BRPI0709670A2 - purificador de ar com quadro para ilustrações - Google Patents

Abstract

PURIFICADOR DE AR COM QUADRO PARA ILUSTRAçõES. Um quadro para exposição de ilustrações inclui lados, frontal e posterior. Um recesso é disposto dentro do lado posterior do quadro para exposição. Um suporte de material volátil é disposto dentro do recesso do lado posterior. O suporte de material volátil inclui um reservatório e uma membrana permeável ao vapor. Uma fenda é disposta em uma parede lateral do quadro para exposição em comunicação com uma porção do recesso. A porção do recesso é adaptada para encerrar um elemento decorativo.

Description

"PURIFICADOR DE AR COM QUADRO PARA ILUSTRAÇÕES"

REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS RELACIONADOS

Esse pedido é uma continuação-em-parte do Pedido de Patente dos Estados Uni-dos 10/881.816, o qual foi depositado em 30 de junho de 2004; Pedido de Patente dos Es-tados Unidos 11/118.500, o qual foi depositado em 29 de abril de 2005; e Pedido de Patentedos Estados Unidos 11/337.277, depositado em 23 de janeiro de 2006. Esse pedido reivin-dica o benefício de todos os pedidos anteriores, mencionados, e tais pedidos são aqui in-corporados integralmente por intermédio de referência.

REFERÊNCIA COM RELAÇÃO À PESQUISA OU DESENVOLVIMENTO COM PATROCÍNIO FEDERATIVO

Não aplicável

LISTAGEM DE SEQÜÊNCIA

Não aplicável

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

1. Campo da Invenção

A presente invenção se refere geralmente a um dispensador de material volátil, emais especificamente, a um dispensador de material volátil em combinação com um quadropara ilustrações.

2. Descrição dos Antecedentes

Dispensadores de material volátil têm sido usados para prover fragrâncias paraambientes domésticos ou de escritórios. Tal dispensador é um desenho ornamental para umquadro para ilustrações e um receptáculo de purificador de ar, combinados. O quadro parailustrações é retangular e tem uma parede inferior, uma parede superior, e duas paredeslaterais. Uma as paredes laterais tem uma fenda. Uma abertura se estende através de umaface frontal do receptáculo. Uma face posterior do quadro para ilustrações é provida com umreceptáculo com abertura. O receptáculo tem porções laterais que se estendem no sentidopara fora a partir da face posterior do quadro para ilustrações e no sentido para dentro emdireção umas às outras. As porções laterais são espaçadas no sentido para dentro a partirdas paredes laterais e são conectadas por uma porção posterior planar.

Outro dispensador é um suporte de purificador de ar para um automóvel com umalojamento retangular tendo um painel frontal com uma abertura retangular disposta nomesmo. Uma fotografia é colocada adjacente à abertura de modo que as bordas periféricasda fotografia são porções internas adjacentes do painel frontal. Uma cobertura posterior édisposta atrás da fotografia de modo a prensar e reter a mesma entre o painel frontal e acobertura posterior. Uma almofada retangular impregnada com uma fragrância é dispostaadjacente à cobertura posterior.

Ainda outro dispensador é um quadro para ilustrações de purificador de ar com umalojamento retangular tendo faces, frontal e posterior, em que a face frontal tem um painelfrontal com uma abertura frontal retangular no mesmo, e a face posterior tem uma aberturaposterior. Um painel posterior é disposto dentro da face posterior e pressiona contra umafolha clara e imagens para manter ambos no lugar dentro da face posterior. O material depurificação de ar é provido dentro do encerramento preso a um lado posterior do painel pos-terior, em que o encerramento tem ventilações para permitir a difusão de uma fragrância apartir do material.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

De acordo com uma modalidade da presente invenção, um quadro para exposiçãode ilustrações compreende um quadro para exposição de ilustrações tendo lados, frontal eposterior. Um recesso é disposto dentro do lado posterior do quadro para exposição de ilus-trações. O suporte de material volátil inclui um reservatório e uma membrana permeável aovapor. Uma fenda é disposta em uma parede lateral do quadro para exposição em comuni-cação com uma porção do recesso. A porção do recesso é adaptada para encerrar um ele-mento decorativo.

De acordo com outra modalidade da presente invenção, um quadro para exposiçãocompreende um quadro tendo faces, frontal e posterior. Um recesso escalonado é dispostodentro da face posterior do quadro. O recesso escalonado inclui um recesso externo, umrecesso mediai, e um recesso interno. Um dispensador é disposto dentro dos recessos ex-terno e mediai. O dispensador inclui uma bolha e uma membrana permeável ao vapor. Umcanal é disposto em uma parede lateral do quadro para exposição em comunicação com orecesso escalonado. O recesso interno é adaptado para encerrar um elemento decorativo.

De acordo com ainda outra modalidade da presente invenção, um quadro para exi-bir um elemento decorativo compreende um quadro tendo um dispensador disposto em umasua face. Um canal se estende a partir de uma superfície exterior do quadro até um espaçovazio no interior do mesmo. O espaço vazio é definido por uma parede inferior do dispensa-dor orientada para o interior do quadro e porções rebaixadas do quadro. O canal é adaptadopara permitir a inserção de um elemento decorativo no espaço vazio.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS

Outros aspectos e vantagens da presente invenção se tornarão evidentes a partirda leitura da descrição detalhada a seguir e a partir de referência aos desenhos nos quais:

A Figura 1 é uma vista isométrica posterior explodida do sistema de dispensa dematerial volátil que inclui um quadro, um dispensador, e um elemento decorativo;

A Figura 2 é uma vista isométrica do dispensador conforme mostrado na Figura 1;

A Figura 3 é uma vista isométrica posterior do sistema de dispensa montado, mos-trado na Figura 1;

A Figura 4 é uma vista em elevação frontal do sistema de dispensa da Figura 3;A Figura 5 é uma vista em elevação lateral do sistema de dispensa da Figura 3;

A Figura 6 é uma vista plana do sistema de dispensa da Figura 3;

A Figura 7 é uma vista em seção do sistema de dispensa tomada ao longo da linha7-7 da Figura 4;

A Figura 8 é uma vista em seção ampliada parcial do dispensador conforme mos-trado na Figura 7 em uma condição cheia;

A Figura 9 é uma vista em seção ampliada parcial do dispensador conforme mos-trado na Figura 7 em uma condição não-cheia;

A Figura 10 é uma vista isométrica frontal explodida dos blocos frontal e posteriorcompreendendo um quadro;

A Figura 11 é uma vista isométrica posterior explodida do quadro da Figura 10;

A Figura 12 é uma vista em elevação frontal de uma segunda modalidade do siste-ma de dispensa;

A Figura 13 é uma vista plana do sistema de dispensa da Figura 12;

A Figura 14 é uma vista em elevação lateral do sistema de dispensa da Figura 12;

A Figura 15 é uma vista em elevação de uma terceira modalidade do sistema dedispensa;

A Figura 16 é uma vista plana do sistema de dispensa da Figura 15;

A Figura 17 é uma vista em elevação lateral do sistema de dispensa da Figura 15;

A Figura 18 é uma vista em elevação frontal de uma quarta modalidade do sistemade dispensa;

A Figura 19 é uma vista plana do sistema de dispensa da Figura 18;

A Figura 20 é uma vista em elevação lateral do sistema de dispensa da Figura 18;

A Figura 21 é uma vista em elevação frontal de uma quinta modalidade do sistemade dispensa;

A Figura 22 é uma vista em elevação do sistema de dispensa da Figura 21;

A Figura 23 é uma vista isométrica frontal explodida de uma sexta modalidade dosistema de dispensa mostrando blocos, frontal e posterior, separados de um quadro;

A Figura 24 é uma vista isométrica posterior explodida do sistema de dispensa daFigura 23 mostrando blocos, frontal e posterior, separados, do quadro;

A Figura 25 é uma vista em elevação lateral do sistema de dispensa montado daFigura 23;

A Figura 26 é uma vista em elevação frontal de uma sétima modalidade do sistemade dispensa;

