21 são ausente, x21 po- de ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 é ausente, x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausente.
Os compostos 23, 25, 28, 56, 57, e 58 na Tabela 7 exemplificam aspectos da invenção cobertos por esta fórmula.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
X1 X2 X3 X4 X5 X6 D E x9 D K x12 L x14 D x16 x17 x18 x19 x20 x21 x22 (SEQ ID NO:173)
em que cada um de x1, x4, x6, x12, x16, x18, x19 pode individualmente ser qual- quer resíduo, x2 pode ser AcK, N, R, H, Nick, CbcK, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP x9 e pode ser qualquer resíduo, e pode ser selecio- nado do grupo L, I, K, ThA, e AcK, x20 pode ser qualquer resíduo, ou pode * ser ausente quando x22 e x21 são ausentes, x21 pode ser qualquer resíduo, ou pode ser ausente quando x22 é ausente, x22 pode ser qualquer resíduo, ou ausente.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
Q X2 X3 Q X5 L D E X9 D x11 T L x14 D Q x17 M L Q Q G (SEQ ID NO:174)
Em que x2 pode ser AcK, N, R, H, Nick, CbcK, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP, x9 pode ser qualquer um de K, AcK, lie, L ou ThA, x11 pode ser qualquer um de K, Dab, AcK1 C, ou R.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
Q X2 X3 Q X5 L D E X9 D K T L x14 D Q x17 M L Q Q G (SEQ ID
NO:175)
Em que x2 pode ser qualquer um de K, N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK, cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resíduo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP, x9 pode ser qual- quer um de K, AcK1 He, L ou ThA,
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga à:
Q AcK X3Q X5 L D E X9 D KT L x14 D Q x17 M L Q Q G (SEQ ID NO:176)
em que,
cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resí- duo de aminoácido aromático,
X5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP1 x9 pode ser qualquer um de K1 AcK, He, L ou ThA.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente
alvo compreendendo um peptídeo que compreende uma seqüência subs- tancialmente homóloga à: Q N X3Q X5 L D E χ9 D KT L χ14 D Q χ17 M L Q Q G (SEQ ID NO:177) em que
cada um de x3 x14 e x17 pode individualmente ser qualquer resí- duo de aminoácido aromático, x5 pode ser P, hP, dhP, ou BnHP, x9 pode ser 5 qualquer um de K, AcK, lie, L ou ThA.
Os compostos da invenção podem compreender um grupo de capeamento de terminação amino (terminação N) ou um grupo de capea- mento de terminação carbóxi (terminação C). O grupo de capeamento de terminação N pode ser "ac": C(O)CH3) (por exemplo compostos 21, 22, 23, 24, 25, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40,41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63 na Tabela 7). Os compostos da invenção podem compreender um grupo DCB como grupo de capeamento de terminação N (por exemplo, composto 49 na Tabela 7). Os compostos da invenção podem compreender um grupo DFB como grupo de capeamento de terminação N (por exemplo, composto 50 na Tabela 7). Os compostos da invenção podem compreender um grupo PyC como grupo de capeamento de terminação N (or exemplo o composto 51 na Tabela 7). Os compostos da invenção podem compreender um grupo 2-PEG como grupo de capeamento de terminação N (por exemplo, o composto 52 na Tabela 7). O grupo de capeamento de terminação C pode ser "am": NH2.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo (AA) antagonista de receptor de Angiopoietina (AA) compreendendo um peptídeo compreendendo uma seqüência substancialmente homóloga à:
Q1 X2 Y3 Q4 X5 L6 D7 E8 X9 D10 x11 T12 x13 x14 x15 x16 F17 x18 x19 Q20 Q21 G22 (SEQ ID NO:178) em que
X2 é selecionado do grupo que consiste em K, N, R, H, AcK, Nick, CbcK e um resíduo de ligação, e x5 é selecionado do grupo consistindo em P, hP, dhP, ou BnHP, e x9 é selecionado do grupo consistindo em L, I, 30 ThA, AcK e um resíduo de ligação, e x11 é selecionado do grupo consistindo em Q, N, C, K, AcK, Dab, Dap e um resíduo de ligação, e x13 é selecionado do consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, ThA e um resíduo de ligação, e 14
* x é selecionado do grupo consistindo em resíduos aromáticos e um resíduo de ligação, e x15 é selecionado do grupo consistindo em D e um resíduo de ligação, e x16é selecionado do grupo consistindo em Q, N e um resíduo de ligação, e x18 é selecionado do grupo consistindo em M e um resíduo de Ii- 5 gação, e x19 é selecionado do grupo consistindo em L, I e um resíduo de li- gação, e em que um de Q1, x9, x11, x13, x15, x16, x18, x19 e G22 é um resíduo de ligação compreendendo uma cadeia lateral nucleofílica covalentemente ligável ao sítio de combinação de um anticorpo diretamente ou através de Iigante intermediário, o resíduo de ligação sendo selecionado do grupo que 10 compreende K, R, Y,C, T, e S, ou a terminação N ou a terminação C.
Em algumas modalidades, a presente invenção provê um agente alvo (AA) de receptor antagonista de Angiopoietina compreendendo um pep- tídeo compreendendo uma seqüência substancialmente homóloga à:
Q1 X2 Y3 Q4 X5 L6 D7 X8 X9 D10 x11 x12 x13 x14 x15 x16 F17 x18 x19 Q20 Q21 G22 15 (SEQ ID NO:193) em que
X2 é selecionado do grupo consistindo em K, N, R, H, AcK, Nick, CbcK e um resíduo de ligação, e x5 é selecionado do grupo consistindo em P, hP, dhP, ou BnHP, e x8 é E ou um resíduo de ligação, x9 é selecionado do 20 grupo consistindo em L, I, ThA, AcK e um resíduo de ligação, e x11 é sele- cionado do grupo consistindo em Q, N, C, K, AcK, Dab, Dap e um resíduo de ligação, e x12 é T ou um resíduo de ligação, e x13 é selecionado do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA, HF, ThA, e x14 é selecionado do grupo consistindo em resíduos aromáticos e um resíduo de ligação, e x15 é selecio- 25 nado do grupo consistindo em D e um resíduo de ligação, e x16é seleciona- do do grupo consistindo em Q, N e um resíduo de ligação, e x18 é seleciona- do do grupo consistindo em M e um resíduo de ligação, e x19 é selecionado do grupo consistindo em L, I e um resíduo de ligação, e em que um de Q1, χ9, χ8, χ11, χ12, x15, x16, x18, x19 e G22 é um resíduo de ligação compreendendo 30 uma cadeia lateral nucleofílica covalentemente ligável ao sítio de combina- ção de um anticorpo diretamente ou através de um lígante intermediário, o resíduo de ligação sendo selecionado do grupo compreendendo K, R, Y,C, T, S, Dap, Dab, homólogos de S, homólogos de C, homólogos de K1 ou a terminação N ou terminação C.
O resíduo de ligação pode ser selecionado do grupo consistindo em K, Y, T, Dap1 e Dab. O resíduo de ligação pode ser localizado em um de 5 X9, X11, X12, X151 X161 X18 e X19. Em algumas modalidades, X11 é o resíduo de ligação. As Tabelas 7 e 8 provêm exemplos de compostos da invenção co- valentemente ligados ao sídio de combinação de h38C2 em resíduos de li- gação diferentes.
X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, N, AcK. 10 Compostos exemplares da invenção em que x2 é N são 23, 25, 28, 56, 57 e 58. Compostos exemplares da invenção em que x2 é AcK são 22, 24, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 43(a), 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 54, 55, 62, 63, 64, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, e 91 15 X5 pode ser selecionado do grupo consistindo em P, hP, e dhP.
Compostos exemplares da invenção em que x5 é P são 21, 23, 24, 25, 26,
27, 28, 29, 30, 31, 32, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 43(a), 44, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, e 91. Compostos exemplares da invenção em que x5 é HP são 35, 45, 46, e 47. Compostos exemplares da invenção em que x5 é DHP é 34.
x8 pode ser E.
x11 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, AcK, Dab e Dap. Compostos exemplares da invenção em que x11 é AcK são 30 e 32. Compostos exemplares da invenção em que x11 é Dab são 54. Compostos exemplares da invenção em que x11 é Dap são 55.
X12 pode ser T.
x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em K, L, HL, Nva, e I. Compostos exemplares da invenção em que x13 é K são 31 e 32 Com- postos exemplares da invenção em que x13 é HL são 42. Compostos exem- plares da invenção em que x13 é Nva são 41. Compostos exemplares da in- venção em que x13 é I são 36. 1 χ14 pode ser selecionado do grupo consistindo em F1 Y, W, BPA,
CF, e NF. Compostos exemplares da invenção em que x14 é F são 44. Com- postos exemplares da invenção em que x14 é BPA são 46 e 56. Compostos exemplares da invenção em que x14 é CF são 47, 57 e 62. Compostos e- 5 xemplares da invenção em que x14é NF são 45, 48 e 58.
Agentes alvo AA da invenção podem compreender um peptídeo compreendendo uma seqüência substancialmente homóloga a um ou mais compostos selecionados do grupo consistindo em: 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27,
28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 43(a) 44, 45, 46, 10 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, e 91
Agentes alvo AA da invenção podem compreender um peptídeo compreendendo uma seqüência substancialmente homóloga a um ou mais 15 compostos selecionado do grupo consistindo em: 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30,
34, 35, 37, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61,62, 75, 76, 77, 78, e 79.
Agentes alvo AA da invenção podem compreender um peptídeo compreendendo uma seqüência substancialmente homóloga a um ou mais - 20 compostos selecionados do grupo consistindo em: 24, 25, 27, 28, 29, 30, 34,
35, 37, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 56, 57, 58, 60, 62, 75, 76, 77, 78, e 79.
Agentes alvo AA da invenção podem compreender um peptídeo compreendendo uma seqüência substancialmente homóloga a um ou mais compostos selecionados do grupo consistindo em: 22, 34, 41, 43, 44, 48 e 25 91.
Agentes alvo AA da invenção podem compreender um peptídeo compreendendo uma seqüência substancialmente homóloga a um ou mais compostos selecionados do grupo consistindo em: 27, 28, 29, 43, 45, e 48.
Os compostos da invenção são úteis no direcionamento de Ang2 e demonstram propriedades vantajosas sobre os agentes alvo de Ang2 exis- tentes. Em alguns aspectos da invenção, agentes e compostos vantajosos da invenção provêm um equilíbrio atraente entre a média de vida e os valo- res de IC50.
Em algumas modalidades da invenção pelo menos um resíduo de X9 ex11 é um resíduo de ligação compreendendo um aminoácido cuja ca- deia lateral é capaz de covalentemente ligar aos grupos químicos compre- endendo electrófilos ou nucleófilos respectivamente.
A presença do resíduo de ligação provê para os agentes alvo da invenção grande flexibilidade para ligações às estruturas, macromoléculas e outras porções. Em particular, os compostos da invenção podem ser confia- velmente, seguramente e eficientemente covalentemente ligados às estrutu- 10 ras, tais como um anticorpo. Surpreendentemente, foi descoberto que locali- zando o resíduo de ligação em certas posições chave no peptídeo resulta em estabilidade aumentada e/ou ligação do peptídeo.
O resíduo de ligação é um resíduo de aminoácido disponível pa- ra covalentemente ligar através da terminação amino, a terminação carbóxi, 15 ou a cadeia lateral do resíduo de ligação. O resíduo de ligação pode ser K. Em outras modalidades, o resíduo de ligação pode ser Y. Em outras modali- dades, o resíduo de ligação pode ser T. O resíduo de ligação pode ser Dab. O resíduo de ligação pode ser Dap. Em algumas modalidades, o resíduo de ligação é selecionado do grupo que consiste em K, Dab, Dap, Y, e T.
Em outras modalidades, o resíduo de ligação pode ser C. O re-
síduo de ligação pode ser R. O resíduo de ligação pode ser S. O resíduo de ligação pode ser N. O resíduo de ligação pode ser Q. O resíduo de ligação pode ser D. O resíduo de ligação pode ser E.
O resíduo de ligação pode ser qualquer um resíduo. Em algu- 25 mas modalidades, o resíduo de ligação pode ser x9. O resíduo de ligação pode ser x11. Em algumas modalidades, usando a cadeia lateral de Iisina e resíduos de Iisina modificados como o resíduo de ligação foi descoberto pro- ver certas vantagens, incluindo permitir específicas, confiáveis, direcionais e eficientes ligações covalentes químicas no local.
Com referência às formulas anteriores (SEQ ID NOs: 161-178, e
SEQ ID NO: 193) e mais geralmente:
x1 pode ser Q. x1 pode ser T. x1 pode ser S. x1 pode ser R. x1 po- * de ser H. x2 pode ser N. x2 pode ser R. x2 pode ser H. x2 pode ser AcK. x2 pode ser Nick. x2 pode ser CbcK. Em algumas modalidades, x2 pode ser se- lecionado do grupo consistindo em K, N, R, H, AcK1 Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em N, R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2
5 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, Nick, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, AcK, ou CbcK. X2 pode ser selecionado do grupo consistindo em R, H, ou AcK. Em algumas modali- dades da invenção compreendendo Iigantes e anticorpos, x2 pode ser K.x3 pode ser F. x3 pode ser Y. x3 pode ser W. x3 pode ser BPA. x3 pode ser CF. 10 X3 pode ser ou NF. x4 pode ser Q. x4 pode ser M. x4 pode ser E. x4 pode ser K. X6 pode ser M. x6 pode ser L. x6 pode ser l.x8 pode ser E. x8 pode ser D.X9 pode ser L. x9 pode ser I. X9 pode ser TA. X9 pode ser ThA. X9 pode ser K. X9 pode ser AcK. X9 pode ser um resíduo de ligação, x10 pode ser E. x10 pode ser D.x11 pode ser Q. X11 pode ser N. X11 pode ser C. X11 pode ser K. X11 15 pode ser AcK. X11 pode ser Dab. X11 pode ser Dap. X11 pode ser a resíduo de ligação, x12 pode ser T. x12 pode ser R. x12 pode ser K. x13 pode ser L. x13 pode ser HL. x13 pode ser Nva. x13 pode ser I. x13 pode ser HchA. x13 pode ser HF. x13 pode ser ThA. Em algumas modalidades, x13 pode ser seleciona- do do grupo consistindo em L, HL, Nva, I, HchA1 HF, e ThA. Em algumas
* 20 modalidades, x13 pode ser selecionado do grupo consistindo em L, HL, e
Nva.x14 pode ser F. x14 pode ser Y. x14 pode ser W. x14 pode ser BPA. X14 po- de ser CF. x14 pode ser ou NF. x15 pode ser D. x15 pode ser E.x16 pode ser Q. x16 pode ser N. x17 pode ser F. x17 pode ser Y. x17 pode ser W. x17 pode ser BPA. X17 pode ser CF. x17 pode ser ou NF. x18 pode ser M. x19 pode ser L. x19 25 pode ser I. x20 pode ser Q. x20 pode ser N. x21 pode ser Q. x21 pode ser N.x22 pode ser G.
Em alguns aspectos da invenção, agentes alvo AA da invenção podem compreender qualquer antagonista Angiopoietina 2.
Em alguns aspectos da invenção, agentes alvo AA da invenção 30 podem compreenderum peptídeo compreendendo uma seqüência substan- cialmente homóloga a uma ou mais seqüências selecionadas do grupo con- sistindo em: SEQ ID NQ:21, SEQ ID NO:22, SEQ ID NO:23, SEQ ID NO:24, SEQ ID ΝΟ:25, SEQ ID ΝΟ:26, SEQ ID ΝΟ:27, SEQ ID ΝΟ:28, SEQ ID ΝΟ:29, SEQ ID Ν0:30, SEQ ID ΝΟ:31, SEQ ID ΝΟ:32, SEQ ID ΝΟ:33, SEQ ID ΝΟ:34, SEQ ID ΝΟ:35, SEQ ID ΝΟ:36, SEQ ID ΝΟ:37, SEQ ID ΝΟ:38, SEQ ID ΝΟ:39, SEQ ID Ν0:40, SEQ ID ΝΟ:41, SEQ ID ΝΟ:42, SEQ ID 5 ΝΟ:43, SEQ ID ΝΟ:44, SEQ ID ΝΟ:45, SEQ ID ΝΟ:46, SEQ ID ΝΟ:47, SEQ ID ΝΟ:48, SEQ ID ΝΟ:49, SEQ ID Ν0:50, SEQ ID ΝΟ:51, SEQ ID ΝΟ:52, SEQ ID ΝΟ:53, SEQ ID ΝΟ:54, SEQ ID ΝΟ:55, SEQ ID ΝΟ:56, SEQ ID ΝΟ:57, SEQ ID ΝΟ:58, SEQ ID ΝΟ:59, SEQ ID Ν0:60, SEQ ID ΝΟ:61, SEQ ID ΝΟ:62, SEQ ID ΝΟ:63, SEQ ID ΝΟ:64, SEQ ID ΝΟ:65, SEQ ID ΝΟ:66, 10 SEQ ID ΝΟ:67, SEQ ID ΝΟ:68, SEQ ID ΝΟ:69, SEQ ID Ν0:70, SEQ ID ΝΟ:71, SEQ ID ΝΟ:72, SEQ ID ΝΟ:73, SEQ ID ΝΟ:74, SEQ ID ΝΟ:75, SEQ ID ΝΟ:76, SEQ ID ΝΟ:77, SEQ ID ΝΟ:78, SEQ ID ΝΟ:79, SEQ ID Ν0:80, SEQ ID ΝΟ:81, SEQ ID ΝΟ:82, SEQ ID ΝΟ:83, SEQ ID ΝΟ:84, SEQ ID ΝΟ:85, SEQ ID ΝΟ:86, SEQ ID ΝΟ:87, SEQ ID ΝΟ:88, SEQ ID ΝΟ:89, SEQ 15 ID Ν0:90, SEQ ID ΝΟ:91, SEQ ID ΝΟ:92, SEQ ID ΝΟ:93, SEQ ID ΝΟ:94, SEQ ID ΝΟ:95, SEQ ID ΝΟ:96, SEQ ID ΝΟ:97, SEQ ID ΝΟ:98, SEQ ID ΝΟ:99, SEQ ID Ν0:100, SEQ ID Ν0:101, SEQ ID Ν0:102, SEQ ID Ν0:103, SEQ ID NO: 104, SEQ ID Ν0:105, SEQ ID ΝΟ.ΊΟΘ, SEQ ID Ν0:107, SEQ ID
Ν0:108, SEQ ID Ν0:109, SEQ ID NO: 110, SEQ ID ΝΟ:111, SEQ ID ΝΟ:112, SEQ ID ΝΟ:113, SEQ ID ΝΟ:114, SEQ ID ΝΟ:115, SEQ ID NO: 116, SEQ ID ΝΟ:117, SEQ ID ΝΟ:118, SEQ ID ΝΟ:119, SEQ ID Ν0:120, SEQ ID ΝΟ:121, SEQ ID ΝΟ:122, SEQ ID ΝΟ:123, SEQ ID ΝΟ:124, SEQ ID ΝΟ:125, SEQ ID Ν0.126, SEQ ID ΝΟ:127, SEQ ID ΝΟ:128, SEQ ID ΝΟ:129, SEQ ID Ν0:130, SEQ ID ΝΟ:131, SEQ ID ΝΟ:132, SEQ ID ΝΟ:133, SEQ ID ΝΟ:134, SEQ ID ΝΟ:135, SEQ ID NO: 136, SEQ ID ΝΟ:137, SEQ ID ΝΟ:138, SEQ ID ΝΟ:139, SEQ ID Ν0:140, SEQ ID ΝΟ:141, SEQ ID ΝΟ:142, SEQ ID NO: 143, SEQ ID ΝΟ:144, SEQ ID ΝΟ:145, SEQ ID NO: 146, SEQ ID ΝΟ:147, SEQ ID ΝΟ:148, SEQ ID ΝΟ:149, SEQ ID Ν0:150, SEQ ID ΝΟ:151, SEQ ID ΝΟ:152, SEQ ID ΝΟ:153, SEQ ID ΝΟ:154, SEQ ID NO: 155, SEQ ID ΝΟ:156, SEQ ID ΝΟ:157, SEQ ID NO: 158, SEQ ID ΝΟ:159, SEQ ID NO: 160, SEQ ID ΝΟ:161, SEQ ID ΝΟ:162, SEQ ID ΝΟ:163, SEQ ID NO:164, SEQ ID NO:165, SEQ ID NO:166, SEQ ID NO:167, SEQ ID NO:168, SEQ ID NO:169, SEQ ID N0:170, SEQ ID NO:171, SEQ ID NO:172, SEQ ID NO:173, SEQ ID NO:174, SEQ ID NO:175, SEQ ID NO:176, SEQ ID NO:177, SEQ ID NO:178, SEQ ID NO:191, SEQ ID 5 ΝΟ.Ί92, e SEQ ID NO: 193.
Em alguns aspectos, a invenção provê um agente alvo AA sele- cionado do grupo que consiste em:
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:29)
R1-QNY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:28)
10 R1-Q(AcK)Y QPL DEK D(AcK)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:30) R1-Q(AcK)Y QPL DEK DET LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:33) R1-Q(AcK)Y Q(DHP)L DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:34) R1-Q(AcK)Y Q(HP)L DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:35) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT IYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:36)
15 R1-Q(AcK)Y QPL DEI DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:37)
R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (HChA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:38) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (HF)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:39) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (ThA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:40) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (Nva)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:41)
> 20 R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (HL)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:42) R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:43) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LFD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:44) R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:45)
25 R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(BPA)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:46)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(C02H)FD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:47)
R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID 30 NO:48)
R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G- R2 (SEQ ID NO:63) DCB-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:49) DFB-Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:50) PyC-Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:51)
Amido 2-PEG-Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:52)
R1-Q(CIBnCarbamatoK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:53)
R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dab)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:54) R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dap)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:55) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT L(N02F)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:91)
R1-QNY QPL DEL DKT L(BPA)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:56)
R1-QNY QPL DEL DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:57) R1-Q(Niek)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID N0:61) R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:62) e R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO: 63)
em que
R1 é CH3, C(O)CH3, C(O)CH3, C(O)CH2CH3, C(O)CH2CH2CH3l C(O)CH(CH3)CH3l C(O)CH2CH2CH2CH3l C(O)CH(CH3)CH2CH3l C(O)C6H5l C(0)CH2CH2(CH2CH20)i-5Me, diclorobenzoíla (DCB)1 difluorobenzoíla (DFB), carboxilato de piridinila (PyC) ou amido-2-PEG, um grupo de prote- ção amino, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
R2 é OH1 NH2l NH(CH3)1 NHCH2CH3l NHCH2CH2CH3l NH- CH(CH3)CH3l NHCH2CH2CH2CH3i NHCH(CH3)CH2CH3i NHC6H5l NH- CH2CH2OCH3l NHOCH3l NHOCH2CH3l um grupo de proteção carbóxi, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato.
Em alguns aspectos, a invenção provê agente alvo AA-Iigante
conjugado tendo a Fórmula I:
L - [agente alvo AA] (I)
em que:
[agente alvo AA] é um peptídeo selecionado do grupo que con-
siste em:
R1-QKY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:21)
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:22) R1-QNY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:23) R1-Q(AcK)Y QPL DEK D(AcK)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:30) R1-Q(AeK)Y QPL DEK DET LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:33) R1-Q(AeK)Y Q(DHP)L DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:34)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:35) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT IYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:36) R1-Q(AeK)Y QPL DEI DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:37) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (HChA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:38) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (HF)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:39)
R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (ThA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:40) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (Nva)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:41) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (HL)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:42) R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:43) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LFD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:44)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:45)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(BPA)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:46)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(C02H)FD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:47)
R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:48)
R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:68) DCB-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:49)
DFB-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:50) PyC-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:51)
Amido 2-PEG-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:52)
R1-Q(CIBnCarbamatoK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:53)
R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dab)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:54) R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dap)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:55) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT L(N02F)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:91) R1-QNY QPL DEL DKT L(BPA)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:56)
R1-QNY QPL DEL DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:57)
R1-QNY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:58)
R1-Q(Niek)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID N0:61)
R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:62) e R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:63) em que
R1 refere-se à porção do grupo amino do resíduo da terminação 10 amino de um agente alvo e é NH2, NHC(0)CH3, NHC(O)CH2CH3, NHC(O)CH2CH2CH3, NHC(O)CH(CH3)CH3, NHC(0)CH2CH2CH2CH3, NHC(0)CH(CH3)CH2CH3, NHC(O)C6H5, Nh(CH3)C(O)CH2CH2(CH2CH2O)1. 5Me, um grupo de proteção amino, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato;
R2 refere-se à porção de terminação carbóxi do resíduo de ter-
minação carbóxi de um agente alvo e é COOH1 C(O)NH2, C(O)NH(CH3), C(O)NHCH2CH3, C(O)NHCH2CH2CH3, C(O)NHCH(CH3)CH3,
C(0)NHCH2CH2CH2CH3, C(0)NHCH(CH3)CH2CH3, C(O)NHC6H5, C(0)NHCH2CH20CH3,C(O)NHOCH3, C(O)NHOCH2CH3, um grupo de prote- ção carbóxi, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
L é uma porção de Iigante que tem a fórmula -X-Y-Z, em que:
X é opcionalmente presente, e é um polímero biologicamente compatível, copolímero de bloco C, Η, N, O, P, S, halogênio (F, Cl, Br, I), ou um sal dos mesmos, polímero, alquila, alquenila, alquinila, oxoalquila, oxoal- 25 quenila, oxoalquinila, aminoalquila, aminoalquenila, aminoalquinila, sulfoal- quila, sulfoalquenila, sulfoalquinila, fosfoalquila, fosfoalquenila, ou grupo fos- foalquinila, ligados a um dos resíduos que compreendem um agente alvo AA;
Y é um grupo de reconhecimento opcionalmente presente com- preendendo pelo menos uma estrutura de anel; e
Z é um grupo reativo que é capaz de covalentemente fazer a ligação para uma cadeia lateral em um sítio de combinação de um anticorpo; sais, estereoisômeros, tautômeros, solvatos, e profármacos dos mesmos farmaceuticamente aceitáveis.
Ao descerver aspectos da invenção como acima, o grupo NH inicial ou R1 é provido pelo resíduo de aminoácido do terminal N do peptídeo em questão: dessa maneira, NHC(O)CH3 representa um grupo C(O)CH3 co- valentemente ligado à terminação N do peptídeo, e pode em outros lugares nesta especificação e reivindicações ser escrito como C(O)CH3, e assim por diante. Consequentemente, R1 pode ser escrito como:
R1 é CH3, C(O)CH3, C(O)CH3, C(O)CH2CH3, C(O)CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH3, C(O)CH2CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH2CH3, C(O)C6H5, C(O)CH2CH2(CH2CH2O)-I-SMe, diclorobenzoíla (DCB), difluorobenzoíla (DFB), carboxlato de piridinla (PyC) ou amido-2-PEG, um grupo de proteção amino, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
similarmente, ao descrever aspectos da invenção como acima, o grupo C(O) inicial de R2 provido pelo resíduo de aminoácido de terminal C do peptídeo em questão: dessa maneira, C(O)NH2 representa um grupo NH2 covalentemente ligado à terminação C do peptídeo, e pode em outros luga- res ser escrito como NH2, e assim por diante. Em conseqüência, R2 pode ser escrito como:
R2 é OH, NH2, NH(CH3), NHCH2CH3, NHCH2CH2CH3, NH- CH(CH3)CH3, NHCH2CH2CH2CH3, NHCH(CH3)CH2CH3, NHC6H5, NH- CH2CH2OCH3, NHOCH3, NHOCH2CH3, um grupo de proteção carbóxi, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato.
Nas seqüências de peptídeo listadas, resíduos de aminoácidos não-padrão são cercados dentro de parênteses. Em alguns casos, a termi- nação amino de um peptídeo é ligada a um dos grupos de capeamento a seguir: diclorobenzoíla (DCB), difluorobenzoíla (DFB), carboxlato de piridinila (PyC) ou amido-2-PEG.
Em outros aspectos, a invenção provê compostos de acordo
com:
um composto tendo a fórmula selecionada do grupo que consis- te em:
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DK(L)T LYD QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO: 132); R1-Q(AcK)Y QPL DEL DK(L)T L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:133) R1-Q(AeK)Y QPL DEK(L) DK(Ae)T LYD QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:134); e R1-Q(AeK)Y QPL DEK(Ae) DK(L)T LYD QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:135); em que
R1 é CH3, C(O)CH3, C(O)CH3, C(O)CH2CH3, C(O)CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH3, C(O)CH2CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH2CH3, C(O)C6H5, C(0)CH2CH2(CH2CH20)i-5Me, diclorobenzoíla (DCB), difluorobenzoíla (DFB), carboxlato de piridinlas (PyC) ou amido-2-PEG, um grupo de prote- ção amino, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
R2 é OH, NH2, NH(CH3), NHCH2CH3, NHCH2CH2CH3, NH- CH(CH3)CH3, NHCH2CH2CH2CH3, NHCH(CH3)CH2CH3, NHC6H5, NH- CH2CH2OCH3, NHOCH3, NHOCH2CH3, um grupo de proteção carbóxi, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
K(L) é um resíduo de Iisina ligado a um Iigante L em que L é ca- paz de formar uma ligação covalente com uma cadeia lateral de aminoácido em um sítio de combinação de um anticorpo.
Em algumas modalidades, K(L) é
em que L uma porção de Iigante tendo a fórmula -X-Y-Z-, em que: Xé:
em que vew são selecionados de tal maneira que o comprimento da estru- tura principal de X é de 6 a 12 átomos;
Y é um grupo de reconhecimento compreendendo pelo menos uma estrutura de anel; e Z é um grupo reativo que é capaz de formar uma ligação cova- Iente com uma cadeia lateral de aminoácido em um sítio de combinação de um anticorpo aldolase.
Em algumas modalidades Y tem a estrutura opcionalmente
substituída:
em que a, b, c, d, e e são independentemente carbono ou nitrogênio; f é car- bono, nitrogênio, oxigênio e enxofre; Y é ligado a X e Z independentemente em qualquer uma das duas posições de anel de valência suficiente; e não mais do que quatro dentre a, b, c, d, e, ou f são simultaneamente nitrogênio.
do em óxidos de polioxialquileno tais como óxido de polietileno, polietiloxazo- lina, poli-N-vinil pirrolidona, álcool de polivinila, acrilato de poli-hidroxietila, 20 poli-hidróxi de etilmetacrilato e poliacrilamida, poliaminas tendo grupos ami- na na estrutura principal do polímero ou nas cadeias laterais do polímero, tais como polilisina, poliornitina, poliarginina, e poli-histidina, nonpeptídeo poliaminas tais como poliaminostireno, poliaminoacrilato, poli(N-metil amino- acrilato), poli(N-etilaminoacrilato), poli(N,N-dimetil aminoacrilato), poli(N,N- 25 dietilaminoacrilato), poli(aminometacrilato), poli(N-metil amino-metacrilato), poli(N-etil aminometacrilato), poli(N,N-dimetil aminometacrilato), poli(N,N- dietil aminometacrilato), poli(etilenoimina), polímeros de aminas quaterná-
ou
6
C
e
10
Em algumas modalidades, Z é selecionado do grupo que consis- te em 1,3-dicetonas ou acil beta-lactamas substituídas.
Em algumas modalidades Z tem a estrutura:
15
em que q=0, 1,2,3, 4, ou 5. Em outras modalidades, q=1, 2, ou 3.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula I, X é: -R22-P-R23- ou -R22-P-R21-P1-R23-
em que:
PeP' são independentemente selecionados do grupo consistin- rias, tais como cloreto de poli(N,N,N-trimetilaminacrilato), (cloreto de amônio de poli(metilacrilamidopropiltrimetila), proteoglicanos tais como sulfato-A (sulfato 4) de condroitina sulfato-C (sulfato 6) de condroitina e sulfato-B de condroitina, polipeptídeos tais como poliserina, politreonina, poliglutamina, 5 polissacarídeos naturais ou sintéticos tais como quitosan, hidróxi etil celulo- se, e lipídeos;
R21, R22, e R23 são cada um independentemente uma ligação covalente, -O-, -S-, -NRb-, amida, Ci-50 alquileno de cadeia linear ou ramifi- cada substituída ou insubstituída, ou C1-50 heteroalquileno de cadeia linear ou ramificada substituída ou insubstituída;
Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquila-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substi- tuída ou insubstituída; e
R21, R22, e R23 são selecionados de tal maneira que o compri- mento da estrutura principal de X permanece cerca de 200 átomos ou me- nos.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula I, X é ligado a um resíduo de aminoácido em [agente alvo AA], e uma -R22-[CH2-CH2-0]t- R23-, -R22-CiCloaIquiIa-R23-, -R22-aril-R23-, ou -R22-heterociclil-R23- opcional- mente substituída, em que t é 0 to 50.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula I, R22 is - (CH2)v-, -(CH2)U-C(O)-(CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-O-(CH2)v-, -(CH2)u-C(S)-NRb- (CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-O-(CH2)v-, - (CH2)u-S(O)0-2-(CH2)v-, -(CH2)u-S(O)0-2-NRb-(CH2)v-, ou -(CH2)u-P(O)(ORb)-O- (CH2)v-, em que u e v são independentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,
11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19or20.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula I, R21 e R23 são independentemente -(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-O- (CH2)v-, -(CH2)r-C(S)-NRb-(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-NRb-(CH2)s-, -(CH2)r-NRb- 30 (CH2)s-, -(CH2)r-O-(CH2)s-, -(CH2)rS(O)0-Jr(CH2)s-, -(CH2)r-S(O)0-2-NRb- (CH2)s-, ou -(CH2)r-P(O)(ORb)-O-(CH2)s-, em que r, s, e v são independente- mente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20. 22
Em algumas modalidades de Fórmula I, se t>1 ou se X é -R' [CH2-OH2-O]t-R23-, -R22-CiCloaIquiI-R23, -R22-aril-R23-, ou -R22-heterociclil-R23-, Y está presente.
Compostos exemplares de acordo com a Fórmula I, em que R1 é NHC(O)CH3 ou DFB, R2 é C(O)NH2, e a porção X da porção do Iigante é "O" PEG, incluem:
& o O OO „
HN-Q-CNH-ÇH-CNH-Y-Q-P-L-D-E-L-D-CNH-ÇH-CNH-T-L-Y-D-Q-F-M-L-Q-Q-G-^
NH2
HN
r
O
HNY^Y%
N_
O O
.0
i/ Vv /P OO O O
( Il Il \\ Il _//-
=< HN-Q-CNH-CH-CNH-Y-Q-P-L-D-E-L-D-CNH-CH-CNH-T-L-Y-D-Q-F-M-L-Q-Q-G-Λ F I NH2
HN
r
O
HN
O O
NO2 N.
Ó O
OO O O 0/0 H2N\=o
\ Il Il Il Il Il I Il J^0
HN-Q-CNH-ÇH-CNH-Y-Q-P-L-D-E-L-D-CNH-ÇH-CNH-T-L-CNH-CH-CNH-D-Q-F-M-L-Q-Q-G
HN
r
o
O 0 N.
Ò Õ
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OO O O O O ‘ \_r
11 11 11 11 Jl S >c
^Q-CNH-CH-CNH-Y-Q-P-L-D-E-CNH-CH-CNH-D-CNH-CH-CNH-T-L-Y-D-Q-F-M-L-Q-Q-G
HN
HN
Y
O
H
r
O O
0
o o
H2N^O
■-C
H—N fi-N. J1-Y-Q-P-L-D-E-N^ Λτ-D-N >t-T-L-Y-D-Q-F-M-L-Q-Q-Ns^j-NH;
hY
Outro aspecto da invenção, ilustrado na Fórmula II, é um com- posto alvo AA compreendendo um agente alvo AA covalentemente ligado a um sítio de combinação de um Anticorpo através de um Iigante de interven- ção L'. A porção do Anticorpo de um composto alvo AA pode incluir o anti- corpo todo (corpo inteiro), fragmentos de anticorpo únicos, ou quaisquer ou- tras formas de um anticorpo como este termo é usado aqui a seguir. Em 5 uma modalidade, o Anticorpo é uma versão humanizada de um anticorpo de murino aldolase compreendendo uma região constante de um anticorpo hu- mano IgG, IgA, IgM, IgD, ou IgE. Em outra modalidade, o Anticorpo é um anticorpo quimérico compreendendo a região variável de um anticorpo de murino aldolase e uma região constante de um anticorpo de ser humano 10 IgG1 IgA, IgM, IgD, ou IgE. Em uma modalidade adicional, o Anticorpo é uma versão de ser humano inteira de um anticorpo de murino aldolase compre- endendo uma seqüência de polipeptídeo de um anticorpo de ser humano natural ou nativo IgG, IgA, IgM, IgD, ou IgE
Anticorpo - L' - [agente alvo AA] (II)
em que:
[agente alvo AA] é um peptídeo selecionado do grupo consistin- do em:
R1-QKY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:21)
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:22)
R1-QNY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:23)
R1-Q(AcK)Y QPL DEK D(AcK)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:30) R1-Q(AcK)Y QPL DEK DET LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:33) R1-Q(AcK)Y Q(DHP)L DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:34) R1-Q(AcK)Y Q(HP)L DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:35)
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT IYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:36) R1-Q(AcK)Y QPL DEI DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:37) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (HChA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:38) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (HF)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:39) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (ThA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:40)
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (Nva)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:41) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (HL)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:42) R1-Q(AcK)Y QPL DE(AcK) DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:43) * R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT LFD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:44)
R1-Q(AcK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:45)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(BPA)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID 5 NO:46)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(C02H)FD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:47)
R1-Q(AcK)Y QPL DE(AeK) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:48)
10 R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:68) DCB-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:49) DFB-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:50) PyC-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:51)
Amido 2-PEG-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:52)
R1-Q(CIBnCarbamatoK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:53)
R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dab)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:54) R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dap)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:55)
> 20 R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT L(N02F)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:91) R1-QNY QPL DEL DKT L(BPA)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:56)
R1-QNY QPL DEL DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:57)
R1-QNY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:58)
R1-Q(Niek)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:61)
25 R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:62) e R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:63) em que
R1 é CH3, C(O)CH3, C(O)CH3, C(O)CH2CH3, C(O)CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH3, C(O)CH2CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH2CH3, C(O)C6H5, 30 C(0)CH2CH2(CH2CH20)i-5Me, diclorobenzoíla (DCB), difluorobenzoíla (DFB), carboxilato de piridinila (PyC) ou amido-2-PEG, um grupo de prote- ção amino, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e R2 é OH, NH2, NH(CH3), NHCH2CH3, NHCH2CH2CH3, NH- CH(CH3)CH3, NHCH2CH2CH2CH3, NHCH(CH3)CH2CH3, NHC6H5, NH- CH2CH2OCH3, NHOCH3, NHOCH2CH3, um grupo carbóxi, um grupo de áci- do graxo de lipídeo ou um carboidrato, e
L' uma porção de Iigante que tem a fórmula -X-Y-Z', em que:
X é um polímero biologicamente compatível ou copolímero de bloco ligado a um dos resíduos que compreendem um agente alvo AA;
Y é um grupo de reconhecimento opcionalmente presente com- preendendo pelo menos uma estrutura de anel; e
Z é um grupo que é covalentemente ligado a uma cadeia lateral em um sítio de combinação de um anticorpo;
e sais, estereoisômeros, tautômeros, solvatos, e profármacos dos mesmos farmaceuticamente aceitáveis.
Nas seqüências de peptídeos listadas, resíduos de aminoácidos não-padrão estão incluídos ente parênteses. Em alguns casos, a terminação amino de um peptídeo é ligada a dos grupos de capeamento a seguir: diclo- robenzoíla (DCB), difluorobenzoíla (DFB), carboxilato de piridinila (PyC) ou amido-2-PEG.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula Il1 X é: -R22-P-R23- or -R22-P-R21-P1-R23- em que:
PeP' são independentemente selecionados do grupo que con- siste em óxidos de polioxialquileno tais como óxido de polietileno, polietilo- xazolina, poli-N-vinil pirrolidona, álcool de polivinila, acrilato de poli- hidroxietila, etilmetacrilato de poli-hidróxi e poliacrilamida, poliaminas tendo grupos amina na estrutura principal de polímero ou nas cadeias laterais de polímero, tais como polilisina, poliornitina, poliarginina, e poli-histidin, polia- minas de não peptídeo tais como poliaminostireno, poliaminoacrilato, polí(N- metil aminoacrilato), poli(N-etilaminoacrilato), poli(N,N-dimetil aminoacrilato), poli(N,N-dietilaminoacrilato), poli(aminometacrilato), poli(N-metil amino- metacrilato), poli(N-etil aminometacrilato), poli(N,N-dimetil aminometacrilato), poli(N,N-dietil aminometacrilato), poli(etilenoimine), polímeros de aminas quaternárias, tais como cloreto de poli(N,N,N-trimetilaminacrilato), cloreto de amôno poli(metiacrilamidopropiltrimetil), proteoglicanos tais como sulfato-A (4-sulfato) de condroitina sulfato-C (6-sulfato) de condroitina e sulfato-B de condroitina, polipeptídeos tais como polisserina, politreonina, poliglutamina, 5 polissacarídeos naturais ou sintéticos tais como quitosan, hidróxi etil celulo- se, e lipídeos;
R21, R22, e R23 são cada um independentemente uma ligação covalente, -O-, -S-, -NRb-, C1-50 alquileno de cadeia lateral linear ou ramifica- da substituída ou insubstituída C1-50 heteroalquileno de cadeia lateral linear ou ramificada substituída ou insubstituída;
Rb é hidrogênio, C1--I0 alquila substituída ou insubstituída, C3-7 - Co-6 cicloalquila substituída ou insubstituída -C0.6 alquila, ou aril-C0_6 alquila substituída ou insubstituída; e
R21, R22, e R23 são selecionados de tal maneira que o compri- mento da estrutura principal de X permanece cerca de 200 átomos ou me- nos.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula II, X é liga- do a um resíduo de aminoácido em [agente alvo AA], e é um -R22-[CH2-CH2- 0]t-R23-, -R22-CiCloaIquiIa-R23-, -R22-aril-R23-, ou -R22-heterociclil-R23- opcio- nalmente substituída, em que t é 0 a 50.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula II, R22 é - (CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-(CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-O-(CH2)v-, -(CH2)u-C(S)-NRb- (CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-O-(CH2)v-, - (CH2)u-S(O)0.2-(CH2)v-, -(CH2)u-S(0)o-2-NRb-(CH2)v-, ou -(CH2)u-P(O)(ORb)-O- (CH2)v-, em que u e v são independentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,
11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula II, R21 e R23 são independentemente -(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-O- (CH2)v-, -(CH2)r-C(S)-NRb-(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-NRb-(CH2)s-, -(CH2)r-NRb- 30 (CH2)s-, -(CH2)r-O-(CH2)s-, -(CH2)rS(O)0-Z-(CH2)s-, -(CH2)r-S(O)0.2-NRb- (CH2)s-, ou -(CH2)r-P(O)(ORb)-O-(CH2)s-, em que r, s, e v são independente- mente 0, 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20. Alguns aspectos da invenção provêm um composto selecionado dos grupos consistindo em:
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DK(L1)T LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO: 136) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DK(L1)T L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO: 137)
R1-Q(AcK)Y QPL DEK(U) DK(Ac)T LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO: 138) e
R1-Q(AcK)Y QPL DE(AcK) DK(L1)T LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO: 139) em que
R1 é CH3, C(O)CH3, C(O)CH3, C(O)CH2CH3, C(O)CH2CH2CH3,
C(O)CH(CH3)CH3, C(O)CH2CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH2CH3, C(O)C6H5, C(0)CH2CH2(CH2CH20)1.5Me, diclorobenzoíla (DCB)1 difluorobenzoíla (DFB), carboxilato de piridinila (PyC) ou amido-2-PEG, um grupo de prote- ção amino, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e R2 é OH, NH2, NH(CH3), NHCH2CH3, NHCH2CH2CH3, NH-
CH(CH3)CH3, NHCH2CH2CH2CH3, NHCH(CH3)CH2CH3, NHC6H5, NH- CH2CH2OCH3, NHOCH3, NHOCH2CH3, um grupo de proteção carbóxi, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
K(L') é um resíduo de Iisina ligado a um Iigante L1 em que L é ligado covalente com uma cadeia lateral de aminoácido em um sítio de com- binação de um anticorpo.
Em algumas modalidades K(L') é
H S
—N-HC-C—
HN^
L'
L1 é uma porção de Iigante que tem a fórmula -X-Y-Z1-, em que: Xé:
O
VN'
K ■ - V - · W Íb
em que v e w são selecionados de tal maneira que o comprimento da estru- tura principal de X é de 6 a 12 átomos;
Y é um grupo de reconhecimento compreendendo pelo menos uma estrutura de anel; e
Z' é uma porção de ligação compreendendo uma ligação cova- lente a uma cadeia lateral de aminoácido em um sítio de combinação de um anticorpo.
Em algumas modalidades Y tem a estrutura opcionalmente
substituída:
em que a, b, c, d, e e são independentemente carbono or nitrogênio; f é car- bono, nitrogênio, oxigênio, ou enxofre; Y é ligado a X e Z', independente- mente, em qualquer uma das duas posições de anel de valência suficiente; e não mais do que quatro de a, b, c, d, e, ou f são simultaneamente nitrogênio.
