BRPI0709203A2 - impregnador. - Google Patents

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BRPI0709203A2
BRPI0709203A2 BRPI0709203-2A BRPI0709203A BRPI0709203A2 BR PI0709203 A2 BRPI0709203 A2 BR PI0709203A2 BR PI0709203 A BRPI0709203 A BR PI0709203A BR PI0709203 A2 BRPI0709203 A2 BR PI0709203A2
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Georg Fischer
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Abstract

IMPREGNADOR. A invenção refere-se a um impregnador para misturar um liquido (F) não-aerado ou apenas ligeiramente aerado com gás (G), particularmente para misturar um produto precursor de cerveja não-efervescente ou apenas ligeiramente efervescente, ou um produto precursor de cerveja que contém CO~ 2~, com CO~ 2~, propondo, ter uma célula de misturação (1), particularmente tubular, a qual, exceto por uma entrada de líquido entrante (6), uma saida de gás entrante (3), e uma saída (7), é separado das circunvizinhanças, e pelo menos um corpo impregnador (11, 13, 15; 213; 513) está instalado na célula de misturação (1) de tal modo que o fluxo através da célula de misturação (1) do líquido (F) e do gás (G) deva necessariamente ocorrer através do corpo impregnador (11, 13, 15). O impregnador é distinguido pelo fato de que fica colocado na célula de misturação (1) é pelo menos um corpo impregnador (11, 13, 15), que compreende um corpo sólido poroso, a saber, um material espumado, uma esponja, um módulo de fibras ocas, ou um material sintetizado.

Description

"IMPREGNADOR"
A presente invenção refere-se a um impregnadorpara misturar um liquido não-aerado ou apenas ligeiramenteaerado com gás, como definido genericamente pelo preâmbuloda reivindicação 1. A invenção se refere, também, a umconjunto compensador de pressão para. sistemas de bares comodefinido genericamente pelo preâmbulo da reivindicação 21,um impregnador para sistemas de bares de gaseificação emlinha, tendo esse conjunto compensador de pressão comodefinido genericamente pelo preâmbulo da reivindicação 35 ea um sistema de bares com um conjunto compensador de pressãocomo definido pelo preâmbulo da reivindicação 37. Ainvenção refere-se ainda a usos inusitados desseimpregnador.
A "impregnação" em termos da invenção é aliberação de gases para dentro de líquidos, ou em outraspalavras, impregnar líquidos com gases.
Tais impregnadores são usados em sistemas debares, de tal modo que os líquidos ou produtos precursoresde bebidas possam ser impregnados com gases, ou gases possamser liberados para dentro de líquidos e bebidas prontas parabeber e possam ser assim produzidas, mas apenas depois queelas estão no sistema do bar. Como exemplos de líquidos aserem impregnados, podem ser considerados sodas (xaropes) eparticularmente um produto precursor de cerveja semcarbonatação ou baixa carbonatação. Além de gases quecontêm sabores, particularmente ácido carbônico (maisprecisamente, CO2) e nitrogênio (mais precisamente, N2),podem ser considerados como gases impregnantes,particularmente para criar um refrigerante borbulhante eparticularmente uma cerveja carbonatada.
O termo "ácido carbônico"· ou "carbonatada" é narealidade usual em bebidas, porém mais precisamente,adiciona-se dióxido de carbono (CO2) , que em grande parte seliga predominantemente apenas fisicamente no liquido e nãoentra em qualquer reação química para formar ácido carbônico(H2CO3) .
Esta ligação física depois da liberação de gasespara dentro de líquidos é um processo de transferência demassa de acordo com as leis de absorção física. Esteprocesso de transferência ocorre na interface das fasesgás/líquido. 0 gás se difunde para dentro do líquido.Embora não-eletrólitos apolares, tais como oxigênio enitrogênio, ao se tornarem dissolvidos são incorporadosprincipalmente dentro dos vazios entre as moléculas dolíquido, os eletrólitos polares, tais como dióxido decarbono, em água, formam pontes de água com as moléculas deágua similarmente polares, e estas pontes se aglomeram comoutras moléculas de água para formar montagenssupramoleculares. As moléculas de CO2, por exemplo,penetram muito bem na microestrutura das moléculas de água.
A transferência de massas de gases para dentro de líquidosé descrita na forma simplificada na primeira lei de Fick:
<formula>formula see original document page 3</formula>
Na equação,
Mi representa o fluxo de . massa de um gás apartir da fase gasosa para dentro do líquido;
"A" representa a área da superfície na qual atransferência de massa ocorre;
(Ci *-Cl) representa o gradiente de concentraçãoentre a concentração de equilíbrio na interface e aconcentração instantânea no líquido;
δ representa a extensão do trajeto detransporte do interior do líquido até a interface de fases;
Di representa o coeficiente de difusão paragases;
ξ representa o coeficiente de absorção (dasolubilidade de gases) em função da temperatura, pressão, ematerial; e
(Pi*-Pl) representa a queda de pressão entre apressão parcial do gás e a pressão aplicada naquele instanteno líquido.
Conseqüentemente, a velocidade (Mi) na qual umestado de equilíbrio é estabelecido em um líquido depende dogradiente de concentração, do coeficiente de difusão do gás,do coeficiente de absorção, da área superficial, da extensãodo trajeto de transporte, da pressão prevalente, e datemperatura.
Os sistemas de transferência de massas eficientesdevem ter, portanto, uma grande área superficial onde atransferência de massas pode ocorrer, devem criar altaturbulência para os trajetos de transporte mais curtospossíveis, e devem fornecer alta pressão e baixastemperaturas, de modo a atingir a transferência de massamais eficiente e mais rápida possível em uma fase.
Além dos sistemas formadores de bolhas conhecidos,tais como sistemas de agitação, reatores em batelada do tipofechado (Ioop) ou sistemas de injeção, que não são muitoeconômicos por causa da sua vulnerabilidade, eparticularmente, por causa do alto custo dos equipamentos emsistemas de injeção (vaso de pressão, bomba de pressão,sistema de refrigeração) e dos altos custos operacionaisconseqüentes, carbonatadores ou impregnadores do tipodefinido no inicio tornaram-se estabelecidos no campogaseificação de bebidas com ácido carbônico em bares etavernas (pubs).
Por meio de uma predeterminada pressão de gás eliquido - na impregnação de um produto precursor de cervejanão-carbonatada com CO2, uma pressão do liquido de 4 bars euma pressão de gás de 5 bars, por exemplo, ou uma pressão doliquido de 5 bars e uma pressão de gás de 5,5 bars,demonstraram ser apropriadas - faz-se a tentativa deestabelecer a razão desejada de gás para liquido na célulade misturação e uma pressão ótima na célula de misturação,de tal modo que a dissolução desejada do gás no liquidoocorra.
Entretanto, tais impregnadores são usadosfreqüentemente em sistemas de gaseificação em linha debares, nos quais o produto precursor de bebida éconvencionalmente bombeado para fora de um tanque com bombasde êmbolo com movimento alternado e mais recentemente tambéma partir de um saco usando bombas de diafragma, de tal modoque o impregnador fique exposto no lado de entrada aaumentos repentinos de pressão da bomba de êmbolo, e umapressão constante de combustível não pode ser atingida. 0fluxo volumétrico que descarrega para dentro da célula demisturação por unidade de tempo depende, portanto, davelocidade com a qual o barman sangra a bebida. Caso avelocidade de sangramento mude, a queda de pressão no ladode alimentação do gás ou do liquido para dentro da célula demisturação também muda, de tal modo que o grau no qual aalimentação de gás e a alimentação de liquido abrem oscila,muito embora a pressão externa esteja estabelecida em umvalor fixo. Como resultado, o fluxo volumétrico quedescarrega para dentro da célula de misturação também muda,de tal modo que a razão da mistura gás/liquido possa sedesviar da ideal para dissolução do gás no liquido emqualquer pressão que prevaleça na célula de misturação.
Em sistemas de bares, uma bebida é bombeada porintermédio de uma linha de alimentação de bebida a partir deum recipiente de bebida até uma torneira de distribuição,localizada usualmente em um nivel mais alto. Em sistemasconvencionais de bares, a linha de alimentação de bebidacompreende uma linha do bar; em sistemas de bares comgaseificação em linha, ou estágios de gaseificação sobpressão no bar, um ou mais impregnadores também podem estarinstalados na linha de alimentação de bebida, e com eles umproduto precursor de bebida é enriquecido, por exemplo, comácido carbônico. Nos sistemas assim denominados de pós-mistura de bares, válvulas de mistura para xarope com umaágua aerada em linha podem ficar localizadas na linha dealimentação de bebida, junto com um recipiente compensadorno qual a água é aerada em uma atmosfera de dióxido decarbono.
Para bombear a bebida ou o produto precursor debebida através da linha de alimentação, é necessária umapressão de bombeamento definida. Em sistemas convencionaisde bares, esta pressão é fornecida, por exemplo, porintermédio de um gás comprimido (tal como dióxido decarbono), cuja pressão é exercida sobre um barril de bebidaou recipiente de bebida, de tal modo que a bebida sejaforçada para cima até a torneira de distribuição porintermédio de linha de distribuição. Em sistemas de barescom um estágio de gaseificação sob pressão no bar, queoperam pelo processo de carbonatação em linha e nos quais umautodenominado impregnador está instalado para fornecer umproduto precursor de bebida com baixo teor de ácidocarbônico ou sem ácido carbônico no sistema do bar com ácidocarbônico ou similar, inversamente o recipiente de bebida éseguido a jusante de uma bomba, com a qual o produtoprecursor de bebida é bombeado para fora do recipiente debebida para o impregnador e se torna carbonatado lá, ou emoutras palavras, misturado com ácido carbônico (ou maisprecisamente, dióxido de carbono) , de tal modo que ele possaser então bombeado como uma bebida, com o ácido carbônicodissolvido nela, até a torneira de distribuição.
Isto requer certa pressão de trabalho, que é acimada pressão do barril e da pressão de distribuição. Nagaseificação em linha de cerveja, por exemplo, uma pressãono impregnador de 4 a 5 bars demonstrou ser apropriada.
Para permitir o ajuste da velocidade de abrimentodesejada da torneira de distribuição, é, portanto,necessário aumentar artificialmente a perda de pressão nosistema do bar, de tal modo que, por exemplo, uma pressão debombeamento excessivamente alta, ou sobrepressão necessáriapara a gaseificação em linha, seja reduzida, por exemplo,até o nível de pressão do barril que é usual em sistemasconvencionais de bares. Em sistemas de distribuição decerveja convencionais, por exemplo, uma pressão máxima de1,5 a 3 bars, freqüentemente 2,2 a 3 bars, de pressão dobarril é típica.
