BRPI0708436A2 - utilização eficiente de intervalos de transmissão para medições de células - Google Patents

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BRPI0708436A2
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Abstract

UTILIZAçãO EFICIENTE DE INTERVALOS DE TRMISMISSãO PARA MEDIçÈES DE CéLULAS Um terminal se comunica com uma primeira rede sem fio e obtém uma lista de células em uma segunda rede sem fio para medir. O terminal opera em um modo comprimido e recebe múltiplas seqUências de padrão de intervalo de transmissão para diferentes finalidades de medição, por exemplo, medições RSSI, identificação de BSIC e reconfirmação de BSIC. O terminal utiliza cada intervalo de transmissão para sua finalidade designada, ou umafinalidade alternativa. Para cada intervalo de transmissão, a finalidade designada para o intervalo de transmissão é determinada, e o fato de se o intervalo de transmissão é utilizável para uma finalidade alternativa também é determinado com base pelo menos em um critério. O intervalo de transmissão é utilizado para a finalidade alternativa se pelo menos um critério for satisfeito e é utilizado para a finalidade designada de outro modo. Por exemplo, um intervalo de transmissão designado para medição de RSSI pode ser utilizado para identificação de BSIC, um intervalo de transmissão projetado para identificação de BSIC ou reconfirmação de BSIC pode ser utilizado para medição de RSSI, e assim por diante.

Description

UTILIZAÇÃO EFICIENTE DE INTERVALOS DE TRANSMISSÃO PARAMEDIÇÕES DE CÉLULASFUNDAMENTOS
I. Campo
A presente revelação refere-se genericamente àcomunicação e mais especificamente a medições de células emredes de comunicação assincronas.
II. Fundamentos
Redes de comunicação sem fio são amplamenteusadas para fornecer vários serviços de comunicação comovoz, dados em pacotes, broadcast, envio de mensagens eassim por diante. Essas redes sem fio podem ser capazes desuportar comunicação para múltiplos usuários através docompartilhamento dos recursos de rede disponíveis. Exemplosde tais redes sem fio incluem redes de Acesso Múltiplo porDivisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo porDivisão de Tempo (TDMA) e redes de Acesso Múltiplo porDivisão de Freqüência (FDMA). Essas redes sem fio podemutilizar também várias tecnologias de rádio como CDMA-banda larga .(W-CDMA), cdma2000, Sistema Global paraComunicações Móveis (GSM), e assim por diante, que sãoconhecidas na técnica.
Um terminal (por exemplo, um telefone celular)pode ser capaz de se comunicar com múltiplas redes sem fiocomo uma rede Sistema Universal de Telecomunicações Móveis(UMTS) que implementa W-CDMA e uma rede GSM. Cada rede semfio inclui tipicamente muitas células, onde o termo"célula" pode se referir a uma estação base ou a área decobertura da estação base, dependendo do contexto no qual «otermo é utilizado. O terminal tipicamente se comunica comuma célula em serviço somente em uma rede sem fio aqualquer momento dado porém pode periodicamente fazermedições para células na outra rede sem fio. As medições decélulas podem incluir medições para intensidade de sinalrecebido, freqüência, temporização e identidade dascélulas. As medições de células permitem que o terminaldetermine se qualquer célula na outra rede sem fio é melhordo que a célula em serviço atual. Se uma célula melhor forencontrada na outra rede sem fio, então o terminal podecomutar para a outra rede sem fio e receber serviço apartir da célula melhor.
É desejável fazer as medições de célula tãorápida e eficientemente quanto possível. Por exemplo, oterminal pode ser móvel e pode ter movido para fora dacobertura da rede sem fio em serviço. Por completar asmedições de células e reportar mais rapidamente as célulasmelhores, o terminal pode realizar handoff para uma célulamelhor antes da chamada ser abandonada. Entretanto, asredes GSM e UMTS podem operar de forma assincrona de modoque a temporização das células na rede GSM não possa serdeterminado com base na temporização das células na redeUMTS, e vice versa. Além disso, as células em cada redepodem operar assincronamente entre si. A operaçãoassincrona na rede e níveis de célula complicam medições decélulas.
Há, portanto, necessidade na técnica paratécnicas que façam eficientemente medições de células emredes de comunicação assincrona.
SUMÁRIO
Técnicas para utilizar eficientemente intervalosde transmissão, para fazer medições de células em redes decomunicação assincrona, por exemplo, redes GSM e UMTS, sãodescritas aqui. Um terminal comunica-se com uma rede semfio (por exemplo, a rede UMTS) e obtém uma lista de célulasem outra rede sem fio (por exemplo, a rede GSM) para medir.O terminal opera em um modo comprimido e recebe múltiplasseqüências de padrão de intervalo de transmissão paradiferentes fins de medição. Por exemplo, o terminal podeobter (1) uma seqüência de padrão de intervalo de transmissãopara fazer medições de indicador de intensidade de sinalrecebido (RSSI) para as células na lista, que é denominadoGAPl, (2) uma seqüência de padrão de intervalo de transmissãopara efetuar identificação de código de identidade de estaçãotransceptora base (BSIC) para identificar as células qyeforam medidas, que é denominado GAP2, e (3) uma seqüência depadrão de intervalo de transmissão para efetuar reconfirmaçãode BSIC para reconfirmar as células que foram identificadas,que é denominado GAP3. Cada seqüência de padrão de intervalode transmissão contém intervalos em transmissão (ouintervalos de transmissão) que podem ser utilizados paramedições de células.
O terminal pode utilizar cada intervalo detransmissão para sua finalidade designada ou para umafinalidade alternativa. Para cada intervalo de transmissão,a finalidade designada para o intervalo de transmissão éconfirmada. Quando o intervalo de transmissão é utilizávelpara uma finalidade alternativa também é determinado combase pelo menos em um critério. O intervalo de transmissãoé utilizado para a finalidade alternativa se pelo menos umcritério for satisfeito e é utilizado para a finalidadedesignada de outro modo.
A finalidade designada para um intervalo detransmissão pode ser identificação de BSIC ou reconfirmaçãode BSIC, e o intervalo de transmissão pode ser utilizadopara medição de RSSI, por exemplo, se a primeira varredurade RSSI não foi concluída e nenhuma célula está disponívelpara identificação. A finalidade designada pode serreconfirmação de BSIC, e o intervalo de transmissão podeser utilizado para identificação de BSIC, por exemplo, senenhuma célula foi identificada ou se o intervalo detransmissão não é utilizável para reconfirmação de qualquercélula identificada. A finalidade designada pode sermedição de RSSI, e o intervalo de transmissão pode serutilizado para identificação de BSIC, por exemplo, $enenhuma célula foi identificada e/ou se medições de RSSIforam feitas para pelo menos uma célula nova. A finalidadedesignada pode ser identificação de BSIC, e o intervalo detransmissão pode ser utilizado para reconfirmação de BSIÇ,por exemplo, se uma célula identificada for suficientementeforte, não foi reconfirmada em um período de tempoespecífico e pode ser reconfirmada com o intervalo detransmissão. Em geral, um intervalo de transmissão pode serutilizado para uma finalidade alternativa com base emqualquer critério.
Vários aspectos e modalidades da invenção sãodescritos em detalhes adicionais abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os aspectos e natureza da presente invenção setornarão mais aparentes a partir da descrição detalhadaexposta abaixo quando tomada em combinação com os desenhosnos quais caracteres de referência similares identificam demodo correspondente do início ao fim.
A figura 1 mostra uma rede GSM e uma rede UMTS.
A figura 2 mostra uma estrutura de quadro para odownlink em UMTS.
A figura 3 mostra uma estrutura de quadro em GSM.
A figura 4 mostra uma transmissão de modocomprimido em UMTS.
A figura 5 mostra um processo para medir célulasGSM.A figura 6 mostra três listas de células mantidaspor um terminal.
A figura 7 mostra três seqüências de padrão deintervalo de transmissão para diferentes finalidades.
