BRPI0709912A2 - processo de fabricar tubo ou conduto sem costura - Google Patents

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BRPI0709912A2
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Tomio Yamakawa
Kazuhiro Shimoda
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Sumitomo Metal Ind
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Abstract

<B>PROCESSO DE FABRICAR TUBO OU CONDUTO SEM COSTURA<D>A presente invenção refere-se a um tarugo previsto em uma linha de passe entre um impulsor e um plugue, e o tarugo é avançado e recolhido entre uma pluralidade de rolos inclinados. Pelo menos entre quando o tarugo recolhido contata o plugue e quando a perfuração e a laminação atingem um estado estável, a velocidade de avanço do tarugo não é inferior àvelocidade de avanço do tarugo quando a perfuração e a laminação são executadas sem impelir o tarugo para frente pelo impulsor no estado estável. Conforme este processo de fabricação, defeitos de superfície interna emuma extremidade da ponta do casco oco podem ser restrito.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSODE FABRICAR TUBO OU CONDUTO SEM COSTURA".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um processo de fabricar um tu-bo ou conduto sem costura e mais especificamente, a um processo de fabri-car um tubo ou conduto sem costura através da perfuração e laminação deum tarugo usando uma Iaminadora perfuradora.Antecedentes da Técnica
O tubo ou o conduto sem costura, em geral, é produzido por per- furar e laminar um tarugo circular maciço usando uma Iaminadora perfurado-ra. A Iaminadora perfuradora inclui um impulsor previsto ao longo de umalinha de passe no lado de admissão, um plugue previsto ao longo da linha depasse no lado de saída, e uma pluralidade de rolos inclinados dispostos emrelação oposta entre si com o plugue intermediário.
Um tarugo aquecido em um forno calefator é previsto na linha depasse. A seguir, o tarugo tem sua extremidade impelida pelo impulsor e étransportado no sentido entre a pluralidade de rolos inclinados ao longo dalinha de passe. Em outras palavras, o impulsor serve para transportar o ta-rugo. Quando o tarugo é interposto entre a pluralidade de rolos inclinados, oimpulsor descontínua sua operação. O tarugo engatado entre a pluralidadede rolos inclinados é perfurado e laminado conforme avança helicoidalmen-te, e formado em um casco oco.
Na perfuração e laminação acima descrita, os defeitos em formade folha, aletas ou em forma de superposto (doravante designados de "de- feitos de superfície interna") são gerados na superfície interna do casco ocoapós a perfuração e a laminação devido ao efeito de forjamento rotativo edeformação de cisalhamento adicional. Por conseguinte, as medidas parareduzir os defeitos de superfície interna foram estudadas.
Os processos de limitar os ditos defeitos de superfície interna durante a perfuração e laminação são descritos pela JP 2000-246311 A (dora-vante designada de "Documento de Patente 1", JP2001-162306A (doravantedesignao de "Documento de Patente 2") e Patente Japonesa n2 3503552(designado de Documento de Patente 3"). Na descrição destes documentos,a perfuração e laminação podem ser realizadas com uma redução de Iami-nação menor que no caso convencional, de maneira a limitar os defeitos su-perficiais internos. Se a redução de laminação é reduzida durante a perfura-ção e a laminação, o tarugo é menos estavelmente recolhido entre os rolosinclinados, porém a dita entrada deficiente é impedida quando o impulsorimpele o tarugo por trás de acordo com a descrição a seguir. Em resumo, deacordo com estes documentos, o impulsor é usado de maneira a aperfeiçoara entrada deficiente do tarugo que poderia ser causada devido à redução delaminação reduzida.
Mais especificamente, como mostrado na figura 7 (que corres-ponde à figura 4 no Documento de Patente 1 e figura 4(c) no Documento dePatente 2, quando o tarugo contata os rolos inclinados e um plugue no tem-po t1, a carga de rolo representada pela linha cheia na figura (a carga dosrolos inclinados atuando na direção de rolamento) e a carga do plugue re-presentada pela linha pontilhada na figura (a carga de empuxo do plugue)aumentam. Todavia, uma vez que a entrada do tarugo é instável, a carga derolo e a carga de plugue são diminuídas no tempo t1 a t3. Mais especifica-mente, a entrada deficiente é causada no período o tarugo está em um esta-do deslizante. Uma vez que a entrada de tarugo é instável, o tarugo é impe-lido por trás pelo impulsor no tempo t3. Desta maneira, o tarugo é engatadoentre os rolos inclinados, e a carga de rolo e a carga de plugue aumentam.No tempo t6, quando a entrada é estabilizada, o impulsor pára de impelir otarugo. O tarugo já foi engatado entre os rolos inclinados de uma maneiraestável, de forma que a carga do rolo e a carga de plugue gradualmenteaumentam depois disso, e no tempo t7, t8 e depois, a carga de rolo e a car-ga do plugue se tornam substancialmente constantes, em outras palavras, aperfuração e a laminação alcançam um estado estável. De acordo com estesdocumentos, a velocidade de avanço do impulsor é menor que a velocidadedo tarugo na direção de rolamento quando a perfuração e laminação estãono estado estável. O impulsor é usado para aperfeiçoar a entrada deficiente,e é somente necessário para impelir o tarugo com o impulsor quando a efici-ência de avanço do tarugo é baixa devido à entrada deficiente, em outraspalavras, quando a velocidade de avanço do tarugo é reduzida ou mantidabaixa devido à entrada deficiente.
De acordo com o processo de perfuração e laminação, comomostrado na figura 8 (que corresponde à figura 5 no Documento de Patente1), praticamente inexiste qualquer aumento na velocidade do tarugo na dire-ção de laminação durante o período de início de entrada para o tempo t3quando o impulsor inicia a impulsão, e a velocidade gradualmente aumentadepois que o impulsor começa a impelir o tarugo no tempo t3. Quando o ta-rugo é empurrado pelo impulsor e estavelmente engatado, o tarugo se afastado impulsor e sua velocidade na direção de laminação aumenta. Após a per-furação e laminação atingir um estado estável, a velocidade na direção delaminação torna-se constante.
Todavia, se um tarugo é formado em um casco oco pela perfu-ração e laminação pelos processos desentos, um maior número de defeitosde superfície interna é gerado na parte extrema da ponta do casco oco doque na parte central do casco oco. A parte extrema da ponta com os defeitosde superfície interna pode ser seccionada usando um cortador, e um númeroreduzido de defeitos de superfície interna permaneceria no tubo sem costu-ra, enquanto o rendimento é baixado para a parte removida. Por conseguin-te, é preferível reduzir a geração de defeitos de superfície interna na parteextrema da ponta propriamente dita do que simplesmente cortar a parte ex-trema da ponta com os defeitos de superfície interna.
