BRPI0711397A2 - adoçante aglomerado brilhante e método de fabricação do mesmo - Google Patents

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Abstract

ADOçANTE AGLOMERADO BRILHANTE E MéTODO DE FABRICAçãO DO MESMO. A presente invenção refere-se a uma composição adoçante de baixa caloria inclui grandes cristais de sacarose e partículas aglomeradas, cada uma contendo um adoçante de alta intensidade, uma pluralidade de pequenos cristais de sacarose e um aglutinante. A composição pode ter cerca de metade da densidade volumétrica e cerca de metade das calorias, em uma base volumétrica, do açúcar em tablete padrão. A composição tem, tipicamente, uma aparência brilhante que faz com que a mesma se pareça com o açúcar em tablete comum e pode ser usada em aplicações tais como cozeduras e para adoçar bebidas, tais como café, chá e similares.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ADOÇANTE AGLOMERADO BRILHANTE E MÉTODO DE FABRICAÇÃO DO MESMO".
Antecedentes da Invenção
Adoçantes de alta intensidade podem proporcionar a doçura do açúcar, com várias qualidades de sabor. Em virtude do fato de eles serem muito mais doces do que o açúcar, contudo, menos adoçante é requerido para substituir o açúcar. Adoçantes de alta intensidade têm uma ampla faixa de estruturas quimicamente distintas e, conseqüentemente, possuem propri- edades variáveis.
Por exemplo, sucralose (1,6-dicloro-1,6-dideóxi-3-D-, frutofuranosil-4-cloro-4-deóxi-cc-D-galactopiranosídeo) é um adoçante de alta intensidade feita através de cloração seletiva de sacarose. Sucralose é um pó branco, cristalino, não-higroscópico em sua forma pura. Ela é altamente solúvel em água, etanol e metanol e tem um efeito negligenciável sobre o pH de soluções.
Em algumas aplicações, é desejado proporcionar um adoçante que tem metade das calorias do açúcar, mas em um nível de doçura igual. Tais produtos podem ser feitos através de combinação de sacarose com um adoçante de alta intensidade nas proporções apropriadas. Contudo, particu- larmente, se o adoçante tem de ser usado diretamente por consumidores para a adição ao café, chá e similares, seria benéfico se o adoçante tivesse a aparência de um tablete de açúcar. Assim, produtos tendo essa caracterís- tica seriam de valor na indústria de adoçante.
Sumário da Invenção
Em um aspecto, a invenção proporciona uma composição ado- çante incluindo:
a) grandes cristais de sacarose, e
b) partículas aglomeradas, cada uma incluindo um adoçante de alta intensidade, uma pluralidade de pequenos cristais de sacarose e um aglutinante. Os cristais grandes de sacarose têm um tamanho maior do que 400 mícrons e constituem de cerca de 5% em peso a cerca de 50% em peso da composição, os cristais de sacarose pequenos têm menos de 300 mí- crons de tamanho e constituem pelo menos cerca de 25% em peso da com- posição e o aglutinante constitui peló menõs cefcã de 5% em peso da com- posição.
Em outro aspecto, a invenção proporciona um método de fabri- cação de uma composição adoçante. O método inclui as etapas de aglome- ração de uma mistura incluindo pequenos cristais de sacarose e um agluti- nante através de tratamento da mistura com um fluido de aglomeração, em que um ou ambos da mistura e do fluido de aglomeração ainda compreen- dem um adoçante de alta intensidade; e mistura de grandes cristais de saca- rose com os pequenos cristais de sacarose. Os grandes cristais de sacarose têm mais de 400 mícrons de tamanho e constituem de cerca de 5% em peso a cerca de 50% em peso da composição, os pequenos cristais de sacarose têm menos de 300 mícrons de tamanho e constituem pelo menos cerca de 25% em peso da composição e o aglutinante constitui pelo menos cerca de 5% em peso da composição.
Em ainda outro aspecto, a invenção proporciona uma composi- ção adoçante preparada através do método precedente.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 mostra duas fotografias de amostras exemplificativas de um adoçante aglomerado de acordo com a invenção.