ção covalente a uma cadeia lateral de aminoácidos em um sítio de combina- ção de um anticorpo portanto um grupo amino. Em outros aspectos, q=1, 2 ou 3.
posto alvo AA em que dois agentes alvo AA, que podem ser os mesmos ou diferentes, são cada um covalentemente ligado a um sítio de combinação de um anticorpo. A porção de Anticorpo de um composto alvo AA pode incluir o anticorpo todo (comprimento inteiro), fragmentos únicos de anticorpo, ou quaisquer outras formas de um anticorpo como esse termo é usado a seguir.
Em uma modalidade, o Anticorpo é uma versão humanizada de um anticor-
Em algumas modalidades Z' tem a estrutura:
O
O
q
N
H
^Antibody
OU
15
L Jq
[legendas:] Antibody = Anticorpo
Em que q=0, 1, 2, 3, 4, ou 5 e -Anticorpo-N refere-se uma Iiga-
Outro aspecto da invenção, ilustrado na Fórmula III, é um com- po de murino aldolase compreendendo uma região constante de um anticor- po de ser humano IgG, IgA, IgM, IgD, ou IgE. Em outra modalidade, o Anti- corpo é um anticorpo quimérico compreendendo a região variável de um an- ticorpo de murino aldolase e uma região constante de um anticorpo de ser 5 human IgG, IgA, IgM, IgD, ou IgE. Em uma modalidade adicional, o Anticor- po é uma versão de ser humano completa de um anticorpo de aldolase de murino compreendendo uma seqüência de polipeptídeos de anticorpoa IgG, IgA, IgM, IgD, ou IgE de ser humano natural ou nativo.
Anticorpo[-L'-[agente alvo AA]]2 (III)
em que:
[agente alvo AA], Anticorpo, e L' são como definido de acordo com a Fórmula II.
Também são providos métodos de distribuição ou administração de compostos alvo AA da invenção e métodos de tratamento usando com- 15 postos alvo AA da invenção. Por exemplo, os métodos de tratar (incluindo prevenir) uma doença ou condição associada com angiogênese anormal em um sujeito, inclue administrar uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto alvo AA da invenção para o sujeito. Doenças e condições que podem ser tratadas incluem câncer, artrite, hipertensão, doença renal, psorí- 20 ase, angiogênese do olho associada com distúrbio ocular, infecção ou inter- venção cirúrgica, degeneração macular, retinopatia diabética e similares.
Outro aspecto da invenção inclui métodos de usar compostos alvo AA da invenção para fins de diagnóstico. Por exemplo, os compostos alvo AA podem ser usados para o diagnóstico de uma doença ou condição 25 associada com angiogênese anormal, incluindo câncer, artrite, psoríase, an- giogênese do olho associada com um distúrbio ocular, infecção ou interven- ção cirúrgica, degeneração macular, retinopatia diabética, e similares. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1 ilustra uma modalidade de acordo com a Fórmula Il ou
Fórmula III.
Figura 2 ilustra uma modalidade de acordo com a Fórmula Il ou
Fórmula III. Figura 3 ilustra uma modalidade de acordo com a Fórmula Il ou
Fórmula III.
Figuras 4A e 4b cada uma ilustra uma modalidade de acordo com a Fórmula Il ou Fórmula III.
5 Figuras 5A e 5b cada uma ilustram uma modalidade de acordo
com a Fórmula Il ou Fórmula III.
Figuras 6A e Figura 6B ilustram a síntese da fase sólida do a- gente alvo- conjugado de Iigante da presente invenção.
Figura 7A ilustra o alinhamento da seqüência de aminoácidos 10 dos domínios variáveis de m38c2, h38c2, e linhagens germicidas de ser hu- mano. As regiões da estrutura (FR) e regiões que determinam a complemen- taridade (CDR) são definidas de acordo com Kabat et al. Os asteriscos mar- cam as diferenças entre m38c2 e h38c2 ou entre h38c2 e as linhagens de germes de ser humano. A Figura 7B ilustra a seqüência de aminoácdos das 15 cadeias leve e pesada (SEQ ID NOs:189 e 190, respectivamente) de um modalidade de um 38c2 IgGI humanizado.
Figura 8 mostra várias estruturas que podem servir como grupos reativos de ligantes. As estruturas A-C formam ligações covalentes reversí- veis com grupos neofílicos reativos de superfície acessivel (por exemplo, 20 Iisina ou cadeia lateral de cisteína) de um sítio de combinação de um anti- corpo. R'i, R2, R'3, e R4 nas estruturas A-C representam substituintes que incluem, por exemplo, C, Η, N, O, P, S, halogênio (F, Cl, Br, I) ou um sal dos mesmos. X é N, C, ou qualquer outro heteroátomo. Esses substituintes po- dem também incluir um grupo tal como um grupo alquila, alquenila, alquinila, 25 oxoalquila, oxoalquenila, oxoalquinila, aminoalquila, aminoalquenila, amino- alquinila, sulfoalquila, sulfoalquenila, ou sulfoalquinila, grupo fosfoalquila, fosfoalquenila, fosfoalquinila. R12 e R3 poderão ser cíclicos como exemplifi- cado nas estruturas B e C, enquanto X poderá ser um heteroátomo. Por e- xemplo, a estrutura A poderá formar uma ligação covalente irreversível com 30 um nucleófilo reativo, se X é N e se R'1 e R3 fazem parte de uma estrutura cíclica. As estruturas D-G podem formar ligações covalentes não-reversíveis com grupos nucleofílicos reativos em um sítio de combinação de um anticor- pó. Nessas estruturas, R"i e Rn2 representam C, O, N, haleto ou grupos de saída tais como mesila ou tosila.
Figura 9 mostra vários electrófilos que são apropriados para mo- dificação reativa com uma cadeia lateral reativa de aminoácidos em um sítio 5 de combinação de um anticorpo e, dessa maneira, podem servir como gru- pos reativos de ligante. Chave: (A) acil beta-lactam; (B) dicetona simples; (C) éster ativo de sucinimida; (D) maleimida; (E) haloacetamida com ligante; (F) halocetona; (G) dicetona de cicloexila; e (H) aldeído. A linha em rabisco indi- ca o ponto de ligação para o resto do ligante ou agente alvo. X refere-se a 10 um halogênio.
Figura 10 mostra a adição de uma cadeia lateral nucleofílica ("nu") em um sítio de combinação de anticorpo aos compostos A-G na Figu- ra 8. Anticorpo- Nu- refere-se a uma ligação covalente a uma cadeia lateral de aminoácidos portando um nucleófilo em um sítio de combinação de um anticorpo.
Figura 11 mostra a adição de uma cadeia lateral nucleofílica em um anticorpo combinando aos compostos A-H na Figura 9. Anticorpo- Nu- refere-se a uma ligação covalente a uma cadeia lateral de aminoácidos por- tando um nucleófilo em um sítio de combinação de um anticorpo.
Figura 12 mostra uma síntese de:
o
,o.’
Figura 13 mostra uma síntese de:
O
,o"
VZ
Figura 14 mostra uma síntese de:
O r.
---- h/1 • · U ■ · V - ■ W Rb • ■ O
rVZ
\
Figura 15 mostra uma síntese de: Figura 16 mostra uma síntese de: o.
N' w Rb
O O
νΛ
p Rb
=V, Z
Figura 17 mostra uma síntese de:
,o.
N
r Rb
rVZ
\
Figura 18 mostra uma síntese de:
Rb
^ Y
uO
O
-O-
N
L
w Rb
N
p Rb
\Ω
Figura 19 mostra uma síntese de:
vfV
o
N
r Rb
V7
Figura 20 mostra uma síntese de: O
HO
Q-^vOk NHFmoc n
Figura 21 mostra uma síntese de:
°ΗΠ OO
HO'^'^^)'|j/^NHFmoc HO^ N O e \ In
Figura 22 mostra uma síntese de:
O O
HO
O^V0
n
OH
Figura 23 mostra uma síntese de: O
,Λ.ο
HO
O
OH
n O
Figura 24 mostra uma síntese de:
NHFmoc Figura 25 mostra uma síntese de: o
Figura 26 mostra uma síntese de:
Figura 28 mostra uma síntese de:
H
Figura 29 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 30 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 31 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 32 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 33 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 34 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 35 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 36 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 37 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 38 lustra uma modalidade da nvenção Figura 39 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 40 lustra uma modalidade da nvenção. Figura 41 lustra uma modalidade da nvenção. DESCRIÇÃO DETALHADA * Definições
As abreviaturas, termos e expressões a seguir são usadas aqui como definido abaixo.
Tabela 1: Abreviaturas de aminoácidos
Aminoácido Abreviatura de uma letra Abreviatura de três letras
Alanina A ou outras Ala Arginina R Arg Asparagina N Asn Ácido aspártico D Asp Cisteína C Cys Ácido glutâmico E Glu Glutamina Q Gln Glicina G Gly Histidina H His Isoleucina I Ile Leucina L Leu Lisina K Lys Metionina M Met Fenilalanina F Phe Prolina P Pro Serina S Ser Treonina T Thr Triptofano W Trp Tirosina Y Tyr Valina V Val Deidroprolina --- DHP Hidroxiprolina --- HP Homocicloexil alanina --- HChA Homofenil alanina HF Tiazolil alanina ThA Norvalina Nva Homoleucina HL Epsilon acil Iisina AcK 4-benzoíla fenilalanina BPA 4-Carbóxi fenilalanina (C02H)F: também: CF Aminoácido
Epsilon cloro benzil Carbamato Iisina Ácido diaminobutírico Ácido diaminopropiônico 4-Nitro fenilalanina (2S,4R)-4-Hidroxiprolina Nictinil Iisina Tienil Alanina
Abreviatura de uma letra Abreviatura de três letras
ou outras (CIBnCarbamato)K-. tam- bém: CbcK Dab Dap
N02F: também: NF BnHP NicK TA
Toda cadeia lateral portando amino de um agente alvo pode ser terminada por R1 como definido aqui a seguir. Toda cadeia lateral portando COOH/COO' de um agente alvo pode ser terminada por R2 como definido aqui a seguir.
Deidroprolina ou DHP refere-se a
Hidroxiprolina ou HP refere-se a:
HO
Homocicloexil alanina ou HChA refere-se a: Homofenil alanina ou HF refere-se a:
H2N. .CO2H
Tiazolil alanina ou ThA refere-se a:
Norvalina ou Nva refere-se a:
Homoleucina ou HL refere-se a: Epsilon acil Iisina ou AcK refere-se a:
H2N .CO2H
HN\^°
4-benzoil fenilalanina ou BPA refere-se a:
H2N. .CO2H
ΓΊ
4-Carbóxi fenilalanina ou (C02H)F ou CF refere-se a:
Epsilon cloro benzil carbamato Iisina ou (CIBn Carbamato)K ou CbcK refere-se a: O
Ácido diaminobutírico ou Dab refere-se a:
Ácido diaminopropiônico ou Dap refere-se a:
4-Nitro fenilalanina ou N02F ou NF refere-se a
5
Tienil Alanina ou TA refere-se a Nicotinil Lisina (NicK) refere-se a: O
H9N
OH
H
.N
O
Amido 2-PEG refere-se a: N.
Diclorobenzoíla ou DCB refere-se a:
Cl
Difluorobenzoíla ou DFB refere-se a: ΛΛΛΤ
Carboxilato de piridinida ou PyC refere-se a:
"O" PEG ou OP refere-se a:
"4" PEG ou 4P refere-se a:
mostraram ligação a um resíduo de lisina.
A menos que seja indicado de outra maneira através de um pre-
fixo "D", por exemplo, D-Ala ou N-Me-D-lle, a estereoquímica do carbono alfa dos aminoácidos e resíduos de aminoacila em peptídeos descritos nesta especificação e as reivindicações em anexo, é a configuração natural ou "L". As designações Cahn-Ingold-Prelog "R" e "S" são usadas para especificar a 10 estereoquímica de centros quirais em certos substituintes de acila na termi- nação N dos peptídeos. A designação "R,S" é destinada a indicar uma mis- tura racêmica das duas formas enantioméricas. Esta nomenclatura segue aquela descrita em R. S. Cahn, et ai, Angew. Chem. Int. Ed. Engl., 5:385- 415(1966).
"Polipeptídeo," "peptídeo," e "proteína" são usados intercambi- almente para se referir a um polímero de resíduos de aminoácido. Como usado aqui a seguir, esses termos se aplicam a polímeros de aminácido em 5 que um ou mais resíduos de aminoácido é um análogo químico artificial de um aminoácido de ocorrência natural correspondente. Esses termos também se aplicam aos polímeros de aminoácido de ocorrência natural. Aminoácidos podem ser em forma de L ou D, desde que a função de ligação do peptídeo seja mantida. Peptídeos podem ser cíclicos, tendo uma ligação intramolecu- 10 Iar entre dois aminoácidos não-adjacentes dentro do peptídeo, por exemplo, estrutura principal para estrutura principal, cadeia lateral para estrutura prin- cipal e cadeia lateral para ciclização de cadeia lateral. Os peptídeos cíclicos podem ser preparados por métodos bem-conhecidos na ténica. Vide, por exemplo, a Patente U.S. No. 6.013.625.
Todas as seqüências de peptídeos são escritas de acordo com a
convenção geralmente aceita, dessa maneira o resíduo de aminoácido do terminal alfa-N está à esquerda do resíduo de aminoácido de terminal alfa-C que está à direita. Como usado aqui a seguir, o termo "terminação N" refere- se ao grupo alfa amino livre de um aminoácido em um peptídeo, e o termo 20 "terminação C" refere-se a uma terminação de ácido α-carboxílico livre de um aminoácido em um peptídeo. Um peptídeo que é N-terminado com um grupo refere-se a um peptídeo portando um grupo no nitrogênio alfa amino do resíduo de aminoácido de terminal N. Um aminoácido que é N-terminado com um grupo refere-se a um aminoácido portando um grupo no nitrogênio 25 alfa amino.
"Substancialmente homólogo" significa pelo menos cerca de 75% (preferivelmente pelo menos cerca de 80%, e mais preferivelmente pelo menos cerca de 90% ou o mais preferivelmente pelo menos cerca de 95%, dos resíduos de aminoácidos combinando o comprimento definido das se- 30 quências de peptídeo. Seqüências substancialmente homólogas incluem seqüências que compartilham pelo menos 65% dos resíduos de aminoácido sobre o seu comprimento, e pelo menos 10% das seqüências não- *· compartilhadas sendo substituições conservadoras. Seqüências que são substancialmente homólogas podem ser identificadas por comparar as se- qüências usando software padrão disponível em bancos de dados em se- qüência, tais como programas BLAST disponíveis a partir do National Can- cer Center for Biotechology Information em ncbi.nlm.nih.gov.
Em geral, "substituído" refere-se a um grupo como definido abai- xo, em que uma ou mais ligações para um átomo de hidrogênio contidas aqui a seguir são substituídas por uma ligação de não-hidrogênio ou átomos de não-carbono tais como, mas não-limitados a, um átomo de halogênio tal 10 como F, Cl, Br, e I; um átomo de oxigênio em grupos tais como grupos hi- droxila, grupos alcóxi, grupos arilóxi, e grupos éster; um átomo de enxofre em grupos tais como grupos tiol, grupos sulfeto de alquila e arila, grupos sul- fona, grupos sulfonila, e grupos sulfóxido; um átomo de nitrogênio em grupos tais como aminas, amidas, alquilaminas, dialquilaminas, arilaminas, alquilari- 15 laminas, diarilaminas, N-óxidos, imidas, e enaminas; um átomo de silicone em grupos tais como em grupos trialquilasilila, grupos dialquilarilsilila, grupos alquiladiarilsilila e grupos triarilsilila; e ougtros heteroátomos em vários ou- tros grupos. Grupos alquila substituída e também grupos cicloalquila substi- tuída e outros também incluem grupos em que uma ou mais ligações para 20 um(uns) átomo(s) de carbono(s) ou hidrogênio(s) é (são) substituído por uma ligação para um heteroátomo tais como oxigênio em grupos carbonoíla, carboxila, e éster; nitrogênio em grupos tais como iminas, oximas, hidrazo- nas, e nitrilas. Como empregado aqui a seguir, um grupo que é "opcional- mente substituído" pode ser substituído ou insubstituído. Dessa maneira, por 25 exemplo, "opcionalmente alquila substituída" refere-se a ambos os grupo alquila substituída e grupo alquila insubstituída.
A expressão "alquila insubstituída" refere-se a grupos alquila que não contêm heteroátomos. Dessa maneira, a expressão inclui grupos alquila de cadeia linear tais como metila, etila, propila, butila, pentila, hexila, heptila, 30 octila, nonila, decila, undecila, dodecila e similares. A expressão também inclui isômeros de cadeia ramificada de grupos alquila de cadeia linear inclu- indo, mas não-limitado a, os seguintes que são providos a título de exemplo: -CH(CH3)2, -CH(CH3)(CH2CH3), -CH(CH2CH3)2, -C(CH3)3, -C(CH2CH3)3, - CH2CH(CH3)2, -CH2CH(CH3)(CH2CH3), -CH2CH(CH2CH3)2, -CH2C(CH3)3, - CH2C(CH2CH3)3, -CH(CH3)CH(CH3)(CH2CH3), -CH2CH2CH(CH3)2, - Ch2CH2CH(CH3)(CH2CH3), -CH2CH2CH(CH2CH3)2, -CH2CH2C(CH3)3, - 5 CH2CH2C(CH2CH3)3, -CH(CH3)CH2CH(CH3)2, -CH(CH3)CH(CH3)CH(CH3)2, - CH(CH2CH3)CH(CH3)CH(CH3)(CH2CH3), e outros. A expressão não inclui grupos cicloalquila. Dessa maneira, a expressão grupos alquila insubstituída inclui grupos alquila primária, grupos alquila secundária, e grupos alquila terciária. Grupos alquila insubstituídos podem ser ligados a um ou mais áto- 10 mo(s) de carbono, átomo(s) de oxigênio, átomo(s) de nitrogênio(s), e/ou á- tomo(s) de enxofre em um composto original. Grupos alquila insubstituída possíveis incluem grupos alquila de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 20 átomos de carbono. Alternativamente, tais grupos alquila insubstituídos têm de 1 a 10 átomos de carbono ou são grupos alquila inferior tendo de 1 a cer- 15 ca de 6 átomos de carbono. Outros grupos alquila insubstituídos incluem grupos alquila de cadeia linear ou ramificada tendo de 1 a 3 átomos de car- bono e incluem metila, etila, propila, e -CH(CH3)2.
A expressão "alquila substituída" refere-se a um grupo alquila em que uma ou mais ligações para um (uns) carbono(s) ou hidrogênio(s) são substituídas por uma ligação para não-hidrogênio e não átomos de carbono tais como, mas não-limitado a, um átomo de halogênio em haletos tais como F, Cl, Br, e I; um átomo de oxigênio em grupos tais como grupos hidroxila, grupos alcóxi, grupos arilóxi, e grupos éster; um átomo de enxofre em gru- pos tais como grupos tiol, grupos sulfeto de alquila e arila, grupos sulfona, grupos sulfonila e grupos sulfóxido; um átomo de nitrogênio em grupos tais como aminas, amidas, alquilaminas, dialquilaminas, arilaminas, alquilarilami- nas, diarilaminas, N-óxidos, imidas, e enaminas; um átomo de siicone em grupos tais como em grupos trialquilasilila, grupos dialquilarilsilila, grupos alquiladiarilsilila e grupos triarilsilila; e outros heteroátomos em vários outros grupos. Grupos alquila substituída também incluem grupos em que uma ou mais ligações para um átomo(s) de carbono(s) ou hidrogênio(s) são subtituí- das por uma ligação para um heteroátomo tal como oxigênio em carbonoíla, carboxila, e grupos éster; nitrogênio em grupos tais como iminas, oximas, hidrazonas, e nitrilas. Grupos alquila substituídos incluem, entre outros, gru- pos alquila em que uma ou mais ligações para um átomo de carbono ou hi- drogênio é/são substituída(s) por uma ou mais lligações para átomos de fuo- 5 rina. Um exemplo de um grupo alquila substituído é o grupo trifluorometila e outros grupos alquila que contêm o grupo trifluorometila. Outros grupos al- quila incluem aqueles em que uma ou mais ligações de um átomo de carbo- no ou hidrogênio é(são) substituída(s) por uma ligação para um átomo de oxigênio de tal maneira que o grupo alquila substituído contem um grupo 10 hidroxila, alcóxi, arilóxi ou grupo heterociclilóxi. Ainda outros grupos alquila incluem grupos alquila que têm uma amina, alquilamina, dialquilamina, ari- lamina, (alquila)(aril)amina, diarilamina, heterociclilamina, (al- quil)(heterociclil)amina, (aril)(heterociclil)amina, ou grupo dieterociclilamina.
A expressão "alquileno insubstituído" refere-se a um grupo alqui- 15 Ia divalente insubstituído como definido acima. Dessa maneira metileno, eti- leno, e propileno são, cada um, exemplos de alquilenos insubstituídos. A expressão "alquileno substituído" refere-se a um grupo alquila divalente substituído como definido acima. Grupos alquileno inferior substituídos ou insubstituídos têm de 1 a cerca de 6 carbonos.
A expressão "cicloalquila insubstituída" refere-se a grupos alqui-
la cíclicos tais como ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, cicloexila, cicloepti- la, e ciclo-octila, e tais anéis substituídos com grupos alquila de cadeia linear e ramificada como definido acima. A expressão também inclui grupos alquila policíclicos tais como, mas não-limitado a, adamantila norbornila, e bici- 25 clo[2.2.2]octila e similares, como também tais anéis substituídos com grupos alquila de cadeia linear e ramificada como definido acima. Dessa maneira, a expressão incluiria grupos metilcilcoexila entre outros. A expressão não in- clui grupos alquila cíclicos contendo heteroátomos. Grupos cicloalquila in- substituídos podem ser ligados a um ou mais átomo(s) de carbono, átomo(s) 30 de oxigênio, átomo(s) de nitrogênio, e/ou átomo(s) de enxofre no composto original. Em algumas modalidades grupos cicloalquila insubstituídos têm de 3 a 20 átomos de carbono. Em outras modalidades, tais grupos alquila in- substituídos têm e 3 a 8 átomos de carbono enquanto em outros, tais grupos têm de 3 a 7 átomos de carbono.
A expressão "cicloalquila substituída" tem o mesmo significado com respeito a grupos cicloalquila insubstituída. Dessa maneira, a expressão 5 inclui, mas não é limitada a grupos oxocicloexila, clorocicloexila, hidroxiciclo- pentila, e clorometilcicloexila.
A expressão "arila insubstituída" refere-se a grupos arila que não contêm heteroátomos. Dessa manera a expressão inclui, mas não é limitada a, grupos tais como fenila, bifenila, antracenila, e naftenila, a título de exem- 10 pios. Embora a expressão "arila insubstituída" inclua grupos contendo anéis condensados tais como naftaleno, eles não incluem grupos arila que têm outros grupos tais como grupos alquila ou halo, ligados a um dos membros do anel, como grupos arila tais como tolila são considerados aqui a seguir como sendo grupos arila substituída como descrito abaixo. Tipicamente, 15 uma arila insubstituída pode ser uma arila inferior, tendo de 6 a cerca de 10 átomos de carbono. Um grupo arila insubstituído é fenila. Grupos arila in- substituídos podem ser ligados a um ou mais átomo(s) de carbono, átomo(s) de oxigênio, átomo(s) de nitrogênio, e/ou átomo(s) de enxofre no composto original, entretanto.
A expressão "grupo arila substituída" tem o mesmo signficado
com respeito aos grupos arila insubstituída que os grupos alquila substituída têm com respeito aos grupos alquila insubstituída. Entretanto, um grupo arila substituída também inclui grupos arila em que um dos carbonos aromáticos é ligado a um dos átomos de não-carbono ou não-hidrogênio descritos aci- 25 ma, e também inclui grupos arila em que um ou mais carbonos aromáticos do grupo arila é ligado a um grupo alquila, alquenila, ou alquinila substituída e/ou insubstituída como definido aqui a seguir. Isso inclui arranjos de ligação em que dois átomos de carbono de um grupo arila são ligados a dois átomos de um grupo alquila, alquenila, ou alquinila para definir um sistema de anel 30 fundido (por exemplo, di-hidronaftila ou tetra-hidronaftila). Dessa maneira, a expressão "arila substituída" inclui, mas não é limitada a tolila e hidroxifenila entre outras. A expressão "alquenila insubstituída" refere-se a cadeia linear e ramificada e grupos cíclicos tais como aqueles descritos com respeito a gru- pos alquila insubstituída como definido acima, exceto que pelo menos uma ligação dupla existe entre dois átomos de carbono. Os exemplos incluem, 5 mas não são Iimtiados a vinila, -CH=C(H)(CH3), -CH=C(CH3)2, - C(CH3)=C(H)2, -C(CH3)=C(H)(CH3), -C(CH2CH3)=CH2, cicloexenila, ciclopen- tenila, cicloexadienila, butadienila, pentadienila, e hexadienila entre outros. Grupos alquenila inferior insubstituída têm de 1 a cerca de 6 carbonos.
A expressão "alquenila substituída" tem o mesmo significado 10 com respeito aos grupos alquenila insubstituída que os dos grupos alquila substituída têm com respeito a grupos alquila insubstituída. Um grupo alque- nila substituída inclui grupos alquenila em que um átomo de não-carbono ou não-hidrogênio é ligado um carbono de ligação dupla de carbono a outro carbono, e aqueles em que um átomo de não-carbono ou não-hidrogênio é 15 ligado a um carbono não envolvido em uma ligação dupla para outro carbo- no. Por exemplo, -CH=CH-OCH3 e -CH=CH-CH2-OH são ambos alquenilas substituídas. Oxoalquenilas em que a grupo CH2 é substituído por uma car- bonoíla, tais como -CH=CH-C(O)-CH3, são também alquenilas substituídas.
A expressão "alquinileno insubstituído" refere-se a um grupo al- quinila divalente insubstituído como definido acima. Por exemplo, -CH=CH- é um alquinileno exemplar insubstituído. A expressão "alquinileno substituído" refere-se a um grupo alquinila divalente substituído como definido acima.
A expressão "alquinila insubstituída" refere-se a grupos de ca- deia linear e ramificada tais como aqueles descritos com respeito aos grupos 25 alquila insubstituída como definido acima, exceto que pelo menos uma liga- ção tripla existe entre dois átomos de carbono. Os exemplos inclue, mas não são limitados a, -C=C(H), -CsC(CH3), -C=C(CH2CH3), -C(H2)C=C(H), -C(H)2C=C(CH3), e -C(H)2C=C(CH2CH3) entre outros. Grupos alquinila inferi- or insubstituída têm de 1 a cerca de 6 carbonos.
A expressão "alquinila substituída" tem o mesmo significado com
respeito aos grupos alquinila insubstituída que os grupos alquila substituída têm com respeito aos grupos alquila insubstituída. Um grupo alquinila substi- tüída inclui grupos alquinila em que um átomo de não-carbono ou não- hidrogênio é ligado a um carbono de ligação tripla a outro carbono, e aque- les em que um átomo de não-carbono ou não-hidrogênio é ligado a um car- bono não envolvido em uma ligação tripla a outro carbono. Os exemplos in- 5 cluem, mas não são limitados a, oxoalquinilas em que um grupo CH2 é subs- tituído por uma carbonoíla, tal como -C(O)-CHeCH-CH3 e -C(O)-CH2- CHeCH.
A expressão "alquinileno insubstituído" refere-se a um grupo al- quinila divalente insubstituída como definido acima. Um -CsC- é um exem- pio de um alquinileno insubstituído. A expressão "alquinileno substituído" refere-se a um grupo alquinila divalente substituído como definido acima.
A expressão "aralquila insubstituída" refere-se a grupos alquila insubstituída como definido acima em que a ligação de hidrogênio ou carbo- no do grupo alquila insubstituída é substituído com uma ligação para um 15 grupo arila como definido acima. Por exemplo, metil (-CH3) é um grupo alqui- la insubstituída. Se um átomo de hidrogênio do grupo metila é substituído por uma ligação para um grupo fenila, tal como se o carbono de metila fosse ligado a um carbono de benzeno, depois o composto é um grupo alquila in- substituída (isto é, um grupo benzila). Dessa maneira, a expressão inclui, 20 mas não é limitada a, grupos tais como benzila, difenilmetila, e 1-feniletil (-CH(C6H5)(CH3)).
A expressão "aralquila substituída" tem o mesmo significado com respeito aos grupos alquila insubstituída que grupos arila substituída tem com respeito aos grupos arila insubstituída. Entretanto, aralquilas substi- 25 tuídas também incluem grupos em que uma ligação de carbono ou hidrogê- nio da parte alquila do grupo é substituído por uma ligação de um átomo de não-carbono ou um não-hidrogênio. Os exemplos de grupos aralquila substi- tuída incluem, mas não são limitados a, -CH2C(=0)(C6H5), e -CH2(2- metilfenila).
A expressão "aralquenila insubstituída" refere-se a grupos al-
quenila insubstituída como definido acima em que uma ligação de hidrogênio ou carbono do grupo alquinila insubstituída é substituída com uma ligação <■ para um grupo arila como definido acima. Por exemplo, vinila é um grupo alquenila insubstituída. Se um átomo de hidrogênio do grupo vinila é substi- tuído por uma ligação para um grupo fenila, tais como se um carbono da vi- nila fosse ligado a um carbono de benzeno, depois o composto é um grupo 5 aralquenila insubstituída (isto é, um grupo estirila). Dessa maneira, a expres- são inclui, mas não é limitada a, grupos tais como estirila, difenilvinila, e 1- feniletenila (-C(C6H5)(CH2)).
A expressão "aralquenila substituída" tem o mesmo significado com respeito aos grupos aralquenila insubstituída que os grupos arila in- 10 substituída. Um grupo aralquenila substituída também inclui grupos em que uma ligação de carbono ou hidrogênio da parte de alquenila do grupo é substituída por uma ligação de um átomo não arbono ou um não-hidrogênio. Exemplos de grupos alquenila substituída incluem, mas não são limitados a, -CH=C(CI)(C6H5), e -CH=CH(2-metilfenila).
15 A expressão "aralquinila insubstituída" refere-se aos grupos al-
quinila insubstituída como definido acima, em que uma ligação de hidrogênio ou carbono do grupo alquinila insubstituída é substituída com uma ligação para um grupo arila como definido acima. Por exemplo, acetileno é um grupo alquinila insubstituída. Se um átomo de hidrogênio do grupo acetileno é 20 substituído por uma ligação para um grupo fenila, tal como se um carbono do acetileno fosse ligado a um carbono de benzene, depois o composto é um grupo aralquinila insubstituída. Dessa maneira, a expressão inclui, mas não é limitada a, grupos tais como -CEC-fenila e -CH2-CsC-fenila.
A expressão "aralquinila substituída" tem o mesmo significado 25 com respeito aos grupos aralquinila insubstituída que os grupos arila substi- tuída têm com respeito aos grupos arila insubstituída. Entretanto, um grupo aralquinila substituída também inclui grupos em que uma ligação de carbono ou hidrogênio, da parte alquinila do grupo, é substituída por uma ligação pa- ra um átomo de não-carbono ou um não-hidrogênio. Exemplos de grupos 30 aralquinila substituída incluem, mas não são limitados a, -CEC-C(Br)(C6H5) e -C=C(2-metilfenila).
A expressão "heteroalquila insubstituída" refere-se aos grupos alquila insubstituída como definido acima em que a cadeia de carbono é in- terrompida por um ou mais heteroátomos escolhidos de N, O, e S. Heteroal- quilas insubstituídas contendo N podem ter NH ou N (alquila insubstituída) na cadeia de carbono. Por exemplo, heteroalquilas insubstituídas incluem 5 alcóxi, alcoxialquila, alcoxialcóxi, tioéter, alquilaminoalquila, aminoalquilóxi, e outros tais grupos. Tipicamente, grupos heteroalquila insubstituída contêm 1 a 5 heteroátomos, e particularmente 1 a 3 heteroátomos. Em algumas moda- lidades heteroalquilas insubstituídas incluem, por exemplo, grupos alcoxial- coxialcóxi grupos tais como etiloxietiloxietilóxi.
A expressão "heteroalquila substituída" tem o mesmo significado
com respeito aos grupos heteroalquila insubstituída que os grupos alquila substituída têm com respeito aos grupos alquila insubstituída.
A expressão "heteroalquileno insubstituído" refere-se a um grupo heteroalquila insubstituída divalente como definido acima. Por exemplo, - CH2-O-CH2- e -CH2-NH-CH2CH2- são ambos heteroalquilenos insubstituídos exemplares. A expressão "heteroalquileno substituído" refere-se a um grupo alquila substituída divalente como definido acima.
A expressão "heteroalquenila insubstituída" refere-se aos grupos alceno insubstituído como definido acima, em que a cadeia de carbono é 20 interrompida por um ou mais heteroátomos escolhidos de N, O, e S. Hetero- alquenilas insubstituídas contendo N podem ter NH ou N(alquila ou alqueno insubstituídos) na cadeia de carbono. A expressão "heteroalquenila substitu- ída" tem o mesmo significado com respeito aos grupos heteroalquenila in- substituída que os grupos heteroalquila substituída têm com respeito aos 25 grupos heteroalquila insubstituída.
A expressão "heteroalquenileno insubstituído" refere-se a um grupo heteroalquenila insubstituída divalente como definido acima. Dessa maneira -CH2-O-CH=CH- é um exemplo de um heteroalquenileno insubstitu- ído. A expressão "heteroalquenileno substituído" refere-se a um grupo hete- roalquenila substituída divalente como definido acima.
A expressão "heteroalquinila insubstituída" refere-se aos grupos alquinila insubstituída como definido acima, em que a cadeia de carbono é interrompida por um ou mais heteroátomos escolhidos de N, O, e S. Hetero- alquinilas insubstituídas contendo N podem ter NH ou N (alquila, alceno, ou alquina insubstituídas) na cadeia de carbono. A expressão "heteroalquinila substituída" tem o mesmo significado com respeito aos grupos heteroalquini- 5 Ia insubstituída que os heterogrupos alquila substituída têm com respeito aos grupos heteroalquila insubstituída.
A expressão "heteroalquinileno insubstituído" refere-se a um grupo heteroalquinila insubstituída divalente como definido acima. Dessa maneira, -CH2-O-CH2-C=C- é um exemplo de um heteroalquinileno insubsti- tuída. A expressão "heteroalquinilaeno substituído" refere-se a um grupo heteroalquinila substituída divalente como definido acima.
A expressão "heterociclila insubstituída" refere-se a ambos os compostos, de anel aromático e não aromático, incluindo compostos de anel monocíclico, bicíclico, e policíclico tais como, mas não-limitados a, quinuclidi- 15 Ia, contendo 3 ou mais membros de anel dos quais um ou mais é um hetero- átomo tal como, mas não-limitado a, N, O, e S. Embora a expressão "hete- rociclila insubstituída" inclua anéis heterocíclicos condensados tais como benzimidazolila, ela não inclui grupos heterociclila que têm outros grupos tais como grupos alquila ou halo, ligados a um dos membros do anel como com- 20 postos tais como 2-metilbenzimidazolila são grupos heterociclila substituí- dos. Exemplos de grupos heterociclila incluem, mas não são limitados a: a- néis insaturados de 3 a 8 elementos contendo 1a 4 átomos de nitrogênio tais como, mas não-limitados pirrolila, pirrolinila, imidazolila, pirazolila, piridi- la, di-hidropiridila, pirimidila, pirazinila, piridazinila, triazolila (por exemplo, 25 4H-1,2,4-triazolila, 1H-1,2,3-triazolila, 2H-1,2,3-triazolila etc.), tetrazolila, (por exemplo, 1 H-tetrazolila, 2H tetrazolila, etc.); anéis de 3 a 8 elementos satu- rados contendo 1 a 4 átomos de nitrogênio tais como, mas não-limitados a, pirrolidinila, imidazolidinila, piperidinila, piperazinila; grupos heterocíclico in- saturados condensados contendo de 1 a 4 átomos de nitrogênio tais como, 30 mas não-limitados a, indolila, isoindolila, indolinila, indolizinila, benzimidazoli- la, quinolila, isoquinolila, indazolila, benzotriazolila; 3 a 8 elementos de anel insaturados contendo 1 a 2 átomos de oxigênio e 1 a 3 átomos de nitrogênio tais como, mas não-limitado a, oxazolila, isoxazolila, oxadiazolila (por exem- plo, 1,2,4-oxadiazolila, 1,3,4-oxadiazolila, 1,2,5-oxadiazolila, etc.); 3 a 8 ele- mentos de anel saturado contendo 1 a 2 átomos de oxigênio e 1 a 3 átomos de nitrogênio tal como, mas não-limitados a, morfolinila; grupos heterocíclico 5 insaturados condensados contendo 1 a 2 átomos de oxigênio e 1 a 3 átomos de nitrogênio, por exemplo, benzoxazolila, benzoxadiazolila, benzoxazinila (por exemplo, 2H-1,4-benzoxazinila, etc.); 3 a 8 elementos de anel insatura- dos contendo 1 a 3 átomos de enxofre e 1 a 3 átomos de nitrogênio tais co- mo, mas não-limitado a, tiazolilla, isotiazolilla, tiadiazolilla (por exemplo, 10 1,2,3-tiadiazolilla, 1,2,4-tiadiazolilla, 1,3,4-tiadiazolilla, 1,2,5-tiadiazolilla, etc.); anéis de 3 a 8 elementos saturados contendo 1 a 2 átomos de enxofre e 1 a 3 átomos de nitrogênio tal como, mas não-limitado a, tiazolodinila; anéis de 3 8 elementos saturados e insaturados contendo 1 a 2 átomos de enxofre tais como, mas não-limitado a, tienila, di-hidroditi-inila, di-hidroditionila, tetra- 15 hidrotiofeno, tetra-hidrotiopirano; anéis heterocíclicos insaturados condensa- dos contendo 1 a 2 átomos de enxofre e 1 a 3 átomos de nitrogênio tais co- mo, mas não-limitado a, benzotiazolilla, benzotiadiazolilla, benzotiazinila (por exemplo, 2H-1,4-benzotiazinila, etc.), di-hidrobenzotiazinila (por exemplo, 2H-3,4-di-hidrobenzotiazinila, etc.), anéis de 3 a 8 elementos insaturados 20 contendo átomos de oxigênio tal como, mas não-limitado a furila; anéis hete- rocíclicos insaturados condensados contendo 1 a 2 átomos de oxigênio tal como benzodioxolila (por exemplo, 1,3-benzodioxoila, etc.); anéis insatura- dos de 3 a 8 elementos contendo um átomo de oxigênio e 1 a 2 átomos de enxofre tal como, mas não-limitado a, di-hidrooxatiinila; anéis de 3 a 8 ele- 25 mentos saturados contendo 1 a 3 átomos de oxigênio e 1 a 2 átomos de en- xofre tal como 1,4-oxatiano; anéis insaturados condensados contendo 1 a 2 átomos de enxofre tais como benzotienila, benzoditiinila; e anéis heterocícli- cos insaturados condensados contendo um átomo de oxigênio e 1 a 3 áto- mos de oxigênio tal como benzoxatiinila. O grupo heterociclila também inclui 30 aqueles descritos acima em que um ou mais átomos no anel é de ligação dupla para um ou dois átomos de oxigênio (sulfóxidos e sulfonas). Por e- xemplo, grupos heterociclila incluem tetra-hidrotiofeno, óxido de tetra- hidrotiofeno, e 1,1 -dióxido de tetra-hidrotiofeno. Em algumas modalidades os grupos heterociclila contêm 5 ou 6 elementos de anel. Em outras modalida- des os grupos heterociclila incluem morfolina, piperazina, piperidina, pirroli- dina, imidazol, pirazol, 1,2,3-triazol, 1,2,4-triazol, tetrazol, tiomorfolina, tio- 5 morfolina em que o átomo S da tiomorfolina é ligado a um ou mais átomos de O, pirrol, homopiperazina, oxazolidin-2-ona, pirrolidin-2-ona, oxazol, qui- nuclidina, tiazol, isoxazol, furano, e tetra-hidrofurano.
A expressão "heterociclila substituída" refere-se a um grupo he- terociclila insubstituída como definido acima em que um dos elementos de 10 anel é ligado a um não átomo de hidrogênio, tal como descrito acima com respeito aos grupos alquila substituída e grupos arila substituída. Os exem- plos incluem, mas não são limitados a, 2-metilbenzimidazolila, 5- metilbenzimidazolila, 5-clorobenztiazolilla, 1-metil piperazinila, e 2- cloropiridila.
A expressão "heteroarila insubstituída" refere-se a grupos hete-
rociclila aromática insubstituída como definido acima. Dessa maneira, grupos heteroarila insubstituída incluem mas não são limitados a furila, imidazolila, oxazolila, isoxazolila, piridinila, benzimidazolila, e benzotiazolilla. A expres- são "heteroarila substituída" refere-se aos grupos heterociclila aromática substituída como definido acima.
A expressão "heterociclilalquila insubstituída" refere-se aos gru- pos alquila insubstituída como definido acima, em que uma ligação de hidro- gênio ou carbono do grupo alquila insubstituída é substituída com uma liga- ção a um grupo heterociclila como definido acima. Por exemplo, metila (- 25 CH3) é um grupo alquila insubstituída. Se um átomo de hidrogênio do grupo metila é substituído por uma ligação para um grupo heterociclila, tal como se o carbono de metila fosse ligado ao carbono 2 de piridina (um dos carbonos ligados ao N da piridina) ou os carbonos 3 ou 4 da piridina, então o compos- to é um grupo heterociclilalquila insubstituída.
A expressão "heterociclilalquila substituída" tem o mesmo signi-
ficado com respeito aos grupos heterociclilalquila insubstituída que os gru- pos aralquila substituída têm com respeito aos grupos aralquila insubstituída. Um grupo heterociclilalquila substituída também inclui grupos em que um não átomo de hidrogênio é ligado a um heteroátomo no grupo heterociclila do grupo heterociclilalquila tal como, mas não-limitado a, um átomo de nitro- gênio no anel de piperidina de um grupo piperidinilalquila.
5 A expressão "heterociclilalquila insubstituída" refere-se aos gru-
pos alquenila insubstituída como definido acima, em que uma ligação de hi- drogênio ou carbono do grupo alquenila insubstituída é substituída com uma ligação para um grupo heterociclila como definido acima. Por exemplo, vinila é um grupo alquenila insubstituída. Se um átomo de hidrogênio do grupo 10 vinila é substituído por uma ligação para um grupo heterociclila, tal como se o carbono da vinila é ligado ao carbono 2 de piridina ou aos carbonos 3 ou 4 de piridina, então o composto é um grupo heterociclilalquenila insubstituída.
A expressão "heterociclilalquenila substituída" tem o mesmo sig- nificado com respeito a grupos heterociclilalquenila insubstituída que os gru- 15 pos aralquenila substituída têm com respeito aos grupos aralquenila insubsti- tuída. Entretanto, um grupo heterociclilalquenila substituída também inclui grupos em que um não átomo de hidrogênio é ligado a um heteroátomo no grupo heterociclila do grupo heterociclilalquenila tal como, mas não-limitado a, um átomo de nitrogênio no anel de piperidina de um grupo piperidinilal- 20 quenila.
A expressão "heterociclilalquinila insubstituída" refere-se aos grupos alquinila insubstituída como definido acima em que uma ligação de hidrogênio ou carbono do grupo alquinila insubstituída é substituída com uma ligação para um grupo heterociclila como definido acima. Por exemplo, 25 acetileno é um grupo alquinila insubstituída. Se um átomo de hidrogênio do grupo de acetileno é substituído por uma ligação para um grupo heterociclila, tal como se o carbono do acetileno é ligado ao carbono 2 de piridina ou os carbonos 3 ou 4 de piridina, então o composto é um grupo heterociclilalquini- la insubstituída.
A expressão "heterociclilalquinila substituída" tem o mesmo sig-
nificado com respeito aos grupos heterociclilalquinila insubstituída que os grupos aralquinila substituída tem com respeito aos grupos aralquinila in- * substituída. Um grupo heterociclilalquinila substituída também inclui grupos em que um não átomo de hidrogênio é ligado a um heteroátomo no grupo heterociclila do grupo heterociclilalquinila tal como, mas não-limitado a, um átomo de nitrogênio no anel de piperidina de um grupo piperidinilalquinila.
5 A expressão "alcóxi insubstituído" refere-se a um grupo hidroxila
(-OH) em que a ligação para o átomo de hidrogênio é substituída por uma ligação para um átomo de carbono de um grupo alquila insubstituída de ou- tra maneira como definido acima.
A expressão "alcóxi substituída" refere-se a um grupo hidroxila (- 10 OH) em que a ligação para o átomo de hidrogênio é substituída por uma li- gação para um átomo de carbono de um grupo alquila de outra maneira substituída como definido acima.