Sumário da Invenção
Constitui um dos objetivos da invenção apresentar um processode fabricar um tubo de conduto sem costura que permite reduzir o númerode defeitos na superfície interna na extremidade daponta de um casco ocoperfurado e laminado.
Os inventores mediram a velocidade de avanço do tarugo (a ve-Iocidade na direção de laminação) durante a perfuração e laminação e a ve-locidade de rotação do tarugo na direção circunferencial durante a perfura-ção e laminação de maneira a examinar a causa de um maior número dedefeitos de superfícies internas gerados na parte extrema da ponta, do quena parte central.
Um tarugo circular maciço S45C tendo um diâmetro externo de70 mm foi preparado como um material de teste. O tarugo preparado foi a-quecido a 1200°C e a seguir o tarugo aquecido foi perfurado e laminado poruma lâmina perfuradora. Mais especificamente, o tarugo foi perfurado e la-minado sob as condições em que o ângulo de inclinação dos rolos inclinadosfoi de 10°, o intervalo de rolos entre as partes estranguladas dos rolos incli-nados foi de 61 mm, e a extensão de plugue avançada representando a dis-tância axial das partes estranguladas dos rolos inclinados para extremidadeda ponta do plugue foi de 38 mm. Desta maneira, o tarugo foi formado emum casco oco tendo um diâmetro externo de 75 mm e uma espessura de 6mm. Neste caso, o tarugo não foi empurrado usando o impulsor.
A velocidade de avanço do tarugo durante a perfuração e a Ia-minação foi medida pelo seguinte processo. Uma placa de escala foi previstaao longo da linha de passe no lado de entrada da lâmina perfuradora. Duran-te a perfuração e a laminação, a extremidade traseira do tarugo e a placa deescala foram tomadas usando uma câmera de vídeo para que a distância dedeslocamento da extremidade traseira do tarugo por tempo unitário fosseobtida de acordo com a placa de escala. A velocidade de avanço do tarugofoi calculada baseada nos dados de imagem obtidos.
A velocidade de rotação do tarugo durante a perfuração e lami-nação foi medida pelo seguinte processo. Um pino para servir como umamarca foi fixado próximo à circunferência externa da superfície da extremi-dade traseira do tarugo e o deslocamento do pino na superfície de extremi-dade traseira do tarugo no processo de perfuração e laminação foi tomadousando uma câmara de vídeo. A extensão de deslocamento do pino na dire-ção circunferencial por tempo unitário foi obtida baseada nos dados de ima-gem obtidos e a velocidade de rotação do tarugo foi calculada.
O resultado da medição da velocidade de avanço do tarugo édado na figura 1. A abscissa representa a distância de deslocamento (mm)do tarugo a partir da posição onde o tarugo contata os rolos inclinados (posi-ção de entrada). A ordenada representa a relação de velocidade de avançodo tarugo. A relação de velocidade de avanço é a relação de velocidade deavanço do tarugo em cada uma das distâncias de deslocamento para a ve-locidade média de avanço do tarugo quando a perfuração e a laminação es-tão no estado estável. Como mostrado na figura 1, a velocidade de avançodo tarugo decai bruscamente quando o tarugo entra em contato com os rolosinclinados (LEO) e foi entre eles engatado. A velocidade de avanço do tarugofoi minimizada à distância LE1 onde a extremidade da ponta do tarugo con-tatou a extremidade da ponta do plugue e começou a ser perfurada. Subse-qüentemente, quando o tarugo foi engatado estavelmente (ou o tarugo a-vançou sem deslizar) e gradualmente perfurado, a velocidade de avançogradualmente aumentou. Então, a velocidade de avanço se torna substanci-almente constante à distância LE2 onde a perfuração e a laminação atingi-ram um estado estável. Mais especificamente, de maneira similar à figura 8,a velocidade de avanço do tarugo após o tarugo ser contatado com os rolosinclinados e começar a ser perfurado pelo plugue até o estado estável atin-gido ser mais baixo do que a velocidade de avanço no estado estável.
A velocidade de rotação do tarugo foi substancialmente a mes-ma após o tarugo contatar os rolos inclinados, até a perfuração e laminaçãoatingirem um estado estável e então terminar.
Pelos resultados do exame precedente, os inventores realizaramas seguintes descobertas. Durante o período após o tarugo ser recolhidoentre os rolos inclinados e começar a ser perfurado pelo plugue até a perfu-ração e laminação atingirem um estado estável, em outras palavras, entre adistância LE1 e a distância LE2 na figura 1, a velocidade de avanço do taru-go é mais baixa que a velocidade de avanço no estado estável (após a dis-tância LE2 na figura 1). Entrementes, a velocidade de rotação do tarugo ésubstancialmente constante durante a perfuração e laminação. Por conse-guinte, o número de forjamento rotativo do tarugo por extensão de desloca-mento unitário na direção de avanço é maior na região LE1-LE2 do que naregião após LE2 (no estado estável). A extremidade da ponta do tarugo éperfurada na região LEI-LE2, de forma que a parte de extremidade da pontado tarugo é mais fortemente afetada pelo efeito de forjamento rotativo doque as partes de extremidade central e traseira do tarugo que são perfura-das no estado estável. Conseqüentemente, um número maior de defeitos dasuperfície interna é gerado na parte extremidade da ponta do casco oco quecorresponde à extremidade da ponta do tarugo perfurado.
Baseado nas descobertas acima descritas, os inventores consi-deram que a velocidade de avanço do tarugo até um estado estável ser obti-do deve ser maior do que no caso convencional. Se a velocidade de avançoé aumentada, a extensão de deslocamento do tarugo por rotação aumenta, o que reduz o número de forjamentos rotativos. Conseqüentemente, o efeitode forjamento rotativo é limitado, de forma que os defeitos da superfície in-terna possam ser reduzidos. Outrossim, também considera-se que, se a ve-locidade de tarugo antes da perfuração e laminação atingir um estado está-vel, não será menor que a velocidade de avanço no estado estável, a quan- tidade de defeitos de superfícies internas na extremidade da ponta do cascooco pode ser reduzida a um nível igual ou menor que o nível nas partes cen-trais e traseiras do casco oco.