Descrição Detalhada da Invenção
A presente invenção descreve composições adoçantes de baixa caloria compreendendo uma mistura de grandes cristais de sacarose e partí- culas aglomeradas que compreendem um adoçante de alta intensidade, pç- quenos cristais de sacarose e um aglutinante. Em virtude da presença dos grandes cristais de sacarose, as composições adoçantes têm uma aparência brilhante similar àquela do açúcar em tablete. A despeito da aparência visu- al, contudo, o valor catórico em uma base colher-por-colher é muito menor (usualmente cerca de metade) do que aquele do açúcar em tablete. Isso é obtido pela presença das partículas aglomeradas, as quais reduzem a den- sidade volumétrica do produto. Uma vez que a densidade volumétrica é me- nor, a quantidade de sacarose e aglutinante por colher é menor e, assim, o valor calórico é menor. A equivalência de doçura da composição: pode ser restaurada para aproximadãmenté aqüela do açúcar èm tã (ém uma base volumétrica) através de inclusão de uma quantidade apropriada do a - doçante de alta intensidade, o qual proporciona um valor calórico negligenci- ável (ou mesmo zero).
As composições adoçantes podem ser usadas em qualquer uma de uma variedade de aplicações, incluindo cozedura e para adoçar bebidas, tais como chá, etc. Detalhes serão agora fornecidos com relação às compo- sições, seus ingredientes e métodos de fabricação das mesmas.
Composição Adoçante
Tipicamente, sacarose constitui pelo menos cerca de 50% da composição. De forma a proporcionar um produto com uma aparência sufici- entemente brilhante, os grandes cristais de sacarose usualmente constituem de cerca de 5% em peso a cerca de 50% em peso da composição, tipica- mente pelo menos cerca de 10% em peso e, tipicamente, no máximo cerca de 25% em peso. Os pequenos cristais de sacarose (ha forma aglomerada) constituem pelo menos cerca de 25% do açúcar. Tipicamente, eles constitu- em pelo menos cerca de 35% em peso da composição. O aglutinante consti- tui pelo menos cerca de 5% em peso da composição. Tipicamente, a quanti- dade é de pelo menos cerca de 20% em peso e, mais tipicamente, pelo me- nos cerca de 30% em peso e, em algumas modalidades, pelo menos cerca de 35% em peso. A quantidade de aglutinante é, tipicamente, no máximo cerca de 70% em peso, mais tipicamente no máximo cerca de 50% em peso e, em algumas modalidades, no máximo cerca de 45% em peso. Em algu- mas modalidades, a proporção em peso de pequenos cristais de sacarose para grandes cristais de sacarose é maior do que 1:1 e, na maioria dos ca- sos, estará em uma faixa de 2:1 a 4:1 e especialmente em uma faixa de 2,5:1 a 3,5:1. Geralmente, é desejável proporcionar cristais grandes o bas- tante para resultar em brilho visivelmente perceptível e aglutinante o bastan- te para proporcionar aglomeração de essencialmente todos os cristais pe- quenos, mas não muito de modo a fazer com que o aglutinante ou cristais pequenos venham a aderir aos cristais grandes e, desse modo, turvar suas superfícies, reduzindo o brilho. Assim, a densidade global (e, assim, o valor calórico por colher) da composição é grandemente reduzida pela presença dos pequenos cristais aglomerados, enquanto que o brilho é fornecido pelos cristais grandes.
A quantidade de adoçante de alta intensidade na composição pode variar consideravelmente, mas estará, tipicamente, em uma faixa de cerca de 0,05 a cerca de 1,0% em peso. Em algumas modalidades da in- venção, a quantidade de adoçante de alta intensidade é ajustada de modo que a composição tenha uma doçura igual àquela da sacarose em uma base volumétrica igual, baseado em sacarose tendo uma densidade volumétrica de 0,80 g/cc. Se sucralose é usada como o único adoçante de alta intensi- dade, ela constituirá, tipicamente, pelo menos cerca de 0,15% em peso e, mais tipicamente, pelo menos cerca de 0,20% em peso da composição ado- çante. Tipicamente, ela constituirá no máximo cerca de 0,35% em peso e, mais tipicamente, no máximo cerca de 0,30% em peso.
