BRPI0714534A2

BRPI0714534A2 - cinta dosificadora

Info

Publication number: BRPI0714534A2
Application number: BRPI0714534-9A
Authority: BR
Inventors: Bernd Cox; Stefan Willemesen
Original assignee: Khs Ag
Priority date: 2006-08-19
Filing date: 2007-08-16
Publication date: 2013-04-30
Also published as: JP2010501435A; DE102006039086B4; US20100038210A1; EP2059463A1; WO2008022734A1; EP2059463B1; RU2392213C1; ATE446264T1; MX2009001832A; PL2059463T3; CN101506064A; DE102006039086A1; DE502007001819D1

Abstract

"CINTA DOSIFICADORA"Cinta dosificadora para uso em uma rota de transporte, para o transporte de produtos, com pelo menos duas cintas de transporte de circulação contínua e acionáveis por meio de um motor. que formam, com os respectivos comprimentos superiores de seus laços, que confinam entre si lateralmente,uma superficie de transporte horizontal em conjunto ou uma superfíciesubstancialmente horizontalpaa os produjtos, em que a velocidade de circulação e, com isso, a velocidade de trasporte das cintas de transporte são reguláveis individualmente.

Description

"CINTA DOSIFICADORA" A presente invenção refere-se à uma cinta dosificadora, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1.

Nas esteiras de transporte para produtos de diferentes tipos, tais como recipientes, embalagens, etc., são requeridas em grande parte as assim denominadas correias dosificadoras, as quais servem, por exemplo, para formarum fluxo de produtos de múltiplas pistas a partir, por exemplo, de um fluxo de produtos inicialmente fora de ordem ou de um fluxo de produtos de largura reduzida, e isso de tal modo que os produtos sejam distribuídos na medida do possível uniformemente em pistas ou corredores de fluxo de produtos de múltiplas pistas. Uma freqüente utilização de tais correias dosificadoras consiste na distribuição uniforme de produtos requisitados para diversos corredores de um transportador de múltiplas pistas, o qual forma a entrada de uma máquina empacotadora ou uma máquina para a composição

de contêineres.

A cinta dosificadora é composta de várias cintas transportadoras, cada uma das quais forma um laço fechado e é acionável de forma circulante contínua, cintas transportadoras essas dispostas de tal maneira que ficam em contato entre si lateralmente através dos comprimentos superiores de seus laços e formam uma superfície de transporte horizontal comum ou substancialmente horizontal.

Para se obter a distribuição uniforme dos produtos entre as diversas pistas ou corredores de um transportador conectado, está provido, nas cintas dosificadoras conhecidas, um motor próprio para cada uma das cintas transportadoras. Através desses motores a velocidade de transporte das diversas cintas transportadoras pode ser regulada individualmente, e isso, por exemplo, na dependência de sinais emitidos por sensor, que são emitidos por sensores que controlam a distribuição dos produtos para os diversos corredores ou pistas do transportador conectado. Tendo em vista que, via de regra, as cintas dosificadoras são configuradas em quatro ou seis seções, ou seja, são providas de pelo menos quatro ou seis cintas transportadoras, os motores individuais para cada uma das cintas transportadoras representam, tanto no sentido construtivo como também em técnica de regulagem, um considerável dispêndio e requerem um volume de construção elevado.

É objeto da invenção apresentar uma cinta dosificadora, que evite esses inconvenientes. Para a solução do problema, desenvolveu-se uma cinta dosificadora de acordo com a reivindicação 1.

