BRPI0708253A2 - agendamento de aditivo em relação a tempo e temperatura - Google Patents

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Abstract

AGENDAMENTO DE ADITIVO EM RELAçãO A TEMPO E TEMPERATURA. Um doador de sublimação tem um primeiro intensificador de fazenda que sublima do doador acima de uma primeira temperatura. Este é seguido por um segundo intensificador de fazenda que sublima do doador acima de uma segunda temperatura. Tanto a primeira como a segunda temperaturas estão acima de 127<198>C (260<198>F) e a segunda temperatura é pelo menos 5,5<198>C (10<198>F) mais alta do que a primeira temperatura. Por sublimação sob uma única unidade de processamento, os primeiro e segundo catalisadores acionam os primeiro e segundo intensificadores de fazenda para sublimar às primeira e segunda temperaturas, respectivamente.

Description

Relatorio Descritivo da Patente de Invenção para "AGENDAMENTODE ADITIVO EM RELAÇÃO A TEMPO E TEMPERATURA".
Este pedido de patente também reivindica a prioridade para opedido de patente provisório U.S. N2 60/785.527 depositado em 24 de marçode 2006.
Campo da Invenção
O campo da invenção refere-se à sublimação de produtos têxteis.
Antecedentes
Os métodos convencionais para fabricação de têxteis são com-plexos devido à ampla variedade de etapas, processos, substratos e meca-nismos envolvidos. Partindo do processamento de fibras brutas naturais oumanufaturadas para obter tecido acabado, as operações têxteis podem seramplamente classificadas em duas etapas: processamento a seco e proces-samento no estado úmido. O processamento a seco envolve muitas etapas,porém estas são principalmente processos mecânicos e elas não tendem aproduzir um prejuízo ambiental tão grande como no processamento no esta-do úmido. O processamento no estado úmido envolve não apenas proces-sos mecânicos, mas também uma preparação de química pesada que possacriar um impacto ambiental significativo.
Durante o processamento no estado úmido tradicional, a fazen-da precisa ser limpa e preparada e que freqüentemente envolve esfregar,alvejar, ajustar a temperatura, texturizar etc. Uma vez preparada, a fazendaestá pronta para ser estampada e tingida e é seguida de uma etapa de aca-bamento na qual a fazenda é condicionada com diferentes produtos quími-cos, tais como amaciantes de tecidos, agentes antimicrobianos, agentes deliberação de manchas etc, para características e desempenho mais eficazes.
Há pelo menos dois problemas principais associados com o mé-todo de processamento no estado úmido tradicional. Primeiro, são necessá-rias muitas etapas individuais sob operações separadas, o que significa quedevem ser usadas múltiplas operações separadas, o que significa que de-vem ser usadas máquinas múltiplas. As máquinas e as etapas diferentesfreqüentemente requerem que o têxtil trafegue de um local para outro ou atémesmo de país para país para a montagem do produto final.
Foram feitas tentativas para economizar tempo e custos de mão-de-obra pela consolidação de alguns processos químicos em uma única eta-pa. A Patente U.S. N2 6.251.210 (de Bullock) descreve um método para oacabamento de uma fazenda com agentes resistentes a manchas, repelen-tes à água e agentes antimicrobianos em uma única montagem. A PatenteU.S. N2 7.037.346 (de Cates e outros) também descreve um substrato têxtilque contém multiacabamentos no grupo fluoroquímico. Uma vez aplicadas àfazenda propriedades tanto catiônicas como repelentes, a fazenda é entãoimersa em uma solução aquosa antes de ser movida para uma estação deestampagem para estampagem e tingimento. Os inconvenientes destas pa-tentes são que elas ainda não resolvem o problema da consolidação de múl-tiplas etapas de processamento em um processo contínuo, único. De novo,as múltiplas etapas de processamento geram um custo significativo no tem-po e na mão-de-obra, porém eles também criam um segundo problema maisgrave - a poluição.
O uso de catalisadores e de produtos químicos durante o pro-cessamento no estado úmido tradicional freqüentemente gera uma panópliade desgaste ambiental na.faixa de ar a poluentes da água. Foram feitos es-forços nos quais é usada uma máquina de sublimação de uma única passa-gem que consolida muitas das etapas de processamento em um processocontínuo. No entanto, quando se falha em identificar catalisadores não polu-entes comercialmente viáveis, o processo em uma única passagem aindaenfrenta um obstáculo para a aplicação comercial bem-sucedida.
Também foram feitos vários esforços para gerar catalisadoresnão poluentes tais como apresentados na Patente U.S. N2 7.101.921 (deEdwards) e na Patente da Coréia Ne: KR2050328A (de Cha e outros), porémestes catalisadores são ainda incapazes de fornecer preparação para têxteisem um mecanismo combinado de uma única passagem. O desafio é combi-nar uma máquina de uma única passagem que incorpore todas as etapas deprocessamento no estado úmido em um processo contínuo com catalisado-res não poluentes que limitem os custos de mão-de-obra, de tempo e de po-luição.
Desse modo, seria desejável que se tivesse um têxtil que fossetanto pré-tratado como ativado e condicionado em um processo contínuocom mais eficiência e que gerasse menos poluição. Seria também desejávelque se tenha uma fazenda que possa entrar em uma máquina como artigosem rolos ou como peça cortada a ser preparada, acabada e permanente-mente tingida e estampada em menos de um minuto contínuo e estivessepronta para corte ou costura imediata.
Sumário da invenção
A presente invenção fornece aparelho, sistemas e métodos emque um doador de sublimação compreende diferentes intensificadores defazendas que são ativados a temperaturas diferentes.
Em uma modalidade preferida, um doador de sublimação temum primeiro intensificador de fazenda que se sublima do doador acima deuma primeira temperatura e é seguido por um segundo intensificador de fa-zenda que se sublima do doador acima de uma segunda temperatura. Tantoa primeira como a segunda temperatura estão acima de 127°C (260°F) e asegunda temperatura é pelo menos 5,5°C (10°F) mais alta do que a primeiratemperatura.
Em uma outra modalidade preferida, há um primeiro e segundocatalisadores que acionam a sublimação dos primeiro e segundo intensifica-dores de fazenda nas primeira e segunda temperaturas, respectivamente.
Os catalisadores são selecionados do grupo que consiste em olefinas, com-postos de sulfônio, compostos de polianilina e Iigantes tetra-amido macrocí-clicos. Os intensificadores de fazenda podem incluir agentes de acabamentoe de condicionamento.
Em ainda uma outra modalidade preferida, um dos intensificado-res de fazenda é um branqueador, uma substância antimicrobiana ou umagente de liberação de manchas. As primeira e segunda temperaturas dife-rem pelo menos de 110C (20°F) e 17°C (30°F). Também é considerado queo doador tem um primeiro e segundo colorantes diferentes, cada um dosquais sublima do doador a uma temperatura maior do que 182°C (360°F).Em uma modalidade alternativa preferida, uma fazenda produzi-da utilizando-se o doador de sublimação sublima um primeiro e segundo in-tensificadores de fazenda a uma primeira e segunda temperaturas. Alémdisso, a fazenda também contém quantidades visivelmente detectáveis tantode um primeiro como de um segundo colorante, a fazenda contém umaquantidade detectável do primeiro intensificador de fazenda e o primeiro in-tensificador de fazenda é selecionado entre um alvejante, uma substânciaantimicrobiana e um agente de liberação de manchas.