Uma possibilidade para isso é enrolar a linha naforma de uma bobina. São conhecidos também os assimdenominados compensadores de pressão, que atualmente estãousualmente integrados diretamente com a torneira dedistribuição. Neste caso, uma restrição de estrangulamentodeslocável fica instalada na linha que leva até a torneirade distribuição, e sua localização pode ser ajustada pelobarman por intermédio de uma rosca de ajuste, de tal modoque a restrição de estrangulamento abra uma folga anelar comuma espessura desejada, e a resistência pode ser assimvariada e adaptada para as condições desejadas. Com a roscade ajuste, o barman ajusta a torneira de distribuição atéuma vazão desejada, que é orientada, por exemplo, para odesejo de se ele quer encher recipientes grandes, tais comocanecas de 1 litro, ou recipientes pequenos, tais como coposde soda de 0,25 litro, e depende também do líquido a serliberado pela torneira, tal como uma cerveja clara versuscerveja de trigo.
Especialmente em sistemas de bares com um estágiode gaseificação sob pressão no bar, em cujos sistema énecessária uma pressão de trabalho no impregnador, que éacima da pressão do barril, que é usual em sistemas de abresconvencionais, advém o problema de que a regulagem daquantidade não é mais facilmente possível na torneira dedistribuição. Caso o sistema do bar seja usado paracerveja, a cerveja "ferve", ou em outras palavras, começa aespumar desde o momento em que o ácido carbônico é liberado.Esta liberação se deve ao fato de que o compensador da depressão da torneira de distribuição é projetado para certafaixa de pressão. Caso a pressão da linha sejaacentuadamente mais alta do que aquela pretendida, o fluxolaminar é impedido, e ocorrem torvelinhos cuja conseqüênciaé a liberação de ácido carbônico.
Caso uma bomba de diafragma de ar comprimido sejausada na torneira de distribuição, podem ocorrer tambémoscilações na pressão de bombeamento. A pressão datorneira, entretanto, deve ser constante, pois de outraforma, caso ocorram oscilações de pressão, pode ocorrer umaliberação indesejada de ácido carbônico.
Um impregnador deste tipo está descrito, porexemplo, na publicação do pedido de patente alemão n2 DE 19851 360 Al. Isto envolve um carbonatador de peneira tubular,no qual muitas peneiras de misturação estão alinhadas entresi em uma célula de misturação, personificada como um tubo,ao qual as alimentações de gás e líquido podem serconectadas. As peneiras de misturação juntas proporcionam agrande área superficial desejada na qual a transferência demassa pode ocorrer depois da dissolução do ácido carbônicono produto precursor de bebida. Um carbonatador de peneiratubular deste tipo pode ser encontrado também no pedido depatente alemão n- DE 100 55 1371 Al.Na patente η- US 3.761.066 também está ilustradoum carbonatador de peneira tubular deste tipo, no qual o gáse a água supridos têm de escoar através de uma pluralidadede peneiras de misturação de tela de arame: o gás éalimentado a partir do lado e a água por cima. O gásatravessa um filtro e um bico de injeção contíguo ou placade impacto para atingir um estado pré-turbilhonamento noqual o líquido também entra, a saber, através de aberturasna circunferência de uma placa cilíndrica perfurada. Ofluxo assim criado atravessa aberturas através de aberturasem uma placa cônica perfurada, para entrar no estágio deimpregnação real. Anéis de tela de arame cilíndricos estãolocalizados lá, e as placas ficam colocadas entre os anéisde tela de arame individuais, de tal modo que o fluxoexperimente um ziguezague através das telas de arame e éimpregnado no processo. Os elementos de tela de arameanelares podem ser feitos de qualquer material que tempropriedades permeáveis (a líquidos) e é apropriado para usono carbonatador ilustrado.
Tais carbonatadores de peneira tubulares,entretanto, são não apenas relativamente onerosos em termosde custos do material por causa do alto número de peneirasmetálicas, mas são onerosos também com relação à montagemcorrespondentemente complexa.
Recentemente, carbonatadores de materiaisvolumosos foram, portanto, propostos, como por exemplo, nopedido de patente alemão n2 DE 101 60 397 Al. A partirdesta referência, encontra-se um carbonatador de materialvolumoso, com uma célula de misturação enchida com ummaterial volumoso que tem uma alta área superficial, talcomo péletes de quartzo ou similares. Outros materiaisgranulares também foram propostos como material volumoso,tais como péletes finos de plástico ou péletes finos de açofabricados pela VA Stahl. A área superficial atingível como material volumoso, entretanto, ainda é limitada. Por issoé que flutuar o material volumoso para fora do impregnadordeve ser absolutamente evitado, pelo menos no campo deprodutos alimentícios, e assim sendo, o material volumoso,apesar da necessidade de uma grande área superficial, nãopode ser deixado moer arbitrariamente finos de modo a nãoentupir os sistemas de retenção necessários para o materialvolumoso. Contudo, o entupimento não pode ser completamenteevitado no decorrer do tempo, e os carbonatadores demateriais volumosos devem ser, portanto, substituídos deforma relativamente freqüente. É também desvantajoso quetais carbonatadores de materiais volumosos são relativamentedifíceis de limpar, de tal modo que nos intervalos de tempode limpeza necessários por razões de higiene dos alimentos,especialmente com relação a bebidas que contêm amido ouaçúcar, usualmente o carbonatador de material volumosointeiro tem de ser substituído.
É, portanto, um objeto da presente invenção criarum impregnador do tipo definido no início, com o qual éconseguida uma alta eficácia de liberação de gás com baixoscustos de produção e operacionais, e que é apropriado parauso no campo de alimentos e para produzir cerveja, bem comoum sistema de bar equipado com tal impregnador, bem comopara melhorar a produção de cerveja e outras bebidas.Estes objetivos são atingidos quanto aoimpregnador pelas características da reivindicação 1; quantoao sistema de bar com as características de reivindicação25; e quanto à produção de cerveja e bebidas pelo uso de umimpregnador de acordo com as reivindicações 27 a 30.
De acordo com a invenção, um corpo impregnadorfica colocado em uma célula de misturação do impregnador, epara dentro desta célula descarregam uma entrada de gás euma entrada de líquido e a partir da qual uma saída para amistura de líquido e gás leva para for a, ficando o corpoimpregnador colocado de tal modo que o fluxo de líquido egás através da célula de misturação deve necessariamenteocorrer através do corpo impregnador, e o corpo doimpregnador compreende um material poroso, ou em outraspalavras, é um corpo sólido poroso. O corpo sólido poroso,ou corpo sólido, que tem poros, pode compreender qualquermaterial que tem poros e uma grande área superficial, taiscomo materiais sintetizados, corpos sólidos tecidos,tricotados, entrelaçados ou feltrados, ou materiais feitosde esponja ou espuma, ou similares. Um módulo de fibrasocas que compreende fibras de plástico ocas, que podem serfabricadas no tamanho de um fio de cabelo humano, tambémseria concebivel. Estes materiais são baratos, eparticularmente os corpos sólidos sintetizados podem serproduzidos com alta uniformidade em termos de tamanho dosporos e arranjo dos poros, de tal modo que as vantagenssejam atingidas não apenas em termos de aspectos comerciais,mas também em termos da qualidade de impregnação oucarbonatação do líquido a ser impregnado com gás eparticularmente a ser carbonatado.
Todos os materiais listados acima são apropriadoscomo materiais para os corpos impregnadores. Entretanto,descobriu-se que as modalidades nas quais o corpoimpregnador, ou um dos corpos impregnadores, é produzido apartir de uma esponja, a partir de uma material espumado ouespuma, ou a partir de um corpo que compreende fibras ocas,tem especialmente muitas vantagens, pois estes materiais têmalta porosidade, com um número relativamente alto de poros,que pode ser ajustado dependendo do material, e um tamanhomédio de poros relativamente alto, e assim sendo, têmgrandes interfaces de fases com baixa resistência ao fluxo eresistência adequada para serem removidos por lavagem. Emuma modalidade preferida, o pelo menos um corpo impregnadorcompreende um filtro de poliéster ou poliéter com um tamanhode poro de 90-100 PPI (poros por polegada) , correspondente aum tamanho de poro de aproximadamente 250 μπι eaproximadamente 90.000 células/cm3 (células com porosabertos) . É especialmente vantajosa a espuma que tem aestrutura celular de uma espuma de filtro reticulada, quetem virtualmente 100% de células abertas. Por causa dareticulação, as membranas com células são removidas de formavirtualmente inteira; isto é, apenas um esqueleto permanecepara trás. Isto assegura uma resistência ao fluxoacentuadamente baixa. As interfaces de fases não ficamconseqüentemente localizadas nos poros que não sãocompletamente circundados por paredes do material, mas aoinvés disso, células com paredes abertas que são circundadasapenas por um esqueleto do material.Para conseguir um tamanho de poro ainda menor, aespuma no carbonatador é vantajosamente prensada,particularmente do comprimento original de 150 mm para 80mm. Como resultado, o corpo impregnador de espuma éprensado, e o número de células sobe para aproximadamente170.000 células/cm3.
Com os materiais sintetizados também, entretanto,podem ser geradas grandes interfaces de fases e grandeturbulência no fluxo. Dependendo do gás e liquido desejadose da composição desejada da mistura de partida, váriosmateriais sintetizados com diferentes tamanhos de poro estãodisponíveis, de tal modo que o impregnador possa seradaptado para especificações específicas pela seleção domaterial apropriado para o corpo do impregnador. Dependendodos requisites feitos do corpo impregnador, incluindodurabilidade e segurança dos alimentos, pode ser usados ummaterial sintetizado de vidro, cerâmica, plástico, ou metal.
Vantajosamente, o corpo do impregnador éincorporado com um disco que preenche o diâmetro do tubo demistura, de tal modo que o líquido, mas também o gás, devanecessariamente escoar através do corpo impregnador e entrena solução na grande área superficial dos poros do corposólido. É vantajoso neste caso que este corpo sólido possaser introduzido facilmente dentro da célula de misturação,mas também seja removido dela facilmente novamente, de talmodo que uma produção e manutenção econômica do impregnadornos intervalos prescritos pelas leis de higiene sejamfacilmente possíveis. O material volumoso é assimeficazmente impedido de ser removido por lavagem, sem o altocusto, engenharia complicada, e montagem complexa de umcarbonatador de peneira tubular.