As partículas aglomeradas formadas através dos métodos da invenção compreendem, cada uma, uma pluralidade de pequenas partículas de sacarose, aglutinante e adoçante de alta intensidade aglomerados juntos. Em virtude do formato muito irregular das partículas aglomeradas, elas são, tipicamente, de uma baixa densidade volumétrica. Se uma quantidade sufi- ciente de tais partículas aglomeradas de densidade suficientemente baixa é combinada com os grandes cristais de sacarose, a densidade líquida global será aproximadamente metade daquela do açúcar em tablete comum. Tipi- camente, essencialmente todos os pequenos cristais de sacarose na com- posição estão nas partículas aglomeradas, embora isso não seja requerido.
A figura 1 mostra duas-fotografias de amostras exemplificativas de adoçante aglomerado de acordo com a invenção, vistas em uma amplia- ção de 40x. Grandes cristais de sacarose (Domino Granular) podem ser ob- servados em 10 e aglomerados compostos de sucralose, maltodextrina e pequenos cristais de sacarose (Domino Extra Fine Granular) podem ser ob- servados em 12. Pode ser observado que os aglomerados podem ser gran- des comparados com o tamanho das partículas de sacarose e maltodextrina que os constituem e são de umJormato muito. irregular.Acredita-seque es- ses produzam uma aparência branca, mas fosca, enquanto que os grandes cristais de sacarose podem ser observados como tendo lados razoavelmen- te grandes e planos, relativamente desprovidos de partículas visíveis aderi- das. Acredita-se que esses produzam a aparência brilhante do produto.
A densidade volumétrica publicada do açúcar granulado é de 800,9 a 1041,2 Kg/m3 (50 a 65 libras/pé cúbico), equivalente a 0,80 a 1,04 g/cc. Por comparação, as composições adoçantes da presente invenção têmrtipicamente, uma densidade volumétrica de no máximo 0,50fg/cc e, mais'tipicamente, no máximo 0,45 g/cc. A densidade volumétrica será, tipi- camente, de pelo menos 0,30 g/cc, mais tipicamente pelo menos 0,35 g/cc. Acredita-se que essa baixa densidade volumétrica seja possível pela pre- sença de uma quantidade substancial dos aglomerados os quais, conforme observado na figura 1 , são de formato muito irregular e, portanto, não empa- cotam intimamente.
Um aspecto notável das presentes composições adoçantes é que, mesmo se os grandes cristais de sacarose são incluídos no início do processo de aglomeração, eles permanecem, tipicamente, essencialmente isentos de partículas de aglutinante ou pequenas partículas de sacarose presas à sua superfície, quando visualmente examinados sob um microscó- pio óptico em uma ampliação de 40x. Tipicamente, pelo menos metade da área de superfície total da porção de grandes cristais de sacarose do ado- çante é livre de partículas de aglutinante ou pequenas partículas de sacaro- se aderidas. Acredita-se que a qualidade brilhante do produto se torne pos- sível por essa ausência relativa de material aderido à superfície dos grandes cristais de sacarose, desse modo, preservando a presença de grandes su- perfícies de cristal plano capazes de proporcionar reflexão especular de luz.
As composições adoçantes de acordo com a invenção podem ser de qualquer tamanho de partícula. Em algumas modalidades, o tamanho será tal que o produto tem uma aparência similar ao açúcar em tablete co- mum. Em tais casos, as partículas terão, tipicamente, um tamanho médio de partícula entre 100 e 2000 μιτι, mais tipicamente entre 150 e 1000 (m, con- Jocrae determinado através de varredura. Pelo menos cerca de 95% em peso da composição podem, tipicamente, passar através de uma peneira de 3000 (m, mais tipicamente pelo menos cerca de 95% em peso passarão através de uma peneira de 1500 (m. Se necessário, a composição pode ser peneira- da para obter isso.
