BRPI0701645B1 - Unidade de controle de motor a combustível flexível - Google Patents

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BRPI0701645B1
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BRPI0701645-0A
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Hidetoshi TERADA
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Denso Corporation
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Abstract

unidade de controle de motor a combustível flexível. ao dar partida a um motor a combustível flexível (10), que utiliza combustível principal à base de álcool e combustível auxiliar à base de gasolina, se o motor (10) está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é determinada com base na saída de um sensor de temperatura de motor (30) e a saída de um sensor de concentração de álcool (39) que detecta a concentração de álcool na vizinhança de uma abertura de admissão (16). quando se determina que o sensor de temperatura de água (30) está defeituoso por uma unidade de detecção de defeito (35), uma unidade de controle de injeção de combustível (36) forçadamente executa o controle de alimentação de combustível de o combustível auxiliar.

Description

Campo da Invenção
[0001] A presente invenção trata de uma unidade de controle para um motor a combustível flexível que utiliza combustível principal e combustível auxiliar, que difere em propriedades do combustível principal, e auxilia a combustão.
Fundamentos da Invenção
[0002] Em anos recentes, com a consciência pública de crescentes problemas ambientais, álcool combustível o volume de monóxido de carbono e hidrocarboneto descarregado pelo qual é pequeno, vem despertando atenção como combustível para motores de combustão interna. No Brasil, particularmente, fabricantes e usuários de veículos utilizando álcool combustível vem recebendo tratamento fiscal preferencial, de forma que veículos (veículos a combustível flexível), que utilizam combustível misto de álcool e gasolina, são largamente usados. Em um ambiente de baixa temperatura, todavia, o álcool é menos fácil de gaseificar que a gasolina. Ao dar partida ou operar a baixas temperaturas, um veículo utilizando combustível misto de álcool e gasolina, por conseguinte, tende a desenvolver falha de combustão tal como falha na ignição atribuível à insatisfatória vaporização de combustível, como resultado, degradação da capacidade de condução do veículo.
[0003] Para enfrentar esta situação uma técnica para aperfeiçoar a facilidade de arranque de um motor de combustão interna fazendo uso de combustível misto é proposta no JP 5-340286a. Nesta técnica, a concentração de álcool do combustível misto e a concentração do componente de gasolina de baixo ponto de ebulição contido no combustível misto são detectadas, e o volume de combustível ao dar partida ao motor é aumentado baseado sobre as concentrações detectadas. Mais especificamente, a concentração de álcool do combustível misto é detectada com base nas saídas de um sensor de pressão de vapor e um sensor de temperatura, ambos providos em um tanque de combustível. Quando a concentração de álcool do combustível misto é mais alta que um valor predeterminado, o volume do combustível misto injetado para dar partida ao motor é aumentado mais para uma concentração mais baixa do componente de baixo ponto de ebulição de gasolina contido no combustível misto.
[0004] Nos casos onde o combustível misto a ser usado não é presumido variar muito em composição, a capacidade de partida e o desempenho de aceleração a baixas temperaturas do motor de combustão interna usando o combustível misto pode ser aperfeiçoado por diferentes processos. Mais especificamente, quando, com o valor de saída de um sensor de temperatura de água que mede a temperatura de água de refrigeração do motor de combustão interna é igual a ou mais baixa que um valor de critério, dando partida ou acelerando o motor de combustão interna à baixa temperatura, o carburante (por exemplo, gasolina) que é mais fácil de vaporizar a baixa temperatura do que o combustível principal é alimentado como combustível auxiliar adicionalmente ao combustível principal. Desta maneira, também, o desempenho de partida e de aceleração às baixas temperaturas de um motor de combustível flexível usando o componente contendo o combustível principal cuja característica de vaporização a baixas temperaturas é insatisfatória pode ser aperfeiçoada.