A Figura 27 é uma vista em elevação posterior do sistema da Figura 26;

A Figura 28 é uma vista isométrica posterior no sistema de dispensa da Figura 26;

A Figura 29 é uma vista em elevação do sistema de dispensa da Figura 26;A Figura 30 é uma vista plana do sistema de dispensa da Figura 26;

A Figura 31 é uma vista isométrica posterior explodida do sistema de dispensa daFigura 26 ilustrando o quadro para exposição e um elemento decorativo e um dispensador;

A Figura 32 é uma vista em seção transversal do sistema de dispensa tomada aolongo da linha 32-32 da Figura 26 incluindo ainda um dispensador;

A Figura 33 é uma vista isométrica posterior do sistema de dispensa similar àqueleilustrado na Figura 28 incluindo ainda várias protuberâncias;

A Figura 34 é uma vista em seção transversal do sistema de dispensa tomado aolongo das linhas 34-34 da Figura 33 incluindo ainda um dispensador;

A Figura 35 é uma vista isométrica posterior do sistema de dispensa similar àqueleilustrado na Figura 28 incluindo ainda uma barra em relevo;

A Figura 36 é uma vista isométrica posterior do sistema de dispensa similar àqueleilustrado na Figura 28 incluindo ainda dois ressaltos em relevo;

A Figura 37 é uma vista isométrica posterior do sistema de dispensa similar àqueleilustrado na Figura 28 incluindo ainda várias porções levantadas;

A Figura 38 é uma vista isométrica posterior de uma oitava modalidade do sistemade dispensa similar à terceira modalidade ilustrada nas Figuras 15-17 que inclui ainda umrecesso escalonado e omite a fenda;

A Figura 39 é uma vista isométrica posterior de uma nona modalidade do sistemade dispensa similar à primeira modalidade ilustrada nas Figuras 1-7 e a quarta modalidadeilustrada nas Figuras 18-20 que inclui ainda um recesso escalonado e omite a fenda; e

A Figura 40 é uma vista isométrica posterior de uma décima modalidade do sistemade dispensa, similar àquele ilustrado na Figura 28 incluindo ainda um dispensador e um su-porte de refil.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

Com referência às Figuras 1-11, um sistema de dispensa de material volátil 10 é i-lustrado. O sistema de dispensa 10 inclui um dispensador de material volátil 12, um elemen-to decorativo 14, e um quadro para exposição 16 para encerrar o dispensador 12 e elementodecorativo 14. O elemento decorativo 14 pode ser uma imagem, uma fotografia, uma pintu-ra, um desenho, uma trama têxtil, uma impressão de tecido, um material orgânico tal comofolhas secas, couro trabalhado, ou material plástico ou qualquer outro material com aspectosestéticos. Além disso, o elemento decorativo 14 pode ser completamente ou parcialmentefuncional após inserção do dispensador 12. Por exemplo, o elemento decorativo 14 poderiaprover orientações de como se deslocar através de um prédio ou o elemento decorativo 14poderia ser uma lista de compras domésticas.

Com referência específica às Figuras 1, 2 e 7-9, o dispensador 12 inclui uma bolha18, um flange periférico 20, e um laminado impermeável 22 aderido de forma desprendível àbolha 18 e ao flange 20. A bolha 18 inclui uma membrana permeável não-porosa 24 e umaestrutura no formato de copo 26. A estrutura no formato de copo 26 inclui uma parede inferi-or 28 e quatro paredes laterais que em conjunto com a membrana permeável 24 atuam co-mo um reservatório vedado para encerrar um material volátil 32.

Ilustrativamente, a estrutura no formato de copo 26 é compreendida de uma cama-da de tereftalato de polietileno (RPET) reciclada ligada adesivamente a um laminado de nái-lon. O laminado de náilon pode também incluir uma camada de etileno vinil acetato (EVA)co-extrusado a cada lado de uma camada de náilon média. O laminado de náilon e a cama-da RPET da estrutura no formato de copo 26, em uma modalidade, têm uma espessura deaproximadamente 0,3 mm a aproximadamente 0,4 mm. A estrutura no formato de copo 26 égeralmente retangular e/ou quadrada com dimensões globais de aproximadamente 3 mm aaproximadamente 5 mm de altura, aproximadamente 50 mm a aproximadamente 60 mm decomprimento, e aproximadamente 50 mm a aproximadamente 60 mm de largura. Cada es-trutura no formato de copo 26 tem quatro paredes laterais 30. As paredes laterais corres-pondentes 30 têm individualmente uma altura de aproximadamente 3 mm a aproximada-mente 5 mm e uma largura de aproximadamente 50 mm a aproximadamente 60 mm. Asparedes laterais 30 são afiladas ligeiramente no sentido para fora à medida que se afastamda parede inferior 28 para o flange 20. A parede inferior 28 também é geralmente retangulare tem um comprimento de aproximadamente 48 mm a aproximadamente 58 mm e uma Iar-gura de aproximadamente 48 mm a aproximadamente 58 mm. As paredes laterais 30 e aparede inferior 28 da estrutura semelhante a copo 26 em uma modalidade são termicamenteformadas a partir de uma única folha do RPET e laminado de náilon que é aquecido, entãosoprado e/ou prensado no arranjo de flange e copo mostrado na Figura 2. A estrutura noformato de copo 26 pode ser clara e/ou translúcida, permitindo a visibilidade do material vo-látil 32, encerrado dentro da bolha 18. Em uma modalidade alternativa, a estrutura no forma-to de copo 26 pode ser colorida ou de outro modo tingida.

O flange periférico 20 é planar e é acoplado e se estende no sentido para fora apartir das bordas superiores da estrutura no formato de copo 26. Em uma modalidade, oflange periférico 20 se estende no sentido para fora a partir as bordas superiores das pare-des laterais 30. O flange 20 é formado integralmente com a estrutura no formato de copo 26,por exemplo, em um processo de formação térmica, conforme descrito no parágrafo anterior.

Ilustrativamente, a membrana permeável 24 tem uma espessura de aproximada-mente 0,05 mm a aproximadamente 0,15 mm. A membrana permeável 24 também pode serformada integralmente com o laminado impermeável 22 e é fundida a calor ao flange 20 detal modo que a membrana permeável 24 se estende através da estrutura no formato de co-po inteira 26. As Figuras, 7 e 8, mostram a membrana permeável 24 e o laminado imperme-ável 22 encerrando e vedando a estrutura no formato e copo 26 com o material volátil 32armazenado internamente, desse modo formando um recipiente vedado fino impermeávelao material volátil 32 armazenado interiormente. Esse recipiente permanece substancial-mente impermeável até que o usuário agarre um canto do laminado impermeável 22 e des-prenda o laminado impermeável 22 da membrana impermeável 24, desse modo expondo amembrana permeável 24 e permitindo que o material volátil 32 migre através da membranapermeável 24 e se difunda para o ar ambiente (Figura 9). A membrana permeável 24 écompreendida de uma co-extrusão de polipropileno (PP) e polietileno de baixa densidade(LDPE) e é clara e/ou translúcida, permitindo visibilidade do material volátil 22 encerrado nabolha 18.

O laminado impermeável 22 pode incluir uma ou mais camadas de LDPE, folha dealumínio, e/ou poliéster (PET). Na presente modalidade, uma camada de LDPE é ligada aum lado de uma camada de folha de alumínio e uma camada de LDPE misturada é adesi-vamente ligada ao outro lado da camada de folha de alumínio. Adicionalmente, uma camadaPET é ligada adesivamente à camada LDPE. Um material de ligação de extrusão pode serusado para ligar juntas as camadas. Ilustrativamente, o laminado impermeável 22 tem umaespessura entre aproximadamente 0,05 mm e aproximadamente 0,2 mm. A camada de poli-éster é geralmente adequada para impressão e pode ser a superfície externa do laminadoimpermeável 22.