Baseado nas idéias acima descritas, os inventores completarama seguinte invenção. Um processo de fabricar um tubo ou conduto sem costura deacordo com a presente invenção perfura e lamina um tarugo maciço usandouma Iaminadora perfuradora incluindo um impulsor previsto no lado de en-trada ao longo de uma linha de passe um plugue previsto no lado de saídaao longo de uma linha de passe, e uma pluralidade de rolos inclinados pre- vistos em relação oposta entre sí com o plugue interposto. O processo defabricar um tubo ou conduto sem costura, de acordo com a invenção, incluias etapas de assentar o tarugo sobre a linha de passe entre o impulsor e oplugue, avançar o tarugo para ser recolhido entre a pluralidade de rolos in-clinados, e impelir o tarugo para frente pelo impulsor para que pelo menos entre quando o tarugo recolhido contata o plugue e quando perfuração e alaminação atinjam um estado estável, a velocidade de avanço do tarugo épelo menos igual à velocidade de avanço do tarugo quando a perfuração elaminação são realizadas sem impelir o tarugo para frente pelo impulsor noestado estável.
Aqui, o estado estável refere-se ao estado no período após aextremidade da ponta de um tarugo perfurado e laminado egressar dentre osrolos inclinados até a extremidade posterior do tarugo contatar os rolos incli-nados.
No processo de fabricar um tubo sem costura de acordo com ainvenção, o tarugo é impelido para frente, pelo menos durante o período en-tre quando o tarugo é recolhido entre os rolos inclinados e contata o pluguee quando a perfuração e a laminação atingem um estado estável (doravantedesignado de um estado não-estável). Mais especificamente, o impulsor éimpelido para frente, pelo menos até a perfuração e a laminação atingiremum estado estável após o tarugo ser estavelmente recolhido entre os rolosinclinados. Na ocasião, a velocidade de avanço do tarugo no estado não-estável não é inferior à velocidade de avanço do tarugo no estado estávelquando a perfuração e a laminação são realizadas sem impelir o tarugo parafrente pelo impulsor (doravante como perfuração sem utilizar o impulsor).Por conseguinte, o efeito de forjamento rotativo sobre as extremidades daponta do casco oco é igual a ou mais baixo que o efeito de forjamento rotati-vo sobre o centro e extremidade traseira do casco oco. Por conseguinte, de-feitos de superfícies internas na extremidade da ponta do casco oco podemser limitados.
Aqui, a velocidade de avanço do tarugo no estado não-estável é,por exemplo, a velocidade média de avanço do tarugo no estado não-estável. A velocidade média de avanço da tarugo no estado estável é, porexemplo, a velocidade de avanço no estado estável na perfuração sem usaro impulsor.
De preferência, na etapa de impulso para frente, o tarugo é im-pelido para frente pelo impulsor de forma que a carga de empuxo para frenteatuando sobre o plugue pelo menos entre quando o tarugo recolhido contatao plugue e quando a perfuração e a laminação alcançam um estado estávelseja pelo menos igual à carga de empuxo atuante sobre o plugue quando aperfuração e a laminação é realizada sem impelir o tarugo para frente peloimpulsor no estado estável.
Aqui a carga de empuxo do plugue refere-se à carga atuantesobre o plugue na direção axial (designada de carga do plugue).
Desta maneira, a velocidade de avanço do tarugo no estadonão-estável não é menor que a velocidade de avanço do tarugo no estadoestável na perfuração sem utilizar o impulsor. Por conseguinte, o número deforjamentos rotativos no estado não-estável pode ser menor que aquele docaso convencional. Consequentemente, defeitos de superfícies internas naextremidade da ponta do casco oco podem ser reduzidos.
De preferência, o processo de fabricar um tubo sem costura in-clui adicionalmente a etapa de determinar a posição dos rolos inclinados an-tes da perfuração e da laminação de forma que as Expressões (1) e (2) se-jam satisfeitas.
Dg/d>4.5 ...(1)
-0,01053EL + 0,8768 < DFT < -0,01765EL + 0,9717 ... (2)
em que Dg é o diâmetro do rolo (mm) da parte estrangulada do rolo inclina-do, d é o diâmetro externo (mm) do tarugo, DFT é a relação de tiragem deestrangulamento, EL é a relação de perfuração e de laminação na Expres-são (2), e as relações são definidas pelas Expressões (3) e (4):
DFT = Rg/d ... (3)
EL = L1/L0 ... (4)
em que Rg é o intervalo de rolos (mm) que é minimizado na parte estrangu-lada, LO é o comprimento (mm) do tarugo, e L1 é comprimento (mm) do cas-co oco produzido pela perfuração e laminação.
Desta maneira, a Expressão (2) é satisfeita, de forma que a efi-ciência de avanço do tartugo no estado estável possa ser impedida de serbaixada. Por conseguinte, o tarugo pode ser impedido de deslizar e deter-sedurante a perfuração e a laminação, e a extremidade traseira do tarugo podeser impedida de ser obstruída entre os rolos inclinados, ou uma denominadafalha de terminação abrupta pode ser impedida. Outrossim, uma vez que odeslizamento no estado estável pode ser impedido, o efeito de forjamentorotativo causado pelo deslizamento pode ser reduzido, de forma que os de-feitos de superfícies internas no estado estável podem ser restritos.
De preferência, o processo de fabricar um tubo sem costura, deacordo com a invenção, inclui a etapa de descontinuar o empuxo do tarugopara frente pelo impulsor quando a perfuração e a laminação atingem umestado estável.
Desta maneira, uma vez que a realização de um estado estávelseja determinada, a operação do impulsor é descontinuada, de forma que oplugue e o tarugo no processo de perfuração e laminação possam ser impe-didos de ser continuamente assegurados com carga excessiva pelo impul-sor.
De preferência, a laminadora perfuradora adicionalmente incluium detector previsto no lado de saída para detectar se a extremidade daponta do casco oco passa entre as extremidades traseiras dos rolos inclina-dos. Na etapa de descontinuação, o empuxo para frente do tarugo pelo im-pulsor é descontinuado quando o detector detecta a extremidade da pontado casco oco passando entre as extremidades traseiras dos rolos inclinados.
Conforme descrito em conjunção com a figura 7, na perfuração elaminação convencional, o caso da perfuração e da laminação atingir ou nãoum estado estável pode ser determinado por monitoramento da carga deempuxo do plugue no processo de perfurar e laminar. Isto porque a carga deempuxo do plugue gradualmente aumenta no estado não-estável e torna-sesubstancialmente constante no estado estável. Por conseguinte, se a cargade empuxo do plugue no estado estável é medida em avanço, pode ser de-terminado se um estado estável é atingido baseado no valor da medição.
Todavia, de acordo com a invenção, o estado estável não podeser determinado de acordo com o processo acima descrito. Isto porque acarga de empuxo do plugue no estado não-estável não é menor que a cargade empuxo no estado estável durante a perfuração sem a utilização do im-pulsor.