Em uma modalidade preferida, os primeiro e segundo colorantessão sublimados sobre a fazenda em uma disposição contínua. A fazendacontém uma quantidade detectável do segundo intensificador de fazenda ecada um dos primeiro e segundo intensificadores de fazenda são seleciona-dos entre um branqueador, uma substância antimicrobiana e um agente deliberação de manchas.
Em ainda uma outra modalidade preferida, um receptor compre-ende um primeiro intensificador de fazenda que ativa o receptor acima deuma primeira temperatura e um segundo intensificador de fazenda que ativao receptor acima de uma segunda temperatura. As primeira e segunda tem-peraturas estão cada uma acima de 127°C (260°F) e a segunda temperaturaé pelo menos 5,5°C (10°F) mais alta do que a primeira temperatura.
Em uma outra modalidade preferida, um método de operar umdispositivo de estampagem que usa sublimação consiste em: fornecer umdoador que aceite um primeiro e segundo intensificador; justaposição de pe-lo menos uma parte do doador com pelo menos uma parte de um receptor eentão aquecendo o doador desde a temperatura (T1) até a temperatura (T2)durante um período de tempo (S)1 definido por Q = M. (T1- T2). S. Q é ener-gia em calorias necessárias para sublimar o doador e M é a massa em gra-mas por cm2 do receptor. A relação é tal que é necessário um mais longotempo de sublimação e maior temperatura dependendo da massa do recep-tor e das capacidades da fonte de calor.
Em ainda uma outra modalidade preferida, é fornecido um méto-do de operação de um dispositivo de estampagem por sublimação primeirofornecendo um doador que tenha um primeiro intensificador de fazenda quese sublima do doador acima de uma primeira temperatura e é seguido porum segundo intensificador de fazenda que se sublima do doador acima deuma segunda temperatura, justapondo-se pelo menos uma parte do doadorcom pelo menos uma parte de um receptor e então se aquecendo o doadorde 127°C (260°F) até 196°C (385°F) durante um período de tempo de pelomenos 0,35 segundo, 0,5 segundo ou 0,7 segundo.
Vários objetos, características, aspectos e vantagens da presen-te invenção tornar-se-ão mais evidentes pela descrição detalhada a seguirde modalidades preferidas da invenção, juntamente com as ilustrações ane-xas nas quais numerais similares representam componentes similares.
Breve Descrição do Desenho
A figura 1 é um esquema do equipamento de processamento deacordo com os ensinamentos neste caso.
Descrição Detalhada
O inventor descobriu que o veículo doador tratado com uma va-riedade de elementos nativos, tais como catalisadores não-poluentes, podeser ativado um elemento de cada vez por sublimação após uma temperaturamédia com um agendamento de tempo predeterminado. De preferência, umdoador tratado, diferentemente do doador-padrão que acompanha os únicoscorantes do processo, é aplicado em primeira mão com uma variedade dediferentes elementos químicos, tais como agentes de alvejamento, intensifi-cadores de fazenda e uma variedade de outros agentes para alteração dafazenda.
O presente assunto de invenção usa uma única fonte de energiapara acionar uma sucessão de eventos químicos sobre o veículo doador tra-tado. O processo de sublimação é controlado por um agendamento cuidado-so predeterminado de tempo e temperatura. A combinação do doador trata-do e o controle de tempo e de temperatura permitem que seja realizado oprocesso de sublimação em passagem única de maneira mais eficente, efi-caz em relação ao custo e que também reduz substancialmente a poluição.I. Doador Tratado
Em geral, um doador precisa ser tratado com corantes especiaisou com outros tipos de agentes químicos para se sublimar sobre um recep-tor. Os agentes químicos usados e aqui definidos no sentido mais amplopossível incluem produtos químicos, agentes e materiais que possam prepa-rar ou condicionar a superfície da fazenda quando aplicados depois da ex-posição à umidade e a certas temperaturas.
Especialmente, um doador pode ser tratado com um "agente depreparação" ou com "agentes de preparação." O agente ou os agentes depreparação limpam ou preparam a fazenda antes do acabamento, da es-tampagem e do tingimento. Normalmente, os agentes de preparação sãoaplicados primeiro durante o processo de sublimação. Os agentes de prepa-ração podem ser selecionados entre materiais conhecidos usados na indús-tria para preparar a fazenda; por exemplo, a preparação preferida incluibranqueamento. No entanto, os agentes de preparação também incluemagentes ou composições químicas que causam endurecimento pelo calor,remoção de material colante, queima, polimento e até mesmo mercerizaçãopara algodão.
Em uma modalidade preferida, um doador prossegue até umaetapa de acabamento. A etapa de acabamento da fazenda inclui qualqueroperação que melhore a aparência e/ou a utilidade da fazenda. Enquanto oacabamento abrange diversos processos mecânicos, tais como texturizaçãoou suavização, é considerado que o presente acabamento prefere ser umprocesso químico, que utiliza intensificadores de fazenda. Os termos "inten-sificador de fazenda" e "intensificadores de fazenda" usados neste caso sãodefinidos no sendo mais amplo possível para incluir produtos químicos, a-gentes e materiais que possam tratar, acabar ou condicionar a superfície dafazenda quando aplicada depois da exposição à umidade e a certas tempe-raturas. Os intensificadores de fazenda podem ser selecionados entre osmateriais conhecidos usados na indústria para melhorar o desempenho, taiscomo amaciante para fazenda, agentes de resistência a rugas, agentes an-timicrobianos, agentes repelentes de manchas, agentes adesivos, agentesresistentes à umidade, agentes resistentes ao fogo, agentes antiestáticos,agentes de reforço, agentes antienrugamento, desodorantes, agentes resis-tentes a traças, repelentes de óleo, agentes de prevenção de ferrugem econtroladores de encolhimento. Também é considerado que os intensificado-res de fazenda incluem agentes de condicionamento, produtos farmacêuti-cos e agentes nutracêuticos que fornecem valores nutricionais através daconversão catalítica da superfície de uma fazenda na pele do usuário. Tam-bém podem ser usados agentes absorventes na pele em que produtos quí-micos específicos podem ser aplicados sobre uma fazenda e liberados paraa pele com cada lavagem.
É preferível que o acabamento químico que usa intensificadoresde fazenda seja feito sobre uma unidade de acabamento contínuo simplesou se apresente juntamente com a etapa de preparação da fazenda. Depen-dendo das características desejadas dos produtos finais, alguma fazendapode ser mais bem-acabada do que outras. É importante observar que nãohá uma receita fixa para o processo químico usado para qualquer substratode fazenda. Diferentes intensificadores de fazenda são considerados comosendo ativados depois de uma dada temperatura durante um dado períodode tempo.
