BRPI0707243A2 - método para gerenciar dispositivo de terminal de comunicação, terminal e sistema de comunicação - Google Patents
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Abstract
METODO PARA GERENCIAR DISPOSITIVO DE TERMINAL DE COMUNICAçAO, TERMINAL E SISTEMA DE COMUNICAçAO A presente invenção refere-se a um método para gerenciar o dispositivo de terminal de comunicação incluindo envio deum comando de gerenciamento de dispositivo que inclui uma instrução de controle em um estado de atividade de uma função designada, para um terminal; e executar, pelo terminal, umaoperação no estado de atividade da função designada de acordo com a instrução de controle. A invenção adicionalmente fornece um sistema e terminal de comunicação correspondente. Usar a presente invenção pode evitar que o terminal de comunicação execute a função do cliente final do serviço todo o tempo, adicionalmente uma energia elétrica ou recursos de terminal podem ser economizados.
Description
MÉTODO PARA GERENCIAR DISPOSITIVO DE TERMINAL DE COMUNICAÇÃO,TERMINAL E SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a tecnologias decomunicação, em especial a um método para gerenciar umdispositivo terminal de comunicação, um terminal decomunicação e um sistema de comunicação.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Atualmente, o número de usuários de telefone celular naChina beira os duzentos milhões. Conforme as necessidades dosusuários se tornam cada vez mais diversificadas eindividualizadas, a inovação das telecomunicações chinesas seaprofunda, e, visto que telefones e celulares são remontadose aperfeiçoados, as operadoras começam a oferecer serviçoscada vez mais abundantes aos usuários, como serviços deRadiodifusão (BCAST), Voice over Internet Protocol (VoIP),Push-to-Talk Over Cellular (PoC), etc.
VoIP é uma tecnologia implantada sobretudo com base emtelefone de IP (Protocolo de Internet) e que fornece serviçoscorrespondentes que agregam valor. Com o VoIP, atransferência de informações de serviço incluindo voz, fax,video e data, tais como armazenagem e reenvio de um telefonevirtual, gerenciamento de chamadas via internet,teleconferência e várias informações, podem ser implantadosem uma rede IP a um baixo custo.
Um sistema VoIP adequado a um Terminal Móvel (MT) édefinido pelo serviço PoC. Ao utilizar a capacidade decomutação de pacote da rede de dados sem fio, o serviço PoC éilimitado por pontos geográficos.
A Aliança Móvel Aberta (OMA) vem trabalhando no sentidode padronizar o serviço PoC. A solução PoC da OMA tem porbase o Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) e o Protocolode Transferência em Tempo Real (RTP) definido pela ForçaTarefa de Engenharia de Internet (IETF).com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, aescala da rede network se torna ainda maior e suaarquitetura, cada vez mais complexa. A fim de melhorar aQualidade do Serviço (QoS) e reduzir o custo operacional, épreciso estabelecer um sistema efetivo de gerenciamento derede. Por conseguinte, Redes de Gerenciamento deTelecomunicações (TMN) surgem quando há necessidade.
Uma TMN fornece uma política e um método deplanejamento, supervisão, projeto e controle de recursos detelecomunicações, atividades de rede, serviços e gestão, alémde proporcionar a um sistema funções de ManutençãoAdministrativa de Operação de Rede de Telecomunicações (OAM)para operadores/gerentes e usuários de terminais. Ao empregaruma rede de gerenciamento em todas as redes detelecomunicações, é possível não apenas realizar umasupervisão e um gerenciamento gerais e efetivos dos recursosde rede, mas também interconectar os sistemas de rede, deforma que se possa abrir um serviço por múltiplas regiões degerenciamento.
A realização do TMN pode ser dividida em duas partes:Parte 1 - um sistema de monitoramento e controle de recursosde telecomunicação abaixo da camada de rede é estabelecido,de modo que a comunicação de interface possa ser realizadaentre sub-redes e, dessa forma, também um controle e ummonitoramento transparente da rede local, da rede de acesso eda Hierarquia Digital Síncrona (SDH); Parte 2 - um sistema deapoio a decisão da rede de telecomunicações é estabelecido nona camada de rede, de forma que é possível desenvolverserviços de gerenciamento voltados para o século XXI, taiscomo gerenciamento de usuário, gerenciamento de provisão derede, gestão de mão-de-obra, faturamento, cobrança egerenciamento contábil, QoS e gerenciamento de desempenho derede, medição de tráfego e gerenciamento de análise,gerenciamento de manutenção, gerenciamento de segurança,gerenciamento de log, etc.
A maioria dos modelos de informação de configuração dosistema de TMN emprega a estrutura hierárquica de árvore paradescrever a estrutura hierárquica do modelo de configuração,chamada de árvore de modelo de informação de configuração.
Nos chamados modelos de informação, os recursos de redesão divididos em diversas pequenas unidades que precisam sergerenciadas do ponto de vista da gestão, sendo elasposteriormente abstraídas para gerar Objetos de Gerenciamento(MOs) . Em suma, o modelo de informações é um conjunto de MOderivados dos recursos gerenciados pelo sistema degerenciamento de rede. 0 gerenciamento de recursos éimplantado indiretamente ao processar essas entidades deabstração de recursos, MOs. Um gerente responsável por emitirum comando e um agente responsável por executá-lo sãonecessários para cumprir uma operação de gerenciamento usandoas informações de troca de MOs. Para realizar o comando, oagente deve conhecer o objeto a ser processado pelo seu nome,atributo, subordinação, etc. Todas essas informações sãoobtidas de uma Base de Informação de Gerente (MIB) . Asinformações na MIB são organizadas organicamente segundo umaregra. Ao empregar o método dos modelos de informação, a MIBorganiza logicamente os MOs abstraídos de cima abaixo segundouma regra de subordinação e derivação, de modo a formar umaestrutura de árvore. Em outras palavras, é estabelecida aárvore de modelo de informação acima que facilita a busca.
Na especificação do Gerenciamento de Dispositivo OMA(DM) , uma tecnologia de TMN para gerenciar, diagnosticar eefetuar a manutenção um terminal é desenvolvida, podendo umservidor realizar operações de gerenciamento tais comoatualização de firmware, download de aplicativo, diagnósticoe monitoramento, backup e restauração, etc., para um terminalvia árvore de gerenciamento de DM. 0 terminal poderá ser umtelefone celular, um Assistente Pessoal Digital (PDA), umnotebook, um dispositivo embutido, um sistema on-board, etc.
A atual especificação de DM OMA fornece uma tecnologiade gerenciamento de componente de software, isto é, ummecanismo para um servidor DM gerir o componente de softwareno terminal.
O componente de software pode ser um aplicativoexecutável, uma biblioteca de link dinâmico, uma interface deusuário (UI), e assim por diante. A operação de gerenciamentopode ser configuração de parâmetro de terminal, atualizaçãode firmware, diagnósticos de falha, backup ou restauração,bem como exame, instalação, atualização, ativação ou remoçãodo componente de software.
