BRPI0711456A2 - mecanismo para enrolar cordas de janelas - Google Patents
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Abstract
MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS. Sistem de levantamento que cobre uma janela que tem uma haste móvel disposta dentro de uma carcaça que é suportada dentro de um trilho dirigido. A haste móvel tem uma porção de determinação e uma proção recolhida da corda de levantamento. Uma cordar de elevação é conectada à haste móvel. Um membro de transisição está disposto entre a proção de terminação e a proção recolhida da corda de levantamento. O membro de transição age como uma rampa para facilitar a migração da cordar de elevação à porção recolhida da corda de elevação uma vez que o enrolamento tenha acontecido.
Description
MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS
Campo da Invenção
Esta invenção refere-se geralmente a tratamentos coberturas para janelas, tais como cortinas, e especialmente a um mecanismo para enrolar e desembaraçar cordas de acionamento desses dispositivos.
Contexto da Invenção
Sistemas atuais para subir ou baixar cortinas utilizam uma ou mais cordas de acionamento para tal. A corda de acionamento geralmente é enrolada em torno de uma vara móvel, que é direcionada por uma vara de IO direção. Idealmente, a corda de acionamento deve ser enrolada com voltas adjacentes sem restrição. Idealmente, a corda de acionamento deve ser enrolada em torno da vara móvel em uma única camada, preferível mente com a corda de acionamento enrolada com voltas de apoio adjacentes, permitindo com que a corda de acionamento suba ou desça a cortina sem qualquer dificuldade.
Mecanismos foram desenvolvidos para tentar fazer com que a corda de acionamento enrolasse em torno da vara móvel em uma única camada em uma maneira adjacente. Por exemplo, a patente norte-americana no. 5,328,113 pela Chevron Villette descreve um tambor fixado a corda de acionamento. A corda de acionamento inicialmente é enrolada em volta de um tambor cilíndrico ou cônico para maior diâmetro. Ao passo que a a corda avança no tambor cilíndrico ou cônico, a corda eventualmente entre em tal porção do tambor com tensão limitada, assim permitindo com que a corda se enrole em volta do tambor em uma única camada. Outros mecanismos que tentam enrolar a corda sobre a vara móvel em uma única camada são exemplificados pelas patentes norte- americanas de Domei e Colson, nos. 5,725,040 e 6,223,802 respectivamente. Domei descreve um canal rosqueado relativamente longo e rosca, com a distância entre ambos aproximando-se do diâmetro da corda de suspensão. Colson descreve um alojamento cilíndrico distanciado da bobina de mola por uma distância um pouco maior do que o diâmetro da corda de acionamento, e estendendo-se ao comprimento inteiro da vara.
A despeito de esforços feitos para fazer com que a corda se enrolasse em torno do cilindro de enrolamento ou vara em uma única camada, freqüentemente ocorre embaraçamento da corda de acionamento quando apenas uma extremidade da Cortina é levantada, ou se apenas uma extremidade da Cortina atinge uma obstrução enquanto esta é levantada o abaixada. A corda de acionamento, assim, fica embaraçada em torno da vara móvel sobre qual a corda é normalmente enrolada. Esse embaraçamento é particularmente problemático se a corda de acionamento se embaraçar sobre a vara de direcionamento. Assim que ocorre, é freqüentemente difícil de restaurar a corda de volta a posição desejável sobre a vara móvel.
Nenhum dos mecanismos descritos na patente Domei ou Carlson remediam tal situação. Na verdade, pelo fato da corda ficar constrangida dentro de um espaço pequeno, apenas um pouco maior do que o diâmetro dela própria, a corda pode facilmente emperrar dentro de tal espaço, assim tornando a operação apropriada problemática.
Resumo da invenção. Um aspecto da presente invenção é prover um sistema de acionamento que supera os problemas das técnicas anteriores.
Outro aspecto da presente invenção é prover um sistema aprimorado de acionamento para a Cortina, que permite com que o sistema de acionamento trabalhe de maneira apropriada depois de embaraçado.
Ainda outro aspecto da presente invenção é prover um sistema de acionamento no qual a corda de acionamento é permitida a migrar da vara de direcionamento em direção a vara móvel do sistema, mesmo que haja embaraçamento.