Em relação à cinta dosificadora, de acordo com a invenção, proveu-se para o acionamento de todas as cintas transportadoras um único motor de acionamento (motor elétrico), respectivamente um motor redutor. Por meio da engrenagem redutora.de velocidade pode ser comutada pelo menos uma cinta transportadora, resp. pelo menos uma parte das cintas transportadoras utilizadas, de modo individualizado entre pelo menos duas velocidades de transporte, ou seja, entre uma velocidade de transporte menor e uma velocidade de transporte maior, e isso de forma escalonada, comutação essa preferencialmente de todas as cintas transportadoras da cinta dosificadora. Aperfeiçoamentos são objeto das reivindicações secundárias. A invenção será descrita mais detalhadamente a seguir através de um exemplo de concretização, com base nas figuras, as quais mostram:

Fig. 1, em representação simplificada vista de cima, mostra uma cinta dosificadora em seis seções, de acordo com a invenção, para a alimentação de produtos em corredores de um transportador conectado, como, por exemplo, em corredores de uma cinta alimentadora de uma máquina empacotadora, figura essa na qual estão representadas apenas três do total de seis cintas individuais ou transportadoras, respectivamente correntes transportadoras; Fig 2 mostra a cinta dosificadora da Figura 1 em vista lateral; Fig. 3 é uma representação em perspectiva dos elementos substanciais da cinta dosificadora das Figuras 1 e 2;

Fig. 4 mostra, em representação em detalhes, o motor da cinta dosificadora das Figuras 1 a 3, com a engrenagem redutora de velocidade. A cinta dosificadora, identificada de modo geral nas Figuras com o número 1, presta-se para a alimentação de produtos 2 a cada um dos corredores 3 de um transportador 4, a ser conectado à cinta dosificadora no sentido de transporte A, transportador esse, por exemplo, que representa a entrada ou a cinta alimentadora de uma máquina de embalagem para o empacotamento dos produtos 2 ou para a reunião desses produtos para formar um contêiner. Na forma de concretização representada, a cinta dosificadora 1 é do tipo de seis seções, ou seja, ela consiste de seis cintas individuais ou transportadoras, respectivamente correntes transportadoras 5, formando cada qual um laço em si fechado, dispostas em paralelo uma em relação à outra e conectando-se lateralmente uma com a outra, correntes transportadores essas que formam, com comprimentos 5.1 de seus laços, providos na parte de cima e se conectando lateralmente um com o outro, uma superfície de transporte horizontal ou substancialmente horizontal para os produtos 2. As correntes transportadoras 5 são acionadas, de modo giratório, por meio de um motor elétrico ou motor redutor 6, através de uma engrenagem de mudança de velocidade 7, de modo que o comprimento superior de laço 5.1 de cada corrente de transporte 5 se desloca no sentido de transporte A da cinta dosificadora 1. A cada corrente de transporte 5 conecta-se, no sentido de transporte , um corredor 3 do transportador 4, corredor esse formado por uma cinta de transporte 8 e por parapeitos 9 limitando lateralmente o corredor. Para garantir que todos os corredores 3 sejam abastecidos, tanto quanto possível uniformemente, com os produtos 5, ou seja, que os produtos nos corredores fiquem, por exemplo, em contato entre si em uma fila de pista única com uma mesma pressão de retenção, as diversas correntes de transporte 5 são acionáveis de forma escalonada com diferentes velocidades e isso mediante o comando por meio de uma unidade de comando eletrônico 10 e, por exemplo, sob a dependência de sinais emitidos por sensor, que são emitidos por sensores que controlam a distribuição dos produtos 2 nos corredores 3.

Na forma de concretização representada, as correntes de transporte 5 são acionáveis a cada vez com duas diferentes velocidades por meio da engrenagem de mudança de velocidade 7 e isso por meio de uma velocidade correspondente ao número de rotações n1 do eixo de saída do motor redutor 6, e com uma velocidade maior, que corresponde a um número de rotações n2 maior para o acionamento das correntes de transporte 5 e que situa-se aproximadamente 20% acima do número de rotações n2. Em um forma de concretização preferida da invenção, o número de rotações n1 situa-se aproximadamente 10% abaixo de um número nominal de rotações, ou seja, abaixo da rotação na qual a velocidade de transporte das correntes de transporte 5 é igual à velocidade de transporte do transportador 4, respectivamente das cintas transportadoras 8 ali instaladas. A rotação n2 mais elevada situa-se, então, supondo-se uma diferença de número de rotações de 20%, em 10% abaixo dessa rotação nominal.