Por conseguinte, de acordo com a invenção, é determinado, combase se a extremidade da ponta do material no processo de perfurar e lami-nar passou pelas extremidades traseiras dos rolos inclinados. Se a extremi-dade da ponta de um material tiver passado pelas extremidades traseirasdos rolos inclinados, a perfuração e a laminação já atingiram um estado es-tável. Após a realização do estado estável ser determinado, a operação doimpulsor é descontinuada, de forma que o plugue e o tarugo no processo deperfurar e laminar possam ser impedidos de ser continuamente asseguradoscom carga excessiva pelo impulsor.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é um gráfico mostrando os resultados da medição davelocidade de avanço do tarugo na perfuração e na laminação sem impelir otarugo com o impulsor;
A figura 2 é uma vista superior da estrutura de um Iaminadoraperfuradora de acordo com uma modalidade da invenção;
A figura 3 é uma vista lateral da estrutura da Iaminadora perfura-dora na figura 2;
A figura 4 é uma vista da estrutura da Iaminadora perfuradora nafigura 2;
A figura 5 é um gráfico mostrando a velocidade de avanço dotarugo na perfuração e na laminação em um processo de fabricar um tubosem costura de acordo com a invenção;
A figura 6 é um gráfico mostrando a relação entre a relação detiragem de estrangulamento e a relação de perfuração e laminação medidano exemplo 2;
A figura 7 é um gráfico mostrando a transição da carga de umplugue na perfuração e na laminação convencionais; e
A figura 8 é um gráfico mostrando a transição da velocidade deavanço de um tarugo na perfuração e na laminação convencionais.
Melhor Modo para Realização da Invenção
A seguir, modalidades da invenção passam a ser descritas emconjunção com os desenhos apensos, nos quais partes idênticas ou corres-pondentes são designadas pelos mesmos caracteres de referência e suadescrição deixa de ser repetida.
Laminadora Perfuradora
Com referência às figura s 2 e 3, uma Iaminadora perfuradora 10inclui dois rolos inclinados tipo cônico (doravante simplesmente como "rolosinclinados") 1, um plugue 2, um mandril 3, um impulsor 4 e um HMD (Detec-tar de Metal Quente) 51 previstos no lado de saída da Iaminadora perfurado-ra 10.
Os dois rolos inclinados 1 são previstos em relação oposta entresi com a linha de passe X-X intermediária. Cada um dos rolos inclinados 1tem um ângulo de inclinação δ e ângulo de eixos cruzado γ com respeito àlinha de passe X-X. O plugue 2 situa-se entre os dois rolos inclinados 1 e éprevisto sobre a linha de passe X-X. O mandril 3 é previsto ao longo da linhade passe X-X no lado de saída da Iaminadora perfuradora 10 e sua extremi-dade da ponta é conectada à extremidade traseira do plugue 2.
O impulsor 4 é previsto na frente do lado de entrada do lamina-dora perfuradora 10 e ao longo da linha de passe X-X. O impulsor 4 incluium corpo cilíndrico principal 41, um eixo cilíndrico 42, um membro de cone-xão 43, e uma haste impulsora de tarugo 44. A haste impulsora de tarugo 44é acoplada à haste de cilindro 42 pelo membro de conexão 43 para que pos-sa girar na direção circunferencial. O corpo cilíndrico principal 41 é um dis-positivo tipo hidráulico ou eletromotriz e avança/retrai o eixo de cilindro 42. Oimpulsor 4 empurra um tarugo 20 por trás quando o impulsor tem a superfí-cie de extremidae da ponta da haste impulsora de tarugo 44 topejada contraa superfície de extremidade traseira do tarugo 20 e avança a haste do cilin-dro 42 e a haste impulsora do tarugo 44 pelo corpo cilíndrico principal 41.
O impulsor 4 empurra o tarugo 20 para frente na direção de ro-lamento e tem o tarugo recolhido entre os cilindros inclinados 1. O impulsor 4continua a impelir o tarugo 20 pelo menos após o tarugo recolhido 20 conta-tar a extremidade da ponta do plugue 2 até a perfuração e a laminação al-cançarem um estado estável, em outras palavras, durante o período em umestado não-estável.
O HMD 51, como um detector, é previsto na proximidade dasextremidades traseiras dos rolos inclinados 1 no lado de saída da Iaminado-ra perfuradora 10. O HMD 51 detecta se a extremidade da ponta de um cas-co oco após a perfuração e a laminação passou entre os rolos inclinados 1.
Se for determinado com base no resultado de detecção por HMD51 que aextremidade da ponta do casco oco passou entre os rolos inclinados 1, oimpulsor 4 deixa de empurrar o tarugo 20.
Processo de Fabricar Tubos ou Condutos sem Costura
A seguir passa a ser descrito um processo de fabricar um tuboou conduto sem costura usando a Iaminadora perfuradora 10 acima.
Primeiro Processo
Inicialmente, rolos inclinados 1 dotados de uma parte estrangu-lada com um diâmetro de rolo que satisfaz a seguinte Expressão (1) sãopreparados.
<formula>formula see original document page 13</formula>
em que Dg é o diâmetro de rolo (mm) da parte estrangulada e d é o diâmetroexterno (mm) de um tarugo 20 a ser perfurado e laminado.
Se Dg/d é inferior a 4,5, o ângulo de entrada na direção de rota-ção (direção circunferencial do tarugo) quando o tarugo 20 é engatado entreos rolos inclinados 1 é grande, e por conseguinte o deslizamento é de causamais provável. Aqui, o ângulo de entrada refere-se ao ângulo formado porum segmento conectando o ponto sobre a superfície de rolo inclinada quepassa a contatar o tarugo 20 e um ponto no eixo central do rolo inclinado eum segmento conectando o ponto sobre a linha de passe X-X e um ponto noeixo central do rolo inclinado em uma seção transversal normal à linha depasse X-X, incluindo o ponto sobre o rolo inclinado 1 que contata o tarugoinicialmente. De maneira a reduzir o deslizamento causado pelo aumento noângulo de admissão, os rolos inclinados 1 que satisfazem a Expressão (1)são preparados e os rolos inclinados preparados 1 são previstos na Iamina-dora perfuradora 10.
Segundo Processo
A seguir, a posição dos dois rolos inclinados 1 é determinada.Com referência à figura 4, quando o intervalo de rolos que é minimizado naspartes estranguladas dos rolos inclinados 1 é Rg, os rolos inclinados 1 sãoposicionados de forma que a seguinte expressão (2) seja satisfeita.- 0,01053EL + 0,8768 ≤ DFT ≤ -0,01765EL + 0,9717 (2)
Na Expressão (2), DFT representa a relação de tiragem de es-trangulamento, EL representa a relação de perfuração e laminação e elassão definidas pelas seguintes Expressões (3) e (4), respectivamente.DFT = Rg/d ....(3)
EL = L1/L0 (4)em que LO é o comprimento (mm) do tarugo 20 ainda a ser perfurado e L1 éo comprimento (mm) de um casco oco produzido pela perfuração e lamina-ção do tarugo 20. Se o diâmetro externo d (mm) e o comprimento LO (mm)do tartugo e o diâmetro externo e a espessura do casco oco são determina-dos após a perfuração, o comprimento L1 (mm) do casco oco pode ser pro-duzido por cálculo.