Sacarose
Fontes de sacarose adequadas para uso no preparo das com- posições adoçantes da presente invenção incluem qualquer fonte comumen- te disponível tal como, por exemplo, açúcar de beterraba e cana-defaçúcar. Elas podem incluir açúcar branco ou açúcar marrom. Uma combinação de pelo menos duas faixas de tamanho de cristais de sacarose é usada para fazer as composições adoçantes. Essas são referidas aqui como cristais de sacarose "grande" e "pequeno", respectivamente. Grandes cristais de saca- rose são aqueles que são maiores do que 400 mícrons de tamanho. Peque- nos cristais de sacarose, conforme alimentado ao processo antes de serem aglomerados, têm um tamanho menor do que 300 mícrons. Em algumas modalidades, eles são menores do que 200 mícrons ou mesmo menores do que 150 mícrons. Os aglomerados que se formam a partir desses pequenos cristais são, naturalmente, de um tamanho significativamente maior, confor- me pode ser observado na figura 1.
Nenhum preparo especial dos grandes cristais de sacarose pre- cisa ser feito, mas pode ser útil usar grandes cristais de sacarose de um ta- manho relativamente uniforme de modo a proporcionar uma aparência que se assemelha mais a um açúcar em tablete comum. Grânulos.de sacarose comercialmente disponíveis de qualquer uma de uma variedade de fontes conhecidas na técnica podem ser usados € sãor tipicamente, peneirados antes de uso de forma a obter uma distribuição de tamanho relativamente uniforme. Os grandes'Cristais de sacarose são, portanto, essencialmente sólidos e são, tipicamente, de um tamanho e formato tais que eles se asse- melham ao açúcar em tablete comum. Uma distribuição de tamanho típica (mas não limitativa) para os grandes cristais de sacarose é como segue: não mais do que cerca de 3% retidos sobre uma peneira de malha 20 (841 mí- crons), um_mínimo de cerca-de 8% (cumulativo) retidos sobre uma peneira de malha 40 (420 mícrons) e não mais do que cerca de 10% passando atra- vés de uma peneira de malha 100 (149 mícrons).
Exemplos de sacarose em cristal grande adequada incluem Do- mino Granular, disponível da Domino Sugar Company (New York, NY), a maioria do qual é retido sobre uma peneira de malha 30 (595 mícrons), com a maior parte do restante retido sobre uma peneira de malha 40 (420 mí- crons).
Sacarose em-pequeno cristal adequado pode, por exemplo, ser de um tamanho tal que a maioria da mesma passa através de uma peneira de malha 100 (149 mícrons) e essencialmente toda ela passa através de uma peneira de malha 40 (420 mícrons). Tal sacarose pode ser obtida atra- vés de trituração ou pode ser qualquer material comercialmente disponível adequado. Por exemplo, uma porção significativa do açúcar Domino Extra
Fine Granular vai de encontro a esses requisitos e um material que é muito grande para ser varrido ou até o ponto em que é maior do que 400 mícrons, incluído como parte da porção de grandes cristais de sacarose da composi- ção.
Aolutinantes
Aglutinantes típicos adequados para uso de acordo com a in- venção são carboidratos ou derivados dos mesmos. Aglutinantes exemplifi- cativos adequados para uso de acordo com a invenção incluem, mas não estão limitados a, carboidratos comestíveis, tais como frutose, açúcar inver- tido, dextrose, maltodextrina e combinações de qualquer um desses. Outrqs aglutinantes adequados incluem, como exemplos não-limitativos, maltose, polióis (por exemplo, álcoois de açúcar, tais como eritritol e sorbitol), amidos alimentícios modificados, goma, inulina ou inulina hidrolisada, sólidos de xa- rope de milho, polidextrose e combinações dos mesmos.
Adoçantes de Alta Intensidade
Qualquer adoçante de alta intensidade conhecido na técnica po- de ser usado para fazer as composições adoçantes da presente invenção.
Adoçantes de alta intensidade exemplificativos incluem, mas não estão limi- tados a, sacarina, acessulfame-K, ciclamato, stevia, neotame. alitame, as- partame e combinações de tais adoçantes. Em algumas modalidades, o a- doçante de alta intensidade é sucralose, quer sozinho ou em combinação com outro adoçante de alta intensidade.
Métodos de Preparo das Composições Adoçantes
Processos gerais para o preparo das composições adoçantes da presente invenção serão agora descritos. Para fins de clareza e simplicida- de, sucralose será mencionada como o adoçante de alta intensidade. Con- tudo, deve ser entendido que os métodos também se aplicam a qualquer outro adoçante de alta intensidade.