Entretanto, seria também concebivel produzir ocorpo impregnador com uma armação - por exemplo, de plástico- e desta forma formar um cartucho de impregnação guepreenche o diâmetro de uma célula de misturação gue évantajosamente personificada como um tubo de misturação.
Caso comprovadamente necessário gue o corpoimpregnador seja adicionalmente afixado na célula demisturação, então um meio de fixação apropriado pode serinstalado, tal como uma placa ou treliça perfurada, guesegura o corpo impregnador na posição e com o qual o corpoimpregnador é opcionalmente prensado.
Outro refinamento vantajoso pertence a um vibradorde alta freqüência ou ultra-sônico, que atua no interior dacélula de misturação, e assim sendo, serve como umimpregnador suplementar ou dispositivo reforçador deimpregnação. O vibrador poderia ser montado sobre a parededa célula de misturação, por exemplo, ou ter geradores deultra-som distribuídos sobre a circunferência inteira dacélula de misturação e/ou uma unidade de ultra-som instaladana célula de misturação. Como resultado das oscilaçõesgeradas pela vibração de alta freqüência e da cavitaçãoresultante, alta turbulência e, assim, trajetos detransporte curtos na transferência de massa são atingidos nacélula de misturação. É especialmente vantajoso que o usode ultra-som seja feito na pressão prevalente na célula demisturação do carbonatador ou impregnador (tal como 3 a 5bars) e com o meio escoando através dela.Um impregnador com uma célula de misturação queexperimenta um fluxo através dela e está sob pressão e comum aparelho impregnador ultra-sônico ou de alta freqüênciapoderia ser também ele próprio tornado o tema de seu própriopedido de patente, e qualquer combinação lógica com asoutras características reivindicadas ou descritas poderiaser tornado o tema de reivindicações dependentes. Um métodopara liberar gás em um líquido com o auxílio de ultra-somestá descrito na publicação da patente européia n2 EP 0 661090 BI.
A invenção não está limitada a um impregnador comum corpo de impregnador. Pelo contrário, uma pluralidade decorpos impregnadores que podem estar ligados em série nacélula de misturação. Cada corpo impregnador ou alguns doscorpos impregnadores podem compreender materiaisdiferentes, de tal modo que as propriedades de misturação doimpregnador possam ser adaptadas ainda melhor ao líquido ougás específico ou à composição de partida desejada.
Também vantajosamente, é instalada uma peça decabeçote que veda o gás e o lado de alimentação de gás elíquido da célula de misturação das circunvizinhanças, que édotada de uma conexão para uma linha de alimentação delíquido e uma conexão para uma linha de alimentação de gás.
0 impregnador pode ser assim instalado em sistemasexistentes de uma maneira simples.
De preferência, o impregnador é produzido como umproduto final de peça única, tal como um componente moldadopor injeção em uma única peça com um corpo impregnadorintegralmente soldado. Alternativamente, o impregnador podeao invés disso ser construído de tal modo que ele possa serdesmontado em suas peças individuais e limpado, o que tambémtorna possível a fácil substituição do corpo impregnador oucorpos impregnadores. De forma especialmente vantajosa,impregnador inteiro (exceto o corpo ou corpos doimpregnador) ou pelo menos a carcaça da célula de misturaçãoé fabricada a partir de um plástico que não expande e podeser modelado com tolerâncias suficientemente precisas.
Caso a peça do cabeçote seja atarraxada ao tubo demisturação, a entrada de gás descarrega centralmente paradentro do tubo de misturação, e o canal de líquido éexcêntrico ou anelar, a saída de gás pode ser, por exemplo,instalada em um tubo truncado atarraxado sobre a peça docabeçote no interior do tubo de misturação.
Para misturar um segundo gás, uma segunda conexãode linha de alimentação de gás também pode ser instalada nacélula de misturação. Seria igualmente concebível para estepropósito conectar uma pluralidade de impregnadores em sériede tal modo que a saída do impregnador precedente secomunique com a entrada de líquido de um impregnador ajusante, para criar um sistema impregnânte para misturar umlíquido com uma pluralidade de gases. Tais impregnadorescom uma pluralidade de conexões de gás podem ser usadosvantajosamente para misturar um produto precursor de cervejaque não contém CO2 ou contém apenas pouco CO2 com CO2 enitrogênio. 0 nitrogênio é adicionado às cervejas - pelomenos em países estrangeiros que não têm a "Reinheitsgebot"alemã ou lei de pureza - para conseguir melhor estabilidadeda espuma, e enquanto que inversamente, o CO2 tem de seradicionado aos produtos precursores de cerveja que nãocontêm ou contêm pouco CO2.
Outros usos vantajosos do impregnador de acordocom a invenção são obtidos depois de misturar um produtoprecursor de bebida com sabores, pois os sabores oufragrâncias estão freqüentemente na forma gasosa. Este usoé especialmente apropriado para substâncias ou materiais quenão são duráveis por um tempo muito longo depois que elessão misturados ou quando eles estão em baixas concentraçõese que, portanto, têm de ser recém-preparados em uma base emandamento. Por exemplo, um suco de maçã poderia sermisturado com sabor de cereja ou similar. Outro usovantajoso já foi resolvido em conjunto com o impregnador quetem duas entradas de gás. Naturalmente, os impregnadores deacordo com a invenção, que têm apenas uma entrada de gás,também pode ser usado de forma especialmente vantajosa paramisturar um produto precursor de cerveja não-efervescente ouapenas ligeiramente efervescente, ou um que não contém oucontém apenas pouco CO2, com CO2. Por outro lado, elespodem ser usados também para misturar cerveja ou um produtoprecursor de cerveja com nitrogênio.
Em outro aspecto da invenção, são instaladas umaválvula de entrada de gás e uma válvula de entrada deliquido, que ficam arranjadas para abrir e fechar asentradas de gás e liquido de acordo com a magnitude de umaqueda de pressão do lado de entrada até a célula demisturação, e a válvula de entrada de gás tem um elemento defechamento da entrada de gás, disposto em um canal deentrada de gás, e a válvula de entrada de liquido tem umelemento de fechamento da entrada de liquido, disposto nocanal de entrada de liquido, e o elemento de fechamento daentrada de gás e o elemento de fechamento da entrada deliquido estão acoplados entre si, de tal modo que a válvulade entrada de gás abra a entrada de gás até um graupredeterminado de abrimento, dependendo do grau de abrimentoda entrada de liquido na hora.
Acoplando o grau de abrimento da entrada do gáscom o grau de abrimento da entrada de liquido, de acordo coma invenção, é assim possível exitosamente que váriasvelocidades de sangramento estabeleçam uma razão demisturação apropriada para o processo de impregnação nointerior da célula de misturação. Dependendo do líquido edo gás selecionados e da razão ideal de um para outro napressão aplicável, o acoplamento pode aumentar linearmenteou regressivamente ou progressivamente com a pressão. Casoa entrada de líquido abra amplamente, então a entrada de gásabre também de forma amplamente correspondente, e assimsendo, o ácido carbônico necessário para impregnar umproduto precursor de cerveja sem ácido carbônico, porexemplo, escoa para dentro. Caso o grau de abrimento daentrada de líquido seja reduzido, inversamente, então o graude abrimento da entrada de gás diminui correspondentemente,de tal modo que novamente uma razão de misturação de gás elíquido apropriada para o processo de impregnação na célulade misturação seja estabelecida.
Desta maneira, é possível exitosamente compensaros efeitos de oscilações de pressão no lado da célula demisturação sobre a razão do gás entrante para o líquidoentrante, e também os efeitos de oscilações de pressão nolado de entrada de liquido. Por isso é que, caso a pressãona célula de misturação caia, o elemento de fechamento daentrada de liquido reduz o grau de abrimento da entrada deliquido, e assim sendo, o elemento de fechamento da entradade gás acoplado com ele reduz o grau de abrimento da entradade gás correspondentemente. 0 mesmo é verdadeiro caso apressão suba na célula de misturação; então o elemento defechamento da entrada de gás reduz o grau de abrimento até amesma razão ou em obediência aos princípios (curso da razãode misturação sobre a pressão) apropriados para o processode impregnação específico, da mesma maneira que épredeterminado pelo elemento de fechamento da entrada delíquido.
Inversamente, caso ocorram aumentos repentinos depressão no lado da entrada de líquido, estes aumentosrepentinos, como resolvidos acima, podem ser causados pelouso de bombas de êmbolo com movimento alternado, então aválvula de entrada de líquido abrirá a entrada de líquido20 até um grau definido, em função da queda de pressãoexistente na hora específica entre a entrada de líquido e acélula de misturação, e por intermédio do acoplamento daválvula de entrada de gás, a entrada de gás é similarmenteaberta correspondentemente.
Vantajosamente, o elemento de fechamento daentrada de líquido é pré-tensionado na direção do lado deentrada de líquido e fica unido integralmente ao elemento defechamento da entrada de gás, de tal modo que umdeslocamento do elemento de fechamento da entrada de líquidoseja transmitido para o elemento de fechamento da entrada degás. A unidade assim formada pode ser personificada sob ocomando de um cursor de êmbolo, caso o cabeçote da célula demisturação ou a peça do cabeçote do impregnador sejaconstruída como um elemento em T, ou em outras palavras,caso a entrada de líquido e a entrada de gás estejamalinhadas entre si. É, assim, possível de uma maneiraestruturalmente simples definir a vazão de líquido entrantee a vazão de gás entrante em função da queda de pressãoentre o lado de entrada do líquido e a célula de misturação.
Alternativamente, um acoplamento elétrico doselementos de fechamento poderia ser também instalado. Alémdisso, uma unidade de cursor de êmbolo sob o comando de umaválvula multiposicional, compreendendo o elemento defechamento da entrada de gás e o elemento de fechamento daentrada de líquido, também poderia ser usada em um cabeçotede misturação, na qual dois canais de entrada paraleloslevam para dentro do interior da célula de misturação. Comeste propósito, uma posição de fechamento poderia, porexemplo, ser adotada, na qual o cursor do êmbolo veda ocanal de entrada de gás e também o canal de entrada delíquido, bem como uma posição de abrimento, na qual o cursordo êmbolo está encostado em uma ou mais aberturas que openetram na frente da abertura de entrada de líquido etambém da abertura de entrada de gás, de tal modo que aabertura aplicável fique descoberta. Entretanto, nestearranjo, uma instalação adicional é necessária para atuar ocursor do êmbolo em função da queda de pressão entre o ladoda entrada de líquido e a célula de misturação, tal como umalinha de desvio para uma extremidade de face do cursor deêmbolo a partir do lado de entrada de liquido, e umdispositivo de pré-tensão que atua sobre a outra extremidadede face do cursor de êmbolo. Entretanto, essa construção érelativamente complicada.