Um "sal farmaceuticamente aceitável" inclui um sal com uma base inorgânica, base orgânica, ácido inorgânico, ácido orgânico, ou amino- ácido básico ou acídico. Sais de bases inorgânicas incluem, por exemplo, metais de álcali tais como sódio ou potássio; metais alcalinos terrosos tais como cálcio e magnésio ou alumínio; e amônia. Sais de bases orgânicas incluem, por exemplo, trimetilamina, trietilamina, piridina, picolina, etanola- mina, dietanolamina, e trietanolamina. Sais de ácidos inorgânicos incluem, - 20 por exemplo, ácido clorídrico, ácido bórico, ácido nítrico, ácido enxofreico, e ácido fosfórico. Sais de ácidos orgânicos incluem por exemplo, ácido fórmi- co, ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido fumárico, ácido oxálico, ácido tartárico, ácido maleico, ácido cítrico, ácido succínico, ácido rnálico, ácido metanossulfônico, ácido benzenossulfônico, e ácido p-toluenossulfônico. Sais de aminoácidos básicos incluem, por exemplo, arginina, Iisina e orniti- na. Aminoácidos acídicos incluem, por exemplo, ácido aspártico e ácido glu- tâmico.
"Tautômeros" refere-se a formas isoméricas de um composto que estão em equilíbrio umas com as outras. As concentrações das formas 30 isoméricas dependerão do ambiente em que o composto é encontrado e po- de ser diferente dependendo de, por exemplo, o composto ser um sólido ou estar em solução orgânica ou aquosa. Por exemplo, em solução aquosa, as cetonas estão tipicamente em equilíbrio com suas formas de enol. Dessa maneira, cetonas e seus enois são referidos como tautômeros uns dos ou- tros. Como prontamente compreendido pela pessoa versada na técnica, uma ampla variedade de grupos funcionais e outras estruturas podem exibir tau- 5 tomerismo, e todos os tautômeros de compostos de Fórmulas I, II, e Ill estão dentro do escopo da presente invenção.
Os compostos de acordo com a invenção podem ser solvatados, especialmente hidratados. A hidratação pode ocorrer durante a fabricação dos compostos ou composições compreendendo os compostos, ou a hidrat- ção pode ocorrer no decorrer do tempo devido à natureza higroscópica dos compostos.
Certas modalidades são derivadas referidas como profármacos. A expressão "profármaco" denota um derivado de um fármaco farmaceuti- camente ou terapeuticamente ativo, por exemplo, ésteres e amidas, em que o derivado tem uma característica intensificada tal como, por exemplo, distri- buição e valor terapêutico intensificados quando comparados ao fármaco e podem ser transformados no fármaco através de processo químico ou enzi- mático. Vide, por exemplo, R.E. Notari, Methods Enzymol. 112:309-323 (1985); N. Bodor, Drugs of the Future 6:165-182 (1981); H. Bundgaard, Chapter 1 in Design of Prodrugs (H. Bundgaard, ed.), Elsevier, New York (1985); e A. G. Gilman et al., Goodman E Gilman's The Pharmacological Ba- sis of Therapeuties, 8th ed., McGraw-HiII (1990). Dessa maneira, o profárma- co pode ser designado para alterar a estabilidade metabólica ou as caracte- rísticas de transporte de um fármaco, mascarar os efeitos colaterais ou a toxicidade de um fármaco, melhorar o sabor de um fármaco, ou alterar ou- tras características ou propriedades de um fármaco.
Compostos da presente invenção incluem isômeros ópticos enri- quecidos ou transformados em qualquer ou todos os átomos assimétricos como estão evidentes a partir das ilustrações. Ambas as misturas, racêmicas 30 e diastereoméricas, como também isômerosopticos individuais podem ser isolados ou sintetizados de maneira a ser substancialmente livres de seus parceiros enantioméricos ou diastereoméricos. Todos tais estereoisômeros estão dentro do escopo da invenção.
O termo "grupo de proteção de carbóxi" como usado aqui a se- guir refere-se a um grupo éster de proteção de ácido carboxílico empregado para bloquear ou proteger a funcionalidade do ácido carboxílico enquanto as 5 reações que envolvem outros sítios funcionais do composto são realizadas. Grupos de proteção de carbóxi são descritos em, por exemplo, Greene, Pro- tective Grupos in Organic Synthesis, pp. 152-186, John Wiley & Sons, New York (1981), que estão, pelo presente, incorporados aqui a seguir por refe- rência. Além disso, um grupo de proteção carbóxi pode ser usado como um 10 profármaco, por meio do qual o grupo de proteção carbóxi pode ser pronta- mente clivado in vivo, por exemplo, por hidrólise enzimática para liberar o original biologicamente ativo. T. Higuchi e V. Stella provêm uma discussão do conceito de profármaco em "Pro-drugs as Novel Delivery Systems", Vol.
14 of the A.C.S. Symposium Series, American Chemical Society (1975), o qual é pelo presente incorporado aqui a seguir por referência. Tais grupos de proteção carbóxi são bem-conhecidos daqueles versados na técnica, tendo sido amplamente usados nos grupos de proteção carboxila, nos campos de penicilina e cefalosporina, como descrito nas Patentes U.S. Nos. 3.840.556 e 3.719.667, S. Kukolja, J. Am. Chem. Soe. 93:6267-6269 (1971), e G.E. Gu- towski, Tetrahedron Lett. 21:1779-1782 (1970), cujas descrições são pelo presente incorporadas aqui a seguir por referência. Exemplos de ésteres úteis como profármacos para compostos contendo grupos carboxila podem ser encontrados, por exemplo, em pp. 14-21 em Bioreversible Carriers in Drug Design: Theory and Application (E.B. Roche, ed.), Pergamon Press, New York (1987), que são pelo presente incorporados aqui a seguir por refe- rência. Grupos de proteção carbóxi representativos são C1 a C8 alquila (por exemplo, metila, etila ou butila terciária, e similares); haloalquila; alquenila; cicloalquila e derivados substituídos dos mesmos tais como cicloexila, ciclo- pentila e similares; cicloalquilalquila e derivados substituídos dos mesmos tais como cicloexilmetila, ciclopentilmetila e similares; arilalquila, por exem- plo, fenetila ou benzila e derivados substituídos dos mesmos tais como gru- pos alcoxibenzila ou nitrobenzila e similares; arilalquenila, por exemplo, feni- Ietenila e similares; arila e derivados substituídos das mesmas, por exemplo, 5-indanila e similares; dialquilaminoalquila (por exemplo, dimetilaminoetila e similares); grupos alcanoiloxialquila tais como acetoximetila, butiriloximetila, valeritoximetila, isobutiriloximetila, isovaleriloximetila, 1-(propionilóxi)-1-etila, 5 1 -(pivaloiloxil)-l -etila, 1 -metil-1 -(propionilóxi)-l -etila, pivaloiloximetila, propio- niloximetila e similares; grupos cicloalcanoiloxialquila tais como ciclopropil- carbonoiloximetila, ciclobutilcarbonoiloximetila, ciclopentilcarbonoiloximetila, cicloexilacarbonoiloximetila e similares; aroiloxialquila, tais como benzoiloxi- metila, benzoiloxietila e similares; arilalquilacarbonoiloxialquila, tais como 10 benzilcarbonoiloximetil, 2-benzilcarbonoiloxietila e similares; alcoxicarbonoí- lalquila, tais como metoxicarbonoilmetila, cicloexiloxicarbonoilmetila, 1- metoxicarbonoil-1-etila, e similares; alcoxicarbonoiloxialquila, tais como me- toxicarbonoiloximetila, t-butiloxicarbonoiloximetila, 1 -etoxicarbonoilóxi-1 -etila, 1-cicloexiloxicarbonoilóxi-1-etila e similares; alcoxicarbonilaminoalquila, tais 15 como t-butiloxicarbonilaminometila e similares; alquilaminocarbonilaminoal- quila, tais como metilaminocarbonilaminometila e similares; alcanilaminoal- quila, tais como acetilaminometila e similares; heterociclicocarboniloxialquila, tais como 4-metilpiperazinilcarboniloximetil e similares; dialquilaminocarboni- lalquila, tais como dimetilaminocarbonilmetila, dietilaminocarbonilmetila e 20 similares; (5-(alquila)-2-oxo-1,3-dioxolen-4-il)alquila, tais como (5-t-butil-2- oxo-1,3-dioxolen-4-il)metil e similares; e (5-fenil-2-oxo-1,3-dioxolen-4- il)alquila, tais como (5-fenil-2-oxo-1,3-dioxolen-4-il)metila e similares.
O termo "grupo de proteção N" ou "N-protegido" como usado aqui a seguir refere-se àqueles grupos destinados a proteger a terminção N 25 de um aminoácido ou peptídeo, ou para proteger um grupo amino contra reações indesejáveis durante os procedimentos sintéticos. Os grupos de pro- teção N comumente usados são descritos em, por exemplo, Greene, Protec- tive Grupos in Organic Synthesis, John Wiley & Sons, New York (1981), que são dessa maneira incorporados por referência. Por exemplo, os grupos de 30 proteção N podem compreender grupos acila grupos tais como formila, aceti- la, propionila, pivaloila, t-butilacetila, 2-cloroacetila, 2-bromoacetila, trifluoro- acetila, tricloroacetila, ftalila, o-nitrofenoxiacetila, a-clorobutirila, benzoíla, 4- clorobenzoíla, 4-bromobenzoíla, 4-nitrobenzoíla, e similares; grupos sulfonila tais como benzenossulfonila, p-toluenossulfonila e similares; grupos de for- mação de carbamato tais como benziloxicarbonoíla, p- clorobenziloxicarbonoíla, p-metoxibenxiloxicarbonoíla, p-
nitrobenziloxicarbonoíla, 2-nitrobenziloxicarbonoíla, p-
bromobenziloxicarbonoíla, 3,4-dimetoxibenxiloxicarbonoíla, 3,5- dimetoxibenziloxicarbonoíla, 2,4-dimetoxibnziloxicarbonoíla, 4-
metoxibenziloxicarbonoíla, 2-nitro-4,5-dimetoxibenziloxicarbonoíla, 3,4,5- trimetoxibenziloxicarbonoíla, 1-(p-bifenilil)-1-metiletoxicarbonoíla, α,α-di me- til-3,5-dimetoxibenziloxicarbonoíla, benzidriloxicarbonoíla, t-
butiloxicarbonoíla, diisopropilmetoxicarbonoíla, isopropiloxicarbonila, etoxi- carbonila, metoxicarbonila, aliloxicarbonila, 2,2,2,-tricloroetoxicarbonila, fe- noxicarbonila, 4-nitrofenoxicarbonila, fluorenil-9-metoxicarbonila, ciclopenti- loxicarbonila, adamantiloxicarbonila, cicloexiloxicarbonila, feniltiocarbonila e 15 similares; grupos alquila tais como benzila, trifenilmetila, benziloximetila e similares; e grupos silila tais como trimetilsilila e similares. Em algumas mo- dalidades os grupos de proteção N são formila, acetila, benzoíla, pivaloila, t- butilacetila, fenilsulfonila, benzila, 9-fluorenilmetiloxicarbonila (Fmoc), t- butiloxicarbonila (Boc), e benziloxicarbonila (Cbz).
Como usados aqui a seguir, "halo," "halogênio" ou "haleto" refe-
rem-se a F, Cl, Br ou I.
Como usadas aqui a seguir, as abreviaturas para quaisquer gru- pos protetores, aminoácidos ou outros compostos, estão, a menos que indi- cado de outra maneira, de acordo com seu uso comum, abreviaturas reco- nhecidas, ou a IUPAC-IUB Commission on Biochemical Nomenclature, Bio- chem. 11:942-944(1972).
Como usado aqui a seguir, "substancialmente puro" significa su- ficientemente homogêneo para parecer livre de impurezas prontamente de- tectáveis como determinado pelos métodos de análise padrão, tais como 30 cromatografia de camada fina (TLC), eletroforese de gel, e cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), usados por aqueles versados na técni- ca para acessar tal pureza, ou suficientemente puro de tal maneira que a purificação adicional não iria detectavelmente alterar as propriedades físicas e químicas, tais como atividades enzimáticas e biológicas, da substância. Substancialmente puro inclui composições em que o agente alvo AA ou o composto alvo AA formam o principal componente da composição, tal como 5 constituindo cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80%, cer- ca de 90%, ou cerca de 95% ou mais das substâncias na composição. Mé- todos para purificação de compostos para produzir compostos substancial- mente quimicamente puros são conhecidos daqueles versados na técnica. Um composto substancialmente quimicamente puro pode, entretanto, ser 10 uma mistura de estereoisômeros. Em tais casos, a purificação adicional po- de aumentar a atividade específica do composto. Entretanto, agentes alvo AA não necessitam sempre ser providos em um estado purificado específico. Composições parcialmente purificadas terão utilidade em certas modalida- des e dependendo do uso desejado. Por exemplo, métodos de purificação 15 que podem render uma recuperação total maior do agente alvo pode produ- zir um grau inferior de purificação relativa.
Como usado aqui a seguir, "atividade biológica" refere-se às ati- vidades in vivo de um composto, composição, ou outra mistura, ou a respos- tas fisiológicas que resultam mediante administração in vivo de um compos- 20 to, composição ou outra mistura. Dessa maneira, atividade biológica abrange os efeitos terapêuticos, efeitos de diagnóstico e atividade farmacêutica de tais compostos, composições, e misturas. O termo "biologicamente ativo" ou "funcional", quando usado como um modificador da invenção do agente alvo AA contendo polipeptídeos ou composições do mesmo, refere-se a um poli- 25 peptídeo que exibe pelo menos uma atividade que é característica de ou similar a um agente alvo AA.
Como usado aqui a seguir, "farmacocinéticos" refere-se à con- centração de um composto administrado no soro ao longo do tempo. Farma- codinâmica refere-se à concentração de um composto administrado em teci- 30 dos alvo e não-alvo ao longo do tempo e os efeitos sobre o tecido alvo (por exemplo, eficácia) e o tecido não-alvo (por exemplo, toxicidade). Os melho- ramentos em, por exemplo, farmacocinéticos ou farmacodinâmicos podem ser projetados para um agente alvo ou agente biológico em particular, tal como usando ligações lábeis ou modificando a natureza química de qualquer Iigante (por exemplo, mudando a solubilidade, carga, e similares).
Como empregado aqui a seguir, a expressões "uma quantidade eficaz" e "quantidade terapeuticamente eficaz" se referem a uma quantidade de um agente alvo AA, ou composto compreendendo um agente alvo AA, que é útil ou capaz de suportar uma mudança observável no nível de uma ou mais características de atividade biológica de um agente alvo AA, ou uma dose suficiente para conferir um efeito benéfico, por exemplo, uma melhoria de um sintoma de um receptor do mesmo. O nível de dose terapeuticamente eficaz específica para qualquer sujeito particular dependenderá de uma vari- edade de fatores incluindo o sintoma ou distúrbio que está sendo tratado, a gravidade do sintoma ou distúrbio, a atividade do composto específico, a via de administração, a taxa de depuração do composto, a duração do tratamen- to, os fármacos usados em combinação ou coincidentes com o composto, a idade, peso corporal, sexo, dieta, e a saúde em geral do sujeito, e similares, como também outros fatores bem-conhecidos na técncia e ciência médica. Uma quantidade terapeuticamente eficaz pode ser uma quantidade do com- posto alvo AA suficiente para produzir uma inibição mensurável de angiogê- nese no tecido que está sendo tratado, isto é, uma quantidade inibidora de angiogênese. A inibição de angiogênese pode ser medida in situ por imu- noistoquímica, ou por outros métodos conhecidos da pessoa versada na técnica. Várias considerações gerais levadas em consideração para deter- minar a "quantidade terapeuticamente eficaz" são conhecidas daqueles ver- sados na técnica e são descritas, por exemplo, em Gilman, A.G., et ai, Go- odman and Giiman1S The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed., McGraw-HiII (1990); e Remington's Pharmaceutical Sciences, 17th ed., Mack Publishing Co., Easton, PA (1990).
Em um aspecto, a presente invenção provê vários compostos alvo em que os agentes alvo AA estão covalentemente ligados a um sítio de combinação de um anticorpo.
Em outro aspecto, a presente invenção inclui métodos de alterar pelo menos uma característica física ou biológica de um agente alvo AA. Os métodos incluem covalentemente ligar um agente alvo AA a um sítio de combinação de um anticorpo, quer diretamente ou através de um ligante. As características de um agente alvo AA que podem ser modificadas incluem, 5 mas não são limitados a, afinidade, susceptibilidade de ligação à degrada- ção (por exemplo, através de proteases), farmacocinética, farmacodinâmica, imunogenicidade, solubilidade, lipofilicidade, hidrofilicidade, hidrofobicicade, estabilidade (mais ou menos estável, como também degradação planejada), rigidez, flexibilidade, modulação de ligação de anticorpo, e similares. Tam- 10 bém, a potência biológica de um agente alvo AA particular pode ser aumen- tada pela adição da(s) função(ões) do efector provida(s) pelo anticorpo. Por exemplo, um anticorpo provê funções de efetor tais como funções de efetor mediadas por complemento. Sem querer estar preso a qualquer teoria, a porção de anticorpo de um composto alvo AA pode geralmente prolongar a 15 média de vida de um agente alvo de tamanho menor in vivo. Dessa maneira, em um aspecto, a invenção provê um método para aumentar a média de vida de circulação eficaz de um agente alvo AA.
Em outro aspecto, a presente invenção provê métodos para mo- dular a atividade de ligação de um anticorpo covalentemente ligando um a- gente alvo AA para um sítio de combinação do anticorpo. Embora não que- rendo estar preso a nenhuma teoria, a ligação de um anticorpo substancial- mente reduzido para um antígeno pode resultar do(s) agente(s) alvo(s) AA ligado estericalmente, retardando o antígeno de contatar o sítio de combina- ção do anticorpo. Alternativamente, pode resultar uma ligação de antígeno reduzida substancialmente, se a cadeia lateral de aminoácidos do sítio de combinação de anticorpo modificado por ligação covalente é importante para a ligação para o antígeno. Ao contrário, uma ligação de anticorpo aumentada substancialmente anticorpo para um antígeno pode resultar quando um(uns) agente(s) alvo AA não impede(m) estericamente o antígeno de contatar o sítio de combinação de anticorpo e/ou quando uma cadeia lateral de amino- ácidos do sítio de combinação de anticorpo modificado por ligação covalente não é importante para a ligação para o antígeno. Em outro aspecto, a presente invenção inclui métodos de modifi- cação do sítio de combinação de um anticorpo para gerar especificidade de ligação para Ang-2. Tais métodos incluem ligar covalentemente uma cadeia lateral reativa de aminoácidos em um sítio de combinação do anticorpo para 5 uma porção química em um Iigante de um agente alvo AA composto ligante, como descrito aqui a seguir em que um agente alvo AA é baseado em um peptídeo de ligação de Ang-2. A porção química do ligante é suficientemente distanciada do agente alvo AA de tal maneira que um agente alvo AA pode ligar seu cognato quando um agente alvo AA-composto de ligante é covalen- 10 temente ligado a um sítio de combinação de anticorpo. Tipicamente, o anti- corpo não será considerado específico para a molécula alvejada. Em certas modalidades, um anticorpo anterior a ligação covalente deverá ter uma afini- dade a Ang-2 de menos do que cerca de 1 χ 10"5 mols/litro. Entretanto, de- pois do anticorpo estar covalentemente ligado ao agente alvo AA composto 15 de ligante, o anticorpo modificado preferivelmente tem uma afinidade com a molécula alvo de pelo menos cerca de 1 χ 10'6 mols/litro, alternativamente, pelo menos cerca de 1 χ 10"7 mols/litro, alternativamente, pelo menos 1x10" 8 mols/litro, alternativamente pelo menos 1 χ 10'9 mols/litro, ou alternativa- mente, pelo menos cerca de 1 χ 10'10 mols/litro.
Agentes alvo AA
Um agente alvo AA é um peptídeo selecionado do grupo que consiste em:
R1-Q(AcK)Y QPLDEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:29)
R1-QNY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:28)
R1-Q(AcK)Y QPL DEK D(AcK)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:30) R1-Q(AcK)Y QPL DEK DET LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:33) R1-Q(AcK)Y Q(DHP)L DEL DKTLYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:34) R1-Q(AcK)Y Q(HP)L DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:35) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT IYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:36)
R1-Q(AcK)Y QPL DEI DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:37)
R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (HChA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:38) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (HF)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:39) R1-Q(AcK)Y QPL DEL DKT (ThA)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:40) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (Nva)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:41) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT (HL)YD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:42) R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:43)
R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LFD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:44)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:45)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(BPA)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:46)
R1-Q(AeK)Y Q(HP)L DE(ThA) DKT L(C02H)FD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:47)
R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT L(N02F)D QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:48)
R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G- R2 (SEQ ID NO:63)
DCB-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:49) DFB-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID N0:50) PyC-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:51)
Amido 2-PEG-Q(AeK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:52)
R1-Q(CIBnCarbamatoK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:53)
R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dab)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:54) R1-Q(AeK)Y QPL DEL D(Dap)T LYD QFM LQQ G- R2; (SEQ ID NO:55) R1-Q(AeK)Y QPL DEL DKT L(N02F)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:91)
R1-QNY QPL DEL DKT L(BPA)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:56)
R1-QNY QPL DEL DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:57) R1-Q(Niek)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:61) R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT L(CF)D QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO:62) e R1-Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DKT LFD QFM LQQ G-R2; (SEQ ID NO: 63)
em que
R1 é CH3, C(O)CH3, C(O)CH3j C(O)CH2CH3, C(O)CH2CH2CH3, C(O)CH(CH3)CH3, C(O)CH2CH2CH2CH3l C(O)CH(CH3)CH2CH3l C(O)C6H5-, C(0)CH2CH2(CH2CH20)i_5Me, diclorobenzoíla (DCB), difluorobenzoíla (DFB), carboxiiato de piridinila (PyC) ou amido-2-PEG, um grupo de prote- ção de amido, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
R2 é OH, NH2, NH(CH3), NHCH2CH3, NHCH2CH2CH3, NH- 5 CH(CH3)CH3, NHCH2CH2CH2CH3, NHCH(CH3)CH2CH3, NHC6H5, NH- CH2CH2OCH3, NHOCH3, NHOCH2CH3, um grupo de proteção carbóxi, um grupo de ácido graxo de lipídeo ou um carboidrato; e
um composto alvo AA pode ser preparado usando técnicas bem- conhecidas na técnica. Tipicamente, a síntese do agente alvo AA de peptidi- 10 Ia é a primeira etapa, e é realizado como descrito aqui a seguir. O agente alvo é depois derivatizado para ligação para um componente de conexão (o ligante), que é depois combinado com o anticorpo. A pessoa versada na téc- nica vai prontamente perceber que as etapas sintéticas específicas usadas dependem da natureza exata dos três componentes. Dessa maneira, o a- 15 gente alvo AA - conjugados de ligante descritos aqui a seguir podem ser prontamente sintetizados.
O agente alvo AA de peptídeos pode ser sintetizado através de muitas técnicas que são conhecidas daqueles versados na técnica. Para a síntese de peptídeo de fase sólida, um sumário de técnicas exemplares po- de ser encontrado em Chemical Approaches to the Synthesis of Peptídeos and Proteins (Williams et ai, eds.), CRC Press, Boca Raton1 FL (1997).
Tipicamente, o agente alvo AA peptídico desejado é sintetizado seqüencialmente na fase sólida, de acordo com procedimentos bem- conhecidos na técnica. Vide, por exemplo, o Pedido de Patente U.S. No. 25 2003/0045477). O ligante pode ser ligado ao peptídeo em parte ou na totali- dade na fase sólida, ou pode ser adicionado usando técnicas de fase de so- lução depois da remoção do peptídeo da resina (vide Figuras 6A e 6B). Por exemplo, uma porção de ligação contendo amino e ácido carboxílico de pro- teção N, pode ser ligada a uma resina tal como 4-hidroximetil-fenoximetil- 30 poli(estireno-1 % divinilbenzeno). O grupo de proteção N pode ser removido pelo ácido apropriado (por exemplo, TFA por Boc) ou base (por exemplo, piperidina por Fmoc), e a seqüência de peptídeo desenvolvida na terminação C normal para o modelo de terminação N (vide a Figura 6A). Alternativamen- te, a seqüência de peptídeo pode ser sintetizada primeiro e o ligante adicio- nado ao último resíduo de aminoácido do terminal N (vide a Figura 6B). Ain- da outro método vincula desproteger uma cadeia lateral apropriada durante 5 a síntese e derivatização com um ligante reativo apropriado. Por exemplo, uma cadeia lateral de Iisina pode ser desprotegida e reagida com um ligante tendo um éster ativo. Alternativamente, um derivado de aminoácido com uma porção de ligante apropriadamente protegida ligada à cadeia lateral (vi- de a Figura 6B) ou, em alguns casos, o nitrogênio alfa-amino, pode ser adi- 10 cionado como parte da seqüência de peptídeo crescente.
No fim da síntese de fase sólida, o agente alvo-conjugado de ligante é removido da resina e desprotegido, em sucessão ou em uma única operação. A remoção do agente alvo-conjugado de ligante e desproteção pode ser realizada em uma única operação tratando o peptídeo de ligação 15 de resina - conjugado de ligante com um reagente de clivagem, por exem- plo, ácido trifluoroacético contendo depuradores tais como tianisol, água, ou etanoditiol. Depois da desproteção e liberação do agente alvo, pode ser rea- lizada uma derivatização adicional do peptídeo do agente alvo.
O agente alvo - conjugado de ligante totalmente desprotegido é 20 purificado por uma seqüência de etapas cromatográficas, empregando qual- quer um ou todos os tipos a seguir: troca de íon em uma resina básica se- manalmente na forma de acetato; cromatografia de absorção hidrofóbica em poliestireno-divinilbenzeno não-derivatizado (por exemplo, AMBERLITE XAD); cromatografia de absorção de sílica-gel; cromatografia de troca de íon 25 em carboximetilcelulose; cromatografia de desmembramento, por exemplo, em SEPHADEX G-25, LH-20 ou distribuição contra a corrente; cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), especialmente HPLC de fase reversa em acondicionamento de coluna de octila- ou sílica de octadecilsilila de fase ligada.
Anticorpos
"Anticorpo" como usado aqui a seguir inclui moléculas de poli- peptídeos compreendendo cadeias pesadas e/ou leves que têm atividade imunorreativa. Anticorpos incluem imunoglobulinas que são o produto de células B e variantes das mesmas, como também o receptor de célula T (T- cR) que é o produto de células T e variantes das mesmas. Uma imunoglobu- Iina é uma proteína compreendendo um ou mais polipeptídeos substancial- 5 mente codificados pela imunoglobulina de genes da região constante de kappa e lambda, alfa, gama, delta, epsilon e mu, como também uma grande quantidade de genes de região variável de imunoglobulina. As cadeias leves são classificadas como kappa ou lambda. As cadeias pesadas são classifi- cadas como gama, mu, alfa, delta, ou epsilon, que por sua vez definem as 10 classes de imunoglobulina, IgG, IgM, IgA, IgD, e IgE, respectivamente. Sub- classes de cadeias pesadas são também conhecidas. Por exemplo, cadeias pesadas IgG em seres humanos podem ser qualquer uma das subclasses de IgGI, lgG2, lgG3, e lgG4.
Uma unidade estrutural de imunoglobulina é conhecida para 15 compreender uma tetrâmera. Cada tetrâmera é composta de dois pares de cadeia de polipeptídeo idênticos, cada par tendo uma cadeia "leve" (cerca de 25 kD) e uma "pesada" (cerca de 50-70 kD). A terminação N de cada cadeia define uma região variável de cerca de 100 a 110 ou mais aminoácidos prin- cipalmente responsáveis por reconhecimento de antígeno. Os termos cadeia 20 leve variável (Vl) e cadeia pesada variável (Vh) referem-se a essas cadeias leves e pesadas respectivamente. Os aminoácidos de um anticorpo podem ser de ocorrência natural ou não-natural.
Anticorpos que contêm dois sítios de combinação são bivalentes pelo fato de que eles têm duas complementaridades ou sítios de reconheci- 25 mento de antígeno. Um anticorpo bivalente natural típico é um IgG. Embora anticorpos vertebrados geralmente compreendam duas cadeias pesadas e duas cadeias leves, cadeia pesada somente anticorpos são também conhe- cidos. Vide Muyldermans et a/., TRENDS em Biochem. Sei. 26(4):230-235 (1991). Tais anticorpos são bivalentes e são formados por emparelhamento 30 de cadeias pesadas. Os anticorpos podem também ser multivalentes, como no caso de formas diméricas de IgA e molécula de Igm pentamérica. Os an- ticorpos também incluem anticorpos híbridos em que as cadeias de anticor- pos são separadamente homólogos, com cadeias de anticorpos de mamífe- ros referenciados. Um par de cadeias pesada e leve tem um sítio de combi- nação específico para um antígeno e o outro par de cadeias pesadas e leves tem um sítio de combinação específico para um antígeno diferente. Tais an- 5 ticorpos são referidos como biespecíficos porque eles são capazes de ligar dois antígenos diferentes ao mesmo tempo. Os anticorpos também podem ser univalentes, tais como, por exemplo, no caso de fragmentos de Fab ou Fab'.
Os anticorpos existem como anticorpos intactos de comprimento total ou como um número de fragmentos bem caracterizados produzidos pe- la digestão com várias peptidases ou produtos químicos. Dessa maneira, por exemplo, a pepsina digere um anticorpo abaixo das ligações de dissulfeto na região da articulação para produzir F(ab')2, um dímero de Fab que ele pró- prio é uma cadeia leve ligada ao Vh-CHi através de uma ligação de dissulfi- to. F(ab')2 pode ser reduzida sob condições moderadas para quebrar a liga- ção de dissulfeto na região da articulação, dessa maneira convertendo o dí- mero de F(ab')2 em um monômero de Fab'. O monômero de Fab' é essenci- almente um fragmento de Fab com parte da região da articulação (vide, por exemplo, Fundamental Immunology (W. E. Paul, ed.), Raven Press, N.Y. (1993) para uma descrição mais detalhada de outros fragmentos de anticor- po). Como outro exemplo, a digestão parcial com papaína pode render um fragmento Fab/c monovalente. Vide M.J. Glennie et ai, Nature 295:712-714 (1982). Enquanto vários fragmentos de anticorpos são definidos em termos da digestão de um anticorpo intacto, a pessoa versada na técnica perceberá que qualquer um de uma variedade de fragmentos de anticorpos pode ser sintetizado de novo quimicamente ou utilizando a metodologia de DNA re- combinante. Dessa maneira, o termo anticorpo como usado aqui a seguir também inclui fragmentos de anticorpo produzidos pela modificação de anti- corpos todos, sintetizados de novo, ou obtidos de metodologias de DNA re- combinante. A pessoa versada na técnica reconhecerá que existem circuns- tâncias em que é vantajoso usar fragmentos de anticorpo em vez de anticor- pos inteiros. Por exemplo, o tamanho menor dos fragmentos de anticorpo * permite rápida depuração e pode resultar em acesso melhorado a tumores sólidos.
Anticorpos recombinantes podem ser anticorpos de comprimento inteiro convencional, anticorpos híbridos, anticorpos de cadeia pesada, 5 fragmentos de anticorpo conhecidos a partir da digestão proteolítica, frag- mentos de anticorpo tais como Fv ou Fv (scFv) de cadeia única, fragmentos de domínio único tais como Vh ou Vl, diacorpos, anticorpos deletados do domínio, minicorpos, e similares. Um anticorpo de Fv é cerca de 50 kD em tamanho e compreende as regiões variáveis das cadeias leve e pesada. As 10 cadeias leves e pesadas podem ser expressas em bactérias em que elas se juntam em um fragmento Fv. Alternativamente, as duas cadeias podem ser engenheiradas para formar uma ligação de dissulfeto de intercadeias para dar um dsFv. Uma cadeia única Fv ("scFv") é um polipeptídeo único com- preendendo os domínios de seqüências Vh e Vl ligados por uma seqüência 15 de ligante interveniente, de tal modo que quando o polipeptídeo dobra a es- trutura terciária resultante imita a estrutura do sítio de ligação do antígeno. Vide J.S. Huston et al., Proc. Nat. Acad. Sei. U.S.A. 85:5879-5883 (1988). Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que, dependendo do método de expressão e/ou molécula de anticorpo em particular desejada, processa- " 20 mento apropriado dos anticorpos recombinantes pode ser realizado para obter um anticorpo reconstituído ou remontado desejado. Vide, por exemplo, Vallejo and Rinas, Biomed Central., disponível na rede mundial URL micro- bialcellfactories.com/content/3/1 /11.
Anticorpos de domínio único são as menores unidades de Iiga- 25 ção funcional de anticorpos (aproximadamente 13 kD de tamanho), corres- pondendo à regiões variáveis das cadeias de Vh pesado ou Vl leve. Vide a Patente U.S. No. 6.696.245, W004/058821, W004/003019 e W003/002609. Anticorpos de domínio único são bem expressos em bactérias, levedura e outros sistemas de expressão eucariótica inferior. Anticorpos de domínio 30 deletado têm um domínio, tal como CH2, relativo deletado para o anticorpo de comprimento inteiro. Em muitos casos tais anticorpos de domínio deleta- dos particularmente anticorpos deletados CH2, oferecem depuração relativa melhorada para seus contrapartidos de comprimento inteiro. Diacorpos são formados pela associação de uma primeira proteína de fusão compreenden- do dois domínios de Vh com uma segunda proteína de fusão compreenden- do dois domínios de VL. Diacorpos, como anticorpos de comprimento inteiro, 5 são bivalentes e podem ser biespecíficos. Minicorpos são proteínas de fusão compreendendo um Vh, Vl, ou scFv ligado a CH3, diretamente ou através de uma articulação de IgG de intervenção. Vide T. Olafsen et ai, Protein Eng. Des. Sei. 17:315-323 (2004). Minicorpos, como anticorpos de domínio dele- tado, são construídos para preservar a especificidade da ligação de anticor- 10 pos de comprimento inteiro mas com depuração melhorada devido ao seu peso molecular inferior.
O receptor de célula T (TcR) é um dissulfeto ligado ao heterodí- mero composto de duas cadeias. As duas cadeias são geralmente ligadas ao dissulfeto justamente fora da membrana de plasma da célula T em uma 15 extensão de aminoácidos pouco prolongada smilar à região da articulação do anticorpo. Cada cadeia de TcR é composta de um domínio variável tipo anticorpo e um domínio constante. O TcR inteiro tem uma massa molecular de cerca de 95 kD, com as cadeias individuais variando em tamanho de 35 a 47 kD. Também contidas dentro do significado de TcR estão as porções do 20 receptor, tais como, por exemplo, a região variável, que pode ser produzida como uma proteína solúvel usando métodos bem-conhecidos na técnica. Por exemplo, a Patente U.S. No. 6.080.840 e A.E. Slanetz and A.L. Bothwell, Eur. J. Immunol. 21:179-183 (1991) descrevem um receptor de célula T so- lúvel preparado enlaçando os domínios extracelulares de uma TcR às se- 25 quências de proteção da membrana de fosfatidilinositol glicosila (GPI) de Thy-1. A molécula é expressa na ausência de CD3 na superfície da célula, e pode ser clivada da membrans através de tratamento com fosfolipase C es- pecífica de fosfatidilinositol (PI-PLC). O TcR solúvel também pode ser prepa- rado por acoplamento dos domínios variáveis de TcR para um domínio de 30 cadeia pesada de anticorpo CH2 ou CH3, essencialmente como descrito na Patente U.S. No. 5.216.132 e em G.S. Basi et ai, J. Immunol. Methods 155:175-191 (1992), ou como cadeias simples de TcR solúvel, como descrito por E.V. Shusta et ai, Nat. Biotechnol. 18:754-759 (2000) ou P.D. Holler et ai, Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 97:5387-5392 (2000). Certas modalidades da invenção usam "anticorpos" de TcR como um anticorpo solúvel. O sítio de combinação do TcR pode ser identificado por referência às regiões de CDR 5 e outros resíduos de estruturas usando os mesmos métodos discutidos aci- ma para anticorpos.
O sítio de combinação refere-se à parte de uma molécula de an- ticorpo que participa na ligação de antígeno. O sítio de ligação de antígenos é formado pelos resíduos de aminoácido das regiões varáveis ("V") de ter- 10 minai N das cadeias pesada ("H") e leve ("L"). As regiões variáveis de anti- corpo compreendem três alongamentos altamente divergentes referidos co- mo "regiões hipervariáveis" ou "regiões determinantes de complementarida- de" (CDRs), que são interpostas entre alongamentos de flancos mais con- servados conhecidos como "regiões da estrutura" (FRs). As três regiões hi-
pervariáveis de uma cadeia leve (LCDR1, LCDR2, e LCDR3) e as três regi- ões hipervariáveis de uma cadeia pesada (HCDR1, HCDR2, e HCDR3) são dispostas em relação umas às outras em três espaços dimensionais para formar uma superfície ou bolsa de ligação de antígeno. Em anticorpos de cadeia pesada ou domínios de VH, o sítio de ligação de antígeno é formado 20 por três regiões hipervariáveis das cadeias pesadas. Em domínios de Vl, o sítio de ligação de antígeno é formado por três regiões hipervariáveis da ca- deia leve.
A identidade dos resíduos de aminoácido em um anticorpo parti- cular que forma um sítio de combinação pode ser determinada usando mé- 25 todos bem-conhecidos na técnica. Por exemplo, CDRs de anticorpo podem ser identificadas com regiões hipervariáveis originalmene definidas por Ka- bat et al. Vide E.A. Kabat et al., Sequences of Proteins of Immunological In- terest, 5a ed., Public Health Service, NIH, Washington D.C. (1992). As posi- ções das CDRs podem também ser identificadas como estruturas de Ioop 30 estrutural, originalmente descritas por Chothia e outros. Vide, por exemplo, C. Chothia and A.M. Lesk, J. Mol. Biol. 196:901-917 (1987); C. Chothia et ai, Nature 342:877-883 (1989); e A. Tramontano et al., J. Mol. Biol. 215:175-182 (1990). Outros métodos incluem a "defiição de AbM," que é um compromiss- so entre Kabat e Chothia e é derivado usando o software de modelagem de anticorpo AbM de Oxford Molecular (agora Accelrys), ou a "definição de con- tato" de CDRs relatada em R.M. MacCaIIum et ai, J. Mol. Biol. 262:732-745 5 (1996). A Tabela 2 identifica CDRs baseadas de várias definições conheci- das:
Tabela 2: definições i de CDR CDR Kabat AbM Chothia Contato L1 L24-L34 L24-L34 L24-L34 L30-L36 L2 L50-L56 L50-L56 L50-L56 L46-L55 L3 L89-L97 L89-L97 L89-L97 L89-L96 H1 (numeração H31-H35B H26-H35B H26- H30-H35B de Kabat) H32..H34 H1 (numeração H31-H35 H26-H35 H26-H32 H30-H35 de Chothia) H2 H50-H56 H50-H58 H52-H56 H47-H58 H3 H95-H102 H95-H102 H95-H102 H93-H101 As diretrizes gerais através das quais a pessoa pode identificar as CDRs em um anticorpo a partir da seqüência sozinha são como a seguir: LCDR1:
Início - Aproximadamente resíduo 24.
Antes o resíduo é sempre um Cys.
Depois o resíduo é sempre um Trp, tipicamente seguido por Tyr- Gln1 mas também seguido por Leu-GIn, Phe-GIn, ou Tyr-Leu.
O comprimento é 10 a 17 resíduos.
LCDR2:
Início - 16 resíduos depois do fim de L1.
A seqüência antes é geralmente Ile-Tyr1 mas também pode ser Val-Tyr, Ile-Lys, ou Ile-Phe.
O comprimento é geralmente 7 resíduos.
LCDR3:
Início - 33 resíduos depois do fim de L2.
Antes o resíduo é um Cys. * Depois a seqüência é Phe-Gly-X-Gly.
O comprimento é de 7 a 11 resíduos.
HCDR1:
Início - aproximadamente 26 resíduos, quatro resíduos depois 5 de um Cys sob as definições de Chothia/AbM; Início é 5 resíduos mais tarde sob definição de Kabat.
Antes a seqüência é Cys-X-X-X.
Depois o resíduo é um Trp, tipicamente seguido por Vai, mas também seguido por Ile ou Ala.
O comprimento é 10 a 12 resíduos sob a definição de AbM; a
definição de Chothia exclui os 4 últimos resíduos.
HCDR2:
Início -15 resíduos depois do fim da definição de Kabat /AbM de
CDR-H1.
Antes a seqüência é tipicamente Leu-Glu-Trp-Ile-Gly, mas um
número de variações é possível.
Depois a seqüência é Lys/Arg-Leu/lle/Val/Phe/Thr/Ala- Thr/Ser/lle/Ala.
O comprimento é de 16 a 19 resíduos de acordo com a definição
* 20 de Kabat; a definição de AbM exclui os 7 últimos resíduos.
HCDR3:
Início -33 resíduos depois do fim de CDR-H2 (dois resíduos de- pois de um Cys).
Antes a seqüência é Cys-X-X (tipicamente Cys-Ala-Arg).
Depois a seqüência é Trp-GIy-X-Gly.
O comprimento é de 3 a 25 resíduos.
Para identificar os resíduos de aminoácido em um anticorpo par- ticular os quais estão fora das CDRs1 contudo fazem parte do sítio de com- binação por terem uma cadeia lateral que é parte do revestimento do sítio de
30 combinação(isto é, que é disponível para a ligação através do local de com- binação), podem ser determinados usando métodos bem-conhecidos na téc- nica, tais como modelação molecular e cristalografia de raios X. Vide, por exemplo, L. Riechmann etal., Nature 332:323-327 (1988).
Como discutido, os anticorpos que podem ser usados na prepa- ração dos compostos alvo AA com base em anticorpo exigem uma cadeia lateral reativa no sítio de combinação do anticorpo. Uma cadeia lateral reati- 5 va pode estar presente naturalmente ou pode ser colocada em um anticorpo por mutação. O resíduo reativo do sítio de combinação de anticorpo pode estar associado ao anticorpo, tal como quando o resíduo é codificado pelo ácido nucleico presente na célula Iinfoide primeiro identificada para fazer o anticorpo. Alternativamente, o resíduo de aminoácido pode surgir pela muta- 10 ção proposital do DNA de modo a codificar o resíduo particular (vide, por exemplo, WO 01/22922 para Meares et al.). O resíduo reativo pode ser um resíduo não natural surgindo, por exemplo, por incorporação biossintética usando um códon único, tRNA, e aminoacil-tRNA como discutido aqui a se- guir. Em outra abordagem, o resíduo de aminoácido ou seus grupos funcio- 15 nais reativos (por exemplo, um grupo amino nucleofílico ou grupo sulfidrila) podem ser fixados a um resíduo de aminoácido no sítio de combinaçãodo anticorpo. Assim, a ligação covalente com o anticorpo que ocorre "através de um resíduo de aminoácido em um sítio de combinaçãode um anticorpo" como usado aqui a seguir significa que a ligação pode ser diretamente a um 20 resíduo de aminoácido de um sítio de combinaçãode anticorpo ou através de uma porção química que é ligada a uma cadeia lateral de um resíduo de a- minoácido de um sítio de combinaçãode anticorpo.
Anticorpos catalíticos são uma fonte de anticorpos com sítios de combinaçãoque compreendem uma ou mais cadeias laterais de aminoácido reativas. Tais anticorpos incluem anticorpos de aldolase, anticorpos de beta lactamase, anticorpos de esterase, anticorpos de amidase, e os similares.
Uma modalidade compreende um anticorpo de aldolase tal como o anticorpo monoclonal de camundongo mAb 38C2 ou mAb 33F12, assim como as versões adequadamente quiméricas e humanizadas de tais anti- 30 corpos. mAb 38C2 de camundongo tem uma Iisina reativa perto de porém fora de HCDR3, e é o protótipo de uma nova classe de anticorpos catalíticos que foram gerados por imunização reativa e enzimas de aldolase naturais mecanisticamente mímicas. Vide C.F. Barbas 3rd et ai, Science 278:2085- 2092 (1997)). Outros anticorpos catalíticos de aldolase que podem ser usa- dos incluem os anticorpos produzidos pelo hibridoma 85A2, tendo o número de acesso ATCC PTA-1015; hibridoma 85C7, tendo o número de acesso 5 ATCC PTA-1014; hibridoma 92F9, tendo o número de acesso ATCC PTA- 1017; hibridoma 93F3, tendo o número de acesso ATCC PTA-823; hibrido- ma 84G3, tendo o número de acesso ATCC PTA-824; hibridoma 84G11, tendo o número de acesso ATCC PTA-1018; hibridoma 84H9, tendo o núme- ro de acesso ATCC PTA-1019; hibridoma 85H6, tendo o número de acesso 10 ATCC PTA-825; hibridoma 90G8, tendo o número de acesso ATCC PTA- 1016. Através de uma Iisina reativa, estes anticorpos catalisam reações de aldol e retroaldol usando o mecanismo de enamina de aldolases naturais. Vide, por exemplo, J. Wagner et ai, Science 270:1797-1800 (1995); C.F. Barbas 3rd et ai, Science 278:2085-2092 (1997); G. Zhong et ai, Angew. 15 Chem. Int. Ed. Engl. 38:3738-3741 (1999); A. Karlstrom et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A., 97:3878-3883 (2000). Anticorpos de aldolase e métodos de geração de anticorpos de aldolase são descritos nas patentes U.S. Nos. 6.210.938, 6.368.839, 6.326.176, 6.589.766, 5.985.626, e 5.733.757.