Após colocação do material volátil 32 na estrutura no formato de copo 26, uma ve-dação é feita entre o flange 20 e a membrana permeável 24 desse modo formando o dis-pensador 12. Conforme observado acima, o laminado impermeável 22 pode ser preso à bo-lha 18 ao mesmo tempo em que a membrana permeável 24, se, por exemplo, o laminadoimpermeável 22 e a membrana permeável 24 foram co-extrusados. A membrana permeável24 e o laminado impermeável 22 podem ser presos ao flange 20 da bolha 18 utilizandoqualquer meio convencional, tal como um adesivo, vedação a calor, e/ou crimpagem, ousemelhante. A vedação é substancialmente impermeável ao ar de modo a impedir o vaza-mento de ar e/ou material volátil 32. O material volátil 32 não enche completamente o espa-ço vazio dentro da bolha 18. Uma quantidade relativamente pequena de ar pode ser tolera-da no dispensador 12 após a criação da bolha 18. Por exemplo, o ar na bolha vedada 18não representa mais do que aproximadamente 3% a aproximadamente 10% do volume totalda bolha 18. À medida que o material volátil 32 se difunde para fora do dispensador 12 pou-co ou nenhum ar entra na bolha 18 através da membrana permeável 24. Em uma modalida-de, a membrana permeável 24 é configurada para se distender e ceder com relativamentepoucas bolhas de ar ou nenhuma bolha de ar sendo formada.

Não há substancialmente difusão do material volátil 32 quando o dispensador 12está cheio e o laminado impermeável 22 cobre a membrana permeável 24. Ilustrativamente,o laminado impermeável 22 é removido da bolha 18 pela ação de um usuário agarrandouma extremidade do laminado impermeável 22 e desprendendo o mesmo da bolha 18. Umaaba 34, extensão, ou outro meio para agarrar pode ser incluído como uma extensão do la-minado impermeável 22 para auxiliar na sua remoção. A extensão pode estar nos campos,extremidades, e/ou na superfície do laminado impermeável 22.

Após a remoção do laminado impermeável 22, o sistema de dispensa 10 começa amudar de uma condição cheia, ou primeira condição (Figuras 7 e 8), para uma condiçãovazia, ou segunda condição (Figura 9). Pode haver uma pequena quantidade do materialvolátil 32 que permanece na bolha 18 e o dispensador 12 ainda será considerado como ten-do atingido a segunda condição. Quando o material volátil 32 se difunde através da mem-brana permeável 24, a membrana permeável 24 lentamente cede sobre a parede inferior 28.

Com referência à Figura 9, após a difusão do material volátil 32 através da membrana per-meável 24 existe menos material volátil 32 encerrado no dispensador 12. Substancialmentenenhum ar fresco entra no dispensador 12 subseqüente à difusão do material volátil 32. Oresultado disso é um gradiente de pressão através da membrana permeável 24, com umamaior pressão superior existindo no ar ambiente do que a pressão no dispensador 12. Ogradiente de pressão faz com que o ar ambiente exerça uma pressão líquida positiva sobreo dispensador 12, que pressiona a membrana permeável 24 contra o material volátil restante32 e finalmente a parede inferior 28. Difusão continuada do material volátil 32 aumenta aforça exercida sobre a membrana permeável 24, o que faz com que o material volátil restan-te 32 migre de um centro da parede inferior 28 em direção a uma periferia da parede inferior28. A migração continuada, e a difusão do material volátil 32, resultam em um contato deárea de superfície aumentado entre a membrana permeável 24 e a parede inferior 28 atéque o dispensador 12 esteja vazio, ou quase vazio. O gradiente de pressão finalmente resul-tando na migração do material volátil 32 também pode ser visto como ocorrendo devido auma presença de vácuo comprimido crescente dentro do dispensador 12 à medida que omaterial volátil continua a se difundir através da membrana permeável 24.

Uma pequena quantidade do material volátil 32 pode permanecer dentro do dispen-sador 12 quando ele está quase vazio. O material volátil 32 tipicamente estará presente naforma de uma aparência semelhante a anel (não mostrada) em direção à periferia da paredeinferior 28. Contudo, em outras modalidades o gradiente de pressão entre o ar ambiente e ointerior do dispensador 12 é reduzido, desse modo diminuindo a tendência do material volátilrestante 32 formar uma aparência semelhante a anel. Em ainda outras modalidades, a con-centração de certos agentes de engrossamento transmite uma aparência cristalina seca aomaterial volátil restante 32. Em uma modalidade, um corante e espessante combinam paracompreender aproximadamente 1% a 3% da composição de material volátil total 32 do sis-tema de dispensa 10 na primeira condição. Em uma modalidade diferente, o corante e es-pessante combinam para compreender aproximadamente 2% da composição de materialvolátil total 32 do sistema de dispensa 10 na primeira condição. Uma composição maior decorante está presente no material volante 32 quando o dispensador 12 está quase vazio,quando o corante utilizado não se difunde facilmente através da membrana permeável 24. Omaior acúmulo de corante resulta em uma aparência semelhante a anel mais facilmentevisualizável. A cor da imagem semelhante a anel é uma cor mais intensa do que a coloraçãoda primeira condição devido à concentração maior do material corante. Na segunda condi-ção o espessante e o corante compreendem quase todo o material deixado dentro do dis-pensador 12. Evidentemente, isso pode mudar dependendo da composição de corante es-pecífica e do agente espessante utilizado no material volátil 32.

O quadro para exposição 16 é uma estrutura retangular com quatro paredes lateraissubstancialmente dimensionadas igualmente 36 (Figuras 1, 3, 5, e 6), na face frontal 38 (Fi-gura 4), e uma face posterior 40 (Figuras 1 e 3). Em uma modalidade, o quadro para exposi-ção 16 tem uma espessura dentro de uma faixa de aproximadamente 12 mm a aproxima-damente 22 mm e uma altura e largura dentro de uma faixa de aproximadamente 70 mm aaproximadamente 90 mm. Em outra modalidade, o quadro para exposição 16 em uma es-pessura de aproximadamente 16 mm e uma altura e largura de aproximadamente 86 mm. Aface frontal 38 do quadro para exposição 16 em uma modalidade tem uma área de superfí-cie maior do que ou igual a aproximadamente 3.000 mm2.

A face frontal 38 do quadro para exposição 16 inclui um recesso 42. O recesso 42 éuma depressão quadrada definida por quatro paredes laterais e uma parede inferior 44. Orecesso 42 proporciona ao quadro para exposição 16 a aparência de um quadro para ilus-trações circundando e enquadrando a parede inferior 44 do recesso 42. A Figura 7, a qualmostra uma vista em seção transversal do sistema de distância 10, mostra as paredes late-rais definindo o recesso 42 tendo degraus ou curvas 46 na forma de um quadro adornadopara ilustrações. O recesso 42 é centrado na face frontal 38 e é disposto afastado das pare-des laterais 36. A face frontal 38 aparece como uma borda se estendendo em torno das ex-tremidades que definem o recesso 42, em que a face frontal 38 tem uma largura constantedentro de uma faixa de aproximadamente 5 mm a aproximadamente 20 mm. Em uma moda-lidade diferente, a face frontal 38 pode ser planar e não ter um recesso. Em ainda outra mo-dalidade, um recesso escalonado único é provido. Em ainda outra modalidade, um recessoescalonado múltiplo é provido. Em qualquer uma das modalidades aqui descritas, paredeslaterais definindo os recessos podem incluir paredes curvas e/ou modeladas. Além disso,em qualquer uma das modalidades aqui descritas, uma nervura em relevo pode se estenderem torno de uma periferia externa da face frontal 38, adjacente às paredes laterais 36 doquadro para exposição 16.

A face posterior 40 do quadro para exposição 16 inclui um recesso escalonado 50definido por paredes laterais escalonadas e uma depressão quadrada disposta entre asmesmas. As Figuras, 3 e 7, mostram que o recesso escalonado 50 é configurado para rece-ber completamente o dispensador 12, com o dispensador posicionado de tal modo que asuperfície da membrana permeável 24 é substancialmente nivelada com a face posterior 40.