A estrutura geral descrita pela especificação de DM é aque se encontra na Figura 1. 0 agente de DM 11 no terminal 10é adaptado para interpretar e executar um comando degerenciamento emitido pelo servidor de DM 20. A árvore degerenciamento de DM 12 armazenada no terminal pode serconsiderada uma interface para o servidor de DM 20 para geriro terminal 10 pelo protocolo de DM. A árvore de gerenciamentode DM 12 inclui alguns MOs básicos. 0 servidor de DM 20controla os recursos do terminal 10 através da operação nosMOs. A titulo de exemplo, o gerenciamento no componente desoftware pode ser implantado por acréscimo, remoção emodificação do Objeto de Gerenciamento de Componente deSoftware (SCoMO) no terminal 10.
Na especificação de DM, o método de gerir o componentede software é mostrado na Figura 2.
Na Etapa 201, um servidor de DM examina o inventário doscomponentes de software instalados a partir de um terminal.
Na Etapa 202, o terminal pede autorização do usuário.
Na Etapa 203, o usuário confirma a autorização.
Na Etapa 204, o terminal envia um inventário decomponente de software ao servidor de DM.
Na Etapa 205, o servidor de DM inicia o download de umcomponente de software e a operação de instalação para oterminal.
Na Etapa 206, o terminal retorna a confirmação aoservidor de DM.
Durante a pesquisa, o inventor verifica que a soluçãoacima possui as seguintes desvantagens: apenas o estadoestático, como a adição, remoção e modificação do componentede software, pode ser controlado; para efetivamente receber oserviço distribuído pelo lado da rede todo o tempo, oterminal precisa manter sua função de serviço, tais comoreceptor de serviço, no estado de Funcionamento, · e quando nãohouver serviço a receber, uma função de serviço em estado deFuncionamento pode fazer com que os recursos de hardwarecorrespondentes consumam energia elétrica desnecessária;dessa forma, o consumo de energia do terminal de comunicaçãopode ser grande e, entretanto, recursos como a UnidadeCentral de Processamento (CPU) do terminal pode ser ocupada.
Por conseguinte, pode haver desperdício.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Uma modalidade da invenção apresenta um método de gerirdispositivo de comunicação que inclui: envio, a um terminal,de um comando de gerenciamento de dispositivo, que compreendeuma instrução de controle em um estado de atividade de umafunção designada; e realização, pelo terminal, de umaoperação no estado de atividade da função designada segundouma instrução de controle.
Uma modalidade da invenção apresenta ainda umcorrespondente terminal de comunicação que inclui: um módulode função, adaptado para proporcionar uma função; um agentede gerenciamento de dispositivo, adaptado para receber eresolver um comando de gerenciamento de dispositivo, móduloeste no qual o comando de gerenciamento de dispositivocompreende uma instrução de controle no estado de atividadede uma função designada; e um cliente de função de serviço degerenciamento de dispositivo, adaptado para realizar umaoperação no estado de atividade da função designada segundo ainstrução de controle.
Uma modalidade da invenção apresenta ainda um sistema decomunicação que inclui um terminal de comunicação e umservidor DM, sendo o servidor de gerenciamento de dispositivoadaptado para enviar um comando de gerenciamento dedispositivo e que compreende uma instrução de controle em umestado de atividade de uma função designada, ao terminal decomunicação; e sendo o este terminal de comunicação adaptadopara realizar uma operação no estado de atividade da funçãodesignada segundo a instrução de controle.
Por comparação, pode-se verificar -que: na soluçãotécnica da invenção, tecnologia de DM é reforçada para quepossa ter a função de controlar remotamente o estado deatividade de um aplicativo, por exemplo, controlando o inicioe a parada de um aplicativo ou suspender e retomar o mesmo.
Antes de realizar um serviço, um aplicativo referente aoserviço pode ser iniciado remotamente em um terminal por meiode um servidor DM de antemão, de modo a poder garantir que oserviço opere normalmente. Pelo fato de se poder iniciar oaplicativo relacionado a tempo antes de um serviço precisarser executado, torna-se desnecessário executar o aplicativono terminal todo o tempo. Dessa forma, pode-se economizarenergia elétrica preciosa no terminal.
Quando um serviço está sendo realizado, um aplicativorelacionado ao serviço que esteja sendo executado no terminaltambém pode ser suspenso remotamente pelo servidor DM, demodo que os recursos da CPU do terminal ocupado peloaplicativo possam ser reduzidos quando o aplicativo nãoprecisar ser executado, e, nesse Ínterim, é possíveleconomizar a energia elétrica do terminal. Quando oaplicativo precisar ser executado novamente, pelo fato de osrecursos ocupados pelo aplicativo, salvo a CPU, não estaremliberados, o estado de Funcionamento do aplicativo pode serretomado rapidamente ao se enviar uma instrução de retomadaremota ao terminal pelo servidor DM. Por conseguinte, aexperiência do usuário pode ser reforçada.
Além disso, o aplicativo relacionado também pode seriniciado imediatamente quando um serviço estiver sendorealizado, ou a função de serviço relacionada pode seriniciada em um tempo de distribuição de serviçopredeterminado segundo um plano de distribuição de serviçopreestabelecido. As exigências de serviços distintos podemser atendidas melhor ao se utilizar essa flexibilidade dedois modos.BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é um diagrama esquemático que mostra aestrutura geral descrita na especificado de DM OMA na técnicarelacionada;
A Figura 2 é um fluxograma do método de gerenciamento decomponente de software na especificação de DM OMA na técnicarelacionada;
A Figura 3 é um diagrama esquemático que mostra atransição de estado quando uma função de serviço é iniciadaou parada de acordo com a invenção;
A Figura 4 é um fluxograma do método para iniciar ouparar uma função de terminal de comunicação, de acordo comuma primeira modalidade da invenção;
A Figura 5 é um fluxograma do método para iniciar ouparar uma função de terminal de comunicação, de acordo comuma segunda modalidade da invenção;
A Figura 6 é um fluxograma do método para iniciar ouparar uma função de terminal de comunicação, de acordo comuma terceira modalidade da invenção;
A Figura 7 é uma representação estrutural do terminal decomunicação, de acordo com uma modalidade da invenção;
A Figura 8 é uma representação estrutural do sistemapara comunicação entre o terminal de comunicação e o lado doservidor, de acordo com a quarta modalidade da invenção;
A Figura 9 é uma representação estrutural do sistema degerenciamento de função de serviço de acordo com a quartamodalidade da invenção;
A Figura 10 é uma representação estrutural parcial daárvore de DM de acordo com a quarta modalidade da invenção;
A Figura 11 é uma representação estrutural do sistemapara iniciar ou parar uma função ao chamar a funçãocorrespondente por meio de um Habilitador de Programação, deacordo com a quarta modalidade da invenção;
A Figura 12 é um fluxograma do método para suspender ouretomar uma função de terminal de comunicação, de acordo comuma quinta modalidade da invenção;A Figura 13 é um diagrama esquemático da transição deestado entre a suspensão e a retomada de uma função, deacordo com a quinta modalidade da'invenção;
A Figura 14 é uma representação estrutural do sistemapara suspender ou retomar uma função, de acordo com uma sextamodalidade da invenção;
A Figura 15 é uma representação estrutural parcial daárvore de DM de acordo com a sexta modalidade da invenção;
A Figura 16 é uma representação estrutural parcial daárvore de DM de acordo com a sexta modalidade da invenção; e
A Figura 17 é uma representação estrutural parcial daárvore de DM de acordo com a sexta modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES
A fim de tornar mais evidentes os objetos, soluçõestécnicas e vantagens, a invenção será doravante descrita emdetalhes, em conjunto com os desenhos.
