BRPI0709335A2 - porca para fixação de pára-brisa de aeronave e dispositivo de fixação de pára-brisa de aeronave - Google Patents

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PORCA PARA FIXAçãO DE PARA-BRISA DE AERONAVE E DISPOSITIVO DE FIXAçãO DE PARA-BRISA DE AERONAVE. O objeto da invenção é uma porca para fixação de um pára- brisa (40) de aeronave, intercalado entre dois elementos (42, 44) unidos por pelo menos um elemento de ligação (46) que compreende um parafuso (48) e a dita porca (50), compreendendo a dita porca (50) duas partes, uma primeiraparte (60) chamada corpo que possui uma furação roscada (62) capaz de operar com a haste filetada do parafuso (48) , e uma segunda parte (64) chamada base capaz de ser solidarizada a um dos elementos (42, 44) de união do pára-brisa, possuindo o corpo (60) e a base (64) formas que cooperam e que permitem impedir a rotação do corpo (60) em relação à base (64) segundo o eixo (66) da furação (62) do corpo, caracterizada pelo fato de o corpo (60) compreender em uma de suas extremidades umasuperfície capaz de estar em contato com a base (64) compreendendo a dita superfície pelo menos uma protuberância que é saliente em relação à dita superfície segundo a direção do eixo (66) da furação (62) e que é capaz de cooperar com uma cavidade efetuada na base (64)

Claims (10)

"PORCA PARA FIXAÇÃO DE PÁRA-BRISA DE AERONAVE E DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DE PÁRA-BRISA DE AERONAVE". A presente invenção refere-se a uma porca para fixação de pára-brisa de aeronave bem como a um dispositivo de fixação de pára-brisa de aeronave que compreende a dita porca.Na figura 1 (técnica anterior), representou-se em 10 um vidro de um pára-brisa de aeronave ligado à estrutura 12 da aeronave por meio de uma moldura ou de pelo menos uma presilha de fixação 14 ligada à dita estrutura 12 por meio de elementos de ligação 16, com as bordas periféricas do dito vidro 10 do pára-brisa intercaladas e apertadas entre a estrutura 12 e a presilha 14. Em complemento, são geralmente previstos meios de estanqueidade na periferia do pára-brisa, intercalados entre a estrutura e o pára-brisa e/ou entre as presilhas de fixação e o pára-brisa.Cada um dos elementos de fixação 16 compreende um parafuso 18 de cabeça sextavada e uma porca 20. Cada parafuso 18 atravessa a presilha de fixação 14 e a estrutura 12, com a cabeça apoiada contra a superfície externa da presilha de fixação 14, e disposta no interior de um alojamento 22 efetuado na altura da superfície externa da dita presilha 14. Uma tampa ou capa 24 é prevista para fechar o dito alojamento 22 e minimizar as perturbações dos escoamentos de ar na altura da superfície da fuselagem da aeronave.Uma porca 20 é rebitada sobre uma plaqueta 26 porta-porca, sendo esta última rebitada sobre a estrutura. Esta porca 20 permite a estanqueidade sob pressão.Esta plaqueta 26 porta-porca permite obter uma melhor distribuição dos esforços de aperto sobre a estrutura e limitar os pontos de ancoragem sobre a dita estrutura, compreendendo geralmente uma plaqueta várias porcas 20. Como ilustrado na figura 1, a porca 20 compreende uma furação roscada 28 que permite o parafusamento do parafuso 18, bem como duas orelhas 30 que se estendem emum plano sensivelmente perpendicular ao eixo longitudinal da furação, em uma extremidade da porca, e que são dispostas de ambos os lados da furação 28. As orelhas 30 formam uma superfície capaz de ser aplicada contra a estrutura 12 ou uma plaqueta 26 porta-porca.Para a montagem inicial, as plaquetas 26 porta-porca a as porcas 2 0 são ligadas â estrutura 12 pelo intermediário de rebites 32. Em seguida, o vidro 10 do pára-brisa equipado de meios de estanqueidade é posicionado no vão formado na estrutura, e a ou as presilhas 14 de fixação são dispostas na periferia do vidro 10. Em seguida, os parafusos 18 são parafusados nas porcas 20 rebitadas. Para tal, a cabeça do parafuso é girada por qualquer meio apropriado, tal como, por exemplo, uma chave de boca, sendo que a ligação entre as porcas 20 e a estrutura 12 pelo intermediário dos rebites 32 impede a rotação das ditas porcas durante o parafusamento e permite o aperto dos ditos parafusos 18.Esta montagem permite obter uma fixação segura e resistente do pára-brisa.Para desmontar o vidro do pára-brisa, convém desparafusar os parafusos 18 para soltar a ou as