Quando a Expressão (2) é satisfeita, a eficiência de avanço dotarugo 20 pode ser impedida de ser abaixada entre a realização de um esta-do estável e o estado da perfuração e da laminação e o término da perfura-ção e da laminação. Por conseguinte, o efeito de forjamento rotativo podeser impedido no estado estável, e os defeitos de superfícies internas podemlimitados no estado estável. Em resumo, defeitos de superfície interna nocentro e extremidade traseira do tarugo 20 podem ser reduzidos. Isto passaa ser descrito a seguir em detalhe.
Quando a relação de tiragem de estrangulamento DFT diminui, ointervalo entre rolos Rg diminui. Por conseguinte, o tarugo 20 no processode perfuração tem um perfil de seção transversal com maior elipticidade, e oângulo de ingresso na direção de rotação dos rolos inclinados 1 aumenta. Oaumento no ângulo de entrada faz com que o tarugo deslize.
Por outro lado, quando a relação de tiragem de estrangulamentoDFT aumenta, o intervalo entre rolos Rg aumenta, e a área de contato entreos rolos inclinados 1 e o tarugo 20 diminui, o que dá origem ao deslizamen-to. Por conseguinte, a relação de tiragem de estrangulamento tem de serestabelecida a um valor apropriado em consideração ao ângulo de entrada eà área de contato.
À medida que a relação de perfuração e de laminação EL au-menta, a área de contato entre o tarugo sendo perfurado e laminado e o plu-gue 2 aumenta. O aumento na área de contato aumenta a reação recebidado plugue 2 e o deslizamento é de ocorrência mais provável. Isto porquepara aumentar a relação de perfuração e laminação EL, o diâmetro externodo plugue 2 tem de ser aumentado e a espessura do casco oco tem de serreduzida.
Como precedentemente exposto, durante o período entre o es-tado estável e o término da perfuração e da laminação, a relação de tiragemde estrangulamento DFT e a relação de perfuração e de laminação EL estãorelacionadas com o deslizamento do tarugo 20. Por conseguinte, durante operíodo entre a realização do estado estável e o término da perfuração e dalaminação, a relação de tiragem de estrangulamento DFT tem de ser estabe-lecida em consideração à relação de perfuração e de laminação EL de ma-neira a prevenir que a eficiência de avanço do tarugo 20 venha a ser abaixa-da.
Se o DFT satisfaz a Expressão (2), a eficiência de avanço dotarugo 20 pode ser impedida de ser reduzida, e defeitos da superfície internapodem ser reduzidos durante o período entre o início do estado estável e otérmino da perfuração e da laminação. Se DFT está fora da faixa definidapela Expressão (2), o tarugo 20 está mais sujeito a deslizar, o que reduz aeficiência do avanço. Por conseguinte, o tarugo 20 no processo de perfura-ção e de laminação poderia deslizar ou ressentir-se de uma falha na saída.O deslizamento poderia causar defeitos da superfície interna mais facilmentegerados.
Terceiro Processo
Após o posicionamento dos rolos inclinados 1 ser ajustado, otarugo 20 é transportado e previsto entre o impulsor 4 e o plugue 2.
A seguir, o tarugo previsto 20 é perfurado e laminado. O impul-sor 4 compele para frente o tarugo 20 entre os rolos inclinados 1 e tem otarugo 20 recolhido entre os dois rolos inclinados 1. Mais especificamente, oimpulsor 4 tem a superfície de extremidade da ponta da haste impulsora detarugo 44 topejada contra a superfície de extremidade traseira posterior dotarugo 20, de forma que a força propulsora do corpo cilíndrico principal 41avança a haste impulsora do tarugo 44 no sentido do lado de entrada da Ia-minadora perfuradora 10.
Quarto Processo
O tarugo 20 é recolhido entre os rolos inclinados 1 e a perfura-ção e alaminação são iniciadas. Aqui, entre o contato da extremidade daponta do tarugo engatado 20 com a extremidade da ponta do plugue 2 e arealização de um estado estável, em outras palavras, em um estado não-estável, o impulsor 4 compele o tarugo 20 para frente de forma que a veloci-dade de avanço do tarugo 20 no estado não-estável não seja menor que avelocidade de avanço do tarugo no estado estável durante a perfuração semutilizar o impulsor. Aqui, a velocidade de avanço no estado não-estável é avelocidade média de avanço do tarugo 20 no estado não-estável, e a veloci-dade de avanço do tarugo durante a perfuração sem utilizar o impulsor é avelocidade média de avanço do tarugo do mesmo tipo de aço, dotado subs-tancialmente do mesmo diâmetro externo do tarugo 20 no estado estável.
De preferência, o impulsor 4 impele o tarugo 20 para frente comtal força impulsora que a carga de empuxo atuando sobre o plugue 2 no es-tado não-estável não é menor que a carga de empuxo atuante sobre o plu-gue 2 no estado estável sem utilizar o impulsor.
Desta maneira, o tarugo 20 pode ter o seu deslizamento impedi-do. A velocidade de avanço do tarugo 20 no estado não-estável é mais altaque a velocidade de avanço em um estado não-estável convencional, e porconseguinte, o efeito de forjamento rotativo no estado não-estável é reduzidoem relação ao convencional. Por conseguinte, defeitos de superfície internana parte de extremidade da ponta do casco oco podem ser reduzidos.
A velocidade de avanço do tarugo 20 no estado não-estável nãoé inferior à sua velocidade de avanço no estado estável, e por conseguinte,o efeito de forjamento rotativo no estado não-estável pode ser reduzido paraaproximadamente o nível do efeito de forjamento rotativo no estado estávelou menor. Conseqüentemente, defeitos de superfície interna na extremidadeda ponta do casco oco podem ser reduzidos.
A carga de empuxo do plugue no estado estável pode ser medi-da em avanço ou pode ser obtida por cálculo baseado em várias condições,tais como a velocidade de rotação dos rolos inclinados e a forma do tarugo.A força impulsora (pressão impulsora) atuando sobre o tarugo pelo impulsor4 e a velocidade de avanço da haste impulsora do tarugo 44 são definidasbaseadas na carga de empuxo no estado estável medida ou obtida por cál-culo.