A figura 8 mostra um processo para utilizarintervalos de RSSI em GAPl.
A figura 9 mostra um processo para utilizarintervalos de identificação em GAP2.
A figura 10 mostra um processo para utilizarintervalos de reconfirmação em GAP3.
A figura 11 mostra um processo para utilizarintervalos de transmissão de forma eficiente.
A figura 12 mostra um diagrama de blocos de umaestação base e um terminal.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A palavra "exemplar" é utilizada aqui parasignificar "servir como exemplo, ocorrência ou ilustração."Qualquer modalidade ou projeto descrito aqui como "exemplar"não deve ser necessariamente interpretado como preferido ouvantajoso em relação a outras modalidades ou projetos.
As técnicas de medição de célula descritas aquipodem ser utilizadas para várias redes de comunicaçãoassincrona. Para clareza, essas técnicas sãoespecificamente descritas abaixo para redes GSM e UMTS.
A figura 1 mostra uma rede móvel terrestrepública (PLMN) 100 que inclui uma rede GSM 110 e uma redeUMTS 120. Os termos "rede" e "sistema" são freqüentementeutilizados de forma intercambiável. GSM é uma tecnologia derádio que pode fornecer serviço de voz e serviço de pacotes de dados com taxa de velocidade baixa a média. Redes GSMsão amplamente usadas em todo o mundo. W-CDMA é uma novatecnologia de rádio que pode fornecer capacidades eserviços aperfeiçoados, por exemplo, taxas mais elevadas dedados, chamadas de dados e voz concomitantes, e assim pordiante. A rede UMTS 120 implementa W-CDMA e também édenominada uma UMTS Rede de Acesso via-Rádio Terrestre(UTRAN). Os termos "UMTS" e "W-CDMA" são utilizados deforma intercambiável na descrição a seguir. A rede GSM 110e a rede UMTS 120 são duas redes sem fio que empregàmtecnologias de rádio diferentes (GSM e W-CDMA) porémpertencendo ao mesmo provedor de serviço ou operador derede. GSM e UMTS são descritos em documentos a partir de umconsórcio denominado "3rd Generation Partnership Project"(3GPP), que são disponíveis para o público.
A rede GSM 110 inclui estações base 112 que secomunicam com terminais dentro da área de cobertura da redeGSM. Uma estação base é uma estação fixa que se comunicacom os terminais e também pode ser denominada um Nó B, umaestação transceptora base (BTS), um ponto de acesso e assimpor diante. Um controlador de estação base (BSC) se acoplaàs estações base 112 e provê coordenação e controle paraessas estações base. A rede UMTS 120 inclui estações base122 que se comunicam com terminais dentro da área decobertura da rede UMTS. Um controlador de rede de rádio(RNC) 124 se acopla a estações base 122 e provê coordenaçãoe controle para essas estações base. 0 RNC 124 comunica-secom o BSC 114 para suportar interfuncionamento entre asredes GSM e UMTS.
Um terminal de multi-modo 150 (por exemplo, umtelefone celular de modo duplo) pode se comunicar com a redeGSM 110 e rede UMTS 120, tipicamente, com uma rede sem fio aqualquer momento dado. Essa capacidade permite que umusuário obtenha as vantagens de desempenho de UMTS e osbenefícios de cobertura de GSM com o mesmo terminal. 0terminal 150 pode ser fixo ou móvel e também pode serdenominado um equipamento de usuário (UE), uma estação móvel(MS), um equipamento móvel (ME) e assim por diante. 0terminal 150 pode ser um telefone celular, um assistentedigital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo decomunicação sem fio, uma unidade de assinante, e assim pordiante.
A figura 2 mostra uma estrutura de quadro para!odownlink em UMTS. Essa estrutura de quadro é utilizada paraum canal físico dedicado de downlink (DPCH, que transportadados de usuário específicos para um terminal. A linha cietempo para transmissão de dados é dividida em quadros derádio. Cada quadro de rádio é identificado por um número dequadro do sistema (SFN) de 12 bits que é enviado em umcanal de controle. 0 SFN é redefinido para zero em um tempoespecífico, é incrementado por um para cada quadro de rádioposteriormente, e reinicia o ciclo com zero após atingir ovalor máximo de 4095. Cada quadro de rádio tem uma duraçãode 10 milissegundos (ms) e é adicionalmente dividido em 15partições, que. são rotuladas como partição 0 até partição14. Cada partição inclui dois campos de dados (Datai eData2) para dados de usuário específicos, um campo decontrole de potência de transmissão (TPC) para informaçõesde controle de potência, um campo de indicador decombinação de formato de transporte (TFCI) para informaçõesde formato (por exemplo, o número de blocos de transporte,os tamanhos de. bloco de transporte, e assim por diante) eum campo piloto para um piloto.
A figura 3 mostra uma estrutura de quadro em GSM.A linha de tempo para transmissão de dados é dividida emsuperquadros. Cada superquadro tem duração de 6,12 segundose inclui 1326 quadros TDMA. Um superquadro pode serdividido em 26 multiquadros de 51 quadros (como mostrado nafigura 3) ou 51 multiquadros de 26 quadros. Os canais decontrole/overhead em GSM utilizam a estrutura demultiquadros de 51 quadros. Cada multiquadro de 51 quadrosinclui 51 quadros TDMA, que são rotulados como quadros deTDMA 0 até 50. Cada quadro TDMA tem uma duração de 4,615ms. Na descrição a seguir, os quadros TDMA são tambémmencionados como quadros GSM.
Os canais de controle para GSM incluem um canalde correção de freqüência (FCCH), um canal de sincronização(SCH), um canal de controle de broadcast (BCCH), e um canalde controle comum (CCCH) . 0 FCCH porta um tom que permiteque os terminais obtenham informações de temporizaçãogrosseiras e freqüência para a célula GSM que transmite oFCCH. 0 FCCH é enviado em quadros GSM 0, 10, 20, 30 e 40 decada multiquadro de 51 quadros. 0 SCH porta (1) um númerode quadro GSM (RFN) reduzido que é utilizado pelosterminais para sincronizar sua temporização e numeração dequadro e (2) um BSIC que identifica a célula GSM quetransmite o SCH. 0 SCH é enviado em quadros GSM 1, 11, 21,31 e 41 de cada multiquadro de 51 quadros. 0 BCCH portainformações de sistema e é enviado em quadros GSM 2, 3, 4 e5 de cada multiquadro de 51 quadros. 0 CCCH portainformações de controle e também é utilizado paraimplementar um canal de paging (PCH), que porta mensagensde paging para terminais ociosos. Os canais de controle emGSM são descritos em um documento 3GPP TS 05.01, que é25 disponível para o público.
A rede GSM 110 opera em uma ou mais bandas defreqüência. Cada banda de freqüência cobre uma faixa defreqüências e é dividida em um número de canais deradiofreqüência (RF) de 200 kHz. Cada canal RF éidentificado por um ARFCN específico (número de canal deradiofreqüência absoluto). Por exemplo, a banda defreqüência GSM 900 inclui ARFCNs 1 até 124, a banda defreqüência GSM 1800 inclui ARFCNs 512 até 885, e a banda defreqüência GSM 1900 inclui ARFCNs 512 até 810.
Cada célula GSM transmite dados de tráfego edados de overhead em um conjunto de canais RF atribuídosàquela célula por um operador de rede. Para reduzir ainterferência intercelular, células GSM localizadaspróximas entre si são atribuídas conjuntos diferentes decanais RF, de modo que as transmissões a partir dessascélulas não interferem entre si. Cada célula GSM transmiteo FCCH, SCH e BCCH em um ou mais dos canais RF atribuídosàquela célula. Um canal RF utilizado para transmitir essescanais de controle é denominado uma portadora BCCH.