Na invenção, o provedor de serviço envia a um terminaluma mensagem que inclui uma instrução de controle sobre oestado de atividade de uma função designada e o terminalrealiza a correspondente operação de controle na funçãodesignada, de acordo com a instrução de controle contida namensagem. A operação de controle inclui operações de inicio,parada, suspensão, retomada, etc.
A chamada função na presente especificação é um termogeral, podendo ser um software executável no ambiente deexecução do terminal, um segmento de programa, umprocedimento, um segmento de linguagem de script (como XML),etc. A titulo de exemplo, a função pode ser um processo dediagnóstico, uma função Trap ou um Componente de Programação,etc.
Nas modalidades da invenção, uma transição de estado dafunção é mostrada na Figura 3, que possui dois estados:Estado de Não-Funcionamento e estado de Funcionamento. Só épossível realizar a operação de início na função quando estase encontra no estado de Não-Funcionamento, e realizar aoperação de parada na função apenas quando esta se encontrano estado de Funcionamento.
Além disso, o provedor de serviço pode enviar aoterminal uma mensagem que inclui uma instrução para suspenderou retomar uma função designada via servidor de DM, e oterminal suspende ou retoma a função designada de acordo coma instrução contida na mensagem. Só é possivel realizar aoperação de suspensão apenas quando a função se encontra noestado de Funcionamento.
O método para iniciar ou parar uma função de terminal decomunicação, de acordo com a primeira modalidade da invenção,é mostrado na Figura 4. Supõe-se que a Função de Diagnósticoque precisa ser iniciada no terminal atual se encontra noestado de Não-Funcionamento.
Na etapa 401, quando é preciso realizar um serviço paraum terminal, um provedor de serviço primeiro apresenta umpedido de query a um servidor de DM. Por exemplo, um servidorde serviço no lado da rede instrui o servidor de DM aperguntar se a função do serviço no terminal está iniciada,ou seja, se a função se encontra no estado de Funcionamento.
Especificamente, o principal comando da query é oseguinte:
<Get>
<Item>
<Target>
<LocURI>./Diagnostic Function/StateValue(./BCAST client/state value) </LocURI>
</Target>
</Item>
</Get>
Na Etapa 4 02, o servidor de DM emite um comando degerenciamento de dispositivo e pergunta o atual estado dafunção a partir do terminal. 0 servidor de DM e o Agente deDM do terminal interagem um com o outro através do protocolopadrão de DM OMA.
Na Etapa 403, o terminal retorna um resultado de query:
<Results><Item><Source>
<LocURI>./Diagnostxc Function/StateValue </LocURI></Source><Data>Stopped</Data>
</Item></Results>
Supõe-se o resultado obtido é de que a função seencontra no estado de Não-funcionamento.
Na Etapa 404, o servidor de DM retorna o resultado daquery ao servidor de serviço.
Na Etapa 405, de acordo com o resultado da query, se afunção de serviço que precisa ser iniciada não o for, oservidor de serviço envia uma mensagem ao servidor de DM eremete uma instrução de operação para iniciar a função namensagem.
Na Etapa 406, o servidor de DM retransmite a mensagem aoAgente de DM do terminal e emite um comando de gerenciamentopara iniciar uma Função de Diagnóstico no terminal:
< Exec>
<Item>
<Target>
<LocURI>./DiagnosticFunction/Operations/Start </LocURI>
</Target>
</Item>< /Exec>
Na Etapa 407, após receber o comando de DM, o Agente deDM determina se a fonte do comando de DM é válida. Se forválida, o Agente de DM interpreta a mensagem e obtém ainstrução de operação contida na mensagem; caso contrário, oAgente de DM rejeita o comando de DM.
Quanto aos problemas de segurança, privacidade e outros,o Agente de DM envia ainda uma mensagem de pergunta aousuário através da UI do terminal, de acordo com a instruçãode operação, e solicita que o usuário determine aceitar ounão o serviço.
Caso o usuário tenha configurado uma operação padrão noserviço, o Agente de DM não precisa realizar o processo' paraobter a confirmação do usuário. Em vez disso, o Agente de DMprocessa o comando emitido pelo servidor de DM diretamente,de acordo com a operação padrão configurada, retornando,então, para a Etapa 409.
Na Etapa 408, o usuário pode confirmar o serviço atravésda UI. Caso o usuário não queira aceitar o serviço ou se forinconveniente para o usuário aceitá-lo, o usuário poderárealizar uma operação de cancelamento. Se o usuário aceitar oserviço, é realizada uma operação de aceitação. Se o usuárionão realizar uma operação de cancelamento nem uma operação deaceitação, poderá ser configurado um modo de processamentopadrão. Por exemplo, pode-se considerar que o usuário rejeiteo serviço.
A mensagem de confirmação (aceitar ou rejeitar), porexemplo, que indica que o usuário aceita o serviço, éretornada ao Agente de DM através da UI do terminal.
As Etapas 407 e 408 acima são opcionais. O usuáriopoderá pré-configurar uma política para ativar a confirmaçãode usuário no terminal. Por exemplo, quando o servidor enviaum comando para controlar a função pela primeira vez, ousuário precisa confirmar, sendo que depois o servidor poderáenviar um comando diretamente para controlar a função.
Na Etapa 409, o terminal executa o comando enviado peloservidor de DM e inicia a função do serviço com base naaceitação por parte do usuário. Uma árvore de DM pode serarmazenada no terminal, o que inclui um nó para iniciar umafunção e um nó para parar uma função. Se os dois nós forem dotipo executável, o Agente de DM aciona diretamente o nóexecutável correspondente de acordo com a instrução decontrole incluída no comando enviado pelo servidor de DM, demodo a realizar a correspondente operação de início ou paradana função designada por meio do habilitador de módulo de umcliente de função de serviço de DM. Caso os dois nós sejamnós de indicação na árvore de DM, o Agente de DM modifica ovalor do nó de indicação correspondente de acordo com ainstrução no comando enviada pelo servidor de 'DM, e oterminal realiza a correspondente operação de inicio ouparada na função designada, monitorando a mudança do valor donó de indicação.
Depois de realizada a operação de inicio (ou parada)correspondente, o resultado da operação é relatado aoservidor de DM.