[0005] Em relação com o controle de um motor de combustão interna, um conceito de construção designado de à prova de falha é geralmente adotado. Caso, durante a operação de um motor de combustão interna baseado sobre o conceito à prova de falha, uma parte componente do motor, por exemplo, torne-se falha, a condição operacional do motor como um todo é mantida no lado mais seguro. Mais especificamente, se, por exemplo, um sensor de temperatura de água do motor torne-se defeituoso enquanto o motor está em operação, o valor de saída do sensor de temperatura de água, como processamento à prova de falha, é substituído por um valor predeterminado equivalente a um valor de temperatura normal. Isto causa, por exemplo, o volume de injeção de combustível ser calculado baseado sobre o valor predeterminado. Como resultado, o motor pode continuar a operação tendo o volume de combustível calculado alimentado ao mesmo.
[0006] A aplicação do dito processamento à prova de falha ao motor de combustível flexível, pode causar um problema como segue. A saber, quando o sensor de temperatura de água do motor de combustível flexível toma-se defeituoso e o valor de saída do sensor de temperatura de água é substituído por um valor predeterminado equivalente à temperatura normal, a temperatura de água de refrigeração do motor é considerada como estando à temperatura normal indiferentemente a condição operacional efetiva do motor. Sob esta condição, quando o motor de combustível flexível está efetivamente sendo dado partida à baixas temperaturas, a necessidade de adicionalmente fornecer o combustível auxiliar não é reconhecida, de modo que o combustível auxiliar não é adicionalmente alimentado ao motor. Isto degrada acentuadamente a capacidade de partida ou arranque do motor.
Sumário da Invenção
[0007] A presente invenção por conseguinte tem como objetivo proporcionar uma unidade de controle de motor de combustível flexível que, controlando o fornecimento de combustível auxiliar a um motor de combustível flexível para compensar inadequado desempenho de vaporização a baixas temperaturas de combustível principal, habilita apropriado processamento a prova de falhas a ser executado mesmo quando um sensor de temperatura de água do motor de combustível flexível está defeituoso.
[0008] Para realizar o objetivo, de acordo com a presente invenção, uma unidade de controle de motor de combustível flexível controla a injeção em um motor de combustível flexível usando combustível principal e combustível auxiliar que difere em propriedades do combustível principal e auxilia a combustão. A unidade de controle executa controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar baseada sobre uma determinação de que o motor está, ao ser dado partida, em uma condição desfavorável para iniciar a combustão. A unidade de controle inclui dispositivos para determinar, com base em uma saída de um sensor de temperatura de água que detecta a temperatura de água de refrigeração do motor, que o motor, ao ser dada partida, está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão e para determinar se ou não o sensor de temperatura de água está defeituoso. Na unidade de controle, quando o sensor de temperatura de água é determinado estar deficiente pelos dispositivos de determinação, quer o controle de alimentação do combustível auxiliar é forçadamente executado quer um valor representando a saída do sensor de temperatura de água é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação do combustível auxiliar a ser executado.
[0009] Com a unidade de controle de motor de combustível flexível, sempre que o sensor de temperatura de água é determinado estar defeituoso, uma necessidade por injetar o combustível auxiliar é identificada. Por conseguinte, quando o sensor de temperatura de água do motor de combustível flexível está defeituoso, o processamento à prova de falha pode ser apropriadamente executado para o motor forçadamente executando o controle de alimentação do combustível auxiliar temporariamente substituindo o valor representando a saída do sensor de temperatura de água por um valor que causa o controle de alimentação do combustível auxiliar a ser executado. O valor representando a saída do sensor de temperatura de água é um parâmetro usado no calcular o volume de combustível a ser fornecido. Por exemplo, o parâmetro pode ser temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação do combustível auxiliar a ser executado, de forma que é possível estabelecer um volume apropriado de combustível a ser fornecido.