A engrenagem de mudança de velocidade 7 é desenvolvida de tal forma que a mesma é provida, para cada corrente de transporte 5, sobre um exo motorde acionamento 11 ligado ao eixo de saída do motor redutor 6 de forma acionável, de uma roda de acionamento de cinta ou corrente de transporte 12 desenvolvida como roda de corrente 12, através da qual o comprimento inferior do laço 5.2 da respectiva corrente de transporte é conduzido por um enlace suficiente. Em uma velocidade de transporte mais reduzida da respectiva corrente de transporte 5, a respectiva roda de acionamento 12 da corrente de transporte é acionada diretamente através do exo motorde acionamento 11, através de uma roda livre 13 com a velocidade n1. Na velocidade de transporte mais elevada da respectiva corrente de transporte 5, tem lugar então - por meio de um sistema de transmissão interno controlável por engrenagem mediante o giro da roda livre 13 - um acionamento da roda de acionamento de corrente de transporte 12, com a velocidade de giro n2 aumentada em comparação com a velocidade de giro n1. A engrenagem redutora de velocidade 7 é desenvolvida de tal forma que é provida, para cada corrente de transporte 5, sobre um exo motor de acionamento 11 ligado de forma acionável ao eixo de saída do motor redutor 6, de uma roda de acionamento de cinta ou corrente transportadora desenvolvida como roda de corrente, por meio da qual o comprimento inferior do laço 5.2 da referida corrente de transporte é conduzido por um enlace de tamanho suficiente. Quando da velocidade reduzida de transporte da respectiva corrente de transporte 5, a respectiva roda de acionamento de corrente de transporte 12 é acionada diretamente pelo exo motor de acionamento 11 através de uma roda livre 13 com a velocidade n1. Quando da velocidade de transporte mais elevada da correspondente corrente de transporte 5, tem lugar, através de um sistema de transmissão com engrenagem interna e controlável, mediante o giro da roda livre 13, um acionamento da roda de acionamento de corrente de transporte 12 com uma velocidade de rotação n2 mais elevada em comparação com a velocidade de rotação n1.

O arranjo da engrenagem redutora de velocidade 7 está representado com mais detalhes na Figura 4. Todas as rodas de acionamento de corrente de transporte 12 estão cada qual conectadas ao exo motor de acionamento 11, de modo acionável, através de uma roda livre 13. Além disso, a engrenagem de mudança de velocidade 7 é provida de um eixo intermediário, que fica alojado de modo giratório em uma carcaça da engrenagem de mudança de velocidade 7 (não ilustrada), no sentido paralelo ao exo motor de acionamento 11, porém deslocado em sentido radial em relação ao mesmo, eixo intermediário esse conectado, através de uma transmissão de correia dentada 18, formada junto ao exo motor de acionamento 11 ou ao eixo intermediário 14 através de uma correia dentada 15 e pelas respectivas rodas de correia dentada 16 e 17, de modo acionável ao exo motor 11. Sobre o eixo intermediário 14 está provida, para cada corrente de transporte, respectivamente para cada roda de acionamento de corrente de transporte 12, uma roda de corrente dentada 19, a qual é parte componente de uma transmissão de correia dentada 22 provida de uma correia dentada 20 e de uma roda de corrente dentada 21, roda de correia dentada 22 essa que, comandada pelo dispositivo de comando 10, é acoplável ao eixo intermediário 14 ou desacoplável do mesmo por intermédio de um acoplamento 23 acionável eletricamente. Além disso, cada roda de correia dentada 21 é conectada de forma acionável à respectiva roda de acionamento de corrente de transporte 12.