O recesso escalonado 50 inclui um recesso periférico raso 52 e um recesso central profundo54. O recesso central 54 é configurado e dimensionado para receber a estrutura no formatode copo 26, e o recesso periférico 52 é configurado e dimensionado para receber e susten-tar o flange 20. O recesso central 54 e o recesso periférico 52 combinados têm um formatonegativo que é idêntico àquele do dispensador 12.

O recesso periférico 52 em uma modalidade tem um meio de retenção mecânicae/ou adesivo (não mostrado) que é configurado para segurar o flange 20 no lugar. O flange20 e as paredes laterais escalonadas definindo o recesso periférico 52 podem ser aderidosentre si através do uso de qualquer adesivo, ou alternativamente através de um meio mecâ-nico, tal como um ajuste por interferência, ou um prendedor mecânico separado, tal comoum grampo de mola. Além disso, um par de ímãs tendo polaridade oposta ou um ímã emcombinação com um material ferrítico também poderiam ser utilizados para segurar o flange20 adjacente às paredes laterais escalonadas do recesso periférico 52. Quando um adesivoé usado, um adesivo de flange a quadro pode ser escolhido para ou permanentemente ade-rido ao flange 20 ao quadro para exposição 16 ou, alternativamente, pode ser aderido deforma desprendível para fácil remoção. Dessa maneira, o quadro para exposição 16 podeser um item permanente e reutilizável ao qual uma sucessão de dispensadores de substitui-ção 12 é afixada e posteriormente removida e substituída. Um adesivo curado mediante ir-radiação ultravioleta (UV) também pode ser usado.

Como se pode ver na Figura 7, o recesso central 54 é mais fundo do que o recessoperiférico 52 uma vez que ele deve acomodar a maior espessura combinada da estrutura noformato de copo 26, o flange 20 e a membrana permeável 24. A parede inferior 28 da estru-tura no formato de copo 26 está adjacente e ligeiramente afastada de um fundo 56 do re-cesso central 54. O recesso central 54 e o recesso periférico 52 são espaçados centralmen-te das bordas da face posterior 40.

A face posterior 40 do quadro para exposição 16 inclui também um pé curvo 58,disposto adjacente a um lado inferior 60 do quadro para exposição 16. O lado inferior 60 doquadro para exposição 16 é definido por uma das paredes laterais 36 que se apóia contrauma superfície de suporte. O pé curvo 58 aumenta a estabilidade do quadro para exposição16 para evitar que o mesmo tombe. Contudo, se o quadro para exposição 16 for tombado, opé curvo 58 faz com que a membrana permeável 34 seja espaçada da superfície de suportede modo que o potencial para dano na superfície de suporte pelo material volátil 32 é mini-mizado. O pé curvo 58 se estende no sentido para fora a partir da face posterior 40 em a-proximadamente 4 mm a aproximadamente 7 mm em seu ponto mais distante.

Com referência específica às Figuras 10 e 11, é mostrado que o quadro para expo-sição 16 pode ser formado mediante ligação dos blocos frontal e posterior 62, 64 em conjun-to. O bloco frontal 62 inclui um canal frontal 66, compatível com a posição e tamanho daface frontal 38 e um painel posterior 68. Similarmente, o bloco posterior 64 inclui um painelfrontal 70 e um painel posterior 72, compatível com a posição e tamanho da face posterior40. Os blocos, frontal e posterior, 62, 64 têm dimensões de comprimento e largura iguaisaproximadamente àquelas do quadro para exposição 16. Adicionalmente, a espessura com-binada dos blocos, frontal e posterior 62, 64 é igual, aproximadamente, à espessura do qua-dro para exposição 16. O painel posterior 68 do bloco frontal 62 é unido com o painel frontal70 do bloco posterior 64 para fazer o quadro para exposição 16, em que os blocos, frontal eposterior, 62 e 64 são unidos na emenda 74.

Um primeiro recesso 76 é formado no painel posterior 68 do bloco frontal 62. O re-cesso 76 é definido por uma depressão retangular que se estende a partir de uma das pare-des laterais 36 até uma área adjacente a uma parede lateral oposta 36. Similarmente, umsegundo recesso 78 é formado no painel frontal 70 do bloco posterior 64 que é dimensiona-do e alinhado com o primeiro recesso 76. Quando o primeiro e o segundo bloco 62, 64 sãounidos, o primeiro e o segundo recesso 76, 78 são alinhados um com o outro para formaruma única fenda 78 configurada para encerrar e/ou exibir o elemento decorativo o qual podeser uma imagem tal como uma fotografia, um retrato, e/ou um desenho. Alternativamente,um único recesso tendo a mesma espessura que o primeiro e segundo recesso, combina-dos 76, 78 pode ser formado em qualquer um do painel posterior 68 do bloco frontal 62 oudo painel frontal 70 do bloco posterior 64. Nessa modalidade, a fenda 80 está disposta emum lado superior 82 do quadro 16, em que o lado superior 82 é definido por uma das pare-des laterais 36. A fenda 80 define um espaço vazio tendo uma altura dentro de uma faixa deaproximadamente 60 mm a aproximadamente 100 mm, uma largura dentro de uma faixa deaproximadamente 50 mm a aproximadamente 80 mm, e uma espessura dentro de uma faixade aproximadamente 1 mm a aproximadamente 5 mm. Mais especificamente, a fenda 80 édimensionada para permitir que qualquer elemento decorativo 40 seja inserido de forma re-movível na mesma por um usuário e pode compreender quaisquer proporções adequadasde altura, largura e espessura para acomodar o elemento decorativo 14. Por exemplo, emuma modalidade, a fenda pode ter uma altura e largura dentro de uma faixa de aproxima-damente 10 mm a aproximadamente 500 mm e mais particularmente dentro de uma faixa deaproximadamente 20 mm a aproximadamente 250 mm, e mais particularmente dentro deuma faixa de aproximadamente 40 mm a aproximadamente 125 mm.

O quadro para exposição 16 pode ser construído de uma variedade de composi-ções, incluindo vidro ou um plástico moldado por injeção tal como uma resina de co-poliéster. Ilustrativamente1 o quadro para exposição 16 é construído de vidro moldado que éclaro e/ou transparente. O elemento decorativo 14, portanto, pode ser visto através da facefrontal transparente 38 do quadro para exposição 16. Além disso, se o elemento decorativo14 for removido da fenda 80, a estrutura semelhante ao copo 26 pode ser vista através daface frontal transparente 38. Como observado acima, a estrutura semelhante a copo 26 po-de ser clara e translúcida, permitindo a visibilidade do material volátil 32, contido dentro dabolha 18.

Uma segunda modalidade do sistema de dispensa 10 é ilustrada nas Figuras 12-14.A segunda modalidade é similar à primeira modalidade previamente descrita exceto que asegunda modalidade inclui um quadro 100 tendo um formato não-retangular e uma facefrontal planar 38 sem o recesso 42. Alternativamente, a face frontal 38 da presente modali-dade, e aquelas discutidas aqui, pode incluir um recesso escalonado disposto dentro da facefrontal 38. O quadro 100 inclui uma base retangular 102 tendo uma largura de aproximada-mente 76 mm e uma espessura de aproximadamente 16 mm. A base 12 tem um recessoarredondado 104, disposto em uma sua parede lateral que é contorneada para encaixe comuma porção inferior 16 de um corpo circular 108. O corpo circular 108 é integral com a base102 e tem um diâmetro de aproximadamente 102 mm. A altura combinada da base integral102 e do corpo circular 108 é de aproximadamente 103 mm. A fenda 80 é disposta em umaporção superior 110 de uma parede lateral uniforme 112 cobrindo a distância entre as faces,frontal e posterior 38, 40.