Descrição Sucinta dos Desenhos
[00010] Os acima e demais objetivos, aspectos característicos e vantagens da presente invenção se evidenciarão melhor da seguinte descrição detalhada realizada com referência os desenhos apensos. Nos desenhos: A fig. 1 é um diagrama esquemático mostrando um sistema de motor a combustível flexível ao qual uma unidade de controle de motor a combustível flexível é aplicada; A fig. 2 é um gráfico mostrando um exemplo de um mapa de comutação de modalidade de injeção de acordo com a primeira modalidade; A fig. 3 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com a primeira modalidade; A fig. 4 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção; A fig. 5 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção; A fig. 6 é um fluxograma mostrando um processo de monitoração de estol realizado por um circuito de monitoração de estol incluído na unidade de controle de motor de acordo com a terceira modalidade; A fig. 7 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma quarta modalidade da presente invenção; A fig. 8 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma quinta modalidade da presente invenção; A fig. 9 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma sexta modalidade da presente invenção; A fig. 10 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma sétima modalidade da presente invenção; A fig- 11 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma oitava modalidade da presente invenção; A fig. 12 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de modalidade de injeção realizado por uma unidade de controle de motor de acordo com uma nona modalidade da presente invenção; A fig. 13 é um gráfico mostrando um exemplo de um mapa de comutação de modalidade de injeção de acordo com uma modificação das modalidades.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferenciais (Primeira Modalidade)
[00011] De acordo com uma primeira modalidade, ao dar partida a um motor de combustível flexível que utiliza combustível principal e combustível auxiliar para assistência de combustão, é verificado se o motor está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão baseado sobre saídas de um sensor de temperatura de água que detecta a temperatura da água de refrigeração do motor 1 e um sensor de concentração de álcool que detecta a concentração de álcool na vizinhança de um orifício de admissão do motor. Quando é determinado por um circuito de detecção de pane incluído no motor que o sensor de temperatura de água está defeituoso, o controle de alimentação de combustível é forçadamente executado para alimentar o combustível auxiliar. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água está deficiente, processamento à prova de falha apropriado pode ser executado.
[00012] O motor de combustível flexível é montado sobre um veículo. Utiliza combustível à base de álcool (em muitos casos, combustível misto de etanol e gasolina) como combustível principal e combustível auxiliar à base de gasolina. Isto é, o combustível auxiliar que é mais fácil de vaporizar que o combustível principal é alimentado para auxiliar o motor de combustível flexível a iniciar a combustão em um ambiente de baixa temperatura especialmente.
[00013] Como mostrado na fig. 1, um motor a combustível flexível 10 inclui uma passagem de admissão 11 que basicamente é uma passagem para ar captado do exterior, uma câmara de combustão 12 onde uma mistura de ar introduzido através da passagem de admissão lie combustível é queimada, e uma passagem de escape 12 através da qual o escape resultante da combustão na câmara de combustão 12 é descarregado.
[00014] A passagem de admissão 11 é, em um coletor de admissão 15 disposto a jusante de um tanque de compressão 14, dividida em ramais cada um correspondente a um cilindro. Cada um dos ramais é conectado com a câmara de combustão 12 do correspondente cilindro através do correspondente orifício de admissão 16. A passagem de admissão 11 é provida de um sensor de temperatura de ar de admissão 17 que é disposto à montante do tanque de compressão 14 para detectar a temperatura do ar na passagem de admissão 11.0 injetor de combustível auxiliar 18 para injetar o combustível auxiliar na passagem de admissão 11 é disposto no tanque de compressão 14. A passagem de admissão 11 é também munida de injetores de combustível principal 18 para alimentar o combustível principal, cada um dos injetores de combustível principal 19 correspondendo ao orifício de admissão 16 de um cilindro. O combustível auxiliar a ser injetado pelo injetor de combustível auxiliar 18 é fornecido pelo tanque de combustível auxiliar 18 usando uma bomba de combustível auxiliar 22. O combustível principal a ser injetado por cada um dos injetores de combustível principal 19 é fornecido por um tanque de combustível principal 24 conectado, através da passagem de combustível principal 23, com cada um dos injetores de combustível principal 19 usando a bomba de combustível principal 25. O volume do combustível principal contido no tanque de combustível principal 24 é medido por um medidor de combustível (não mostrado).