As relações de transmissão das transmissões de correia dentada 18 e 20 são selecionadas de tal modo que, no caso de uma roda de correia dentada 19 conectada de forma acionável ao eixo intermediário 14 através do acoplamento 23, a roda de acionamento de corrente de transporte 12, acionada através da respectiva transmissão de correia dentada 23, gira com a velocidade aumentada mediante o giro em excesso da roda livre 13 e, no caso da transmissão de correia dentada 22 desacoplada do eixo intermediário 14, ela é acionada através da roda livre 13 com a velocidade n1 do eixo de acionamento central 11. A cada corrente de transporte 5 ou a cada roda de aconamento de corrente de transporte 12 está alocada uma transmissão de correia dentada 22 própria. A transmissão de correia dentada 18 está provida de modo geral para todas as correntes de transporte 5,respectivamente rodas de acionamento de corrente de transporte 12.

Preferencialmente, as transmissões de correia dentada 18 e 20 são selecionadas de tal forma que as transmissões de correia dentada 20 apresentam a cada vez uma relação de transmissão de 1:1, sendo alcançada a velocidade de rotação n2 mais elevada em comparação com a velocidade de rotação n1 do eixo de acionamento central 11, como por exemplo, a velocidade de rotação n2 elevada em 20% através da relação de transmissão da transmissão de correia dentada 18 comum.

A cinta dosificadora 1 permite uma alteração individual da velocidade de cada uma das correntes de transporte 5, apesar do emprego de apenas um único motor redutor 6. Dessa forma, btém-se um desenvolvimento simplificado, em especial um desenvolvimento com economia de custos da cinta dosificadora 1 e isto com a possibilidade de um comando otimizado do carregamento dos corredores com os produtos 2. Não mais será necessária uma multiplicidade de motores de acionamento, eixos de acionamento, aparelhos reguladores, etc,, tal como isso tem sido necessário até o presente com as cintas dosificadoras controláveis. De acordo com o desenvolvimento de conformidade com a invenção, cria-se também um espaço para uma construção econômica. Conforme mostra a Figura 4, o eixo intermediário 14 é dividido em seções, ou seja, ele compõe-se de várias seções 14' frontais, ligadas uma junto à outra e unidas entre si, seções essas sobre as quais estão providos então a cada vez dois acoplamentos 23 e duas rodas de correia dentada 19. Por meio desse arranjo seccional é possível, mediante o emprego de componentes iguais, disponibilizar opcionalmen te engrenagens de mudança de velocidade 7 para, por exemplo, cintas dosificadoras de duas, quatro ou seis seções. Como ainda mostra a Figura 4, as transmissões de correia dentada 22 de duas rodas de acionamento de corrente de transporte 12 contíguas estão providas a cada vez entre essas rodas de acionamento, de modo que, em vista da distância das rodas de acionamento de corrente de transporte 12 em relação ao eixo de acionameto central 11, previamente determinada pela largura da correntes de cinta de transporte 5, sobra espaço suficiente para os acoplamentos 23 acionáveis eletricamente, assim como para os flanges 24 que conectam pelo lado frontal os segmen tos 14.1 do eixo intermediário. A invenção foi descrita acima com base em um exemplo de concretização. Entende-se que são possíveis inúmeras modificações bem como variações, sem que isso signifique o abandono da idéia inventiva que serve de base para a invenção.

Assim, por exemplo, é possível de, em lugar das transmissões de correia dentada 18 e 22, prover também transmissões por corrente ou então desenvolver de outra forma a conexão de transmissão entre o eixo de acionamento central 11 e o eixo intermediário 14, e/ou entre as rodas de acionamento de corrente de transporte 12-w os acoplamentos 23 instalados sobre o eixo intermediário 14. LISTA DE REFERÊNCIA