As composições adoçantes de acordo com algumas modalida- des da invenção podem ser produzidas através de fluidização de uma mistu- ra de sacarose e um aglutinante (por exemplo, maltodextrina) sobre um a- glomerador de leito fluido, tal como um GPCG-1 ou um GPCG-300 Batch Fluid Bed Agglomerator (ambos disponíveis da Glatt Air Techniques, Inc. de Ramsey, NJ) e pulverização de um líquido aquoso (ou outro) (referido aqui como o "fluido de aglomeração") sobre o leito fluido para aglomerar as pe- quenas partículas de sacarose. Em algumas modalidades, um pouco ou todo o adoçante de alta intensidade (por exemplo, sucralose) será dissolvido ou suspenso no fluido de aglomeração. Alternativamente, o fluido de aglomera- ção pode não conter sucralose mas, antes, a sucralose pode ser adicionada como um ingrediente seco junto com os pequenos cristais de sacarose. Em tal caso, a sucralose pode ser adicionada como um material seco distinto ou incorporado em ou sobre os pequenos cristais de sacarose. Ou ele pode ser incorporado com o aglutinante, por exemplo, através de secagem com co- pulverização da sucralose com maltodextrina. Durante o processo, pelo me- nos os pequenos cristais de sacarose são fluidizados sobre o leito e o fluido de aglomeração é aplicado aos cristais enquanto seca simultaneamente as partículas úmidas resultantes.
Os cristais de sacarose carregados ao aglomerador podem con- ter o componente de grandes cristais de sacarose e o componente de pe- quenos cristais de sacarose antes que a aglomeração comece ou o compo- nente degrandes cristais pode ser adicionado posteriormente durante o pro- cesso de aglomeração ou após o mesmo, isto é, misturado a seco. No último caso, essencialmente toda a sucralose estará em/sobre as partículas aglo- meradas, com essencialmente nada sobre as grandes partículas de sacaro- se. Em tal caso, naturalmente, pode haver sucralose frouxamente presa aos grandes cristais de sacarose como partículas pequenas similares à poeira, em virtude da formação de poeira durante manipulação, mas não estarão sobre o revestimento de superfície de sucralose sobre os grandes cristais de sacarose. Contudo, mesmo no caso onde os grandes cristais de sácarose são parte dá mistura de aglomeração desde o início, a maioria da sucralose termina em/sobre as partículas aglomeradas contendo os pequenos cristais de sacarose e o aglutinante. Na maioria dos casos, pelo menos cerca de 75% em peso da sucralose residirão ali.
Tipicamente, os únicos ingredientes do fluido de aglomeração são um solvente (usualmente água) e opcionalmente sucralose. Na maioria dos casos onde sucralose está incluída no fluido de aglomeração, a quanti- dade estará, tipicamente, entre cerca de 1% em peso e cerca de 10% em peso da sucralose dissolvida, mais tipicamente entre cerca de 3% em peso e cerca de 6% em peso, embora qualquer concentração possa ser usada.
Em geral, temperaturas durante a aglomeração deverão ser mantidas baixas para proteger a sucralose de degradação química. A unida- de de leito fluido GPCG-1 ou -300 pode ser operada no modo de aglomera- ção de leito fluido normal (pulverização superior ou pulverização inferior).
O processo de aglomeração pode ser em batelada ou contínuo β vários tipos de equipamento comercialmente disponível podem ser usados para preparar o produto. Em algumas modalidades,: um fluidizador de leito fluido em movimento contínuo é usado, um modelo exemplificativo sendo o Glatt modelo GFG 20. O processo de aglomeração é, tipicamente, realizado em uma temperatura entre 40°C e 50°C, embora isso não seja crítico. Além do método com leito fluidizado descrito acima, exemplos não-limitativos de outro equipamento adequado incluem misturadores Littleford e aglomerado- res de panela. Outras variações dos procedimentos acima também são possí- veis e a ordem de adição dos ingredientes geralmente não é crítica para o preparo das composições adoçantes da presente invenção. Em algumas modalidades, o preparo envolve aglomeração de açúcar granular extra fino com maltodextrina e sucralose e, então, mistura a seco de sacarose granular grande nas partículas aglomeradas para produzir um produto brilhante. A composição adoçante pode também ser produzida através de aglomeração de açúcar triturado (em pó) com maltodextrina e sucralose e, então, mistura a seco de grandes-cristais de sacarose para produzir um produto final bri- lhante. Outras variações dos processos descritos acima serão evidentes pa- ra aqueles versados na técnica e também caem dentro do escopo da pre- sente invenção.