Outros agentes e aditivos químicos incluem, porém não estãolimitados a, builders, tensoativos, enzimas, ativadores de alvejamento, acele-radores de alvejamento, alvejantes, fontes de alcalinidade, agentes antibac-terianos, colorantes, perfumes, pró-perfumes, auxiliares de acabamento,dispersantes de sabão de cal, agentes de controle de mau cheiro da compo-sição, neutralizantes de odores, agentes poliméricos inibidores de transfe-rência de corante, inibidores de crescimento de cristal, fotoalvejantes, se-qüestradores de íon de metal pesado, agentes antiformação de manchas,agentes antimicrobianos, antioxidantes, agentes de anti-redeposição, eletró-litos, modificadores de pH, espessantes, abrasivos, íons divalentes ou triva-lentes, sais de íon de metal, estabilizadores de enzimas, inibidores de corro-são, diaminas ou poliaminas e/ou seus alcoxilatos, polímeros estabilizadoresde espumas de sabão, solventes, auxiliares de processamento, agentes a-maciantes de fazendas, agentes ópticos, hidrótropos, supressores de espu-mas, aceleradores de espumas, amaciantes de fazendas, agentes antiestáti-cos, fixadores de corantes, inibidores de abrasão de corantes, agentes anti-sujeira, agentes de redução de rugas, agentes de resistência à formação derugas, polímeros de liberação de sujeira, agentes de repelência de sujeira,agentes filtro solares, agentes antidescoramento de cores, agentes resisten-tes à água, agentes retardadores de chama e misturas dos mesmos.
Os catalisadores usados para ativar os elementos químicos sãode preferência catalisadores amigáveis para o meio ambiente que tenhampoucas, se houver, substâncias tóxicas. Alguns catalisadores preferidos in-cluem olefinas, compostos de sulfônio, compostos de polianilina e Iigantestetra-amido macrocíclicos. No entanto, é considerado que podem ser usadosquaisquer catalisadores amigáveis para o meio ambiente ou "verdes paraativar os elementos químicos nativos sobre a fazenda.
Em uma modalidade preferida, a estampagem e o tingimento dafazenda é a etapa final em um processo de sublimação contínuo. Depois doaquecimento, corantes e colorantes irão reagir com e formar uma afinidadecom certas superfícies da fibra. Com a formulação à base de corante, a eta-pa de aquecimento do processo faz com que as partículas de corante variemde um estado sólido para um estado gasoso. Em um estado gasoso, as par-tículas de corante entram em um tecido, tais como fibras de fazenda de poli-éster, para fixar o corante. O calor abre os poros na fibra de poliéster permi-tindo que o gás entre na forma molecular que é mais altamente refletora ecapaz de produzir uma cor mais brilhante sobre o substrato. Depois de umestágio de resfriamento, as partículas de corante são aprisionadas interna-mente na fibra de poliéster possivelmente de volta para o seu estado sólidoou pelo menos estando fixa nas fibras de substrato sólido. Assim quando afazenda branca for colocada contra o material doador estampado e for apli-cado aquecimento ao material, as moléculas são excitadas e transformadasem um estado gasoso. Como as moléculas de corante aquecidas agora pe-netram na fazenda aquecida, as partículas de corante permeiam a fazenda ese tornam parte do filamento da fazenda. Agora as moléculas carregadas decorante são uma parte permanente do interior da fazenda e não são afeta-das por lavagem normal ou alvejamento.
"Devia" também ser considerado que os termos "corante", "co-rantes", "colorante" e "colorantes" são usados no sentido mais amplo paraincluir tintas e evidentemente qualquer composição química que possa sertransferida para um material receptor para colorir aquele material. Dessemodo, os termos "corante", "corantes", "colorante" e "colorantes" incluemcomposições químicas que possam mudar de cor dependendo da tempera-tura ou de outras condições e até mesmo composições químicas que sãoincolores quando aplicadas, porém mudam de cor por exposição a umidadeou a uma alta temperatura.
E considerado ainda que um receptor pode ser usado diretamen-te para reagir com diferentes agentes químicos. Um dispositivo pode colocar,borrifar ou injetar diferentes agentes químicos diretamente sobre o receptor.
Enquanto o receptor passa por um agendamento de tempo e de temperatu-ra, os agentes químicos são liberados e a fase catalítica ocorre diretamentesobre o receptor. Isto pode até mesmo se aplicar a corantes especiais quesão injetados no receptor e reagem a uma fonte de calor direta ou indiretapara um período de tempo determinado. Sob uma fonte de calor, os corantesreagem e ativam o receptor e permanecem os mesmos. Isto de preferência émais aplicável na área de carpetes e de tapetes em que o material doadorque sublima nem sempre fornece os melhores resultados. Pela ativação di-reta do receptor, os agentes químicos e os corantes podem ser fixados maiseficazmente.
II. Implementação
Em um exemplo de configuração como representado na figura 1,a unidade do processo 100 geralmente inclui a parte de aquecimento 10 e amesa de trabalho 20. Posicionada sobre a máquina encontra-se uma peçade trabalho 25 contínua que compreende: o material doador 30 com o rolode alimentação do doador correspondente 32 e o rolo de captação do doa-dor 34; tecido 40 com o rolo de alimentação do tecido correspondente 42 e orolo de captação do tecido 44 e o receptor 50 com o rolo de alimentação doreceptor correspondente 52 e o rolo de captação do receptor 54.
Em uma modalidade preferida, a unidade do processo 100 podelidar com o preparo, a estampagem e o tingimento e acabamento do têxtilem uma única prensa. A vantagem de tal processo é que as etapas de aca-bamento podem ser atingidas antes das etapas de tingimento e de estampagem.
De preferência, o material doador 30 pode ser selecionado entrepapéis doadores conhecidos ou outros materiais usados na indústria. É con-siderado que o material doador 30 é condicionado por um grande númerode agentes de preparação, intensificador de fazenda e corantes. O materialdoador de preferência é uma folha fina que tem uma superfície em que osagentes de preparação, os intensificadores de fazenda e os corantes podemser temporariamente retidos. Por aquecimento do material doador duranteum certo período de tempo e a uma certa temperatura, um mecanismo cata-lítico é acionado para a liberação dos agentes de preparação, os intensifica-dores de fazenda e corantes sobre a fazenda.
Adicionalmente, um uso de um catalisador não poluente, tal co-mo TAML®, para Ligante Tetra Amido Macrocíclico de Ferro, um compostodescoberto no Carnegie Mellon' s Institute for Green Oxidation, pode ser adi-cionado para acionar o mecanismo de liberação para a dispersão dos agen-tes de preparação, os intensificadores de fazenda e os corantes para funcio-nar mais rapidamente e com mais segurança. Outros catalisadores não po-luentes tais como as tetra amidas macrocíclicas descritas na coluna 4, linhas6-24, Patente U.S. N2 6.100.394 (de Collins e outros), também são conside-rados. Esta referência é aqui incorporada como referência em sua totalidade.