[00015] Uma vela de ignição 28 é disposta no topo de cada uma das câmaras de combustão 12, cada uma das câmaras de combustão 12 sendo delimitada pela parede lateral do correspondente cilindro 26 e um êmbolo 27 instalado, para ser suscetível de curso alternativo, no correspondente cilindro 26. A vela de ignição 28 inflama a mistura de ar/combustível conduzida para o interior da câmara de combustão 12. Uma camisa de água 29 através da qual a água de refrigeração de motor circula é formada na parede lateral do cilindro 26. Um sensor de temperatura de água 30 para detectar a temperatura de água de refrigeração circulando através da camisa de água 29 é instalado na camisa de água 29.
[00016] A passagem de escape 13 conectada com a câmara de combustão 12 através de um orifício de escape 31 através do qual a descarga é efetuada é munida de um sensor da relação de ar/combustível 32. O sensor da relação de ar/combustível 32 detecta a relação de ar/combustível da mistura de ar/combustível tendo sido queimada na câmara de combustão 12 baseado sobre o teor de oxigênio do escape fluindo através da passagem de descarga 13. Um dispositivo catalítico 33 para purificar o escape é disposto à jusante do sensor da relação de ar/combustível 32.
[00017] Várias operações de controle requeridas na operação do motor de combustível flexível 10 são executadas por uma unidade de controle de motor 34. A unidade de controle de motor 34 basicamente inclui, (ainda que não mostrado), uma unidade central de processamento (CPU) que excuta várias operações aritméticas para controle do motor, uma memória armazenando vários programas e dados usados para controlar a CPU, e circuitos de acionamento para acionar o injetor de combustível auxiliar 16, injetores de combustível principal 19 e bombas de combustível 22, 25. Como parte da operação de controle do motor, a unidade de controle de motor 34 executa um processo de detecção de falhas para determinar se o sensor de temperatura de água 30 está incorreto, controla através do acionamento dos injetores de combustível principal 19 e o injetor de combustível auxiliar 18, a injeção de cada um dos combustíveis, e monitora o histórico de panes do motor em uma partida de motor 10. Para executar o processo de detecção de panes, o controle de injeção de combustível, e a monitoração de histórico de panes do motor, a CPU executa os correspondentes programas armazenados na memória. Na descrição que se segue, os elementos de unidade de controle associados com o processo de detecção de pane para determinar se o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o controle de injeção de combustível para cada um dos combustíveis, e a monitoração do histórico de panes em uma partida do motor 10 será conceitualmente designado de uma unidade de detecção de pane 35, de uma unidade de controle de injeção de combustível 36, e de uma unidade de monitoração de pane 37, respectivamente.
[00018] A unidade de controle de injeção de combustível 36 e o sensor de temperatura de água 30 são conectados com a unidade de detecção de pane 35. A unidade de detecção de pane 35 determina se o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, isto é, por exemplo, se existe não qualquer ruptura de fio ou curto-circuito na linha fonte de alimentação ou linha de saída conectada com o sensor de temperatura de água 30. Quando a unidade de detecção de pane 35 determina que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 por um valor à prova de falha de temperatura da água (por exemplo, 80°C), e emite o valor à prova de falha como saída da temperatura de água 30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. Reciprocamente, quando a unidade de detecção de pane 35 determina que o sensor de temperatura de água 30 não está incorreto, ela emite a saída do sensor de temperatura de água 30 como está para a unidade de controle de injeção de combustível 36.
[00019] Além dos circuitos de acionamento para acionar o injetor de combustível auxiliar 18, injetores de combustível principal 19, e bombas de combustível 22 e 25, vários sensores, inclusive o sensor de temperatura de ar de admissão 17 e o sensor de relação ar/combustível 32, para detectar a condição operacional do motor 10 são também conectados com a unidade de controle de injeção de combustível 36, como mostrado também na figura 1. Além disso, um sensor de temperatura de ar externo 38 que detecta a temperatura ambiente externa do motor 10, um sensor de concentração de álcool 39 que detecta a concentração de álcool na vizinhança do orifício de admissão 16, e a unidade de detecção de pane 35 que emite a saída do sensor de temperatura de água 30 após seu processamento conforme descrito acima são também conectados com a unidade de controle de injeção de combustível 36. Baseado sobre as saídas destes sensores, a unidade de controle de injeção de combustível 36 executa vários processos.