Exemplos
Procedimentos Gerais
Medições do tamanho de partícula foram determinadas usando um varredor RoTap®. Diferentes tamanhos de peneira foram escolhidos ba- seado no tamanho de partícula desejado do produto. As peneiras foram co- locadas sobre umo prato para coletar os finos. A parte de cima do gabarito de tamanho de partícula foi presa sobre a pilha de peneiras e a operação foi iniciada. Após 10 minutos, as peneiras foram removidas e pesadas para de- terminar o percentual de produto sobre a peneira designada. Os resultados foram, então, registrados como um percentual do peso total carregado sobre as peneiras.
A determinação de umidade foi realizada sobre uma balança de umidade Sartorius. Primeiro, o prato da balança foi tarado e aproximada- mente 2 gramas de material foram uniformemente dispersos sobre o prato da balança. A amostra foi, então, aquecida para uma temperatura de 100 °C. Após 10 minutos, a percla quando de secagem foi determinada e a umidade percentual baseada no peso inicial foi mostrada. Os resultados foram regis- trados como percentual da amostra como está.
Medições da densidade volumétrica frouxa foram realizadas u- sando um método típico com funil e copo, tal como é bem-conhecido na téc- nica. O copo de amostra foi tarado e a. amostra de sucralose foi adicionada ao depósito alimentador até que ele estivesse cheio. O copo de amostra ta- rado foi colocado sob o depósito alimentador e o depósito alimentador foi descarregado no copo de amostra. Usando um raspador com lâmina longo, a amostra em excesso foi raspada de cima do copo de amostra. Cuidado foi tomado para não sacudir ou apertar o copo de amostra, de modo que hou- vesse empacotamento mínimo. O copo de amostra cheio foi, então, pesado para determinar a densidade volumétrica frouxa do produto. Os resultados foram registrados como gramas por centímetro cúbico.
Exemplo 1 - Preparo e Propriedades do Adoçante Aglomerado Brilhante
Várias bateladas de composição adoçante foram produzidas u- sando um GPCG-300 Batch Fluid Bed Agglomerator (Glatt Air Techniques, Inc. de Ramsey, NJ). Os seguintes materiais foram carregados ao leito fluido no início de cada lote:
67,5 kg de açúcar granular extra fino (Domino Extra Fine) 60 kg de maltodextrina (Star-Dri 1015A, Tate & Lyle, Decatur1 IL) 22,5 kg de açúcar granular (Domino Granular)
O fluido de aglomeração, o qual era composto de 8 kg de água e 0,33 kg de sucralose, foi aplicado usando os seguintes ajustes para o aglo- merador de leito fluido:
Intervalo de pulverização =30 segundos
Temperatura do ar de entrada = 70-85°C (Alvo 75°C)
Pressão do ar de atomização = 1,7-2,3 (Alvo 2,0)
Volumedoar = 1700-2400 cfm (Alvo 200)
Taxa de pulverização = 600-1000 g/min (Alvo 800)
Duração de agitação - = 5 segundos
Posição do bocal = #1
Orifícios = 1,2 mm x 3 cabeças
A tabela 1 resume os resultados dos testes com várias bateladas, to- dos realizados sob as mesmas condições. Tabela 1
<table>table see original document page 13</column></row><table> Tabela 1 (Cont.)
<table>table see original document page 13</column></row><table> Tabela 1 (cont.)
<table>table see original document page 14</column></row><table>
Em todos os casos, o produto tinha uma aparência brilhante si- milar àquela do açúcar em tablete comum, em virtude da presença dos grandes cristais de sacarose granular.