Quando uma definição ou uso de um termo em uma referência incorporadafor incoerente ou contrária à definição daquele termo aqui fornecido, a defi-nição daquele termo aqui fornecido se aplica e a definição daquele termo nareferência não se aplica.
O material doador 30 então atravessa um local de aquecimento16 para sublimação. O local de aquecimento 16 geralmente inclui um ele-mento de aquecimento giratório principal 12, um elemento de aquecimentofixo 14 e uma tela condutora de calor 16. A tela 16 está posicionada pelosposicionadores 16A - 16E. A velocidade de rotação, configuração e dimen-sões do local de aquecimento 16 determinam o tempo de espera do aqueci-mento com sublimação na peça de trabalho em sanduíche de materiais doa-dores 30, receptor 50 e tecido 40.
Desse modo, é considerado que a faixa de calor suficiente parasublimar o processo inteiro de desde a preparação da fazenda até o acaba-mento da fazenda e finalmente para estampar e tingir a fazenda seria apli-cada pelo menos de um lado do receptor durante pelo menos 5 segundos,mais preferivelmente pelo menos 10 segundos, 20 segundos, 40 segundos,60 segundos e mais preferivelmente ainda a 80 segundos. No entanto, éconsiderado que qualquer aquecimento de desde 5 segundos até 30 minutosé a faixa aceitável antecipada.
Também é considerada que a faixa de temperatura de sublima-ção para todo o processo começa de preferência de desde não menos doque 127°C (260°F) e de preferência de não mais do que 199°C (390°F).
No entanto, a faixa de temperatura e de tempo para sublimardepende das características do receptor. A relação entre o agendamento detempo e de temperatura em relação às calorias necessárias para um recep-tor de cola em particular é como a seguir:
Q = M.(T1-T2).S.
M define a massa que é medida em gramas por cm2 do receptor.T1 define uma primeira temperatura e T2 define uma segunda temperatura.S define o tempo em segundos. A relação é tal que as calorias necessáriasdependam da massa do receptor e da faixa de tempo e de temperatura. Depreferência a faixa de temperatura é de pelo menos 127°C (260°F) e nãomais do que 227°C (440°F). No entanto, é considerado que dependendo damassa do receptor, são necessárias diferentes faixas de temperatura.
É preferível o aquecimento por ar quente forçado, embora outrasfontes de calor tais como aquecedores de infravermelho, possam ser usadasdesde que elas penetrem adequadamente em uma fazenda até a profunida-de da tinta. Além do calor, outros mecanismos podem ser usados para ativaros elementos químicos ou os catalisadores dentro do doador e fixar o coran-te, o que pode ser determinado por aqueles mecanismos comumente usa-dos com catalisadores em particular, combinações de corantes e substrato.
De preferência, uma fonte de calor é aplicada continuamentesobre o doador para sublimar. No entanto, é considerado que o calor podeser aplicado indiretamente ao receptor sem danificar o receptor. Uma fontede calor pode mesmo ser aplicada em intervalos de pulso breves para obteruma temperatura máxima sem exposição prolongada. Uma grande energiafornecida na forma de uma alta temperatura durante um período de tempomuito curto, rompe as ligações e dispersa o calor sobre um doador. Por e-xemplo, enquanto um doador se sublima sobre um receptor, o calor é pulsa-do apenas no lado do doador que não está tocando o receptor. Ainda ocor-rem conversões catalíticas dos agentes químicos durante a pulsação da fon-te de calor mesmo com uma mais alta temperatura em elevação. Se o calornão for pulsado a uma temperatura mais alta, o receptor pode ser danificado.
A pulsação da fonte de calor permite que ocorram diferentes fases catalíticassobre o receptor sem levar em conta as fases do doador. É um outro exem-plo da flexibilidade de agendamento de tempo e de temperatura.
Apesar de uma preferência atual pela continuação do processo,é também considerado que as modalidades do assunto da invenção podiamser realizadas de uma maneira descontínua; por exemplo, com peças detrabalho intercaladas sendo montadas e calor e pressão aplicados de umamaneira de peça a peça. Naquele aspecto, é especificamente consideradoque o receptor podia ser cortado de uma fazenda inteira. Há máquinas exis-tentes (por exemplo, Monti Antonio™, Practix™ e outras máquinas à basede cilindros) que podiam ser modificadas para operar de acordo com os con-ceitos da invenção aqui descritos.
Em uma modalidade preferida, de acordo com um agendamento,os materiais doadores irão reagir ou formar uma afinidade com diferentesagentes de preparação, intensificadores de fazenda e corantes. Devia serconsiderado que os termos "agendamento", "agendamentos" são usados nosentido mais amplo possível para incluir tempo e temperatura específicos eadequados em relação aos quais um agente de preparação, um intensifica-dor de fazenda ou corante é ativado e disperso na fazenda. Desse modo, ostermos "agendamento" e "agendamentos" incluem uma faixa de temperaturapara um dado período de tempo fixo.
Por exemplo, quando o material doador entra no equipamentodo processo, o primeiro agente de preparação, de preferência um alvejante,será ativado quando depois de um primeiro agendamento, a temperaturaatingir 143°C (290°F) porém não mais do que 160°C (320°F) durante pelomenos 1,8 segundo.
Em uma modalidade alternativa, o primeiro alvejante de prepa-ração é ativado pela adição de um primeiro catalisador e de um primeiro a-gendamento. Devido à natureza do primeiro catalisador, o primeiro agenda-mento de preferência inclui uma temperatura mais alta a um intervalo detempo mais curto.
Após a ativação do primeiro agente de preparação, o materialdoador concebivelmente passa através do equipamento do processo para aativação de um segundo agente de preparação em um segundo agenda-mento. Alternativamente, um primeiro intensificador de fazenda é ativado nosegundo agendamento. Por exemplo, um amaciante para tecido, hipocloritode cálcio, pode ser ativado depois do segundo agendamento. O segundoagendamento de preferência tem uma temperatura de 160°C (320°F), que émais alta do que a do primeiro agendamento e a um intervalo de tempo a-proximadamente o mesmo como o primeiro agendamento. Um terceiro in-tensificador de fazenda é então ativado a um terceiro agendamento, que depreferência tem uma temperatura de 192°C (345°F) mais alta do que a dosegundo agendamento e um intervalo de tempo aproximadamente o que osegundo agendamento. O processo se repete até que todos os intensificado-res de fazenda tivessem sido ativados e dispersos na fazenda.
De preferência, depois da ativação de todos os intensificadoresde fazenda, será aplicado um primeiro corante ao material doador a umquarto, um quinto, um sexto etc. agendamento para dispersão. É considera-do que a etapa de aquecimento do processo faz com que as partículas decorante mudem de um estado sólido para gasoso. A faixa de temperaturapreferida para que as partículas de corante entrem no receptor é de prefe-rência mais alta do que 182°C (360°F) durante pelo menos 2,5 segundos. Noentanto, outras faixas, tal como uma temperatura de 193°C (380°F) até216°C (420°F) durante pelo menos 10 segundos também são consideradas.