1 CINTA DOSIFICADORA

2 PRODUTO

3 CORREDOR

4 TRANSPORTADOR

CINTA INDIVIDUAL RESP. CORRENTE DE TRANSPORTE

5.1 COMPRIMENTO SUPERIOR DO LAÇO DA CORRENTE DE TRANSPORTE 5

5.2 COMPRIMENTO INFERIOR DO LAÇO DA CORRENTE DE TRANSPORTE 5

6 MOTOR REDUTOR

7 ENGRENAGEM DE MUDANÇA DE VELOCIDADE

8 CINTA DE TRANSPORTE

9 PARAPEITO

DISPOSITIVO DE COMANDO

11 EIXO DE ACIONAMENTO CENTRAL

12 RODA DE ACIONAMENTO DA CORRENTE DE TRANSPORTE

13 RODA LIVRE

14 EIXO INTERMEDIÁRIO

14.1 SEGMENTO DO EIXO INTERMEDIÁRIO 14

CORREIA DENTADA

16,17 RODA DE CORREIA DENTADA

18 TRANSMISSÃO DE CORREIA DENTADA

19 RODA DE CORREIRA DENTADA CORREIA DENTADA

21 RODA DE CORREIA DENTADA

22 TRANSMISSÃO DE CORREIRA DENTADA

23 ACOPLAMENTO COMANDÁVEL, P.EX., POR ELETRICIDADE

24 FLANGE

A SENTIDO DE TRANSPORTE

Claims

1. "CINTA DOSIFICADORA" em uma rota de transporte, para transportar produtos, com pelo menos duas cintas transportadoras (5) acionáveis por um motor (6,7), formando um laço, com rotação contínua, cintas essas que, com o respectivo comprimento superior (5.1) de seu laço confinando entre si lateralmente, formam uma superfície de transporte comum para os produtos (2), em que a velocidade de circulação e, com isso, a veocidade de transporte de pelo menos uma cinta de transporte (5) é regulável individualmente, CARACTERIZADA pelo fato de o acionamento ser feito por um único motor de acionamento (6), e de uma engrenagem, que conecta as cintas de transporte 5 de modo acionável com o motor de acionamento (6), ser desenvolvida de tal maneira como engrenagem de mudança de velocidade (7), que a velocidade de pelo men os uma cinta de transporte (5) é alterável mediante a comutação escalonada.

2. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de a velocidade da pelo menos uma cinta de transporte (5) ser engrenável entre uma primeira e uma segunda velocidade.

3. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA peio fato de ser proivida de pelo menos quatro cintas de transporte (5), formando a cada vez um laço fechado e que giram de forma contínua, cintas (5) essas que confinam entre si lateralmente com os seus comprimentos de laço superiores e que formam uma superfície de transporte comum para os produtos (2).

4. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de ser provida de pelo menos seis cintas de transporte (5), formando a cada vez um laço fechado e que giram de forma contínua, cintas (5) essas que confinam entre si 'lateralmente com os seus comprimentos de laço superiores e que formam uma superfície de transporte comum para os produtos (2).

5. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de a velocidade ser alterável, através da engrenagem de mudança de velocidade (7) pelo menos de uma parte das cintas de transporte (5), preferencialmente ser alterável individualmente e de forma escalonada a velocidade de cada cinta de transporte.

6. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de a engrenagem de mudança de velocidade (7) ser provida, para cada cinta de transporte (5) comutável, de pelo menos uma roda de acionamento de cinta de transporte (12), sobre a qual está disposta pelo menos uma cinta de transporte (5)-comutável e a qal fica conectada de forma acionável, por meio de um elemento de acoplamen to (13) sobregirável, com um exo motor (11) acionado pelo motor de acionamento (6); de pelo menos uma roda de acionamento de cinta de transporte (12) de cada cinta de transporte (5) comutável estar, além disso, conectada, de forma acionável, através de um sistema de transmissão (18, 22, 23) por mecanismo interno, a um eixo acionável pelo motor de acionamen to (6), como, por exemplo, pelo exo motor (11); de o sistema de transmissão (18, 22, 23) de mecanismo interno estar desenvolvido de tal modo com uma transmissão que, estando o sistema de transmissão (18, 22,23) interno ligado, a pelo menos uma roda de acionamento de cinta de transporte (12) é acionada com uma velocidade, que é maior do que a velocidade da transmissão através do elemento de acoplamento (13) sobregirável, e de ser possível um sobregiro da roda de acionamento da cinta transportadora (12) com uma velocidade que é maior do que a velocidade em um acionamento da roda de acionamento de cinta de transporte (12) através do elemento de acoplamento sobregirável.

7. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de estar provida pelo menos uma roda de acionamento de cinta transportadora (12) para cada cinta de transporte (5), roda essa que fica conectada de forma acionável ao exo motor (11) através do elemento de acoplamento (13) sobregirável, assim como ao mesmo tempo através de um sistema de transmissão (18, 22, 23) de mecanismo interno.

8. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com a reivindicação 6 ou 7, CARACTERIZADA pelo fato de pelo menos uma roda de acionamento de cinta de transporte (12) de pelo menos uma cinta de transporte (5) comutável estar instalada sobre o eixo motor (11) com o elemento de acoplaento (13) sobregirável.

9. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com as reivindicações 6 a 8, CARACTERIZADA pelo fato de estar provido, para cada cinta de transporte (5) comutável, um sistema de transmissão (18, 22, 23) de mecanismo interno, que pode ser ligado e desligado.

10. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com as reivindicações 6 a 9, CARACTERIZADA pelo fato de o elemento de acoplamento sobregirável ser uma roda livre (13).

11. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com as reivindicações 6 a 10, CARACTERIZADA pelo fato de o sistema de transmissão (18, 22,23) ligável e desligável ser provido de um acoplamento (23) comutável, que se encarrega das operações de ligar e desligar.

12. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com uma das reivindicações 6 a 11, CARACTERIZADA por um eixo intermediário (14), que fica conectado de modo acionável através de um primeiro segmento (18) do sistema de transmissão de mecanismo interno ao eixo motor (11), e que , comandado através de um segundo segmento (22) do sistema de transmissão de mecanismo interno, é conectável a pelo menos uma roda de acionamento de cinta de transporte (12) de pelo menos uma cinta de transporte (5) comutável.

13. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de o primeiro e/ou o segundo segmento (22) do sistema de transmissão interno ser ou serem constituídos por uma transmissão por correia, de preferência por uma transmissão por correia dentada ou por uma transmissão por corrente.

14. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com as reivindicações 11 a 13, CARACTERIZADA pelo fato de estarem providos no eixo intermediário (14) o acoplamento (23), assim como uma roda (1) do segundo segmento de pelo menos um sistema de transmissão de mecanismo interno.

15. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com as reivindicações 12 a 14, CARACTERIZADA pelo fato de estarem providos, em conjunto, para todas as cintas de transporte (5) comutadas, resp. as suas rodas de acionamento de cinta de transporte (13), o eixo intermediário (14), assim como o primeiro segmento (18) do sistema de transmissão de mecanismo interno que conecta o eixo intermediário de forma acionável com o eixo motor (11).

16. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com uma das reivindicações precedentes, CARACERIZADA pelo fato de o motor de acionamento ser um motor redutor (6).

17. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de das cintas de transporte (5) serem correntes de transporte.

18. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com uma das reivindicações precdentes, CARACTERZADA pelo fato de pelo menos uma cinta de transporte (5) comutável poder ser acionada, através da engrenagem de mudança de velocidade (7), opcionalmente com uma primeira velocidade (n1) e com uma segunda velocidade (n2), mais elevada em cerca de 20%.

19. "CINTA DOSIFICADORA", de acordo com uma das reivindicações precedentes, e como parte componente de uma rota de transporte, com pelo menos uma outra cinta de transporte (8) precedendo a cinta de transporte (1) no sentido do transporte (A) e/ou conectando-se à cinta dosificadora (1) no sentido de transporte (A), CARACTERIZADA pelo fato de pelo menos uma cinta de transporte (5) comutável da cinta dosificadora (1) ser de tal forma acionável através do motor de acionamento (6) e pela engrenagem de mudança de velocidade (7), que a velocidade mais baixa situa-se cerca de 10% abaixo e a velocidade mais elevada cerca de 10% acima da velocidade de transporte de pelo menos uma cinta de transporte (8) precedente e/ou de pelo menos uma cinta de transporte (8) subsequente.