< Alert>
<CmdID>2</CmdID>
<Data>122 6</Data> <— Generic Alert —><Item>
<SourceXLocURI>. /DiagnosticFunction/Operations/Start</LocURI></Source><Meta>
<Type>org.openmobilealliance.
Diagnosticfunction.start</Type>
<Format>nul1</Format></Meta>
<Data>2 00</Data> < — OK! —> (command
execution successful)
</Item>
< /Alert>
Caso o usuário rejeite o serviço de acordo com adeterminação, o servidor de DM é notificado para encerrar asolicitação de serviço.
Na Etapa 410, o servidor de DM notifica o servidor deserviço do resultado da operação.
Na Etapa 411, quando o resultado de operação recebidoindica que o serviço do terminal está iniciado, o servidor deserviço estabelece um contato com o terminal e passa adistribuir um serviço ao terminal ou gerencia o serviço. Casoo resultado de operação retornado venha a indicar que oserviço do terminal está parado, a conexão com o terminal édesconectada e a operação de distribuição ou gerenciamento noserviço para o terminal é interrompida.
Segundo o método acima, a função correlata pode seriniciada a tempo antes de ser preciso iniciar um serviço, e afunção não mais precisa ser executada no terminal todo otempo, de modo a poder economizar energia elétrica preciosano terminal. Além disso, a função que é iniciada ou paradaremotamente pode ser uma função diagnostica, podendo o ladoda rede obter assim informações como se outras funções sãonormais, o estado de uma função designada, etc. Portanto, oestado de trabalho do terminal pode ser monitorado de maneiraflexível.
O método para iniciar ou parar uma função de terminal decomunicação, de acordo com a segunda modalidade da invenção,é mostrado na Figura 5. Supõe-se que a função que precise seriniciada no terminal atual se encontre em estado deFuncionamento, e o lado da rede controle o serviço viaservidor de serviço. A principal diferença entre estamodalidade e a anterior repousa no que segue: o estado deatividade da função designada no terminal não pode serverificado antes de o servidor de serviço enviar umainstrução de controle. Em vez disso, a instrução de controleé enviada diretamente conforme exigido pelo serviço atual,sendo que o terminal determina executar ou ignorar ainstrução de controle conforme o estado de atividade atual dafunção designada. Nesta modalidade ocorre que o servidor deDM envia uma instrução de início como um exemplo e as demaisinstruções podem ser conhecidas por analogia.
Na Etapa 501, um servidor de serviço envia a um servidorde DM uma instrução de início da função exigida por umserviço.
As Etapas 502 a 504 são similares às Etapas 406 a 408,respectivamente.
Na Etapa 505, após obter a aceitação do usuário, oAgente de DM executa ou ignora a instrução de início deacordo com o estado da função designada no terminal. Porexemplo, se a função designada se encontrar em estado deFuncionamento, a instrução para iniciar a' função designada nocomando de DM é ignorada.
Se a função designada no terminal se encontrar em estadode Não-Funcionamento, a instrução para iniciar a funçãodesignada no comando de DM é executada.
Em seguida, o resultado da operação, ou seja, a funçãoatualmente em estado de Funcionamento, é relatado ao servidorde DM. Além disso, caso a mensagem de confirmação do usuárioseja Rejeitar, o servidor de DM é notificado para encerrar asolicitação de serviço.
As Etapas 506 e 507 são similares às Etapas 410 e 411,respectivamente, de modo que não serão descritas novamente.
o método para iniciar ou parar uma função de terminal decomunicação, de acordo com a terceira modalidade da invenção,é mostrado na Figura 6. Nesta modalidade, supõe-se que afunção que precise ser iniciada no terminal atual se encontrano estado de Não-Funcionamento.
Na Etapa 601, um servidor de serviço efetua um plano dedistribuição de serviço ou um plano de gerenciamento deserviço. O plano pode tomar como base o tempo. Por exemplo, oservidor de BCAST pode transmitir um serviço ao terminal às10:00-11:00 e 16:00-17:00 todo dia, segundo uma grade dehorários, e instrui o terminal para iniciar o cliente deBCAST conforme a faixa de horário na grade. O plano tambémpode tomar por base o evento no terminal. Por exemplo: oterminal é instruído para parar a função automaticamentequando a atualização automática da função é encerrada.
Posteriormente, o servidor de serviço apresenta aoservidor de DM o plano de distribuição de serviço através daInterface de Serviço da Web (WSI) do servidor de DM. 0 planode distribuição de serviço inclui a ID de função, hora oucondição, e assim por diante.
Na Etapa 602, o servidor de DM gera uma Programação deacordo com o plano de distribuição de serviço apresentadopelo servidor de serviço. A Programação inclui uma condiçãode acionamento e uma operação predeterminada. Por exemplo, acondição de acionamento é 10:00 e a 'operação predeterminada éiniciar a função de BCAST no cliente.
Em seguida, o servidor de DM envia ao Agente de DM aProgramação gerada do terminal através do protocolo padrão deDM OMA.
Na etapa 603, o Agente de DM pede que o usuáriodetermine se instala ou não a Programação através da UI doterminal.
Caso o usuário configure uma operação padrão para oserviço, o Agente de DM dispensa a confirmação do usuário,processa diretamente a Programação de acordo com a operaçãopadrão, e retorna à Etapa 606.
Na Etapa 604, o usuário pode confirmar a Programaçãoatravés da UI. Caso o usuário não queira aceitar o serviço ouse for inconveniente para o mesmo aceitá-lo, o usuáriorealiza uma operação de cancelamento. Se o usuário aceitar oserviço, é realizada uma operação de aceitação. Se o usuárionão realizar uma operação de cancelamento nem uma operação deaceitação, poderá ser realizado um processamento padrão. Porexemplo, pode-se considerar que o usuário rejeite o serviço.
A mensagem de confirmação (aceitar ou rejeitar), porexemplo, que indica que o usuário aceita o serviço, éretornada ao Agente de DM através da UI do terminal.
Além disso, o usuário poderá modificar a Programaçãoatravés da UI. Por exemplo, o usuário poderá modificar agrade de horários para que a transmissão seja recebida apenasna faixa de horário de 10:00-11:00.
O Agente de DM instrui o terminal a instalar e executara Programação conforme a aceitação ou modificação por partedo usuário. Caso a mensagem de confirmação do usuário sejaInstall Rejected ("Instalação Cancelada"), a Programação écancelada.
Na Etapa 605, quando se chega à condição de acionamentoda Programação, por exemplo, quando o horário atinge 10:00 oua função de atualização é concluída, usuário é solicitado aconfirmar se executa a operação de início ou de parada dafunção correspondente à Programação, por exemplo, se começaou não a receber o serviço de transmissão.
No entanto, também é possível configurar uma operaçãopadrão, podendo a operação padrão ser realizadaadequadamente, em vez de solicitar a confirmação do usuário.
A Etapa 606 é similar à 408.