Quando as moléculas de corante aquecidas entram na fazenda agora aque-cida, elas trocam de lugar e se tornam parte de um filamento da fazenda.Agora as moléculas carregadas de corante constituem uma parte permanen-te do interior da fazenda e não são afetadas por lavagem normal ou alvejamento.
O receptor 50 pode ser qualquer material que possa receber es-tampagem por sublimação. Isto inclui mais especialmente ainda poliésterese outros polímeros sintéticos que absorvem corantes a alta temperatura ealta pressão, com os materiais receptores atualmente preferidos incluindo ossintéticos verdadeiros ou não-celulósicos (por exemplo, poliéster, nylon, acrí-lico, modacrílico e poliolefina), mesclas etc.. É considerado que os materiaisreceptores também podiam incluir fibras naturais (por exemplo, algodão, lã,seda, linho, cânhamo, rami e juta), semi-sintéticos ou celulósicos (por exem-plo, viscose, rayon e acetato de celulose), porém os colorantes atualmentedisponíveis não "se fixam" muito bem a tais fibras. Os receptores podem serflexíveis ou rígidos, alvejados ou não alvejados, brancos ou coloridos, teci-dos, não-tecidos, de malha ou sem ser de malha ou qualquer combinaçãodestes ou de outros fatores. Desse modo, um receptor podia, por exemplo,incluir um material tecido sobre um lado e um não-tecido ou material tecidodiferente no outro lado. Entre outras coisas, é considerado que os receptoresincluem fazendas e fibras usadas para vestuário, estandartes, bandeiras,cortinas e outros revestimentos para paredes e mesmo carpetes.
O tecido 40 pode ser selecionado de tecidos escolhidos conhe-cidos usados na indústria e é usado nas modalidades atuais para absorvercorantes que passem inteiramente através do receptor 50 e do material doa-dor 30. Ele também serve nas modalidades da presente invenção para pro-teger as peças mecânicas contra excesso de colorante.As vantagens dos métodos e dos sistemas aqui descritos sãoenormes. Em vez de se transportar a fazenda de um local para outro e fre-qüentemente de um país para outro na preparação para associação a umproduto pronto para vestir final, um único processo é responsável pela pre-paração, acabamento, estampagem e tingimento da fazenda. Este processoque sen/e para tudo não apenas economiza uma quantidade grande em cus-tos e em tempo, mas também elimina eficazmente muitos rejeitos de produ-tos químicos que acompanham os métodos tradicionais de produção de têx-teis.
Pelo fato de se ter um cuidadoso agendamento de tempo e detemperatura para aditivos químicos, o presente assunto da invenção contor-na os obstáculos que bloqueiam um processo de passagem única dos esfor-ços anteriores. Além de fornecer catalisadores não poluentes para a ativa-ção de um aditivo químico, uma única fonte de energia combinada com umaaplicação cuidadosa e aplicação agendada são responsáveis por um pro-cesso ainda mais completo e eficiente para a preparação de têxteis. A redu-ção no tempo e nos custos de mão-de-obra fornece uma aplicação atraentee comercialmente viável para o assunto da presente invenção.
EXEMPLOS
Os exemplos a seguir ilustram particularmente as modalidadesdo assunto da presente invenção e ajudam aqueles versados na técnica acompreender e praticar o assunto da invenção. Eles são apresentados parafins de explicação apenas, e não devem ser considerados como Iimitativosdo assunto da presente invenção de maneira alguma.
EXEMPLO 1 - Agentes Químicos
Os agentes a seguir são um grupo de agentes químicos que po-dem ser usados dudrante a sublimação depois de um cuidadoso agenda-mento de tempo e de temperatura predeterminado.
Alveiante
Tipicamente, para desempenho à base de fazenda, o alvejamen-to é um método preferido para a preparação de uma fazenda. A finalidade doalvejamento é descolorar os pigmentos naturalmente presentes para forne-cer fazenda tornada branca que possa aceitar corantes sem danificar a fa-zenda. Podem ser usadas muitas fontes de alvejante, tais como alvejantesoxidativos e alvejantes redutores. De preferência, os alvejantes oxidativos,tais como hipoclorito de sódio (NaOCI), hipoclorito de cálcio (CaCI2O2), peró-xido de hidrogênio, persulfatos, perboratos e percarbonatos juntamente comácidio peracético e alvejantes redutores, tais como dióxido de enxofre e diti-onato de sódio podem ser usados como agentes de alvejamento.
Mais preferivelmente, são usados hipoclorito de cálcio ou hipo-clorito de sódio. Ambos são excelentes agentes para eliminação de míldio ede outras bactérias e ambos podem ser encontrados comercialmente. O hi-poclorito de sódio comercial contém pelo menos 12 a 15 % de cloro ativo e ohipoclorito de sódio pode ser encontrado como um material sólido que con-tém pelo menos 65 % de cloro ativo.
O tempo e a temperatura de alvejamento estão inter-relacio-nados. Quando aumenta a temperatura, menor tempo é necessário para ati-var o agente de alvejamento. Uma maior concentração de alvejante tambémrequer menos tempo e temperatura para ativação. São usadas fontes prefe-ridas de alvejantes desde que eles possam ser ativados à temperatura am-biente ou a uma temperatura de desde 138°C (280°F) até 160°C (320°F) emum período de tempo preferido de 1,8 segundo até 2,2 segundos.
A quantidade de agentes de alvejamento usada depende de di-ferentes tipos e características da fazenda. Por exemplo, quando for precisoser usado um corante mais escuro, as fazendas não precisam necessaria-mente ser alvejadas. Um Exemplo de uma formulação preferida de alveja-mento pode ser apresentado na Tabela 1.
Tabela 1
<table>table see original document page 17</column></row><table>
De preferência o alvejamento é realizado em um único equipa-mento contínuo no qual o tempo e a temperatura estão correlacionados paraativar os agentes de alvejamento sobre as fazendas.Outros tipos de alvejantes, tal como o peróxido de hidrogênio,podem requerer uma temperatura mais alta para se decomporem e depen-dendo dos outros agentes usados, podem servir como um melhor agente dealvejamento em um único equipamento de sublimação contínuo. Também éconsiderado o clorito de sódio, um outro agente de alvejamento que permitealvejamento a uma taxa de temperatura muito mais alta.
Amaciante para tecidos
São usados amaciantes para tecidos para melhorar a maneiraque se sente ao toque da fazenda para a redução da dureza ou rigidez damesma. Os amaciantes também melhoram a resistência à abrasão, aumen-tam a resistência à ruptura, reduzem o rompimento do fio durante a costurae reduzem o corte pela agulha quando a vestimenta está sendo costurada. Amaioria dos amaciantes é dividida em três categorias químicas principaisque descrevem a natureza da molécula: aniônica, catiônica e não-iônica. Amaioria dos amaciantes também é baseada em condensados de amina deácido graxo e pode ser usada na aplicação de um processo em uma amplafaixa de tempo e de temperatura.