O terminal 150 pode comunicar-se com a rede UMTS120, por exemplo, para uma chamada de voz. O terminal 150pode receber a partir da rede UMTS 120 uma lista monitoradacontendo até 32 células vizinhas GSM e até 64 célulasvizinhas UMTS. A lista monitorada também pode serdenominada um conjunto monitorado, uma lista de célulasvizinhas e assim por diante. A lista monitorada indica (1)o ARFCN da portadora BCCH e o BSIC de cada célula vizinhaGSM e (2) o ARFCN universal (UARFCN) e o código deembaralhar de cada célula vizinha UMTS. 0 terminal 150 fazmedições para as células GSM e UMTS na lista monitorada,como especificado por 3GPP, para procurar células melhores.
Na rede GSM 110, células vizinhas transmitem emcanais RF diferentes de forma a evitar interferênciaintracelular, como mencionado acima. Desse modo, de forma afazer medições para células vizinhas GSM, o terminal 150pode necessitar'sintonizar seu receptor RF para longe de umacélula em serviço UMTS. Enquanto sintonizado para longe, oterminal 150 não é capaz de receber dados a partir de outransmitir dados para a célula em serviço UMTS. UMTS provêum mecanismo para permitir que o terminal 150 faça mediçõespara células GSM sem perder dados a partir da rede UMTS.
UMTS suporta um modo comprimido no downlink. Nomodo comprimido, a célula em serviço UMTS transmite dadospara o terminal 150 durante somente uma porção de um quadrode rádio, que então cria um intervalo de transmissão naporção restante do quadro de rádio. 0 terminal 150 podedeixar temporariamente a rede UMTS 120 durante o intervalode transmissão para fazer medições para células GSM.
A figura 4 mostra uma transmissão de modocomprimido em UMTS. No modo comprimido, dados de usuárioespecíficos para o terminal 150 são transmitidos de acordocom uma seqüência de padrão de intervalo de transmissão,que consiste em alternar padrões de intervalos detransmissão 1 e 2. Cada padrão de intervalos de transmissãoinclui um ou dois intervalos de transmissão. Cada intervalode transmissão pode ocorrer totalmente dentro de um quadrode rádio ou pode cobrir dois quadros de rádio. A seqüênciade padrão de intervalo de transmissão é definida pelosseguintes parâmetros:
TGPRC (contagem de repetição de padrão deintervalo de transmissão) - o número de padrões deintervalo de transmissão compreendido na seqüência depadrão de intervalo de transmissão.
TGSN (número de partição inicial de intervalode transmissão) - o número de partição da primeira partiçãode intervalo de transmissão no padrão de intervalo detransmissão (partição 1 a 14).
TGLl (comprimento de intervalo de transmissão1) - a duração do primeiro intervalo de transmissão em cadapadrão de intervalo de transmissão (1 a 14 partições).. TGL2 (comprimento de intervalo de transmissão2) - a duração do segundo intervalo de transmissão em cadapadrão de intervalo de transmissão (1 a 14 partições).
. TGD (distância de intervalo de transmissão) - aduração entre as partições iniciais dos primeiro e segundointervalos de transmissão (15 a 269 partições).
TGPLl (comprimento de padrão de intervalo detransmissão 1) - a duração de padrão de intervalo detransmissão 1 (1 a 144 quadros de rádio).
. TGP2 (comprimento de padrão de intervalo detransmissão 2) - a duração de padrão de intervalo detransmissão 2 (1 a 144 quadros de rádio).
O modo comprimido é descrito nos documentos 3GPP TS25.212 (seção 4.4), 25.213 (seções 5.2.1 e 5.2.2) e 25.215(seção 6.1), todos os quais são disponíveis para o público.
A figura 5 mostra um processo exemplar 500 paramedir células GSM de acordo com 3GPP TS 25.133. O terminal150 pode efetuar o processo 500, por exemplo, durante umachamada de voz com a rede UMTS 120. O terminal 150 obtém darede UMTS 120 uma lista monitorada com até 32 célulasvizinhas GSM e até 64 células UMTS. A rede UMTS 120 podesolicitar ao terminal 150 que meça as células GSM com BSICverificado. Nesse caso, o terminal 150 mede a intensidadede sinal recebido para as células GSM na lista monitorada eobtém um conjunto de medições RSSI para essas células GSM(bloco 510). As medições RSSI podem ser feitas utilizandouma seqüência de padrão de intervalo de transmissão com afinalidade de "medições RSSI de portadora GSM", que édenominada GAPl aqui. A medição RSSI no bloco 510 édescrita em detalhe abaixo.
O terminal 150 separa as células GSM na listamonitorada em ordem decrescente com base nas medições RSSIpara essas células GSM. Conseqüentemente, o terminal 150 nãoprossegue para o bloco 520 até que a primeira varredura RSSIseja concluída e o primeiro conjunto/conjunto inicial demedições RSSI tenha sido obtido para todas as células GSM nalista monitorada. O terminal 150 então identifica o BSIC deaté oito células GSM mais fortes, que são candidatas ahandover (bloco 520) . A identificação de BSIC pode sèrefetuada utilizando uma seqüência de padrão de intervalo detransmissão com a finalidade de "identificação BSIC inicialde GSM", que é denominada GAP2 aqui. A identificação de BSICno bloco 520 é também descrita em detalhes abaixo. Oterminal 150 reconfirma periodicamente o BSIC de cada célulaGSM identificada (bloco 530) . A reconfirmação de BSIC podeser efetuada utilizando uma seqüência de padrão de intervalode transmissão com a finalidade de "reconfirmação de BSIC deGSM", que é denominada GAP3 aqui.
A figura 6 mostra um diagrama de três listas decélulas que podem ser mantidas pelo terminal 150. A listamonitorada contém até 32 células vizinhas de GSM a seremmedidas. Em cada varredura RSSI, o terminal 150 fazmedições RSSI para todas as células GSM na lista monitoradae provê as 8 células GSM superiores, que são as 8 célulasGSM mais fortes recebidas pelo terminal 150. Uma listaBSIC_ID contém as 8 células GSM superiores que não foramidentificadas. Sempre que uma célula GSM na lista BSIC_IDfor identificada, aquela célula GSM é movida para uma listade reconfirmação. Cada célula GSM na lista de reconfirmaçãoé periodicamente reconfirmada. Uma célula GSM que não éreconfirmada em um período de intervalo de reconfirmação éenviada de volta para a lista BSIC_ID.
A lista BSIC_ID armazena as 8 células GSMsuperiores e descarta outras células GSM, caso haja, quenão estejam entre as oito superiores. Uma célula GSM quenão é identificada em um período de intervalo deidentificação é enviada para a parte inferior da listaBSIC_ID mesmo se a medição RSSI para essa célula for maisforte do que as medições RSSI para outras células GSM quenão sofreram ainda expiração de período de intervalo. Alista BSIC_ID pode ser considerada como tendo duas sub-listas - uma sub-lista sem período de intervalo de célulasGSM que não sofreram ainda período de intervalo de ID BSICe uma sub-lista de período de intervalo de células GSM quesofreram o período de intervalo de ID BSIC. As células GSM em cada sub-lista são independentemente separadas com baseem suas medições RSSI. A lista de período de intervalo éanexa abaixo da lista sem período de intervalo.
As três listas na figura 6 podem serdinamicamente atualizadas com o passar do tempo. A lista monitorada pode ser atualizada com novas células GSMatravés de sinalização (por exemplo, uma mensagem deMensagem de Controle de Medição (MCM)) a partir da rede. Aslistas de BSIC_ID e reconfirmação podem ser atualizadas àmedida que células GSM são identificadas. É desejável terpelo menos uma boa célula GSM na lista de reconfirmação emqualquer momento dado no caso de se desejar ou sernecessário handover para GSM.
A rede UMTS 120 provê GAPl, GAP2 e GAP3 para asfinalidades de medição RSSI, identificação BSIC, ereconfirmação de BSIC, respectivamente, se o terminal 150requerer modo comprimido. A rede UMTS 120 provê tipicamentetodos os três GAPs ao mesmo tempo, por exemplo, no iníciode uma chamada de voz. A rede UMTS 12 0 pode definir GAPl,GAP2 e GAP3 de várias maneiras.