Mais um aspecto da invenção é prover um sistema de
acionamento onde abaixar ou levantar a Cortina eventualmente irá eliminar o embaraçamento.
Esses e outros aspectos da invenção são atingidos provendo um sistema de acionamento para uma Cortina tendo um suporte fixo, uma vara de direcionamento, e uma vara móvel ou lançadeira definindo uma porção cilíndrica para o enrolamento da corda, em geral uma extremidade cilíndrica e um membro de transição. O formato do membro de transição permite com que tais seções da corda de acionamento, que possam enrolar em torno ta vara de direcionamento durante o enrolamento possam migrar de volta a porção para enrolamento de corda da vara móvel, onde o levantar o abaixar da cortina permite com que a corda de acionamento continue em sua configuração, enrolada em uma camada sobre a porção destinada ao seu enrolamento.
Esses e outros aspectos da invenção, juntos com as suas propriedades e vantagens, estarão aparentes a partir da seguinte descrição detalhada de uma incorporação preferível, quando tomadas em conjunção com os desenhos que acompanham.
Breve descrição dos desenhos:
Fig. 1 É uma visão em perspectiva que mostra o sistema de acionamento feito de acordo com uma incorporação da presente invenção.
Fig. 2 É uma perspectiva de cima que mostra uma vara móvel ou lançadeira de acordo com a presente invenção.
Fig. 3 É uma visão de cima que mostra um suporte de berço de acordo com a presente invenção. Fig. 3A É uma visão de baixo, explodida, demonstrando como o
suporte de berço encaixa dentro de um trilho posterior de acordo com a presente invenção;
Fig.4 É uma visão seccional da vara móvel ou lançadeira, tomada ao longo da linha X-X da Fig. 2; Fig. 5 é uma visão de perspective que mostra o berço de suporte
e vara móvel da presente invenção, com a corda de acionamento enrolada em volta da porção para enrolamento da vara móvel, tal como ocorreria com a cortina estando em uma posição substancialmente levantada.
Fig. 6 é uma visão de perspectiva similar a da figura 5, mas mostrando a corda de acionamento desenrolada da porção para o enrolamento da vara móvel, tal como ocorreria se a Cortina estivesse em uma posição substancialmente abaixada.
Fig. 7 é uma visão de perspectiva similar a da Fig. 5, mas mostrando a corda de acionamento parcialmente enrolada em volta da porção para enrolamento na vara móvel, tal como ocorreria se a cortina estivesse em uma posição meio-termo entre estar levantada ou abaixada.
Fig.8 é uma perspective de visão similar ao da Fig. 7, mas mostrando a corda de acionamento embaraçada; Fig. 9 é uma visão de perspectiva da vara móvel, e mostrando uma maneira alternativa de conectar a corda de acionamento a vara móvel, de acordo com uma incorporação alternativa da invenção, e
Fig. 10 é uma visão transversal, similar a da Fig. 4, mas mostrando uma vara móvel de acordo com uma segunda incorporação da invenção.
Descrição Detalhada da Invenção.
Fig. 1 mostra elementos de um sistema de Cortina 10 (para facilitar a descrição, a cortina em si, sua corda de extremidade, engrenagem e trilho inferior, todos conhecidos pela técnica anterior, não são mostrados). Mais particularmente, o sistema de acionamento 10 inclui uma ou mais varas móveis ou lançadeiras 12. Cada vara móvel é suportada por um berço de suporte 14 que, em troca, é fixado disposto dentro do trilho posterior 16. O trilho posterior 16 inclui uma parede inferior 17, e paredes verticais laterais 18 e 20, estendendo-se desde a parede inferior 17. Cada parede vertical 18, 20, termina em lábios 22 estendendo-se longitudinalmente, que formam ranhuras para receber o berço de suporte 14. Varas móveis 12 recebem, e são longitudinalmente móveis em uma vara de direcionamento 24, que pode ser de seção transversal retangular ou quadrada, e geralmente formada de metal.