0 que se prefere, portanto, é um cabeçote demisturação no formato de um T, com um canal de entrada deliquido e um canal de entrada de gás alinhados, nos quais ocursor de êmbolo, constituído do elemento de fechamento daentrada de líquido e do elemento de fechamento da entrada degás, fica assentado diretamente no canal de entrada delíquido e no canal de entrada de gás, por um deslocamento nadireção na direção da entrada de gás abre a entrada de gás etambém a entrada de líquido até o grau desejado.Inversamente, um deslocamento na direção da entrada delíquido fecha a entrada de gás e também a entrada delíquido.
Em uma primeira modalidade, esta resposta à quedade pressão entre a entrada de líquido e a célula demisturação poderia ser realizada fazendo com que o elementode fechamento da entrada de gás seja um êmbolo, que alargade forma cônica na direção do lado de alimentação de gás eque fica localizado em uma parte do canal de entrada de gásque se alarga de forma similarmente cônica e se comunica como elemento de fechamento da entrada de líquido porintermédio de uma parte do cursor de êmbolo. 0 elemento defechamento da entrada de líquido pode ser um cursor queafunila de forma cônica na direção do lado de alimentação delíquido e fica localizado em uma alimentação de líquido,afunilando similarmente na direção do lado de alimentação doliquido, e que é pré-tensionado, sobre sue lado na direçãodo lado de alimentação de liquido, na direção de alimentaçãodo liquido.
Por causa da sua construção simples e maiseconômica, entretanto, prefere-se uma modalidade na qual apassagem de liquido se estende a partir do lado dealimentação do liquido para dentro da célula de misturaçãoatravés do elemento de fechamento da entrada de liquido, e aalimentação de gás é efetuada através do elemento defechamento da entrada de gás. Para esta finalidade, oelemento de fechamento da entrada de liquido pode ser umcorpo oco circundado em múltiplos lados e aberto na direçãodo lado de alimentação do liquido, e nas paredes quecircundam o corpo oco em múltiplos lados, pelo menos umaabertura de passagem para o liquido é providenciada. Naposição de fechamento, na qual o elemento de fechamento daentrada de liquido enche a parte que bloqueia a entrada deliquido, portanto, nenhuma passagem de liquido ocorre.Entretanto, caso o elemento de fechamento da entrada deliquido seja colocado em uma posição de abrimento, na qualele fica salientado para dentro de um volume localizadosobre o lado da célula de misturação, a passagem de liquidofica pelo menos parcialmente descoberta, e o produtoprecursor de bebida, que escoa para dentro do corpo oco apartir do lado de alimentação de liquido, pode escoar paradentro da célula de misturação.
0 elemento de fechamento da entrada de gás pode,neste caso, também ser disponibilizado como um elemento decursor cônico em um canal de entrada de gás cônico.Entretanto, é vantajoso que o corpo oco seja instaladotambém no lado de entrada de gás, como um elemento defechamento da entrada de gás, mas este corpo oco é aberto nadireção da célula de misturação, e em uma posição defechamento, enche o canal de alimentação de gás, e em umaposição de abrimento, ele fica apertado tão para dentro deum volume no lado de alimentação de gás que pelo menos umaabertura de passagem de gás para o gás fica descoberta,através da qual o gás pode escoar a partir do lado dealimentação do gás para dentro do interior da célula demisturação.
Deve-se entender que, caso a força que atua apartir do lado de gás no cursor do êmbolo seja maior do quea força que atua a partir do lado do liquido, também épossível fazer com que o corpo oco no lado do líquido comuma abertura na direção da célula de misturação e compassagens de líquido que podem ser fechadas para o lado dealimentação do líquido, caso o elemento de fechamento daentrada de gás esteja ao mesmo tempo aberta na direção dolado do gás e podendo ser fechada na direção da célula demisturação.
A este respeito, um elemento vedante évantajosamente instalado entre o elemento de fechamento daentrada de gás e a parte de bloqueio da entrada de gás.
É vantajoso também se as passagens de líquido sãofuros distribuídos sobre a parede do elemento de fechamentoda entrada de líquido, ou em outras palavras, sãorelativamente pequenos em proporção ao diâmetro da parte debloqueio da entrada de liquido, mas por sua vez, estãopresentes em altos números. 0 mesmo é verdadeiro para aspassagens de gás. A razão do diâmetro do elemento defechamento para o furo de passagem é vantajosamente mais doque 1:10, e de preferência, mais do que 1:20. Destamaneira, o número de furos de passagem disponível para apassagem de gás e líquido pode ser alocado precisamente,para se adaptar à posição do cursor do êmbolo da válvula.
É especialmente vantajoso a este respeito caso osfuros de passagem de líquido e/ou gás sejam colocados naforma de uma corrente de furos localizados de forma espiralao redor da parede lateral do respectivo elemento defechamento. Por isso é que nesse caso, o número disponívelde furos para a passagem de líquido e gás não aumenta oudiminui repentinamente, mas ao invés disso, aumenta ediminui incrementalmente depois do deslocamento do cursor doêmbolo, em um furo cada um, de tal modo que a vazão desejadade gás e líquido possa ser ajustada ainda mais precisamenteem função da queda de pressão entre o lado de entrada delíquido e a célula de misturação.
Os refinamentos vantajosos são o tema de outrasreivindicações dependentes.
Dentro do âmbito da invenção, deve-se entender queé possível combinar as várias características reivindicadaslivremente, até o grau que pareça útil. Deve-se entenderque as características supramencionadas e aquelas ainda aserem explanadas abaixo podem ser empregadas não apenas nacombinação indicada, mas também em outras combinações ou porsi só, sem fugir do âmbito da invenção. Nem a invenção estárestrita aos usos reivindicados.
Por exemplo, o uso de qualquer impregnadorapropriado para misturar cerveja com nitrogênio ou paramisturar um produto precursor de bebida com sabores gasososou para misturar produtos precursores de cerveja que nãocontêm CO2, ou apenas pouco CO2, com CO2, poderia ser o temade um pedido de patente independente.
As modalidades individuais vantajosas da invençãoserão descritos mais detalhadamente abaixo em conjunto comos desenhos apensados. Estão ilustradas:
A Figura 1, uma vista secional de um impregnadorcom corpo sólido de acordo com uma primeira modalidade dapresente invenção;
A Figura 2a, uma vista secional de um impregnadorem outra modalidade da presente invenção;
A Figura 2b, uma vista seccional, correspondente àFigura 2a, de outra modalidade da presente invenção;
A Figura 3, uma vista secional a longo do eixogeométrico do canal de entrada de gás e liquido na Figura2b, perpendicular à direção da folha;
A Figura 4, uma vista secional ao longo da linhaIV-IV da Figura 3 de uma forma ligeiramente modificada damodalidade da invenção ilustrada na Figura 2b;
A Figura 5, uma vista correspondente à Figura 4 deum a ligeira modificação da modalidade ilustrada na Figura2b;
A Figura 6, uma vista secional de um impregnadorem outra modalidade da invenção; e
A Figura 7, uma vista em perspectiva de um cursorde válvula da Figura 6.
Primeiramente, far-se-á referência à Figura 1. Onúmero referencial 1 designa uma célula de misturaçãotubular. Na célula de misturação 1, os corpos impregnadoressemelhantes a discos 11, 13, 15 são encaixados por prensagemem série e sucessivamente, de tal modo que o liquido queescoa através da célula de misturação Ieo gás, ou a jápré-misturada de gás/liquido, que escoam através da célulade misturaçãol devem atravessar os corpos impregnadores 11,13, 15, e assim sendo, entram em solução na superfície dosporos marcados com pontos. 0 primeiro corpo impregnador 11em ordem a partir do lado de alimentação é feito de ummaterial sintetizado com poros mais finos do que os doiscorpos impregnadores 13, 15 que se seguem.
Os corpos impregnadores são unidos por uma partede calmaria marcada como 10, na qual a mistura degás/liquido que emerge como um fluxo turbulento a partir docorpo impregnador 15 do lado da saída é acalmado para umfluxo laminar antes de sair do impregnador através de umaabertura de saída 7 e ser conduzido, por exemplo, até umsangramento de distribuição no sistema de distribuição.
0 tubo de saída 7 fica instalado em uma tampa queé atarraxada no tubo de misturação 1 e é vedado do tubo demisturação 1 por um anel em 0. No lado da entrada, o tubode misturação 1 é similarmente fechado com um componenteatarraxado, que é uma peça de cabeçote 21, e vedado com umanel em 0.