Uma terceira modalidade do sistema de dispensa 10 é ilustrada nas Figuras 15-17.Similar à segunda modalidade, a terceira modalidade difere da primeira modalidade em queum quadro 120 compreende uma estrutura não-retangular e tem uma face frontal planar 38sem o recesso 42. O quadro 120 inclui uma base retangular 122 tendo uma largura de apro-ximadamente 76 mm e uma espessura de aproximadamente 16 mm. A base retangular 122tem um recesso triangular 124, disposto em um seu lado superior que é contorneado paraencaixe com a porção inferior 126 de um corpo no formato de losango 128. O corpo no for-mato de losango 128 é integral com a base retangular 122 e tem uma largura (definida comouma distância entre bordas opostas do corpo no formato de losango 128) de aproximada-mente 103 mm. A altura combinada da base retangular integral 122 e do corpo no formatode losango 128 é de aproximadamente 107 mm. A fenda 80 é disposta em uma porção su-perior 130 que cobre duas paredes laterais 132 do quadro 120.

Uma quarta modalidade do sistema de dispensa 10 é mostrada nas Figuras 18-20ilustrando um quadro 140. A quarta modalidade difere da primeira modalidade pelo fato deter um quadro não-retangular 140 e uma face frontal 38 sem o recesso 42. O quadro 140compreende um formato semelhante à onda. O quadro no formato de onda 140 tem umaespessura constante de aproximadamente 16 mm, mas se curva no sentido para dentro eno sentido para fora por todos os 85 mm aproximadamente de largura do quadro no formatode onda 140. A altura do quadro no formato de onda 140 não é constante porque uma por-ção superior 142 do mesmo tem uma aparência no formato de onda. Contudo, a altura má-xima do quadro no formato de onda 140, medida a partir de uma porção inferior 144 até aporção superior 142, é de aproximadamente 86 mm. Adicionalmente, o quadro no formatode onda 140 difere da primeira modalidade em que o quadro no formato de onda 140 incluium pé no formato de onda 146 na face posterior 38 que difere do pé curvo 56 da primeiramodalidade. A espessura combinada do quadro no formato de onda 140 e do pé 146, medi-da entre pontos que se estendem mais distante no sentido para fora a partir de ambas asfaces frontal e posterior 36, 38, é de aproximadamente 25 mm. A fenda 80 está disposta emum lado superior 148 do quadro no formato de onda 140.

Uma quinta modalidade do sistema de dispensa 10 é mostrada nas Figuras 21 e 22que difere da primeira modalidade apenas com relação ao quadro para exposição 16. Aquinta modalidade inclui um quadro 160 que te um corpo retangular 162. O corpo retangular162 é conectado integralmente com uma porção curvilínea 144 na sua porção inferior 166. Aporção curvilínea 164 também é conectada integralmente a uma base retangular 168. Ocorpo retangular 162 não é perpendicular com relação à base retangular 168, mas mais pro-priamente é defletido em direção à base retangular 168. O quadro 160 tem uma largura deaproximadamente 80 mm e uma altura de aproximadamente 96 mm, em que a altura é me-dida a partir da base retangular 168 até uma porção superior 170 do corpo retangular 162. Oquadro 160 tem uma espessura de aproximadamente 51 mm, a qual é medida a partir deuma área da porção curvinílea 164 adjacente ao corpo retangular 162 até uma extremidade172 da base retangular 168. A fenda 80 é disposta em um lado superior 174 do quadro 160.Com referência às Figuras 23-25, uma sexta modalidade do sistema de dispensa de materi-al volátil 10 que inclui um quadro 200 é ilustrada. A presente modalidade é similar à primeiramodalidade exceto que o quadro 20 da presente modalidade não tem blocos, frontal e pos-terior, permanentemente ligados 62, 64. Mais propriamente, os blocos, frontal e posterior,são mantidos juntos por intermédio de um meio de fixação removível, tal como um prende-dor mecânico, um adesivo, e/ou ímãs.

As Figuras, 23 e 24, ilustram o bloco frontal 62 com os painéis, frontal e posterior,66 e 68 e o bloco posterior 64 com os painéis, frontal e posterior, 70 e 72. Além disso, umprimeiro recesso 202 é provido no painel posterior 68 do bloco frontal 62 e um segundo re-cesso 204 é provido no painel frontal 70 do bloco posterior 64. Alternativamente, um únicorecesso tendo a mesma estrutura que o primeiro e segundo recesso combinados 202, 204pode ser formado em qualquer um do painel posterior 68 do bloco frontal 62 ou do painelfrontal 70 do bloco posterior 64. O primeiro e o segundo recesso 202, 204 são definidos pordepressões retangulares centralmente dispostas que não se estendem até a periferia exter-na dos blocos frontal e posterior 62, 64. O primeiro e segundo recesso 202, 204 tem dimen-sões de comprimento e largura dentro da faixa de aproximadamente 50 mm a aproximada-mente 70 mm.

Uma depressão circular 206 é disposta adjacente a cada canto do recesso retangu-lar 202 no painel posterior 68. Similarmente, depressões circulares 208 são providas emcada canto do segundo recesso 204 no painel frontal 70. ímãs 210, 212 são posicionadosdentro de cada uma das depressões circulares 206, 208, respectivamente. Os ímãs 210,212 são retidos dentro das depressões circulares 206, 208 por intermédio de um adesivoe/ou por intermédio de um ajuste por pressão. Os ímãs 210, 212 incluem porções superioresque estão substancialmente em nível com relação aos painéis frontal e posterior 68, 70. Osímãs 210 no painel posterior 68 têm uma polaridade oposta a dos ímãs 212 no painel frontal70. Em uma modalidade alternativa, ao menos um dos ímãs 210 é substituído por um mate-rial ferrítico dentro da depressão circular 206 e oposto ao ímã respectivo 212.

O elemento decorativo 14 é inserido ou no primeiro ou no segundo recesso 202,204 de modo que o lado a ser visto está mais próximo da face frontal 36 do quadro 200.Como pode ser visto na Figura 25, os blocos, frontal e posterior, 62 e 64, posteriormente sãoprensados juntos de modo a alinhar os recessos, frontal e posterior, 202 e 204 e os ímãs210, 212. Os ímãs 210, 212 mantêm juntos os blocos, frontal e posterior, 202 e 204 paraformar um quadro unificado 200 que pode ser facilmente separado para mudar o elementodecorativo 14.

Uma sétima modalidade do sistema de dispensa de material volátil 10 é ilustradanas Figuras 26-37. A sétima modalidade inclui um quadro para exposição 300 similar à pri-meira modalidade exceto que o quadro para exposição 300 não compreende blocos, frontale posterior, separadamente ligados, 62 e 64. Mais propriamente, o quadro para exposição300 compreende um bloco uniforme com quatro paredes laterais substancialmente de tama-nhos iguais, uma face frontal 302, uma face posterior 304. As quatro paredes laterais com-preendem uma parede inferior substancialmente planar 306 e paredes esquerda, direita esuperior, substancialmente curvilíneas 308, 310, 312, respectivamente. A parede esquerdacurvilínea 308, parede direita 310, e parede superior 312 incluem uma porção central 314que se estende no sentido para fora a partir do quadro para exposição 300 até uma exten-são maior do que as paredes opostas das paredes respectivas 308-312. Além disso, as pa-redes, esquerda e direita, 308 e 310 e a parede superior 312, são inclinadas no sentido paradentro e no sentido para baixo, respectivamente, à medida que as paredes 308-312 se es-tendem a partir da face frontal 302 do quadro para exposição 300 em direção à sua faceposterior 304. Em uma modalidade, o quadro para exposição 300 tem uma espessura entreas faces frontal e posterior 302, 304 dentro de uma faixa de aproximadamente 12 mm a a-proximadamente 22 mm, ou dentro de uma faixa de aproximadamente 15 mm a aproxima-damente 19 mm. O quadro para exposição 300 também pode ter uma altura entre a porçãocentral 314 da parede superior 312 e a parede inferior 36 dentro de uma faixa de aproxima-damente 60 mm a aproximadamente 110 mm, ou dentro de uma faixa de aproximadamente72 mm a aproximadamente 98 mm. Similarmente, o quadro para exposição 300 pode teruma largura entre as porções centrais 314 das paredes esquerda e direita 308, 310 dentrode uma faixa de aproximadamente 60 mm a aproximadamente 110 mm, ou dentro de umafaixa de aproximadamente 72 mm a aproximadamente 98 mm.