Como conhecido na técnica, a vara de direcionamento 24 é conectada a um mecanismo de engrenagem (não mostrado) permitindo com que a Cortina seja levantada ou abaixada pelo usuário. Mais particularmente, e como é bem conhecido na técnica, para levantar ou abaixar da Cortina (não mostrado), o usuário puxa uma corda principal de levantar ou abaixar (também nâo mostrada), geralmente localizada em uma extremidade do trilho posterior 16. Isso rotaciona a vara de direcionamento, assim enrolando e desenrolando a corda de acionamento, e permite com que a janela seja levantada ou abaixada, como geralmente é compreendido. Fig.2 mostra uma vara móvel ou lançadeira 12 em maiores detalhes. A vara móvel 12 inclui geralmente uma porção geralmente cilíndrica para o enrolamento 26, e uma porção geralmente IO cilíndrica 28 tendo um diâmetro do lado de fora menor do que o diâmetro do lado de fora da porção 26, e um membro de transição 30 disposto entre a porção 26 e o final da 28. A corda de acionamento 32 (ver fig.5) é conectada a uma vara móvel 12, por exemplo, para a transição do membro 30, preferivelmente em uma localização do membro de transição perto da porção 26. A corda de acionamento 32 é vantajosamente conectada ao membro de transição 30 ao inserir uma extremidade da corda de acionamento 32 por um buraco 34 no membro de transição 30, e dando um nó na extremidade da corda de acionamento, embora outras maneiras de conectar a extremidade da corda 32 ao membro de transição 30 são possíveis. A corda de acionamento 32 é geralmente mantida tensionada, e
assim tende a enrolar-se em volta da porção 26 da vara móvel 12. Essa tensão é resultado do peso do trilho inferior (não mostrado) e o peso da Cortina (não mostrada) ao qual a corda 32 está anexada.
O membro de transição 30, que pode ser formado com uma pluralidade de costelas 38 para economizar material e facilitar a fabricação, tem na primeira extremidade 40 e uma extremidade oposta ou segunda 42. A extremidade 40, definindo geralmente uma parede vertical 41 (ver fig. 4) é vantajosamente arredondada na extremidade anular 44. Similarmente, uma segunda extremidade 42 é também arredondada. Arredondamento das extremidades é desejável, pois o membro de transição 30 age como uma rampa para permitir com que a corda de acionamento 32 migre de volta para a porção 26 assim que ocorra embaraçamento, como será posteriormente aqui descrito, e cantos vivos, especialmente na extremidade 42, podem representar um impedimento a tal migração. Similarmente, arredondamento da parede 41 na extremidade 44 facilita com que a corda 32 caia do membro de transição 30 enquanto a corda de acionamento migra para a porção de enrolamento de corda 26.
De maneira similar, a porção de extremidade 28 da vara móvel 12 é arredondada em 26, a fim de também eliminar qualquer canto vivo que poderia prevenir ou até impedir a migração da corda de acionamento 32 de volta a porção 26 para o resto da corda de acionamento 32, durante embaraçamento, se enrola em volta da vara de direcionamento 24.
Como mostrado na Fig.5, a vara móvel 12 é formada com um diâmetro quadrado 48 correndo pela vara móvel 12. O diâmetro 28 recebe a vara metálica de direcionamento 24 (ver figura 8), assim suportando a vara móvel 12. O diâmetro 48 é dimensionado a fim de permitir com que a vara móvel 12 mova-se longitudinalmente ao longo do eixo de direcionamento da vara 24. A vara móvel 12 é também suportada pelo suporte de berço 14, que recebe a porção 26 da vara móvel 12. Como mostrado nas Figuras 3, 3A e 4, o suporte de berço 14 possui uma parede inferior 50, duas paredes laterais 52 estendendo-se para cima da parede inferior 50, e uma parede vertical 54 estendendo-se entre as duas paredes laterais a fim de prover rigidez ao suporte de berço 14. A parede 54 também suporta a vara móvel 12 na porção 26, a qual é inserida por uma abertura circular 56 na parede. A abertura circular 56 é dimensionada a fim de perimir com que a vara móvel rotações e também mova-se axialmente em relação ao suporte de berço 14. Posterior rigidez para o berço de suporte 14 é provido através de curtas costelas verticais 58 que estendem-se para cima desde a parede inferior 50 (ver figura 3). A parede 52 posteriormente define uma franja 60 que provém um encaixe com o lábio 22 do trilho posterior 16 (ver figura 1), localizando o berço de suporte 14 dentro do trilho posterior 16.