A velocidade de avanço do tarugo no estado estável durante aperfuração sem utilizar o plugue pode ser medida em avanço ou obtida porcálculo baseada em várias condições tal como a velocidade de rotação dosrolos inclinados e o perfil do tarugo. Quando o tarugo 20 é empurrado parafrente pelo impulsor 4 de forma que a velocidade de avanço do tarugo 20 noestado não-estável não é menor que a velocidade de avanço no estado es-tável, a pressão do impulsor e a velocidade de avanço da haste impulsora dotarugo 44 são definidas baseadas na velocidade de avanço do tarugo 20 noestado estável que foi medida em avanço ou calculada.
Quinto Processo
Quando o HMD 51 previsto por trás dos rolos inclinados 1 detec-ta a extremidade da ponta do casco oco passando pelas extremidades tra-seiras dos rolos inclinados 1 após os trânsitos de perfuração e de laminaçãopara o estado estável, o impulsor 4 completa a impulsão do tarugo 20 parafrente. Quando a extremidade da ponta do casco oco passa pelas extremi-dades traseiras dos rolos inclinados, a perfuração e a laminação passarampara o estado estável, e por conseguinte o tarugo é perfurado e laminado auma velocidade constante se a operação do impulsor 4 parar.
Desta maneira, pelo processo de produzir um tubo sem costurade acordo com a invenção, durante o período entre o contato do tarugo reco-Ihido 20 com a extremidade da ponta do plugue 2 e a obtenção do estadoestável da perfuração e da laminação (o período de estado não-estável), oimpulsor 4 impele o tarugo 20 para frente. Por conseguinte, o deslizamentodo tarugo 20 no estado não-estável pode ser reprimido, para que o efeito deforjamento rotativo possa ser limitado. Conseqüentemente, defeitos de su-perfícies internas na extremidade da ponta do casco oco podem ser reduzi-dos.
A figura 5 mostra a transição da velocidade de avanço do tarugoempurrado para frente pelo impulsor 4, para que dessa maneira a cargade empuxo atuando sobre o plugue 2 no estado não-estável não seja menorque a carga de empuxo atuante sobre o plugue 2 no estado estável durantea perfuração sem usar o impulsor a título de exemplo da invenção. No exa-me para obter o resultado na figura 5, o impulsor continuou a empurrar poruma distância LE2 e após. As outras condições foram idênticas àquelas nafigura 1.
A relação de velocidade de avanço do tarugo nas ordenadas nafigura 5 é a relação da velocidade média de avanço no estado estável duran-te a perfuração sem utilizar o impulsor em relação à velocidade de avançodo tarugo a cada uma das distâncias de movimento. Em quase a inteira se-ção, entre a distância LE1 e a distância LE2 na figura 5, a velocidade de a-vanço do tarugo não é inferior à velocidade de avanço à distância LE2 ouapós a figura 1, em outras palavras, não é inferior à velocidade de avanço noestado estável durante a perfuração sem usar o impulsor, ao passo que avelocidade média de avanço do tarugo no estado não-estável na figura 5 nãoé menor do que a velocidade média de avanço do tarugo no estado estáveldurante a perfuração sem usar o impulsor na figura 1. Mais especificamente,a velocidade de avanço do tarugo no estado não-estável na figura 5 é maisalta do que aquela na figura 1. Desta maneira, de acordo com a invenção, avelocidade de avanço no estado não-estável pode ser mais alta do que nocaso convencional e, por conseguinte, o efeito de forjamento rotativo no es-tado não-estável pode ser reduzido, para que os defeitos de superfície inter-na na extremidade da ponta do casco oco possam ser reduzidos.
Outrossim, quando as Expressões (1) e (2) são satisfeitas, a efi-ciência do avanço do tarugo 20 no estado estável pode ser impedido de serabaixada, de forma que o deslizamento no estado estável possa ser impedi-do. Uma vez que o deslizamento pode ser impedido, defeitos de superfícieinterna podem ser reduzidos no centro e na parte de extremidade traseira docasco oco sendo perfurado e laminado durante o período após a perfuraçãoe a laminação atingirem uma região de estado estável até a perfuração e alaminação terminarem.
Além disso, se o impulsor 4 deixar de impelir o tarugo 20 após oprocesso prosseguir para o estado estável, o plugue 2 ou os rolos inclinados1 podem ser impedidos de ser continuamente munidos de carga excessiva.
Em geral, se a carga de empuxo atuante sobre o plugue 2 durante a perfura-ção e a laminação por monitorada, poderá ser determinado se a perfuraçãoe a laminação atingiram um estado estável. Isto porque a carga de empuxodo plugue 2 gradualmente aumenta no estado não-estável e torna-se subs-tancialmente constante no estado estável como mostrado na figura 7. Porconseguinte, na perfuração e a laminação convencionais, se a carga de em-puxo do plugue 2 no estado estável é medida em avanço, pode ser determi-nado se um estado estável foi atingido baseado no valor de medição. Noentanto, de acordo com a invenção, o estado estável não pode ser determi-nado de acordo com o processo. Isto porque a carga de empuxo do plugue2, no estado não-estável não é menor do que a carga e empuxo do estadoestável. Todavia, de acordo com a invenção, o HMD 51 como um detector éassegurado na proximidade das extremidades traseiras dos rolos inclinados1 no lado de saída da Iaminadora perfuradora 10. O HMD 51 determina se aextremidade da ponta do casco perfurado e laminado passou pelas extremi-dades traseiras dos rolos inclinados 1. Isto porque se a extremidade da pon-ta do casco oco passar pelos rolos inclinados 1, a perfuração e a laminaçãojá se apresentam em um estado estável.
Observe-se que, de acordo com a modalidade, o detector é umHMD, porém o detector pode ser qualquer um de outro dispositivo tal comoum fotossensor e um sensor a laser. Somente é necessário que o detectorseja capaz de detectar a extremidade da ponta de um casco oco passandopela extremidade traseira dos rolos inclinados 1.
A modalidade inclui o primeiro a quinto processos, ao passo queé somente necessário realizar o terceiro e o quarto processos de maneira areduzir defeitos de superfície interna na extremidade da ponta do casco oco.No quinto processo, a operação do impulsor 4 é interrompida no estado es-tável, enquanto como mostrado na figura 5, o tarugo 20 pode continuar a serempurrado pelo impulsor no estado estável. Desta maneira, o efeito do for-jamento rotativo no estado não-estável e no estado estável pode ser restrito.