Na Etapa 607, o Agente de DM realiza a operaçãopredeterminada na Programação com base na aceitação dousuário e inicia a função que se encontra atualmente emestado ativado (ou para a função, por exemplo, o Agente de DMrealiza uma operação de parada às 11:00) e retorna umresultado de operação ao servidor de DM.
Caso a função se encontre em estado de Funcionamentoquando o terminal realizar a operação de início (ou parada),a instrução para iniciar (parar) no comando de DM é ignorada.
A Etapa 608 é similar à 410, portanto não será descritanovamente.
Na Etapa 609, o servidor de serviço estabelece umcontato com o terminal e inicia a distribuição do serviço ouo gerenciamento do serviço se o resultado da operaçãoretornada for Iniciar. Se este resultado for Parar, a conexãocom o terminal é interrompida e o serviço com o terminal ou aoperação de gerenciamento é parado.
A função de serviço correlata pode ser iniciadaimediatamente quando o serviço for realizado, ou em umhorário predeterminado para o início do serviço de acordo comum plano de início de serviço preestabelecido. As exigênciasde serviços distintos podem ser atendidas melhor ao seutilizar essa flexibilidade de dois modos.
A Figura 7 mostra a estrutura do terminal decomunicação, de acordo com a quarta modalidade da invenção. 0terminal de comunicação inclui: um. ou mais módulos de função31, adaptados para oferecerem uma função para implantarvários serviços; um agente de DM 32, adaptado para receber eresolver um comando de gerenciamento de dispositivo a partirde um servidor de DM no lado da rede, obter a correspondenteinstrução de controle e/ enfim, operar a árvore de DM eefetuar a manutenção da mesma; e um ou mais clientes defunção de servido de DM 33, adaptados para realizar acorrespondente operação de controle no estado da atividade dafunção designada segundo a instrução de controle obtida pelo
Agente de DM 32.
Tomando a função dos serviços de BCAST e de PoC comoexemplo, a estrutura do sistema para implantar comunicaçãoentre o terminal de comunicação 30, o servidor de DM 40 e oservidor de serviço é mostrada na Figura 8. 0 módulo defunção do serviço de BCAST está configurado no cliente deBCAST 311, o módulo de função do serviço de PoC estáconfigurado no cliente de PoC 312 e os serviços sãodistribuídos pelos servidores de BCAST 51 e de PoC 52 com osprotocolos de BCAST e de PoC, respectivamente. 0 Agente de DM32 gerencia o cliente de serviço através do cliente de funçãode serviço de DM 33. Conforme a função de serviço específica,o cliente de função de serviço de DM pode ser um cliente deGerenciamento de Aplicativo, um cliente de Diagnóstico eMonitoramento (DiagMon), um cliente de Programação, etc.
A Figura 9 é uma representação estrutural do sistema degerenciamento de função de serviço no qual o cliente defunção de serviço de DM é especificamente um cliente DiagMon.Na Figura 9:
0 Agente de DM 32 interpreta o comando de gerenciamentode dispositivo emitido pelo servidor de DM 40 e fornece ainstrução de controle no mesmo ao cliente DiagMon 330.
O cliente DiagMon 330 inclui principalmente os seguintesmódulos:
um módulo estático de query 3301, adaptado para auxiliaro servidor de DM 40 para perguntar o estado de uma função noterminal;
um módulo que permite início/parada 3302, adaptado paraauxiliar o início e a parada do software. 0 terminal poderealizar o inicio e a parada de uma função ao controlar o nóexecutável correlato através do módulo que permiteinicio/parada depois' de recebido um comando enviado peloservidor de DM 40. O módulo que permite inicio/parada é ummódulo de função lógica que pode estar localizado no clientede função de serviço de DM ou em outra posição.
O servidor de função de serviço de DM 4 incluiprincipalmente o servidor de DM 40, sendo este adaptado paraenviar uma instrução de gerenciamento a um terminal e receberuma mensagem de retorno do terminal.
O servidor de serviço 5 e o servidor 4 interagem entresi através de uma interface WSI.
A interface de usuário 34 é adaptada para enviar umpedido de autorização a um usuário e aceitar uma autorizaçãodo usuário quando o cliente DiagMon 330 executar umainstrução de controle.
O cliente DiagMon 330 também pode interagir com outrosclientes de função de serviço de DM 331, tais como o clientede gerenciamento de aplicativo, o cliente de Programação,etc.
O Agente de DM pode fornecer uma instrução de controleao cliente de função de serviço de DM ao operar o nó daárvore de DM. Correspondendo à Figura 9, a árvore de DM podeincluir um nó para iniciar uma função e um nó para parar umafunção. Na hipótese de esses dois nós serem executáveis,poderão ser acionados diretamente para implantar a operaçãode inicio ou parada da função através do comando de DMenviado pelo servidor de DM. Se os dois nós forem nós deindicação, o Agente de DM poderá modificar o valor do nó deindicação de acordo com a instrução no comando de DM, e oterminal pode empregar um módulo de monitoramento de estado35 conforme mostrado pela parte hachurada na Figura 9 paramonitorar a mudança do valor do nó de indicação e notificar ocliente de função de serviço de DM para realizar acorrespondente operação de inicio ou parada conforme amudança do valor do nó de indicação. A Figura 10 mostra umaestrutura parcial da árvore de DM.
< Interior Node/ x>
<table>table see original document page 20</column></row><table>
<Interior Node> (Nó interior) significa nó interior, quevem a ser o nó de raiz da função de serviço de MO. O MO podeser um ScoMO, um DiagMon MO, um MO de Programação ou um MO deGerenciamento de Aplicativo, etc.
<X> é um alocador de espaço ("placeholder"), sendo asinformações especificas e a correspondente operaçãoexecutável da função instalada armazenadas sob este nó.
Para fins de conveniência, < Interior Node/x> ésubstituído por <./x> na descrição abaixo.
<table>table see original document page 20</column></row><table>
A ID de software é armazenada neste nó.
<./x/StateValue> (Estado)Nó de Árvore Formato Direito de Acesso
Zero ou Mais Chr Substituir, Obter
Este nó indica o estado do software. O valor do nó podeser da seguinte maneira:
Estado Descrição
Não A função está no estado de Não-Funcionamento funcionamento.
Funcionamento A função está no estado de Funcionamento.
<table>table see original document page 20</column></row><table>
Este nó é o nó-pai de uma série de nós executáveis.
<table>table see original document page 20</column></row><table>
Este nó é um nó executável, adaptado para iniciar umafunção ou um processo. Por exemplo, O indica o estado inicialou a conclusão de uma operação e 1 indica que a funçãoprecisa ser iniciada.
<./x/Operations/Stop> (Operação de parada)
Nó de Árvore Formato Direito de Acesso Mínimo
Zero ou Um Nulo Executar, Obter
Este nó é um nó executável, adaptado para parar umafunção ou um processo. Por exemplo, 0 indica o estado inicialou a conclusão de uma operação e 1 indica que a função ou oprocesso precisa ser parado.