A figura 7 mostra um conjunto exemplar de GAPl,GAP2 e GAP 3 que pode ser fornecido ao terminal 150. Atabela 1 lista os parâmetros para esse conjunto exemplar deGAPl, GAP2 e GAP3. Na tabela 1, a finalidade de medição deintervalo de transmissão (TGMP) de 2, 3 e 4 corresponde aGAPl, GAP2 e GAP 3, respectivamente. Cada GAP tem umaduração infinita, que é indicada por um valor de 0 paraTGPRC (não mostrado na Tabela 1). GAPl inicia no número dequadro de conexão (TGCFN)n, GAP2 inicia no número de quadrode conexão n+2, e GAP3 inicia no número de quadro deconexão n+6. Em geral, o TGCFN para cada GAP é escolhido detal modo que (1) intervalos de transmissão de dois GAPsdiferentes não colidem em um único quadro de rádio e (2)não mais do que dois quadros de rádio a partir de quaisquertrês quadros de rádio consecutivos são comprimidos.
Cada GAP inclui dois padrões de intervalo detransmissão. Cada padrão de intervalo de transmissão temuma duração de 8 quadros de rádio ou 80 ms e inclui umintervalo de transmissão que é 7 partições ou 4,67 ms delargura, que é levemente mais largo do que um quadro GSM de4,615 ms. O segundo intervalo de transmissão em cada padrãode intervalo de transmissão é omitido definindo TGD para270 partições. Os intervalos de transmissão para cada GAPão desse modo separados por 80 ms. Os intervalos detransmissão em GAP2 são retardados por 2 quadros de rádioou 20 ms com relação aos intervalos de transmissão em GAPl.Os intervalos de transmissão em GAP3 são retardados por 4quadros de rádio ou 40 ms com relação aos intervalos detransmissão em GAP2.
Tabela 1
<table>table see original document page 15</column></row><table>A figura 7 e Tabela 1 mostram um conjuntoexemplar de GAPl, GAP2 e GAP3 que pode ser alocado paramedição de célula. A rede UMTS 120 pode alocar também GAPstendo valores de parâmetro diferentes do que aquelesfornecidos na Tabela 1.
A figura 7 também mostra um alinhamento exemplardos intervalos de transmissão em GAPl, GAP2 e GAP3 para osquadros GSM em um multiquadro de 51 quadros. Uma vez que 'atemporização de células UMTS pode ser assincrona comrelação à temporização de células GSM, os intervalos detransmissão em rGAPl, GAP2 e GAP3 podem sobrepor qualquer umdos quadros GSM em qualquer momento dado.
O terminal 150 efetua as três tarefas nos blocos510, 520 e 530 na figura 5 em uma ordem seqüencial quando oterminal recebe primeiramente a lista monitorada e asseqüências de padrão de intervalo de transmissão a partirda rede UMTS 120. Cada uma das três tarefas pode serefetuada como descrito abaixo.
O terminal 150 efetua medição de RSSI no bloco510 para todas as células GSM na lista monitorada e obtémum conjunto de medições de RSSI para essas células GSM. Énecessário que o terminal 150 tome pelo menos 3 amostras deRSSI para cada célula GSM e filtre/calcule a média dessasamostras de RSSI para obter uma medição de RSSI para aquelacélula GSM. Cada amostra RSSI é uma medição de potênciapara um canal RF de uma célula GSM. Cada amostra de RSSI éuma medição de potência para um canal RF de uma célula GSM.A medição de potência pode ser feita em qualquer quadroGSM. O terminal 150 espaça as amostras RSSI para cadacélula GSM o mais separado em tempo quanto possível. Issopode ser obtido, por exemplo, por ciclagem através dascélulas GSM na lista monitorada três vezes e tomando umaamostra RSSI para cada célula GSM em cada ciclo através dalista monitorada. A Tabela 2 lista o número mínimo deamostras de RSSI que é necessário que o terminal 150 tomeem cada intervalo de transmissão para diferentescomprimentos de intervalo.
Tabela 2
<table>table see original document page 17</column></row><table>
O tempo total necessário para efetuar umavarredura de RSSI depende do número de células de GSM nalista monitorada, o número de intervalos de transmissãoutilizados para medição de RSSI, e a duração de cadaintervalo de transmissão utilizado para medição de RSSI. Onúmero de quadros de rádio necessário para uma varredura deRSSI pode ser computado como a seguir:
<formula>formula see original document page 17</formula>
onde Ncéiuias é o número de células GSM na listamonitorada,
TGPLl e TGPL2 são os comprimentos de intervalosde transmissão 1 e 2, respectivamente,
G(TGLl) e g(TGL2) são o número de amostras deRSSI que pode ser obtido para os intervalos de transmissão1 e 2, respectivamente,
Fs é o número de quadros d rádio exigido parauma varredura de RSSI, e
(" "I indica um operador máximo que provê o próximovalor inteiro mais elevado.Na equação (1), g(TGLi), para i = 1, 2, é umafunção de TGLi e é dado na Tabela 2. 0 número de célulasGSM (Ncéluias) e a duração de intervalo de transmissão (TGLi)são tipicamente determinados pela rede UMTS 120. O númerode quadros de rádio Fs necessário para completar avarredura de RSSI depende do número de intervalos detransmissão utilizados para medição de RSSI.
Em uma modalidade, para reduzir o tempo exigidopara uma varredura RSSI, o terminal 150 toma as amostras RSSI para ARFCNs exclusivos em vez de cada ARFCN de cadacélula GSM. Múltiplas células GSM podem ser atribuídas komesmo ARFCN. Uma amostra de RSSI para um ARFCN contém apotência total recebida para todas as células de GSM quetransmitem naquele ARFCN. O terminal 150 tipicamente nãofaz nenhum esforço para determinar quanto cada célula deGSM contribui para a potência recebida total.obtidas para múltiplas células de GSM que transmitem nomesmo ARFCN, essas amostras de RSSI provavelmente sãosimilares, com quaisquer diferenças sendo devido a erros demedição e flutuação aleatória na potência recebida.
o terminal 150 pode formar uma lista de mediçãoque contém ARFCNs exclusivos para todas as células GSM nalista monitorada. 0 terminal 150 pode então tomar asamostras de RSSI e obter medições de RSSI para os ARFCNs nalista de medição Cada ARFCN de cada célula de GSM recebeentão a medição de RSSI para aquele ARFCN. A medição deRSSI para um dado ARFCN na lista de medição pode ser dadoou ser atribuído a uma ou múltiplas células GSM.
Após completar as medições de RSSI, o terminal150 classifica as medições de RSSI para todas as células deGSM na lista monitorada e seleciona as oito células de GSMmais fortes. 0 terminal 150 então identifica o BSIC de cadacélula GSM. O terminal 150 efetua, tipicamenteidentificação de BSIC para as oito células de GSM maisfortes em uma ordem seqüencial, iniciando com a célula GSMmais forte, a seguir a próxima célula de GSM mais forte, eassim por diante. Para identificação de BSIC, o terminal150 dá prioridade a células GSM cujo BSIC é desconhecidò,como descrito no 3GPP TS 25.133.
O terminal 150 pode efetuar identificação de BSICpara uma dada célula GSM χ em duas etapas. Na etapa 1, oterminal 150 detecta em relação a um tom enviado pelacélula GSM χ no FCCH. Na etapa 2, o terminal 150 decodificaa rajada de SCH enviada pela célula GSM χ para obter o BSICpara aquela célula GSM. Como mostrado nas figuras 3 e 7, oFCCH é enviado em quadros GSM 0, 10, 20, 30 e 40, e o SCH éenviado em quadros GSM 1, 11, 21, 31 e 41. 0 terminal 150tipicamente não tem nenhuma informação de temporização paraa célula GSM x. Conseqüentemente, o terminal 150 efetua,tipicamente, detecção de tom para célula GSM χ em cadaintervalo de transmissão disponível para identificação deBSIC até que um tom seja detectado para célula GSM χ. Adetecção de tom provê ao terminal 150 informações detemporização grosseiras e freqüência para a célula GSM χ. Ainformação de temporização grosseira permite ao terminal150 determinar (para dentro de um quadro GSM) quando o SCHpara a célula GSM é transmitido. 0 terminal 150 podedecodificar então o SCH para a célula GSM χ no próximointervalo de transmissão que alinha com o SCH.