A face frontal 302 ou lado frontal do quadro para exposição 300 inclui um recesso316. A Figura 26 ilustra que o recesso 316 é definido por quatro paredes laterais angulares ecurvas 318 e uma parede inferior 320. As quatro paredes laterais 318 têm um formato subs-tancialmente similar ao formato definido por uma das paredes inferior, esquerda, direita, esuperior, adjacentes 306-312, isto é, a parede lateral 318 adjacente à parede inferior 306 éplanar e paralela à mesma e cada uma das três paredes laterais restantes 318 é curvilínea eparalela àquela das paredes esquerda, direita, e superior 308-312 adjacentes a ela. O re-cesso 316 é centrado na face frontal 302 do quadro para exposição 300 e proporciona aoquadro para exposição 300 a aparência de um quadro para ilustrações circundando a pare-de inferior 320 do recesso 326. As paredes laterais curvas 318 podem incluir qualquer nú-mero de ângulos e/ou curvas que podem ser simétricos com as paredes inferior, esquerda,direita e superior 306-312, respectivas. Contudo, outras modalidades podem incluir nenhumrecesso, ou múltiplos recessos escalonados, ou qualquer outro tipo de parede lateral mode-lada. Em uma modalidade, uma nervura em relevo se estende em torno de uma periferiaexterna da face frontal 302, adjacente às paredes inferior, esquerda, direita e superior 306-312 do quadro para exposição 300.

As Figuras 27, 28 e 31 mostram que a face posterior 304 ou o lado posterior doquadro para exposição 300 inclui um recesso escalonado 322 definido pelas paredes late-rais escalonadas e uma depressão quadrada disposta entre as mesmas. O recesso escalo-nado 322 compreende um recesso externo periférico 324 e um recesso mediai 326, similarao recesso periférico raso 52 e o recesso central profundo 54, respectivamente, da primeiramodalidade. O recesso escalonado 322 inclui também um recesso interno 328.

O recesso externo periférico 324 é configurado e dimensionado para receber oflange de suporte 20 do dispensador 12. O recesso mediai 326 e o recesso periférico exter-no 324 combinados têm um formato negativo que é idêntico àquele do dispensador 12. Al-ternativamente, o recesso mediai 326 e o recesso periférico externo 324 podem ter um for-mato combinado similar àquele de qualquer outro suporte de material volátil que deve serposicionado dentro do quadro para exposição 300. Quando o dispensador 12 é inserido norecesso escalonado 322, tal como mostrado na Figura 32, o dispensador 12 é recebidocompletamente dentro do recesso mediai 326 e do recesso externo periférico 324 de modoque a superfície da membrana permeável 24 está substancialmente nivelada com a faceposterior 304 e o flange 20 descansa sobre as paredes laterais escalonadas definindo o re-cesso externo periférico 324. O flange 20 é aderido às paredes laterais escalonadas definin-do o recesso externo periférico 324 de uma maneira similar conforme descrito aqui com re-lação às outras modalidades.

Nessa modalidade, o recesso mediai 326 é configurado e dimensionado para rece-ber a estrutura no formato de copo 26 do distanciador 12. Conforme pode ser visto nas Figu-ras 31 e 32, o recesso mediai 326 é mais profundo do que o recesso externo periférico 324uma vez que ele acomoda a maior espessura combinada da estrutura no formato de copo26, o flange 20, e membrana permeável 24. Porções periféricas da parede inferior 28 dodispensador 12 são adjacentes e contatam ou são ligeiramente espaçadas das paredes late-rais escalonadas definindo o recesso mediai 326. A parede inferior 28 do dispensador 12também é espaçada de uma superfície inferior 330 do recesso escalonado 322 por intermé-dio do recesso interno 328.

As Figuras, 33 e 34, ilustram uma modalidade alternativa do quadro para exposição300 onde porções periféricas da parede inferior 28 do dispensador 12 são espaçadas dasparedes laterais escalonadas do recesso mediai 326. Na presente modalidade, uma ou maisprotuberância curvas espaçadas 331 são providas nas paredes laterais escalonadas do re-cesso mediai 326. As protuberâncias 321 preenchem uma folga entre a parede inferior 28 eas paredes definindo o recesso mediai 326. As protuberâncias 331 impedem que o dispen-sador 12 se curva excessivamente ou quebre ou se torne desprendido da armação de exibi-ção 300 quando força excessiva é exercida sobre o dispensador 12. Força excessiva podeser um fator específico durante o processo de fabricação quando o dispensador 12 é presoà face posterior 304 do quadro para exposição 300. Pretende-se que outros tipos de protu-berância, sejam individualmente, ou quando um de uma pluralidade, considerados dentro doescopo da presente revelação independentemente do formato geométrico das protuberân-cias. As protuberâncias 331 também podem proporcionar meio de retenção de elementodecorativo otimizado mediante prevenção de movimento vertical e/ou lateral do elementodecorativo 14 a partir dos confins do recesso interno 328, o qual será descrito em detalheadicional abaixo.

As Figuras, 31 e 32, mostram que o recesso interno 328 é configurado e dimensio-nado para encerrar e/ou exibir um elemento decorativo 14 tal como uma fotografia, uma i-magem, e/ou um desenho para citar apenas alguns. O recesso interno 328 é substancial-mente quadrado e é definido pela superfície inferior 330 e três paredes igualmente dimensi-onadas compreendendo uma parede inferior 332, e duas paredes laterais 334. As Figuras27, 28 e 31 ilustram uma extremidade superior do recesso interno que é aberto e co-extensivo com um canal 336 ou fenda. O canal 336 inclui uma superfície inferior 338 que éplanar com a superfície inferior 330 do recesso interno 328 e duas paredes laterais de canal340, espaçadas uma da outra por uma distância similar como as paredes laterais opostas334 do recesso interno 328. As paredes laterais de canal 340 compreendem uma espessuravariável à medida que o canal se estende a partir da extremidade superior do recesso inter-no 328 em direção à parede superior 312, isto é, as paredes laterais de canal 340 se esten-dem no sentido para cima a partir da superfície inferior 338 do canal 336 por uma distânciacompatível com as paredes laterais escalonadas respectivas definindo os recessos externosperiféricos e mediais 326, 324. O canal 336 se estende através de uma porção da paredesuperior 312 e tem uma extremidade aberta 342.

O canal 336 provê ao usuário um meio para inserir o elemento decorativo 14 no re-cesso interno 328 quando o dispensador 12 é fixado à face posterior 304 do quadro paraexposição 300. Um usuário primeiramente segura o elemento decorativo 14, tal como umafotografia, acima do canal 336 de modo que uma superfície de visualização, do elementodecorativo 14, esteja posicionada em direção à face frontal 302 do quadro para exposição300. O elemento decorativo 14 é deslizado e de outro modo é inserido no canal 336 entre asuperfície inferior 338 do canal 336 e o dispensador 12. O elemento decorativo 14 posteri-ormente é disposto parcialmente ou integralmente dentro do recesso interno 328.

Em algumas modalidades, conforme observado acima, as porções periféricas daparede inferior 28 do dispensador 12 são espaçadas das paredes laterais escalonadas defi-nindo o recesso mediai 326, desse modo criando uma folga. Nessas modalidades, o ele-mento decorativo 14 pode deslizar ou ser de outro modo movido a partir do recesso interno328 em uma forma lateral (em direção às paredes esquerda ou direita 308, 310, respectiva-mente, do quadro para exposição 300) e/ou de uma forma longitudinal (em direção às pare-des superior ou inferior 312, 306, respectivamente, do quadro para exposição 300) e estardeslocado para dentro da folga. As protuberâncias 331 descritas em conexão com as Figu-ras 33 e 34, e suas variações pretendidas, proporcionam uma característica funcional adi-cional pelo fato de impedir movimento longitudinal e/ou lateral do elemento decorativo 14 apartir de dentro dos confins do recesso interno 328.