O nó de Início e Parada também pode ser denominado nó deExecução (Run node), nó de Saída (Exit node), etc. Ainterpretação e a execução específicas são obtidas por ummódulo de função de serviço do terminal.
<./x/Operations/Remove> (Operação de remoção)
Nó de Árvore Formato Direito de AcessoMínimo
Zero ou Um Nulo Executar, Obter
Este nó é um nó executável, adaptado para instalar umafunção ou um processo. Por exemplo, 0 indica o estado inicialou a conclusão de uma operação e 1 indica que a função deveser removida.
<./x/Operations/Ext> (Operação extensível)
Nó de Árvore Formato Direito de AcessoMínimo
Zero ou Um Nó Obter
Este nó está reservado para extensão futura.Nas modalidades acima, embora o nó de Início e o nó deParada sejam definidos em cada MO de função de serviço, oinício e a parada de uma função também podem ser efetuadoschamando esses nós no modo de Programação, como mostra aFigura 11. Especificamente, há dois modos de implantação:
Modo 1: O terminal de comunicação recebe uma tarefapredeterminada, que inclui um comando (instrução) parainiciar ou parar uma função do terminal. O terminal inicia ocliente de Programação 332 e chama o cliente de função deserviço de DM correspondente, como o cliente DiagMon 330,quando a condição é atingida. O nó executável adaptado parainiciar ou parar uma função é executado, de modo a iniciar ouparar a função designada. No entanto, outros clientes defunção de serviço de DM 334 podem ser chamados, de acordo comuma instrução de controle especifica.
Modo 2: O terminal de comunicação recebe uma tarefapredeterminada, que inclui um segmento de um código ou de umafunção, para iniciar ou parar uma função do terminal. Oterminal inicia o cliente de Programação 332 e um sistemaoperacional de camada de baixo executa o segmento do códigoou a função na tarefa predeterminada, a fim de iniciar ouparar a função designada quando a condição for atingida.
Além disso, poderá haver uma interface baseada namodalidade acima, de modo que o usuário possa configurar seprecisa ou não pedir a sua confirmação antes de a função seriniciada. Por exemplo, o usuário poderá efetuar a seguinteconfiguração: quando o servidor enviar um comando parainiciar a função, ou a primeira vez em que o usuário precisaconfirmar; no entanto, posteriormente, a função poderá seriniciada diretamente sem a confirmação do usuário. Destaforma, pode-se evitar confirmação desnecessária em umambiente de aplicativo especifico, sendo possível aprimorar aexperiência de serviço do usuário.
A Figura 12 mostra o método para suspender ou retomaruma função de terminal de comunicação, de acordo com umaquinta modalidade da invenção. Supõe-se que a função queprecisa ser suspensa ou retomada no terminal atual seencontra no estado de Funcionamento. A transição de estadoentre a suspensão e a retomada de uma função de serviço emestado de Funcionamento é mostrada na Figura 13, e há doisestados, ou seja, estado de Funcionamento e estado Suspenso.
Especificamente, a operação suspensa só pode serexecutada em uma função quando esta se encontra em estado deFuncionamento, de modo que a função possa voltar ao estadoSuspenso; e a operação de retomada só poderá ser efetuada nafunção quando esta estiver em. estado Suspenso, para que possavoltar ao estado de Funcionamento.
As Etapas 1201 a 1204 são similares às Etapas 401 a 404,respectivamente.
Na Etapa 1205, o servidor de serviço analisa o estadoatual da função designada recebida e" determina se envia ounão uma instrução para suspender ou retomar uma funçãodesignada ao terminal. Pelo fato de a operação de suspensãosó poder ser realizada na função quando esta se encontrar emestado de Funcionamento, e a operação de retomada quando amesma estiver em estado Suspenso, se a função designadaestiver no estado de Funcionamento quando uma instrução desuspensão for enviada, ou se a função designada estive emestado Suspenso quando se enviar uma instrução de retomada, aEtapa 1206 é executada; caso contrário, o processo termina.
Na Etapa 1206, o servidor de serviço envia ao terminalum pedido de suspensão ou um pedido de retomada, que incluiuma instrução para suspender ou retomar uma função designada.Ao suspender a função designada que se encontra em estado deFuncionamento, os recursos da CPU do terminal ocupados pelafunção podem ser reduzidos quando desnecessários paraexecutá-la, economizando a energia elétrica do terminal.
Na Etapa 1207, o servidor de DM envia o correspondentecomando de suspensão ou retomada ao Agente de DM no terminalsegundo um pedido do servidor de serviço.
Na Etapa 1208, depois de um Agente de DM receber ocomando de DM do servidor de DM, se o nó para suspender eretomar uma função na árvore de DM do terminal for um nóexecutável, o Agente de DM aciona correspondente o nóexecutável diretamente, segundo a instrução de controlecontida no comando de DM, e a função designada é suspensa ouretomada pelo módulo de habilitação no cliente de função deserviço de DM. Se o nó para suspender e retomar uma função naárvore de DM do terminal for um nó de indicação, o Agente deDM modifica o valor do correspondente nó de indicação desuspensão ou do nó de indicação de retomada segundo ainstrução no comando de DM, e o terminal então suspende ouretoma a função adequadamente ao monitorar a mudança do valordo nó de indicação.Se a função designada for suspensa, ela não ocupa osrecursos da CPU do terminal, mas ainda mantém ocupados outrosrecursos. Sendo necessário executar novamente a função, oestado de Funcionamento da função pode ser rapidamenteretomado ao se enviar uma instrução de retomada remota peloservidor de DM, já que os recursos do terminal ocupados pelafunção, salvo os da CPU, não estão liberados. Portanto, aexperiência do usuário pode ser reforçada.
As Etapas 1209 e 1210 são similares às Etapas 409 e 410,de modo que não serão descritas novamente.
A estrutura do sistema para suspender ou retomar umafunção de acordo com a sexta modalidade da invenção émostrada na Figura 14, que inclui um terminal 60, um servidorde função de serviço de DM 7 e um servidor de serviço 8.
o servidor de função de serviço de DM 7 incluiprincipalmente um servidor de DM 70. O servidor de DM éadaptado para enviar um comando de gerenciamento ao terminal60 e receber uma mensagem de retorno pelo terminal.
O servidor de serviço 8 e o servidor 7 interagem entresi através de uma interface WSI.
O terminal 60 inclui um módulo de função 61, um Agentede DM 62, um cliente de função de serviço de DM 63 e umainterface de usuário 64.
O módulo de função 61 fornece uma função e um ambientepara a execução da mesma, sendo responsável por controlar aexecução efetiva da operação, como inicio, parada, suspensão,etc. O ambiente de execução pode ser Java ou uma plataformade aplicativo local.