Para a etapa 1, o primeiro intervalo detransmissão utilizado para detecção de tom pode sobreporqualquer um dos quadros de GSM no multiquadro de 51quadros, como mostrado na figura 7. Se o primeiro intervalode transmissão sobrepor o FCCH para a célula GSM x, então oterminal 150 pode detectar o tom para a célula GSM χ em umintervalo de transmissão. Entretanto, se o primeirointervalo de transmissão não for alinhado com o FCCH para acélula GSM x, então o terminal 150 pode exigir um ou maisintervalos de transmissão adicionais para detectar o tom noFCCH.
Em uma modalidade, o terminal 150 mantém umregistro de tentativas sem sucesso de detecção de tom. Paracada célula de GSM na lista BSIC_ID, o registro podeindicar quais quadros GSM, caso haja, nos quais a detecçãode tom foi tentada e falhou para aquela célula de GSM. Paracada intervalo de transmissão que é disponível paradetecção de tom, o quadro de GSM que sobrepõe aqueleintervalo de transmissão é determinado. O registro é entãoverificado para a identidade de todas as células de GSMpara as quais a detecção de tom falhou anteriormentenaquele quadro de GSM. O intervalo de transmissão pode serentão alocado para uma célula de GSM para a qual a detecçãode tom não falhou previamente nesse quadro de GSM. Dessemodo, a detecção de tom não é tentada múltiplas vezes nomesmo quadro de GSM para uma dada célula de GSM · quandoaquele quadro de GSM não foi utilizado para detecção de tompara outra célula de GSM.
Convencionalmente, o terminal 150 utiliza somenteos intervalos de transmissão em GAPl para medição de RSSI,utiliza os intervalos de transmissão em GAP2 somente paraidentificação de BSIC, e utiliza os intervalos detransmissão em GAP3 somente para reconfirmação de BSIC.Nesse caso, o terminal 150 pode exigir um longo tempo paracompletar a primeira varredura de RSSI utilizando somenteGAPl. Durante esse tempo, GAP2 e GAP3 não são utilizados, erecursos de rede são desperdiçados. O terminal 150 podeexigir também um longo tempo para efetuar identificação deBSIC utilizando somente GAP2. Durante esse tempo, GAP3 nãoé utilizado e essencialmente desperdiçado. É desejávelidentificar pelo menos uma célula de GSM e enviar oprimeiro relatório para a rede UMTS 120 tão rapidamentequanto possível caso o terminal 150 necessite sofrerhandover para GSM.
Em muitas ocorrências, o terminal 150 não sofrehandover a partir de UMTS para GSM logo após o envio doprimeiro relatório. O terminal 150 pode efetuarcontinuamente medição de RSSI, identificação de BSIC, '"ereconfirmação de BSIC para manter uma lista atualizada decélulas de GSM candidatas para handover. O terminal 150reporta as células de GSM para a rede de UMTS 120 sempreque relatar for acionado. Por exemplo, o relatar a mediçãopode ser acionado por um evento (para relatar acionado porevento), pela expiração de um temporizador (para relatarperiódico) e assim por diante.
Em um aspecto, o terminal 150 utiliza osintervalos de transmissão alocados de uma maneira eficientepara obter bom desempenho. O terminal 150 pode utilizar umintervalo de transmissão para sua finalidade designada ouuma finalidade alternativa. Isso pode permitir que oterminal 150 identifique de forma rápida e eficiente boascélulas de GSM para handover a qualquer momento dado,.
A tabela 3 lista as três seqüências de padrão deintervalo de transmissão GAP1, GAP2 e GAP3 para finalidadesdiferentes. Para cada GAP, a tabela 3 lista usosalternativos para aquele GAP bem como critérios exemplarespara utilizar o GAP para as finalidades alternativas. Osusos alternativos para cada GAP são descritos em detalheabaixo. Na descrição a seguir, um intervalo de RSSI é umintervalo de transmissão em GAPl, um intervalo deidentificação é um intervalo de transmissão em GAP2, e umintervalo de reconfirmação é um intervalo de transmissão emGAP3.
Tabela 3
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Em uma modalidade, o terminal 150 efetua aprimeira varredura de RSSI utilizando todos os três GAPI,GAP2 e GAP3 para obter um conjunto inicial de medições deRSSI para as células de GSM em um período mais curto detempo. 0 terminal 150 não é capaz de utilizar GAP2 e GAP3para as finalidades designadas de identificação de BSIC ereconfirmação de BSIC, respectivamente, até após a obtençãode conjunto inicial de medições de RSSI. Conseqüentemente,o terminal 150 pode utilizar eficientemente GAP2 e GAP3 bemcomo GAPl para completar a primeira varredura de RSSI em umperíodo de tempo mais curto.
Em uma modalidade, após a primeira varredura deRSSI, o terminal 150 efetua identificação de BSICutilizando GAP2 e GAP 3 ou utilizando todos os três GAP1,GAP2 e GAP3 para identificar rapidamente pelo menos umacélula GSM. 0 terminal 150 não é capaz de utilizar GAP3para a finalidade designada de reconfirmação de BSIC atéapós pelo menos uma célula de GSM ter sido identificada.
Conseqüentemente, o terminal 150 pode utilizar, de formaeficiente, o GAP3 (e possivelmente GAP1), bem como o GAP2para identificar células de GSM em um período de tempo maiscurto.
Após identificação de pelo menos uma célula GSM,GAPl deve ser utilizado para fazer medições de RSSI paraassegurar que as células de GSM mais fortes sãoidentificadas mesmo quando o terminal 150 se move pelarede. Contudo, em certas ocorrências, é desejável utilizarGAPl e/ou GAP3 para identificação BSIC. Por exemplo, se alista monitorada foi atualizada com novas células de GSM ouse a lista de reconfirmação se torna vazia, então pode servantajoso utilizar algumas ou todos os intervalos de RSSIpara identificação de BSIC. Além disso, em algumascircunstâncias, pode ser desejável utilizar GAPl e/ou GAP3para identificação de BSIC.
A figura 8 mostra uma modalidade de um processo800 para utilizar intervalos de RSSI. Nessa modalidade,intervalos de RSSI são utilizados para identificação deBSIC se a lista de reconfirmação estiver vazia e pelo menosuma célula de GSM nova foi adicionada à lista monitorada.
Uma determinação é feita sobre se a lista dereconfirmação está vazia (bloco 812). Se a resposta for'não' , o que significa que pelo menos um GSM foiidentificado, então pode não ser urgente identificar outracélula de GSM imediatamente. Nesse caso, o intervalo deRSSI é utilizado para medição de RSSI (bloco 824), e oprocesso então termina. Se a lista de reconfirmação estivervazia, então uma determinação é feita se uma nova célula deGSM foi adicionada à lista monitorada (bloco 814). A listamonitorada contém pelo menos uma célula nova de GSM quandoa lista é primeiramente recebida a partir da rede UMTS 120ou se uma nova célula de GSM é adicionada através desinalização a partir da rede UMTS 120. Se a resposta for'não' para o bloco 814, o que significa que a identificaçãode BSIC já foi tentada para as células de GSM atualmente halista monitorada, então o intervalo de RSSI é utilizadapara a medição de RSSI (bloco 824), e o processo entãotermina.