Os amaciantes preferidos são amaciantes aniônicos, que exibemexcelente estabilidade sob alta temperatura. Os amaciantes aniônicos, taiscomo sulfatos, amidas graxas sulfonatadas e ésteres não interferem nos a-cabamentos e agem como antiespumantes e exibem propriedades substan-ciais de reumedecimento. Considera-se que as fazendas que são tratadascom amaciantes são realizadas em um cuidadoso agendamento de tempo ede temperatura. Um amaciante preferido é obtido pela síntese da base ami-da de ácido graxo e pela adição de aditivos adequados à formulação do a-maciante, juntamente com a adição de um lubrificante que possa ser ativadopor catalisadores ácidos.
As composições dos amaciantes podem variar dependendo dosefeitos desejados e da natureza da fazenda que está sendo tratada. Os radi-cais hidrocarbonetos que têm um total de 8 a 20 carbonos são o grupo mo-lecular mais eficaz usado em amaciantes para têxteis. De preferência, sãoconsiderados amaciantes multifuncionais de alta classe, que não apenascontêm condensados de ácido graxo emulsificados mas também diferentessilicones e ceras, respectivamente. Tais combinações não apenas são res-ponsáveis por efeitos distintamente melhores porém as propriedades dosamaciantes podem ser adaptadas para satisfazer o perfil de requisito individual.
Muitas fontes de amaciante para tecidos podem ser usadas des-de que elas possam ser ativadas à temperatura ambiente ou a uma tempera-tura de desde 154°C (310°F) até 177°C (350°F) em um período de tempopreferido de 2,0 segundos até 2,3 segundos. Por exemplo, a Patente U.S. N-4.185.961 (de Danzik) descreve um amaciante para tecidos que compreendeuma solução aquosa que contém dimetiloldihidróxi etileno uréia (DMDHEU)e um catalisador ácido na coluna 2, linhas 14-21. A Patente U.S. N2 7108725(de Caswell) descreve um amaciante para tecidos que compreende um filmeencapsulando uma composição solúvel em água com a composição com-preendendo desde aproximadamente 5 % até aproximadamente 20 %, empeso da composição, de um polidimetil siloxano ou um derivado do mesmona coluna 61, linhas 52 a 67 e coluna 62, linhas 1 a 45.
Os amaciantes não-iônicos, tais como silicones, derivados deoxido de etileno e ceras de hidrocarboneto à base de parafina ou de polieti-Ieno também são considerados. Silicones, por exemplo, são óleos transpa-rentes em água que são estáveis a alta temperatura e não descoram fazendas.
Agentes repelentes
Podem ser usadas muitas fontes de agentes repelentes. Os re-pelentes contra manchas tratam a fazenda para suportar a penetração delíquido ou de sujeira sob condições estáticas que envolvem apenas o pesoda gota e forças capilares. Os agentes repelentes oleosos resistem à per-manência de óleo no topo da fazenda e evitam que o óleo penetre na super-fície da fazenda. Os agentes repelentes à água ativam os poros sobre assuperfícies da fazenda para permear ar e vapor d'água, diferentemente dosagentes à prova de água, que bloqueiam a penetração de água sob umapressão hidrostática mais alta.Para que as fazendas se tornem repelentes à água, a tensãosuperficial crítica da superfície da fibra deve ser diminuída até em torno de25 a 30 dinas/cm. A repelência a óleo requer que a superfície da fibra sejadiminída até 13 dinas/cm. As fontes de agentes repelentes preferidas inclu-em acabamentos de fluorocarbono. Os polímeros fluoroquímicos evitam queos óleos penetrem na fazenda ou evitam que a sujeira fique aderida à super-fície da fibra. A maioria das manchas em fazendas são causadas por líqui-dos que depositam matéria corante sobre a fazenda. Para os têxteis que nãopodem ser lavados, por exemplo, tecidos para estofados e carpetes, os aca-bamentos fluoroquímicos fornecem uma liberação mais eficiente e eficazpara repelir manchas e sujeira. Uma formulação típica é apresentada na Ta-bela 2. O acabamento pode ser feito aplicando a formulação sobre a fazendapor meio de uma única unidade de sublimação no processo a uma tempera-tura de pelo menos 166°C (330°F) até 188°C (370°F) durante pelo menos2,2 segundos até 2,4 segundos. Os ciclos de secagem são realizados porsuperaquecimento da fazenda para a próxima etapa no agendamento deliberação de aditivo.
Tabela 2 Formulação Repelente Fluoroquímica
<table>table see original document page 20</column></row><table>
Outros tipos de agentes repelentes tais como, ceras de parafina,hidrófobos à base de hidrocarboneto, N-metilol estearamida, compostos depiridínio, formadores de resina e mesmo silicones são considerados. Agen-tes repelentes são aplicados como um solvente orgânico.Agentes de Liberação de Manchas
Os agentes de liberação de manchas condicionam a fazendapara bloquear as partículas e as sujeiras mais difíceis que possam penetrarna fazenda. A maioria dos agentes para liberação de manchas é de não-iônicos; por exemplo, o polímero para liberação de manchas não-iônico des-crito na Patente U.S. N- 4.849.257 (de Borcher1 Sr. e outros), resumo, que éaqui incorporado como referência. Um agente para liberação de manchaspreferido é um agente polimérico que inclui unidades copolilméricas de uni-dades de repetição de grupos etileno e/ou propileno. Os polímeros fluoro-químicos são um exemplo de agente para liberação de manchas não-iônicoque fornece excelente ação dupla para liberação de óleo e de manchas. Porexemplo, Scotchgard Brand Dual-Action Fabric Protector (Protetor de Fa-zenda de Ação Dupla da Marca Scotchgard), um copolímero em bloco ex-clusivo, desenvolvido pela 3M Company fornece ação dupla de limpeza. Acadeia principal de polímermo híbrido consiste em segmentos à base de po-Iioxietileno unidos com segmentos que contêm grupos perfluoroalifáticos decadeia longa.
Outros agentes para liberação de manchas úteis podem incluirpolímeros aniônicos e catiônicos. Os agentes para liberação de sujeira poli-méricos ou oligoméricos aniônicos descritos na Patente U.S. N- 4.018.569(de Chang), coluna 3, linhas 25-50, que é aqui incorporada como referência.Outros polímeros adequados são descritos na Patente U.S. N- 4.808.086 (deEvans e outros), coluna 2, linhas 45-55, que é aqui incorporada como refe-rência.
O acabamento de preferência pode ser aplicado com a formula-ção sobre a fazenda através de uma unidade de sublimação do processosimples a uma temperatura de pelo menos 166°C (330°F) até 188°C (370°F)durante pelo menos de 2,2 segundos até 2,4 segundos.