A alimentação de gás G em um lado - à esquerda nodesenho - e o aumento de líquido F no outro - à direita nodesenho - podem ser conectadas à peça do cabeçote 21. Paraesta finalidade, a peça do cabeçote 21 é penetrada por umcanal de alimentação de gás, que descarrega para dentro dacélula de misturação por intermédio de um tubo truncado 3, eum canal de passagem de liquido, que descarrega ara dentroda célula de misturação 1 excentricalmente em um pontomarcado como 6. Tanto no lado de alimentação do gás como nolado de alimentação do liquido, furos rosqueados estãocolocados na peça do cabeçote, e as respectivas peças deconexão 33, 31 são atarraxadas dentro deles, cada conexãorecebendo uma respectiva válvula de contrapressão 29, 27,com as quais os canais de alimentação de gás e liquido sãoafixados contra um fluxo reverso a partir da célula demisturação 1. Uma tarraxa de conexão 23 é atarraxado porsua vez dentro da peça de conexão 33 no lado de alimentaçãode gás e pode ser conectado de uma maneira de encaixe a umalinha de alimentação de gás, enquanto que, inversamente, nolado de alimentação de liquido, uma tarraxa de conexão 25 éatarraxada dentro da peça de conexão 31 lá, e uma mangueirapara liquido pode ser deslizada para dentro desta tarraxa deconexão com uma peça de encaixe apropriada. 0 canal dealimentação de gás, na região da tarraxa de conexão 23 nolado de alimentação de gás, tem uma constrição na seçãotransversal marcada como 22, que atua como um bico limitadorde pressão 22. Com o bico limitador de pressão 22,assegura-se que a pressão de gás não fique tão alta que ogás desloca positivamente o liquido na célula de misturação;a pressão do gás e além disso a operação de misturação,contudo, permanecem adequadamente controláveis.O tubo trancado 3 supramencionado, para dentro doqual o canal de alimentação de gás que penetra na peça docabeçote de descarga centralmente, tem uma placa 5 ou umombro circundante 5 no seu lado voltado para longe da peçado cabeçote 21, e no seu lado voltado na direção da peça docabeçote 21 ele é atarraxado dentro do canal de alimentaçãode gás, que é dotado de uma rosca fêmea e se estendecentralmente até o eixo geométrico central A do tubo demisturação. Entre a placa 5 e um limitador circundantecorrespondente na peça do cabeçote 21, uma manga de pré-impregançaõ 17 é afixada no lugar. A manga de pré-impregnação 17 é vedada do peça do cabeçote no lado da peçado cabeçote por um anel vedante, personificado com um ombrointerno em um aro de balde 19, e é vedado na outraextremidade contra a Iaca 5 do tubo truncado 3; no desenho,o tubo truncado 3 está ilustrado em um estado no qual eleainda não entrou completamente no furo rosqueado na peça docabeçote. O aro do balde 19 tem baldes-guias sobre suacircunferência, que conferem um fluxo espiral turbulento aoliquido que descarrega para dentro da célula de misturação 1na entrada de liquido β. O tubo truncado 3 que forma aentrada de gás para dentro da célula de misturação 1,inversamente, sobre suas superfícies circunferenciais temduas fendas oblongas 4, através das quais o gás pode passardo canal de alimentação de gás através da manga de pré-impregnação 7 para dentro da célula de misturação 1.
A operação de misturação prossegue, assim, daseguinte maneira:
A partir de uma alimentação de gás conectada G, ogás é conduzido por intermédio do canal de alimentação degás que penetra na peça do cabeçote 21 até as fendasoblongas 4 no tubo truncado 3 e emerge lá. 0 gás queemergiu se difunde necessariamente através da manga de pré-impregançaõ 17 recebida de uma forma vedada em ambas asextremidades, e como resultado, o fluxo de gás que entracomo uma corrente de gás é convertido em um jato de gásturbulento com área grande, distribuído sobre a superfíciena direção da célula de misturação 1 da manga de pré-impregnação 17, na superfície do material poroso a partir doqual a manga de pré-impregnação 17 é fabricada, antes que ofluxo de gás entre na célula de misturação 1.
Simultaneamente, a partir da alimentação delíquido conectada F, o líquido passa de forma excêntrica aoeixo geométrico central A do tubo de misturação através docanal de alimentação de líquido, que penetra na peça docabeçote 21, e entra na célula de misturação 1 no ponto 6.Lá, o fluxo de líquido encontra os baldes-guias 41 do aro dobalde 19 e é submetido por eles a um turbilhonamento nadireção transversal à direção do fluxo entrante, de tal modoque influxo de líquido também seja inicialmente desaceleradoe tornado turbulento. Devido ao fato de que o estágio depré-impregnação 17 compreende um material hidrofóbico apenassemipermeável, o influxo de líquido não consegue,entretanto, atingir tão longe quanto as aberturas de saídade gás 4. Uma primeira pré-misturação do influxo de gásturbulento, distribuída sobre uma área superficial grande, edo influxo de líquido turbulento na célula de misturação 1ocorre, assim, na região de entrada na vizinhança da peça docabeçote 21.
O estágio de pré-impregnação 17 e o estágio depré-turbilhonamento (aro de balde 19) também puderam seromitidos. Alternativamente ao estágio de pré-impregnação 17e ao estágio de pré-turbilhonamento (aro de balde 19), umvibrador ultra-sônico também poderia ser instalado, paraefetuar a pré-impregnação. Como um alternativa a isto, ovibrador ultra-sônico poderia estar também a jusante doscorpos impregnadores 11, 13, 15 descritos abaixo. Em vez deum vibrador ultra-sônico, um vibrador de alta freqüênciatambém poderia ser instalado. Dentro do âmbito da invenção,o termo "alta freqüência" é entendido como significandofreqüências acima de 12.000 Hz.
O fluxo, que compreende o gás já pré-misturado como liquido, em seu curso adicional entra no primeiro corpoimpregnador 11, que compreende um material com poros finos.
A superfície do corpo sólido poroso do impregnador 11 éformada não apenas por sua superfície externa, mas tambémpela superfície dos poros no interior do corpo impregnador11 e tem, portanto, uma área muito grande, de tal modo queocorra alta turbulência no atravessamento do fluxo, juntocom a dissolução do gás no líquido por causa da grandeinterface de fa ses. O primeiro corpo impregnador 11 podeser unido por dois outros corpos impregnadores 13, 15, comos quais o ajuste fino da razão de mistura da misturagás/líquido é feito. Os corpos impregnadores 11, 13, 15 sãofeitos de maneira dessemelhante a partir de um materialsintetizado poroso e são recheados dentro do tubo demisturação 1, de tal modo que eles tampem seu diâmetrocompletamente, e o fluxo entrante é forçado a se difundiratravés do material que compreende os corpos impregnadores11, 13, 15. Os dois corpos impregnadores 13, 15 têm umnúmero de poros menor do que o corpo impregnador 11localizado mais longe a montante.
Os corpos sólidos sintetizados 11, 13, 15 podem,entretanto, como foi recentemente demonstrado, ser tambémsubstituídos por corpos impregnadores de espuma, eparticularmente, por espumas de filtro de poliéster oupoliéter, de preferência reticulados.
Depois da passagem através do estágio deimpregnação principal, que é formado pelos corposimpregnadores 11, 13, 15, a mistura gás/liquido atinge umazona de calmaria 10, que é separada do resto da célula demisturação 1 pelos corpos impregnadores 11, 13, 15 e nosquais o fluxo turbulento é interrompido e convertido em umfluxo lamina que pode emergir a partir da célula demisturação por intermédio da abertura de saída 7.
A Figura 2a ilustra uma modalidade do impregnadorda invenção, na qual a impregnação é feita pelo mesmoprincípio que no impregnador da Figura 1, mas agora no ladode entrada da célula de misturação está instalado umconjunto de válvulas, no qual um elemento de fechamento daentrada de gás 121 e um elemento de fechamento da entrada delíquido 127 estão acoplados, enquanto que inversamente nolado de saída da célula de misturação,está instalado umconjunto compensador de pressão. Mesmo sob condições depressão e volumes de produção altamente oscilantes, umresultado constantemente bom de impregnação pode serconseguido, e ao mesmo tempo, a capacidade de distribuiçãoda bebida produzida pode assegurada. Este conjunto deválvulas no lado de entrada da célula de misturação e oconjunto compensador de pressão no lado de saida da célulade misturação se suplementam em termos de oscilaçõesabsorventes em pressão ou quantidade no lado de entrada e nolado de sangramento de distribuição. Isso é altamenteimportante, especialmente para gaseificar cerveja com CO2 emum bar, pois a cerveja é uma bebida que começa a espumarprontamente. Entretanto, caso a cerveja ou a mistura decerveja e gás no sistema distribuidor ferva, formandoespuma, não é mais possível atingir um resultadosatisfatório no sangramento.
0 líquido escoa através da entrada de líquido F eo gás escoa através da entrada de gás G para dentro docabeçote de misturação 21, e lá ele é conduzido adiante paradentro da célula de misturação 1, na qual a operação deimpregnação real ocorre. 0 elemento de fechamento daentrada de gás 129 está no formato de um êmbolo que afunilaaté um ponto de forma cônica na direção da entrada de gás G,enquanto que o elemento de fechamento da entrada de líquido127 é um êmbolo que afunila sob o comando de um conetruncado na direção da entrada de líquido, e os doiselementos de fechamento 127, 129 são unidos dentro de umaunidade de cursor de válvula por meio de uma parte conectora128 personificada de maneira semelhante a uma agulha emalgumas partes. 0 elemento de fechamento da entrada delíquido 127 é pré-tensionado contra a entrada de líquido poruma mola anelar 134, que é apoiada em uma extremidade sobreo lado de trás do êmbolo de fechamento da entrada de liquido127 e no outro lado sobre uma parede do canal de entrada deliquido e circunda a parte conectora 128.
Caso uma força, que é maior do que a forçacontrária resultante da pressão interna da célula demisturação no interior do elemento de fechamento da entradade liquido 127, a força da mola, e a pressão do gás noelemento de fechamento da entrada de gás 129, seja exercidapelo liquido entrante no elemento de fechamento da entradade liquido 127, então o elemento de fechamento da entrada deliquido 127 abre a entrada de liquido, e - por intermédio daparte conectora 128 - o elemento de fechamento da entrada degás 129 abre a entrada de gás. O curso cônico do elementode fechamento da entrada de gás 129 e a parte bloqueadora daentrada de gás que o circunda é adaptado para o cursotroncônico do elemento de fechamento da entrada de liquido127, e da parte bloqueadora da entrada de liquido que ocircunda, de tal modo que para cada queda de pressão entre aentrada de liquido e a célula de misturação, a razão idealda vazão de gás para a vazão de liquido para a impregnação éestabelecida. A alimentação de gás G ocorre através de umcorpo de pré-impregnação 117, ao longo do qual a alimentaçãode liquido F escoa de forma anelar. Para compensar asoscilações de pressão no lado de entrada da célula demisturação, um balão compressivel 26 também pode serinstalado, como um corpo de compensação volumétrica.
O impregnador está em uma posição ponta-cabeça;isto é, o cabeçote de misturação 121 fica localizado nofundo, e a célula de misturação 1 com os corposimpregnadores 13 tem um curso de fluxo oreintadoverticalmente para cima. Quaisquer bolhas de gás B aindapresentes na célula de misturação 1 depois da passagematravés dos corpos impregnadores 13 podem subir destamaneira e serem interceptadas na zona de calmaria 10 dacélula de misturação 1, sem entrar no conjunto compensadorde pressão na saida da célula de misturação, e causandodesta forma uma turbulência no sangramento de distribuição.
Como uma alternativa a isto, o cabeçote demisturação 121 pode ser também colocado no topo. Por isso éque resultados ainda melhores são então atingidos, como foidemonstrado. Isto se deve ao fato de que o liquidocarbonatado, antes de sair (pelo fundo) da célula demisturação, ainda está em um tipo de cuba de calmaria. Alémdisso, o gás não retido, especialmente CO2, no liquido, tema tendência de subir, ou em outras palavras, ascender paratrás na direção da válvula proporcional, de modo a ficar láretido dentro do liquido.