Como demonstrado na figura 3A, o berço de suporte 14 também é formado por uma bossa que entra no buraco de acoplamento 19 formado na parede inferior 17 do trilho posterior 16, assim travando o berço de suporte 14 em posição dentro do trilho posterior 16. Referindo-se a ambas figuras 3 e 3A, a corda de acionamento 32 estende-se através do buraco de acoplamento 19 no trilho posterior 16 para dentro do berço de suporte 14 através de uma abertura 64 definida na parede inferior 50 e bossa 51. Uma superfície de alojamento 62, também mostrada na figura 3,
estende-se para o lado de for a a partir da parede 54 em uma abertura circular 56. A superfície de cobertura 62 age para direcionar a corda de acionamento 32 para a porção para enrolamento de corda 26 da vara móvel 12, como geralmente conhecido na técnica. A abertura 64 é formada em uma guia cilíndrica relativamente curta 66 terminando na parede extrema 72 (ver figura 5). As dimensões internas da guia cilíndrica 66 são tais que a distância entre a porção 26 e o lado de dentro da guia cilíndrica são ligeiramente maiores do que o diâmetro da corda 32. Assim, quando a corda de acionamento 32 é empurrada para fora da superfície de alojamento 62, a corda de acionamento enrola-se em torno da porção 26 da vara móvel 12 em uma única camada. Além do mais, enquanto a corda de acionamento 32 é empurrada para fora da superfície da cobertura 62, a corda de acionamento causa com que a vara móvel 12 mova-se axialmente em direção longe do berço de suporte 14.
Figs. 5, 6 e 7 mostram o berço 14 e a vara móvel 12 em várias posições (para facilitar a explicação, a vara de direcionamento 24 e trilho posterior 16 foram omitidos), dependendo da posição da cobertura da janela.
Assim, na Fig. 5, a cortina está em condição substancialmente levantada. Nisso, a maioria da corda de acionamento 32 está enrolada em volta da porção para enrolamento 26 da vara móvel, com a corda de acionamento sob tensão, sendo empurrada para a porção 26 através da ação da superfície de alojamento 62. Nessa condição, a extremidade 28 da vara rotatória 12 está posterior ao berço 14. Posterior movimento da vara 12 para longe do berço 14 é prevenido por um dedo flexível 68, terminando em uma parada 70 que é formada ao final da porção 26 (ver Fig. 5). Não apenas o dedo 68 e parada 70 previnem posterior movimento da vara móvel 12 para longe do berço 14, mas a pressão para dentro do dedo 68 no espaço definido pelo diâmetro quadrado 48 permite com que a vara móvel 12 inicialmente se insere no berço 14.
Mais particularmente, assim que a vara móvel 12 está inserida dentro do berço 14, a vara móvel e berço são inseridos no trilho posterior 16, com a bossa de berço 51 alinhando e encaixando no buraco de acoplamento 19 e trilho posterior 16. A vara de direcionamento 4 é então inserida através do diâmetro quadrado 48 definido na vara móvel 12. Assim que a vara de direcionamento 24 está em posição, movimento para dentro do dedo 68 é então inibido. Isso garante que não haja desmontagem não-intencional da vara móvel 12 do berço 14.
Fig.6 mostra a posição da vara móvel 12, berço 14, e corda de acionamento 32, quando cortina está em posição substancialmente abaixada. Nessa posição da última, a vasta maioria da corda de acionamento 32 está desenrolada da porção 26, e a parede de extremidade 42 (veja figura 4) do membro de transição 30 está em proximidade- senão em contato- a parede de extremidade 72 (ver Fig.5) da guia cilíndrica 66 do berço 12.
Fig. 7 mostra a posição da vara móvel 12, berço 14 e corda de acionamento 32, quando a cortina está em posição intermediária. Nessa posição, uma porção da corda de acionamento 32, sob tensão, está disposta na porção 26 da vara móvel 12, com a quantidade de corda na porção 26 dependendo da posição real da cortina (por exemplo, quanto mais levantada, mais corda na porção destinada ao enrolamento, e quanto mais abaixada, menos corda na porção de enrolamento).
Em todas as posições mostradas nas figures 5-7, o sistema de acionamento da Cortina opera de modo satisfatório e eficiente. Em outras palavras, a corda de acionamento 32 é enrolada e desenrolada da porção 26, com a corda estando enrolada em uma única camada.