O Agente de DM 62 é responsável por interpretar eexecutar o protocolo fundamental de DM entre o Agente de DM62 e o servidor de DM 70, e obter uma instrução de controlerelativa ao gerenciamento da função, incluindo operação,comando, etc. O Agente de DM 62 também é responsável pelamanutenção da árvore de DM, como o DiagMon MO. Informaçõespertinentes de funções diagnosticas, tais como ID de função,nome, operação, são armazenadas em uma árvore degerenciamento DiagMon. A operação inclui inicio, parada,
suspensão, retomada, etc.
O cliente de função de serviço de DM 63 está adaptadopara controlar o estado de atividade da função designadasegundo a instrução de controle obtida pelo Agente de DM 62.O cliente de função de serviço de DM 63 inclui principalmenteum módulo de habilitação de query de estado 6301 e um módulode habilitação de inicio/parada 6302, cujas funções sãosimilares às dos módulos com os mesmos módulos de nome daquarta modalidade. 0 cliente de função de serviço de DM 63inclui ainda um módulo de habilitação de suspensão/retomada6303, adaptado para auxiliar na suspensão e retomada de umafunção em estado de Funcionamento.
A interface de usuário 64 é adaptada para enviar umpedido de autorização a um usuário e aceitar uma autorizaçãodo usuário quando o cliente de função de serviço de DM 63executar um comando de controle.
0 Agente de. DM pode fornecer uma instrução de controleao cliente de função de serviço de DM ao operar um nó daárvore de DM. Correspondendo à Figura 14, a árvore de DM podeincluir um nó para suspender uma função e um nó para retomaruma função. Na hipótese de esses.dois nós serem executáveis,o nó executável é acionado diretamente para suspender ouretomar uma função pelo agente de DM de acordo com o comandode DM enviado pelo servidor de DM. Se os dois nós forem nósde indicação e o valor do estado estiver armazenado nosmesmos, o Agente de DM poderá modificar o valor do nó deindicação de acordo com a instrução no comando de DM, e oterminal poderá empregar o módulo de monitoramento de estado65 conforme mostrado pela parte hachurada na Figura 14 paramonitorar a mudança do valor do nó de indicação e notificar ocliente de função de serviço de DM para realizar acorrespondente operação de suspensão ou retomada conforme amudança do valor do nó de indicação. 0 módulo demonitoramento de estado é um módulo lógico que pode serimplantado pelo módulo de habilitação no cliente de função deserviço de DM 63, ou por uma função exterior ou outroscomponentes de habilitação.
A Figura 15 mostra uma estrutura parcial da árvore deDM. Quando o nó para realizar a operação de suspensão ou deretomada na árvore de DM for um nó de indicação, ainterpretação é a seguinte:
<table>table see original document page 26</column></row><table>
Este nó é adaptado para indicar a operação de suspenderuma função ou um processo. Por exemplo, O indica o estadoinicial ou a conclusão de uma operação de suspensão e 1indica que a função ou o processo precisa ser suspenso.
<table>table see original document page 26</column></row><table>
Este nó é adaptado para indicar o reinicio de umafunção, ou seja, uma operação de retomada. Por exemplo, 0indica o estado inicial ou a conclusão de uma operação deretomada e 1 indica que a função precisa ser retomada.
Além disso, caso seja necessário armazenar asinformações de fonte do comando de operação, isto poderáocorrer no nó de extensão <Ext> ou no atributo do nó.
A estrutura da árvore de DM não se restringe à estrutureconforme descrita acima. Por exemplo, conforme mostrado naFigura 16, o nó de início e o nó de parada podem sercombinados em um único nó, o mesmo se aplicando ao nó desuspensão e ao nó de retomada. Para o nó de início/parada,pode-se empregar 0 para indicar o estado inicial, 1 paraindicar o início de uma função ou processo, 2 para indicar aparada de uma função ou processo e 3 para indicar a conclusãode uma operação. Similarmente, para o nó desuspensão/retomada, pode-se empregar 0 para indicar o estadoinicial, 1 para indicar a suspensão de uma função ouprocesso, 2 para indicar a retomada de uma função ou processoe 3 para indicar a conclusão de uma operação.
Em outro exemplo, a estrutura da árvore de DM é aexibida na Figura' 17. Os nós de folha indicam o estado decada nó e as informações do servidor de fonte. Um nó de flagé empregado para indicar o estado de um comando de operação,sendo empregado um nó de Fonte para indicar a fonte de umcomando de operação, como de que servidor provém o comando deoperação, etc. Quando um comando de DM é recebido, a validadeda fonte do comando pode ser determinada de acordo com asinformações do nó de fonte.
Nas modalidades acima, a exemplo dos nós de inicio eparada, os nós de Suspensão e Retomada também podem serdefinidos no SCoMO, que não será descrito novamente. Alémdisso, os nós de Suspensão e Retomada podem ter outros nomes.
Vantagens e modificações adicionais ocorrerãoimediatamente aos versados na técnica. Por conseguinte, ainvenção, em seus aspectos mais amplos, não se limita aosdetalhes específicos e modalidades representativas mostradose descritos no presente documento. Neste sentido, váriasmodificações e variações podem ser efetuadas sem divergir doespírito ou âmbito da invenção, conforme definido pelasreivindicações em apenso e seus equivalentes.