presilhas de fixação da estrutura e liberar o dito vidro 10. Esta operação deve ser rápida e fácil.Entretanto, ela pode se mostrar longa e trabalhosa quandouma porca estiver danificada, especialmente quando a dita porca e o parafuso associado estiverem corroídos. De fato, convém então desmontar a porca 2 0 rebitada na plaqueta 26, rebitada ela mesma na estrutura, devendo adita plaqueta também ser desmontada para poder rebitaruma nova porca sobre ela.Esta operação é relativamente longa e delicada, especialmente em razão da do acesso difícil e do ambiente complexo no interior de um cockpit. Contudo, o tempo de substituição do pára-brisa deve ser o menor possível a fim de minimizar o tempo de intervenção e de imobilização da aeronave para não prejudicar acompanhia aérea reduzindo o tempo de exploração da dita aeronave. Este problema acentua-se quando a substituição deve ocorrer durante uma escala da aeronave, uma vez que disso pode resultar um atraso ou até uma anulação do vôo. Assim, a presente invenção visa remediar os inconvenientes da técnica anterior propondo uma porca para fixação de um pára-brisa de aeronave que facilita a substituição da dita porca quando esta última estiver danificada, especialmente durante a substituição do pára-brisa.Para tal, a invenção tem por objeto uma porca para fixação de um pára-brisa de aeronave intercalado entre dois elementos unidos por pelo menos um elemento de ligação que compreende um parafuso e a dita porca, compreendendo a dita porca duas partes, uma primeira parte chamada corpo que possui uma furação roscada capaz de operar com a haste filetada do parafuso, e uma segunda parte chamada base capaz de ser solidarizada a um dos elementos de união do pára-brisa, possuindo o corpo e a base com formas que cooperam e que permitem impedir a rotação do corpo em relação â base segundo o eixo de furação do corpo, caracterizada pelo fato de o corpo compreender em uma de suas extremidades uma superfície capaz de estar em contato com a base, compreendendo adita superfície pelo menos uma protuberância que ésaliente em relação à dita superfície segundo a direção do eixo de furação e que é capaz de cooperar com uma cavidade efetuada na base.Esta solução permite obter uma fixação confiável eminimiza o tempo de intervenção durante a desmontagemgraças a uma porca em duas partes.Outras características e vantagens ressaltarão da descrição a seguir, descrição essa dada unicamente a título de exemplo em referência aos desenhos anexos no quais:A Figura 1 é um corte ilustrando um dispositivo de fixação de um pára-brisa de acordo com a técnicaanterior;A Figura 2 é um corte ilustrando um dispositivo de fixação de um pára-brisa de acordo com a invenção; A Figura 3 é uma vista em perspectiva de uma porca para fixação de um pára-brisa de acordo com a invenção;A Figura 4 é uma vista em perspectiva ilustrando o corpo de uma porca de acordo com a invenção;A Figura 5 é uma vista em perspectiva ilustrando a base de uma porca de acordo com a invenção; A Figura 6 é uma vista em lateral ilustrando um exemplo de implantação das porcas;A Figura 7A é um corte transversal ilustrando um exemplo de implantação; eA Figura 7B é um corte transversal ilustrando um outro exemplo de implantação.Na figura 2, representou-se em 40 um vidro de um pára-brisa de aeronave ligado à estrutura 42 de uma aeronave por meio de uma moldura ou de pelo menos uma presilha de fixação 44 ligada à dita estrutura 42 por meio de pelo menos um elemento de ligação 46, com as bordas periféricas do dito vidro 40 do pára-brisa intercaladas e apertadas entre a estrutura 42 e a presilha 44. Para garantir uma montagem segura, é distribuída uma pluralidade de elementos de ligação na periferia do vidro do pára-brisa.Em complemento, são geralmente previstos meios de estanqueidade na periferia do pára-brisa, intercalados entre a estrutura e o pára-brisa e/ou entre as presilhas de fixação e o pára-brisa.Um elemento de ligação 4 6 compreende um parafuso 48 e uma porca 50, estando os elementos de união (estrutura/presilhas(s)) montados intercalados entre a cabeça do parafuso e a porca.Cada parafuso 48 atravessa a presilha de fixação 44 e a estrutura 42, com a cabeça apoiada contra a superfície externa da presilha de fixação 44, e disposta no interior de um alojamento 52 efetuado na altura da superfícieexterna da dita presilha 44. Uma tampa ou capa 