Fig.8 ilustra o que acontece se a corda de acionamento 32 embaraça. Tal condição ocorre freqüentemente quando uma extremidade da Cortina atinge um obstáculo quando esta é acionada, ou mesmo se apenas uma extremidade da cortina é acionada. Quando isso ocorre, a corda 32 não está mais tensionada, e porções da corda 32 folgadamente enrolam em volta do membro de transição 30, porção de extremidade 28 e vara de direcionamento 24.
Quando ocorre embaraçamento, é imperativo que a corda de
acionamento 32 eventualmente mova-se de volta para a posição onde a Cortina possa ser adequadamente levantada ou abaixada. Isto é, a corda 32 deve migrar de volta para a porção 26 da vara móvel 12. Antes da presente invenção, esta migração era dificultosa, especialmente se a corda 32 se enrolasse em torno da vara de direcionamento 24.
O membro de transição 30 facilita essa migração necessária ao prover uma ação de rampa para a corda de acionamento 32. Quando o embaraçamento ocorre, é notado que o levantar ou abaixar da cortina causa com que a corda 32, que não está tensionada, migre de volta para a porção 26. Mais particularmente, levantar ou abaixar a cortina (um ou mais ciclos podem ser requeridos), permitem com que a corda de acionamento 32 migre da vara de direcionamento 24 para a porção de extremidade 28 da vara móvel 12, e da extremidade mais estreita 42 do membro de transição 30, até o momento em que a corda de acionamento 32 eventualmente é disposta ao longo da porção para enrolamento da corda 26. Assim que é a corda de acionamento 32 é disposta ao longo da porção 26, mesmo que a corda 32 não esteja inicialmente enrolada em torno da porção 26 em uma única camada da vara móvel 12. Nesse respeito, já que a guia cilíndrica 66 é relativamente curta, a corda de acionamento 32 tenderá não ficar emperrada dentro do espaço, tal como nos sistemas de técnica anterior. Fig.9 mostra um modo alternativo de conectar a corda de acionamento 32 para a vara móvel 12. Nessa incorporação alternativa, ao invés de conectar a corda de acionamento 32 ao membro de transição 30, a corda de 32é conectada a uma porção 26 através da inserção da corda 32 em uma abertura 32 e inserida em uma abertura 27, assim, permitindo com que a corda passe pelo diâmetro quadrado 48, definido pelo centro da vara móvel até que a extremidade da corda 32 saia da vara móvel pela extremidade arredondada da porção 28. Na extremidade da corda de acionamento 32 é então feito um nó e puxado novamente para o interior da vara móvel 12, onde normalmente repousa contra o interior da porção da abertura 27.
As dimensões da vara móvel 12 são, em certo nível, dependentes do diâmetro da corda de acionamento 32 e da extensão da cortina. Por exemplo, o comprimento da porção para enrolamento 26 deve ser o suficiente para permitir com que a corda de acionamento 32 enrole-se nesta completamente quando a cortina está completamente levantada. Em outro exemplo, a espessura da porção da extremidade 28 da vara móvel 24 deve ser preferivelmente menor do que o diâmetro da corda de acionamento 32, para assim facilitar a migração da corda de acionamento 32 da vara de direcionamento 24, para a porção final 28, e depois para o membro de transição 30 assim que tenha ocorrido embaraçamento. Similarmente, porque cantos vivos na vara 12 também podem também impedir migração apropriada da corda 32, a extremidade do membro de transição 30 deve ser preferivelmente arredondada. Alternativamente, qualquer ombro de apoio na extremidade 42 deve ser de dimensão aproximadamente igual ou menor do que o diâmetro da corda de acionamento 32. Assim, a presente invenção provém um sistema de acionamento para uma Cortina que reconhece que embaraçamentos freqüentemente ocorrem, mas mesmo assim permite com que a corda de acionamento migre de volta para a posição onde o levantar e o abaixar da cortina eventualmente permite com que a corda de acionamento continue em posição normal, anterior ao embaraçamento. Isso é acompanhado pelo membro de transição 30, o qual, devido, a sua ação de rampa, facilita a migração da corda de acionamento 32 de volta a porção para enrolamento 26.