Os compostos alvo AA podem também ser formados pela Iiga- ção de um agente alvo AA a uma cisteína reativa, tal como aquelas encon- tradas nos sítios de combinação dos anticorpos catalíticos de tioesterase e esterase. Os anticorpos catalíticos de tioesterase adequados são descritos por K.D. Janda et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 91:2532-2536 (1994). Os anticorpos de esterase adequados são descritos por P. Wirsching et al., Sci- ence 270:1775-1782 (1995). Os anticorpos que contêm aminoácido reativo podem ser preparados por meios bem-conhecidos na técnica, incluindo a mutação de um sítio de combinação de resíduo de anticorpo para codificar o aminoácido reativo ou derivatizar quimicamente uma cadeia lateral de ami- noácido em um sítio de combinação de anticorpo com um Iigante que con- tém o grupo reativo.
Anticorpos adequados para uso aqui a seguir podem ser obtidos por imunização convencional, imunização reativa in vivo, ou por seleção rea- tiva in vitro, tal como com exibição de fago. Anticorpos podem também ser obtidos por hibridoma ou métodos de fusão celular ou sistema de expressão de células hospedeiras in vitro. Anticorpos podem ser produzidos em seres humanos ou em outras espécies animais. Anticorpos de uma espécie de a- 5 nimal podem ser modificados para refletir outras espécies de animais. Por exemplo, anticorpos quiméricos humanos são aqueles em que pelo menos uma região do anticorpo é de uma imunoglobulina humana. Entende-se tipi- camente que um anticorpo quimérico humano tenha seqüências de aminoá- cido de região variável homólogas às de um animal não-humano, por exem- 10 pio, um roedor, com a seqüência de aminoácido tendo região constante ho- móloga a uma imunoglobulina humana. Em contraste, um anticorpo humani- zado usa as seqüências de CDR de um anticorpo não-humano com a maio- ria ou toda a seqüência de região de estrutura variável e toda a seqüência de região constante de uma imunoglobulina humana. Anticorpos humaniza- 15 dos e quiméricos podem ser preparados por métodos bem-conhecidos na técnica incluindo abordagens de enxerto de CDR (vide, por exemplo, N. Hardman et al., Int. J. Cancer 44:424-433 (1989); C. Queen et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 86:10029-10033 (1989)), estratégias de embaralhamento de cadeia (vide, por exemplo, Rader et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 20 95:8910-8915 (1998), estratégias de modelamento molecular de engenharia genética (vide, por exemplo, M.A. Roguska et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 91:969-973 (1994)), e os similares.
Métodos para humanizar os anticorpos não-humanos têm sido descritos na técnica. Preferivelmente, um anticorpo humanizado tem um ou 25 mais resíduos de aminoácido introduzidos nele de uma fonte que é não- humana. Estes resíduos de aminoácido não-humanos são frequentemente referidos como resíduos de importação ("import"), os quais são tipicamente tirados de um domínio variável "de importação". A humanização pode ser essencialmente realizada seguindo os métodos de Winter e outros (vide, por 30 exemplo, P.T. Jones et al., Nature 321:522-525 (1986); L. Riechmann et al., Nature 332:323-327 (1988); M. Verhoeien et al., Science 239:1534-1536 (1988)) pela substituição de seqüências de região hipervariável pelas se- quências correspondentes de um anticorpo humano. Consequentemente, tais anticorpos "humanizados" são anticorpos quiméricos em que substanci- almente menos do que um domínio variável humano intacto tem sido substi- tuído pela seqüência correspondente de uma espécie não-humana. Na práti- 5 ca, anticorpos humanizados são tipicamente anticorpos humanos em que alguns resíduos de região hipervariável e possivelmente alguns resíduos de estrutura (FR) são substituídos por resíduos de sítios análogos em anticor- pos de roedores.
A escolha de domínios variáveis humanos, ambos leves e pesa- dos, a serem usados na produção de anticorpos humanizados é muito im- portante para reduzir a antigenicidade e a resposta ao anticorpo anticamun- dongo humano (HAMA) quando o anticorpo é destinado ao uso terapêutico humano. De acordo com o método assim chamado de "best-fit", o domínio variável humano utilizado para a humanização é selecionado de uma biblio- teca de domínios conhecidos com base em alto grau de homologia com a região variável dos roedores de interesse (M.J. Sims et al., J. Immunol., 151:2296-2308 (1993); M. Chotia and A.M. Lesk, J. Mol. Biol. 196:901-917 (1987)). Um outro método usa uma região de estutura derivada da seqüên- cia de consenso de todos os os anticorpos humanos de um subgrupo parti- >· 20 cular de cadeias leves ou pesadas. A mesma estrutura pode ser usada para vários anticorpos humanizados diferentes (vide, por exemplo, P. Carter et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 89:4285-4289 (1992); L.G. Presta et al., J. Im- munol., 151:2623-2632 (1993)).
É ainda importante que os anticorpos sejam humanizados com 25 retenção de alta afinidade de ligação ao grupo Z. Para alcançar este objetivo de acordo com um método, anticorpos humanizados são preparados pela análise das seqüências de origem e de vários produtos humanizados concei- tuais, usando modelos tridimensionais das seqüências humanizadas e de origem. Modelos de imunoglobulina tridimensionais estão comumente dispo- 30 níveis e são familiares àqueles versados na técnica. Os programas de com- putador estão disponíveis os quais ilustram e exibem estruturas conformaci- onais tridimensionais prováveis de seqüências de imunoglobulina candidatas selecionadas. A inspeção destas exibições permite a análise do papel pro- vável dos resíduos bo funcionamento da seqüência de imunoglobulina can- didata com relação à ligação ao grupo Z. deta maneira, os resíduos de FR podem ser selecionados e combinados das seqüências recipientes e de im- 5 portação de modo que as características do anticorpo desejado, tais como a aumentada afinidade ao antígeno (s) alvo, é alcançada.
Várias formas de anticorpos de aldolase de murinos humaniza- dos são contempladas. Uma modalidade usa o anticorpo catalítico de aldo- lase humanizado h38c2 IgGI ou h38c2 Fab com domínios constantes hu- 10 manos Cn e Cn11. C. Rader et al., J. Mol. Bio. 332:889-899 (2003) descreve as seqüências de gene e vetores que podem ser usados para produzir h38c2 Fab e h38c2 IgGI. O gene Vk DPK-9 e o gene Jk JK4 da linhagem germinativa humana foram usados como estruturas para a humanização do domínio variável de cadeia leve capa de m38c2, e o gene DP-47 e o gene Jh 15 JH4 humanos da linhagem germinativa humana foram usados como estrutu- ras para a humanização do domínio variável de cadeia pesada de m38c2. A figura 7A ilustra um alinhamento da seqüência entre as cadeias leves e pe- sadas variáveis nas linhagens germinativas m38c2, h38c2, e humanas. h38c2 pode utilizar os domínios constantes IgGI, lgG2, lgG3, ou lgG4, inclu- 20 indo qualquer um dos alótipos dos mesmos. A figura 7B ilustra uma modali- dade de h38c2 IgGI usando o alótipo de G1m(f), onde as seqüências de aminoácido de cadeia leve e pesada deste h38c2 IgGI são ajustadas na figura. Em certas modalidades dos compostos alvo AA da fórmula Il ou Ill em que o anticorpo é h38c2 IgGI com o alótipo de G1m(f), Z se liga à cadeia 25 lateral do resíduo de Iisina na posição 99 da cadeia pesada. Este resíduo é denotado por impressão em negrito na figura 7B. Uma outra modalidade usa um anticorpo quimérico que compreende os domínios variáveis (VL e VH) de h38c2 e os domínios constantes de uma IgGI, lgG2, lgG3, ou lgG4.
Várias formas de fragmentos de anticorpo de aldolase humani- zada são também contempladas. Uma modalidade usa h38c2 F(ab')2. h38c2 F(ab')2 pode ser produzido pela digestão proteolítica de h38c2 IgGI. uma outra modalidade usa um h38c2 scFv compreendendo os domínios Vl e Vh de h38c2 os quais são opcionalmente conectados pelo Iigante acessório (GIi4Ser)3,
Como uma alternativa para a humanização, os anticorpos hu- manos podem ser gerados. Por exemplo, é agora possível produzir animais 5 transgênicos (por exemplo, camundongos) que sejam capazes, mediante a imunização (ou imunização reativa no caso de anticorpos catalíticos) de pro- duzir um repertório completo de anticorpos humanos na ausência da produ- ção de imunoglobulina endógena. Por exemplo, foi descrito que a deleção homozigótica do gene da região de união de cadeia pesada do anticorpo (Jh) 10 na disposição do gene de imunoglobulina de linhagem germinativa e quimé- rica em tal camundongo mutante de linhagem germinativa resultará na pro- duction de anticorpos humanos mediante o desafio do antígeno. Vide, por exemplo, B.D. Cohen etal, Clin. Cancer Res. 11:2063-2073 (2005); J.L. Tee- Iing et al., Blood 104:1793-1800 (2004); N. Lonberg et al., Nature 368:856- 15 859 (1994); A. Jakobovits et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 90:2551-2555 (1993); A. Jakobovits etal., Nature 362:255-258 (1993); M. Bruggemann et al., Iear Immunol. 7:33-40 (1993); L.D. Tailor, et al. Nucleic Acids Res. 20:6287-6295 (1992); M. Bruggemann et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 86:6709-6713 (1989)); e WO 97/17852.
Alternativamente, a tecnologia de exibição de fago (vide, por e-
xemplo, J. McCafferti et al., Nature 348:552-553 (1990); H.J. de Haard etal., J Biol Chem 274, 18218-18230 (1999); e A.Kanppik et al., J Mol Biol, 296, 57-86 (2000)) pode ser usada para produzir anticorpos humanos e fragmen- tos de anticorpos in vitro usando repertórios do gene de domínio variável de 25 imunoglobulina (V) de doadores não imunizados. De acordo com esta técni- ca, os genes de domínio V do anticorpo são clonados na estrutura tanto em um gene de proteína de revestimento principal ou secundário de um bacteri- ófago filmantoso, tal como M13 ou fd, e se apresentaram como fragmentos de anticorpo funcionais sobre a superfície da partícula do fago. Visto que a 30 partícula filamentosa contém uma cópia de DNA de fita única do genoma do fago, as seleções baseadas nas propriedades funcionais do anticorpo tam- bém resultaram na seleção do gene que codifica o anticorpo que exibe aaue- Ias propriedades. Assim, o fago imita algumas das propriedades da célula B. a exibição de fago pode ser realizada em uma variedade de formatos, e é revista em, por exemplo, K.S. Johnson e D.J. Chiswell, Curr. Opin. Struct. Biol. 3:564-571 (1993). Várias fontes dos segmentos do gene V podem ser 5 usadas para a exibição de fago. T. Clackson et al., Nature, 352:624-628
(1991) isolaram uma disposição diversa de anticorpos antioxazolonas a par- tir de uma biblioteca combinatorial aleatória pequena de genes V derivados dos baços de camundongos imunizados. Um repertório de genes V de doa- dores humanos não imunizados pode ser construído e anticorpos para uma 10 disposição diversa de antígenos (incluindo autoantígenos) podem ser isola- dos essencialmente seguindo as técnicas descritas por J.D. Marks et al., J. Mol. Biol. 222:581-597 (1991) ou A.D. Griffits et al., EMBO J. 12:725-734 (1993). Vide também as patentes U.S. Nos. 5.565.332 e 5.573.905; e L.S. Jespers etal., Biotechnology 12:899-903 (1994).
Como indicado acima, os anticorpos humanos podem também
ser gerados por células B ativadas in vitro. Vide, por exemplo, as Patentes U.S. Nos. 5.567.610 e 5.229.275; e C.A.K. Borrebaeck et al., Proc. Natl. A- cad. Sei. U.S.A. 85:3995-3999 (1988).
As modificações nas seqüências de aminoácido dos anticorpos descritos aqui a seguir são contempladas. Por exemplo, pode ser desejável melhorar a afinidade de ligação e/ou outras propriedades biológicas do anti- corpo. As variantes da seqüência de aminoácido de um anticorposão prepa- radas pela introdução de alterações apropriadas dos nucleotídeos no ácido nucleico do anticorpo, ou por síntese de peptídio. Tais modificações incluem, por exemplo, deleções de, inserções em, e/ou substituições de resíduos dentro das seqüências de aminoácido do anticorpo. Qualquer combinação de deleção, inserção, e substituição é feita chegar ao construto final contanto que o construto final possua as características desejadas. As alterações no aminoácido também podem alterar os processos pós-translacionais do anti- corpo, tais como a alteração do número ou da posição dos sítios de glicosi- lação.
Um método útil para a identificação de certos resíduos ou regi- ões de um anticorpoque são os locais preferidos para a mutagênese é cha- mado "mutagênese de varredura de alanina," como descrito em B.C. Cun- ningham e J.A. Wells, Science 244:1081-1085 (1989). Aqui, um resíduo ou grupo de resíduos alvo é identificado (por exemplo, resíduos carregados tais 5 como Arg, Asp, His, Lis, e Glu) e substituído por um aminoácido neutro ou negativamente carregado (mais preferivelmente Ala ou Polialanina) para afe- tar a interação dos aminoácidos com o grupo Z do ligante. Aqueles locais de aminoácido, que demonstram sensibilidade funcional às substituições, são então refinados pela introdução de adicionais ou outros variantes em, ou 10 para, os sítios de substituição. Assim, enquanto o sítio para a introdução de uma variação da seqüência de aminoácido é predeterminada, a natureza da mutação per se não precisa ser predeterminada. Por exemplo, para analisar o desempenho de uma mutação em um sítio dado, a varredura de alanina ou a mutagênese aleatória é conduzida em um códon ou região alvo e as vaian- 15 tes do anticorpo expresso são triadas quanto à capacidade de formar uma ligação covalente com Z.
As inserções da seqüência de aminoácido incluem fusões ami- no- e/ou carboxil-terminais que variam em comprimento, de um resíduo a polipeptídios, que contêm cem ou mais resíduos, assim como inserções in- 20 trassequenciais de resíduos de aminoácido únicos ou múltiplos. Os exem- plos de inserções terminais incluem um anticorpo com um resíduo metionila N-terminal ou o anticorpo fundido a um polipeptídio citotóxico. Outras varian- tes insercionais de uma molécula de anticorpo incluem a fusão do término N ou C de um antianticorpo a uma enzima ou um polipeptídio que aumenta a 25 meia-vida do soro do anticorpo.
Um outro tipo de variante é uma variante de substituição de ami- noácido. Estas variantes têm pelo menos um resíduo de aminoácido em uma molécula de anticorpo substituída por um resíduo diferente. Os sítios de maior interesse para a mutagênese substitucional incluem as regiões hiper- 30 variáveis, mas as alterações de FR são também contempladas. As substitui- ções conservativas são exibidas na tabela 3 abaixo sob o título de "substitui- ções preferidas". Se tais substituições resultarem em uma mudança na ativi- dade biológica, então mais mudanças substanciais, denominadas de "substi- tuições exemplares", como ainda descrito abaixo em referência às classes de aminoácido, podem ser introduzidas e os produtos triados.
As modificações substanciais nas propriedades biológicas do 5 anticorpo são realizadas pela seleção de substituições que diferem signifi- cantemente em seu efeito na manutenção da (a) estrutura da estrutura prin- cipal do polipeptídio na área da substituição, por exemplo, como uma lâmina ou conformação hélica, (b) da carga ou hidrofobicidade da molécula no sítio alvo, ou (c) do volume da cadeia lateral. Os resíduos de ocorrência natural 10 são divididos em grupos com base nas propriedades comuns da cadeia late- ral:
(1) hidrofóbica: Nle, Met, Ala, Vai, Leu, lie;
(2) hifrofílica neutra: Cis, Ser, Tr;
(3) ácida: Asp, Glu;
(4) básica: Asn, Gin, His, Lis, Arg;
(5) resíduos que influenciam a orientação da cadeia: Gli, Pro; e
(6) aromática: Trp, Tir, Fe.
As substituições não-conservativas irão impor a troca de um membro de uma destas classes por um membro de uma outra classe.
Qualquer resíduo de cisteína não envolvido na manutenção da
conformação apropriada do anticorpo pode ser substituído, geralmente por serina, para melhorar a estabilidade oxidativa da molécula e impedir a reticu- lação aberrante. Pelo contrário, a (s) ligação (ões) de cisteína pode (m) ser adicionada (s) ao anticorpo para melhorar a sua estabilidade (particularmen- 25 te onde o anticorpo é um fragmento de anticorpo tal como um fragmento de Fv).
Um tipo de variante substitucional que envolve a substituição de um ou mais resíduos de região hipervariável de um anticorpo de origem (por exemplo, um anticorpo humanizado ou não-humanizado). Geralmente, a (s) 30 vaiante (s) resultante (s) selecionadas para desenvolvimento adicional terá (ao) propriedades biológicas relativas ao anticorpo de origem do qual eles são gerados. Uma maneira conveniente de gerar tais variantes substitucio- nais envolve a maturação da afinidade usando exibição de fago. De forma breve, os sítios de região hipervariável (por exemplo, os sítios 6-7) são mu- tados para gerar todas as substituições de amino possíveis em cada sítio. As variantes de anticorpo assim geradas são exibidas em modo monovalente a 5 partir de partículas de fago filamentas como fusões para o produto de gene Ill de M13 acondicionado com cada partícula. As variantes que exibem fago são então triadas quanto à sua atividade biológica (por exemplo, afinidade de ligação) como aqui a seguir descrito. A fim de indentificar os sítios de re- gião hipervariável candidatos para a modificação, a mutagênese de varredu- 10 ra de alanina pode ser realizada para identificar os resíduos de região hiper- variável que contribuem significantemente para a ligação do antígeno. Alter- nativa ou adicionalmente, pode ser benéfico analisar uma estrutura do com- plexo do conjugado do anticorpo para identificar os pontos de contato entre o anticorpo e o grupo Z. Tais resíduos de contato e resíduos de vizinhança são 15 candidatos à substituição de acordo com as técnicas elaboradas aqui a se- guir. Uma vez tais variantes sejam geradas, o painel das variantes está su- jeito à triagem como descrito aqui a seguir e os anticorpos com preoprieda- des superiores em um ou mais ensaios relevantes podem ser selecionados para desenvolvimento adicional.
> 20 Um outro tipo de variante de aminoácido do anticorpo altera o
padrão de glicosilação original do anticorpo pela deleção de uma ou mais porções de carboidrato encontradas no anticorpo e/ou adição de um ou mais sítios de glicosilação que não estão presentes no anticorpo.
A glicosilação de anticorpos é tipicamente ou ligada a N ou Iiga- 25 da a O. Ligada a N se refere a uma ligação da porção de carboidrato à ca- deia lateral de um resíduo de asparagina. As seqüências de tripeptídio Asn- Χ''-Ser e Asn-Xn-Tr, onde X" é qualquer aminoácido exceto prolina, são ge- ralmente as seqüências de reconhecimento para a ligação enzimática da porção de carboidrato à cadeia lateral de asparagina. Assim, a presença ou 30 não destas seqüências de tripeptídio em um polipeptídio cria um sítio de gli- cosilação potencial. A glicosilação ligada a O se refere à ligação de um açú- car N-acetilgalactosamina, galactose, ou xilose a um ácido hidroxiamino. mais comumente serina ou treonina, embora 5-hidroxiprolina ou 5- hidroxilisina pode também ser usado.
A adição de sítios de glicosilação aos anticorpois se realizou convenientemente pela alteração da seqüência de aminoácido tal que ela 5 contenha uma ou mais das seqüências de tripeptídio descritas acima (para os sítios de glicosilação ligados a N). A alteração pode também ser feita pela adição de ou substituição por um ou mais resíduos de serina ou treonina à seqüência do anticorpo original (para os sítios de glicosilação ligados a O).
Pode ser desejável modificar um anticorpo com relação à função 10 do efector, por exemplo, para melhorar a citotoxicidade mediada por célula dependente de antígeno (ADCC) e/ou citotoxicidade dependente de com- plemento (CDC) do anticorpo. Isto pode ser alcançado pela introdução de uma ou mais substituições de aminoácido em uma região de Fc region do anticorpo. Alternativamente, um anticorpo pode ser produzido por engenha- 15 ria genética o qual tem regiões de Fc duais e pode desse modo ter Iise de complemento melhorada e capacidades de ADCC. Vide G.T. Stevenson et al., Anticancer Drug Des. 3:219-230 (1989).
Para aumentar a meia-vida do soro de um anticorpo, pode-se incorporar um epitopo de ligação de receptor de salvamento no anticorpo 20 (especialmente um fragmento de anticorpo) como descrito na patente U.S. No. 5.739.277, por exemplo. Como usado aqui a seguir, o termo "epitopo de ligação de receptor de salvamento" se refere a um epitopo se refere a um epitopo da região de Fc de uma molécula de IgG (por exemplo, IgGi, IgG2, IgG3, ou IgG4) que é responsável pelo aumento da meia-vida do soro in vivo 25 da molécula de IgG.
Tabela 3: substituições de aminoácido
Resíduo original Substituições exemplares Substituições preferidas Ala (A) Vai; Leu; Ile Val Arg I Lis; Gin; Asn Lis Asn (N) Gin; His; Asp; Lis; Arg Gln Asp (D) Glu; Asn Glu CI(C) Ser; Ala Ser VJin (u) Asn; Giu Asn Resíduo original Substituições exemplares Substituições preferidas Glu (E) Asp; Gln Asp Gli (G) Ala Ala His(H) Asn; Gin; Lis; Arg Arg IIe(I) Leu; Vai; Met; Ala; Fe; Nle Leu Leu (L) Nle; lie; Vai; Met; Ala; Fe Ile Lis (K) Arg; Gin; Asn Arg Met (M) Leu; Fe; Ile Leu Fe(F) Leu; Vai; lie; Ala; Tyr Tir Pro (P) Ala Ala Ser (S) Tr Tr Tr(T) Ser Ser Trp (W) Tyr; Fe Tir Tir(I) Trp; Fe; Tr; Ser Fe Val (V) lie; Leu; Met; Fe; Ala; Nle Leu Várias técnicas têm sido desenvolvidas para a produção de anti-
corpos completos e fragmentos de anticorpo. Tradicionalmente, os fragmen- tos de anticorpo foram derivados por meio de digestão proteolítica de anti- corpos intactos (vide, por exemplo, K. Morimoto e K. Inouie, J. Biochem. Bio- fis. Métodos 24:107-117 (1992); M. Brennan et al., Science 229:81-83 (1985)). No entanto, estes fragmentos podem agora ser produzidos direta- mente pelas células hospedeiras recombinantes. Fragmentos de anticorpo Fab, Fv, Vh, Vl, e scFv podem todos ser expressos em e secretados de E. coli como é detalhado abaixo, assim permitindo a produção fácil em grandes quantidades destes fragmentos. Os fragmentos de anticorpo podem ser iso- lados das bibliotecas de fago do anticorpo discutidas acima. Alternativamen- te, os fragmentos de Fab1-SH podem ser diretamente recuperados de E. coli e quimicamente acoplados para formar os fragmentos de F(ab')2 (P. Carter etal., Biotechnology 10:163-167 (1992)). De acordo com uma outra aborda- gem, os fragmentos de F(ab')2 podem ser isolados diretamente a partir da cultura de célula hospedeira recombinante.
Uma variedade de sistemas de hospedeiros / vetores de expres- são pode ser utilizada para expressar anticorpos. Estes sistemas incluem, mas não são limitados a, micro-organismos tais como bactérias transforma- das com vetores de expressão de DNA de bacteriófago recombinante, plas- mídeo ou cosmídeo; levedura transformada com vetores de expressão de levedura; sistemas de célula de insetos infectados com vetores de expres- 5 são de vírus (por exemplo, baculovírus); sistemas de células de plantas transfectadas com vetores de expressão de vírus (por exemplo, vírus do mo- saico da couve-flor, CaMV; vírus do mosaico do tabaco, TMV) ou transfor- madas com vetores de expressão bacterianos (por exemplo, plasmídeo Ti ou pBR322); ou sistemas de células animais.
As células mamíferas que são úteis na expressão do anticorpo
recombinante incluem, mas não são limitados a, células VERO, células He- La, linhagens de células de ovário de hamster chinês (CHO), células COS (tais como COS-7), células W138, BHK, HepG2, 3T3, RIN, MDCK, A549, PC12, K562 e 293, assim como as linhagens de célula de hibridoma como 15 descrito aqui a seguir. As células mamíferas são preferidas para a prepara- ção daqueles anticorpos que são tipicamente glicosilados e requerem redo- bragem apropriada para a atividade. As células mamíferas preferidas inclu- em as células CHO1 as células de hibridoma, e as células mieloides.
Alguns protocolos exmplares para a expressão recombinante de anticorpos são descritos aqui a seguir abaixo.
O termo "vetor de expressão" ou "vetor" se refere a um plasmí- deo, fago, vírus ou vetor para a e expressão de um polipeptídio a partir de uma seqüência de DNA (RNA). Um vetor de expressão pode compreender uma unidade transcricional compreendendo (1) uma ou mais seqüências 25 regulatórias que controlam a expressão do gene, por exemplo, promotores ou intensificadores, (2) uma ou mais seqüências que codificam um ou mais polipeptídios, e (3) seqüências apropriadas de iniciação e terminação de transcrição. Os vetores de expressão destinados ao uso em levedura ou sis- temas de expressão eucarióticos preferivelmente incluem uma seqüência 30 líder que é capaz de secreção extracelular da proteína traduzida por uma célula hospedeira. Alternativamente, onde um polipeptídio(s) de anticorpo é expresso sem uma seqüência líder ou de transporte, pode-se incluir um re- síduo de metionina amino terminal. Este resíduo pode ser ou não subse- quentemente clivado da proteína recombinante expressa para prover um produto de anticorpo final.
Anticorpos, especificamente fragmentos de anticorpo, podem ser expressos em sistemas procarióticos tais como E. coli. Em um outro exem- plo, a seqüência de DNA que codifica o peptídio agente de ligação específi- co pode ser amplificada por PCR e clonada em um vetor apropriado, tal co- mo por exemplo pGEX-3x (Farmacia). O vetor pGEX é projetado para pro- duzir uma proteína de fusão compreendendo glutationa-S-transferase (GST), codificada pelo vetor, e um peptídio codifcado por um fragmento de DNA inserido no sítio de clonagem do vetor. Os iniciadores para PCR podem ser gerados para incluir, por exemplo, um sítio de clivagem apropriado. O cons- truto peptídico do anticorpo pGEX-3x é transformado em células XL-1 Blue de E. coli (Stratagene, La Jolla Calif.), e transformantes individuais são iso- lados e desenvolvidos. A proteína de fusão do peptídio expresso pode então ser clivada da porção de GST da proteína de fusão.
A expressão dos polinucleotídeos que codificam os anticorpos usando os sistemas recombinantes descritos acima pode resultar na produ- ção de anticorpos ou fragmentos dos mesmos que devem ser "redobrados" (para criar apropriadamente várias pontes de dissulfeto) a fim de ser biologi- camente ativo.
Anticorpos, especificamente fragmentos de anticorpo, feitos nas células bacterianas podem ser produzidos como um corpo de inclusão inso- lúvel nas bactérias. Tais anticorpos podem ser purificados como a seguir. As 25 células hospedeiras podem ser sacrificadas por centrifugação; lavadas com NaCI a 0,15 M, 10 mM Tris1 pH 8, 1 mM EDTA; e tratadas com 0,1 mg/ml de Iisozima (Sigma, St. Louis, Mo.) por 15 minutos à temperatura ambiente. O Iisado pode ser purificado por sonicação, e os debris de célula podem ser peletizados por centrifugação por 10 minutos a 12,000 x g. O anticorpo que 30 contém o pélete pode ser ressuspenso em 50 mM Tris, pH 8, e 10 mM ED- TA, colocado em camadas sobre 50% de glicerol, e centrifugado por 30 min. a 6000 x g. O pélete pode ser ressuspenso em solução salina tamponada com fosfato padrão (PBS) livre de íons de Mg e Ca. O anticorpo pode ser ainda purificado por fracionamento do pélete ressuspenso em um gel de po- Iiacrilamida SDS de desnaturação (Sambrook et al., supra). O gel pode ser encharcado em KCI a 0,4 M para visualizar a proteína, a qual pode ser exci- 5 sada e eletroeluída em SDS que carece de tampão de processamento de gel.
Os sistemas hospedeiros de mamíferos para a expressão de anticorpos são bem-conhecidos por aqueles versados na técnica. As cepas de célula hospedeira podem ser escolhidas quamto a uma capacidade parti- 10 cular de processar a proteína expressa ou produzir certas modiificações pós- translação que serão úteis no fornecimento da atividade da proteína. Tais modificações do polipeptídio incluem, mas não são limitados a, acetilação, carboxilação, glicosilação, fosforilação, lipidação e acilação. As células hos- pedeiras diferentes tais como CHO, HeLa, MDCK, 293, W138, assim como 15 as linhagens de célula de hibridoma, e os similares têm maquinaria celular específica e mecanismos característicos para tais atividades pós- translacionais e podem ser escolhidos para assegurar a correta modificação e processamento da proteína entranha introduzida.
Vários sistemas de seleção podem ser usados para recuperar as células que têm sido transformadas para a produção do anticorpo recombi- nante. Tais sistemas de seleção incluem, mas não são limitados a, genes de HSV timidina cinase, hipoxantina-guanina fosforibosiltransferase e adenina fosforibosiltransferase, em células tk, hgprt ou aprt, respectivamente. Tam- bém, a resistência ao antimetabolito pode ser usada como a base da sele- ção para DHFR que confere resostência ao metotrexato; gpt que confere resistência ao ácido micofenólico; neo que confere resistência ao aminogli- cosídeo G418 e confere resistência ao clorenxofreon; e higro que confere resistência á higromicina. Os genes selecionáveis adicionais que podem ser úteis incluem trpB, que permite que as células utilizem indol no lugar de trip- tofan, ou hisD, que permite que as células utilizem histinol no lugar de histi- dina. Os marcadores que dão uma indicação visual para a identificação de transformantes incluem antocianinas, beta.-glucuronidase e seu substrato, GUS, e Iuciferase e seu substrato, luciferin.
Em alguns casos, os anticorpos produzidos usando os procedi- mentos descritos acima podem precisar ser "redobrados" e oxidizados em uma estrutura terciária apropriada e deixada gerar ligações de dissulfeto a fim de serem biologicamente ativas. A redobragem pode ser realizada usan- do vários procedimentos bem-conhecidos na técnica. Tais métodos incluem, por exemplo, expor o agente polipeptídico solubilizado a um pH geralmente acima de 7 na presença de um agente caotrópico. A seleção do caotropo é similar às escolhas usadas para a inclusão da solubilização do corpo. No entanto, um caotropo é tipicamente usado em uma concentração inferior. Um agente caotrópico exemplificativo é a guanidina. Na maioria dos casos, a solução redobragem / oxidação também conterá um agente de redução mais sua forma oxidada em uma razão específica para gerar um potencial redox particular que permite que o embaralhamento de dissulfeto ocorra para a formação de pontes de cisteína. Alguns pares de redox comumente usados incluem cisteina / cistamina, glutationa / ditiobisGSH, cloreto cúprico, ditio- treitol DTT / ditiano DTT, e 2-mercaptoetanol (bME) / ditio-bME. Em muitos casos, um cossolvente pode ser usado para aumentar a eficiência da redo- bragem. Os cossolventes comumente usados incluem glicerol, polietileno glicol de vários pesos moleculares, e arginina.
Ligantes e Compostos ligados
Um agente alvo AA pode ser ligado covalentemente a um sítio de combinação em um anticorpo seja diretamente ou por meio de um Iigan- te. Um Iigante apropriado pode ser escolhido para prover distância suficiente 25 entre o agente alvo e o anticorpo. O design geral de uma modalidade de um Iigante para uso na preparação de compostos alvo AA é representado pela fórmula: -X-l-Z, em que X é uma cadeia de conexão, I é um grupo de reco- nhecimento e Z é um grupo reativo. O Iigante pode ser linear ou ramificado, e opcionalmente incluir um ou mais grupos carbocíclicos ou heterocíclicos. O 30 comprimento do Iigante pode ser visto em termos do número de átomos li- neares, com porções cíclicas tais como anéis aromáticos e similares a serem contados ao tomarem a rota mais curta em torno do anel. Em algumas mo- dalidades, o Iigante tem um estiramento linear dentre 5-15 átomos, em ou- tras modalidades 15-30 átomos, em ainda outras modalidades 30-50 áto- mos, em ainda outras modalidades 50-100 átomos, e ainda em outras moda- lidades 100-200 átomos. Outras considerações sobre o Iigante incluem o 5 efeito sobre as propriedades físicas ou farmacocinéticas do Iigante do com- posto alvo AA resultante ou do agente alvo AA, tais como solubilidade, lipofí- licoidade, hidrofílicoidade, hidrofobicidade, estabilidade (mais ou menos es- táveis assim como a degradação planejada), rigidez, flexibilidade, imunoge- nicidade, modulação da ligação do anticorpo, a capacidade de ser incorpo- 10 rada em uma micela ou lipossoma, e os similares.
A cadeia de conexão X do Iigante inclui qualquer átomo do grupo C, Η, N, O, P, S, halogênio (F, Cl, Br, I), ou um sal dos mesmos. X também pode incluir um grupo tal como um grupo alquila, alquenila, alquinila, oxoal- quila, oxoalquenila, oxoalquinila, aminoalquila, aminoalquenila, aminoalquini- 15 Ia, sulfoalquila, sulfoalquenila, sulfoalquinila, fosfoalquila, fosfoalquenila, ou fosfoalquiniia. Em algumas modalidades, X pode incluir uma ou mais estrutu- ras de anel. Em algumas modalidades, o Iigante é um polímero de repetição tal como polietileno glicol compreendendo 2-100 unidades.
O grupo de reconhecimento Y do Iigante é opcional, e se presen- 20 te é localizado entre o grupo reativo e a cadeia de conexão. Em algumas modalidades, Y é localizado de 1-20 átomos de Z. Embora não desejando estar limitado por qualquer teoria, acredita-se que o grupo de reconhecimen- to aja para posicionar apropriadamente o grupo reativo no sítio de combina- ção do anticorpo de modo que ele possa reagir com uma cadeia lateral de 25 aminoácido reativo. Grupos de reconhecimento exemplares incluem anéis carbocíclicos e heterocíclicos, preferivelmente tendo cinco ou seis átomos. No entanto, estruturas de anel maiores também podem ser usadas. Em al- gumas modalidades, um agente alvo AA é ligado diretamente a Y sem o uso de um Iigante acessório.
Zé capaz de formar uma ligação covalente com uma cadeia la-
teral reativa em um sítio de combinação de anticorpo. Em algumas modali- dades, Z inclui um ou mais grupos C=O dispostos para formar uma dicetona, * uma acil beta-lactama, um éster ativo, uma halocetona, um grupo ciclo-hexil dicetona, um aldeído, uma maleimida, um alqueno ativado, uma alquina ati- vada ou, em geral, uma molécula compreendendo um grupo de partida sus- cetível ao deslocamento nucleofílico ou eletrofílico. Outros grupos podem 5 incluir uma lactona, um anidrido, uma alfa-haloacetamida, uma imina, uma hidrazida, ou um epóxido. Os grupos reativos eletrofílicos Iigantes exempla- res, que podem se ligar covalentemente a um grupo nucleofílico reativo (por exemplo, uma cadeia lateral de Iisina ou cisteína) em um sítio de combina- ção de anticorpo, incluem grupos acil beta-lactama, dicetona simples, éster 10 ativo de succinimida, maleimida, haloacetamida com ligante, halocetona, ciclo-hexil dicetona, aldeído, amidina, guanidina, imina, enoamine, fosfato, fosfonato, epóxido, aziridina, tioepóxido, uma dicetona mascarada ou prote- gida (um cetal, por exemplo), lactama, sulfonato, e os similares, grupos C=O mascarados tais como iminas, cetais, acetais, e qualquer outro grupo eletro- 15 fílico conhecido. Em certas modalidades, o grupo reativo inclui um ou mais grupos C=O dispostos para formar uma acil beta-lactama, dicetona simples, éster de succinimida ativo, maleimida, haloacetamida com ligante, haloceto- ne, ciclo-hexil dicetona, ou aldeído.
O grupo reativo ligante ou similar tal grupo reativo é escolhido - 20 para o uso com um resíduo reativo em um sítio de combinação particular. Por exemplo, uma porção química para a modificação por um anticorpo de aldolase pode ser uma cetona, dicetona, beta lactama, uma halocetona de éster ativo, lactona, anidrido, maleimida, alfa-haloacetamida, ciclo-hexil dice- tona, epóxido, aldeído, amidina, guanidina, imina, enoamina, fosfato, fosfo- 25 nato, epóxido, aziridina, tioepóxido, dicetona mascarada ou protegida (cetal, por exemplo), lactama, halocetona, aldeído, e os similares.
Uma porção química do grupo reativo ligante adequado para a modificação covalente por um grupo sulfidrila reativo em um anticorpo pode ser um dissulfeto, haleto de arila, maleimida, alfa-haloacetamida, isocianato, 30 epóxido, tioéster, éster ativo, amidina, guanidina, imina, enoamina, fosfato, fosfonato, epóxido, aziridina, tioepóxido, dicetona mascarada ou protegida (cetal, por exemplo), lactama, halocetona, aldeído, e os similares. Alguém versado na técnoca apreciará prontamente que as ca- deias laterais de aminoácido reativo nos sítios de combinação de anticorpo possam possuir um grupo eletrofílico que reage com um grupo nucleofílico em um agente alvo AA ou seu ligante, ao passo que em outras modalidades, 5 um grupo nucleofílico reativo em uma cadeia lateral de aminoácido reage com um grupo eletrofílico em um agente alvo AA ou ligante.
Um composto alvo AA pode ser preparado por várias aborda- gens. Em uma abordagem, um composto ligante do agente alvo AA é sinteti- zado com um ligante que inclui um ou mais grupos reativos projetados para 10 a reação covalente com uma ão covalente com uma cadeia lateral de um aminoácido em um sítio de combinação de um anticorpo. O composto ligante do agente alvo e o anticorpo são combinados sob condições onde o grupo reativo ligante forma uma ligação covalente com a cadeia lateral de aminoá- cido.
Em uma outra abordagem, a ligação pode ser alcançada pela
sintetização de um composto ligante de anticorpo compreendendo um anti- corpo e um ligante em que o ligante inclui um ou mais grupos reativos proje- tados para a reação covalente com uma porção química apropriada de um agente alvo AA. Um agente alvo AA pode precisar ser modificado para pro- 20 ver a porção apropriada para a reação com o grupo reativo ligante. O ligante de anticorpo e o agente alvo AA são combinados sob condições onde o gru- po reativo ligante se liga covalentemente ao agente alvo e/ou biológico.
Uma abordagem adicional para a formação de composto alvo AA de anticorpo usa um design ligante dual. Em certas modalidades, um 25 composto ligante do agente alvo AA é sintetizado o qual compreende um agente alvo AA e um ligante com um grupo reativo. Um composto ligante de anticorpo é sintetizado o qual compreende um anticorpo e um ligante com um grupo químico suscetível à reatividade com o grupo reativo do ligante do agente alvo AA da primeira etapa. Estes dois compostos que contêm ligante 30 são a seguir combinados sob condições pelas quais os Iigantes se ligam co- valentemente formando o composto alvo AA do anticorpo.
Grupos funcionais exemplares que podem estar envolvidos na ligação incluem, por exemplo, ésteres, amidas, éteres, fosfatos, amino, ceto, amidina, guanidina, iminas, enoaminas, fosfatos, fosfonatos, epóxidos, aziri- dinas, tioepóxidos, dicetonas mascaradas ou protegidas (cetais, por exem- plo), lactamas, halocetonas, aldeídos, tiocarbamato, tioamida, tioéster, sulfe- 5 to, dissulfeto, fosforamida, sulfonamida, ureia, tioureia, carbamato, carbona- to, hidroxamida, e os similares.
Os Iigantes incluem qualquer átomo do grupo C, Η, N, O, P, S, halogênio (F, Cl, Br, I), ou um sal dos mesmos. O ligante pode também inclu- ir um grupo tal como um grupo alquila, alquenila, alquinila, oxoalquila, oxoal- 10 quenila, oxoalquinila, aminoalquila, aminoalquenila, aminoalquinila, sulfoal- quila, sulfoalquenila, sulfoalquinila, fosfoalquila, fosfoalquenila, ou fosfoalqui- nila. O ligante também pode incluir uma ou mais estruturas de anel. Como usado aqui a seguir, uma "estrutura de anel" inclui anéis saturados, insatu- rados, e aromáticos carbocíclicos e anéis saturados, insaturados, e aromáti- 15 cos heterocíclicos. As estruturas de anel podem ser mono-, bi-, ou policícli- cas, e incluem anéis fundidos ou não fundidos. Ainda, as estruturas de anel são opcionalmente substituídas com grupos funcionais bem-conhecidos na técnica, incluindo, mas não-limitado ao grupo halogênio, oxo, -OH, -CHO, - COOH, -NO2, -CN, -NH2, -C(O)NH2, C1^ alquila, C2.6 alquenila, C2.6 alquinila, 20 C1-6 oxoalquila, oxoalquenila, oxoalquinila, aminoalquila, aminoalquenila, a- minoalquinila, sulfoalquila, sulfoalquenila, sulfoalquinila, fosfoalquila, fosfoal- quenila, ou fosfoalquinila. Combinações dos grupos e anéis acima podem estar também presentes nos Iigantes dos compostos alvo AA.
Um aspecto da invenção é um conjugado ligante do agente alvo AA tendo a Fórmula I:
L - [agente alvo AA] (I) em que [o agente alvo AA] é um peptídio do agente alvo AA.
A porção ligante L nos compostos da Fórmula I pode ser fixada ao término amino, término carbóxi ou qualquer cadeia lateral de aminoácido de um agente alvo AA. Em certas modalidades, L é ligado ao término carbóxi de um agente alvo AA. Em certas outras modalidades, L é ligado ao término amino de um agente alvo AA. Em ainda outras modalidades, L é ligado tanto a uma cadeia nucleofílica quanto a uma cadeia lateral eletrofílica. Para o caso da ligação a uma cadeia lateral, L deveria possuir um grupo nucleofílico suscetível à reação covalente com a cadeia eletrofílica lateral. As cadeias laterais eletrofílicas exemplares são Asp e Glu. As cadeias laterais nucleofíli- 5 cas exemplares são Cis, Lis, Ser, Tr, e Tir. Para o caso da ligação a uma cadeia lateral nucleofílica, L deveria compreender um grupo eletrofílico sus- cetível à reação covalente com a cadeia lateral nucleofílica. Em uma outra modalidade, um aminoácido nucleofílico é adicionado tanto ao término car- bóxi quanto ao término amino de um agente alvo AA e o ligante. L é covalen- 10 temente fixado à cadeia lateral de stes amnioácido adicional. Em certas mo- dalidades, Lis é adicionado ao témino amino de um agente alvo AA. Em cer- tas outras modalidades, Lis é adicionado ao término carbóxi de um agente alvo AA.
Assim, naquelas modalidades compreendendo agente alvo AA com base em R1-QKI QPL DEL DKT LID QFM LQQ G-R2, os compostos e- xemplares da Fórmula I formados pela ligação i) às cadeias laterais de D, E, K, T, e I ou ii) os términos amino ou carbóxi incluem o seguinte, onde (Li) segue um resíduo de aminoácido indica a ligação àquele resíduo:
Q(Li)KI QPL DEL DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID N0:140)
R1-QK(Li)I QPL DEL DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:141)
R1-QKI(Li) QPL DEL DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:142)
R1-QKI QPL D(Li)EL DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:13)
R1-QKI QPL DE(Li)L DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:144)
R1-QKI QPL DEL D(Li)KT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:145)
R1-QKI QPL DEL DK(Li)T LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:146)
R1-QKI QPL DEL DKT(Li) LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:147)
R1-QKI QPL DEL DKT LI(Li)D QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:148)
R1-QKI QPL DEL DKT LID(Li) QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:149)
R1-QKI QPL DEL DKT LID QFM LQQ G(Li) (SEQ ID N0:150)
Similarmente, naquelas modalidades compreendendo agentes
alvo AA com base em R1-Q-[ACK]-I QPL DEL DKT LID QFM LQQ G-R2, compostos exemplares da Fórmula I formados pela ligação tanto a i) cadeias laterais de D, E, K, T, e I ou ii) término amino ou carbóxi, incluem: Q(Li)-[AcK]l QPL DEL DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:151) R1-Q-[AcK]-l(Li) QPL DEL DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO: 152) R1-Q-[AcK]-l QPL D(Li)EL DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:153)
R1-Q-[AcK]-l QPL DE(Li)L DKT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:154) R1-Q-[AcK]-l QPL DEL D(Li)KT LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:155) R1-Q-[AcK]-l QPL DEL DK(Li)T LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:156) R1-Q-[AcK]-l QPL DEL DKT(Li) LID QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:157) R1-Q-[AcK]-l QPL DEL DKT LI(Li)D QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO:158)
R1-Q-[AcK]-l QPL DEL DKT LID(Li) QFM LQQ G-R2 (SEQ ID NO: 159) R1-Q-[AcK]-l QPL DEL DKT LID QFM LQQ G(Li) (SEQ ID NO: 160)
Em compostos da Fórmula I, L é uma porção ligante tendo a fórmula -X-l-Z, em que:
X é um polímero ou copolímero em bloco opcionalmente pre- sente biologicamente compatível fixado a um dos resíduos que comprrende um agente alvo AA;
Y é um grupo de reconhecimento opcionalmente presente com- preendendo pelo menos uma estrutura em anel; e
Z é um grupo reativo que capaz de se ligar covalentemente a uma cadeia lateral em um sítio de combinação de um anticorpo.