54 é prevista para fechar o dito alojamento 52 e minimizar as perturbações dos escoamentos de ar na altura da superfície da fuselagem da aeronave e para impedir a infiltração de água.A estrutura, as presilhas de fixação bem como os meios de estanqueidade não são mais detalhados aqui, pois são conhecidos do técnico do assunto e variam de um modelo de aeronave para outro. De acordo com as variantes, a cabeça do parafuso 18 pode ter várias formas exteriores e/ou cavidades permitindo girá-la. Mesmo que a descrição seja feita com um parafuso de cabeça sextavada, a invenção não está limitada a este tipo de parafuso. Da mesma maneira, as formas do alojamento 52, e conseqüentemente da capa 54, são adaptadas especialmente à cabeça do parafuso para facilitar a movimentação da dita cabeça.De acordo com as variantes, o parafuso 48 pode compreender meios para impedir seu desparafusamento, na altura da cabeça, tal como, por exemplo, uma arruela de pressão. Da mesma maneira, as porcas 50 podem ser auto-blocantes.Vantajosamente, o dispositivo de fixação compreende, além dos parafusos 48 e das porcas 50, pelo menos uma plaqueta 56 porta-porca capaz de ser intercalada entre pelo menos uma porca 50 e a estrutura 42.Uma plaqueta 56.1 porta-porca pode suportar uma porca 50 como ilustrado nas figuras 6 e 7B. Em uma variante, uma plaqueta 56.2 porta-porca pode suportar várias porcas 50 como ilustrado nas figuras 6 e 7A.As plaquetas 56 porta-porca são solidarizadas à estrutura 42 por qualquer meio apropriado, especialmente por meio de pelo menos um rebite 58. Uma plaqueta 56 porta-porca permite obter uma melhor distribuição dos esforços de aperto sobre a estrutura e limitar os pontos de ancoragem sobre a dita estrutura,compreendendo geralmente uma plaqueta várias porcas 50. As formas, as dimensões e o número de plaquetas são determinados pelo técnico do assunto. Estas plaquetas não são mais detalhadas, pois são conhecidas.Geralmente, o acesso às porcas 50 é limitado especialmente em razão das formas complexas da estrutura, que compreende vários reforços nesse ponto, e do ambiente complexo no interior do cockpit de uma aeronave. Conseqüentemente, as porcas 50 são solidarizadas à estrutura 42 diretamente, ou indiretamente pelo intermediário de uma plaqueta 56, para impedir a rotação das ditas porcas durante o parafusamento dos parafusos 48 e para permitir o aperto dos ditos parafusos 48. Esta ligação também permite evitar o desparafusamento das porcas especialmente em razão das vibrações.De acordo com a invenção, a porca 50 compreende duas partes, uma primeira parte 60, chamada a seguir corpo, que possui uma furação roscada 62 capaz de operar com a haste filetada de um parafuso 48, e uma segunda parte 64, chamada a seguir base, capaz de ser solidarizada à estrutura 42, possuindo o corpo 60 e a base 64 formas que cooperam e que permitem impedir a rotação do corpo 60 em relação à base 64 segundo o eixo 66 da furação 62. De acordo com um modo de realização, a base 64 é ligada à estrutura ou a uma plaqueta porta-porca pelo intermediário de pelo menos um rebite 68, de preferência dois rebites diametralmente opostos.De preferência, o corpo 60 compreende uma furação 62 roscada não passante. Esta característica permite minimizar os riscos de danificação da porca em razão da corrosão entre a porca e a haste filetada do parafuso. De acordo com um modo de realização ilustrado nas diferentes figuras, o corpo compreende uma forma externa sensivelmente cilíndrica com diâmetros escalonados sensivelmente coaxiais ao eixo 66.O corpo 60 compreende em uma de suas extremidades uma superfície 70 capaz de estar em contato com a base 64,sendo a dita superfície sensivelmente perpendicular ao eixo 66.Para impedir a rotação do corpo em relação à base segundo o eixo 66, a superfície 70 compreende pelo menos uma protuberância 72 que é saliente em relação à dita superfície 70 segundo o eixo 66 da furação e que é capaz de cooperar com uma cavidade 74 efetuada na base 64. De acordo com a invenção, a protuberância 72 possui uma seção inferior à superfície de apoio 70, o que permite obter uma porca mais compacta.Assim, a base compreende uma superfície de apoio contra a qual pode se apoiar a superfície 70 com uma forma rebaixada correspondendo à cavidade 74 na qual pode se alojar a protuberância 72. Vantajosamente, o corpo 60 compreende uma protuberância 72 