Agentes Antimicrobianos
Os agentes antimicrobianos alteram as características de super-fície da fazenda para evitar a penetração de agentes microbianos ou bacte-rianos na fazenda. As fontes preferidas de agentes antimicrobianos incluemagentes de alto desempenho que contenham íons de prata - tal como oxidode prata - um excelente agente antimicrobiano. Exibindo uma carga polar, aprata gera um campo de íons sobre a superfície da fazenda e as bactériastrocam íons com o oxido de prata pelo contato com a fazenda, por sua vezrompendo as paredes das suas células e matando as mesmas. A PatenteU.S. N2 6.436.420 (de Antelman e outros) descreve um agente antimicrobia-no de prata de alto desempenho que é uma fonte adequada.
Também são consideradas outras fontes sem ser de prata. APatente U.S. N2 5.271.952 (de Liang e outros), resumo, Patente U.S. N2s4.410.593 (de Tombie e outros), resumo e 5.458.906 (de Liang), resumo,todas descrevem íons de cobre como uma fonte adequada de agentes anti-microbianos. Uma tecnologia recente permite que nanopolímeros sejam en-capsulados sobre a superfície da fazenda para maior penetração e disper-são, tal como um descrito na descrição detalhada da Patente U.S. N27.112.621 (de Rohrbaugh). Finalmente, a Patente U.S. N2 6.251.210 (de Bul-Iock e outros), coluna 4, linhas 33-50, descreve um método de preparaçãode um repelente à água resistente a manchas e de agentes antimicrobianossobre uma fazenda têxtil. Todas estas referências aqui são incorporadas emsua totalidade.
Similarmente, podem ser aplicados agentes antimicrobianos depreferência pela aplicação da formulação sobre a fazenda através de umaunidade de sublimação em processo simples a uma temperatura de pelomenos 166°C (330°F) até 188°C (370°F) durante pelo menos 2,2 segundosaté 2,4 segundos.
Agentes adesivos
Agentes adesivos são de preferência aplicados para fIocagem. Aflocagem é um método de ornamentação de roupas em que fibras cortadasfinamente são aplicadas a superfícies revestidas com adesivo. A maioria deflocagem usa fibras naturais ou sintéticas cortadas finamente. No processode flocagem o substrato de fazenda é primeiro revestido com um adesivo,seguido pela aplicação de fibras finas ou de monofilamento (usualmente n-ylon, rayon ou poliéster) e seco. O acabamento flocado confere uma caracte-rística decorativa e/ou funcional a uma superfície, tal como iniciais de escolaou emblemas.
O diâmetro do filamento individual tem de preferência algunsmilésimos de um centímetro e está na faixa de comprimento de desde 0,25mm até 5 mm. Em uma modalidade preferida, uma camada de adesivo éprimeiro aplicada sobre o substrato doador, seguido por uma secagem rápi-da a uma alta temperatura. Isto remove a umidade do adesivo, porém aindadeixa as propriedades cristalinas do adesivo. Então, são aplicadas as fibrasde floco e depois da liberação, a adesão cria uma baixa resistência à traçãoe permitiria que as fibras ficassem na vertical e em pé para criar o efeito defIocagem.
O floco pode consistir em materiais naturais ou sintéticos, taiscomo algodão, rayon, nylon e poliéster. Um tipo preferido de floco é o flococortado, que é produzido com materiais sintéticos de filamento de qualidade.
O processo de corte produz um comprimento muito uniforme de floco. Oscomprimentos preferidos do floco estão na faixa de desde 0,3 mm até 0,5mm e 1,7-22 dtex de diâmetro. No entanto, o floco moído, que é produzidopartindo de algodão ou material de rejeito de têxtil sintético, também é con-siderado.
Uma variedade de adesivos pode ser usada para fins de floca-gem. Em geral, os adesivos para floco estão em sistema catalisado tantosimples como em duas partes. Um adesivo preferido pode ser plastisol ouadesivos à base de água e têm a consistência de tinta de plastisol.
Corantes e Colorantes
Os corantes e colorantes preferidos para uso nas presentescomposições incluem corantes altamente solúveis em água, por exemplo,corantes LIQUITINT disponíveis pela Milliken Chemical Company. Pode serusado qualquer corante nas composições da presente invenção, porém sãopreferidos corantes não-iônicos para diminuir a interação com o modificadorde potencial zeta e/ou com o inibidor de transferência de corante empregadoem combinação com as composições da invenção.
As cores adequadas incluem, porém não estão limitadas a, PretoÁcido 1, Azul Acido 3, Azul Acido 9 Laca de Alumínio, Azul Acido 74, VerdeÁcido 1, Alaranjado Ácido 6, Vermelho Ácido 14 Laca de Alumínio, VermelhoÁcido 27, Vermelho Ácido 27 Laca de Alumínio, Vermelho Ácido 51, VioletaÁcido 9, Amarelo Ácido 3, Amarelo Ácido 3 Laca de Alumínio, Amarelo Ácido73, Alumínio em Pó, Azul Básico 6, Amarelo Básico 11, Caroteno, Preto Bri-lhante 1, Verde de Bromocresol, Verdes de Óxido de Cromo, Vermelho deCaril, D&C Azul D&C N2 1, Laca de Alumínio, Azul D&C N- 4, Marrom D&CN2 1 Verde D&C N2 3 Laca de Alumínio, Verde D&C N2 5, Alaranjado D&CN2 4 Laca de Alumínio, Vermelho D&C N2 6, Vermelho D&C N2 6, Laca deAlumínio, Violeta D&C N2 2, Amarelo D&C N2 7, Amarelo D&C N2 11, AzulD&C N2 1, Amarelo FD&C N2 5, Laca de Alumínio, óxidos de ferro, PigmentoAlaranjado 5, Pigmento Vermelho 83, Pigmento Amarelo 73, Solvente Ala-ranjado 1, Solvente Amarelo 18, ultramarinhos e estearato de zinco.
EXEMPLO 2 - Gráfico de Agendamento de aditivo em Passagem Única
Uma modalidade do assunto da presente invenção é a sublima-ção de um material doador que inclui a ativação de um agente de alvejamen-to, de um agente antimicrobiano e/ou de um agente de liberação de mancha,seguido pela estampagem e tingimento do doador.
A liberação agendada e a colagem de cada um dos agentesquímicos empilhados são completadas baseado em uma faixa de temperatu-ra definida. Os agentes químicos são aplicados como uma camada ou umcomponente de um substrato doador. Uma vez colocado o doador em conta-to com o objeto-alvo (usualmente uma fazenda), o calor é aplicado à combi-nação (doador e objeto). A temperaturas mais baixas ambos permaneceminertes, porém quando sobe a temperatura da combinação esta aciona umavariação na fase cataiíatica em cada um de um intensificador de fazendaantes do tingimento e ou da estampagem do objeto doador na mesma má-quina. O gráfico a seguir demonstra a liberação dos elementos químicos emrelação ao tempo e à temperatura.<figure>figure see original document page 25</figure>
Tempo de Contato Decorrido (em segundos)
Sob temperatura ambiente, um doador com corantes especiais eestampas foi condicionado com um agente de alvejamento, hipoclorito decálcio em concentração de 1 : 20; oxido de prata, um agente antimicrobiano,em concentração de 1 : 50 e Scotchgard, um agente de liberação de manchaantes da sublimação.