Caso o liquido ou a bebida, impregnado, porexemplo, com dióxido de carbono na impregnação ou na célulade misturação 1, e particularmente a cerveja agoracarbonatada, atinja a entrada do conjunto compensador depressão, então ela prensada pela pressão operacional nacélula de misturação 1 contra a restrição de estrangulamento108. Esta pressão é contrabalançada pela força de pré-tensionamento da mola 109, que pressiona na traseira contraa restrição de estrangulamento 108, e que pode ser ajustadapor intermédio de um parafuso de ajuste 9a. A presão sobreo lado de saida A atua também contra a pressão de trabalhona célula de misturação. Caso o barman abra a linha desangramento ou a torneira de distribuição contígua ao ladode saída A, a pressão no lado de saída A cai, e a restriçãode estrangulamento 108 é forçada para cima longe osuficiente para que o líquido impregnado na célula demisturação 1 possa escoar através do conjunto compensador depressão até a torneira de distribuição.
A largura do afastamento entre a manga 102 e atorneira de estrangulamento 108 determina a velocidade dofluxo, e assim sendo, a vazão, ao mesmo tempo, tem umainfluência sobre a perda de pressão no conjunto compensadorde pressão. Caso o barman deseje uma grande quantidade decerveja impregnada pronto para a torneira, por exemplo,então a pressão no lado de sangramento cai acentuadamente, ea restrição de estrangulamento 108 abre uma largura deafastamento larga. Caso a pressão no lado de sangramentocaia menos acentuadamente (porque o barman está solicitandouma quantidade menor), a restrição de estrangulamento 108abre em uma largura de afastamento menor.
O conjunto compensador de pressão atua também neste processo sobre o conjunto de válvulas de entrada, poiscom o conjunto compensador de pressão, a pressão muda nacélula de misturação que resulta das diferentes velocidadesde sangramento é amortecida, e como resultado, os problemasde dosagem do gás, que têm de ser enfrentados por intermédiodo conjunto de válvulas de entrada em diferentes quedas depressão entre a entrada de líquido e a célula de misturaçãosão diminuídos, pois as oscilações de pressão ficam menores.
Uma outra modalidade da invenção está ilustrada naFigura 2b. A restrição de estrangulamento 108 ilustrada naFigura 2a e correspondentemente a manga 102 são um tantomais adelgaçadas do que o respectiva corpo 8 e a manga 2ilustrados na Figura 2b, de tal modo que as perdas porfricção na totalidade sejam um tanto menores. Além disso, amanga 102 é recebida inteiramente no limitador 120 que fechaa célula de misturação na extremidade da face de saida, aoqual limitador a peça de saida 130 é flangeada com uma saidaA que se estende até o lado e é vedada da manga 102 com umanel em O. O limitador 120 também é vedado com um anel em 0e uma vedação achatada, inserida na extremidade da face, apartir das paredes laterais da célula de misturação.
O conjunto compensador de pressão tem, assim, umsegmento de linha 2, 30, 12, que é atarraxado dentro doflange rosqueado (fêmeo) 20 de um impregnador que forma aparede de fechamento da célula de misturação 1. O segmentode linha 2, 30, 12 tem uma manga 2 do lado da entrada, que éencaixa por pressão dentro de uma abertura recebedoracorrespondente na parede do flange rosqueado 20 que fecha acélula de misturação na extremidade da face de saida. Umarestrição de estrangulamento 8 fica colocada na manga 2; elavia até um ponto na direção do lado da entrada, e assimsendo, corresponde a um alargamento naquele local da manga2. Atuando sobre a torneira 8 está uma mola 9, que força atorneira 8 na direção da entrada para a manga 2, de tal modoque a entrada da manga 2 ou o segmento de linha 2, 30, 12seja fechado quando nenhuma pressão está atuando sobre atorneira 8 a partir do lado de entrada. Para estafinalidade, a mola 9 fica atada sobre um ombro anelar 16 napeça tubular 30, e a peça tubular 30 é atarraxada de formavedante dentro da rosca fêmea do flange rosqueado 20 emantém a manga 2 no receptáculo no flange rosqueado 20 e comele forma uma linha continua que é vedada das regiõescircundantes. No lado de saida, uma peça de conexão 12 éinserida dentro da peça tubular 30, de tal modo que oimpregnador possa ser conectado por intermédio do conjuntocompensador de pressão à linha do bar.
0 conjunto compensador de pressão na Figura 2b éassim distinguido da modalidade ilustrada na Figura 2aessencialmente pelo fato de que a bebida emerge neste casoatravés da mola anelar 9 e depois escoa verticalmente paracima sem contorções no fluxo, enquanto que na Figura 2a,inversamente, está instalada uma conexão de saída lateral dabebida. Embora o conjunto de válvula de entrada seja maisfundamentalmente diferente da modalidade ilustrada na Figura2a, contudo como no conjunto compensador de pressão, sãousados números referenciais iguais aos da Fig. 2a paracomponentes que são funcionalmente similares ou idênticos.
O elemento de fechamento da entrada de líquido 227é novamente atado à pressão de entrada de líquido porintermédio de uma mola anelar 234, que circunda uma parteconectora 228 que combina o elemento de fechamento daentrada de líquido 227 com o elemento de fechamento daentrada de gás 229 para produzir uma unidade de cursor deêmbolo que pode ser deslocada no canal de entrada de gás eno canal de entrada de líquido alinhados. 0 cilindro ocoque forma o elemento de fechamento de entrada de líquido227é aberto na direção da entrada de líquido e é fechado nadireção da célula de misturação por uma parede daextremidade, enquanto que, inversamente, a agulha cilíndricaoca que forma o elemento de fechamento da entrada de gás 229e fechada na direção do lado de alimentação de gás por umaparede da extremidade e tem uma pluralidade de aberturas,não ilustradas na Figura 2b (vide número referencial 232 nasFiguras 3 e 4), na direção da célula de misturação 1, queficam distribuídas sobre sua circunferência. 0 cilindro ocoque forma o elemento de fechamento da entrada de líquido 227é recebido com pouca folga em um furo que forma uma parte debloqueamento da entrada de líquido, e a agulha cilíndricaoca que forma o elemento de fechamento da entrada de gás 229é recebida com pouca folga em um furo que forma uma parte debloqueamento da entrada de gás; uma vedação de gás 239 éinstalada entre o furo e a agulha cilíndrica oca, e os doisfuros ficam alinhados entre si.
O número referencial 236 identifica uma cadeia deaberturas de passagem de líquido, que circundam de formaespiral a parede lateral circunferencial do elemento defechamento da entrada de líquido 227, e o número referencial238 identifica uma cadeia de aberturas de passagem de gás,que circundam de forma espiral a parede lateralcircunferencial do elemento de fechamento da entrada delíquido 227. Agora, caso uma pressão adequadamente altaseja exercida a partir do lado de entrada de fluido sobre oelemento de fechamento da entrada de líquido 227, então oêmbolo ou o conjunto de cursor de válvula se desloca para aesquerda no desenho, fazendo com que o elemento defechamento da entrada de líquido 227 se saliente, com seuslados na direção da célula de misturação, para dentro de umvolume aberto 237. Como resultado - dependendo da pressãodo liquido, da pressão do gás, e de uma pressão interna nacélula de misturação, que são aplicadas - pelo menos algumasdas passagens de liquido 236 são abertas, de tal modo que avazão do liquido que escoa para dentro da célula demisturação seja ajustada correspondentemente.
A vazão do gás que escoa para dentro da célula demisturação é estabelecida de maneira similar: quando oelemento de fechamento da entrada de gás 229, por intermédioda parte conectora 228, é deslocado para a esquerda, ele sesalienta com sua extremidade na direção da alimentação degás para dentro de um volume livre 235; alguns dos furos depassagem de gás 238 correspondentes à parte aberta depassagens de liquido 236 são descobertos, de tal modo quepara a vazão de cada liquido entrante, seja estabelecida avazão ideal do gás para se adequar à operação deimpregnação.
Entre a manga 2 e a peça do cabeçote 221, um corpoimpregnador 213 pode ser encaixado sob pressão no lugar,através do qual o fluxo tem de passar. O corpo impregnador213 é dimensionalmente estável até um grau em que nenhummeio de fixação adicional seja necessário; por exemplo, elecompreende um modulo de fibras ocas dimensionalmenteestáveis. Exceto pela zona de calmaria 10, ele enchecompletamente a célula de misturação 1. Novamente, foidemonstrado que o impregnador é mais bem operado em umaposição na qual o cabeçote de misturação fica no topo, ou emoutras palavras, uma posição girada em 180D em comparaçãocom o desenho.
As Figuras 4 e 5 ilustram, cada uma, modificaçõesda modalidade ilustrada na Figura 2b.
Na Figura 4, as linhas secionais ilustram umaposição aberta do cursor de válvula, compreendendo oelemento de fechamento da entrada de liquido 227, a parteconectora 228, e o elemento de fechamento da entrada de gás429. Pode-se observer que a cadeia de passagens de gás 438se estende com uma ligeira inclinação ao redor da paredelateral circunferencial do elemento de fechamento da entradade gás 429. Por unidade de comprimento pelo qual o cursorda válvula é deslocado para dentro da posição aberta, éaberto um número maior de passagens de gás do que namodalidade ilustrada na Figura 2b. Portanto, a modalidadeilustrada na Figura 4 pode ser usada, por exemplo, paraproduzir uma bebida diferente daquela da modalidadeilustrada na Figura 2b, por exemplo, para produzir cervejade trigo a partir de um produto precursor de cerveja detrigo sem ácido carbônico e dióxido de carbono em contrastecom a produção de cerveja clara a partir de um produtoprecursor de cerveja de cevada sem ácido carbônico e dióxidode carbono.
Na modalidade ilustrada na Figura 5, inversamente,as paredes laterais circunfenciais inteiras do elemento defechamento da entrada de liquido 327 e o elemento defechamento da entrada de gás 329 são perfuradas com aspassagens 336 e 338, respectivamente.
A Figura 6 ilustra uma outra modalidade doimpregnador da invenção, e a Figura 7 ilustra o cursor daválvula deste impregnador, sendo que o cursor compreende oelemento de fechamento da entrada de líquido 527, a parteconectora 528, e o elemento de fechamento da entrada de gás529. As peças funcionalmente similares ou idênticas foramidentificadas com números referenciais similares.