A Figura 35 ilustra uma modalidade alternativa para impedir o movimento Iongitudi-nal do elemento decorativo 14 em uma direção voltada para a parede inferior 306. Uma bar-ra em relevo 344 é provida em uma porção da parede lateral definindo o recesso mediai326, adjacente à parede inferior 332 do recesso interno 328. A barra em relevo 344 preen-che a folga entre a parede inferior 28 do dispensador 12 e a parede lateral do recesso medi-ante 326 para impedir que o elemento decorativo 14 deslize no sentido para baixo e parafora do recesso interno 328. A Figura 36 ilustra uma modalidade similar àquela ilustrada naFigura 35, exceto que a barra em relevo 34 é substituída por dois ressaltos em relevo 346a,346b para similarmente impedir o movimento do elemento decorativo 14 para dentro da foi-ga entre a parede inferior 28 e as paredes laterais definindo o recesso mediai 326. Em aindaoutra modalidade ilustrada na Figura 37, várias porções em relevo 348 são dispostas nasparedes laterais definindo o recesso mediai 326 em um padrão semelhante à onda. As por-ções em relevo 348 são posicionadas para impedir movimento lateral e/ou longitudinal doelemento decorativo 14 a partir de dentro do recesso interno 328. Várias estruturas com di-ferentes formatos geométricos são consideradas como usadas em conexão com as modali-dades presentes, à medida que as estruturas auxiliam a impedir substancialmente que oelemento decorativo 14 se desloque para fora do recesso interno 328 e para dentro das por-ções do recesso mediai 326.

Adicionalmente, qualquer número de estruturas geométricasposicionadas adjacentes às paredes inferior, esquerda, direita ou superior 306-312 pode serutilizado. Ainda adicionalmente, as estruturas geométricas podem prover as mesmas carac-terísticas funcionais que as protuberâncias 331 descritas acima ou podem funcionarem tan-dem com as mesmas.

Em outras modalidades do quadro para exposição 300, o espaçamento entre a su-perfície inferior 338 e porções do dispensador 12 pode ser dimensionado para permitir largu-ras variáveis dos elementos decorativos mediante, por exemplo, ajuste do tamanho de umaou mais das paredes laterais escalonadas definindo o recesso escalonado 322, tornando ocanal 336 mais raso, e/ou ajustando o tamanho do dispensador 12. A superfície inferior 330do recesso interno 328 é similarmente espaçada da parede inferior 28 do dispensador 12 epode ser modificada para acomodar elementos decorativos de tamanhos variados medianteajuste do dimensionamento do recesso escalonado 322, do recesso interno 328, e/ou dodispensador 12. Em uma modalidade diferente, o espaçamento entre a superfície inferior330 e o dispensador 12 é diferente do espaçamento entre a superfície inferior 338 e o dis-pensador 12.

Ajustar o espaçamento entre ao menos uma das superfícies inferiores 330, 338 e aparede inferior 28 também provê meios variados de encerrar o elemento decorativo 14 den-tro do recesso interno 328. Em uma modalidade, o espaçamento entre a superfície inferior330 e a parede inferior 28 é relativamente estreito de modo que quando o elemento decora-tivo 14 é inserido entre as mesmas, o elemento decorativo 14 permanece estacionário eseguro no lugar mediante forças de fricção. Em outra modalidade, o espaçamento similarpermite um ajuste de fricção que é facilmente desarranjado pelo movimento do quadro paraexposição 300. Em uma modalidade diferente, o espaçamento provido é aproximadamenteidêntico ou ligeiramente maior do que a largura do elemento decorativo 14. Pouca ou ne-nhuma força de fricção, portanto, é transmitida ao elemento decorativo 14, porém o elemen-to decorativo 14 permanece completamente ou substancialmente paralelo à superfície infe-rior 330 do recesso interno 328. Em ainda outra modalidade, o espaçamento é substancial-mente maior do que a largura do elemento decorativo 14, em que a colocação do elementodecorativo 14 no recesso interno 328 pode permitir que o elemento decorativo 14 se inclineou gire ligeiramente nesse lugar. Considera-se que o espaçamento entre a superfície inferior330 e a parede inferior 28 possa ser ajustado para qualquer tipo de elemento decorativo, talcomo uma fotografia, imagem, desenho, documento escrito, ou qualquer outro tipo estéticoou funcional de informação. Similarmente, o espaçamento entre a superfície inferior 338 docanal 336 e qualquer porção do dispensador 12 adjacente a ele pode ser ajustado se o ele-mento decorativo 14 se estender integralmente ou parcialmente para dentro do canal 336.

O elemento decorativo 14 é removido do quadro para exposição 300 mediante in-clinação, giro, e/ou rodando o quadro para exposição 300 de modo que a extremidade aber-ta 342 do canal 336 fique inclinada a partir da sua posição de operação normal. A inclinaçãoda extremidade aberta 342 do canal 336 permite que forças gravitacionais independente-mente ou em combinação com forças a partir de um usuário, removam o elemento decorati-vo 14 do quadro para exposição 300 através da extremidade aberta 342. Em outras modali-dades, um usuário pode usar um dedo ou outro objeto para puxar ou agarrar e remover oelemento decorativo 14 a partir do quadro para exposição 300. Em ainda outra modalidade,o elemento decorativo 14 é removido mediante ação de puxar o dispensador 12 para fora doquadro 300 para expor o recesso interno 328 e o elemento decorativo 14 nesse lugar.

O recesso interno 328 é centrado dentro da face posterior 304 do quadro para ex-posição 300. A centragem do recesso interno 328 permite que o usuário facilmente centrali-ze o elemento decorativo 14 a ser disposto nesse lugar com relação às paredes inferior,esquerda, direita e superior 306-312 do quadro para exposição 300. O comprimento da pa-rede inferior e das duas paredes laterais 322, 324 do recesso interno 328 pode ser ajustadopara acomodar elementos decorativos de diversos tamanhos. Por exemplo, o espaçamentoentre as duas paredes laterais 334 pode ser ajustado para substancialmente igualar a Iargu-ra do elemento decorativo, desse modo evitando a necessidade de centrar o elemento deco-rativo dentro do recesso interno 328. Em uma modalidade diferente, o espaçamento entre asduas paredes laterais 334 é ajustado para ser maior do que a largura do elemento decorati-vo, desse modo permitindo que um usuário veja o nível de material volátil 32 em torno daperiferia do elemento decorativo 14. O espaçamento entre a parede inferior 332 e a extremi-dade superior do recesso interno 328 pode similarmente ser ajustado para substancialmenteigualar ou ser maior do que a altura do elemento decorativo. Em uma modalidade diferente,espaçadores (não mostrados) são providos os quais podem ser inseridos no recesso interior328 para posicionar o elemento decorativo. Os espaços podem ser feitos de material seme-lhante ou diferentes que o do quadro para exposição 300 e podem ser coloridos ou transpa-rentes.

A face posterior 304 do quadro para exposição 300 inclui também um pé curvo 350ou protuberância disposta adjacente ao lado inferior 352 do quadro para exposição 300. Olado inferior 352 do quadro para exposição 300 é definido pela parede inferior 306 que seapóia contra uma superfície de suporte. O pé curvo 350 aumenta a estabilidade do quadropara exposição 300 para impedir que o mesmo tombe. Contudo, se o quadro para exposição300 for tombado, o pé curvo 350 faz com que a membrana permeável 34 seja espaçada dasuperfície de suporte de modo que o potencial para dano da superfície de suporte pelo ma-terial volátil 32 é minimizado. O pé curvo 350 se estende no sentido para fora a partir daface posterior 304 em aproximadamente 4 mm a aproximadamente 7 mm em seu pontomais distante.