O tarugo 20 pode ser impelido para frente pelo impulsor 4 antesdo tarugo 20 ser recolhido entre os rolos inclinados 1, ou o tarugo 20 podeser impelido pelo impulsor 4 após o tarugo 20 ser recolhido entre os rolosinclinados. Em suma, se o tarugo 20 for impelido para frente pelo impulsor 4pelo menos durante um período que inclui o estado não-estável, os defeitosde superfície interna na extremidade da ponta do casco oco podem ser re-duzidos.
O impulsor 4 é previsto sobre uma plataforma (não mostrada),cuja altura é ajustável e a posição do impulsor 4 (nas direções vertical e ho-rizontal) pode ser ajustada para que o eixo central da haste impulsora dotarugo 44 coincida aproximadamente com o eixo central do tarugo. Destamaneira, grande pressão impulsora pode ser estabelecida, para que o tarugopossa ser impedido de curvar-se se a força impulsora sobre o tarugo aumen-tar.
A laminadora perfuradora 10 pode, além disso, incluir um roloprensado no lado da entrada que liga o tarugo para que o eixo central dotarugo não seja deslocado da linha de passe X-X.
De acordo com a modalidade da invenção, os rolos inclinados 1são rolos do tipo cônico ao passo que podem ser do tipo cilíndrico.
Observe-se que quando um tarugo com porosidade permane-cendo ao longo do eixo central, tal como um tarugo de aço com baixa defor-mabilidade ou um tarugo produzido por fundição contínua (isto é, o tarugodenominado tarugo CC circular) é perfurado e laminado, a velocidade deavanço e o desempenho de entrada no estado não-estável são aperfeiçoa-dos pelo processo de fabricar um tubo sem costura de acordo a modalida-de.da invenção.A perfuração e a laminação são de preferência realizadas quan-do o intervalo de rolos inclinados na Iaminadora perfuradora é estabelecidopara que o número estabelecido de forjamentos rotativos representado pelaseguinte Expressão (5) não seja maior que 1,5. Desta maneira, o número deforjamentos rotativos após o tarugo 20 ser recolhido entre os rolos inclinados1 até o tarugo contatar o plugue 2 pode ser reduzido, para que defeitos desuperfícies internas na extremidade da ponta do casco oco possam ser re-duzidos. Observe-se que mesmo se a Expressão (5) não seja satisfeita, avantagem da invenção pode ser obtida a algum grau.
N = Ld/(0,5xVfxπxd/Vr ...(5)
em que Ld é a distância (mm) da posição onde a extremidade da ponta dotarugo 20 contata a superfície dos rolos inclinados para a posição onde aextremidade da ponta do tarugo 20 alcança a extremidade da ponta do plu-gue 2 na direção da linha de passe X-X, Vf é a velocidade (mm/s) do tarugo20 na direção de rotação e Vr é a velocidade do tarugo 20 na direção de a-vanço (mm/s).
Primeiro Exemplo
A perfuração e a laminação foi executada em várias condiçõesonde a carga de empuxo atuante sobre o plugue foi variada, e a incidênciade defeitos da superfície interna na extremidade de ponta de um casco ocofoi examinada.
Um tarugo circular maciço tendo um diâmetro externo de 70 mmfoi usinado a partir de um tarugo circular maciço produzido por fundição con-tínua, contendo 0,2% de massa C (carbono) e tendo um diâmetro externo de225 mm ao longo de seu eixo central. O tarugo obtido foi aquecido a 1200°Cem um forno calefator.
O tarugo aquecido foi formado em um casco oco por perfuraçãoe laminação utilizando a Iaminadora perfuradora mostrada na figura 2. Maisespecificamente, sob condições representadas pelos números de teste naTabela 1, 100 tarugos foram perfurados e laminados usando o impulsor paracada um dos números de teste. A relação de carga do plugue na Tabela 1 foiobtida pela seguinte Expressão (A).A relação de carga do plugue = carga de empuxo PA(t) atuantesobre o plugue em um estado não-estável / carga de empuxo PB (t), atuantesobre o plugue em um estado estável durante a perfuração sem utilizar oplugue ...(A)
Neste exemplo, a carga de média empuxo atuando sobre o plu-gue no estado não-estável é representada como carga de empuxo PA. Al-guns dos tarugos foram perfurados e laminados sem usar o impulsor em a-vanço, e a carga média de empuxo atuante sobre o plugue no estado estávelé representada como carga de empuxo PB.
A força impulsora do impulsor t) na Tabela 1 é definida de forçado impulsor. A velocidade do estado não-estável (mm/s) é a velocidade mé-dia de avanço do tarugo no estado não-estável, e a velocidade do estadoestável (mm/s) é a velocidade média de avanço do tarugo no estado estávelsem utilizar o impulsor,
Outras condições além daquelas na Tabela 1 são conforme a-presentadas na Tabela 2 e são as mesmas para todos os números de teste.Observa-se que conforme dado na Tabela 2, as Expressões (1) e (2) foramsatisfeitas no presente exemplo.<table>table see original document page 23</column></row><table>A superfície interna foi visualmente examinada na faixa de 200mm a partir da extremidade da ponta do casco oco produzido e examinadoquanto à presença ou ausência de defeitos de superfícies internas. Quandoconstatada a presença de pelo menos um defeito de superfície interna, de-terminou-se que um tarugo estava com defeito de superfície interna. Paraexame das amostras com os números de teste, foi obtida a incidência dedefeitos de superfície interna baseado sobre a seguinte Expressão (B):
Incidência de defeito de superfície interna = número de tarugoscom defeitos de superfície interna/número total de tarugos ...(B)em que o número total de tarugos é o número total de tarugos perfurados elaminados para cada um dos números de teste, que é de 100 no presenteexemplo como descrito acima. No presente exemplo, foi avaliado que os de-feitos de superfície interna foram limitados quando a incidência de defeitosde superfície interna foi inferior a 5%.
A incidência de defeitos de superfície interna obtida é dada na
Tabela 1.
Com referência à Tabela 1, amostras com teste n2S 1 a 4 tiveramindividualmente uma velocidade de avanço no estado não-estável que foimenor que a velocidade de avanço no estado estável e fora da faixa definidapela invenção. A relação de carga do plugue foi inferior a 1,0 que se encon-trava fora da faixa definida pela invenção. Por conseguinte, a incidência dedefeitos de superfície interna foi superior a 5%.
Em contraste, amostras com testes n2 5 a 9 cada uma tem umacarga de plugue não inferior a 1,0 e suas velocidades de avanço no estadonão-estável não foram inferiores às suas velocidades de avanço no estadoestável. Por conseguinte, a incidência de defeitos de superfície interna foisignificativamente inferior àquela das amostradas com testes n2S 1 a 4. Ob-serve-se que quando a relação de carga plugue foi elevada para 1,08 oumais alta e o número de forjamento rotativo estabelecido não foi superior a1,0, a incidência de defeitos de superfície interna foi de 0%.