Se pelo menos uma nova célula de GSM foiadicionada à lista monitorada, então uma varredura de RSSIé efetuada para todas as células de GSM na lista monitorada(bloco 816). O número de quadros de rádio Fs utilizadospara a varredura de RSSI é determinado, por exemplo, comomostrado na equação (1) (bloco 818). Em uma modalidade,intervalos de RSSI são utilizados para identificação deBSIC após efetuar uma varredura de RSSI com pelo menos umacélula nova de GSM. Em uma modalidade, o número deintervalos de RSSI a utilizar para identificação de BSIC éigual ao número de intervalos de RSSI utilizados para avarredura de RSSI porém é limitado para estar compreendidoem uma faixa de Fmin a Fmax (bloco 820). Em uma modalidade,Fmin é igual a 20 quadros de rádio e Fmax é igual a 100quadros de rádio. Fmin e Fmax também podem ser definidos emoutros valores. Para o bloco 820, Fs pode ser definido paraFmax se for maior do que Fmax e pode ser. definido para Fmin sefor menor do que Fmin. Os intervalos de RSSI nos quadros derádio Fs seguintes são então utilizadas para identificaçãode BSIC (bloco 822).
A figura 8 mostra uma modalidade especifica naqual intervalos de RSSI são utilizados para identificaçãode BSIC após completar uma varredura de RSSI com pelo menosuma célula nova de GSM. Intervalos de RSSI podem serutilizados também para identificação de BSIC com base emalguns outros critérios.
A figura 9 mostra uma modalidade de um processo900 para utilizar intervalos de identificação. 0 processo900 pode ser efetuado para cada intervalo de identificaçãopara determinar se deve utilizar aquele intervalo paramedição de RSSI, identificação de BSIC, ou reconfirmação deBSIC.
Uma determinação é feita sobre se a lista BSIC_IDe a lista de reconfirmação estão ambas vazias (bloco 912).Se a resposta for ^im', então a primeira varredura de RSSInão foi concluída, o intervalo de identificação é utilizadapara medição de RSSI (bloco 914), e o processo entãotermina. Se a resposta for 'não' para o bloco 912, entãouma determinação é feita sobre se a lista de reconfirmaçãoestá vazia (bloco 916). Se a- resposta for 'sim' para obloco 916, então não há células de GSM para reconfirmar, ointervalo de identificação é utilizado para identificaçãode BSIC (bloco 918), e o processo então termina. Se a listade reconfirmação não estiver vazia, então o intervalo deidentificação pode ser utilizado para reconfirmação de umacélula se critérios aplicáveis forem satisfeitos.
A célula mais antiga na lista de reconfirmação que não foi considerada é selecionada (bloco 920). A célulamais antiga é a célula que é reconfirmada menosrecentemente. O RSSI da célula selecionada (RSSI_s) e oRSSI da célula mais forte na lista de BSIC_ID (RSS_b) sãodeterminados (bloco 922) . Uma determinação é então feitasobre se o RSSI da célula selecionada excede o RSSI dacélula não identificada mais forte por um RSSI delta, ou seRSS_s > RSSI_b + ARSSI (bloco 924). ARSSI pode ser definidoem 3 decibéis (dB) ou algum outro valor. Se a resposta for'sim' para o bloco 924, então uma determinação é feitasobre se a célula selecionada não foi reconfirmada em Trecsegundos (bloco 926) . Trec pode ser definido igual à metade,três quartos ou alguma outra fração do período de intervalode reconfirmação. Se a resposta for 'sim' para o bloco 926,então uma determinação é feita sobre se o SCH para a célulaselecionada cai no intervalo de identificação (bloco 928).Se a resposta for 'sim' para o bloco 928, então o intervalode identificação é utilizada para a reconfirmação de BSICda célula selecionada (bloco 930).
Se a resposta for 'não' para qualquer um dosblocos 924, 926 e 928, então a célula selecionada éremovida de consideração, e uma determinação é feita sobrese todas as células na lista de reconfirmação foramconsideradas (bloco 932). Se a resposta for 'não', então oprocesso retorna para o bloco 920 para selecionar a célulamais antiga seguinte na lista de reconfirmação parareconsideração. Se todas as células na lista dereconfirmação foram consideradas e o intervalo deidentificação não é utilizado para qualquer uma dessascélulas, então o intervalo é utilizado para identificaçãode BSIC (bloco 934) e o processo então termina.
Na modalidade mostrada na figura 9, um intervalode identificação é utilizado para medição de RSSI se aprimeira varredura de RSSI não foi concluída. 0 intervalode identificação é utilizado para reconfirmação de BSIC deuma célula identificada se seu RSSI for suficientementeforte, não foi reconfirmado recentemente, e seu SCI estácompreendido no intervalo de identificação. 0 intervalo deidentificação também pode ser utilizado para medição deRSSI ou reconfirmação de BSIC com base em alguns outroscritérios.A figura 10 mostra uma modalidade de um processo1000 para utilizar intervalos de reconfirmação. O processo1000 pode ser efetuado para cada intervalo de reconfirmaçãopara determinar se deve utilizar aquele intervalo para medição de RSSI, identificação de BSIC ou reconfirmação deBSIC.
Uma determinação é feita se a lista de BSIC_ID ea lista de reconfirmação estão ambas vazias (bloco 1012).Se a resposta for iSim', então a primeira varredura de RSSInão foi concluída, o intervalo de reconfirmação é utilizadopara medição de RSSI (bloco 1014), e o processo entãotermina. Se a resposta for 'não' para o bloco 1012, entãouma determinação é feita sobre se a lista de reconfirmaçãoestá vazia (bloco 1016) . Se a resposta for 'sim' para o bloco 1016, então não há células de GSM para reconfirmar, ointervalo de reconfirmação pode ser utilizada paraidentificacao de BSIC(bloco 1018) e o processo entaotermina.
Se a lista de reconfirmação não estiver vazia,então a célula mais antiga na lista de reconfirmação quenão foi considerada é selecionada (bloco 1020) . Umadeterminação é feita se o SCH para a célula selecionadaestá compreendido no intervalo de reconfirmação (bloco1022). Se a resposta for 'sim', então o intervalo dereconfirmação é utilizado para reconfirmação de BSIC dacélula selecionada (bloco 1024), e o processo entãotermina. Se a resposta for 'não' para o bloco 1022, entãoa célula selecionada é removida da consideração, e umadeterminação é feita se todas as células na lista dereconfirmação foram consideradas (bloco 1026). Se aresposta for 'não', então o processo retorna para o bloco1020 para selecionar a célula mais antiga seguinte na listade reconfirmação para consideração. De outro modo, se todasas células na lista de reconfirmação foram consideradas enenhuma das células na lista pode utilizar o intervalo dereconfirmação, então o intervalo é utilizado paraidentificação de BSIC (bloco 1028).
Na modalidade mostrada na figura 10, um intervalode reconf irmação é utilizado para medição de RSSI se aprimeira varredura de RSSI não foi concluída. O intervalode reconfirmação é utilizado para identificação de BSIC seo intervalo não puder ser utilizado para reconfirmação dequalquer célula na lista de reconfirmação. O intervalo dereconfirmação também pode ser utilizado para medição deRSSI ou identificação de BSIC com base em alguns outroscritérios. Por exemplo, um intervalo de reconfirmação podeser utilizado para identificação de BSIC de uma célula nãoidentificada se aquela célula tem um RSSI suficientementeforte e pode utilizar o intervalo.
A figura 11 mostra uma modalidade de um processo1100 para utilizar intervalos de transmissão de formaeficiente. O processo 1100 pode ser efetuado para cadaintervalo de transmissão alocado a um terminal. Afinalidade designada para um intervalo de transmissão édeterminada (bloco 1112). O fato de se a intervalo detransmissão é utilizável para uma finalidade alternativa édeterminado com base pelo menos em um critério (bloco 1114).