centralizada em relação ao eixo 66 e que forma um ressalto cujas formas periféricas são ajustadas às da cavidade 74 efetuada na base 64.De acordo com um modo de realização, a protuberância 72 e a cavidade possuem uma forma periférica quadrada com cantos arredondados, como ilustrado nas figuras 4 e 5. De preferência, a base 64 apresenta-se sob a forma de uma placa compreendendo a cavidade 74. De acordo com as variantes, a cavidade 74 pode ter uma seção idêntica em toda a espessura da base, como ilustrado na figura 5, ou compreender um ressalto com uma seção reduzida, porém que permite a passagem da haste filetada.A base 64 compreende duas orelhas 76 dispostas de ambos os lados da cavidade 64 com furos de passagem 78 para os rebites 68.De acordo com outra característica da invenção, são previstos meios 80 de estanqueidade entre o corpo 60 e a base 64. De acordo com um modo de realização, a superfície 70 do corpo 60 compreende um rasgo 82 periférico em torno da protuberância 72, sendo o rasgo 82 capaz de alojar uma junta de vedação, especialmente uma junta toroidal.Esta característica permite melhorar a estanqueidade e evitar a corrosão entre a haste filetada do parafuso 48 e a porca 50.De acordo com outra característica da invenção, a porca 50 compreende meios que permitem limitar os movimentos de translação do corpo 60 em relação à base 64 segundo a direção definida pelo eixo 66. Para tal, a porca 50 compreende uma alça 84 cujas extremidades são ligadas à base 64 na altura de dois pontos diametralmente opostos em relação à cavidade 74. A alça 84 é capaz de ocupar uma primeira posição na qual ela se estende em um plano sensivelmente perpendicular à base 64, como ilustrado na figura 3, de maneira a imobilizar o corpo 60, e uma segunda posição na qual ela está inclinada e não prende mais o corpo 60.Esta característica permite facilitar a montagem, pois a porca é mantida em sua posição graças à alça 84 mesmo se o dito corpo tende a cair em razão do próprio peso. De acordo com um modo de realização, a base 64 compreendeduas abas 86 dobradas, diametralmente opostas em relaçãoà cavidade, cada uma com um furo 8 8 capaz de receber uma extremidade curvada da alça 84 correspondente. Esta solução permite obter uma ligação simples entre a alça e a base.Na montagem inicial, a base da porca 50 é solidarizada à estrutura 42, seja diretamente, seja pelo intermediário de uma plaqueta 56 porta-porca ligada ã estrutura por rebites 58, estando a base ligada à plaqueta porta-porca pelo intermediário de rebites 68. Em seguida, o corpo 60da porca é posicionado sobre a base 64 e preso graças àalça 84.Em seguida, o vidro 10 do pára-brisa equipado dos meios de estanqueidade é posicionado no vão formado na estrutura 42, e a ou as presilhas 44 de fixação são dispostas na periferia do vidro 10. Em seguida, os parafusos 48 são parafusados nas porcas 50 rebitadas. Para tal, a cabeça do parafuso é girada por qualquer meioapropriado, tal como, por exemplo, uma chave de boca. O dispositivo de fixação que compreende o parafuso e a porca permite obter uma ligação segura, pois a protuberância 72 do corpo é mantida na cavidade 74, graças ao esforço exercido pelo parafuso 48 sobre o corpo 60, impedindo a rotação do dito corpo em relação à base 64, que por sua vez é imobilizada em relação à estrutura. De acordo com a invenção, os riscos de corrosão entrem a haste filetada do parafuso 48 e a porca 50 são minimizados graças aos meios de estanqueidade e à furação não passante.Ao contrário das porcas da técnica anterior, a porca da invenção permite uma substituição mais rápida da dita porca, pois compreende duas partes e, em caso de deterioração, pode ser substituída apenas a parte não ligada à estrutura.Assim, basta deslocar a alça 84 para substituir o corpo 60. A base 64 permanece solidária da estrutura ou da plaqueta porta-porca, e não é mais necessário desmontar a totalidade da porca e a plaqueta e remontar o conjunto rebitando de um lado a dita plaqueta sobre a estrutura e de outro lado a porca sobre a plaqueta porta-porca. Assim, graças à porca da invenção, a substituição de pára-brisa é facilitada e pode ser efetuada em um tempo reduzido, minimizando o tempo de imobilização da aeronave.Em uma variante, a montagem poderia ser invertida, com a porca ligada a presilha de fixação 44 e a cabeça do parafuso apoiando-se contra a estrutura 46.