Em algumas modalidades dos compostos na Fórmula I, X é: -R22-P-R2--OU-R22-P-R21-P1-R23-
em que:
PeP' são independentemente selecionados do grupo que con- 25 siste em óxidos de polioxialquileno tais como óxido de polietileno, polietilo- xazolina, poli-N-vinil pirrolidona, polivinil álcool, poli-hidroxietil acrilato, poli- hidróxi etilmetacrilato e poliacrilamida, poliaminas tendo grupos amina tanto na estrutura principal do polímero quanto nas cadeias laterais do polímero, tais como polilisina, poliornitina, poliarginina, e poli-histidina, poliaminas não- 30 peptídio tais como poliaminoestireno, poliaminoacrilato, poli (N-metil aminoa- crilato), poli (N-etilaminoacrilato), poli (Ν,Ν-dimetil aminoacrilato), poli (N,N- dietil aminoacrilato), poli(amino metacrilato), poli (N-metil amino-metacrilato), poli(N-etil aminometacrilato), poli(N,N-dimetil aminometacrilato), poli(N,N- dietil aminometacrilato), poli(etiienoimina), polímeros de aminas quaterná- rias, tais como poli (cloreto de Ν,Ν,Ν-trimetilaminoacrílato), poli (cloreto de metiacrilamidopropiltrimetil amônio), proteoglicanos tais comoc condroitina 5 sulfato-A (4-sulfato) condroitina sulfato-C (6-sulfato) e condroitina sulfato-B, polipeptídios tais como polisserina, politreonina, poliglutamina, polissacarí- deos naturais ou sintéticos tais como quitosano, hidróxi etil celulose, e Iipf- dios;
R21, R22, e R23 são cada um independentemente uma ligação covalente, -O-, -S-, -NRb-, substituído ou não-substituído de cadeia reta ou ramificada C1-50 alquileno de cadeia reta ou ramificada substituído ou não- substituído, ou Ci_5o heteroalquileno de cadeia reta ou ramificada substituído ou não-substituído;
Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída; e
R21, R22, e R23 são selecionados tal que o comprimento da estru- tura principal de X permaneça cerca de 200 átomos ou menos.
Em algumas modalidades de compostos da Fórmula I, R22 é -(CH2)v-, -(CH2)u-C(OHCH2)v-, -(CH2)u-C(O)-O-(CH2)v-, -(CH2)u-C(S)-NRb- (CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-O-(CH2)v-, - (CH2)u-S(O)0-2-(CH2)v-, -(CH2)u-S(0)o-2-NRb-(CH2)v-, ou -(CH2)u-P(O)(ORb)-
O-(CH2)v-, em que u e v são cada um independentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20.
Em ainda outras modalidades de compostos da Fórmula I, R22 é
(CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-(CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-O-(CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-NRb- (CH2)v-, or -(CH2)u-NRb-(CH2)v. Em ainda outras modalidades, R~2 é -(CH2)u- C(O)-NRb-(CH2)v-.
Em algumas modalidades de compostos da Fórmula I, R21 e R23 são cada um independentemente -(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-(CH2)s-, -(CH2)r- C(O)-O-(CH2)v-, -(CH2)r-C(S)-NRb-(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-NRb-(CH2)s-, -(CH2)r NRb-(CH2)s-, -(CH2)r-O-(CH2)s-, -(CH2)r-S(O)0-2-(CH2)s-, -(CH2)rS(O)cV2-NRb- (CH2)s-, or -(CH2)r-P(O)(ORb)-O-(CH2)s-, em que r, s, e v são cada um inde- pendentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18,
19 ou 20.
Em ainda outras modalidades, R21 e R23 são cada um indepen- dentemente -(CH2)s-, -(CH2)rC(O)-(CH2)s-, -(CH2)r-C(O)-O-(CH2)s-, -(CH2)r- C(O)-NRb-(CH2)s-, ou -(CH2)r-NRb-(CH2)s, e -(CH2)r-C(O)-NRb-(CH2)s-.
Em ainda outras modalidades, R21 e R23, cada um, têm indepen- dentemente a mesma estrutura:
0 O
s ou s
em que p é 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 10 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33,34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 44, ou 45; w, r, e s são cada um independentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20; e Rb em cada ocor- rência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não- substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- 15 C0-6 alquila substituída ou não-substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a mesma estrutura:
Rb
em que H1 e H1 em cada ocorrência são independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, ou 20; t e t' são cada um independentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50; e Rb é hidrogênio, C-M0 alquila substituída ou 5 não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquil substituída ou não-substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
T °
O Os Rb
em que H1 e Hr em cada ocorrência são independentemente N, O, S, ou 10 CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, ou 20; t e t1 são cada um independentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50; e Rb em cada ocorrência é independentemente 15 hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não- substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
Rb Rb
t r n wS t' I
u R0
em que H1 e H1 em cada ocorrência são independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, ou 20; t e t' são cada um independentemente 0, 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 25 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-e alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não- substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
O O
0 S
em que H1 e H1 em cada ocorrência são independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, ou 20; t e t' são cada um independentemente
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 10 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es-
trutura:
O Rb O
li b t I,
Rb
em que H1 e H1 em cada ocorrência são independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, ou 20; t e t' são cada um independentemente
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 20 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-e alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não- substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es-
trutura: 10
15
20
em que H1 e Hr em cada ocorrência são independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, ou 20; t e t' são cada um independentemente
0, 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
H1
N
Rb
em que H1 e H1 em cada ocorrência são independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, ou 20; t e t' são cada um independentemente
0, 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50; e Rb é hidrogênio, C-M0 alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
n o
N
V W Rb
em que v e w são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5 e Rb é hidro- gênio, C-M0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-e alquila substituída ou não-
. . substituída. Em certas destas modalidades, v é 1, 2 ou 3, w é 1, 2, ou 3, e Rb é hidrogênio.
Em certas modalidades da Fórmula I, L é uma porção Iigante tendo a fórmula -X-Y-Z, em que:
X é ligado a um dos resíduos que compreende um agente alvo
AA1 e é um -R22-[CH2-CH2-0]rR23-, -R22-cicloalquil-R23- opcionalmente subs- tituído, -R22-aril-R23-, ou -R22-heterociclil-R23-, em que;
R22 e R23 são cada um independentemente uma ligação covalen- te, -O-, -S-, -NRb-, Ci-5o alquileno de cadeia reta ou ramificada substituído ou 10 não-substituído, C1-50 heteroalquileno de cadeia reta ou ramificada substituí- do ou não-substituído, C2-50 alquenileno de cadeia reta ou ramificada substi- tuído ou não-substituído, ou C2-50 heteroalquenileno de cadeia reta ou ramifi- cada substituído ou não-substituído;
Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída;
téO, 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 32, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 ou 50;
e os tamanhos de R22 e R23 são tais que o comprimento da es-
trutura principal de X permaneça cerca de 200 átomos ou menos;
Y é um grupo de reconhecimento opcionalmente presente com- preendendo pelo menos uma estrutura em anel; e
Z é um grupo reativo que é capaz de se ligar covalentemente a uma cadeia lateral em um sítio de combinação de um anticorpo. Em algumas modalidades de compostos da Fórmula I, se t > 1 ou se -X for -R22- cicloalquil-R23-, -R22-arif-R23-, ou -R22-heterociclil-R23-, Y está presente.
Em algumas modalidades de compostos da Fórmula I, X é:
-R22-[CH2-CH2-0]rR23-,
em que:
R22 é -(CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-(CH2)v-, -(CH2)u-C(O)-O-(CH2)v-, -
(CH2)u-C(O)-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-C(S)-NRb-(CH2)v-, -(CH2)u-NRb-(CH2)v-, - (CH2)u-O-(CH2)v-, -(CH2)u-S(O)0-2-(CH2)v-, -(CH2)u-S(O)0-2-NRb-(CH2)v-, ou - (CH2)u-P(O)(ORb)-O-(CH2)v-;
u e v são cada um independentemente 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20 e t é 0 a 50.
R23 tem a estrutura:
OO O
em que:
p é 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33,34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41,32, 43, 44, ou 45;
w e r são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20;
s é 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19
ou 20; e
Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída;
e os valores de t, u, w, p, v, r e s são tais que o comprimento da estrutura principal de X permaneça cerca de 200 átomos ou menos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a
fórmula:
em que os valores de v, t, w, e p são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos,ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura: em que os valores de v, t, r, e s são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamen seja é menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
em que os valores de u, v, t, w, e p são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente
seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
r\
uV
S
em que os valores de u, v, t, r, e s são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es-
trutura:
em que os valores de u, v, t, w, e p são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es-
trutura:
O
em que os valores de u, v, t, r, e s são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
Rb
em que os valores de u, v, t, w, e p são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es-
trutura:
Rb
em que os valores de u, v, t, r, e s são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- 10
15
20
25
mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
Rb
O O
em que os valores de u, v, t, w, e p são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
Rb
o
u v t r Ku s
em que os valores de u, v, t, r, e s são selecionados tal que o comprimento da estrutura principal de X seja menor do que 200 átomos, alternativamente seja menor do que 100 átomos, alternativamente seja menor do que 75 áto- mos, alternativamente seja menor do que 50 átomos, alternativamente seja menor do que 25 átomos, ou alternativamente seja menor do que 15 átomos.
Em compostos que têm a Fórmula I em que L tem a fórmula -X- l-Z, a estrutura em anel de I inclui anéis carbocíclicos saturados, insatura- dos, e aromáticos e anéis heterocíclicos saturados, insaturados, e aromáti- cos. A estrutura em anel(s) pode ser mono-, bi-, ou policíclica, e inclui anéis fundidos ou não fundidos. Além disso, a estrutura em anel(s) é opcionalmen- te substituída com grupos funcionais bem-conhecidos na técnica incluindo, mas não-limitado a, grupos halogênio, oxo, -OH, -CHO, -COOH, -NO2, -CN, - NH2, amidina, guanidina, hidroxilamina, -C(O)NH2, amidas secundárias ou terciárias, sulfonamidas, alquila substituída ou não-substituída, alquenila substituída ou não-substituída, alquinila substituída ou não-substituída, oxo- alquila, oxoalquenila, oxoalquinila, aminoalquila, aminoalquenila, aminoal- quinila, sulfoalquila, sulfoalquenila, sulfoalquinila, fosfoalquila, fosfoalquenila, e fosfoalquinila.
Em algumas modalidades de compostos que têm a Fórmula I, a estrutura em anel de I tem a estrutura opcionalmente substituída:
3 c aX Xc
em que a, b, c, d, e e são cada um independentemente carbono ou nitrogê- nio; f é carbono, nitrogênio, oxigênio, ou enxofre; I é ligado a X e Z indepen- dentemente em quaisquer duas posições no anel de suficiente valência; e não mais do que quatro dentre a, b, c, d, e, ou f são simultaneamente nitro- 10 gênio.
Quaisquer valências abertas restantes nos átomos que constitu- em a estrutura em anel podem ser preenchidas pelo hidrogênio ou outros substituintes, ou por ligações covalentes a X e Z. Por exemplo, se b for car- bono, sua valência pode ser preenchida pelo hidrogênio, um substituente tal 15 como halogênio, uma ligação covalente a X, ou uma ligação covalente a Z. Em algumas modalidades, a, b, c, d, e e são cada um carbono, enquanto em outras a, c, d e f são cada um carbono. Em outras modalidades, pelo menos um dentre a, b, c, d, ou e é nitrogênio, e ainda em outras, f é oxigênio ou enxofre. Em ainda outra modalidade, a estrutura em anel de Y é não- 20 substituída. Em certas modalidades, Y é fenila.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-I tem a
estrutura:
.Z
V/
I.
v 'w
Em certas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 ci- 25 cloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída. Em certas outras modalidades, vé1,2ou3ewé 1, 2, ou 3. Em ainda outras modalidades, v é 1 ou 2 e w é 1 ou 2.
. Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
9 o _ z
Rb
em que H1 e H1 são cada um independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5; e t e t' são cada um indepen- dentemente 0, 1,2, 3, 4, ou 5. Em certas destas modalidades, H1 e H1 são cada um independentemente O ou CH2; r e s são cada um independente- mente 1 ou 2; e t e t' são cada um independentemente 0 ou 1.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
O „.z
t n s *· I u
O U Rb
em que H1 e Hr são cada um independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5; t e t' são cada um independen- temente 0, 1,2, 3, 4, ou 5, e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-
substituída. Em certas destas modalidades, H1 e H1 são cada um indepen- dentemente O ou CH2; r e s são cada um independentemente 1 ou 2; e t e t' são cada um independentemente 0 ou 1.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
Rb Rb
O Il O /=7>
Ct - « „ v-,r n VV - ^
U Rb
em que H1 e H1 são cada um independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5; t e t' são cada um independen- temente 0, 1, 2, 3, 4, ou 5, e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou arii-C0-6 aiquiia substituída ou não- substituída. Em certas destas modalidades, H1 e Hr são cada um indepen- dentemente O ou CH2; r e s são cada um independentemente 1 ou 2; e t e t' são cada um independentemente O ou 1.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
o 'i' o /=Vz
,o
O
em que H1 e Hr são cada um independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5; t e t' são cada um independen- temente O1 1,2, 3, 4, ou 5, e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 10 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas destas modalidades, H1 e H1 são cada um indepen- dentemente O ou CH2; r e s são cada um independentemente 1 ou 2; e t e t' são cada um independentemente O ou 1.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es-
trutura:
O Rb O
z
tf 'h Rb
em que H1 e Hr são cada um independentemente N, O, S, ou CH2; r e s são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5; t e t' são cada um independen- temente 0, 1,2, 3, 4, ou 5, e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 20 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas destas modalidades, H1 e H1 são cada um indepen- dentemente O ou CH2; r e s são cada um independentemente 1 ou 2; e t e t' são cada um independentemente 0 ou 1.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es-
trutura: 10
15
20
em que H1 e H1 são cada um independentemente N, O, S, ou CH2; res são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5; t e t' são cada um independen- temente 0,1,2, 3, 4, ou 5, e Rb é hidrogênio, Cw0 alquila substituída ou não- substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas destas modalidades, H1 e Hr são cada um independentemente O ou CH2; res são cada um in- dependentemente 1 ou 2; e t e t' são cada um independentemente 0 ou 1.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X tem a es- trutura:
o
em que H1 e H1 são cada um independentemente N, O, S, ou CH2; res são cada um independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5; ete t’ são cada um indepen- dentemente 0, 1, 2, 3, 4, ou 5. Em certas destas modalidades, H1 e Hr são cada um independentemente O ou CH2; res são cada um independente- mente 1 ou 2; e t e t' são cada um independentemente 0 ou 1.
Em certas destas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a estrutura:
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5, e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4,
5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, w é 1; e p é 1 ou 2. 15
20
estrutura:
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
° -\^z
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algu- mas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
O n
=V, Z
u v
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 10
15
20
ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3; r é 1; e s é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
\^z.
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio,'Cmo alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
u
Vz
o
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
Rb
O D /=\ ^Z
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w e 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
Rb
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb 10 em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
Rb
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- 20 da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura: 10
15
,20
VZ
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Em certas modalidades de compostos da Fórmula I, X-Y tem a
estrutura:
Xi u' 1Γ- ~1Γ 1 ° 1
u
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em uma certaa modalidade, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, uéO ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Em compostos que têm a Fórmula I em que L tem a fórmula -X-
l-Z, o grupo reativo Z contém uma porção capaz de formar uma ligação co- valente com um aminoácido em um sítio de combinação de um anticorpo.
5 Por exemplo, Z pode ser alquila substituída, cicloalquila substituída, arila substituída, arilalquila substituída, heterociclila substituída, ou heterociclilal- quila substituída, em que pelo menos um substituente é uma porção de 1,3- dicetona, uma acil beta-lactama, um éster ativo, uma alfa-halocetona, um aldeído, uma maleimida, uma lactona, um anidrido, uma alfa-haloacetamida, 10 uma amina, uma hidrazida, ou um epóxido. Em algumas tais modalidades, Z é alquila substituída.
Z pode ser um grupo que forma uma ligação covalente reversível ou orreversível. Em algumas modalidades, as ligações reversíveis podem ser formadas usando grupos dicetona Z tais como aqueles conhecidos na 15 figura 8. Assim, as estruturas A-C podem formar ligações covalentes rever- síveis com grupos nucleofílicos reativos (por exemplo, cadeia lateral de Iisina ou cisteína) em um sítio de combinação de um anticorpo. R'i, R12, R13, e R4 nas estruturas A-C da figura 8 representam substituintes que podem ser C, Η, N, O, P, S, halogênio (F1 Cl, Br, I) ou um sal dos mesmos. Estes substitu- 20 intes podem também incluir um grupo tal como um grupo alquila, alquenila, alquinila, oxoalquila, oxoalquenila, oxoalquinila, aminoalquila, aminoalqueni- la, aminoalquinila, sulfoalquila, sulfoalquenila, ou sulfoalquinila, grupo fosfo- alquila, fosfoalquenila, fosfoalquinila. R12 e R13 também poderiam formar uma estrutura em anel como exemplificada nas estruturas B e C. X na figura 8 25 poderia ser um heteroátomo. Outros grupos Z que formam ligações covalen- tes reversíveis incluem a amidina, imina, e outros grupos reativos abrangidos pela estrutura G da Figura 8. A Figura 9 inclui as estruturas de outros grupos Iigantes reativos que formam ligações covalentes reversíveis, por exemplo, estruturas B, G, H, e, onde X não é um grupo de partida, EeF.
Os grupos reativos Z que fomam uma ligação covalente reversí-
vel com um sítio de combinação de um anticorpo incluem as estruturas D-G na figura 8 (por exemplo, quando G é um imidato) e estruturas A, C e D de Figura 9. Quando X é um grupo de partida, estruturas E e F da Figura 9 po- dem também formar ligações covalentes irreversíveis. Tais estruturas são úteis para a ligação irreversível de um Iigante do agente alvo a um grupo nucleofílico reativo a um sítio de combinação de um anticorpo.
Em outras tais modalidades, Z é uma porção de 1,3-dicetona.
Em ainda outras tais modalidades, Z é alquila substituída por uma porção de
1,3-dicetona. Em certas modalidades, Z tem a estrutura:
q
em que q = 0-5. Em certas outras modalidades, Z tem a estrutura:
o o
10
15
20
Um ligante, para o uso em compostos alvo AA e para a prepara- ção de compostos Iigantes de um agente alvo AA, inclui um grupo reativo
1,3-dicetona como Z. Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutu- ra:
V
N
Rb
O O
N
Rb
O
O
\ /
v "t" ~w Rd 'p k“ q
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em al- gumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, ou 3; e Rb em 10
15
20
cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-I0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
O
,0
o
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil- Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s ê 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1,2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2,3, 4, ou 5; e 10
15
20
Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil- Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
O
N
r Rb
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cwo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
00
U
W
N
Rb
O
'
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; wé 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é
0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, ué0ou1;vé0;té1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
/ O n
S ■ U • ■ V t ■ ■ Rb • ■ W K P K- q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1,2, 10
15
20
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5;q é 0,
1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é
0,1,2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o
ΚΛ ■ · U • ■ V ■ t - · Rb ■ - W K iVO
N
Rb
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0.6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0,
1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
O
25
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é
0, 1,2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não- substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura: 10
15
*20
Em certas destas modalidades u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não- substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
O
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-e alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o o
víir
o
N
Rb
N
Rb
\ /
O v t w Klj p Kky q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0,1,2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2. 10
15
20
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o o
o v I W K“ p Ku q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é
0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
v. .V
uO v t w Ku p K“ q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0,
1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou2; wé 1; pé
1 ou 2; e q é 2 ou 3.
u
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o
vj \ / rsi 1/ \
N
O v 1 I Rb
25
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não- substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- 10
15
20
dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2. Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
O
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não- substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, ré 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é
0, 1,2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0.6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rb
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-I0 alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. 10
15
20
Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0,1,2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rd
O
N
O v t w K“ - 'p Rb q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rb
O
u,
N
Λ
ΚΛ)
N
p Rb
w Rd
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rb
Irnr . , , 0
N.
U0 V I Γ rv- S --q'
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2, 10
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3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rb
Em certas destas modalidades, uéO, 1,2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rb
O
O v 1 r iv- s --q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-t. alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituí- da ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é
0,1,2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura: /J
Rb
I
Λ
Rb
I
,NL
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; ν é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é
0, 1, 2, ou 3. Ainda em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o o o o
,,, ,I, ,jkRSiOHV-
u v t w Rb p R q \
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é
0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p
é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o o
P q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em
Rb
I
u 10
15
20
certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0,
1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, ué0ou1;vé0;té1 ou 2; w é 1; p é
1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rb
Rb
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
Rb
u v
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
O
Λ
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2, 10
15
20
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3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-i. io alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituí- da ou não-substituída, ou aril-C0.6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é
0,1,2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
■ A
U
O
O
N
w Rb
Rb
\ /
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, or 6; w é 1; p é 3; e q é 0,1,2, or 3. Em ainda outras modalidades, u é 0 or 1; v é 0; t é 1 or 2; w é 1; p é 1 or 2; e q é 1 or 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
P q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2,3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substi- tuída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1,2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura: 10
15
20
u
W
N
Rb
O
Al
P q
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,
1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo
alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída
ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em
certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0,
1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é
1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
O
Em certas destas modalidades, u é 0, 1,2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não- substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não- substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2. 10
15
20
Em certas modalidades da Fórmula I, L tem a estrutura:
o
Em certas destas modalidades, u é 0, 1, 2, 3, 5, ou 5; v é 0, 1, 2,
3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, u é 0; v é 0; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, u é 0 ou 1; v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Como usado aqui a seguir, "AA1-AA2—AAn" se refere a um a- gente alvo AA em que "AA1" é o primeiro aminoácido na seqüência do agen- te alvo AA, como medido a partir do término N, "AA2" é o segundo aminoáci- do na seqüência do agente alvo AA, como medido a partir do término N, e "AAn" éo n* aminoácido na seqüência do agente alvo AA, como medido a partir do término N.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
0 Z-X 0 0
AAn-AA2-AA1-N
-0>
N
W Rb
Em certas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 1, 2, ou 3; w é 1, 2, ou 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
0 /~\
AAn-AA2-AA1-N
.Os
N
W Rb
Em certas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, substituída ou não-substituídaC-Mo alquila, substituída ou não-substiíuídaC3_7 cicloalquil-Co-6 alquila, ou substitu- 10
15
ida ou não-substituídaaril-Co-6 alquil. Em certas modalidades, v é 1, 2, ou 3; w é 1, 2, ou 3; e q é 0, 1, 2, 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o
V ■ · AAn-AA2-AA1-N
Em certas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 1, 2, ou 3; w é 1, 2, ou 3; e q é 0, 1, 2, 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o o
AAn--AA2-AA1-N'
O
p Rb q
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
0 o _ o /=X o o
\ /
AAn-AA2-AA1-N'
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em 10
15
20
algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o
AAn-AA2-AA! -N'
s/ V t ■ ■ Rb W K Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3, eem algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura: o
AAn-AA2-AA1 -N'
v
O
N
Rb
\ /
q
o
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil- Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0_6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
o
AAn-AA2-AA1 -N'
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil- 10
15
20
Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
AAn-AA2-AA1-N'
O
N
Rb
\ /
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, C1-I0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu-
ra:
AAn-AA2-AAj-
0„
N
w Rb
O O /=X
O
O
o v t w Ru p r\ q
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1--I0 alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0_6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-C0.6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
AAn-AA2-AA1 -N\ ^O 0
O
o
V V t W Rb p Rb 25
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 10
15
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
ou ^ Xr d Λ ?
AAn--AA2-AA1-Nv^
O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
AAn-AA2-AA1 -Ϊ
0
N
Rb
\ /
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e 20 Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil- C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu-
ra: 10
15
20
AAn—AA 2—AAj
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil- Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
AAn—AA2—AA i
O
IK
N
Rb
\ /
Em certas destas modalidades, v é 0, 1,2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
Rb
O O
AAn-AA,-AA,-N·
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; té 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; wé 1; p é 3; e q é 0, 1,2, ou 3. Em 10
15
20
algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
Rb _
o o /=\ o o
AAn-AA2-AArN-
/°- S V t • · w Rb N>
O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
ob
O . 0
AAn--AA2-AArN
Rb
I
NL
O
O
N, V t W Rb Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu-
ra:
AAn-AA2-AA1-N
Rb
I
NL
O
V
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e
Rb em cada ocorrência é independentemente hidr
rogenio, Cmo alquila substi- 10
15
20
tuída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
AAn-AA2-AA1-N
Rb
I
NL
O
N
Rb
\ /
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substi- tuída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
AAn-AA2-AA1-N-
°; fVI v~y - - V • t ■ - I Rb
I
NL
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; ré 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
Rb o
AA1-AA2-AAn-^ O
O 10
15
20
25
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituí- da ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
o /sV ° 0 \ /
Rb
I
,Nk
AA1-AA2-AAn-^
O
N
Rb
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituí- da ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
nb
O o
Rb
I
/nN
V t □b w K AA1-AA2-AAn-^
O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0_6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu-
ra: AA1-AA2-AAn-^
O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substi- tuída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
A A ] - AA2- A An-Ç O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1,2,3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- 15 dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
AA1-AA2- AAn-(^
O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v 10
15
20
é' 0; t é 1,2,3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
,ol
AA1-AA2--AAn-^j
O
w
N
Rb
O
Al
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
.0.
O
AA1-AA2-AAn-C
O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituí- da ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0.6 alquila substituída ou não- substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas mo- dalidades, véO; té 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; wê 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu- ra:
o
AA1-AA2-AAn-^ -v. d t. O L J V L t pb W K 25
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o
AA1-AA2--AAn-^
O
N
Rb
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3.7 cicloalquil- Co-e alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou 10 não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; S é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
AA1-AA2-AAn-Ç O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1,2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 15 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil- Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não-substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 20 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o
AA1-AA2-AAn-^ O
Em certas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é
hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloaiquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
refere a um agente alvo AA em que "ΑΑΓ é o primeiro aminoácido em uma seqüência do agente alvo AA como medido a partir do término N, "AA2" é o segundo aminoácido em uma seqüência do agente alvo AA como medido a partir do término N, e "AAn" é o n‘ aminoácido em uma seqüência do agente
alvo AA como medido a partir do término N. O agente alvo ainda compreen- de um resíduo Lis em uma posição arbitrária m+1 como medido a partir do término N. Será apreciado que em adição à ligação a uma cadeia lateral Lis no corpo de um agente alvo AA, também seja possível se ligar a uma cadeia lateral Lis no término N ou no término C de um agente alvo AA.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
5, ou 6; q é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, v é 1, 2 ou 3; w é 1, 2 ou 3; e q é 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2, ou 3.
5
HN
como usado aqui a seguir se
Em certas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3, 4,
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutu-
ra: Em certas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; q é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, v é 1, 2 ou 3; w é 1, 2 ou 3; e q é 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2, ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
■ H í?
AA j - A A2—AA^-C C AAm+2—AAn
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VW q
Em certas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3, 4,
5, ou 6; q é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou não-substituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou não-substituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou não- substituída. Em certas modalidades, v é 1, 2 ou 3; w é 1, 2 ou 3; e q é 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2, ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
H M*
AAj-AA2—AA^p C C AAm+2—AAn
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o tO
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4 ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
H M1
AA1 -AA2—AA-C C AAm+2~AAn
O tO
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4 ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 10 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
Λ A » . » » H Hl
A A ] - A A 2—A A^~ C C AAm+2--AAn
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ov t w oFo n==/ qo O
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2 ou 3; e Rb em 15 cada ocorrência é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substi- tuída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2, w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura: 10
15
20
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubs- tituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e
Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou rnsubstituida, Ü3-7 cicioaiquii-üo-6
i _ _ . .
alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubs- tituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
H ?i
AAi-AA2-AAjj-C—C—AAm+2-AAn
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 al- quila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubsti- tuída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
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AA1-AA2—AA-^p C C AAm+2--AAn
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Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrênia é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
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AA1-AA2--AAsr^C—C—AAm+2-AAn
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Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, 15 ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p ê 3; e q ê 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
H tf
AAj-AA2—AA-C C AAm-i-2--AAn 10
15
20
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2 ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalida- des, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura: o
H Il
—AA--C ~C AAm^-AAn
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
O
H Il
AAI - AA2—AA55- C G AAm+2—AAn
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substituída ou insubstituí- da, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é
1, 2, ou 3, r e 1; s s 1 ou 2; e q e 1 ou 2. Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura: o
H Il
AA1 -AA2-AA^-C—C—AAm+2--AAn
HN O.
N ■ · V - t ■ · ■ - Ιχ/ΐ Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2 ou 3; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 al- quila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubsti- tuída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura: o
H Il
AA1-AA2--AAjrC—C—AAm+2--AAn Rb
HN
Y
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O O
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 15 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura: o
H Il
AA1-AA2--AAjrC C AAmt2--AAn
hV
o
Rb
I
Nk
O
N-
P Rb
O
O
\ /
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalida- des, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o
. H Il
AAj-AA2—AAm C -C AAm+2—AAn
HN
r
O
Rb
I
Nx
N
w Rb
O
Λ
jP Rb
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2 ou 3; q ê 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em 10 cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalida- des, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o
H Il
AA1-AA2—AAqj-C1 C AAm+2—AAn
20
HN
O
O IA.
\ /
o o
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura: ο
H Il
AA1 -AA2--AA^-C—C—AAm+2-AAn
10
15
20
hY
ο
ο
.a Ν·λ λ V t ■ ■ w Rb P Rb - Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3_7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula I têm a estrutura:
o
H Il
AA1 -AA2--AAgj-C—C—AAm+2~AAn
HN
r
Rb
I
O
N
Rb
\ /
O
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2 ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
A administração de um Composto alvo AA para um indivíduo imunocompetente pode resultar na produção de anticorpos contra o conju- gado. Tais anticorpos podem ser direcionados para a região variável, inclu- indo o anticorpo idiotipo, como também para o agente alvo ou qualquer Ii- gante usado para conjugar o agente alvo ao anticorpo. A redução da imuno- genicidade de um composto alvo AA pode ser realizada através de métodos bem-conhecidos na técnica, tais como ligando os espacejadores baseados em (PEG) de poietileno glicol de cadeia longa e similares ao composto alvo AA. PEG de cadeia longa e outros polímeros são conhecidos por sua capa- cidade de mascarar epítopos estrangeiros, resultando em imunogenicidade reduzida de proteínas terapêuticas que exibem epítopos estrangeiros (N.V.
Katre, J. Immunol. 144:209-213 (1990); G.E. Francis et al., Int. J. Hematol. 68:1-18 (1998). Alternativamente, ou em adição, para o indivíduo que foi administrado o conjugado anticorpo-agente de marcação conjugado pode ser administrado um imunosupressor tal como ciclosporina A, anticorpo anti- CD3, e similares.
Em uma modalidade, um composto alvo AA é como mostrado
pela Fórmula II, e inclui estereoisômeros, tautômeros, solvatos, profármacos e sais dos mesmos farmaceuticamente aceitáveis.
Anticorpo - L' - [agente alvo AA] (II)
Em compostos de Fórmula II, [agente alvo AA] é definido como 15 na Fórmula I. L' é uma porção de Iigante que liga um anticorpo ao agente alvo e tendo a fórmula -X-Y-Z'-. Em compostos de Fórmula II, XeY são de- finidos como na Fórmula I, e anticorpo é um anticorpo como definido aqui a seguir. As Figuras 10 e 11, respectivamente, ilustram o mecanismo de aadi- ção de uma cadeia lateral necleofílica reativa em um sítio de combinação de 20 um anticorpo às porções Z ilustradas nas Figuras 8 e 9.
Em certas modalidades, em que o Anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo Z'- tem a estrutura:
„ Antibody
O HN
χ<^γ· R4
R'í R3
[legenda:] Anticorpo
em que o Anticorpo HN refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo Z1- tem a estrutura:
Antibody
O HN
^vVVr4
M *3
0-5 * [legenda:] anticorpo
em que anticorpo HN- refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo que porta um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- 5 talítico de aldolase, o anticorpo T- tem a estrutura:
Antibody
O HN
'“Xc
[legenda:] Anticorpo
em que anticorpo HN- refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo que porta um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca-
talítico de aldolase, o anticorpo Z - tem a estrutura:
0
Il
^Antibody
1 N ;/° H
[legenda:] Anticorpo
em que o anticorpo refere-se a uma cadeia lateral no sítio de combinação de um anticorpo que porta um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca-
,15 talítico de aldolase, o anticorpo Z1- tem a estrutura:
o
Il
^-Sv. .,Antibody
Il N
O H
[legenda:] Anticorpo
em que anticorpo HN refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de
combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca-
talítico de aldolase, o anticorpo Z'- tem a estrutura:
o
Il
s ,Antibody
I Il N
5 O H
[legenda:] Anticorpo
em que anticorpo HN refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino. Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo T- tem a estrutura:
R"i
s Jk. ,Antibody
I N ζ H
[legenda:] Anticorpo
em que anticorpo HN refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo T- tem a estrutura:
o o
n, Antibody H H
[legenda:] Anticorpo
em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo que porta um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo T- tem a estrutura:
,I-L „ Antibody
[legenda:] Anticorpo
em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo T- tem a estrutura:
o
I ,Antibody
I N H
[legenda:] Anticorpo
em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo T- tem a estrutura:
o
Vn
X V-VrrAntibody 0 H
[legenda:] Anticorpo em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo Z - tem a estrutura:
è H
Antibody
o H
em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que o anticorpo é um anticorpo ca- talítico de aldolase, o anticorpo Z1- tem a estrutura:
,Antibody
N
O H
[legenda:] Anticorpo
em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo que porta um grupo amino.
Em certas modalidades, em que Anticorpo é um anticorpo catalí-
tico de aldolase, o anticorpo Z1- tem a estrutu.1
,I-L Antibody O N
|AÓ
[legenda:] Anticorpo
em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo portando um grupo amino.
Em certas modalidades, em que Anticorpo é um anticorpo catalí- tico de aldolase, o anticorpo Z'- tem a estrutura:
,Antibody
Λ
[legenda:] Anticorpo
em que Anticorpo NH refere-se a uma cadeia lateral arbitrária no sítio de combinação de um anticorpo que porta um grupo amino.
Em compostos que têm a Fórmula II, Z1 é uma porção de ligação compreendendo uma ligação covalente e 0 a 20 átomos de carbono aos quais o Anticorpo é ligado. Isto é mostrado abaixo no caso em que o Iigante tem uma porção de dicetona como o grupo reativo e a iigação ocorre com o
OE
£-\J grupo amino de cadeia lateral de um resíduo de Iisina em um sítio de combi- nação de anticorpo. O Anticorpo é mostrado esquematicamente como um bivalente com uma cadeia lateral de aminoácido reativo para cada sítio de combinação indicado.
gante tem uma porção de beta Iactama como o grupo reativo e a ligação o- corre com o grupo amino de cadeia lateral de um resíduo de Iisina em um sítio de combinação de anticorpo. O Anticorpo é mostrado esquematicamen- te como bivalente com uma cadeia lateral de aminiácido reativo para cada sítio de combinação indicado.
h2n- Antibody —nh:
Antibody -NH2
[legendas:] Anticorpo
Outra modalidade mostrada abaixo é para o caso em que o Ii-
R
R
H
[legendaas:] Anticorpo
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura: Antibody
AAn—ΑΑ2 -AA 1 -N'
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
AAn-AA2-AArN'
N
tL J w Rl
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; vv e 1, 2, 3, 4, ou 5; ρ e 1, 2, 3, 4, ou 5; q e 0, 1,2,3, 4, ou 5j e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Ci-I0 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
.Antibody
O HN
O .0
„01
AAn--AA2-AA1-N'
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-e alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2.
10
15
20
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
^Antibody
0
AAn--AA2-AA1-N
0
,0.
N
W Rb
/ Y
HN
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3,
4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril- Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 1, 2, ou 3; w é 1, 2, ou 3; e q é 0, 1,2,3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o o
,0.
Antibody
AAn-AA2-AA1-N
L J v L ' w R6 q
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3,
4, ou 5; q é 0, 1, 2 ou 3; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou in- substituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0. β alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 1, 2, ou 3; w é 1, 2, ou 3; e q é 0, 1, 2, 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o o
UJ 1
AAn-AA2-AA1-N
vAntibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3,
4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 ci- cloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituí- da ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 1, 2, ou 3; e w é 1, 2, ou 3. Em aigumas modalidades, v é 1 ou 2 e w é 1 ou 2. 10
15
20
AAn--AA2-AAi -N'
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura: o
oJ
Rb
O
\ /
HN
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0,1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3_7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou alquil aril-Co-6 substituída ou insubsti- tuída. Em certas modalidades,. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3,
4, 5 ou 6, r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2 ou 3. Em algumas modalidades v é 0; t é 1, 2 ou 3; r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
AAn-AA2-AA1-N
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
x>J
\l U" \ Λ
‘Antibody
25
[legnda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v ê 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 al- quila substituída ou insubstituída, ou alquil aril-Co-6 substituída ou insubstituí- da. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Antibody
0 n O HN
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou alquil aril-C0-6 substituída ou insubstituída. Em certas moda- lidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modali-
- ■ V • t - · r Rb ■ ■ 10
15
20
25
dades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
,Antibody
AAn—AA-2 - A_A ] -N-
o„
V t W Rb ■ - o
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
AAn--AA2-AA1-
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o o /=\ 9 o
Y*HS
tL j w Rb p Rl
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
.Antibody
00 — 9 hn
/ΉΝ
W Rb p Rb
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; wé 1; epé 1 ou 2.
10
15
20
25
AAn--AA2--AA1-
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
N
Rb
\ /
,0 HN„
n Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
AAn-AA2-AAr:
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
'-N
N
Rb
'Antibody
[iegenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; ré 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
AAn—AA2—AA1-
Certas modalidades de acordo com a Formula Il tem a estrutura:
Antibody
O HN
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrên- cia é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituí- da, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou arü-Co-e alquila 10
15
20
25
substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Rb _ __^Antibody
N
w Rb
O O
N' \ / P Rb
O HN
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
AAn-AA2-AA1-N-
N
I
w R
O
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
.Antibody
Ra "o ° H
AAn--AA7-AAi-N-
N-
JO.
O
N
w Rb
O o
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência 10
15
20
é independentemente hidrogênio, C1-Io alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é
1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Rb
O
AAn--AA2-AA1-N^ ,Nv
N
Rb
Antibody
[legnda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e α é Oi 15 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
AAn-AA2-AAj -N-
O
"Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substituí- da ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Rb Antibody
O HN
AAn-AA2-AA1-N-
N- 10
15
20
25
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrên- cia é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substituída ou insubstituí- da, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
-Antibody
0 HN
AAr AA2-AAn-^ O
O
N
W Rb
O
N
p Rb
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Ci_10 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a:
O
,Antibody
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituí- da ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura: 10
15
20
Antibody
AAj-AA2--AAn-^
O
[legeda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
N'
Rb
\ /
HN,
AA1-AA2-AAn-C O
^Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubs- tituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
AAj-AA2—A Â n_Çj'
O
‘Antibody
25
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 al- quila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubsti- tuída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 10
15
20
ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Antibody
r ... O ___O HN
• ■ V • t • · r Rb AA1-AA2--AAn-^
O
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; ré 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cidoalquil-Co-β alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
,Antibody
0 0 / \ O HN
„0J
Rb
I
,N^
AA1-AA2-AAn-Ç 0
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Rb
O . _ O
AA1-AA2-AAn-^
O
Antibody
ZO
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituí- da ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou arii-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 10
15
20
0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Antibody
_ O HN
0 O
AA1-AA2--AAn-^
O
/nN
N
Rb
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
N
Rb
\ / HN.
AA1-AA2-AAn-^
O
^Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-e alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Rb
O
AA1-AA2--AAn-^''
O
‘Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituí- da ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3 e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Rb ^.Antibody
D
-N,
AA1-AA2--AAn-^
O A.
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrên- 10 cia é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou insubstituí- da, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
H 9
AAj-AA.2—AArtl C C AAm+2—AAn
20
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; q é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemen- te hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubs- tituída. Em certas modalidades, v é 1, 2 ou 3; w é 1, 2 ou 3; e q é 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2, ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura: [legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; e w é 1, 2,
3, 4, 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-I0 al- quila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas mo- dalidades, v é 1, 2 ou 3; e w é 1, 2 ou 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; e w é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
U 0
H li
C—AAm+2--AAn
AA1-AA2-AA-C
HN
xIiI
O
hrO
O
w
O HN
Λ /
γλI »tivwy
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 1, 2, 3, 4, ou 5; w é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; q é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemen- te hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubs- tituída. Em certas modalidades, vé1,2ou3;wé1,2 ou 3; e q é 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 1 ou 2; w é 1 ou 2; e q é 2, ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
H
AA i -AA2—AA^- C C AAm+2“AAn
HN
I
,N„
R0
WmnTHW
O Pn N==/ cIO HNL
u Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, véu, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 10
15
20
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
H 9
AAj "AA2-AAnj-C—C-AAmt2--AA,
HN
Antibody
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, substituída ou insubs- tituída Cmo alquil, substituída ou insubstituída C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila, ou substituída ou insubstituída aril-Co-6 alquil. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
H Μ*
AAj-AA2—AAjjj-ρ C AAm+2~AAn
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, vé0;té1 ou 2; w é 1; e p é
1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura: [legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubs- tituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo coma Fórmula Il têm a estrutura:
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 al- quila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubsti-
tuída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura: 10
15
20
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, Cm0 alquila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
H « ■
AAj-AA2—AAm C C AArri.»-2—AAn
HNn
0
V
N
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Antibody
N
p Rb
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0 HN
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C1-10 alquila substi- tuída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modali- dades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalida- des, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3. 10
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
H tf
AA|-AA2~ AAgj-C—C—AAmt2-AAn
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Ci_10 alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é
1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura: o
H Il
AA1-AA2-AA5-C-C-AAmt2-AAn
HN
N
Rb
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HN
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Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 15 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubs- tituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; eqéO, 1,2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
H Il
AAj-AA2--AAj^-C—C—AAmt2-AAn „0.
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15
20
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb é hidrogênio, Ci„10 alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 al- quila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubsti- tuída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
H Il
AA1-AA2--AAs-C-C—AAm+2~AAn
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[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb é hidrogênio, C1-10 alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas mo- dalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
H Il
AA j -AA2—AAni C G AAm+2—AAn
Antibody
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em que cada ocorrência é independentemente hidrogênio, C-M0 alquila substituída ou insubstituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubs- tituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalida- 10
15
20
des, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
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AAj-AA2 -AAgj-C—C—AAm+2-AAn
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[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em que cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila subs- tituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituí- da, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; w é 1; p é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas moda- lidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; p é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
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[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2,
3, 4, 5, ou 6; w é 1, 2, 3, 4, ou 5; p é 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em que cada ocor- rência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubsti- tuída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-Co-6 al- quila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3,
4, 5, ou 6; w é 1; e p é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1 ou 2; w é 1; e p é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
H Il
AA1-AA2--AA^rC—C—AAmt2-AAn
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20
[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em que cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubs- tituída, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalida- des, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em al- gumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 1 ou 2.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
o
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AA1-AA2--AAspC—C—AAmt2--AAn
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[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; q é 0, 1, 2, ou 3; e Rb em que cada ocorrência é independentemente hidrogênio, Cm0 alquila subs- tituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-C0-6 alquila substituída ou insubstituí- da, ou aril-Co-6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; s é 3; e q é 0, 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; s é 1 ou 2; e q é 2 ou 3.
Certas modalidades de acordo com a Fórmula Il têm a estrutura:
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[legenda:] Anticorpo
Em algumas destas modalidades, v é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1, 2, 3, 4, ou 5; s é 0, 1, 2, 3, 4, ou 5; e Rb em que cada o- corrência é independentemente hidrogênio, Cmo alquila substituída ou in- substituída, C3.7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0.
6 alquila substituída ou insubstituída. Em certas modalidades, v é 0; t é 1, 2, 3, 4, 5, ou 6; r é 1 ou 2; e s é 3. Em algumas modalidades, v é 0; t é 1, 2, ou 3, r é 1; e s é 1 ou 2.