Claims (20)
1. Método para gerenciar dispositivo de terminal decomunicação, caracterizado pelo fato de que compreende:enviar um comando de gerenciamento de dispositivo, quecompreende uma instrução de controle em um estado deatividade de uma função designada, para um terminal; eexecutar, pelo terminal, uma operação no estado deatividade da função designada de acordo com a instrução decontrole.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que, a instrução de controlecompreende uma instrução para iniciar ou parar a funçãodesignada;a operação executada no estado de atividade da funçãodesignada pelo terminal de acordo com a instrução de controlecompreende: iniciar ou parar a função designada no terminal.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que, o estado de atividade dafunção compreende um estado de funcionamento e um estado denão funcionamento; o método adicionalmente compreende:perguntar o estado de atividade atual da funçãodesignada a partir do terminal e enviar o estado de atividadeatual a um servidor de serviço, antes que o comando degerenciamento de dispositivo seja enviado ao terminal,, edeterminar, pelo servidor de serviço, a instrução de controleno comando de gerenciamento de dispositivo a ser enviada deacordo com o estado de atividade atual da função designada;e/oudeterminar, pelo terminal, o estado de atividade atualda função designada antes que o terminal execute a operação,e executar uma operação de inicio na função designada emresposta à função designada que está no estado de nãofuncionamento, e executar uma operação de parada na funçãodesignada em resposta à função designada que está em estadode funcionamento; caso contrário, ignorar a instrução decontrole no comando de gerenciamento de dispositivo.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a instrução de controlecompreende uma instrução para suspender ou recomeçar a funçãodesignada; e a operação executada no estado de atividade da funçãodesignada pelo terminal de acordo com a instrução de controlecompreende: suspender ou recomeçar a função designada noterminal.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de que o estado de atividade dafunção compreende um estado de funcionamento e um estadosuspendido; e o método adicionalmente compreende: perguntarum estado de atividade atual da função designada a partir doterminal e enviar o estado de atividade atual a um servidorde serviço, antes que o comando de gerenciamento dedispositivo seja enviado ao terminal, e determinar, peloservidor de serviço, a instrução de controle no comando degerenciamento de dispositivo a ser enviado de acordo com oestado de atividade atual da função designada; e/ou determinar, pelo terminal, o estado de atividade atualda função designada antes que o terminal execute a operação,e executar uma operação suspendida na função designada emresposta à função designada que está em estado defuncionamento, e executar uma operação de recomeço na funçãodesignada em resposta à função designada que está no estadosuspendido; caso contrário, ignorar a instrução de controleno comando de gerenciamento de dispositivo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a instrução de controle é umainstrução para executar uma operação sob uma condiçãopredeterminada; ea operação executada pelo terminal de acordo com ainstrução de controle compreende: salvar a condiçãopredeterminada na instrução de controle, e executar aoperação de acordo com a instrução de controle quando acondição predeterminada for encontrada.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o método adicionalmentecompreende: configurar ou adicionar um nó de árvore degerenciamento a uma árvore da gerenciamento de dispositivo doterminal; e o envio do comando de gerenciamento dedispositivo ao terminal compreende: enviar a instrução decontrole no comando de gerenciamento de dispositivo operandoo nó de árvore de gerenciamento.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o nó de árvore degerenciamento usado por um servidor de gerenciamento dedispositivo para enviar a instrução de controle é um nóexecutável; ea operação do nó de árvore de gerenciamento é enviar umcomando de gerenciamento de dispositivo para acionar o nóexecutável.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o nó de árvore degerenciamento usado, por um servidor de gerenciamento dedispositivo para enviar a instrução de controle é um nó deindicação; ea operação do nó de árvore de gerenciamento é enviar ocomando de gerenciamento de dispositivo para modificar valorde um nó de indicação na árvore de gerenciamento dedispositivo do terminal.
10. Método para gerenciar dispositivo de terminal decomunicação, de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que a execução, pelo terminal, da operação deacordo com a instrução de controle compreende:monitorar, pelo terminal, uma mudança do valor do nó deindicação e notificar um ambiente de execução da funçãodesignada da mudança; eexecutar, pelo ambiente de execução da função designada,a operação na função de acordo com a mudança do valor do nóde indicação.
11. Terminal de comunicação, caracterizado pelo fato deque compreende:um agente de gerenciamento de dispositivo, adaptado parareceber e resolver um comando de gerenciamento dedispositivo, em que o comando de gerenciamento de dispositivocompreende uma instrução de controle em um estado deatividade de uma função designada; eum cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo, adaptado para executar uma operação no estado deatividade da função designada, de acordo com a instrução decontrole.
12. Terminal, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o agente de gerenciamento dedispositivo é adicionalmente adaptado para manter uma árvorede gerenciamento de dispositivo e para operar um nó de árvorede gerenciamento de dispositivo de acordo com o comando degerenciamento de dispositivo recebido; eo cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo controla o estado de atividade da funçãodesignada de acordo com um nó de árvore de gerenciamentocorrespondente.
13. Terminal, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o nó de árvore degerenciamento é um nó executável, que compreende um nó parainiciar uma função e um nó para parar uma função, e/ou um nópara suspender uma função e um nó para recomeçar uma função;a operação executada no nó de árvore de gerenciamentopelo agente de gerenciamento de dispositivo de acordo com ocomando de gerenciamento de dispositivo é acionar o nóexecutável correspondente; eo cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo controla a função correspondentemente de acordocom um nó executável acionado.
14. Terminal, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o terminal de comunicaçãoadicionalmente compreende um módulo de monitoramento deestado;o nó de árvore de gerenciamento é um nó de indicação,que compreende um nó para iniciar uma função e um nó paraparar uma função, e/ou um nó para suspender uma função e umnó para recomeçar uma função; a operação executada no nó deárvore de gerenciamento pelo agente de gerenciamento dedispositivo de acordo com o comando de gerenciamento dedispositivo é modificar valor do nó de indicação;o módulo de monitoramento de estado é adaptado paramonitorar uma mudança do valor do nó de indicação e notificaro cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo da mudança; eo cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo controla a função correspondentemente de acordocom o valor do nó de indicação.
15. Terminal, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o agente de gerenciamento dedispositivo é adicionalmente adaptado para manter uma árvorede gerenciamento de dispositivo, e o nó da árvore degerenciamento de dispositivo pode ser um nó executável, quecompreende um nó para iniciar uma função e um nó para pararuma função, e/ou um nó para suspender uma função e um nó pararecomeçar uma função;a instrução de controle recebida pelo agente degerenciamento de dispositivo é uma instrução para executar aoperação sob uma condição predeterminada; eo cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo invoca o nó executável correspondente paraexecutar uma operação de controle correspondente na função deacordo com a condição predeterminada quando a condição éencontrada.
16. Terminal, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de que o cliente de função de serviçode gerenciamento de dispositivo adicionalmente compreende umapergunta de estado permitindo o módulo, que é adaptado pararetornar um estado de atividade atual da função designada aoservidor de gerenciamento de dispositivo em resposta a umasolicitação de pergunta, a partir do servidor de gerenciamentode dispositivo.
17. Sistema de comunicação/caracterizado pelo fato deque compreende: um servidor de gerenciamento de dispositivo,capaz de se comunicar com um terminal de comunicação, em que:o servidor de gerenciamento de dispositivo é adaptadopara enviar um comando de gerenciamento de dispositivo, quecompreende uma instrução de controle em um estado deatividade de uma função designada, ao terminal decomunicação; eo terminal de comunicação é adaptado para executar umaoperação no estado de atividade da função designada de acordocom a instrução de controle.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de que o terminal de comunicaçãocompreende:um módulo de função, adaptado para fornecer uma função;um agente de gerenciamento de dispositivo, adaptado parareceber e resolver o comando de gerenciamento de dispositivo,em que o comando de gerenciamento de dispositivo compreendeuma instrução de controle no estado de atividade de umafunção designada; eum cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo, adaptado para executar uma operação no estado deatividade da função designada de acordo com a instrução decontrole.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que o agente de gerenciamento dedispositivo é adicionalmente adaptado para manter uma árvorede gerenciamento de dispositivo e operar um nó da árvore degerenciamento de dispositivo de acordo com o comando degerenciamento de dispositivo recebido; eo cliente de função de serviço de gerenciamento dedispositivo executa operação de controle no estado deatividade da função designada de acordo com um nó de árvoreda gerenciamento correspondente.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que o cliente de função de serviçode gerenciamento de dispositivo compreende um módulo quepermite de inicio/parada e/ou um módulo que permitesuspensão/recomeço;o módulo que permite inicio/parada é adaptado parainiciar ou parar a função designada de acordo com a instruçãode controle; eo módulo que permite suspensão/recomeço é adaptado parasuspender ou recomeçar a função designada de acordo com ainstrução de controle.
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