As passagens de gás 538, que se estendem como umacadeia ao redor da circunferência do elemento de fechamentoda entrada de gás 529, têm um diâmetro de 0,2 mm; apenas aprimeira passagem no lado da entrada de gás é um tantomaior, isto é, na modalidade aqui ilustrada, 0,3 mm. Porcomparação, as passagens de líquido 536 dispostas como umacadeia ao redor da circunferência do elemento de fechamentoda entrada de líquido 527 têm um diâmetro de 2,2 mm. Arazão dos diâmetros fica, assim, em uma faixa entre 1:9 e1:11, o que na totalidade parece ser apropriado para aprodução de cerveja com válvulas proporcionais paraimpregnadores do tipo de acordo com a invenção.
O gás escoa através das passagens de gás 538 paradentro de um furo interno 540, que está ilustrado na Figura6, o qual se estende ao longo do elemento de fechamento daentrada de gás 529, e diferentemente fica separado do ladoda entrada de gás. A partir do furo interno 540, o gásescoa por intermédio de duas aberturas de saída 532(diâmetro de 2,2 mm) sobre a circunferência da parteconectora 528 para dentro da célula de misturação.
O furo interno 540 pode ficar em contato com olado do líquido, mas não precisa ficar. No exemploilustrado, ele é furado a partir do lado de líquido paradentro do cursor da válvula, de tal modo que este ultimopossa ser fabricado em um pedaço. Por causa da pressão degás mais alta (por exemplo, 5,5 bars em comparação com 4,5bars da pressão de liquido), um escoamento de liquido para olado de entrada de gás é suprimido em cada caso, mesmo se ocursor está aberto, e um fluxo adequado de gás na direçãopara dentro da célula de misturação é assegurado em cadacaso. Nem pode o gás passar muito longe na direção do ladode entrada de gás, pois ele é arrastado junto com o fluxo deliquido quantitativamente muito maior através das passagensde liquido 536.
A modalidade ilustrada nas Figuras 6 e 7, alémdisso, difere das modalidades ilustradas nas Figuras 2b atéessencialmente apenas nos seguintes aspectos: em suaregião superior, a célula de misturação é cheiacompletamente por um corpo sólido de espuma prensado 513,que atua como um corpo impregnador, que é prensado paradentro da posição e mantido lá por uma placa perfurada 514.A placa perfurada 514, por sua vez, é mantida na posiçãosobre sua circunferência externa por um limitador rosqueado520, com o qual a célula de misturação é vedada sobre o ladode saida. O corpo impregnador é particularmente de espumade filtro de poliéster ou poliéter com um tamanho de poro de90 a 100 PPI (poros por polegada) , medido, por exemplo, pelométodo de medição de PPI. Isso é equivalente a um tamanhode poro de aproximadamente 250 ym e aproximadamente 90.000células/cm3 (células com poros abertos). A estruturacelular é aquela de uma espuma de filtro reticulada, ou emoutras palavras, é virtualmente 100% de células abertas.Alternativamente, à retenção do corpo impregnador por meioda placa perfurada 514, pode ser também instalado um corpoimpregnador que preenche a célula de misturação inteira.Pelas razões já fornecidas acima, o impregnador é instaladona posição ilustrada na Figura 6, com a peça do cabeçoteassentada no topo.
A tarraxa do compensador 508 também fica dispostano limitador rosqueado 520, em um rebaixo adequadamentemodelado 502 que afunila de forma cônica na direção dacélula de misturação.
Deve-se entender que desvios das modalidadesilustradas são possíveis sem fugir do âmbito da invenção.Além disso, as características das modalidades ilustradaspodem ser combinadas arbitrariamente.
Por exemplo, nos impregnadores ilustrados nasFiguras 2a até 7, é na realidade especialmente vantajoso queos corpos sólidos de impregnação e também a válvulaproporcional do lado de entrada e o compensador lateral dolado de saída sejam usados. Por exemplo, devido ao fato deque são usados corpos de impregnação sólidos, o entupimentoou mal funcionamento do compensador de pressão é impedido, epor meio da válvula proporcional de entrada, as oscilaçõesda pressão no compensador de pressão são reduzidas, e vice-versa. Entretanto, dentro do âmbito da invenção, seriamigualmente concebíveis modalidades de um impregnador que têmas características ilustradas apenas com relação aoenchimento da célula de misturação ou a entrada e a saída,ou nas quais apenas dois destes aspectos da invenção sãoimplementados.
Além de cerveja e soda, com o impregnador dainvenção, bebidas tais como cidra, vinho espumante,champanhe, suco de maçã misturado com água carbonatada, erefrigerante de cola podem ser produzidos por carbonatação apartir de um produto precursor apropriado que tem baixo teorde ácido carbônico ou é isento de ácido carbônico. Como umaalternativa ao acoplamento do elemento de fechamento daentrada de gás ao elemento de fechamento da entrada delíquido ilustrados nas Figuras 2a até 7 e reivindicados nasreivindicações 11 até 20, dentro do âmbito da invenção, ocontrole ou regulação de um impregnador que tem ascaracterísticas do preâmbulo da reivindicação 21, tambémpode ser providenciado, com o qual o teor de CO2 na bebidagerada com o impregnador da invenção é regulado por meio dapressão de gás do lado de entrada como uma variávelcontroladora. Por exemplo, caso se deseje ter menos CO2 nabebida do que está em mãos no momento, a presão do gás éreduzida, por exemplo, de 5,5 bars para 5 bars. Caso sedeseja mais CO2 na bebida, então a pressão do gás éaumentada, por exemplo, para 6 bars. Assim sendo, o teor deCO2 desejado específico da bebida pode ser sempre ajustadopor intermédio da pressão do gás, embora também sempre emfunção da pressão do líquido na hora. Quanto mais alta apressão do líquido, mais baixa é a concentração de CO2 nabebida produzida, caso a pressão do gás permaneça a mesma.Para obter a mesma concentração de CO2 na bebida produzidaquando a pressão do líquido é aumentada, por exemplo, de 5,5bar para 6 bar, a pressão do gás teria de ser corrigidatambém para cima, até que a razão esteja novamente correta.
A concentração de CO2 na bebida produzida pode ser medida,e a pressão do gás pode ser estabelecida de acordo com umalgoritmo regulador apropriado. Quando a pressão do liquidoé conhecida, a pressão apropriada do gás pode, entretanto,ser também lida a partir de um gráfico de desempenho doimpregnador especifico e da bebida especifica, e ajustadacorrespondentemente.

Claims (30)

1. Impregnador para misturar um liquido não-aerado ou apenas ligeiramente aerado (F) com gás (G),particularmente para misturar um produto precursor decerveja não-efervescente ou apenas ligeiramenteefervescente, ou um produto precursor de cerveja que nãocontém ou contém apenas pouco CO2, com CO2, tendouma célula de misturação (1), particularmentetubular, a qual, exceto por uma entrada de liquido (6) e umaentrada de gás (3), ambas descarregando para dentro dacélula de misturação, e uma saida (7), é separada dasregiões circundantes, e pelo menos um corpo impregnador (11,13, 15; 213; 513) fica disposto na célula de misturação (1) ,de tal modo que o fluxo através da célula de misturação (1)do liquido (F) e do gás (G) deve necessariamente ocorreratravés do corpo impregnador (11, 13, 15), caracterizadopelo fato de que pelo menos um corpo impregnador (11, 13,15) está instalado na célula de misturação (1), quecompreende um corpo sólido que tem poros, a saber, ummaterial espumado, uma esponja, um modulo de fibras ocas, ouum material sintetizado.
2. Impregnador, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o corpo impregnador (11, 13,15) é personificado como um disco que preenche o diâmetro dotubo de misturação (1).
3. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ocorpo impregnador, dotado de uma armação, é personalizadocomo um cartucho de impregnação que preenche o diâmetro dotubo de misturação.
4. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queestá instalado um vibrador de alta freqüência ou ultra-sônico que atua sobre o interior da célula de misturação(1) ·
5. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queum primeiro corpo impregnador (11) que compreende umprimeiro material poroso é seguido a jusante na célula demisturação (1) de pelo menos um segundo corpo impregnador(13, 15) que compreende um ou mais outros materiais porosos.
6. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queuma zona de calmaria (10) está disposta a jusante do pelomenos um corpo impregnador (11, 13, 15), particularmente umaparte (10) do tubo de misturação, separada do lado deentrada do tubo de misturação (1) pelo corpo impregnador(11, 13, 15), ou uma câmara de calmaria contígua à célula demisturação (1) .
7. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queuma peça de cabeçote (21; 121; 221), vedada da célula demisturação (1) no lado de alimentação de gás e líquido dasregiões circundantes, é dotada de uma conexão (25; 225) parauma linha de alimentação de líquido e uma conexão (23; 223)para uma linha de alimentação de gás.
8. Impregnador, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que a peça do cabeçote (21) épenetrada por um canal de líquido, que descarrega paradentro do tubo de misturação (1) particularmente de formaexcêntrica ou anelar para um eixo geométrico (A) do tubo demisturação e é, de preferência afixado a uma válvula decontrapressão (27), e por um canal de passagem de gás, quedescarrega ara dentro do tubo de misturação (1)particularmente de forma central ao eixo geométrico (A) dotubo de misturação e que é, de preferência, afixadosimilarmente por uma válvula de contrapressão (27) .
9. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queele é personificado de tal modo que ele possa ser desmontadoem peças individuais, sendo, de preferência, a peça docabeçote (21) atarraxada ao tubo de misturação (1), e asaída de gás (4) estando instalada em um tubo truncado (3)rosqueado no interior do tubo de misturação sobre a peça docabeçote.
10. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queestá instalada uma conexão de uma segunda entrada de gás ouuma segunda linha de alimentação de gás para alimentar umsegundo gás para dentro da célula de misturação.