Alternativamente, o Iigante pode ter uma amina ou hidrazida co- mo o grupo reativo, e o anticorpo pode ser construído para ter uma porção 5 de dícetona. Um amínoácido contendo dicetona artificial pode ser pronta- mente incorporado em sítio de combinação de um anticorpo usando técnicas bem-conhecidas na técnica; proteínas contendo aminoácidos artificiais têm sido produzidas em levedura e bactérias. Vide, por exemplo, J.W. Chin et al., Science 301:964-966 (2003); L. Wang et ai, Science 292:498-500 (2001); 10 J.W. Chin et ai, J. Am. Chem. Soc. 124:9026-9027 (2002); L. Wang, et ai, J. Am. Chem. Soc. 124:1836-1837 (2002); J.W. Chin e P.G. Schultz, Chembio- chem. 3:1135-1137 (2002); J.W. Chin et al., Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 99:11020-11024 (2002); L. Wang e P.G. Schultz, Chem. Commun. (1): 1 -11 (2002); Z. Zhang et al., Angew. Chem. Int. Ed. Engl. 41:2840-2842 (2002); L. 15 Wang, Proc. Natl. Acad. Sei. U.S.A. 100:56-61 (2003). Dessa maneira, por exemplo, para inserir um aminoácido artificial contendo uma porção de dice- tona na Ievadura Saccharomyces cerevisiae requer a adição de novos com- ponentes para o mecanismo biossintético da proteína incluindo um códon único, tRNA, e sintetase de aminoacil-tRNA (aa RS). Por exemplo, o par de 20 supressores de sintetase de trosil-tRNA âmbar (TyrRS)-tRNAcuA de E. coli pode ser usado as repotado para eucariotes em J.W. Chin et al., Science 301:964-966 (2003). O códon de âmbar é usado para codificar o aminoácido artificial de interesse. Coleções de TyrRS e íRNAcua mutantes podem depois ser produzidos e selecionados a partir desses pares de aaRS-tRNAcuA em 25 que o TyrRS carrega o tRNAcuA com o aminoácdo artificial de interesse, por exemplo, o amínoácido contendo dicetona. Subsequentemente, anticorpos que incorporam aminoácido contendo dicetona podem ser produzidos clo- nando e expressando um gene contendo o códon de âmbar em uma ou mais sítios de combinação de anticorpos.
Em algumas modalidades de compostos de Fórmula II, o Anti-
corpo é um anticorpo de comprimento inteiro. Em outras modalidades, o An- ticorpo é Fab, Fab' F(ab')2, Fv, VH, VL, ou scFv. Em certas modalidades, o Anticorpo é um anticorpo de ser humano, anticorpo humanizado ou anticorpo de ser humano quimérico. Em certas modalidades, o Anticorpo é um anticor- po catalítico. Em uma modalidade, o Anticorpo é uma versão humanizada de um murino 38c2 compreendendo uma região constante de um IgG1 IgA, IgM1 5 IgD, ou IgE anticorpo de ser humano. Em outra modalidade, o Anticorpo é um anticorpo quimérico compreendendo a região variável do murino 38c2 e uma região constante de um IgG, IgA, IgM1 IgD, ou IgE anticorpo de ser hu- mano.
Em alguns casos, dois ou mais Agentes alvo AA podem ser Iiga- dos a um Anticorpo bivalente de comprimento inteiro único. Isto é mostrado abaixo como Fórmula III:
Anticorpo[-L'-[Agente alvo AA]k (III)
São também providos os estereoisômeros, tautômeros, solvatos, profármacos, e sais dos mesmos farmaceuticamente aceitáveis.
Em compostos de Fórmula III, [Agente alvo AA], L' e Anticorpo
são, cada um, definido como na Fórmula II.
Compostos alvo tais como aqueles de Fórmula Il podem também ser prontamente sintetizados ligando covalentemente um composto de Iigan- te de agente alvo descrito aqui a seguir para um sítio de combinação de um 20 anticorpo multivalente. Por exemplo, um conjugado de Iigante de agente alvo AA, em que o Iigante inclui uma porção reativa de dicetona, pode ser incu- bado com equivalentes a 0,5 de um anticorpo aldolase, tais como h38C2 IgGI para produzir um Composto alvo AA. Alternativamente, um Composto alvo AA tal como aqueles de Fórmula Ill pode ser produzido pela ligação co- 25 valentemente um Agente alvo AA-Iigante composto como descrito aqui a seguir a cada sítio de combinação de um anticorpo bivalente.
Métodos de uso para Composto alvo AAs
Um aspecto da invenção provê métodos para modular a ativida- dede Ang-2 in vivo que compreende administrar uma quantidade eficaz de um Composto alvo de AA como descrito no presente para um sujeito. Exis- tem ainda métodos providos para tratar angiogênese anormal ou uma condi- ção mediada por angiogênese em um sujeito. Tais métodos incluem admi- * nistrar para o sujeito uma quantidade terapeuticamente eficaz de um Com- posto alvo de AA como descrito no presente. Como usado no presente, uma condição mediada por angiogênese é uma condição que é causada pela ati- vidade de angiogênese anormal, ou uma em que os compostos que modu- 5 Iam a atividade de angiogênese têm uso terapêutico. Doenças e condições que podem ser tratadas incluem câncer, atrite, psoríase, angiogênese do olho associada com infecção ou intervenção cirúrgica, degeneração macular ou retinopatia diabética. Em particular, métodos de tratar câncer incluem carcinomas do seio, cólon, reto, pulmão, orofaringe, hipofaringe, esôfago, 10 estômago, pâncreas, fígado, vesícula biliar e dutos biliares, intestino delga- do, trato urinário, trato genital feminino, trato genital masculino, glândulas endócrinas, e pele; hemangiomas; melanomas; sarcomas; tumores do cére- bro, nervos, olhos e meninges; leucemia; ou linfoma.
Composições farmacêuticas e Métodos de Administração 15 Outro aspecto da invenção provê composições farmacêuticas do
Composto alvo AA. O Composto alvo AAs pode ser misturado com veículos farmaceuticamente aceitáveis para formar uma composição farmacêutica para administrar para uma célula ou sujeito, só ou em combinação com uma ou mais modalidades de terapia.
Uma composição farmacêutica é geralmente formulada para ser
compatível com a via de administração pretendida. Aqueles versados na técnica vão saber que certas modalidades de escolha do meio farmacêutico e a preparação apropriada da composição dependerão do uso e modo de administração pretendidos. Exemplos de vias de administração incluem pa- 25 renteral (por exemplo intravenosa, intramuscular, intramedular, intradérmica, subcutânea), oral (por exemplo inalação, ingestão), intranasal, transdérmica (por exemplo tópica), transmucosal, e administração retal. As vias de admi- nistração de compostos alvo AA podem também incluir intratecal, intraventri- cular direta e distribuição intraperitoneal. Os compostos alvo AA podem ser 30 administrados através de qualquer uma das vias parenterais, por injeção direta da formulação ou por infusão de uma mistura de formulação do com- posto AA alvo da formulação com uma matriz de infusão tal como salina normal, D5W, solução de Ringers Iactada ou outros meio de infusão comu- mente usados.
Os compostos alvo AA podem ser administrados usando as téc- nicas bem-conhecidas daqueles na técnica. Preferivelmente, os agentes são formulados e administrados sistemicamente. Técnicas para formulação e administração podem ser encontradas em "Remington's Pharmaceutical Sci- ences," 18a Ed., 1990, Mack Publishing Co., Easton, PA. Para injeção, os compostos alvo AA podem ser formulados em soluções, emulsões ou sus- pensões aquosas. Os compostos alvo AA são preferivelmente formulados em soluções aquosas contendo tampões fisiologicamente compatíveis tais como citrato, acetato, histidina ou fosfato. Quando necessário, tais formula- ções podem também conter vários agentes de ajuste de tonicidade, agentes solubilizantes e/ou agentes estabilizadores (por exemplo sais tais como clo- reto de sódio, ou açúcares tais como sacarose, manitol, e trealose, ou prote- ínas tais como albumina ou aminoácidos tais como glicina e histidina ou ten- soativos tais como polissorbatos (Tweens) ou cossolventes tais como etanol, polietileno glicol e propileno glicol.
A composição farmacêutica pode conter materiais de formulação para modificar, manter ou preservar, por exemplo, o pH, osmolaridade, vis- cosidade, clareza, cor, isotonicidade, odor, ésterilidade, estabilidade, taxa de dissolução ou liberação, adsorção ou penetração da composição. Materiais de formulação apropriados incluem, mas não são limitados a, aminoácidos (tais como glicina, glutamina, asparagina, arginina ou lisina); antimicrobia- nos; antioxidantes (tais como ácido ascórbico, sulfito de sódio ou hidrogênio- sulfito de sódio); tampões (tais como borato, bicarbonato, Tris-HCI, citratos, fosfatos, outros ácidos orgânicos, agentes quelantes [tais como ácido tetra- cético etilenodiamina (EDTA)]; solventes (tais como glicerina, propileno glicol ou polietileno glicol); álcoois de açúcar (tais como manitol ou sorbitol); agen- tes de suspensão; tensoativos ou agentes umidificantes (tais como plurôni- cos, PEG, ésteres de sorbitan, polissorbatos tais como polissorbato 20, po- Iissorbato 80, triton, trometamina, lecitina, colésterol, tiloxapal); agentes in- tensificadores de estabilidade (sacarose ou sorbitol); agentes intensificado- <· res de tonicidade (tais como haletos de metal de álcali (preferivelmente clo- reto de sódio ou potássio, manitol sorbitol); veículos de distribuição; diluen- tes; excipientes e/ou adjuvantees farmacêuticos. (Remington's Pharmaceuti- cal Sciences, 18a Edição, A. R. Gennaro, ed., Mack Publishing Company, 1990).
Quando a administração parenteral é observada, as composi- ções terapêuticas podem ser na forma de uma solução aquosa livre de piro- gênio, parenteralmente aceitável compreendendo um composto alvo AA em um veículo farmaceuticamente aceitável. Um veículo para injeção parenteral 10 é água destilada estéril em que um composto alvo AA é formulado com uma solução isotônica estéril. Ainda outra formulação pode envolver a formulação de um composto alvo AA com um agente, tal como microsferas injetáveis, partículas biodegradáveis, compostos poliméricos (ácido poliláctico, ácido poliglicólico), esferas ou lipossomas, que garantem a liberação controlada ou 15 sustentada do produto que pode depois ser distribuído através de uma inje- ção de depósito. Ácido hialurônico pode também ser usado, e este pode ter o efeito de promover a duração sustentada na circulação. Outros meios a- propriados para a introdução da molécula desejada incluem dispositivos de distribuição de fármaco implantáveis.
> 20 Em outro aspecto, formulações farmacêuticas apropriadas para
administração parenteral podem ser formuladas em soluções aquosas, pre- ferivelmente em tampões fisiologicamente compatíveis tais como solução de Hanks, solução de Ringer, ou uma salmoura fisiologicamente tamponada. Suspensões de injeção aquosas podem conter substâncias que aumentam a 25 viscosidade da suspensão, tais como carboximetil celulose de sódio, sorbitol, ou dextran. Solventes ou veículos liofílicos apropriados incluem óleos gra- xos, tais como óleo de gergelim, ou ésteres de ácido graxo sintético, tais como oleato de etila, triglicerídeo, ou lipossomas. Polímeros amino policatiô- nicos não-lipídicos podem também ser usados para distribuição. Opcional- 30 mente, a suspensão pode também conter estabilizadores ou agentes apro- priados para aumentar a solubilidade dos compostos e calcular a preparação de soluções altamente concentradas. A composição farmacêutica a ser usada para administração in vivo tipicamente deve ser estéril. Isto pode ser realizado por filtragem atra- vés de membranas de filtragem estéreis. Quando a composição é liofilizada, a esterilização usando este método pode ser conduzida antes ou em segui- 5 da a liofilização e reconstituição. A composição para administração parente- ral pode ser armazenada em forma liofilizada ou em solução. Além disso, composições parenterais geralmente são colocadas em um recipiente tendo um porto de acesso estéril, por exemplo, um bolso ou frasco de solução in- travenosa que tem uma tampa perfurável por uma agulha de injeção hipo- 10 dérmica.
Uma vez formulada a composição farmacêutica, ela pode ser armazenada em frascos estéreis como uma solução, suspensão, gel, emul- são, sólido, ou um pó desidratado ou liofilizado. Tais formulaçãos podem ser armazenadas em forma pronta para uso ou em uma forma (por exemplo Iiofi- lizada) que requer a reconstituição antes da administração.
Uma modalidade é dirigida para kits para produzir uma unidade de administração de dose única. Os kits podem, cada um, conter ambos, um primeiro recipiente que tem um composto alvo AA e um segundo recipiente que tem uma formulação aquosa. Tabém incluído dentro do escopo desta 20 invenção estão os kits contendo seringas pré-preenchidas de com multi câ- maras ou únicas.
Tratando-se de mamíferos, inclusive seres humanos, que têm um distúrbio com um componente angiogênico para o distúrbio, uma quanti- dade terapeuticamente eficaz de um composto alvo AA ou um derivado far- 25 maceuticamente aceitável é administrado. A frequência da dosagem vai de- pender dos parâmetros farmacocinéticos do composto alvo AA na formula- ção usada. Tipicamente, uma composição é administrada até que uma do- sagem seja alcançada que realiza o efeito desejado. A composição pode, portanto, ser administrada como uma dose única, ou como doses múltiplas 30 (nas mesmas ou diferentes concentrações/dosagens) no período, ou como uma infusão contínua. Vias e frequência de administração de uma composi- ção como também a dosagem podem variar de indivíduo para indivíduo e podem ser prontamente estabelacidas usando as técnicas padrão. O refina- mento adicional da dosagem apropriada é rotineiramente feito. Dosagens apropriadas podem ser desenvolvidas pela pessoa versada na técnica atra- vés do uso de dados de resposta de dose apropriados.
5 Um regime de dosagem e tratamento apropriado provêm o(s)
composto(s) ativo(s) em uma quantidade suficiente para prover benefício terapêutico e/ou profilático. Tal resposta pode ser monitorada estabelecendo um resultado clínico melhorado (por exemplo, número reduzido de vasos sanguíneos na área alvo, tamanho ou volume do tumor diminuídos) em pa- 10 cientes tratados quando comparados com pacientes não tratados. Tipica- mente, uma dose apropriada é uma quantidade de um composto que, quan- do administrado como descrito no presente é capaz de promover uma res- posta de antiangiogênese, e/ou está pelo menos 10 a 50% acima do nível basal ou não tratado.
Em algumas modalidades, o modo mais eficaz de regime de
administração e dosagem, para as composições da invenção, depende da gravidade e do curso da doença, a saúde do paciente e a resposta ao trata- mento, e o julgamento do médico que está tratando. Por conseguinte, as dosagens das composições da invenção deverão ser tituladas para o pacien- 20 te individual. Uma dose eficaz dos compostos está na faixa de cerca de 0,1 ug a cerca de 40 mg por quilograma, por dia. Um composto alvo de AA pode ser administrado como uma infusão intravenosa diária de cerca de 0,1 mg/kg de peso corporal a cerca de 15 mg/kg de peso corporal. Por conseguinte, uma modalidade provê uma dose de cerca de 0,5 mg/kg de peso corporal. 25 Outra modalidade provê uma dose de cerca de 0,75 mg/kg de peso corporal. Outra modalidade provê uma dose de cerca de 1,0 mg/kg de peso corporal. Outra modalidade provê uma dose de cerca de 2,5 mg/kg de peso corporal. Outra modalidade provê uma dose de cerca de 5 mg/kg de peso corporal. Outra modalidade provê uma dose de cerca de 10.0 mg/kg de peso corporal. 30 Outra modalidade provê uma dose de cerca de 15,0 mg/kg de peso corporal. Doses de um composto alvo de AA ou de um derivado farmaceuticamente aceitável deverão ser administradas em intervalos de cerca de uma por dia a 2 vezes por semana, ou alternativamente, de cerca de uma vez em cada semana a uma vez por mês. Em uma modalidade, uma dose é administrada para alcançar concentrações de pico de plasma de um composto alvo de AA ou um derivado do mesmo farmaceuticamente aceitável, de cerca de .002 5 mg/ml a 30 mg/ml. Isto pode ser realizado por injeção estéril de uma solução dos ingredientes administrados em uma formulação apropriada (quaisquer soluções de formulação apropriada conhecida daqueles versados na técnica de química podem ser usadas). Os níveis de sangue desejados podem ser mantidos por uma infusão contínua de um composto alvo de AA como de- 10 terminado pelos níveis de plasma leveis medidos por uma metodologia analí- tica válida.
Um método para administrar um composto alvo de AA para um indivíduo compreende administrar um agente alvo de AA - Iigante conjugado para o indivíduo e permitindo formar um composto covalente com um sítio de combinação de um anticorpo apropriado in vivo. A porção do anticorpo de um composto alvo de AA que forma in vivo pode ser administrada para o indivíduo antes, ao mesmo tempo, ou depois da administração do agente alvo - Iigante conjugado. Como já discutido, um Agente alvo AA pode incluir uma porção de ligante/reativa, ou o sótio de combinação de anticorpo pode ser apropriadamente modificado para covalentemente ligar para o agente de direcionmento. Alternativamente, ou em adição, um anticorpo pode estar presente na circulação do indivíduo em seguida à imunização com um imu- nógeno apropriado. Por exemplo, anticorpos catalíticos podem ser gerados por imunização com um intermediário reativo do substrato conjugado para uma proteína de carreador. Vide R.A. Lerner e C.F. Barbas 3rd, Acta Chem. Scand. 50:672-678 (1996). Em particular, anticorpos catalíticos de aldolase podem ser gerados administrando com "keyhole Iimpet hemocyanin" ligada a uma porção de dicetona como descrito por P. Wirsching et ai., Science 270:1775-1782 (1995) (comentário em J. Wagner et al., Science 270:1797- 1800(1995)).
A invenção também provê um método de visualizar ou localizar Ang-2 ou alvo antiangiogênese (isto é, receptor de agente alvo de AA) em * tecidos e células. Em uma modalidade, os tecidos submetidos à biópsia po- dem ser examinados para verificar a presença de receptor de agente alvo de AA. Em outra modalidade, a neovascularização em um sujeito pode ser des- crita com imagens administrando para o sujeito um agente alvo AA ou com- 5 posto incluindo um rótulo detectável. Como usado no presente, o termo "ró- tulo detectável" refere-se a qualquer molécula que pode ser administrada in vivo e subsequentemente detectada. Rótulos detectáveis exemplares inclu- em radiorótulos e moléculas fluorescentes. Radionucleideos exemplares in- cluem indium-111, tecnetium-99, carbono-11, e carbono-13. As moléculas 10 fluorescentes incluem, sem limitação, fluoresceina, aloficocianina, ficoeritri- na, rodamina, e vermelho Texas.
Terapias de Combinação
A vasculatura dentro de um tumor geralmente sofre angiogênese ativa, resultando na formação contínua de novos vasos sanguíneos para 15 apoiar o tumor que está crescendo. Tais vasos sanguíneos angiogênicos são distinguíveis da vasculatura amadurecida em que a vasculatura angio- gênica expressa marcadores de superfície de célula endotelial única, inclu- indo integrina w -■ (Brooks, Cell 79:1157-1164 (1994); WO 95/14714, Int. Filing Date Nov. 22, 1994) e receptores para os fatores de crescimento angi- -20 ogênico (Mustonen and Alitalo, J. Cell Biol. 129:895-898 (1995); Lappi, Se- min. Câncer Biol. 6:279-288 (1995)).
A invenção também inclui a administração de um ou mais agen- tes alvo AA em combinação com um ou mais produtos terapêuticos oncoló- gicos, cada um sendo administrado de acordo com um regime apropriado 25 para aqueles produtos terapêuticos. Os componentes da terapia de combi- nação podem ser administrados concurrentemente ou não concurrentemen- te. Como usado no presente, os termos "concorrentemente administrados" e "administração concorrente" abrangem administração substancialmente si- multânea de um ou mais compostos alvo AA e um outro produto terapêutico 30 de oncologia.
Como usado no presente, o termo, administração "não concor- rente" abrange administrar um ou mais Compostos alvo AA em vezes dife- rentes, em qualquer ordem, seja superpondo ou não. Isso inclui, mas não é limitado a, tratamento seqüencial (tal como pretratamento, postratamento, ou tratamento de superposição) com os componentes da combinação, como também regimes nos quais os fármacos são alternados, ou em que um com- 5 ponente é administrado a longo prazo e o(s) outro (s) é(são) administrado(s) intermitentemente. Os componentes podem ser administrados na mesma ou em composições separadas, e pela mesma ou diferentes vias de administra- ção.
Produtos terapêuticos de oncologia apropriados e combinações que podem ser usadas em combinação com um Composto alvo AA estão relacionados nas Tabelas 4 a 6.
Tabela 4: Indicações e fármacos de oncologia aprovados
Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Aldesleu- Proleukin Proleukin é indicado para o trata¬ Chiron Corp kin mento de adultos com carcinoma de célula renal metástatico (RCC me- tástatico) e para o tratamento de adultos com melanoma metástatico. Alemtuzu- Campath Campath é indicado para o trata¬ mab mento de leucemia linfocítica crônica da célula B (B-CLL) em pacientes que têm sido tratados com agentes de alquilação e em quem a terapia com fludarabina não funcionou. Alitretinoin Panretin Tratamento tópico de lesões cut⬠Ligand Phar- neas em pacientes com sarcoma de maceuticals Kaposi relacionado a AIDS. Allopurinol Zylo prim Pacientes com leucemia, Iinfoma e GIaxoSmith- malignidades de tumor sólido que Kline estão recebendo terapia para câncer que causa elevações dos níveis de ácido úrico do soro e urinário que não podem tolerar terapia oral. Palonose- Alóxi Para o tratamento de náusea MGI Pharma- tron ceuticals Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Altretamine Hexalen Tratamento paliativo de agente úni¬ US Bioscience co de pacientes com câncer ovaria- no persistente ou recorrente, segui¬ do de terapia de primeira linha com cisplatina e/ou combinação baseada em agente de alquilação. Amifostine Ethyol Para reduzir a toxidade renal cumu¬ US Bioscience lativa associada com administração de cisplatina em pacientes com cân¬ cer ovariano avançado. Amifostine Ethyol Reduz a toxidade platina em câncer US Bioscience de pulmão de célula pequena Amifostine Ethyol Para reduzir querostomia de pós US Bioscience radiação para câncer de cabeça e pescoço, em que o porte da radia¬ ção inclui uma substancial porção das gândulas parótidas. Anastrozo- Arimidex Tratamento adjuvante de mulheres AstraZeneca Ie em fase pósmenopausa com recep¬ tor de hormônio de câncer de mama inicial positivo Anastrozo- Arimidex Tratamento de câncer de mama AstraZeneca Ie avançado em mulheres em fase Pharmaceuti- pós-menopausa com doença de cals progressão seguida à terapia com tamoxifen. Anastrozo- Arimidex Tratamento de primeira linha de mu¬ AstraZeneca Ie lheres em fase de pós-menopausa, Pharmaceuti- com hormônio receptor positivo ou cals receptor de hormônio desconhecido localmente avançado câncer de mama ou metástatico. Nelarabine Arranon Para o tratamento de leucemia Iinfo- GIaxoSmith- blástica aguda de célula T Kline Arsenic Trisenox Tratamento de segunda linha de Cell Thera- trioxide APL reincidente ou refratário se¬ peutic guindo ATRA mais uma antraciclina. Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Asparagi- Elspar ELSPAR é indicado na terapia de Merck & Co, nase pacientes com leucemia linfocítica Inc aguda. Este agente é útil principal¬ mente em combinação com outros agentes quimioterápicos na indução de remissões da doença em pacien¬ tes pediátricos. Bevacizu- Avastin Para o tratamento de câncer colorre- Genentech mab tal metástico. Bexarote- Targretin Para o tratamento por cápsula oral Ligand Phar- ne capsu- de manifestações cutâneas de Iin- maceuticals Ies foma de célula T em pacientes que são refratários a pelo menos uma terapia sistêmica anterior. Bexarote- Targretin Para o tratamento tópico de mani¬ Ligand Phar- ne gel festações cutâneas Iinfoma de célula maceuticals T cutâneo em pacientes que são refratários a pelo menos uma terapia sistêmica anterior. Bleomycin Blenoxane Agentes paliativos para o gerencia¬ Bristol-Myers mento dos neoplasmas a seguir. Squibb Carcinoma de Célula Escamosa (cabeça e pescoço incluindo boca, língua, amígdala, nasofaringe, orofa- ringe, sinus, palato, lábio, mucosa bucal, gengiva, epiglote, pele, Iarin- ge, pênis, cervix, e vulva. Linfomas (Doença de Hodgkin e Iinfoma de não Hodgkin). Carcinoma Testicular (célula embri- onal, coriocarcinoma, e teratocarci- noma). Bleomycin Blenoxane Agente esclerosante para o trata¬ Bristol-Myers mento de efusão pleural maligna Squibb (MPE) e prevenção de efusões pleu- rais recorrentes. Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Busulfan Busulfex Uso em combinação com ciclofosa- Orphan Medi¬ intrave- mida como regime de condiciona¬ cai, Inc. nous mento anterior a transplante de célu¬ la progenitora hematopoiética alo- gênica para leucemia mielógena crônica. Busulfan Myleran Terapia paliativa para Leucemia GIaxoSmith- oral Mielógena Crônica - Kline Calustero- Methosarb Andrógeno sintético para o trata¬ Pharmacia & ne mento de cânceres sensíveis a an¬ Upjohn Com- drógeno pany Capecita- Xeloda Tratamento de câncer de mama Roche bine metástatico resistante a ambos, pa- clitaxel e uma antraciclina, contendo regime de quimioterapia ou resisten¬ te ao paclitaxel, e para quem ainda a terapia com antraciclina pode ser contraindicada, por exemplo, pacien¬ tes que receberam doses cumulati¬ vas de 400 mg/m2 de doxorrubicina ou equivalentes à doxorrubicina Capecita- Xeloda Terapia inicial de pacientes com Roche bine carcinoma colorretal metastático quando o tratamento com terapia com fluoropirimidina sozinha é prefe¬ rida. A quimioterapia de combinação tem mostrado um benefício de so¬ brevivência comparado à 5-FU/LV sozinha. Um benefício de sobrevi¬ vência sobre 5_FU/LV não tem sido demonstrado como monoterapia de Xeloda. Capecita- Xeloda Tratamento em combinação com Roche bine docetaxel de pacientes com câncer de mama metástatico depois da in¬ suficiência da quimioterapia anterior contendo antraciclina Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Carbopla- Paraplatin Tratamento paliativo de pacientes Bristol-Myers tin com carcinoma ovariano recorrente Squibb depois de quimioterapia anterior, incluindo pacientes que tiveram sido previmente tratadas com cisplatina. Carbopla- Paraplatin Quimioterapia inicial de carcinoma Bristol-Myers tin ovariano avançado em combinação Squibb com outros agentes quimioterápicos aprovados. Carmusti- BCNU1 Terapia paliativa como um agente Bristol-Myers ne BiCNU único ou em terapia de combinação Squibb estabelecida com outros agentes quimioterápicos nos seguintes: tu¬ mores do cérebro (glioblastoma, glioma do tronco encefálico, medu- loblastoma, astrocitoma, ependimo- ma, e tumores do cérebro metástati- cos); mieloma múltiplo; Doença de Hodgkin; e Iinfomas de não Hodgkin. Carmusti- Giladel Para uso em adição a cirurgia para Guilford ne com Wafer prolongar a sobrevivência de pacien¬ Pharmaceuti- implante tes com glioblastoma multiforme cals Inc. de Polife- recorrente que qualificaram para prosan 20 cirurgia. Celecoxib Celebrex Redução do número de pólipos em Searle pacientes com o distúrbio genético raro de polipose adenomatosa fami¬ liar. Cetuximab Erbitux Para o tratamento de câncer colorre- tal metástico expressando EGFR Chloram- Leukeran Leucemia Linfocítica Crônica- tera¬ GIaxoSmith- bucil pia paliativa Kline Chloram- Leukeran Tratamento para CLL ou NHL indo¬ GIaxoSmith- bucil lente. Kline Cinacal- Sensipar Para o tratamento de hiparatiroidis- Amgen chet mo secundário Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Cisplatin Platinol Testicular metástatico - em terapia Bristol-Myers de combinação estabelecida com Squibb outros agentes quimioterápicos a- provados em pacientes com tumores testiculares metastáticos que já te¬ nha recebido procedimentos cirúrgi¬ cos e/ou radioterapêuticos apropria¬ dos. Uma terapia de combinação estabelecida consiste em Platinol1 Blenoxano e Velbam. Cisplatin Platinol Tumores ovarianos metástaticos - Bristol-Myers em terapia de combinação estabele¬ Squibb cida com outros agentes quimioterᬠpicos aprovados: Ovariano - em te¬ rapia de combinação estabelecida com outros agentes quimioterápicos aprovados em pacientes com tumo¬ res ovarianos metastáticos que já tiveram recebido procedimentos cirúrgicos e/ou radioterapêuticos apropriados. Uma combinação esta¬ belecida consiste em Platinol e Adri- amicina. Platinol1 como um agente único, é indicado como terapia se¬ cundária em pacientes com tumores ovarianos metástaticos refratários à quimioterapia padrão que não rece¬ beram previamente terapia com Pla- tinol. Cisplatin Platinol Câncer de bexiga transicional que Bristol-Myers não é mais acessível a tratamentos Squibb locais tais como cirurgia e/ou radio¬ terapia. Cladribine Leustatin1 Tratamento de leucemia da célula R.W. Johnson 2-CdA pilosa ativa. Pharmaceuti- cal Research Institute Clofarabi- Clolar Tratamento para leucemia linfoblás- Genzyme ne tica aguda Ciclofos- Cytoxa n, Tratamento para ovário, mama, be¬ Bristol-Myers famida Neosar xiga e CLL. Squibb Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Cytarabine Cytosar-U Tratamento para AML Pharmacia & Upjohn Com- pany Cytarabine DepoCyt Terapia intratecal de meningite Iin- Skye Pharma- Liposomal fomatosa ceuticals Dacarbazi- DTIC- Tratamento para melanoma e Iinfo- Bayer ne Dome ma de Hodgkins Dacti- Cosmegan Tratamento para Ieucemias pediátri¬ Merck nomycin, cas actinomy- cin D Darbepoe- Aranesp Tratamento de anemia associada Amgen, Inc. tin alfa com insuficiência renal crônica. Darbepoe- Aranesp Aranesp é indicado para o tratamen¬ Amgen, Inc. tin alfa to de anemia em pacientes com ma- Iignidades não mieloides em que a anemia é devido ao efeito da quimio¬ terapia concomitantemente adminis¬ trada. Daunoru- DanuoXo- Terapia citotóxica de primeira linha Nexstar, Inc. bicin Iipos- me para sarcoma de Kaposi relatado a somal HIV, avançado. Daunoru- Daunoru- Leucemi- Bedford Labs' bicin, dau- bicin a/mielógena/monocítica/eritroide de nomycin adultos/remissão indução em leu¬ cemia linfocítica de crianças e adul¬ tos. Daunoru- Cerubidine Em combinação com fármacos anti- Wyeth Ayerst bicin, dau- câncer aprovados para indução de nomycin remissão em adulto ALL. Danileukin Ontak Tratamento de pacientes com Iinfo- Seragen, Inc. diftitox ma de célula T cutâneo persistente ou recorrente cujas células malignas expressam o componente CD25 do receptor de IL-2 Dexrazo- Zinecard Prevenção de cardiomiopatia asso¬ Pharmacia & xane ciada com administração de doxor¬ Upjohn Com- rubicina pany Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Dexrazo- Zinecard Usado para reduzir a incidência e Pharmacia & xane gravidade de cardiomiopatia associ¬ Upjohn Com- ado com administração de doxorubi- pany cin em mulheres com câncer de mama metastático que receberam uma dose cumulativa de doxorrubi¬ cina de 300 mg/m2 e que continua¬ rão a receber terapia com doxorrubi¬ cina para manter o controle do tu¬ mor. Docetaxel Taxotere Tratamento de pacientes com cân¬ Aventis Phar- cer de mama localmente avançado maceutical ou metástatico que progrediu duran¬ te a terapia baseada em antraciclina ou reincidiu durante a terapia adju- vante baseada em antraciclina. Doeetaxel Taxotere Para o tratamento de câncer de Aventis Phar- mama localmente avançado ou me¬ maceutical tástatico que progrediu durante o tratamento baseado em antraciclina ou reincidiu durante a terapia adju- vante baseada em antraciclina. Doeetaxel Taxotera Para câncer de pulmão de célula Aventis Phar- não pequena avançado ou metastᬠmaceutical tico depois de insuficiência de qui¬ mioterapia anterior baseada em pla¬ tina. Docetaxel Taxotere Aventis Phar- maceutical Doeetaxel Taxotere Usado em combinação com cisplati¬ na para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão de célula não pequena não ressecavel, localmente avançado ou metastático que não receberam quimioterapias anterior¬ mente para esta condição. Doxorubi- Adriamici- Agente antibiótico, antitumor. Pharmacia & cin na PFS Upjohn Com- Injeção pany intraveno- sa Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Doxorubi- Doxil Tratamento de sarcoma de Kapois Sequus cin Iiposo- relacionado à AIDS - em pacientes Pharmaceuti- mal com doença que progrediu em qui¬ cals, Inc. mioterapia de combinação anterior ou em pacientes que são intoleran¬ tes a tal terapia. Doxorubi- Doxil Tratamento de carcinoma metástati¬ Sequus cin Iiposo- co do ovário em paciente com doen¬ Pharmaceuti- mal ça que é refratária a ambos os regi¬ cals, Inc. mes baseados em paclitaxel e plati¬ na. Dromosta- Dromosta- Andrógeno sintético para uso em Eli Lilly nolone nolone cânceres sensíveis a androgênio Propionate EiIiott1S B Elliotfs B Diluente para administração intrate- Orphan Medi¬ Solução Solução cal de metotrexato de sódio e citara- cai, Inc. bina para a prevenção ou tratamento de leucemia meningeal ou Iinfoma linfocítico. Epoetin Epogen EPOGEN é indicado para o trata¬ Amgen, Inc. alfa/beta mento de anemia. Erlotinib Tarceva Para o tratamento de câncer de OSI Pharma- pulmão de célula não pequena a- ceuticals vançado metástico Estramus- Emcyt Paliação de câncer de próstata Pharmacia & tine Upjohn Com- pany Etoposide Etopophos Gerenciamento de tumores testicula- Bristol-Myers phosphate res, em combinação com outros Squibb agentes quimioterápicos aprovados. Etoposide Etopophos Gerenciamento de câncer de pul¬ Bristol-Myers phosphate mão de célula pequena, primeira Squibb linha, em combinação com outros agentes quimioterápicos aprovados. Etoposide Etopophos Gerenciamento de tumores testicula- Bristol-Myers phosphate res refratários, e câncer de pulmão Squibb de célula pequena. Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Etoposide, Vepesid Tumores testiculares refratários em Bristol-Myers VP-16 terapia de combinação com outros Squibb agentes quimioterápicos aprovados, em pacientes com tumores testicula¬ res refratários que já receberam terapia cirúrgica, quimioterápica e radioterapica apropriada. etoposide, VePesid Em combinação com outros agentes Bristol-Myers VP-16 quimioterápicos aprovados como Squibb tratamento de primeira linha em pa¬ cientes com câncer de pulmão de célula pequena. Etoposide, Vepesid Em combinação com outros agentes Bristol-Myers VP-.16 quimioterápicos aprovados como Squibb tratamento de primeira linha em pa¬ cientes com câncer de pulmão de célula pequena. Exemesta- Aromasin Tratamento de câncer de mama Pharmacia & ne avançado em mulheres em fase Upjohn Com- pósmenopausa cuja doença progre¬ pany diu em seguida à terapia com tamo- xifen. Filgrastim Neupogen NEUPOGEN é indicado para reduzir Amgen, Inc. o tempo de recuperação neutrófila e a duração de febre, seguida à indu¬ ção ou consolidação de tratamento de hemoterapia de adultos com A- ML. Floxuridine FUDR Um análogo para 5-flurouracil. FU- Roche (intraatem- DR tem sido aprovado no tratamento peratura dirigido de metástases de fígado ambientee- usando infusão arterial hepática. rial) Fludarabi- Fludara Tratamento paliativo de pacientes Berlex Labo¬ ne com leucemia linfocítica de célula B ratories Inc. (CLL) que não respondeu, ou que progrediu, durante o tratamento com pelo menos um agente de alquilação padrão contendo regimen. Fluoroura- Adrucil Prolonga a sobrevivência em combi¬ ICN Porto cil, 5-FU nação com Ieucovorin Rico Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Fulvestrant Faslodex Tratamento de câncer de mama IPR metastático positivo receptor de hormônio em mulheres em fase pósmenopausa com progressão da doença em seguida à terapia de antiestrogênio Gemcitabi- Gemzar Tratamento de pacientes com ade- Eli Lilly ne nocarcinoma do pâncreas localmen¬ te avançado (não ressecável estágio Il ou III) ou metastático (estágio IV). Indicado para tratamento de primeira linha e para pacientes previamente tratados com um regime contendo 5- fluorouracil. Gemcitabi- Gemzar Para uso em combinação com cis¬ Eli Lilly ne platina para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pumão de célula não pequena, não operável, Iocalmene avançado (Es¬ tágio IIIA ou I NB) ou metastático (Estágio IV). Gemtuzu- Mylotarg Tratamento de leucemia mieloide Wyeth Ayerst mab ozo- aguda positiva CD33 em pacientes gamicin em primeira reincidência, que têm 60 anos de idade ou mais velhos que não são considerados candida¬ tos para quimioterapia citotóxica. Acetato de Implante Tratamento paliativo de câncer de AstraZeneca Goserelin de Zoladex mama avançado em mulheres na Pharmaceuti- fase pre- e perimenopausa. cals Acetato de Zoladex Usado para o tratamento de câncer AstraZeneca Goserelin de próstata Pharmaceuti- cals Hidroxiu- Hydrea Diminui a necessidade de transfu¬ Bristol-Myers rea sões em anemia de célula falciforme Squibb Genérico Nome co¬ Indicação Companhia mercial Ibritumo- Zevalin Tratamento de pacientes com Iinfo- IDEC Phar- mab tiuxe- ma de não Hodgkin de célula B, re¬ maceuticals tan incidente ou refratário de grau baixo, Corp. folicular, ou transformado, incluindo pacientes com Iinfoma de não Hodgkin folicular refratário a Rituxi- mab. Idarubicin Idamycin Para uso em combinação com ou¬ Adria Labora¬ tros fármacos antileucêmicos apro¬ tories vados para o tratamento de leuce¬ mia mieloide aguda (AML) em adul¬ tos. Idarubicin Idamycin Em combinação com outros fárma¬ Pharmacia & cos antileucêmicos aprovados para Upjohn Com- o tratamento de leucemia não Iinfo- pany cítica aguda em adultos. Ifosfamide IFEX Quimioterapia de terceira linha de Bristol-Myers câncer testicular de célula de germe, Squibb quando usada em combinação com certos outros agentes antineoplásti- cos aprovados. Imatinib Gleevec Terapia inicial de leucemia mielóge¬ Novartis mesylate na crônica Imatrinib Gleevac Tratamento de tumores estromaís Novartis mesylate gastrointestinais malignos metástati¬ cos ou não ressecáveis Imatinib Gleevec Tratamento inicial de leucemia mie¬ Novartis mesylate lógena crônica Ph+ recém diagnos¬ ticada (CML). Interferona Roferon-A Tratamento de hepatite C crônica, Hoffmann-La alfa-2a leucemia de célula pilosa e sarcoma Roche Inc. de Kaposi relacionado à AIDS, em pacientes adultos e para a fase crô¬ nica, leucemia mielógena crônica positiva (CML) de cromossoma Fila¬ délfia (Ph) em pacientes que são minimamente pretratados (dentro de 1 ano de diagnóstico). Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Interferona alfa-2b Intron A Interferona alfa-2b, recombinante para injeção é indicada como adju- vante para tratamento cirúrgico em pacientes com 18 anos de idade ou mais velhos com melanoma maligno que estão livres da doença, mas em alto risco para recorrência sistêmica dentro de 56 dias de cirurgia. A Interferona alfa-2b, recombinante para injeção é indicada para o tra- tamento inicial de Iinfoma de Não Hodgkin folicular clinicamente a- gressivo em conjunto com quimiote- rapia de combinação, contendo an- traciclina em pacientes com 18 anos de idade ou mais velhos. A Interferona alfa-2b, recombinante para injeção é indicada para o tra- tamento intralesional de pacientes selecionados de 18 anos de idade ou mais velhos com condilomata acuminata envolvendo superfícies externas das áreas genital e peria- nal. A Interferona alfa-2b, recombinante para injeção é indicada para o tra- tamento de pacientes de 18 anos de idade ou mais velhos com leucemia de célula pilosa. A Interferona alfa-2b, recombinante para injeção é indicada para o tra- tamento de pacientes selecionados de 18 anos de idade ou mais velhos com Sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS. A probabilidade de resposta para a terapia de INTRON A é maior em pacientes que estão sem sinto- mas sistêmicos, que têm Iinfadeno- patia limitada e que têm um sistema imune relativamente intacto como indicado pela conta de CD4 total. Schering Corp. Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Irinotecan Camptosar Tratamento de pacientes com carci- noma metástatico do cólon ou reto cuja doença tem recorrido ou pro- gredido em seguida à terapia base- ada em 5-FU. Pharmacia & Upjohn Com- pany Letrozole Femara Tratamento de primeira linha em mulheres na fase pós-menopausa com câncer de mama, de receptor de hormônio positivo ou receptor de hormônio desconhecido localmente avançado ou metástatico. Novartis Letrozole Femara Usado para o tratamento de mulhe- res em fase de pós-menopausa com câncer de mama em estágio inicial Novartis Leucovorin Wellcovo- rin, Leuco- vorin Leucovorin cálcio é indicado para o uso em combinação com 5- fluororacil para prolongar a sobrevi- vência no tratamento paliativo de pacientes com câncer colorretal a- vançado. Immunex Corporation Leucovorin Leucovorin Em combinação com fluorouracil para prolongar a sobrevivência no tratamento palliative de pacientes com câncer colorretal avançado. Lederle Iabo- ratories Levamisole Ergamisol Tratamento adjuvante em combina- ção com 5-fluororacil depois de res- secamento cirúrgico em pacientes com câncer de cólon de Estágio C de Dukes. Janssen Re- search Foun- dation Lomustine, CCNU CeeNu Um agente de alquilação usado para o tratamento de câncer do cérebro e NHL. Bristol-Myers Squibb Meclore- tamina, m ustarda de nitrogê- nio Mustargen Uma mustarda de nitrogênio usada no tratamento de linfoma. Merck Acetato de Megestrol Megace Uma progesterona sintética usada para o tratamento de cânceres sen- síveis a estrogênio. Bristol-Myers Squibb Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Melphalan, L-PAM Alkeran Administração sistêmica para trata- mento paliativo de pacientes com mieloma múltiplo para quem a tera- pia oral não é apropriada. GIaxoSmith- Kline Mercapto- purine, 6- MP Purinethol Purinetol é indicado para a remis- são, indução e terapia de manuten- ção de leucemia linfática aguda. GIaxoSmith- Kline Mesna Mesnex Prevenção de cistite hemorrágica induzida por ifosfamida Asta Medica Methotre- xate Methotre- xate É usado para tratar câncer de ma- ma, cabeça e pescoço, pulmão, sangue, osso e linfa, e tumores no útero. Laderle Labo- ratories Methoxsa- Ien Uvadex Para o uso de UVADEX com o Sis- tema de Fotoferese UVAR no trata- mento paliativo de manifestações na pele de Iinfoma cutâneo de célula T (CTCL) que é insensível a outras formas de tratamento. Therakos Mitromycin C Mitozytrex Terapia de adenocarcinoma disse- minado do estômago ou pâncreas em combinações comprovadas com outros agentes quimioterápicos a- provados, e como tratamento paliati- vo quando outras modalidades fra- cassaram. Supergen Mitotano Lysodren Usado para o tratamento de cânce- res adrenais. Bristol-Myers Squibb Mitoxan- trone Novantro- ne Para uso em combinação com coti- costeroides como quimioterapia ini- cial para o tratamento de pacientes com dor relacionada ao câncer de próstata refratário a hormônio avan- çado. Immunex Corporation Mitoxan- trone Novantro- ne Para uso com outros fármacos apro- vados na terapia inicial para leuce- mia não linfocítica aguda (ANLL) em adultos. Laderle Labo- ratories Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Nandrolo- ne phen- propionate Durabolin- 509 É indicado como um tratamento para mitigação de câncer de mama me- tástico inoperável em mulheres na fase pós-menopausa. Organon Nofetu- momab Verluma Verluma é um anticorpo monoclonal Fab de fragmento ligado a 99mTc. Verluma identifica a doença em es- tágio avançado em pacientes com câncer de pulmão de célula pequena (SCLC). Boehringer Ingelheim Pharma KG (formerly Dr. Karl Thomae GmbH) Oprelvekin Neumega Neumega é indicado para a preven- ção de trombocitopenia grave e a redução da necessidade de transfu- sões de plaquetas em seguida à quimioterapia mielosupressiva em pacientes adultos com malignidades não mieloides que estão em alto risco de trombocitopenia grave. Genetics Insti- tute, Inc. Oxaliplatin Eloxatin Usado em combinação com 5-FU/LV infusional, é indicado para o trata- mento de pacientes com carcinoma metastático do cólon ou reto cuja doença tem reocorrido ou progredi- do durante ou depois de 6 meses da conclusão da terapia de primeira linha, com a combinação de bolus 5- FU/LV e irinotecan. Sanofi Syn- thelabo Paclitaxel Paxene Tratamento de sarcoma de Kaposi relacionado à AIDS avançado de- pois da insuficiência da quimiotera- pia sistêmica subsequente ou de primeira linha Baker Norton Pharmaceuti- cals, Inc. Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Paclitaxel Taxol Tratamento de pacientes com carci- noma metastático do ovário depois da insuficiência da quimioterapia de primeira linha ou subsequente. Tratamento de câncer de mama depois da insuficiência da quimiote- rapia de combinação para doença metastática, ou reincidência dentro de 6 meses de quimioterapia adju- vante. A terapia anterior deverá ter incluído uma antraciclina a menos que clinicamente contraindicado. Novo regime de dose para pacientes nos quais a quimioterapia inicial ou subsequente não tenha sido bem sucedida para carcinoma metastáti- co de ovário Terapia de segunda linha para sar- coma de Kaposi relacionado à AIDS. Para terapia de primeira linha para o tratamento de carcinoma avançado do ovário em combinação cisplatina. Para uso em combinação com cis- platina, para o tratamento de primei- ra linha de câncer de pulmão de célula não pequena em pacientes que não são candidatos à cirurgia potencialmente curativa e/ou terapia de radiação. Para o tratamento adjuvante de cân- cer de mama de nódulo positivo ad- ministrado seqüencialmente para a terapia de combinação contendo doxorubicin padrão. Câncer ovariano de primeira linha com infusão de 3 horas. Bristol-Myers Squibb Pamidro- nate Aredia Tratamento de metástase de osso osteolítico de câncer de mama em conjunto com terapia antineoplástica padrão. Novartis Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Pegade- mase Adagen (Pegade- mase Bo- vine) Terapia de reposição de enzima para pacientes com imunodeficiên- cia combinada grave como resultado de deficiência de adenosina deami- nase. Enzon Pegaspar- gase Oncaspar PEG asparginase usada no trata- mento de ALL. Enzon, Inc. Pegfilgras- tim Neulasta Neulasta é indicado para diminuir a incidência de ínfecção, quando ma- nifestada pela neutropenia febril, em pacientes com malignidades não mieloides recebendo fármacos anti- câncer mielosupressivos associados com uma incidência clinicamente significativa de neutropenia febril. Amgen, Inc. Pemetre- xed Alimta Tratamento de mesotelioma pleural maligno Eli Lilly Pentostatin Nipent Tratamento de agente único para pacientes adultos com leucemia de célula pilosa refratário à alfa interfe- rona. Parke-Davis Pharmaceuti- cal Co. Pipobro- man Vercyte Usado no tratamento de CRC. Abbott Labs Plicamycin, mithramy- cin Mithracin Usado no tratamento de câncer tes- ticular. Pfizer Labs Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Porfimer sodium Photofrin Para uso em terapia fotodinâmica (PDT) para paliativo de pacientes com câncer esofageal obstrindo completamente, ou pacientes com câncer esofageal obstruindo parci- almente que não podem ser tratados satisfatoriamente com terapia a laser N D-YAG. Para uso em terapia fotodinâmica para tratamento de câncer de pul- mão de célula não pequena endo- bronquial microinvasivo em pacien- tes para os quais cirurgia e radiote- rapia não são indicadas. Para uso em terapia fotodinâmica (PDT) para redução de obstrução e alívio de sintomas em pacientes com câncer de pulmão de célula não pe- quena endobranquial com obstrução completa ou parcial (NSCLC). QLT Photo- therapeutics Inc. Procarba- zine Matulane Um componente do regime de MOPP. Sigma Tau Pharms Rasburica- se Elitek ELITEK é indicado para o gerecia- mento inicial dos níveis de ácido úrico no plasma em pacientes pediá- tricos com leucemia, linfoma, e ma- Iignidades de tumor sólido que estão recebendo terapia anticâncer espe- rada resultar em Iise do tumor e subsequente elevação do ácido úri- co do plasma. Sanofi- Synthelabo, Inc. Rituximab Rituxan Usado no tratamento de NHL. Genentech, Inc. Sargra- mostim Prokine GM-CSF usado no tratamento de NHL, Leucemia de Hodgkins e leu- cemia linfoblástica aguda. Immunex Corp. Sorafenib Nexavar Tratamento de RCC Bayer/Onyx Streptozo- cin Zanosar Agente antineoplástico. Pharmacia & Upjohn Com- pany Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Talc Slerosol Para a prevenção da recorrência de efusão pleural maligna em pacientes sintomáticos. Bryan Tamoxifen Nolvadex Como um agente único para retardar a recorrência do câncer de mama em seguida a mastectomia total, e dissecação axilar em mulheres na fase pósmenopausa com câncer de mama (T1-3, N1, MO). Para uso em mulheres na fase pré- menopausa com câncer de mama metastático como uma alternativa para ooforectomia ou irradiação ova- riana. Para uso em mulheres com terapia adjuvante de câncer de mama de nódulo negativo. Câncer de mama metástico em ho- mens. AstraZeneca Pharmaceuti- cals Temozo- Iomide Temodar Para tratamento de pacientes adul- tos com astrocitoma anaplástico refratário, isto é, pacientes na pri- meira recaída com progressão da doença em uma nitrosuréia e pro- carbazine contendo regime Scherine Teniposi- de, VM-26 Vumon Em combinação com outros agentes anticâncer aprovados para terapia de indução em pacientes com leu- cemia linfoblástica aguda refratária da infância (ali). Bristol-Myers Squibb Testolac- tone Teslac Usado no tratamento de câncer de mama. Bristol-Myers Squibb Thioguani- ne, 6-TG Thioguani- ne Antimetabolito usado no tratamento de AML1 CML1 CLL. GIaxoSmith- Kline Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Thiotepa Thioplex Thiotepa é um agente citotóxico do tipo polifuncional, relacionado quimi- camente e farmacologicamente à mustarda de nitrogênio. Thiotepa tem sido experimentado com resul- tados variáveis no alívio de uma ampla variedade de doenças neo- plásticas. Entretanto, s resultados mais consistentes têm sido vistos nos tumores a seguir: 1. Adenocar- einoma da mama. 2. Adenocarcino- ma do ovário. 3. Para controlar efu- sões intracavitárias secundárias para doenças neoplásticas difusas ou localizadas de vários poços sero- sais. 4. Para o tratamento de carci- noma papilar superficial da bexiga urinária. Embora agora largamente sobrepujada por outros tratamentos, tiotepa tem sido eficaz contra outros linfomas, tais como Iinfosarcoma e doença de Hodgkin. Immunex Corporation Topotecan Hycamtin Tratamento de pacientes com carci- noma metástatico do ovário depois da insuficiência da quimioterapia inicial ou subsequente. Tratamento de câncer de pulmão de célula pequena sensível à doença depois da insuficiência da quimiote- rapia de primeira linha. GIaxoSmith- Kline Toremifene Fareston Tratamento de câncer de mama avançado em mulheres na fase pós- menopausa. Chiron Corp. Tositumo- mab Bexxar Accel. Approv. (benefício clínico não estabelecido) Tratamento de pacien- tes com CD20 positivo, folicular, Iinfoma de não Hodgkin, com e sem transformação, cuja doença é refra- tária à Rituximab e tem reincidência em seguida à quimioterapia Corixa Corpo- ration Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Trastuzu- mab Herceptin HERCEPTIN como um agente único é indicado para o tratamento de pa- cientes com câncer de mama metas- tático cujos tumores superexpres- sam a proteína HER2 e que recebe- ram um ou mais regimes de quimio- terapia para sua doença metastáti- ca. Herceptin em combinação com pa- clitaxel é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama metastático cujos tumores supere- xressam a proteína HER-2 e não receberam quimioterapia para sua doença metastática Genentech, Inc. Tretinoin, ATRA Vesanoid Indução de remissão em pacientes com leucemia promielocítica aguda (APL) que são refratários à ou inca- pazes de tolerar regimes quimiote- rápicos citotóxicos baseados em antraciclina. Roche Mustarda de Uracil C[apsulas de Mustar- da de Ura- cil Usado no tratamento de CML1 NHL e CLL. Robetempera- tura ambien- tes Labs Valrubicin Valstar Para terapia intravesical de carci- noma refratário à BCG in situ (CIS) da bexiga urinária em pacientes pa- ra os quais cistectomia imediata seria associada a mortalidade ou morbidez inaceitável. Anthra □ Me- de va Vinblastine Velban Vinca alquiloide usada no tratamen- to de muitos tipos de câncer. Eli Lilly Vincristine Oncovin Vinca alquiloide usada no tratamen- to de muitos tipos de câncer. Eli Lilly Vinorelbine Navelbine Agente único ou em combinação com cisplatina para o tratamento de primeira linha de pacientes de am- bulatório com câncer de pulmão de célula não pequena (NSCLC) não ressecável, avançado. GIaxoSmith- Kline Genérico Nome co- mercial Indicação Companhia Vinorelbine Navelbine Navelbina é indicada como um a- gente único ou em combinação com cisplatina para o tratamento de pri- meira linha de pacientes de ambula- tório com câncer de pulmão de célu- la não pequena não ressecável, a- vançado (NSCLC). Em pacientes com NSCLC no Estágio IV, Navelbi- na é indicado como um agente único ou em combinação com cisplatina. Em NSCLC no Estágio III, a Navel- bina é indicada em combinação com cisplatina. GIaxoSmith- Kline Zoledrona- to Zometa Usado no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo, em pacientes com metástase de osso documenta- da de tumores sólidos, em conjunto com terapia antineoplástica padrão. O câncer de próstata deverá ter pro- gredido após o tratamento com pelo menos uma terapia hormonal Novartis
Tabela 5: Compostos antiangiogênicos avançados na clínica
Produto Mecanismo de Ação Fase Clíni- ca Marketing Co. Sorafenib Inibe VEGFR2, VEGFR3, Raf Kinase e PDGFRa Pré- registro Bayer/Onyx Sutent Inibe VEGFR1, VEGFR2, VEGFR3, PDGFR, CSF- 1, Fit-3, e C-Kit Pré- registro Pfizer Thalomid Composto antiangiogêni- co de mecanismo de a - ção desconhecido Ill Celgene Revlimid Composto antiangiogêni- co de mecanismo de a - ção desconhecido Ill Celgene Vatalanib Inibe VEGFR1, VEGFR2, VEGFR3, PDGFR, e C- Kit Ill Novar- tis/Schering ZD-6474 Inibe VEGFR2, e EGFR Ill AstraZeneca Neovastat Extrato líquido derivado de cartilagem de tubarão que bloqueia VEGFR2 e inibe MMP-1, MMP-9 e MMP-12 Ill AEterna GSK-786024 Inibe VEGFR1, VEGFR2 e VEGFR3 Il GIaxoSmithKIi- ne AEE-788 Inibe EGFR, HER2 e VEGFR Il Novartis AG-13736 Inibe VEGFR1, VEGFR2 e PDGF Il Pfizer AMG706 Inibe VEGFR1, VEGFR2, VEGFR3, PDGFR1 Ret1 e C-Kit Il Amgen AZD-2171 Inibe VEGFR1, VEGFR2, VEGFR3, e EGFR Il AstraZeneca BIBF-1120 Inibe VEGFR1 FGFR, e PDGFR Il Boehringer In- gelheim CP-547,632 Inibe VEGFR1 e VEGFR2 Il Pfizer/OS I Pharma Midostaurin Inibe Cinase FLT3, VEG- FR2, e várias cinases de PKC Il Novartis SU-6668 Inibe VEGFR1, PDGFe FGFR Il Pfizer/Taiho CDP-791 Inibe VEFR2 Il UCB/lmclone Systems PI-88 Inibe heparinase, liga pa- ra VEGF1 FGF1, FGF2 e estimula a liberação de TFP1 Il Progen PCK-3145 Liga ao receptor de Iami- nin e VEGFR2, e regula- gem descendente da ex- pressão de MMP9 Il Procyon Bio- pharma Atiprimod Inibe IL6 e secreção de VEGF Il Callisto Phar- maceuticals A6 Oitavo aminoácido, pep- tídeo derivado de uPA Il Angstrom Pharmaceuti- que inibe a atividade de u PAR cais Angiostatin Inibidorde angiostatina peptídica que é um frag- mento do plasminogênio do fator de coagulação saguínea Il Alchemgen Therapeutics Cilengitide Peptídeo Cíclico que é um antagonista de inte- grina alfa-v Il Merck Enodstatin Inibidor de angiogênese peptídica baseado em fragmento de Colágeno XVIII Il Alchemgen Therapeutics rPF4 Forma recombinante de Fator de Plaqueta 4 Il Repligen Clini- cai Partners Vitakin Antagonista de anticorpo de ingrinas alfa-v-beta-3 Il Medlmmune Volociximab Antagonista de anticorpo de ingrinas alfa-v-beta-3 Il Biogen I- dec/Protein Design Labs 2- metoxiestra- diol Metabolito de estrógeno que inibe a tradução de HIFIa Il EntreMed AP-23573 Inibe mTOR Il Ariad Pharma- ceuticals TK1 que inibe EGFR TKI que inibe EGFR Il Pfizer Actimid Derivado de Talomida Il Celgene Combretasta- tin A4 pró- fármaco Agente desestabilizante de Tubulin Il Oxigene Endo Tag 1 Agente antineovasculatu- ra, formação de paclitaxel encapsulado em Iiposso- mas positivamente carre- gados Il Medigene Enzastaurin Inibidor de proteína cina- se C-beta Il Eli Lilly Ceflatonin Induz apoptose Il ChemGenex Pharmaceuti- cals Silipide Um complexo de silibin e fosfatidiilcolina Il Indena INGN-241 Terapia de gene baseada na codificação do gene mda-7 para IL-24 Introgen The- rapeutics OS1-461 Inibe fosfodiesterase de cGMP Il OSI Pharma- ceuticals Patupilona Um agente estabilizador de microtúbulo não taxa- no Il Novartis Squalamina Bloqueia cofatores angio- gênicos múltiplos Il Genaera Tacedinalina Inibidorde desacetilação de histona cistostática Il Pfizer UCN-01 Inibidor de serina- treonina cinases, incluin- do proteína cinase C Il NCI UK-356202 Ativador de plaminogenio tipo Urocinase Il Pfizer Tabela 6: Terapias de Combinação para uso em oncoloqia
ABVD Doxorrubicina, Bleomicina, Vinblastina, e Da- carbazina AC Doxorrubicina e Ciclofosfamida BEP Bleomicina, Etoposide e Cisplatina CAF Ciclofosfamida, Doxorrubicina e 5-Fluorouracil (5FU) CAV Ciclofosfamida, Doxorrubicina, Vincristina Carboplatin-Etoposide Carboplatina e Etoposide ChIVPP Clorambucil, Vinblastina, Procarbazina, e Prednisolona CHOP Ciclofosfamida, Doxorrubicina, Vincristina, e Prednisolona CHOP-R Ciclofosfamida, Doxorrubicina, Vincristina, Prednisolona, e Rituximab ABVD Doxorrubicina, Bleomicina, Vinblastina, e Da- carbazina CMF Cielofosfamide, Metotrexato e 5FU CVAMP Cielofosfamida, Doxorrubicina, Vincristina, e Metilprednisolona De Gramont 5FU e leueovorin DHAP Dexametasona1 Citarabina, e Cisplatina DAHP-R Dexametasona, Citarabina, Cisplatina e Ritu- ximab Doxorubicin-Ifostamito Doxorrubicina e Ifostamida EC Epirubicina e Cielofosfamida ECF Epirubicina, Cielofosfamida, e 5FU ECMF Epirubicina, Cielofosfamida, Metotrexato, e 5FU EEX Epirubicina, Oxaliplatina, e Capecitabina ECX Epirubicina, Cisplatina, e Capecitabina ESHAP Etoposida, Metil-prednisolona, Citarabina e Cisplatina FEC 5FU, Epirubicina, e Cielofosfamida Gemcarbo Gemcitabina e Carboplatina Gemcitabina-Cisplatina Gemeitabina e Cisplatina Irinoteean-De Gramont Irinotecan1 5FU e Leueovorin MIC Mitomicina1 Ifosamida e Cisplatina MM Metotrexato e Mitoxantrona MMM Metotrexato, Mitomicina, e Mitoxantrona MVP Mitomicina, Vinblastina e Cisplatina FOLFOX 5FU, Oxilaplatina e Leucovorina FOLFIRI 5FU, Leucovorina e Irinoteean Paclitaxel-Carboplatina Paclitaxel e Carboplatina PmitCebo Prednisolona, Mitoxantrona, Cielofosfamida, Etoposida, Bleomicina e Vincristina VAD Vincristina, Doxorrubicina, e Dexametasona VAPEC-B Vincristina, Doxorrubicina, Prednisolona, Eto- poside, Ciclosfosfamida e Bleomicina Vinorelabina-Cisplatina Vinorelabina e Cisplatina
A versatilidade da invenção é ilustrada através dos Exemplos a seguir, que ilustram modalidades típicas da invenção e não estão limitadas
às reivindicações ou à especificação de maneira alguma.
EXEMPLOS
EXEMPLO 1: Síntese de compostos exemplares:
Esquema 1. Síntese de fase sólida de uma cadeia de peptídeo usando a química Fmoc
OMe
RinK Amide Resin
NHFmoc
FmocNH-CH(R)-COH
Generic formula for ali amino acids used in the synthesis. R = H or an amino acid side chain Fmoc = 9-Flourenyl methoxy
Steps for SPPS usinq Fmoc chemistrv
1. Fmoc Removal - 20% Piperidine/DMF
2. AminoAeid Coupling - 1:5:5:5:20 of Resin: HBTU: Amino Acid: HOBt: NMM in NMP Repeat Steps 1 & 2 for each position
Repeat steps for each amino acid coupling
OMe
o O
" II Il Il )r
FmoeHN-Q-CNH-ÇH-CNH-Y-Q-P-L-D-E-L-D-CNH-ÇH-CNH-T-L-Y-D-Q-F-M-L-Q-Q-G \
^ Ί HN- OMe
V
O
NH(Mtt)
Acvlation of N-terminus
1. Fmoc Removal - 20% Piperidine/DMF
2. Acylation: Ae20/NMP OR 2. for Structure 2. HBTU, NMM & l|
CO2H
OMe
Il OO
/^N--Q-CNH-CH-CNH-Y-Q-P-L-D-E-L-D-CNH-CH-CNH-T-L-Y-D-Q-F-M-L-Q-Q-G-^C
u Ύ 1 HN-< OMe
NH(Mtt)
[legendas:] (1) Resina de amida rink (2) Fórmula genérica para todos os a- minoácidos usados na síntese. R = H ou uma cadeia lateral de aminoácidos Fmoc = 9-fluorenila metóxi (3) Remoção de Fmoc - 20%Piperidina/DMF (4) Acoplamento de Aminoácidos - 1:5:5:5:20 de Resina: HBTU: Aminoáci- do: HOBI: NMM em NMP Repetir Etapas 1 & 2 para cada posição
(5) Repetir Etapas para cada acoplamento de aminoácido
(6) Aquilação de terminação N (7) 1. Remoção de Fmoc- 20% Piperidi- na/DMF
(8) 2. Aquilação: Ac2/NMP
OR 2. para a Estrutura 2. HBTU, NMM & EXEMPLO 2: Clivagem de resina do peptídeo preparado como no EXEM- PLO 1.
Clivagem de peptídeo da resina
OMe
Q O
O O
fΛ
FmocHN-q-CNH-CH-CNH-y-q-p-l-d-e-l-d-CNH-CH-CNH-t-l-y-d-q-f-m-l-q-q-G-^t /=X
HN—( OMe
HN
r
o
o o
NH(Mtt)
Peptide Cleavaqe 1.95% TFA/5% H2O
0 0
o
Λ Il Il Il Il /Y
/~~n—q-cnh-çh-cnh-y-q-p-l-d-e-l-d-cnh-çh-cnh-t-l-y-d-q-f-m-l-q-q-g \ Hl l NH2
HN
Y
O
NH2
[legenda:] (1) Clivagem de Peptídeo
EXEMPLO 3: Acoplamento para o Iigante do composto preparado como no EXEMPLO 2. Acoplamento de Iigante
0 o o o
1 Il Il Il
/~~n—q-cnh-çh-cnh-y-q-p-l-d-e-l-d-cnh-çh-cnh-t-l-y-d-q-f-m-l-q-q-g
1-1 NH2
HN
Y
o
NH2
H
O O
HBTU, NMM1 DMSO
Nv Õ Ò
O O
hn-q-cnh-çh-cnh-y-q-p-l-d-e-l-d-cnh-çh-cnh-t-l-y-d-q-f-m-l-q-q-g-^
NH2
HN
Y
o
EXEMPLO 4: Síntese de:
HN
O 0
O O
V ,0.
o o Γ=\ζ
W RD
Rb é provida na Figura 12. EXEMPLO 5: Síntese de:
t r Rl
é provida na Figura 13.
EXEMPLO 6: Síntese de:
o
t w
O
N
ρ Rb
=VZ
é provida na Figura 14.
EXEMPLO 7: Síntese de
o
é provida na Figura 15. EXEMPLO 8: Síntese de:
,o
r Rb
zN-Z
\
O O
rVZ
N
- L
t W Rb
P Rb
é provida na Figura 16. EXEMPLO 9: Síntese de:
o
Iv0I \ — J U11 un L -I V t 1- -I r Rb ■ -
=VZ
V?
é provida na Figura 17. EXEMPLO 10: Síntese de:
Rb
ν. γ
uO ,o.
N I.
w Rl
O o /=\^z
•N^V/
p Rb
é provida na Figura 18.
EXEMPLO 11: Síntese de:
Rb
O ,O.
1O
N
r Rb
=V Z
V?
é provida na Figura 19. EXEMPLO 12: Síntese de:
10
15
HO
é provida na Figura 20. EXEMPLO 13: Síntese de:
O
NHFmoc
O
HO
H\n
N)iT
O
NHFmoc HOl e
NHFmoc
é provida na Figura 21. EXEMPLO 14: Síntese de:
o
HO
OH
é provida na Figura 22. EXEMPLO 15: Síntese de:
O
HO
O
OH
O
é provida na Figura 23. EXEMPLO 16: Síntese de:
O
HO
OH
é provida na Figura 24. EXEMPLO 17: Síntese de:
AA1-AA2-AAnHN
O O
é provida na Figura 25. Embora este EXEMPLO use o composto do EXEM- PLO 12, ele poderá também suficientemente empregar os compostos do EXEMPLO 13. Além disso, embora este EXEMPLO mostre ligação à termi- nação Ν, o ácido livre no lado esquerdo dos compostos dos EXEMPLOS 12 e 13 pode também estar ligado a qualquer uma cadeia lateral nucleofílica em um peptídeo, tais como as cadeias laterais C, K, S, T ou Y. Como é também mostrado neste EXEMPLO, o grupo de proteção Fmoc amino no lado direito dos compostos dos EXEMPLOS 12 e 13 é usado para ligar ao grupo de re- conhecimento, Y, através de uma ligação de amida. EXEMPLO 18: Síntese de:
O H O 0
AA1-AA2AAnHN
é provida na Figura 26. Embora este EXEMPLO use o composto do EXEM- PLO 15, ele poderá também suficientemente empregar os compostos dos EXEMPLOS 14 e 16. Além disso, embora este EXEMPLO mostre ligação à terminação Ν, o ácido livre no lado esquerdo dos compostos dos EXEM- PLOS 14 a 16 pode também estar ligado a qualquer uma cadeia lateral nu- cleofílica em um peptídeo, tais como as cadeias laterais C, K, S, T ou Y. Como é também mostrado neste EXEMPLO, o grupo de proteção Fmoc a- mino no lado direito dos compostos dos EXEMPLOS 14 a 16 é usado para ligar ao grupo de reconhecimento, Y, através de uma ligação de amida. EXEMPLO 19: Síntese de: terc-butil éster de ácido 3-r2-f2-(2-|2-í2-(2-terc-Butoxicarbonil-etóxi)-etóxil- etóxi)-etóxi)-etóxi1etóxi)-propiônico
I O O
O composto do título foi preparado usando um método reportado (O. Seitz e H. Kunz1 J. Org. Chem. 62:813-826 (1997)). Uma pequena por- ção de metal de sódio foi adicionada a uma solução de tetra(etileno glicol) (47,5 g, 244 mmols) em THF (200 ml) e agitada até que o sódio estivesse dissolvido completamente. Acrilato de tButiIa (94 g, 730 mmols) foi depois adicionado e agitado continuando por 2 dias a TA (temperatura ambiente). Outra batelada de acrilato de tButiIa (94 g, 730 mmols) foi adicionada e agi- tada continuando por outros 2 dias. A mistura de reação foi neutralizada com umas poucas gotas de 1N HCI e concentrada sob presão reduzida. O resí- duo foi suspenso em água e extraído com acetato de etila (3 X 150 ml). Ca- madas orgânicas combinadas foram lavadas com salmoura e secadas sobre sulfato de sódio. A evaporação de voláteis sobre pressão reduzida proveu o produto bruto como um líquido incolor que foi purificado usando coluna de sílica-gel (42 g, 51%). EXEMPLO 20: Síntese de:
Ácido_3-f2-r2-(2-(2-f2-(2-Carbóxi-etóxi)-etóxn-etóxi)-etóxi)-etóxn-etóxi}-
propiônico
O O
Uma solução de terc-butil éster de ácido 3-{2-[2-(2-{2-[2-(2-terc-
Butoxicarbonil-etóxi)-etóxi]-etóxi}-etóxi)-etóxi]-etóxi}-propiônico (6 g, 18,6 mmols) em anisol (20 ml) foi resfriada em um banho de gelo e ácido trifluro- acético (65 g) foi adicionado. Depois de 3 horas a temperatura ambiente os voláteis foram removidos sob pressão reduzida e o resíduo foi particionados entre acetato de etila (50 ml) e 5% de solução de bicarbonato de sódio. A camada aquosa foi acidificada com 1 N HCI, saturada com NaCI e depois extraída com acetato de etila (3 X 50 ml). As camadas orgânicas combina- das foram lavadas com salmoura e secadas sobre sulfato de sódio. A remo- ção de voláteis sob a pressão reduzida proveu o produto como um líquido incolor que solidificou mediante refrigeração (3,8 g, 82%). EXEMPLO 21: Síntese de:
Ácido_3-(2-{2-r2-(2-(2-r2-(4-(2-r2-(2-Metil-f1,31dioxolan-2-ilm etiO-
ri.31dioxolan-2-il1-etilHenilcarbamoil)-etóxn^^ propiônico
O composto do EXEMPLO 20 (0,6 g, 1,8 mmol) foi dissolvido em
diclorometano (10 ml) e 4-{2-[2-(2-Metil-[1,3]dioxolan-2-ilmetil)-[1,3]dioxolan- 2-il]-eti!}-fenilamina (0,3 g, 1,4 mmol) seguido por EDCI (0,28 g, 1,8 mmol) foi adicionado a temperatura ambiente. Depois de 1 hora a temperatura ambi- ente o RM foi lavado com água e secado sobre sulfato de sódio. A evapora- ção de voláteis e purificação sobre coluna de silica gel com 1 a 15% de me- tanol em diclorometano proveu o composto do título como uma goma (0,47 g, 32%).
EXEMPLO 22: Síntese de: 4-{2-r2-(2-Metil-M .31dioxolan-2-ilmetilH1,3ldioxolan-2-in-etilMenilamina
/^=V-V /9 O I-TMSO7-aOTMS
o2N—^5—-
2. H2 Pd/C
Um frasco secado em forno limpo foi carregado com o 6-(4-nitro- fenil)-hexano-2,4-diona (3,7g, 15,72 mmols), CH2CI2 seco (20 ml) seguido por bisTMS etileno glicol (38,5 ml, 157,3 ml) foram adicionados a um frasco e a solução resultante foi resfriada até -5°C com agitação sob argônio. TM- SOTf (300μΙ) foi adicionado à mistura de reação e a solução foi agitada a - 5°C durante 6 horas. A reação foi resfriada com piridina (10 ml) e despejado em NaHCO3 saturado. A mistura foi extraída com EtOAc e a camada orgâni- ca foi lavada com água, salmoura, secada (Na2SO4) e concentrada para dar um sólido amarelo. O sólido foi triturado com hexanos para dar um sólido amarelo pálido fluindo livre (3,5g, 72%) que foi dissolvido em EtOAc (50 ml) e hidrogenado em uma batedeira Parr começando com 50 psi de pressão de hidrogênio. Depois de duas horas a reação foi filtrada através de um envoltó- rio de celite, a celite foi totalmente lavada com CH2CI2/MeOH e os orgânicos combinados foram concentrados para dar o composto do título (1,46 g, 100%) como um óleo que solidifica mediante a duração da experiência. EXEMPLO 23: Síntese de:
Síntese de 2,5-dioxo pirrolidin-1-il éster de ácido 4-r4-(3,5-Dioxo-hexiD-
fenilcarbamoill-butírico (10) O O
O O V-Λ
H O
Etapa 1: 6-(4-Nitro-feniO-hexano-2,4-diona (11)
A um frasco de reação (quente e secado a vácuo e equipado com uma barra giratória magnética) foi adicionado tetra-hidrofurano e lítio diisopropilamida (2M heptano / etilbenzeno / tetra-hidrofurano; 69,4 mL, 138,9 mmols). A solução resfriada até -78°C. Pentano-2,4-diona (7,13 mL, 69m4 mmols) foi adicionado em gotas e a solução agitada 30 minutos a - 78°C. 4-nitrobenzil bromida (15,0 g, 69,4 mmols) foi adicionado em uma por- ção. A solução foi removida do banho de gelo seco/acetona, deixada para esquentar até a temperatura ambiente e agitada 16 horas. A solução foi res- friada até aproximadamente O0 C e a reação resfriada com 1M HCI. Tetra- hidrofurano foi removido sob pressão reduzida. O material bruto foi absorvi- do em diclorometano e lavado com 1M HCI e salmoura. As camadas aquo- sas foram novamente lavadas com diclorometano. As camadas de dicloro- metano combinadas foram secas (NaaSO4) e removidas sob pressão reduzi- da. A cromatografia de coluna instantânea gradiente (FCC) foi realizada u- sando 5% e 15% de acetato de etila/hexanos para render o composto do título (8,5 g, 52%; sólido amarelo). 1H NMR (CDCI3): δ 8.14 (d, J = 9.0 Hz, 2 Η), δ 7. 4 (d, J = 8.4 Hz, 2 Η), δ 5.45 (s, 1 Η), δ 3.06 (t, J = 7.5 Hz, 2 Η), δ 2.64 (t, J = 7.8 Hz, 2 Η), δ 2.04 (s, 3 H). Etapa 2: ácido 4-r4-(3.5-Dioxo-hexil)-fenilcarbamoin-butírico (12)
200 mL de tetra-hidrofurano, 6-(4-nitro-fenil)-hexano-2,4-diona (8,0 g, 34,0 mmols) e di-hidro-piran-2,6-diona (3,88 g, 34,0 mmols) foram adicionados a um frasco de reação. O frasco de reação foi purgado três ve- zes com argônio. Aproximadamente 200 mg de paládio (10 % em peso so- bre carbono ativado) foram adicionadas. O frasco de reação foi purgado no- vamente com argônio e o excesso de hidrogênio introduzido através de um balão. A solução agitada 16 horas a temperatura ambiente. O hidrogênio removido sob pressão reduzida e o catalisador removido por filtragem atra- vés de celite. Tetra-hidrofurano removido sob pressão reduzida para render o composto do título (10,5 g, 97%, sólido amarelo).
Etapa 3: 2.5-dioxo pirrolidin-1-il éster de ácido 4-r4-(3.5-Dioxo-hexil)- fenilcarbamoill-butírico (10)
Para um frasco de reação (aquecido e secado a vácuo e equi- pado com uma barra giratória magnética) foi adicionado ácido 4-[4-(3,5- dioxo-hexil)-fenilcarbamoil]-butírico (10,53 g, 33,0 mmols), N- hidroxissuccinimida (3,8 g, 33,0 mmols) e cloridrato de 1-[3-(dimetilamino) propil]-3-etilcarbodiimida (6,3 g, 33,0 mmols) e diclorometano (250 mL). A solução foi agitada sob nitrogênio a temperatura ambiente por 16 horas de- pois lavada com 10% de ácido cítrico, salmoura e secada (Na2SO4). O diclo- rometano foi removido sob pressão reduzida. FCC com 70% de acetato de etila / hexanos deu o composto do título (7,4 g, sólido amarelo, 54%). 1H NMR (CDCI3): δ 7.87 (s, 1 Η), δ 7.43 (d, J = 8.4 Hz, 2 Η), δ 7.12 (d, J = 8.4 Hz, 2 Η), δ 5.46 (s, 1 Η), δ 2.89 (t (& m), J = 8.1 Hz (for the t), 7 Η), δ 2.73 (t, J = 6.0 Hz, 2 Η), δ 2.56 (t, J = 7.2 Hz, 2 Η), δ 2.47 (t, J = 6.9 Hz, 2 Η), δ 2.21 (ρ, J = 6.6 Hz, 2 Η), δ 2.04 (s, 3 Η). EXEMPLO 24: Síntese de:
Síntese de éster de ácido 3-f2-[2-(2-{4-r4-(3,5-Dioxo-hexil)-fenilcarbamoin-
butirilamino}-etóxi)-etóxfl-etóxi)-propiônico 2,5-dioxo-pirrolidin-1 -il, (20)
o o
Etapa 1: terc-butil éster de ácido 3-(2-r2-(2-Hidróxi-etóxi)-etóxi1-etóxi)- propiônico
Metal Na (catalítico) foi adicionado a uma solução de agitação de terc-butil éster de ácido acrílico (6,7 ml_, 46 mmols), e 2-[2-(2-hidróxi- etóxi)-etóxi]-etanol (20,7 g, 138 mmols) em THF (100 mL) a 0 0C e a mistura foi agitada durante a noite. O solvente foi removido e o óleo remanescente dissolvido em EtOAc (100 mL). A camada orgânica foi lavada com água (3 χ 50 mL), e secada sobre Na2S04 e o solvente removido in vácuo para dar um óleo que corresponde ao composto do título que seria usado como está para a próxima etapa. (M+ 1) = 279. Etapa 2: terc-butil éster de ácido 3-(2-í2-(2-Tosilsulfonilóxi-etóxi)-etóxi1- etóxi)-propiônico
Cloreto de tosila (22,3 g, 117 mmols) foi adicionado em porções para uma solução de agitação de terc-butil éster de ácido 3-{2-[2-(2-hidróxi- etóxi)-etóxi]-etóxi}-propiônico (16,3 g, 58,6 mmols) e 60 mL de piridina em (240 mL) e a mistura foi agitada durante a noite. A reação foi resfriada com água (300 mL) e a camada orgânica foi separada. A camada aquosa foi ex- traída com CH2CI2 (2 χ 100 mL). A camada orgânica combinada foi lavada com HCI (1N, 100 mL), água (100 mL), e seca sobre Na2SO4 e o solvente foi removido in vácuo para dar um óleo que corresponde ao composto do título que deverá ser usado como está para a próxima etapa. (M + 1) = 433. Etapa 3: terc-butil éster de ácido 3-(2-f2-(2-Amino-etóxiVetóxil-etóxi}- propiônico
NaN3 (35g, 538 mmol) foi adicionado para uma solução de agi- tação de terc-butil éster de ácido 3-{2-[2-(2-tosilsulfonilóxi-etóxi)-etóxi]-etóxi}- propiônico (20g, 46 mmols) em DMF (150 mL) e a reação foi agitada durante a noite. A reação foi diluída com água (200 mL) e extraída com EtOAc (4 χ 100 mL). A camada orgânica foi lavada com água (100 mL) e salmoura (100 mL) e secada sobre Na2SO4. O solvente foi removido in vácuo para dar um óleo. A cromatografia de coluna EtOAc/Hex (1:4) deu um óleo que corres- ponde ao terc-butil éster de ácido 3-{2-[2-(2-azido-etóxi)-etóxi]-etóxi}- propiônico, (M + 1) = 304. Esse óleo foi hidrogenado usando Pd (5% em carbono) em EtOAc sob hidrogênio (1 atm.) durante 3 dias. O catalisador foi removido por filtragem e o solvente removido in vácuo para dar um óleo cor- respondente ao composto do título, (M + 1) = 278.
Etapa 4: terc-butil éster de ácido 3-(2-í2-(2-{4-r4-(3.5-Dioxo-hexil)- fenilcarbamoill-butirilamino)-etóxi)-etóxn-etóxi)-propiônico
Uma solução de ácido 4-[4-(3,5-dioxo-hexil)-fenilcarbamoil]- butírico 2,5-dioxo-pirrolidin-1-il éster (1,5 g, 3,6 mmols), terc-butil éster de ácido 3-{2-[2-(2-amino-etóxi)-etóxi]-etóxi}-propiônico (1,0 g, 3,6 mmols) e DIEA (1,3 μί, 7,2 mmols) em CH2CI2 (10 mL) foi agitada a temperatura am- biente durante a noite. O solvente foi removido in vácuo e o óleo residual purificado usando cromatografia de coluna EtOAc/MeOH (95:5) para dar o composto do título como um óleo transparente, (M + 1) = 579. Etapa 5: éster de ácido 3-(2-r2-(2-(4-r4-(3.5-Dioxo-hexilVfenilcarbamoin- butirilamino)-etóxi)-etóxi1-etóxi)-propiônico 2.5-dioxo-pirrolidin-1 -ila
terc-butil éster de ácido 3-{2-[2-(2-{4-[4-(3,5-Dioxo-hexil)- fenilcarbamoil]-butirilamino}-etóxi)-etóxi]-etóxi}-propiônico (400 mg, 0,692 mmol) foi dissolvido em TFA/CH2CI2 (1:1, 3 mL) e a mistura agitada durante a noite. O solvente foi removido para dar um óleo como ácido intermediário. Esse óleo foi dissolvido em CH2CI2 (4 mL) contendo DIEA (569 μί, 3,09 mmols), N-hidroxissuccinimida (119 mg, 1,03 mmol) e EDC (197 mg, 1,0 mmol) e a mistura agitada durante a noite. O solvente foi removido e o óleo residual foi purificado usando cromatografia de coluna EtOAc/MeOH (95:5) para dar um óleo como o composto do título, (M + 1) = 620. EXEMPLO 25: Síntese de Composto alvo AA
O composto dos EXEMPLOS 17 ou 18 pode ser ligado ao anti- corpo 38C2 através do procedimento a seguir: Um mL de anticorpo 38C2 em fosfato salino tamponado (10 mg/mL) é adicionado a 12 μί de um 10 mg/mL de solução de estoque do agente alvo AA e a mistura resultante mantida a temperatura ambiente por 2 horas antes de usar.
EXEMPLO 26: Síntese de: oo
^ Λ o
H
. AAg-AA8-AA7-AA6-AA5-AA4-AA3-AA2-AA1 N H Ac
η
é provida na Figura 27. Embora este EXEMPLO use o composto do EXEM- PLO 12, ele pode também suficientemente empregar os compostos do E- XEMPLO 13. EXEMPLO 27:
C. Rader, etal., J. Mol. Biol. 332:889-899 (2003) detalha um mé- todo de fazer h38c2. A seguir estão os detalhes dos resultados, materiais e métodos nesta referência.
A Humanização de gene de Ser Humano Vk DPK-9 e gene de ser humano Jk JK4 foi usada como estrutura para a humanização do domí- nio variável de cadeia leve kappa, e gene de ser humano VH DP-47 e gene Jh de ser humano Jh4 são usados como estruturas para a humanização do domínio variável de cadeia pesada de m38C2. Todo os resíduos da região de determinação da complementaridade (CDR), como definido por Kabat et al., como também os resíduos de estruturas definidos em ambos os domí- nios variáveis de cadeia leve e cadeia pesada, foram enxertados a partir de m38C2 na estrutura de ser humano. A seleção de resíduos de estruturas enxertados pode ser baseada na estrutura de cristal de camundongo mAb 33F12 Fab (PDB 1AXT). mAb 33F12 Fab compartilha uma homologia de seqüência a 92% com m38c2 nos domínios variáveis e comprimentos de CDR idênticos. Além do mais, ambos 33F12 e m38C2 têm atividade catalíti- ca similar. Os resíduos de estrutura consistiam de cinco resíduos na cadeia leve e sete resíduos na cadeia pesada (Figura 7A), e abrangendo os resí- duos que têm probabilidade de participar direta ou indiretamente na ativida- de catalítica de m38C2. Esses incluem Iisina reativa de m38C2, Lyshl93, que é posicionada na região 3 da estrutura (FR3) da cadeia pesada. Seis resí- duos, SerH35, ValH37, TrpH47, Trpm03, e PheL98, que são conservados entre camundongos mAbs 33F12 e 38C2, estão dentro de um raio de 5-Â do gru- po amino ε de LysH93. Esses resíduos foram também conservados na huma- nização. Lysh93 fica no fundo de um substrato altamente hidrofóbico ligando sítios de camundongo mAbs 33F12 e 38C2. Em adição aos resíduos de CDR, um número de resíduos de estruturas marca este bolso. Entre esses,
LeuL37, Glnu2, Seru3, VaP5, Pheu87, ValH5, Serhl40, GIuh42, GlyH88, lleH89, e
os domínios constantes do ser humano Ck e CYi1, h38C2 foi inicialmente gerada como Fab expresso em E. coli. Em seguida, h38c2 IgG foi formado de h38c2 Fab usando o vetor PIGG construído para a expressão de IgGI de ser humano em células de mamíferos. Sobrenadantes de células 293T de ser humano transfectadas transientemente foram submetidas à cromatogra- fia de afinidade na proteína recombinante A, rendendo aproximadamente 1 mg/L h38C2 IgGI. A pureza foi estabelecida por SDS-PAGE seguida por coloração azul Coomassie. β-Compostos de Dicetona -
Thr foram enxertados na estrutura de ser humano.
Expressão: A fusão dos domínios variáveis humanizados para
.H 94
15
O
O
O
O
OH
1
O
O
2 * ο ο
3
A enaminona formada pela adição covalente de uma β-dicetona com m38c2 tem uma característica de absorção de UV a Amax = 318 nm. Como m38C2 IgG1 h38C2 IgG mostrou a absorção de enaminona caracterís- tica depois da incubação com β-dicetona. Como um controle negativo, o an- ti-HIV-1 gp120 mAb b12 de ser humano recombinante com o mesmo isotipo IgGI como h38C2 mas sem a Iisina reativa, não revelou absorção de enami- nona depois da incubação com β-dicetona 2. Para uma comparação quanti- tativa da ligação de β-dicetonas para m38C2 e h38C2, os autores usaram uma ELISA de prova. Os anticorpos foram incubados com concentrações aumentadas de β-dicetonas 2 e 3 e ensaiados contra β-dicetona 1 conjuga- da BSA imobilizada. A dissociação de equilíbrio aparente cotantes foram 38 μΜ (m38C2) e 7,6 μΜ (h38C2) para β-dicetona 2 e 0,43 μΜ (m38C2) e 1,0 μΜ (h38C2) para β-dicetona 3, revelando propriedades de ligação de β- dicetona similares para camundongo e anticorpo humanizado (Figura 6). Modelagem molecular - Um modelo molecular de h38C2 Fab foi
construído por modelagem de homologia usando a estrutura de cristal de uma aldolase de anticorpo relacionada, camundongo 33F12 Fab (D do Ban- co de Dados de Proteína: 1AXT), como um gabarito. A estrutura de cristal de camundongo 33F12 Fab foi previamente determinada em uma resolução de 2,15 Â.4 O alinhamento de camundongo 33F12 e seqüências de aminoáci- dos 38C2 usando o módulo de HOMOLOGIA dentro do software INSIGHT Il (AcceIrys) confirmou que ambas as seqüências são altamente homólogas. Elas diferem umas das outras por 19 for a dos 226 aminoácidos nos dois domínios variáveis, e seus CDRs compartilham os mesmos comprimentos. Além disso, para a homologia de seqüência alta, ambas as exibem similari- dade estrutural considerável, quando observadas por uma estrutura de cris- tal de baixa resolução de 38C2. Os resíduos no modelo foram mudados para adaptar para a seqüência de aminoácido h38C2, e as cadeias laterais foram colocadas com base nos rotâmeros padrão. Esse modelo foi depois minimi- zado com o módulo DISCOVER em INSIGHT Il usando 100 etapas cada da minimização de descida mais escarpada seguida pela minimização gradiente conjugada.