1. Porca para fixação de pára-brisa de aeronave, intercalado entre dois elementos (42, 44) unidos por pelo menos um elemento de ligação (46) que compreende umparafuso (48) e a dita porca (50), compreendendo a dita porca (50) duas partes, uma primeira parte (60) chamada corpo que possui uma furação roscada (62) capaz de operar com a haste filetada do parafuso (48), e uma segunda parte (64) chamada base capaz de ser solidarizada a um dos elementos (42, 44) de união do pára-brisa, possuindo o corpo (60) e a base (64) formas que cooperam e que permitem impedir a rotação do corpo (60) em relação à base (64) segundo o eixo (66) da furação (62) do corpo, caracterizada pelo fato de o corpo (60) compreender em uma de suas extremidades uma superfície (70) capaz de estar em contato com a base (64), compreendendo a dita superfície (70) pelo menos uma protuberância (72) que é saliente em relação á dita superfície (70) segundo a direção do eixo (66) da furação (62) e que é capaz decooperar com uma cavidade (74) efetuada na base (64).
2. Porca, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o corpo (60) compreender uma protuberância (72) centralizada em relação ao eixo (66), cujas formas periféricas são ajustadas às da cavidade (74) efetuada nabase (64), possuindo a protuberância (72) e a cavidade (74) uma forma periférica quadrada com cantos arredondados.
3. Porca, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 2, caracterizada pelo fato de compreender meios(80) de estanqueidade entre o corpo (60) e a base (64).
4. Porca, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de a superfície (70) do corpo (60) compreender um rasgo (82) periférico em torno da protuberância (72), capaz de alojar uma junta de vedação.
5. Porca, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 4, caracterizada pelo fato de compreender meios que permitem limitar os movimentos de translação do corpo(60) em relação à base (64) segundo a direção definida pelo eixo (66) .
6. Porca, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de compreender uma alça (84) cujas extremidades são ligadas à base (64) , capaz de ocupar uma primeira posição na qual ela se estende em um plano sensivelmente perpendicular à base (64) de maneira a imobilizar o corpo (60) , e uma segunda posição na qual ela está inclinada e não retém mais o corpo (60).
7. Porca, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de a base (64) compreender duas abas (86) dobradas, diametralmente opostas, cada uma com um furo (88) capaz de receber uma extremidade curvada da alça (84) correspondente.
8. Porca, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato de o corpo (60) compreender uma furação (62) roscada não passante.
9. Dispositivo de fixação de pára-brisa de aeronave, compreendendo uma estrutura (42), o dito pára-brisa (40)e estando intercalado entre a dita estrutura (42) e pelo menos uma presilha de fixação (44) unidas por pelo menos um elemento de fixação, caracterizado pelo fato de o dito elemento de fixação compreender um parafuso (48) e uma porca como identificada em qualquer uma das reivindicações de 1 a 8.
10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de compreender pelo menos uma plaqueta (56) porta-porca intercalada entre a estrutura (42) e a base (64) da porca.
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