11. Impregnador para gaseificação em linha delíquidos, tais como sodas, refrigerantes, água, ou sucos,com dióxido de carbono ou nitrogênio, e particularmente deum produto precursor de cerveja com baixo teor de dióxido decarbono ou isento de dióxido de carbono com dióxido decarbono ou nitrogênio, como definido nas reivindicaçõesprecedentes, tendo uma célula de misturação (1), que tem umeixo geométrico (Δ) do tubo de misturação, uma entrada degás (G), e uma entrada de liquido (F), e uma válvula deentrada de gás (12 9; 229; 329; 429; 529) e uma válvula deentrada de liquido (127; 227; 327; 427) estão instaladas,que são arranjadas para abrir e fechar as entradas de gás eliquido (G, F) de acordo com a magnitude de uma queda depressão entre o lado de entrada e a célula de misturação(1), e a válvula de entrada de gás (129; 229; 329; 429; 529)tem um elemento de fechamento da entrada de gás (129; 229;-329; 429; 529), disposto em um canal de entrada de gás, e aválvula de entrada de liquido (127; 227; 327; 527) tem umelemento de fechamento da entrada de liquido (127; 227; 327;-527), disposto no canal de entrada de liquido, caracterizadopelo fato de queo elemento de fechamento da entrada de gás (129;-229; 329; 429; 529) e o elemento de fechamento da entrada deliquido (127; 227; 327; 527) são acoplados entre si de talmodo que a válvula de entrada de gás (129; 229; 329; 429;-529) abra a entrada de gás (G) até um grau predeterminado deabrimento, em função de um grau de abrimento da entrada deliquido (F) que está estabelecido.
12. Impregnador, de acordo com a reivindicação-11, caracterizado pelo fato de que o elemento de fechamentoda entrada de liquido (127; 227; 327; 527) é pré-tensionadona direção do lado de entrada de liquido por um dispositivode pré-tensionamento (134; 234), e o elemento de fechamentoda entrada de gás (129; 229; 329; 429; 529) e o elemento defechamento da entrada de liquido (127; 227; 327; 527) sãounidos entre si em uma pedaço, de tal modo que umdeslocamento do elemento de fechamento da entrada de liquido(127; 227; 327; 527) seja transmitido para o elemento defechamento da entrada de gás (127; 227; 327; 527) .
13. Impregnador, de acordo com a reivindicação 11ou 12, caracterizado pelo fato de que o canal de entrada deliquido tem uma parte de bloqueio da entrada de liquido,alinhada com uma parte de bloqueio da entrada de gás docanal de entrada de gás, e o elemento de fechamento daentrada de liquido (127; 227; 327; 527) e o elemento defechamento de entrada de gás (129; 229; 329; 429; 529) secomunicam com uma unidade alongada de cursor de válvula(127, 129; 227, 228, 229; 327, 329; 22 , 428, 429; 527, 528,529), e o elemento de fechamento da entrada de liquido (127;227; 327; 527) preenche a parte de bloqueio da entrada deliquido, e o elemento de fechamento da entrada de gás (129;229; 329; 429; 529) preenche a parte de bloqueio da entradade gás, em uma posição fechada, e em uma posição deabrimento, eles abrem até um grau que corresponde à queda depressão'na direção da célula de misturação.
14. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que oelemento de fechamento da entrada de liquido (227; 327; 527)é um corpo oco circundado em múltiplos lados, que é abertona direção do lado de alimentação de liquido (F), e oelemento de fechamento da entrada de . gás (229; 329; 429;529) é um corpo oco, circundado em múltiplos lados, que nadireção do lado da célula de misturação (237) tem pelo menosuma abertura da célula de misturação (232; 532), e em cadauma das paredes que circundam os respectivos corpos ocos emmúltiplos lados, estão disponibilizadas pelo menos umapassagem de liquido respectiva (236; 336; 536) para oliquido e pelo menos uma passagem de gás (238; 338; 438;538) para o gás, e o elemento de fechamento da entrada deliquido (227; 327; 527), em uma posição de abrimento, sesaliente para dentro de um volume (237) no lado na direçãoda célula de misturação, de tal modo que a passagem deliquido (236; 336; 536) seja pelo menos parcialmente aberta,e o elemento de fechamento da entrada de gás (229; 329; 429;529) se saliente para dentro de um volume (236) no lado nadireção da entrada de gás, de tal modo que a passagem de gás(238; 338; 438; 538) esteja pelo menos parcialmente aberta.
15. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que pelomenos para o elemento de fechamento da entrada de gás (229;329; 429; 529) , está instalada uma vedação (239; 539) naparte de bloqueio da entrada de gás.
16. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 11 a 15, caracterizado pelo fato de que aparte de bloqueio da entrada de liquido tem um diâmetromaior do que a parte de bloqueio da entrada de gás, e oelemento de fechamento da entrada de liquido (227; 327; 527)é contíguo ao elemento de fechamento da entrada de gás (229;329; 429; 529) por intermédio de um ombro sobre o qual umamola anelar (134; 234), que funciona como um dispositivo depré-tensionamento (134; 234), é atada em uma extremidade,mola esta que circunda o elemento de fechamento da entradade gás (229; 329; 429; 529) em uma parte de cursor de êmbolo(228; 528), e é atada na sua outra extremidade sobre umaparede que define o volume (237) no lado em direção à célulade misturação.
17. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que aspassagens de liquido (236; 336; 536) são furos (236; 336;536) toque ficam distribuídos sobre a parede do elemento defechamento da entrada de líquido (227; 327; 527).
18. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 11 a 17, caracterizado pelo fato de que aspassagens de gás (238; 338; 438; 538) são furos (238; 338;438; 538) distribuídos sobre a parede do elemento defechamento da entrada de gás (227; 327).
19. Impregnador, de acordo com a reivindicação 17ou 18, caracterizado pelo fato de que o elemento defechamento da entrada de líquido (227; 327; 527) e/ou oelemento de fechamento da entrada de gás (229; 329; 429;529) é um corpo cilíndrico ou tem um formato cilíndrico.
20. Impregnador, de acordo com a reivindicação19, caracterizado pelo fato de que as passagens de líquido(236; 536) e/ou as passagens de gás (238; 438; 538) ficamdispostas como uma cadeia de furos dispostos em uma espiralao redor da parede lateral do respectivo elemento defechamento (227, 229; 527, 529).
21. Impregnador, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 20, para um sistema de bar comgaseificação em linha, tendo uma célula de misturaçãotubular (1), que tem uma entrada de líquido (F), uma entradade gás (G) , e uma saída de bebida (A) , caracterizado pelofato de que a saída de bebida (A) do impregnador é formadapor um conjunto compensador de pressão, tendo um segmento delinha (2, 30, 12; 102, 130; 502, 530, 512), que forma umaparte da linha de alimentação de bebida, e tendo umarestrição de estrangulamento (8; 108; 508) disposta de formamóvel no segmento de linha (2, 30, 12; 102, 130; 502, 530,-512), restrição de estrangulamento esta que, durante aoperação de sangramento, abre uma seção transversal dosegmento de linha (2, 30, 12; 102, 130; 502, 530, 512) paraque a bebida seja sangrada, de tal modo que uma bebida escoeultrapassando-a na sua superfície, onde a restrição deestrangulamento (8; 108; 508) é pré-tensionada, contra ofluxo de bebida, na direção de uma parede do segmento delinha (2, 30, 12; 102, 130; 502, 530, 512), por intermédiode um dispositivo de pré-tensionamento (9, 16; 109, 9a;-509), de tal modo que abaixo de uma diferença de pressãopredeterminada entre o lado de entrada e o lado de saída, aseção transversal não é aberta, e ondeo dispositivo de pré-tensionamento (9, 16; 109,-9a; 509) inclui pelo menos uma mola (9; 109; 509), por meioda qual a restrição de estrangulamento (8; 108; 508) ficaatada contra o fluxo de bebida.
22. Impregnador, de acordo com a reivindicação-21, caracterizado pelo fato de que o segmento de linha (2,-30, 12; 102, 130; 502, 530, 512) alarga, pelo menos em suaparte do lado de entrada, na direção de torneira dedistribuição, e a restrição de estrangulamento (8; 108; 508)tem o formato de um corpo alongado, que fica mais expressona maneira de um cone truncado com o alargamento do segmentode linha (2, 30, 12; 102, 130; 502, 530, 512), ondea ponta do lado de entrada da restrição deestrangulamento (8; 108; 508) é arredondada.
23. Impregnador, de acordo com a reivindicação-22, caracterizado pelo fato de que o corpo tubular (30; 530)é personificado como um limitador rosqueado (30; 530) quepode ser atarraxado sobre um flange com rosca fêmea (20;-520) .
24. Sistema impregnante para misturar um liquidocom uma pluralidade de gases, caracterizado pelo fato de queuma pluralidade de impregnadores como definidos nasreivindicações 1 a 23 é conectada em série, de tal modo quea saida de um impregnador precedente se comunique com aentrada de liquido de um impregnador seguinte.
25. Sistema de bar, particularmente para cerveja,e particularmente um sistema de bar com gaseificação emlinha, tendo uma linha de alimentação de bebida para umtorneira de distribuição, caracterizado pelo fato de que, nalinha de alimentação de bebida, está instalado umimpregnador como definido por qualquer uma dasreivindicações 1 a 23, um sistema de impregnação comodefinido pela reivindicação 24.
26. Sistema de bar, de acordo com a reivindicação-25, caracterizado pelo fato de que o segmento de linha (2,-30, 12; 502, 530, 512), no qual a restrição deestrangulamento (8; 108) está disposta, tem um cursoretilineo em termos de fluxo e é contíguo a um impregnadorque tem uma direção de fluxo vertical, de preferênciauma direção de fluxo orientada para baixo nacélula de misturação (1).
27. Uso de um impregnador, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 a 23, ou de um sistema deimpregnação de acordo com a reivindicação 24, ou um sistemade bar de acordo com uma das reivindicações 25 a 26,caracterizado por misturar um produto precursor de cervejanão-efervescente ou apenas ligeiramente efervescente, ou umproduto precursor de cerveja que não contém ou contém apenaspouco CO2, com CO2.
28. Uso de um impregnador de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 a 23, ou de um sistema deimpregnação de acordo com a reivindicação 24, ou de umsistema de bar de acordo com qualquer uma das reivindicações-25 a 28, caracterizado por misturar cerveja com nitrogênio.
29. Uso de um impregnador de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 a 23, ou de um sistema deimpregnação de acordo com a reivindicação 24, ou de umsistema de bar de acordo com qualquer uma das reivindicações-25 a 26, caracterizado por misturar um produto precursor decerveja não-efervescente ou apenas ligeiramenteefervescente, ou um produto precursor de cerveja que nãocontém ou contém apenas pouco CO2, com CO2 e nitrogênio.
30. Uso de um impregnador de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 a 23, ou de um sistema deimpregnação de acordo com a reivindicação 24, ou de umsistema de bar de acordo com qualquer uma das reivindicações-25 a 26, caracterizado por misturar um produto precursor debebida com sabores.
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