Construção de h38C2 Fab - As seqüências dos domínios de cadeias leve e pesada variáveis de m38C2 (SEQ ID NOs:15 e 16, respecti- vamente) como também as seqüências de linhagens germilinas de ser hu- mano DPK-9 (SEQ ID NO:17), JK4 (SEQ ID NO:18), DP-47 (SEQ ID NO:19), e JH4 (SEQ ID N0s:20, 187 e 188) (V BASE; http://vbase.mrc- cpe.cam.ac.uk/) foram usadas para projetar superpondo oligonucleotídeos para a montagem sintética de Vk e Vh, humanizados, respectivamente. Aos sítios de N-glicosilação com a seqüência NXS/T como também os sítios de restrição interna Hindlll, Xbal, Saci, Apal, e Sfil foram evitados. O PCR foi realizado usando o Sistema Expand High Fidelity PCR (Roche Molecular Systems). Os oligonucleotídeos Vk humanizados foram: senso de flanco L ( Rader, C., Ritter,' G., Nathan, S., Elia1 M., Gout, I., Junbluth1 A.A., J. Biol.- Chem. 275: 13668-13676 (2000)) (senso 5'-
GAGGAGGAGGAGGAGGGCCCAGGCGGCCGAGCTCCAGATGACCCAGT CTCTCCA-3' SEQ ID NO:179); h38C2L1 (senso; 5'- GAG CTCCAG ATG ACCCAGTCTCCATCCTCCCTGTCTG CATCTGTAG GTG ACCGCGTCACCATCACTTG-3') (SEQ ID NO:1); h38C2L2 (antissenso; 5'- ATTCAG ATATG G GCTG CCATAAGTGTG CAG G AG GCTCTG ACTGG AG CG GCAAGTGATGGTGACGCGGTC-3') (SEQ ID NO:2); h38C2L3 (sense; 5'- TATGGCAGCCCATATCTGAATTGGTATCTCCAGAAACCAGGCCAGTCTC CTAAGCTCCTGATCTAT-3') (SEQ ID NO:3); h38C2L4 (antissenso; 5'- CTGAAACGTGATGGGACACCACTGAAACGATTGGACACTTTATAGATCA GGAGCTTAGGAGACTG-3') (SEQ ID NO:4); h38C2L5 (senso; 5'- AGTGGTGTCCCATCACGTTTCAGTGGCAGTGGTTCTGGCACAGATTTCA CTCTCACCATCAGCAGTCTGCAACCTGAAGATTTTGCAGTG-3') (SEQ ID NO:5); h38C2L6 (antissenso; 5'-
GATCTCCACCTTGGTCCCTCCGCCGAAAGTATAAGGGAGGTGGGTGCC CTGACTACAGAAGTACACTGCAAAATCTTCAGGTTGCAG-3') (SEQ ID NO:6); flanco antissenso L (C. Rader et al., J. Biol. Chem. 275:13668-13676 (2000)) (antissenso'-
GACAGATGGTGCAGCCACAGTTCGTTTGATCTCCACCTTGGTCCCTCC- 3' SEQ ID N0:180). Os oligonucleotídeos Vh humanizados foram: senso de flanco H (C. Rader et al., J. Biol. Chem. 275:13668-13676 (2000))(senso 5'- GCTGCCCAACCAGCCATGGCCGAGGTGCAGCTGGTGGAGTCTGGGGG A-3' SEQ ID NO:181); h38C2H1 (senso; 5'- GAGGTGCAGCTGGTGGAGTCTGGCGGTGGCTTGGTACAGCCTGGCGG TTCCCTGCGCCTCTCCTGTGCAGCCTCTGGCT-3') (SEQ ID NO:7); h38C2H2 (antissenso; 5'-
CTCCAG G CCCTTCTCTG G AG ACTG G CG G ACCCAGCTCATCCAATAGTT GCTAAAGGTGAAGCCAGAGGCTGCACAGGAGAG-3') (SEQ ID NO:8); h38C2H3 (senso; 5'-
TCTCCAGAGAAGGGCCTGGAGTGGGTCTCAGAGATTCGTCTGCGCAGT GACAACTACGCCACGCACTATGCAGAGTCTGTC-3') (SEQ ID NO:9); h38C2H4 (antissenso; 5'-
CAG ATACAG CGTGTTCTTG G AATTGTCACG G G AG ATG GTG AAGCG GCC CTTGACAGACTCTGCATAGTGCGTG-3') (SEQ ID NO: 10); h38C2H5 (sen- so; 5'. CAATTCCAAGAACACGCTGTATCTGCAAATGAACAGCCTGCGCGCCGA GGACACGGGCATTTATTACTGTAAAACG-3') (SEQ ID ΝΟ.Ί1); h38C2H6 (antissenso; 5'- TGAG G AG ACG GTG ACCAGG GTG CCCTG GCCCCAGTAGCTGAAACTGTA GAAGTACGTTTTACAGTAATAAATGCCCGTG-3') (SEQ ID NO:12); H flan- co antissenso (C. Rader et al., J. Biol. Chem. 275:13668-13676 (2000))(antissenso 5'- GACCGATGGGCCCTTGGTGGAGGCTGAGGAGACGGTGACCAGGGTGC C-3' SEQ ID NO: 182). Em seguida à montagem, Vk e Vh humanizados foram fundidos para Ck e CY|1 de ser humano, respectivamente, e os fragmentos de cadeia leve e de cadeia pesada resultantes foram fundidos e Sfil-clonados no vetor fagomida pComb3X como descrito (C. Rader et al, J. Biol. Chem. 275:13668-13676 (2000); C.F. Barbas 3rd et al., Phage Display: A Iaboratory manual, Cold Spring Harbor Laboratory1 Cold Spring Harbor N.Y. (2001)). Para enriquecer os clones com a seqüência h38C2 correta, Fab foi exibido no fago e selecionado por uma rodada de panning contra a β-dicetona 1 i- mobilizada (JW) conjugada ao BSA. Fab solúveis foram produzidos a partir de clones únicos e testados para ligação à JW-BSA imobilizado por ELISA usando anticorpos policlonais F(ab')2 anti-humanos de asno conjugados com peroxidase de rábano silvestre (horseradish) (Jackson ImmunoResearch Laboratories) como anticorpo secundário. A cadeia leve e a cadeia pesada que codificam seqüências de clones positivos foram analizadas por sequên- cia de DNA usando os iniciadores OMPSEQ (5'- AAGACAGCTATCGCGATTGCAG-3' SEQ ID NO: 183) e PELSEQ (5'- CTATTGCCTACGGCAGCCGCTG-3' SEQ ID NO:184) (C.F. Barbas 3rd et ai, Phage Display: A Iaboratory manual, Cold Spring Harbor Laboratory, Cold Spring Harbor N.Y., (2001)), respectivamente, para confirmar as se- quências de Vk e Vh montadas de h38C2.
Construção, produção, e purificação de h38C2 IgGI - O vetor PIGG recentemente descrito (C. Rader et al, FASEB J., 16:2000-2002 (2002)) foi usado para expressão de mamífero de h38C2 IgGI. O vetor de expressão de mamífero PIGG-h38c2 está ilustrado na Figura 23. O vetor 9kb compreende cassetes de expressão de cadeia pesada D1 e cadeia leve □ dirigidos por um construto promotor bidirecional CM. Usando iniciadores PIGG-h38C2H (senso; 5'-
GAGGAGGAGGAGGAGGAGCTCACTCCGAGGTGCAGCTGGTGGAGTCT G-3') (SEQ ID NO: 13) e GBACK (5'-GCCCCCTTATTAGCGTTTGCCATC-3' SEQ ID NO:185) (C.F. Barbas 3rd et al, Phage Display: A laboratory manual, Cold Spring Harbor Laboratory, Cold Spring Harbor N.Y. (2001)), a seqüên- cia de codificação VH de h38C2 Fab no vetor fagemídeo pComb3X foi am- pliado, fragmentado com Sacl e Apal, e clonado vetor fragmentado apropria- damente PIGG. Usando iniciadores PIGG-h38C2L (senso: 5'- GAGGAGGAGGAG GAGAAG CTTGTTG CTCTG G ATCTCTG GTG CCT ACG G GGAGCTCCAGATGACCCAGTCTCC-3') (SEQ ID NO:14) e LEADB (5'- GCCATGGCTGGTTGGGCAGC-3' SEQ ID NO: 186) ((C.F. Barbas 3rd et al, * Phage Display: A Iaboratory manual, Cold Spring Harbor Laboratory, Cold Spring Harbor N.Y. (2001)) a seqüência de codificação de cadeia leve de h38C2 Fab em vetor bactericida pComb3X foi amplificada, fragmentada com Hindlll e Xbal, e clonada no vetor fragmentado apropriadamente PIGG que já continha a cadeia pesada h38C2. Os construtos intermediáio e final do vetor PIGG foram ampliados em cepa E. coli SURE (Stratagene) e prepara- dos com o Kit Maxi de Plasmídeo QIAGEN. h38C2 IgGI foram produzidos a partir do construto de vetor PIGG de preparado final por transfecção transi- ente de células 293T de ser humano usando Lipofectamine 2000 (Invitro- gen). As células transfectadas foram mantidas em GIBCO 10% de IgG ultra baixo (<0.1%) FCS (Invitrogen) em RPMI 1640 (HycIone) por 2 semanas. Durante este tempo, o meio foi coletado e substituído três vezes. O meio coletado foi submetico a cromatografia por afinidade e uma coluna de Prote- ína A HiTrap recombinante (Amersham Biosciences). Essa etapa de purifi- cação rendeu um meio coletado de 2,45 mg de h38C2 IgGI de 2.300 mL como determinado pela mensuração da densidade óptica a 280 nm usando um BioFotômetro Eppendorf. Em seguida à diálise contra PBS em um casse- te de diálise Slide-A-Lyzer 10K (Pierce), o anticorpo foi concentrated até 760 pg/mL usando um Dispositivo de Filtr Cetrífugo Ultrafree-15 (UFV2BTK40;
- 20 Millipore), e filtrado estéril através de um Filtro de Seringa de 0,2-μιτι Acro- disc 13MM S-200 (Pall). O rendimento final foi 2,13 mg (87 %). h38C2 IgGI purificado foi confirmado por não redução de SDS-PAGE seguido por colo- ração Coomassie Azul.
Formação de Enaminona - A um anticorpo (h38C2 IgGI ou b12 IgG 1) foi adicionado β-dicetona 2 até uma concentração final de 25 μΜ de sítio de ligaçãi de anticorpo e 125 μΜ de β-dicetona. Essa mistura foi incu- bada a temperatura ambiente por 10 minutos antes de um espectro UV ser adquirido em uma leitora de placa SpectraMax Plus 384 UV (Dispositivos Moleculares) usando o software SOFTmax Pro (versão 3.1.2). Ligando ensaios - A menos que mencionado de outra maneira,
todas as soluções eram de fosfato tamponado salino (pH 7.4). Uma 2 χ solu- ção de β-dicetona 2 ou 3 (50 pL) foi adicionada a 50 μί do anticorpo (h38C2 ou m38C2) e deixada para incubar a 37°C por 1 hora. As soluções foram misturadas em pipeta. As concentrações finais de anticorpo foram 0,4 a 8 nM de sítio de ligação de anticorpo, e as concentrações finais de β-dicetonas 2 e 3 foram 10"9 a 10"2 M e 10"10 e 10"4 M, respectivamente. Cada poço de uma placa de poço Costar 3690 96- (Corning) foi revestido com 100 ng do conjugado de BSA de β-dicetona 1 em TBS. Os poços foram depois bloque- ados com 3% (p/v) de BSA em TBS. Depois, 50 pL da mistura de anticor- ρο/β-dicetona foram adicionados, seguidos por 50 pL de uma diluição de 1:1,000 de anticorpos policlonais Fc IgG anti-humanos de cabra (Pierce) ou anticorpos policlonais Fc IgG anticamundongo de coelho (Jackson Immuno- Research Laboratories) conjugados a peroxidase de horseradish. Isso foi seguido por 50 pL ABTS de solução de substrato. Entre cada adição, a placa foi coberta, incubada a 37°C por 1 hora, e depois lavada cinco vezes com H2O desionizada. A absorção a 405 nm foi monitorada como descrito acima até que a reação com nenhuma β-dicetona atingiu um valor apropriado (0,5 < A405 < 1,0). Para cada poço, a inibição fracional de sinal de ELISA (v,) foi calculada usando a equação i: Vj=OA0 - A{)/(A0) (i)
em que A0 é a absorção de ELISA obtida na ausência de β-dicetona e A-, é a absorção obtida na presença de β-dicetona. Para proteínas de ligação mo- novalente, a fração de anticorpo ligada a β-dicetona solúvel (ή é igual a V\. Entretanto, o anticorpo IgG é bivalente, e o sinal de ELISA é inibido somente pela presença do anticorpo duplamente Iigante e não por ligação monovalen- te. Dessa maneira, a correção de Stevens para um anticorpo bivalente foi usada:
t = (vtf( ii)
Os seguintes relacionamentos foram usados para determinar a constante dissociação de equilíbrio aparente (modificado de [ref. 37]): f\ = Lin + (fmax ~ fmin)( 1 + Kc/aof ("0 em que ao corresponde à concentração de β-dicetona total, Kd é a constante de dissociação de equilíbrio, e fm/n e fmax representa os valores experimen- talmente determinados quando os sítios de ligação de anticorpo estão deso- cupados ou saturados, respectivamente. Por causa dessa equação ser váli- da somente quando os valores de Ko são, pelo menos, 10 vezes mais altos do que a concentração do anticorpo, foi verificado que os valores de K0 de- terminados a partir da equação iii atendem este critério. Os dados foram a- justados usando um procedimento de ajuste de mínimos quadrados não- Iineares de KaIeidaGraph (versão 3.0.5, software Abelbeck) com KD, fmax, e Zrmin como os parâmetros ajustáveis e normalizados usando a equação iv:
fnorm = (fi " fmin) / (frriax " fmin) (IV)
EXEMPLO 28:
A capacidade de compostos de ligação de Ang-2 para interagir
com Ang-2 foi medida pia prova com Tie-2.
Para ELISA competitivo, a proteína angiopoietin-2 de ser huma- no e Tie-2-Fc (R&D Systems) foram reconstituídas sem proteína de carrea- dor. Tie-2 anti-humano de camundongo (Pharmingen) foi usado como o anti- corpo principal e IgGI-HRP anti-camundongo de cabra (Pierce) foi usado como o anticorpo secundário. O substrato TMB de Pierce foi usado.
As placas de meio poço de ligação alta foram revestidas com Ang-2 (100 ng/poço) em 50 μΙ de PBS e incubadas a 4°C durante a noite. As placas foram lavadas três vezes com tampão de lavagem (0,1% Tween 20, PBS1 pH 7,4) e bloqueadas com Superblock (Scytek), 100 μΙ/poço a tempe- ratura ambiente ("temperatura ambiente") durante 1 hora. Depois de remover a solução de bloqueio, 50 μΙ de um composto de peptídeo de ligação Ang-2 (1 uM e 5 vezes a diluição serial) na presença de 0,25 nM hTie-2-Fc usando Superblock como diluente foi adicionado e incubado a temperatura ambiente por 2 horas. As placas foram lavadas 3 vezes com tampão de lavagem. De- pois, 50 ul de 0,1 ug/ml de Tie-2 anti-humana de camundongo diluídos em Superblock adicionados e incubados a temperatura ambiente por 1 hora. Em seguida à incubação, 50 ul de 1:5,000 de diluição de anticamundongo de cabra IgG-HRP em Superblock foi depois adicionada e incubada a tempera- tura ambiente por uma hora. Depois de lavar 3 vezes, 50 μΙ (25 μΙ TMB + 25 μΙ H2O2) foi adicionado, e incubado por 3 a 5 minutos. O desenvolvimento da cor foi monitorado e interrompido com 25 μΙ de 2 M H2SO4- OD45Q nm e medido com um comprimento de onda de correção de 540 nm. Os valores de IC50 (50% de inibição de ligação de Ang-2-Tie-2) foram calculados usan- do função de ajuste de curva de resposta de dose Sigmoidal não-linear no software Prism 4 (GraphPad).
Para a prova reversa de ELISA, Tie-2-Fc e ser humano, proteína angiopoietin-2, anticorpo Ang-2 anti-humano biotinilado, e estreptavidina HRP (R&D Systems) e substrato de TMB de Pierce foram usados.
Placas de metade de poço de ligação alta foram revestidas com Tie-2-Fc (50 ng/poço) em 50 μΙ PBS e incubadas a 4°C durante a noite. As placas foram lavadas três vezes com tampão de lavagem (0,1% Tween 20, PBS, pH 7,4) e bloqueadas com Superblock, 150 μΙ/poço a temperatura am- biente por 1 hora. As placas foram lavadas três vezes. Em seguida à lava- gem, 50 μΙ de um composto de peptídeo de ligação Ang-2 (50 nM, 5x dilui- ção serial) na presença de 50 ng/ml (0,83 nM) Ang-2 em Superblock foi adi- cionado e incubado a temperatura ambiente por 1 hora. As placas foram la- vadas 3 vezes, 50 μΙ de 1 μg/ml de anticorpo de detecção anti-Ange biotini- lado em Superblock foi adicionado e incubado a temperatura ambiente por 2 horas. As placas foram lavadas 3 vezes, e 50 μΙ de estreptavidina HRP (1:200 de diluição e Superblock) foi adicionada a temperatura ambiente por minutos. As placas foram lavadas 3 vezes, e 50 μΙ (25 μΙ TMB + 25 μΙ H2O2) de solução de substrato foi adicionada e incubada por 20 a 30 minu- tos. O desenvolvimento da cor foi interrompido com 25 μΙ de 2 M H2SO4. OD450 nm com um comprimento de onda de correção de 540 nm foi medi- do. Os valores de IC50 (50% de inibição de ligação de Ang-2-Tie-2) foram calculados usando a função de ajuste da curva de resposta de dose Sigmoi- dal não-linear no software Prism 4.
Os valores de IC50 para compostos de peptídeos de ligação Ang-2 exemplares, como determinado por ELISA concorrente, são apresen- tados na Tabela 7. Os valores de IC50 providos para peptídeo alvo mais Ii- gante (como mostrado na Figura 3, ou na Figura 2 para os compostos 24 e 25) (T) e o peptídeo alvo ligado a um anticorpo (P) através do Iigante da Fi- gura 3, a menos que seja de outra maneira especificado. Na Tabela 7, os <· compostos de SEQ ID NOs: 21-23 são peptídeos de ligação de Ang-2 so- mente, não conjugados a um Iigante ou ligante-anticorpo; os compostos de SEQ ID NOs:65 e 66 peptídeos de ligação de Ang-2 conjugados a um Iigan- te-anticorpo, em que o Iigante é 4P ("4" PEG) e tem a estrutura do Iigante mostrada na Figura 2; e os compostos 26 a 63 são são peptídeos de ligação de Ang-2 conjugados para um ligante-anticorpo, em que o Iigante é OP ("O" PEG) e tem a estrutura do Iigante mostrado na Figura 3. Os compostos 24 a 63 foram conjugados para h38c2 aldolase de anticorpo humanizado e as estruturas do Iigante mostradas na Figura 2 (4P) e na Figura 3 (OP) quando obtendo os dados mostrados abaixo, exceto quando indicado de outra ma- neira. Todos os compostos da invenção mostrados nas Tabelas foram cape- ados com um grupo acila na terminação N- e um grupo amino na terminação C-, exceto quando indicado de outra maneira (por exemplo compostos 26, 49, 50, 51 e 52).
Na Tabela 7, as seqüências de aminoácidos de compostos de
peptídeo são mostradas com a posição de Iigante OP ou 4P indicada entre parênteses em seguida ao resíduo de aminoácido interno ao qual o Iigante é ligado. Para composto de SEQ ID NO:67, o Iigante "OP" de terminal N é in- dicado no início da seqüência de peptídeos. Por exemplo, o composto 24 na Tabela 7 tem a seqüência a se-
guir: QAcKY QPL DEL DK(4P)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:65). Neste exemplo, o segundo resíduo de aminoácido é epsilon acil lisina, seguido por tirosina, e a posição de ligação (neste caso um Iigante 4P) é o resíduo de lisina resíduo, seguido por treonina. Também, o composto 52 tem a sequên- cia a seguir: (Amido 2-PEG)QAcKY QPL DEL DK(OP)T LYD QFMLQQ G (SEQ ID NO:93). Neste caso, o resíduo de glutamine de terminal N- écapea- do por um grupo amido-2-PEG, o segundo resíduo de aminoácido é epsilon acil lisina e o Iigante de OP está ligado ao resíduo de lisina 11.
As Tabelas 7 e 8 também mostram media de vida (T Vi) e média de vida de "varredura" (resultados entre parênteses): este é essencialmente um método alternativo de determinar T !4, baseado em um período de teste mais curto. Para a "Varredura" T !4, os compostos de teste foram adminis- trados intravenosamente em camundongos Swiss Webster machos. As a - mostras de sangue foram tiradas de 4 camundongos por espaço de tempo através de sangramento de sinus retroorbital nos seguintes espaços de tem- po: 0,08, 5, e 32 horas. O nível de sangue dos compostos de teste foi deter- minado por ELISA. Os dados foram reportados como a percentagem dos compostos de teste a 32 horas versus 5 minutos. T >2 normal foi calculado de maneira similar, depois de ser submetido à análise de dados adicional usando WinNonIin versão 4.1 (Pharsight Corporation). Os dados foram ajus- tados para um modelo baseado no formato da curva (isto é um declínio bi- exponencial será ajustado a dois modelos de compartimento, etc.) Os crité- rios para melhor se ajustar (isto é inferior at % de CV) foram baseados em quadrados interativos menos pesados.
CN ι-Wo ι— cm χι- ο τ- nT cnj CO n- íC lo o o τ- 77 (33) n- cõ Ang-2 P IC50 nM 17.4 40.456 58.77 55.876 28.63 13.195 65.4 >1000 >1000 88.81 19.75 16.68 152.9 80.05 702.6 258.1 357.8 Ang-2 T IC50 nM 25.81 41.9 27.83 206.7 300.3 32.3 O) cnl lo n- 83.3 σ> n- cm >5K >5K 369.6 224.5 τ— cm 2410 1273 >5K 4894 >5K Seqüência QKY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G (SEQ ID N0:21) Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:22) QNY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:23) Q(AcK)Y QPL DEL DK(4P)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:65) QNY QPL DEL DK(4P)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:66) (OP)QKY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:67) QKY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:68) QNY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:69) Q(AeK)Y QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NQ:70) Q(AeK)Y QPL DEK(OP) D(AcK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:71) Q(AeK)Y QPL DEL DET K(OP)YD QFM LQQ G (SEQ ID NO:72) Q(AeK)Y QPL DEL D(AeK)T K(OP)YD QFM LQQ G (SEQ ID NO:73) Q(AeK)Y QPL DEK(OP) DET LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:74) Q(AeK)Y QD(HP)L DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:75) Q(AcK)Y Q(HP)L DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:76) Q(AeK)Y QPL DEL DK(OP)T IYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:77) Q(AcK)Y QPL DEI DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:78) Q(AeK)Y QPL DEL DK(OP)T(HChA)YD QFM LQQ G (SEQ ID NO:79) Q(AeK)Y QPL DEL DK(OP)T(HF)YD QFM LQQ G (SEQ ID NQ:80) Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T(ThA)YD QFM LQQ G (SEQ ID NO:81) Com- posto cm cm cni co cni xf- cn lo cm co cni LZ co cnj σ> cm o co cõ cnj co co co xt- co lo co co co N- co oo co σ> co o Xf λ
W
O !CO O CO
C
-4—'
C O
O
T 1/2 (Sc) horas CD CO (42) 110(38) 58 (31) 68 (30) cí CO. N^ 64 (35) CO CM^ o? δ oT CM^ (11) Xp CM^ Ang-2 P IC50 nM 23.32 38.15 14.515 11.68 12.7 25.21 | 20.65 15.75 12.45 13.56 19.38 18.14 CM CM 34.54 17.2 15.3 12.9 16.1 14.4 41.3 Ang-2 T ■ IC50 nM 1339 1342 o xf OJ 36.9 24.7 82.7 43.3 82.4 28.4 co co 14.3 133.8 146.9 291.7 CO o IO 92.2 o T— 36.9 176.8 Xf CM 83.9 499 Seqüência Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T(Nva)YD QFM LQQ G (SEQ ID NO:82) Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T(HL)YD QFM LQQ G (SEQ ID NO:83) Q(AcK)Y QPL DE(AcK) DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:84) Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T LFD QFM LQQ G (SEQ ID NO:85) Q(AcK)Y Q(HP)L DE(ThA) DK(OP)T L(NQ2F)D QFM LQQ G (SEQ ID NO:86) Q(AeK)Y QHPL DEThA DK(OP)T L(BPA)D QFM LQQ G (SEQ ID NO:87) Q(AcK)Y Q(HP)L DE(ThA) DK(OP)T L(CQ2H)FD QFM LQQ G (SEQ ID NO:88) Q(AcK)Y QPL DE(AeK) DK(OP)T L(NQ2F)D QFM LQQ G (SEQ ID NO:89) (DCB)Q(AeK)Y QPL DEL DK(OP)T LYD QFMLQQ G (SEQ ID NQ:90) (DFB)Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T LYD QFMLQQ G (SEQ ID NO:91) (PyC)Q(AeK)Y QPL DEL DK(OP)T LYD QFMLQQ G (SEQ ID NO:92) (Amido 2-PEG)Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T LYDQFMLQQ G (SEQ ID NO:93) Q(CIBnCarbamate)KY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:94) Q(AcK)Y QPL DEL D(Dab)(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:95) Q(AcK)Y QPL DEL D(Dap)(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:96) QNY QPL DEL DK(OP)T L(BPA)D QFM LQQ G (SEQ ID NO:97) QNY QPL DEL DK(OP)T L(CF)D QFM LQQ G (SEQ ID NO:98) QNY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:99) QRY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO: 100) QHY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID N0:101) Q(Nick)Y QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID N0:102) Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DK(OP)T L(CF)D QFM LQQ G (SEQ ID N0:103) Q(AcK)Y QPL DE(AeK) DK(OP)T LFD QFM LQQ G (SEQ ID N0:104) Com- posto 5 CM Xf co xf Xf xf IO xh CD Xf N- Xf co Xf OJ xt- o IO ín CM IO CO IO Xt- IO IO IO CD LO N LO CO LO O) LO o CD S CM CD CO CD Os valores de IC50 para compostos de peptídeos de ligação Ang-2 exemplares como determinado por ELISA concorrente reversa estão apresentados na Tabela 8. Os valores de IC50 values são providos para o peptídeo alvo mais Iigante (como mostrado na Figura 3) e o peptídeo alvo ligado a um anticorpo (P) através do Iigante de Figura 3, a menos que de outra maneira especificado. Na Tabela 8, os compostos são conjugados pa- ra h38c2 aldolase de anticorpo humanizado e as estruturas do Iigante mos- trado na Figura 3 (OP). CO <
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Ang-2 TY2 Horas ZL ■«t CM CM ΙΟ CO Ang-2 P IC50 nM 36.39 14.41 0.59 0.15 0.41 1.27 >100 0.92 0.41 0.33 0.09 1.61 1.92 T— co o 0.23 N.l. 44.21 z: z! 0.288 Seqüência QKY QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G (SEQ ID N0:21) Q(AcK)Y QPL DEL DKT LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:22) QKY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:68) QNY QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:69) Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NQ:70) Q(AeK)Y QPL DEK(OP) D(AcK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:71) Q(AeK)Y QPL DEL D(AeK)T K(OP)YD QFM LQQ G (SEQ ID NO:73) Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DK(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:84) Q(AcK)Y QPL DEL DK(OP)T LFD QFM LQQ G (SEQ ID NO:85) Q(AeK)Y QPL DE(AeK) DK(OP)T L(NQ2F)D QFM LQQ G (SEQ ID NO:89) Q(AeK)Y QPL DEL D(Dab)(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:95) Q(AeK)Y QPL DEL D(Dap)(OP)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:96) K(OP)(AeK)Y QPL DEL D(AcK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NQ:105) QK(OP)YQPL DEL D(AcK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NQ:106) Q(AcK)K(OP) QPL DEL D(AeK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NQ:107) Q(AcK)Y K(OP)PL DEL D(AeK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO: 108) Q(AeK)Y QK(OP)L DEL D(AeK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID N0:109) Q(AcK)Y QPK(OP) DEL D(AeK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:110) Q(AeK)Y QPL K(OP)EL D(AeK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID NO:111) Q(AcK)Y QPL DK(OP)L D(AeK)T LYD QFM LQQ G (SEQ ID N0:112) Compos- to No. "C— CM CM CM LZ CO CM CM o CO CM CO CO Tf CO xí- LO LO LO CO LO CO CO CO N- CO CO CO 05 CO o Ν- <Ν CO ι SjM σι ^ TO CD LO CM LO ΙΟ N- ο C ι_ O IO CD α> CD CO CM CM < X CNJ C 32.82 Ο) 19.53 N- Κ. N- è)Q_ < ο IO O -Ζ. τ- Ο Ò CvJ ο N- O In- ο ò O CM O CM O CO ^ LO <Ω N^ co" σΓ ο τ— CNT co T— τ— τ- τ— τ— τ— CM CM CM CM τ— τ— τ— T— Τ— τ— T— τ— τ— τ— O O O O O O O O O O O :Σ: Z Z Z Z Z Z Z Z Z Z 9 Q g 9 9 9 Q 9 9 9 9 σ σ σ σ ο σ σ σ σ σ σ LU Ill LLl LU UJ UJ LLl LLl UJ LU LU co co co CO ω ω CO cο CO CO CO ο CD ο O CD ο CD CD CD CD αΓ σ O σ σ σ σ σ σ σ Q^ O σ O σ σ σ σ σ σ ST ο Ο, ^ _ι _ι —I —I —I —I —Ι οΓ ^ σ σ —I LL LL LL LL LL π LL ο ο Sf Sf _ι σ _ι 03 "ο σ σ σ σ QlT ο ¥ C Q Q π O Sf LL LL LL LL LL <α) >- _ι >- —Ι CL 1 * O Sf O σ σ σ σ σ CT O Sf Q Q Q Q Q Q Q ω CL ^f >- >- >- >- CO O —I —I —I —I —I —I —I _ι —I ο < ^ H H H I- H H H I- H 2Γ 2Γ ^ 2Γ 2 ^ ^ ^ CL O ο ο ο ο O O ο υ ο O < < < < < < < < < < Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q _ι —I —I —I —I —I —Ι —I —I —I —I UJ LU UJ LU LU LU LLI UJ UJ UJ UJ Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q _ι —I —I —I —I _ι —I —I —I -j —I ο- CL CL CL CL CL Q- CL Ω- CL CL σ σ σ σ σ σ σ σ α σ σ >- >- >- >- > > > >- > > 2Γ 2Γ 2Γ 2Γ Ss 2 5Γ χ. ο ο ο ο υ ο ο ο ο ο ο < < < < < < < < < < < σ σ σ σ σ σ σ σ σ σ σ I ο s ο clZ cm co lo cd ν- οο ο) ο τ— cm ε τ; ν- N- ι*- ν- N- ν- n- ν- co co co O ο O ESTUDO DE TRUNCAMENTO
Ang-2 humano recombinante foi revestido em placas de microti- tulação a 0,5 pg/mL em 100 μΙ_, durante a noite a 2-8°C. As placas foram lavadas entre todas as etapas e todas as incubações subsequentes ocorre- ram a temperatura ambiente. As placas foram bloqueadas com 250 μΙ_ por poço de SuperBIock por 1 a 3 horas. Os compostos de teste foram pre- misturados com o composto 43 ligado ao Iigante (como mostrado na Figura 3) e h38c2 a 10ng/ml_. As misturas de peptídeo em 100 μΐ_ foram depois a - dicionadas em concentrações finais listadas, as placas lacradas e incubadas por 1-2 horas. O composto ligado 43 foi detectado com 100 pL de uma dilui- ção a 1:20.000 de reagente IgG antinumano rotulado de HRP por 1-2 horas.
Finalmente, 100 μΙ_ de substrate TMB doi adicionado por 10 minutos e a re- ação interrompida com 100 μΙ_ de solução de interrupção de 2 N H2SO4. A
placa foi depois lida a 450 nm com correção a 650 nm (valores de IC50 mos- trados na TABELA 9). σ> <
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Csl c ·- < IC50 ηΜ σ> CO O σ> Tl- 00 >4000 >4000 >4000 >4000 Seqüência τ— σ> O ζ ο σ UJ ω E CO Ô σ σ _ι LL. σ Q _ι H αΓ O CM 0 Z Q σ LLl CO ε TO ι σ σ _ι LL σ Q > _ι H αΓ 01 LO CM O Z g σ UJ CO E 03 ι σ LL O Q >- —I H αΓ ο Sf <Ω Csl — O Z 9 σ UJ CO E TO ι —I Ξ ΐΛ- ο Q —I H Q? O Sf ο N^ CM O Z Q σ LLl CO E CO ι S LL σ Q >- —I H CL O * Q co" CM Ο Z 9 σ LU CO E CO ώ ο O —Ι LL σ Q >- —I H CL σΓ CM τ— O Z 9 σ LU CO E CO Ó σ σ —I LL σ Q > -J I- ο CO O Z 9 σ LLl CO E CO CD σ ο —ι LL σ Q >- —I cõ Ο Z 9 σ LLl CO E CO Ó σ σ —Ι LL σ Q > -J Q ST ο < llí Q _ι Ql σ >- 5Γ ο < σ ό CC X Q ο < UJ Q _ι Ql O > 5Γ ο < σ Ô CC Q ST O < UJ Q —I CL σ ο < σ ύ co O < ϋΓ Q —I Q. σ ^ ο < σ Ò CO Í? ο < LU Q _Ι Q. σ >- ο < σ ι O CO Sf Q Í2 ο < LU Q —I CL σ > ST 0 < 1 O CO CL O ^ Q ST ο < LU Q —I CL σ 6 CO I CL O Sf Q ST ο < LU Q —I CL σ ò CO H CL O Sf Q 52 ο < LU Q -J CL Ó CO Ο ■ζ. ο ,—„ cη ο Cl E ο O ιυ CO CO OO οο ΙΩ οο CO οο h- οο οο co σ> OO O σ> ESTUDOS DE XENOENXERTQ
Células Colo205 foram culturadas com 10% de meio FBS RPMI e células 3 χ 106 em 0,1 ml de solução de sal balanceada de Hank (HBSS) foram injetados subcutaneamente no fianco direito superior de camundongos pelados. Depois de 7 a 9 dias, os animais foram randomizados em número apropriado de grupos com tamanho médio de tumor de 200 a 300 mm3. Os camundongos foram depois tratados com a quantidade de compostos de requisito da invenção e os volumes dos tumores foram medidos duas vezes por semana. Os animais terminaram uma vez que seu volume de tumor vo- lume atingiu 2000 mm3. Mediante o término, os tumores foram pesados e guardados para etudos histológicos adicionais. A eficácia do tratamento foi avaliada através da medida da diferença nos volumes dos turmores de trata- do versus grupos de controle. Os resultados são reportados como % de T/C, em que % de T/C foi calculado como: % de T/C = (Vt-V0)/(Ct-C0)X100, em que, VO e Vt foram os volumes médios dos tumores de grupos tratados no início e no término do grupo. CO e Ct foram os volumes médios dos tumors do grupo de controle no início e no término do grupo (Tabela 10). LU
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IO EXEMPLO 29: Síntese de:
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é provida na Figura 28.
A invenção dessa maneira tem sido descrita amplamente e ilus- trada em referência a modalidades representeativas descritas acima. Aque- Ies versados na técnica recohecerão que várias modificações podem ser feitas para a presente invenção sem se afastar do espírito e escopo da mesma. Todas as publicações, pedidos de patente, e patentes publicadas, estão no presente incorporadas por referência na mesma extensão como se cada publicação individual, pedido de patente ou patente publicada fossem especificamente e individualmente indicadas para serem incorporadas por referência em sua inteireza. Definições que são contidas no texto incorpora- das por referência são excluídas na medida em que contradizem definições nesta descrição.
Como é evidente que that certas características da invenção, que são, por clareza, descritas no contexto de modalidades separadas, po- dem também ser providas em combinação em uma única modalidade. De maneira inversa, várias características da invenção que são, por brevidade, descritas no contexto de uma modalidade única, podem também ser provi- das separadamente ou em qualquer subcombinação apropriada. É especificamente observado que qualquer limitação discutida
com respeito a uma modalidade da invenção pode se aplicar a qualquer ou- tra modalidade da invenção. Além do mais, qualquer composição da inven- ção pode ser usado em qualquer método da invenção, e qualquer método da invenção pode ser usado para produzir ou utilizar qualquer composição da invenção. Em particular, qualquer aspecto da invenção descrito nas reivindi- cações, só ou em combinação com uma ou mais reivindicações adicionais e/ou aspectos da descrição, é para ser compreendido como sendo combiná- vel com outros aspectos da invenção exibido em outro lugar nas reivindica- ções e/ou descrição. O uso do termo "ou" nas reivindicações é usado para significar "e/ou" a menos que explicitamente indicado para referir-se a alternativas somente ou as alternativas são mutualmente exclusivas, embora a descrição apóie uma definição que refere-se somente às alternativas e "e/ou."
Como usado na presente especificação, "um" ou "uma" pode
significar um ou mais, a menos que claramente indicado de outra maneira. Como usado no presente na(s) rivindicação (ões), quando usado em conjun- to com a palavra "compreendendo, "as palavras "um" ou "uma" podem signi- ficar um ou mais do que um. Como usado no presente "outro" pode significar pelo menos um segundo ou mais.
As palvaras "compreende/compreendendo" e as palavras "ten- do/incluindo" quando usadas no presente com referência à presente inven- ção são usadas para especificar a presença de características, números in- teiros, etapas, componentes establecidos mas não impede a presença ou adição de um ou mais outras características, números inteiros, etapas, com- ponentes ou grupos dos mesmos.
Claims (26)
1. Agente alvo antiangiogênico (AA) compreendendo um peptí- deo que compreende uma seqüência substancialmente homóloga a: R1-Q1(AcK)WP5L6D7E8(AcK)9D10x11T12L13Y14D15Q16F17M18L19Q20Q21G22-R2 5 (ID SEQ NO: 43) em que R1 é CH3, C(O)CH3, C(O)CH3, C(O)CH2CH3, C(O)CH2CH2CH3l C(O)CH(CH3)CH3, C(O)CH2CH2CH2CH3l C(O)CH(CH3)CH2CH3, C(O)C6H5l C(O)CH2CH2(CH2CH2O)1-SMel diclorobenzoíla (DCB)1 difluorobenzoíla (DFB), carboxilato de piridinila (PyC) ou amido-2-PEG, um grupo de prote- ção amino, um grupo lipídeo de ácidos graxos ou um carboidrato; e R2 é OH1 NH2l NH(CH3)1 NHCH2CH3, NHCH2CH2CH3l NH- CH(CH3)CH3l NHCH2CH2CH2CH3i NHCH(CH3)CH2CH3, NHC6H5l NH- CH2CH2OCH3, NHOCH3, NHOCH2CH3, um grupo de proteção carbóxi, um grupo de ácidos graxos de lipídeo ou um carboidrato, e em que um de Q1, E81 (AcK)9, K11, T121 D15, Q16, M18, L19 ou G22 é substi- tuído por um resíduo de ligação compreendendo uma cadeia lateral nucleofí- Iica covalentemente ligável ao sítio de combinação de um anticorpo direta- mente ou através de um Iigante intermediário, o resíduo de ligação sendo selecionado do grupo compreendendo K1 Y1 T, homólogos de Iisina1 homo- cisteína, homosserina, Dap1 e Dab, ou a terminação N ou terminação C.
2. Agente alvo AA de acordo com a reivindicação 1, em que o resíduo de ligação é selecionado do grupo consistindo em Κ, Υ, T, Dap1 e Dab.
3. Agente alvo AA de acordo com a reivindicação 2, em que o resíduo de ligação é K.
4. Agente alvo AA de acordo com qualquer reivindicação anteri- or, um de (AcK)9, K111 T121 D151 Q161 M18 e L19 é substituído pelo resíduo de ligação..
5. Agente alvo AA de acordo com qualquer reivindicação anteri- or, em que K11 é substituído por um resíduo de ligação.
6. Agente alvo AA de acordo com qualquer reivindicação anteri- or, em que R1 C(0)CH3.
7. Agente alvo AA de acordo com qualquer reivindicação anterior, em que R2 é NH2.
8. Composto tendo a fórmula: L - [agente alvo AA] ou L' - [agente alvo AA] em que: [agente alvo AA] é um agente alvo AA como definido em qualquer reivindicação anterior, e L é uma porção de ligante tendo a fórmula -X-Y-A-, e L' é uma porção de ligante tendo a fórmula -Y-Y-Z', e em que: X é ligado ao agente alvo através da terminação amino, terminação carbóxi ou cadeia lateral de resíduo de ligação, e é uma cadeia de conexão biologicamente compatível incluindo qualquer átomo selecionado do grupo que consiste em C, H, N, O, P, S, F, CL, BR e I, epode compreender um polímero ou co-polímero de bloco, Y é um grupo de reconhecimento opcionalmente presente compreendendo pelo menos uma estrutura de anel; e Z é um grupo reativo que é capaz de formar uma ligação cova-lente com uma cadeia lateral de aminoácidos em um sítio de combinação de um anticorpo e Z' é uma porção de ligação compreendendo uma ligação cova-lente para um uma cadeia lateral de aminoácidos em um sítio de combinação de um anticorpo.
9. Composto de acordo com reivindicação 8, em que a estrutura de anel Y tem a estrutura opcionalmente substituída: <formula>formula see original document page 251</formula> em que a, b, c, d, e e são independentemente carbono ou nitrogênio; f é carbono, nitrogênio, oxigênio, ou enxofre; Y é ligado a X e Z, independentemente, em qualquer uma das duas posições de anel de valência suficiente; e não mais do que quatro de a, b, c, d, e, ou f são simultaneamente nitrogênio e preferivelmente a, b, c, d, e e, na estrutura de anel são, cada um, carbono.
10. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 9, em que a estrutura de anel Y é fenila.
11. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, em que Z ou Z' se presente é alquila substituída, cicloalquila substituí- 5 da, arila substituída, arilalquila substituída, heterociclica substituída, ou hete- rociclilalquila substituída, em que pelo menos um substituinte é uma porção de 1,3-dicetona, uma acila beta-lactama, um éster ativo, uma alfa- halocetona, um aldeído, uma maleimida, uma lactona, um anidrido, uma alfa- haloacetamida, uma amina, uma hidrazida, ou um epóxido.
12. Composto de acordo com a reivindicação 11, em que o pelo menos um substituinte é selecionado do grupo que consiste em 1,3- dicetonas ou acila beta-lactamas substituídas.
13. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 12, em que Z, se presente, tem as estruturas: <formula>formula see original document page 252</formula> [legenda:] antibody = anticorpo em que q=0-5 e o Anticorpo N,se presente , é uma ligacção covalente a uma cadeia lateral em um slitio de combinacão de um anticorpo .,
14. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 13, em que X é ligado ao resíduo de ligação, é substiuído ou insubstiuído e é 4selecionado de -R22 - [CH2-CH2-OJt - R23-, -R22-cicloalquila- R23-, -R22-arila- R23-, ou -R22-heterociclil-R23-, em que: R22 e R^j são independentemente uma ligação covalente, -O-, - S-, -NRb-, ou C-i-50 alquileno de cadeia linear ou ramificada substituída ou insubstituída, ou Ci.50 heteroalquileno de cadeia linear ou ramificada substi- tuída ou insubstituída, ou C2.50 alquenileno de cadeia linear ou ramificada substituída ou insubstituída C2-50 alquenileno, ou C2-so heteroalquenileno substituído ou insubstituída; Rb, em cada ocorrência, é independentemente hidrogênio, C-mo alquila substituída ou insubstituída, C3-7 cicloalquil-Co-6 alquila substituída ou insubstituída, ou aril-C0-6 alquila substituída ou unsubstituída; t = 2-50; e os tamanhos de R22 e R23 são tais que o comprimento da es- trutura principal de X permanece cerca de 200 átomos ou menos;
15. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, em que: <formula>formula see original document page 253</formula> em que ve w são selecionados de tal maneira que o comprimento da estru- tura principal de X é 6 a 12 átomos;
16. Composto de acordo com a reivindicação 15, em que X-Y é: <formula>formula see original document page 253</formula> v=1 ou 2; w=1 ou 2; R é hidrogênio.
17. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 16, compreendendo um peptídeo de acordo com SEQ ID NO: 139
18. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 16, tendo a fórmula: <formula>formula see original document page 254</formula>
19. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 18, em que o grupo Z é ligado covalentemente ao sítio de combinação de um Anticorpo.
20. Composto de acordo com a reivindicação 19, tendo a estru- tura: <formula>formula see original document page 254</formula>
21. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações, em que o Anticorpo é um anticorpo catalítico, e é preferivelmente um anti- corpo catalítico de aldolase.
22. Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações em que o dito Anticorpo é um anticorpo de comprimento inteiro, FAB, Fab', F(ab')2, Fv2 , dsF v2, scF v, Hh diacorpo, ou minicorpo compreendendo os do- mínios Vh e Vl de h38c2 e um domínio constante selecionado do grupo que consiste em IgGI, lgG2, lgG3 e lgG4.
23.Composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 22, em que o Anticorpo é h38c2 IgGI.
24. Composição farmacêutica compreendendo uma quantidade terapeticamente eficaz de um composto de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 23 ou agente alvo AA de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7.
25. Composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 24, ainda compreendendo uma quantidade terapeuticamente eficaz de um ou mais agentes quimioterápicos, o agente quimioterápico preferivelmente sen- do um composto selecionado do grupo que consiste em 5-Fluoracil, irinote- can, oxiplatina, bevacizumab e cetiximab.
26. Uso de um agente alvo AA como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7 ou um composto como definido em qualquer uma das reivindicações 8 a 23, ou uma composição farmacêutica como definido em qualquer uma das reivindicações 24-25, em um método de inibir ou re- duzir angiogênese ou para tratar ou prevenir uma doença ou sintoma asso- ciado com um distúrbio angiogênico.
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