A finalidade designada para o intervalo detransmissão pode ser identificação de BSIC ou reconfirmaçãode BSIC, e o intervalo de transmissão pode ser utilizadopara medição de RSSI, por exemplo, se a primeira varredurade RSSI não foi concluída e nenhuma célula está disponívelpara identificação. A finalidade designada pode serreconfirmação de BSIC, e o intervalo de transmissão podeser utilizado para identificação de BSIC, por exemplo senenhuma célula foi identificada ou se o intervalo detransmissão não é utilizável para reconfirmação de qualquercélula identificada na lista de reconfirmação. A finalidadedesignada pode ser medição de RSSI, e o intervalo detransmissão pode ser utilizado para identificação de BSIC,por exemplo, se nenhuma célula foi identificada e/ou semedições de RSSI foram feitas para pelo menos uma novacélula. A finalidade designada pode ser identificação deBSIC, e o intervalo de transmissão pode ser utilizado parareconfirmação de BSIC, por exemplo, se uma célulaidentificada for suficientemente forte, não foireconfirmada em um período de tempo específico, e pode serreconfirmada com o intervalo de transmissão. Em geral, ointervalo de transmissão pode ser utilizado para umafinalidade alternativa com base em qualquer critério.
O intervalo de transmissão é utilizado para afinalidade alternativa se pelo menos um critério ésatisfeito (bloco 1116). O intervalo de transmissão éutilizado para a finalidade designada se pelo menos um critério não fór satisfeito (bloco 1118).
A figura 12 mostra um diagrama de blocos de umaestação base 122x na rede UMTS 120 e terminal 150. Nodownlink, na estação base 122x, um processador de dados detransmissão (TX) 1212 formata, codifica, e intercala dadosde tráfego e sinalização para o terminal 150. Um modulador(MOD) 1214 canaliza/espalha, embaralha e modula a saída deprocessador de.dados TX 1212 e provê um fluxo de chips. 0processamento de dados de tráfego e sinalização em UMTS édescrito em 3GPP TS 25-321, TS 25-308, TS 25-212, e outrosdocumentos do 3GPP. Um transmissor (TMTR) 1216 condiciona(por exemplo, converte em analógico, amplifica, filtra econverte ascendentemente em freqüência) o fluxo de chips egera um sinal downlink, que é transmitido através de umaantena 1224.
No terminal 150, uma antena 1252 recebe os sinaisde downlink a partir da estação base 122x e outras estaçõesbase nas redes GSM e UMTS. A antena 1252 provê um sinalrecebido para um receptor (RCVR) 1254. 0 receptor 1254condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, convergedescendentemente em freqüência e digitaliza) o sinalrecebido para obter amostras de entrada. Um demodulador(DEMOD) 1256 desembaralha, decanaliza/desespalha e demodulaas amostras de entrada e provê estimativas de símbolos, quesão estimativas dos símbolos de dados transmitidos pelaestação base 122x. Um processador de dados de recepção (RX)1258 deintercala e decodifica as estimativas de símbolos,verifica os pacotes recebidos e provê dados decodifiçados.0 processamento pelo demodulador 1256 e processador dedados RX 1258 é complementar ao processamento pelomodulador 1214 e processador de dados TX 1212,respectivamente.
No uplink, dados de tráfego e sinalização sãoprocessados por um processador de dados TX 1282,adicionalmente processados por um modulador 1284,condicionados por um transmissor 1286, e transmitidosatravés da antena 1252. Na estação base 122x, o sinaluplink é recebido pela antena 1224. Condicionado por umreceptor 1242, processado por um demodulador 1244, eadicionalmente processado por um processador de dados RX1246 para recuperar os dados de uplink e sinalização.
Controladores/processadores 1230 e 1270 controlama operação na estação base 122x e terminal 150,respectivamente. Memórias 1232 e 1272 armazenam dados ecódigos de programa para estações base 122x e terminal 150,respectivamente. 0 controlador/processador 1270 também podeimplementar o processo 800 na figura 8, processo 900 nafigura 9, processo 1000 na figura 10 e/ou processo 1100 nafigura 11. O controlador/processador 1270 recebe a listamonitorada e as seqüências de padrão de intervalo detransmissão a partir da rede UMTS 120. Ocontrolador/processador 1270 orienta o receptor 1254 afazer medições para células de GSM em espaços de tempodeterminados pelos intervalos de transmissão nas seqüênciasde padrão de intervalo de transmissão alocadas. Essasmedições de células podem ser para medições de RSSI,detecção de tom (para identificação de BSIC), edecodificação de SCH (para identificação de BSIC ereconfirmação). Após término das medições de célula esempre que um evento de relatório for acionado, ocontrolador/processador 1270 gera um relatório de medição eenvia o relatório para a rede UMTS 120.
Para clareza, as técnicas de medição de célulaforam especificamente descritas para redes GSM e UMTS.Essas técnicas também podem ser utilizadas para outrostipos de redes, que podem implementar outras tecnologias derádio.
As técnicas de medição de células descritas aquipodem ser implementadas por vários meios. Por exemplo,essas técnicas podem ser implementadas em hardware,firmware, software ou uma combinação dos mesmos. Para umaimplementação de hardware, as unidades de processamentoutilizadas para efetuar medições de célula podem serimplementadas em um ou mais circuitos integrados deaplicação especifica (ASICs), processadores de sinaisdigitais (DSPs), dispositivos de processamento de sinaisdigitais (DSPDs), dispositivos de lógica programável(PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs),processadores, controladores, microcontroladores,microprocessadores, dispositivos eletrônicos, outrasunidades eletrônicas projetadas para efetuar as funçõesdescritas aqui ou uma combinação dos mesmos.
Para uma implementação de firmware e/ou software,as técnicas podem ser implementadas por módulos (porexemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) queefetuam as funções descritas aqui. Os códigos de firmwaree/ou software podem ser armazenados em uma memória (Porexemplo, memória 1272 na figura 12) e efetuados por umprocessador (por exemplo, processador 1270). A memória podeser implementada no processador ou externa ao processador.
A descrição anterior das modalidades reveladas éfornecida para permitir que qualquer pessoa versada natécnica faça ou utilize a presente invenção. Váriasmodificações nessas modalidades serão prontamente aparentespara aqueles versados na técnica, e os princípios genéricosdefinidos aqui podem ser aplicados a outras modalidades semse afastar do espírito ou escopo da invenção. Desse modo, apresente invenção não pretende ser limitada às modalidadesmostradas aqui porém deve ser acordada o escopo mais amplocompatível com os princípios e aspectos novos aquirevelados.

Claims (26)

1. Um equipamento compreendendo:pelo menos um processador configurado paradeterminar uma finalidade designada para um intervalo detransmissão, determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para uma finalidade alternativa com base pelomenos em um critério, e utilizar o intervalo de transmissãopara a finalidade alternativa se o pelo menos um critériofor satisfeito; euma memória acoplada a pelo menos um processador.
2. O equipamento, de acordo com a reivindicação-1, em que o pelo menos um processador é configurado parautilizar o intervalo de transmissão para a finalidadedesignada se o pelo menos um critério não for satisfeito.
3. O equipamento, de acordo com a reivindicação-1, em que a finalidade designada para o intervalo detransmissão é identificação de código de identidade deestação transceptora base (BSIC) ou reconfirmação de BSIC,e em que o pelo menos um processador é configurado paradeterminar se o intervalo de transmissão é utilizável pajramedição de indicador de intensidade de sinal recebido(RSSI).
4. O equipamento, de acordo com a reivindicação-3, em que o intervalo de transmissão é utilizável paramedição de RSSI se uma varredura de RSSI não foi concluídae nenhuma célula está disponível para identificação.
5. O equipamento, de acordo com a reivindicação-1, em que a finalidade designada para o intervalo detransmissão é medição de indicador de intensidade de sinalrecebido (RSSI), e em que o pelo menos um processador éconfigurado para determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para identificação de código de identidade deestação transceptora base (BSIC).