Exemplo 2
A perfuração e a laminação foram realizadas enquanto a relaçãode carga do plugue macho foi mantida constante e a relação de tiragem deestrangulamento DFT e a relação de perfuração e de laminação EL foramvariadas, e foi examinado se o tarugo, no processo de perfuração e de ali-mentação, deslizou.
Um tarugo circular maciço foi preparado, seu tipo de aço foi defi-nido como S45C por padrões JISj e seu diâmetro externo foi de 70 mm. Otarugo circular maciço preparado foi aquecido a 1200°C em um forno calefa-tor a seguir perfurado e laminado utilizando a Iaminadora perfuradora mos-trada na figura 2 e formada em um casco oco. Na ocasião, a relação de tira-gem de estrangulamento DFT e a relação de perfuração e de laminação ELforam variadas para cada tarugo. As outras condições, além da relação detiragem de estrangulamento DFT e da relação de perfuração e de laminaçãoEL foram conforme dadas na Tabela 3 para qualquer um dos tarugos. Con-forme dada na Tabela 3, a relação de carga do plugue foi de 1,20 e a veloci-dade de avanço do tarugo no estado não-estável não foi inferior à velocidadede avanço do tarugo no estado constante sem utilizar o impulsor.
Durante a perfuração e a laminação, cada tarugo foi impelidopelo impulsor, recolhido entre os rolos inclinados e prosseguiu em sua im-pulsão até a perfuração e a laminação atingirem um estado estável. Após otarugo ser impelido por 300 mm, a partir da posição onde o tarugo foi apa-nhado, a operação do impulsor foi interrompida.
Tabela 3
<table>table see original document page 25</column></row><table>
Após o impulsor ser interrompido, foi examinado se o desliza-mento foi causado durante a perfuração e laminação. Se o tarugo deixou deavançar durante a perfuração e a laminação ou enquanto a extremidade tra-seira do tarugo era perfurada e laminada (ocorreu a pane denominada dederrapagem), determinou-se que defeito de laminação causado por desliza-mento.
O resultado do exame é apresentado na figura 6. A abscissa nafigura 6 representa a relação de perfuração e de laminação EL, e a ordenadarepresenta a relação de tiragem de estrangulamento DFT. Na figura 6, "O"indica que perfuração e laminação estáveis foram conduzidas sem defeitosde laminação causados por deslizamentos, ao passo que "·" indica que oengano foi causado por maior deslizamento na perfuração e laminação. Comreferência à figura 6, quando a relação de tiragem de estrangulamento DFTe a relação de perfuração e de laminação EL satisfazem a Expressão (2), enenhum defeito de laminação foi causado. Entrementes, quando a relaçãode tiragem de estrangulamento DFT e a relação de perfuração e de lamina-ção EL não satisfazem a Expressão (2), o defeito de laminação foi causado.
Embora as modalidades da presente invenção tenham sido des-critas, elas são apresentadas somente a título de ilustração e exemplo e nãodevem ser tomadas a título de limitação. A invenção pode ser incorporadaem várias formas modificadas, sem se afastar do espírito e do escopo dainvenção.
Aplicabilidade Industrial
O processo de fabricar um tubo ou conduto sem costura, de a-cordo com a invenção é aplicável a um processo de fabricar um tubo ouconduto sem costura por perfurar e laminar um material em um casco ocousando uma Iaminadora perfuradora.

Claims (5)

1. Processo de fabricar um conduto ou tubo sem costura por per-furar e laminar um tarugo utilizando uma Iaminadora perfuradora compreen-dendo um impulsor previsto sobre um lado da entrada ao longo de uma linha depasse, um plugue previsto sobre um lado da saída ao longo da linha de passe,e uma pluralidade de rolos inclinados situados em relação oposta a amostracom o plugue intermediário, o processo compreendendo as etapas de:colocar o tarugo na linha de passe entre o impulsor e o plugue;avançar o tarugo para ser recolhido entre a pluralidade de rolosinclinados; eimpelir o tarugo para frente pelo impulsor para que pelo menosentre quando o tarugo recolhido contatar o plugue e quando a perfuração e alaminação atingirem um estado estável, a velocidade de avanço do tarugoseja pelo menos igual à velocidade de avanço do tarugo quando a perfura-ção e a laminação forem executadas sem impelir o tarugo para frente peloimpulsor no estado estável.
2. Processo de fabricar um conduto ou tubo sem costura de a-cordo com a reivindicação 1, em que a etapa de impelir para frente compre-ende a etapa de impelir o tarugo para frente pelo impulsor para que pelomenos entre quando o tarugo recolhido contatar o plugue e quando a perfu-ração e a laminação atingirem o estado estável, a carga de empuxo atuandosobre o plugue é pelo menos igual à carga de empuxo atuando sobre o plu-gue quando a perfuração e a laminação são executadas sem impelir o taru-go para frente pelo impulsor no estado estável.
3. Processo de fabricar um conduto ou tubo sem costura de a -cordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo a etapa deestabelecer a posição dos rolos inclinados antes da perfuração e da lamina-ção para que as Expressões (1) e (2) sejam satisfeitas.Dg/d<4,5 (1)-0,01053EL + 0,8768 < DFT < 0,01765EL + 0,9717 (2)em que Dg é um diâmetro de rolo (mm) de uma parte estrangulada do roloinclinado, d é um diâmetro externo (mm) do tarugo, DFT é uma relação detiragem de estrangulamento, e EL é uma relação de perfuração e de laminaçãona Expressão (2), e as relações são definidas pelas Expressões (3) e (4):DFT = Rg/d (3)EL = L1/L0 (4)em que Rg é um intervalo de rolos (mm) que é minimizado na parte estran-gulada, LO é um comprimento (mm) do tarugo, e L1 é o comprimento (mm)de um casco oco após a perfuração.
4. Processo de fabricar um conduto ou tubo sem costura de a-cordo com a reivindicação 1, adcionalmente compreendendo a etapa de in-terromper o empuxo do tarugo para frente pelo impulsor quando a perfura-ção e laminação atingem o estado estável.
5. Processo de fabricar um conduto ou tubo sem costura de a-cordo com a reivindicação 4, em que a Iaminadora perfuradora adicional-mente compreende um detector previsto no lado da saída para detectar seuma extremidade da ponta de um casco oco passa entre as extremidadesposteriores dos rolos inclinados; ena etapa de interromper, o empuxo para frente do tarugo peloimpulsor é interrompido quando o detector detecta a extremidade da pontado casco oco passando entre as extremidades traseiras dos rolos inclinados.
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