Uma vez tratado o doador, este passa através de um mecanis-mo de sublimação em passagem única iniciando com preaquecimento a umatemperatura ótima de 127 -c (260°F). O processo de sublimação parte de umponto Aeo doador permanece inerte devido à baixa temperatura e um curtoperíodo de tempo de sublimação. Enquanto o material doador continua a sesublimar a uma temperatura de 143°C (290°F) durante aproximadamente1,80 segundo no ponto B1, o hipoclorito de cálcio, o agente de alvejamento,é ativado. Imediatamente depois da ativação do agente de alvejamento, omaterial doador prossegue ainda através da máquina em passagem única eos agentes antimicrobianos são ativados a 166°C (330°F) durante 2,0 se-gundos no ponto B2. A seguir, o agente de liberação de mancha é ativado auma temperatura ainda mais alta de 185°C (365°F) durante um tempo desublimação total de 2,25 segundos no ponto B3. Então sem interrupção, asmáquinas de sublimação em passagem única sublimam o doador sobre oreceptor, uma fazenda para o estágio de tingimento e de estampagem namáquina em passagem única a uma temperatura de 196°C (385°F) duranteum total de 2,5 segundos no ponto C. O inteiro processo de sublimação po-de ser acabado em menos de um minuto com um processo continuou semcostura sem impacto ambiental.
Desse modo, foram descritos agendamentos de modalidadesespecíficas e aplicações de aditivos quanto ao tempo e à temperatura. Deviaser evidente, no entanto, para os versados na técnica que são possíveismuitas modificações além daquelas já descritas sem sair dos conceitos dainvenção aqui. O assunto da invenção, portanto, não precisa ser restrito, ex-ceto no espírito das reivindicações anexas. Além disso, na interpretação tan-to do relatório descritivo como das reivindicações, todos os termos deviamser interpretados da maneira mais ampla possível coerente com o contexto.
Em particular, os termos "compreende" e "compreendendo" deviam ser in-terpretados como se referindo a elementos, componentes ou etapas de umamaneira não-exclusiva, indicando que podem estar presentes ou utilizadosos citados elementos, componentes ou etapas ou combinados com outroselementos, componentes ou etapas que não sejam expressamente citados.
Quando as reivindicações do relatório descritivo se referir a pelo menos umde alguns selecionados do grupo que consiste em A, B, C .... e Ν, o textodevia ser interpretado como requerendo apenas um elemento do grupo, nãoA mais N, nem B mais N etc.

Claims (20)

1. Doador de sublimação, que compreende um primeiro intensifi-cador de fazenda que sublima do doador acima de uma primeira temperatu-ra e um segundo intensificador de fazenda que sublima do doador acima deuma segunda temperatura, em que as primeira e segunda temperaturas es-tão cada uma acima de 127°C (260°F) e em que a segunda temperatura épelo menos 5,5°C (10°F) mais alta do que a primeira temperatura.
2. Doador de acordo com a reivindicação 1, compreendendo a-inda primeiro e segundo catalisadores que põem em funcionamento os pri-meiro e segundo intensificadores de fazenda para sublimar às primeira esegunda temperaturas, respectivamente.
3. Doador de acordo com a reivindicação 2, em que pelo menosum dos catalisadores é selecionado do grupo que consiste em olefinas,compostos de sulfônio, compostos de polianilina e Iigantes tetra-amido ma-crocíclicos.
4. Doador de acordo com a reivindicação 1, em que o intensifi-cador da fazenda é um agente de acabamento.
5. Doador de acordo com a reivindicação 1, em que o intensifi-cador da fazenda é um agente de condicionamento.
6. Doador de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menosum dos intensificadores da fazenda compreende alvejante.
7. Doador de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menosum dos intensificadores da fazenda compreende uma substância antimicro-biana.
8. Doador de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menosum dos intensificadores de fazenda compreende um agente de liberação demancha.
9. Doador de acordo com a reivindicação 1, em que os primeiroe segundo intensificadores de fazenda são selecionados do grupo que con-siste em alvejante, uma substância antimicrobiana, e um agente de liberaçãode mancha.
10. Doador de acordo com a reivindicação 1, em que as primeirae segunda temperaturas diferem de pelo menos 11°C (20°F).
11. Doador de acordo com a reivindicação 1 , em que as primei-ra e segunda temperaturas diferem de pelo menos 17°C (30°F).
12. Doador de accordo com a reivindicação 1, compreendendoainda os primeiro e segundo colorantes diferentes, cada um dos quais su-blima do doador a uma temperatura de pelo menos 182°C (360°F).
13. Fazenda produzida utilizando-se o doador de sublimação deacordo com a reivindicação 12, em que a fazenda contém quantidades visu-almente detectáveiss tanto do primeiro como do segundo colorantes, a fa-zenda também contém uma quantidade detectável do primeiro intensificadorde fazenda e o primeiro intensificador de fazenda é selecionado entre umalvejante, uma substância antimicrobiana e um agente de liberação de mancha.
14. Fazenda de acordo com a reivindicação 13, em que os pri-meiro e segundo colorantes são sublimados sobre a fazenda em uma dispo-sição contínua.
15. Fazenda de acordo com a reivindicação 13, em que a fazen-da contém uma quantidade detectável do segundo intensificador de fazendae em que cada um dos primeiro e segundo intensificadores de fazenda éselecionado entre um alvejante, uma substância antimicrobiana e um agentede liberação de mancha.
16. Processo de operação de um dispositivo de estampagem porsublimação, que compreende:fornecer um doador como definido na reivindicação 1;justapor pelo menos uma parte do doador com pelo menos umaparte de um receptor eentão aquecer o doador desde a temperatura (T1) até a tempe-ratura (T2) durante um período de tempo (S), definido por Q = M-(T1 - T2). S.
17. Processo de acordo com a reivindicação 16, em que Q é aenergia em calorias para sublimar o doador.
18. Processo de acordo com a reivindicação 16, em que M é amassa de um receptor.
19. Receptor, que compreende um primeiro intensificador de fa-zenda que ativa o receptor acima de uma primeira temperatura e um segun-do intensificador de fazenda que ativa o receptor acima de uma segundatemperatura, em que as primeira e segunda temperatura estão cada umaacima de 127°C (260°F) e em que a segunda temperatura é pelo menos-5,5°C (10°F) mais alta do que a primeira temperatura.
20. Processo de operação de um dispositivo de estampagem porsublimação, que compreende:fornecer um doador como definido na reivindicação 1;justapor pelo menos uma parte do doador com pelo menos umaparte de um receptor e então aquecer o doador desde 127°C (260°F) até-216°C (420°F) durante um período de tempo de pelo menos 0,3 segundo.
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