6. O equipamento, de acordo com a reivindicação-5, em que o intervalo de transmissão é utilizável paraidentificação de BSIC se nenhuma célula foi identificada.
7. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação-5, em que o intervalo de transmissão é utilizável paraidentificação de BSIC se nenhuma célula foi identificada'emedições de RSSI foram feitas para pelo menos uma célulanova.
8. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação-1, em que a finalidade designada para o intervalo detransmissão é identificação de código de identidade deestação transceptora base (BSIC), e em que o pelo menos umprocessador é configurado para determinar se o intervalo detransmissão é utilizável para reconfirmação de BSIC.
9. O equipamento, de acordo com a reivindicação-8, em que o pelo menos um processador é configurado paraselecionar uma célula identificada de cada vez, iniciandocom uma célula identificada que é reconfirmada menosrecentemente, e utilizar o intervalo de transmissão parareconfirmação de BSIC da célula selecionada se a célulaselecionada satisfazer o pelo menos um critério.
10. O equipamento, de acordo com a reivindicação-8, em que o intervalo de transmissão é utilizável parareconfirmação de BSIC se uma célula identificada tiverintensidade de sinal suficiente e não foi reconfirmada emum período de tempo predeterminado.
11. O equipamento, de acordo com a reivindicação-1, em que a finalidade designada para o intervalo detransmissão é reconfirmação de código de identidade deestação transceptora base (BSIC), e em que o pelo menos umprocessador é configurado para determinar se o intervalo detransmissão é utilizável para identificação de BSIC.
12. O equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o intervalo de transmissão é utilizável paraidentificação de BSIC se não utilizável para reconfirmaçãode qualquer célula identificada.
13. Um método compreendendo: jdeterminar uma finalidade designada para umintervalo de transmissão;determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para uma finalidade alternativa com base em pelomenos um critério; eutilizar o intervalo de transmissão para afinalidade alternativa se o pelo menos um critério forsatisfeito.
14. O método, de acordo com a reivindicação 13,em que determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para uma finalidade alternativa compreende:identificar a finalidade designada para ointervalo de transmissão como sendo para identificação decódigo de identidade de estação transceptora base (BSIC) ou reconfirmação de BSIC, edeterminar se o intervalo de transmissão éutilizável para medição de indicador de intensidade desinal recebido (RSSI) com base em se uma varredura de RSSIfoi concluída, se quaisquer células estão disponíveis paraidentificação ou uma combinação dos mesmos.
15. o método, de acordo com a reivindicação 13,em que determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para uma finalidade alternativa compreende:identificar a finalidade designada para ointervalo de transmissão como sendo para medição deindicador de intensidade de sinal recebido (RSSI), edeterminar se o intervalo de transmissão éutilizável para identificação de código de identidade deestação transceptora base (BSIC) com base em se quaisquercélulas foram identificadas, se medições de RSSI foramfeitas para pelo menos uma célula nova, ou uma combinaçãodos mesmos.
16. 0 método, de acordo com a reivindicação 13,em que determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para uma finalidade alternativa compreende:identificar a finalidade designada para ointervalo de transmissão como sendo para identificação decódigo de identidade de estação transceptora base (BSIC), edeterminar se o intervalo de transmissão éutilizável para reconfirmação de BSIC com base em se umacélula identificada tem intensidade de sinal suficiente, sea célula identificada não foi reconfirmada em um periodo detempo predeterminado, ou uma combinação dos mesmos.
17. 0 método, de acordo com a reivindicação 13,em que determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para uma finalidade alternativa compreendeidentificar a finalidade designada para ointervalo de transmissão como sendo para reconfirmação decódigo de identidade de estação transceptora base (BSIC), edeterminar se o intervalo de transmissão éutilizável para identificação de BSIC com base em sequalquer célula foi identificada, se o intervalo detransmissão for utilizável para reconfirmação de qualquercélula identificada ou uma combinação dos mesmos.
18. Um equipamento compreendendo:meios para determinar uma finalidade designadapara um intervalo de transmissão;meios para determinar se o intervalo detransmissão é utilizável para uma finalidade alternativacom base em pelo menos em um critério; emeios para utilizar o intervalo de transmissãopara a finalidade alternativa se o pelo menos um critériofor satisfeito.
19. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação-18, em que os meios para determinar se o intervalo detransmissão é utilizável para uma finalidade alternativacompreendem:meios para identificar a finalidade designaüapara o intervalo de transmissão como sendo pajraidentificação de código de identidade de estaçàotransceptora base (BSIC) ou reconfirmação de BSIC, emeios para determinar se o intervalo detransmissão é utilizável para medição de indicador deintensidade de sinal recebido (RSSI) com base em se umavarredura de RSSI foi concluída, se quaisquer células estãodisponíveis para identificação ou uma combinação dosmesmos.
20. O equipamento, de acordo com a reivindicação-18, em que os meios para determinar se o intervalo detransmissão é utilizável para uma finalidade alternativacompreendem:meios para identificar a finalidade designadapara o intervalo de transmissão como sendo parareconfirmação de código de identidade de estaçãotransceptora base (BSIC), emeios para determinar se o intervalo detransmissão é utilizável para identificação de BSIC combase em se qualquer célula foi identificada, se o intervalode transmissão é utilizável para reconfirmação de qualquercélula identificada ou uma combinação dos mesmos.
21. Uma mídia legível por processador paraarmazenar instruções operáveis em um dispositivo sem fiopara:determinar uma finalidade designada para umintervalo de transmissão;determinar se o intervalo de transmissão éutilizável para uma finalidade alternativa baseada pelomenos em um critério; eusar o intervalo de transmissão para a finalidadealternativa se o pelo menos um critério for satisfeito.
22. A midia legivel por processador, de acor&ocom a reivindicação 21, serve adicionalmente para armazenarinstruções operáveis para:identificar a finalidade designada para ointervalo de transmissão como sendo para identificação decódigo de identidade de estação transceptora base (BSIC) oureconfirmação de BSIC; edeterminar se o intervalo de transmissão éutilizável para medição de indicador de intensidade desinal recebido (RSSI) com base em se uma varredura de RSSIfoi concluída, se quaisquer células estão disponíveis paraidentificação ou uma combinação dos mesmos.
23. A mídia legível por processador, de acordocom a reivindicação 21, serve adicionalmente para armazenarinstruções operáveis para:identificar a finalidade designada para ointervalo de transmissão como sendo para reconfirmação decódigo de identidade de estação transceptora base (BSIC); edeterminar se o intervalo de transmissão éutilizável para identificação de BSIC com base em sequalquer célula foi identificada, se o intervalo detransmissão é utilizável para reconfirmação de qualquercélula identificada, ou uma combinação dos mesmos.
24. Um equipamento compreendendo:pelo menos um processador configurado paradeterminar uma primeira lista de canais de radiofreqüência(RF) para uma segunda lista de células a serem medidas, emque cada canal RF na primeira lista é utilizado paratransmissão por pelo menos uma célula na segunda lista,para obter medição de indicador de intensidade de sinalrecebido (RSSI) para cada um dos canais RF na primeiralista, e atribuir a medição de RSSI para cada canal RF acada uma dentre a pelo menos uma célula na segunda listatransmitindo no canal RF; euma memória acoplada ao pelo menos umprocessador.
25. Um equipamento compreendendo:pelo menos um processador configurado paradeterminar uma lista de células a serem identificadas e,para cada célula na lista, acompanhar quadros, caso haja,utilizados sem sucesso para identificar a célula e alocar acélula com pelo menos um quadro não utilizado previamentepara identificar a célula; euma memória acoplada ao pelo menos umprocessador.
26. o equipamento, de acordo com a reivindicação-25, em que o pelo menos um processador é configurado paradeterminar um quadro que corresponde a um intervalo detransmissão, selecionar uma célula a partir da lista, ealocar o intervalo de transmissão à célula selecionada paraidentificação se o quadro correspondente não foi utilizadoanteriormente para identificar a célula selecionada.
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