Qualquer uma das modalidades aqui reveladas pode conseqüentemente ser modifi-cada de uma maneira conhecida por aqueles versados na técnica para incluir um canal queproporciona acesso a um recesso interno adaptado para encerrar um elemento decorativoentre as paredes definindo o recesso e uma porção de um dispensador de fragrância. Porexemplo, a Figura 38 ilustra uma oitava modalidade de um quadro para exposição 400 simi-lar à terceira modalidade ilustrada nas Figuras 15-17. Contudo, um recesso escalonado 402,similar àquele ilustrado nas Figuras 26-32, é provido na face posterior 40 em vez da fenda80. O recesso escalonado inclui um recesso externo 404 e um recesso interno 406 paraprover um espaço para um dispensador e um elemento decorativo (não mostrado). Um ca-nal 408 também é provido para recebimento do elemento decorativo. Embora o quadro 400seja similar às modalidades previamente ilustradas, a presente modalidade é ilustrada dasformas variadas que os recessos escalonados e dispensadores podem compreender. Umanona modalidade de um quadro para exposição 450 é mostrado na Figura 39, a qual é simi-lar à primeira modalidade ilustrada nas Figuras 1-7 e a quarta modalidade ilustrada nas Fi-guras 18-20 com a exclusão da fenda 80. Um recesso escalonado que é idêntico ao recessoescalonado 322 ilustrado nas Figuras 26-32 é provido dentro da face posterior 40 do quadro450. Uma extremidade superior 452 do quadro 450 inclui um formato semelhante à onda.

Adicionalmente, qualquer uma das modalidades aqui incorporadas como referência pode sersimilarmente modificada para incluir um canal que provê acesso a um recesso interno adap-tado para encerrar um elemento decorativo entre as paredes definindo o recesso e uma por-ção de um dispensador de fragrância. Por exemplo, a Figura 40 ilustra uma décima modali-dade de um quadro para exposição 500 que inclui um suporte de refil 502 idêntico àqueledescrito no Pedido de Patente N0 do Dossiê do Advogado J-4297. O suporte de refil 502pode ser modificado de qualquer maneira conforme descrito no Pedido J-4297 e anexado aoquadro para exposição presente 500. A presente modalidade proporciona ao usuário a ca-pacidade de inserir de forma desprendível e remover o elemento decorativo 14 e o dispen-sador 12 de modo que um ou mais do elemento decorativo 14 e o dispensador 12 possa sersubstituído. Qualquer um dos quadros de exibição 400, 450, 500 pode ser similarmente mo-dificado como o quadro para exposição 300. Por exemplo, o quadro para exposição 500poderia incluir as protuberâncias 331 ou porções em relevo 348 para auxiliar a reter o ele-mento decorativo 14 dentro do recesso interno 328, particularmente se a estrutura no forma-to de copo 26 e o flange periférico 20 do dispensador 12 forem espaçados integralmente ouparcialmente do recesso mediai 326 ou recesso periférico 324, respectivamente.

Pretende-se que várias modificações na estrutura aqui descrita sejam consideradasdentro do escopo da presente revelação. Adicionalmente, pretende-se que a revelação a-presentada em conexão com as modalidades ilustradas nas Figuras 26-40 possam ser usa-das para modificar as modalidades descritas em conexão com as Figuras 1-25 e vice-versa.Por exemplo, o canal 336 pode ser disposto na parede inferior, esquerda ou direita 306-310do quadro para exposição ao contrário da parede superior 312 ou as protuberâncias 331poderiam ser dispostas dentro do recesso central profundo 54 do quadro para exposição 10descrito em conexão com as Figuras 1-25.

Aplicabilidade Industrial

O sistema de dispensa de material volátil aqui descrito combina vantajosamente ascaracterísticas funcionais e estéticas de um quadro para ilustrações com um dispensador defragrância. Desse modo, o uso de uma unidade versus duas unidades individuais em umcenário doméstico ou de escritório pode ser desfrutado.

Várias modificações serão evidentes para aqueles versados na técnica à luz dadescrição anterior. Conseqüentemente, essa descrição deve ser considerada apenas comoilustrativa e é apresentada com o propósito de permitir que aqueles versados na técnica rea-lizem e utilizem a invenção e ensinem o melhor modo de realização da mesma. Os direitosexclusivos de todas as modificações que estejam compreendidas dentro do escopo das reivindicações anexas são reservados.

Claims (20)

1. Quadro para exposição de ilustrações, CARACTERIZADO por compreender:um quadro para exposição tendo lados, frontal e posterior;um recesso disposto dentro do lado posterior do quadro para exposição;um suporte de material volátil disposto dentro do recesso do lado posterior, o supor-te de material volátil incluindo um reservatório e uma membrana permeável ao vapor; euma fenda disposta em uma parede lateral do quadro para exposição em comuni-cação com uma porção do recesso, em que a porção do recesso é adaptada para encerrarum elemento decorativo.

2. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a porção do recesso tem ao menos uma de uma alturae uma largura dentro da faixa de aproximadamente 30 mm a aproximadamente 60 mm.

3. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a porção do recesso tem uma espessura dentro deuma faixa de aproximadamente 1 mm a aproximadamente 5 mm.

4. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a protuberância se estende no sentido para fora a partirdo lado posterior.

5. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento decorativo é uma imagem compreendendoao menos um de uma fotografia, uma pintura, e um desenho.

6. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento decorativo obstrui substancialmente umavisão do reservatório através do lado frontal do quadro para exposição de ilustrações quan-do disposto dentro da porção do recesso.

7. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento decorativo é centrado dentro do quadropara exposição quando disposto dentro da porção do recesso.

8. Quadro para exposição, CARACTERIZADO por compreender:um quadro tendo faces, frontal e posterior;um recesso escalonado disposto dentro da face posterior do quadro, em que o re-cesso escalonado inclui um recesso externo, um recesso mediai, e um recesso interno;um dispensador disposto dentro dos recessos, externo e mediai, o dispensador in-cluindo uma membrana permeável ao vapor; eum canal disposto em uma parede lateral do quadro para exposição em comunica-ção com o recesso escalonado,em que o recesso interno é adaptado para encerrar um elemento decorativo.

9. Quadro para exposição, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADOpelo fato de que o dispensador inclui um flange se estendendo em torno de uma periferia deuma bolha, e em que o flange é disposto dentro do recesso externo e a bolha é dispostadentro do recesso mediai.

10. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de que a parede inferior da bolha é espaçada da superfícieinferior do recesso interno.

11. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de que as porções periféricas da parede inferior são espaça-das das paredes laterais do recesso mediai.

12. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de que ao menos uma protuberância está disposta nas pare-des laterais do recesso mediai.

13. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO por compreender ainda meio para impedir ao menos um de um movi-mento lateral e de um movimento longitudinal do elemento decorativo.

14. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de que o recesso interno é substancialmente quadrado e defi-nido por uma superfície inferior, uma parede inferior, duas paredes laterais, e uma extremi-dade superior aberta.

15. Quadro para exposição de ilustrações, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira extremidade do elemento decorativo des-cansa sobre a parede inferior do recesso interno.

16. Quadro para expor um elemento decorativo, CARACTERIZADO por compreen-der:um quadro tendo um dispensador disposto em uma sua face;um canal se estendendo a partir de uma superfície exterior do quadro até um espa-ço vazio no interior do mesmo, o espaço vazio definido por uma parede inferior do dispen-sador voltada para o interior do quadro e porções rebaixadas do quadro,em que o canal é adaptado para permitir a inserção de um elemento decorativo noespaço vazio.

17. Quadro, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de queas porções do quadro compreendendo espaço vazio incluem uma superfície inferior e umapluralidade de paredes.

18. Quadro, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de queum espaço entre a parede inferior do dispensador e a superfície inferior da porção rebaixadaé adaptado para encerrar o elemento decorativo entre as mesmas mediante forças de fric-ção.

19. Quadro, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de queum espaço entre a parede inferior do dispensador e a superfície inferior da porção rebaixadaé adaptado para ser ao menos um de, substancialmente do mesmo tamanho, e maior doque uma espessura do elemento decorativo.

20. Quadro, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de queum espaço entre a parede inferior do dispensador e a superfície inferior da porção rebaixadaé substancialmente maior do que uma espessura do elemento decorativo.