Enquanto a presente invenção tem sido descrita com referência a uma incorporação preferível, a invenção não deve ser assim limitada. Por exemplo, enquanto o membro de transição 30 demonstra ser geralmente parabólica em formato (por exemplo, convexo na transversal), é compreendido que ele pode ser formado por uma ou mais seções cônicas. Tal incorporação alternativa é mostrada na Fig. 10. Nessa incorporação, o membro de transição 30 é substancialmente similar à transversal de formato parabólico da seção previamente discutida. Por exemplo, a corda de acionamento 32 é conectada a uma vara móvel 12 onde ou o membro de transição ou a porção de enrolamento da corda de acionamento e o membro de transição provém a ação de rampa a fim de facilitar a migração da corda 32 para a porção 26 da vara móvel após o embaraçamento ter ocorrido. No entanto, em tal incorporação, o membro de transição 30 é cônico na transversal, tendo uma extremidade de parede vertical 41 e uma extremidade anular arredondada 44 (tal como na incorporação mostrada na fig.4). Membro de transição 30 pode ser também côncavo na transversal de uma ondulação transversal, enquanto essas transversais proverem ação de rampa desejada a fim de facilitar a migração da corda de acionamento de volta a posição desejada na porção 26.
Além do mais, foi notado que é benéfico arredondar as respectivas extremidades do membro de transição 30 na primeira extremidade 40 e na segunda extremidade 42, especialmente onde o membro de transição é parabólico na transversal. No entanto, o membro de transição também pode ser formado com um corte curto ou seção perpendicular. Similarmente, se o membro de transição é cônico, não há necessidade de arredondar a extremidade do membro de transição adjacente a extremidade 28. O único requerimento é que não haja contatos que poderiam inibir migração da corda de acionamento 32 de volta a sua posição normal depois de ocorrer o embaraçamento.
Além disso, onde a vara 12 demonstra ser formada por uma única peça definindo uma porção para enrolamento de corda 26, um membro de transição 30 e uma porção de extremidade 28, esses componentes podem ser formados como peças separadas ou uma combinação de uma única peça e um ou mais componentes separados.
Claims (27)
1. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, caracterizado por ser um sistema de levantamento que cobre uma janela que inclui: uma carcaça; uma haste direcionadora; uma haste móvel disposta em dita haste direcionadora e suportada por dita carcaça, dita haste móvel axialmente móvel em relação à dita haste direcionadora e axialmente móvel e rotacionalmente móvel em relação à dita carcaça; dita haste móvel delimitando uma porção de corda de elevação recolhida, uma porção de finalização, e um membro de transição estendendo-se entre dita porção de corda de elevação e dita porção de finalização; uma corda de elevação conectada a dita haste móvel, tal que, levantada até a dita cobertura da janela proporciona que dita corda de elevação fique pelo menos parcialmente recolhida em trono de dita porção de enrolamento da corda de elevação de dita haste móvel e abaixada de dita cobertura de janela proporcionando que dita corda de elevação fique pelo menos parcialmente desenrolada de dita porção de enrolamento da corda de dita haste móvel; onde dita corda de elevação é conectada a dita haste móvel para habilitar dito membro transição no sentido de facilitar a migração de dita corda de elevação proveniente de dita haste de direcionamento atrás de dita porção recolhida da corda de elevação de dita haste móvel no sentido de desenrolar dita corda de levantamento, que depois de ser embutida como a dita cobertura da janela é elevada ou abaixada.
2. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dito membro de transição ser arredondado para prover uma rampa para a dita corda de elevação.
3. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada a porção recolhida de dita corda de elevação.
4. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada ao dito membro de transição.
5. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dito membro de transição de dita haste móvel possuir uma primeira terminação e uma segunda terminação.
6. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 5, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada ao dito membro de transição próximo dessa dita primeira terminação de dito membro de transição.
7. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 5, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada e dita porção recolhida de corda de elevação próxima dessa dita primeira terminação de dito membro de transição.
8. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 5, caracterizado por dita primeira terminação do dito membro de transição ser maior em tamanho que dita segunda terminação do dito membro de transição.
9. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dita porção recolhida da dita corda de elevação de dita haste móvel ser de forma cilíndrica.
10. -MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por ditos suportes da carcaça de dita haste móvel serem para dita porção recolhida da corda de levantamento.
11. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dito membro de transição de dita haste móvel ser de forma cônica.
12. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 5, caracterizado por dita segunda terminação de dito membro de transição ser arredondado para facilitar que dita corda de elevação se mova de dita porção de terminação de dita haste móvel para dito membro de transição depois de enrolada.
13. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dita porção de terminação de dita haste móvel ter uma terminação disposta ionge de dito membro de transição que é arredondada para facilitar que dita corda de elevação se mova de dita haste de direcionamento para dita porção de terminação de dita haste móvel depois de enrolada.
14. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dito membro de transição de dita haste móvel ser de forma parabólica.
15. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 1, caracterizado por dita corda de elevação ter um diâmetro e dita porção de terminação de dita haste móvel ter uma espessura menor que dito diâmetro de dita corda de elevação.
16. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, caracterizado por ser um sistema de levantamento que cobre uma janela que inclui: uma carcaça; uma haste de direcionamento; uma haste móvel disposta em dita haste de direcionamento e suportada por dita carcaça, dita haste móvel axialmente movível em relação à dita haste de direcionamento e axialmente e rotacionalmente movível em relação à dita carcaça; dita haste móvel delimitando uma porção recolhida cilíndrica de corda de levantamento, uma porção de terminação cilíndrica, e um membro de transição tendo uma primeira terminação adjacente à dita porção recolhida cilíndrica de corda de elevação e tendo uma pequena segunda terminação adjacente à dita porção de terminação cilíndrica; uma corda de elevação conectada a dita haste móvel tal que: alcançando a dita cobertura da janela produz que dita corda de elevação, pelo menos parcialmente, se enrole ao redor de dita porção recolhida da corda de elevação de dita haste móvel e abaixando de dita cobertura da janela produz que dita corda de elevação, pelo menos parcialmente, desenrole de dita porção recolhida da corda de elevação de dita haste móvel; onde dita corda de elevação é conectada a dita haste móvel para habilitar dito membro de transição para facilitar a migração de dita corda de elevação de dita haste direcionadora atrás de dita porção cilíndrica recolhida da corda de elevação de dita haste móvel no sentido de desenrolar dita corda de elevação depois de ser embutida como a dita cobertura da janela sendo elevada ou abaixada.
17. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 16, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada a dita porção cilíndrica recolhida da corda de elevação.
18. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 17, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada a dita porção cilíndrica recolhida adjacente à dita primeira terminação do dito membro de transição.
19. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação 16, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada ao dito membro de transição.
20. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento para uma janela que cobre de acordo com reivindicação 19, caracterizado por dita corda de elevação ser conectada ao dito membro de transição próxima de dita primeira terminação de dito membro de transição.
21. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação .16, caracterizado por dita corda de elevação ter um diâmetro e dita porção de terminação cilíndrica de dita haste móvel ter uma espessura menor que o diâmetro de dita corda de levantamento.
22. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação16, caracterizado por dita porção de terminação cilíndrica de dita haste móvel ter uma terminação disposta longe de dito membro de transição que é arredondado no sentido de facilitar que dita corda de elevação se mova de dita haste de direcionamento para dita porção de terminação cilíndrica de dita haste móvel depois de se enrolar.
23. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação16, caracterizado por dito membro de transição ser de forma cônica.
24. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação23, caracterizado por dita primeira terminação do dito membro de transição ter uma seção anular arredondada para facilitar a migração de dita corda de elevação de dito membro de transição para dito porção recolhida cilíndrica de dita corda de elevação de dita haste móvel.
25. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação16, caracterizado por dito membro de transição ser de forma parabólica.
26. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação25, caracterizado por dita segunda terminação de dito membro de transição ser arredondado no sentido de facilitar que dita corda de elevação se mova de dita porção de terminação de dita haste movei para dito membro de transição depois de se enrolar.
27. - MECANISMO PARA ENROLAR CORDAS DE JANELAS, sistema de levantamento que cobre uma janela de acordo com reivindicação26, caracterizado por dita primeira terminação de dito membro de transição ter uma seção anular arredondada para facilitar a migração de dita corda de eievação de dito membro de transição para dita porção cilíndrica recolhida de corda de elevação de dita haste móvel.
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