Exemplo 2
Um painel sensório foi montado para avaliar subjetivamente o "brilho" de duas bateladas de adoçante aglomerado feitos de acordo com a invenção, usando mesmo equipamento e condições conforme descrito no exemplo 1. Uma batelada foi feita usando a mesma formulação conforme no exemplo 1, mas usando açúcar Domino Extra Fine Granular para toda a car- ga de sacarose (isto é, usando o mesmo como o componente de pequenos cristais de sacarose e substituindo o Domino Granular pelo mesmo também). O produto resultante é indicado nas tabelas a seguir como "Domino Extra Fine Granular". A outra amostra usou Redpath Sanding Sugar (um açúcar relativamente não-refinado com um tamanho de partícula maior do que 400 mícrons, disponível da Tate & Lyle) para substituir apenas o componente Domino Granular e é rotulado "Redpath Sanding Sugar" nas tabelas. Os membros da equipe foram convidados a escolher qual amostra eles acha- vam mais similar ao açúcar em tablete. Testagem dessas bateladas foi feita sob duas condições de iluminação diferentes. No primeiro teste, os membros da equipe visualizavam a amostra sob iluminação ambiente apenas enquan- to que, no segundo teste, os membros da equipe visualizavam as amostras sob a mesma iluminação ambiente, mas com iluminação adicional de uma lanterna. Os resultados dos testes com painel de 10 membros são mostra- dos abaixo.
Teste 1 - Iluminação Ambiente
<table>table see original document page 15</column></row><table>
Resultados Combinados
<table>table see original document page 15</column></row><table>
Conforme pode ser observado a partir dos resultados de testa- gem no painel, o adoçante aglomerado incorporando cristais grandes e pe- quenos de sacarose foi julgado mais similar ao açúcar em tablete e de um brilho significativamente maior do que o adoçante no qual apenas sacarose com pequeno tamanho de cristal foi usado.
Embora a invenção seja ilustrada e descrita aqui com referência à modalidades específicas, não se pretende que as reivindicações em anexo estejam limitadas aos detalhes mostrados. Antes, espera-se que várias mo- dificações sejam feitas nesses detalhes por aqueles versados na técnica, modificações as quais ainda podem estar dentro do espírito e escopo do as- sunto em questão reivindicado e se pretende que essas reivindicações se- jam construídas em conformidade.

Claims (36)

1. Composição adoçante compreendendo: a) grandes cristais de sacarose, e b) partículas aglomeradas, cada uma compreendendo um ado- çante de alta intensidade, uma pluralidade de pequenos cristais de sacarose e um aglutinante; em que os grandes cristais de sacarose são maiores do que 400 mícrons de tamanho e constituem de cerca de 5% em peso a cerca de 50% em peso da composição, e em que os pequenos cristais de sacarose são menores cio que 300 mícrons de tamanho e constituem pelo-menos cerca de -25% em peso da composição e o aglutinante constitui pelo menos cerca de -5% em peso da composição.
2. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que essencialmente todos os pequenos cristais de sacarose na composição estão nas partículas aglomeradas.
3. Composição adoçante de acordo com â reivindicação 1, em que os grandes cristais de sacarose constituem de cerca de 5% em peso a cerca de 25% em peso da composição.
4. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que o adoçante de alta intensidade compreende sucralose.
5. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que a sacarose constitui pelo menos cerca de 50% em peso da composição.
6. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que os grandes cristais de sacarose constituem pelo menos cerca de 10% em peso da composição.
7. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que os pequenos cristais de sacarose são menores do que 200 mícrons de tamanho. ·
8. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que os pequenos cristais de sacarose são menores do que 150 mícrons de tamanho.
9. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos cercajcle 75% em peso-do adoçante de altaJntensidade na composição estão incorporados nas partículas aglomeradas.
10. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que os grandes cristais de sacarose são substancialmente isentos de um revestimento na superfície do adoçante de alta intensidade.
11. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos cerca de 50% da superfície total dos grandes cristais de sacarose são isentas de partículas visíveis aderidas através de exame sob um microscópio óptico em uma ampliação de 40x. (
12. Composição ad&çante de acordo com a reivindicação 1, em que a densidade voiumétrica da composição está em uma faixa de cerca de -0,30 a cerca de 0,50 g/cc.
13. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que a densidade voiumétrica da composição está em uma faixa de cerca de -0,35 a cerca de 0,45 g/cc.
14. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos cerca de 95% em peso da composição podem passar atra- vés de uma peneira de 1500 mícrons.
15. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que o aglutinante compreende maltodextrina.
16. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 1, em que o adoçante de alta intensidade compreende sucralose, os grandes cris- tais de sacarose constituem pelo menos cerca de 10% em peso da composi- ção, sacarose constitui pelo menos cerca de 50% em peso da composição ,e a composição tem uma densidade voiumétrica em uma faixa de cerca de -0,35 a cerca de 0,45 g/cc.
17. Método de fabricação de uma composição adoçante, o mé- todo compreendendo as etapas de: aglomeração de uma mistura compreendendo pequenos cristais de sacarose e um aglutinante através de tratamento da mistura com um flui- do de aglomeração compreendendo um solvente, em que um ou ambos da mistura e do fluido de aglomeração ainda compreendem um adoçante de alta intensidade; e mistura de grandes cristais de sacarose com pelo menos os pe- quenos cristais de sacarose e o aglutinante; em que os grandes cristais de sacarose são maiores do que 400 mícrons de tamanho e os pequenos cristais de sacarose são menores do que 300 mícrons de tamanho.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, em que os gran- des cristais de sacarose constituem de cerca de 5% em peso a cerca de 50% em peso da composição, os pequenos cristais de sacarose constituem pelo menos cerca de 25% em peso da composição e o aglutinante constitui pelo menos cerca de 5% em peso da composição.
19. Método de acordo com a reivindicação 17, em que os gran- des cristais de sacarose constituem de cerca de 5% em peso a cerca de 25% em peso da composição.
20. Método de acordo com a reivindicação 17, em que a etapa de mistura dos grandes cristais de sacarose com pelo menos os pequenos cristais de sacarose e o aglutinante é realizada antes de ou concorrentemen- te com a etapa de aglomeração.
21. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o adoçan- te de alta intensidade compreende sucralose.
22. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o agluti- nante compreende maltodextrina.
23. Método de acordo com a reivindicação 17, em que a etapa de aglomeração compreende: a) fluidização de pelo menos os pequenos cristais de sacarose e o aglutinante sobre um leito fluidizado; e b) aplicação, pelo menos aos pequenos cristais de sacarose e ao aglutinante, de um fluido de aglomeração enquanto seca simultaneamen- te as partículas úmidas resultantes.
24. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o fluido de aglomeração é aquoso.
25. Composição adoçante preparada através do método como definidona^ reivindicação-17.
26. Composição adoçante compreendendo: a) grandes cristais de sacarose, e b) partículas aglomeradas, cada uma compreendendo um ado- çante de alta intensidade, uma pluralidade de pequenos cristais de sacarose e um aglutinante, em que os grandes cristais de sacarose são maiores do que 400 mícrons de tamanho e os pequenos cristais de sacarose são menores do que 300 mícrons de tamanho e em que a composição é visivelmente brilhan- te de modo perceptível.
27. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que pelo menos cerca de 50% da superfície total dos grandes cristais de sacarose são isentas de partículas visíveis aderidas através de exame sob um microscópio óptico em uma ampliação de 40x.
28. Composição adoçante dê acordo com a reivindicação 26, em que a densidade volumétrica da composição está em uma faixa de cerca de 0,30 a cerca de 0,50 g/cc.
29. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que sacarose constitui pelo menos cerca de 50% em peso da composição.
30. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que os grandes cristais de sacarose constituem pelo menos cerca de 10% em peso da composição.
31. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que o aglutinante compreende maltodextrina.
32. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que o adoçante de alta intensidade compreende sucralose.
33. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que pelo menos cerca tle 75% em peso do adoçante de alta intensidade na composição estão incorporados nas partículas aglomeradas.
34. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que os grandes cristais de sacarose são substancialmente isentos de um revestimento de superfície do adoçante de alta intensidade.
35. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26 em que pelo menos cerca de 95% em peso da composição podem passar atra- vés de uma peneira de 1500 mícrons.
36. Composição adoçante de acordo com a reivindicação 26, em que essencialmente todos os pequenos cristais de sacarose na composição estão nas partículas aglomeradas.
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