[00020] Isto é, quando ao motor de combustível flexível 10 está sendo dada partida, a unidade de controle de injeção de combustível 36 verifica se o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso. Quando não é determinado que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, a unidade de controle de injeção de combustível 36 testa, com base na saída do sensor de temperatura de água 30 (para ser exatos, com base na correspondente saída da unidade de detecção de pane 35), se o motor 10 está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão. Se determinado que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, a unidade de controle de injeção de combustível 36 forçadamente executa o controle de alimentação de o combustível auxiliar.
[00021] Mais especificamente, quando é determinado que está sendo dada partida ao motor 10, a unidade de controle de injeção de combustível 36 primeiramente testa se o resultado de verificação pela unidade de detecção de pane 35, isto é, verifica se ou não o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso. Quando é determinado que o sensor de temperatura de água 30 está normal e em ordem, a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece uma “modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar” na qual os injetores de combustível principal 19 e o injetor de combustível auxiliar 18 operam concorrentemente para injetar o combustível principal e auxiliar, respectivamente. Na modalidade de injeção de combustível principal e auxiliar, os combustíveis principal e auxiliar são injetados baseado sobre as saídas do sensor de temperatura de água 30 e sensor de concentração de álcool 30 e um mapa de comutação de modalidade, um exemplo do qual é mostrado na figura 2. Por exemplo, quando, por ocasião da partida do motor 10, a temperatura da água é de 80°C e a concentração de álcool é de 10%, a unidade de controle de injeção de combustível 36 determina que o motor 10 está em uma condição favorável para iniciar a combustão e leva os injetores de combustível principal 19 a injetarem o combustível principal como mostrado na figura 2. Quando, por ocasião da partida do motor 10, a temperatura de água está a 25°C e a concentração de álcool é de 50%, a unidade de controle de injeção de combustível 36 determina que o motor 10 está em condição desfavorável para iniciar a combustão e leva ambos os injetores de combustível principal 19 e o injetor de combustível auxiliar 16 a injetarem o combustível principal e o combustível auxiliar, respectivamente, como mostrado na figura 2. Por exemplo, quando, ao tempo de ser dada partida ao motor 10, a temperatura de água está a 80°C e a concentração é de 10%, a unidade de controle de injeção de combustível 36 determina que o motor 10 está em uma condição favorável para iniciar a combustão e leva os injetores de combustível principal 19 a injetarem o combustível principal como mostrado na figura 2. Quando ao tempo de dar partida ao motor 10, a temperatura da água é de 25°C e a concentração de álcool é de 50%, a unidade de controle de injeção de combustível 36 determina que o motor 10 está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão e leva ambos, os injetores de combustível principal 19 e o injetor de combustível auxiliar 18 a injetarem o combustível principal e o combustível auxiliar, respectivamente, como mostrado na figura 2. Outrossim, quando, por ocasião de dar partida ao motor 10, a temperatura da água é de -20°C e a concentração de álcool é de 90%, a unidade de controle de injeção de combustível 36 determina que o motor 10 está em uma condição muito desfavorável para iniciar a combustão e leva o injetor de combustível auxiliar 18 a injetar o combustível auxiliar como mostrado na figura 2.
[00022] Quando é determinado que está sendo dada partida ao motor e o sensor de temperatura de água 30 é determinado estar defeituoso, a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece uma “modalidade de injeção de combustível auxiliar” na qual somente o combustível auxiliar é injetado pelo injetor de combustível auxiliar 18. Na modalidade de injeção de combustível auxiliar, o controle de injeção de combustível passa a injetar uma quantidade tal do combustível auxiliar a remover, sem falta, a condição desfavorável para iniciar a combustão, é forçadamente executado indiferentemente às saídas do sensor de temperatura de água 30 e do sensor de concentração de álcool 39.
[00023] Quando é determinado que o motor 10 está em operação (isto é, já foi dada a partida) a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece uma “modalidade de injeção de combustível principal” na qual somente o combustível principal é injetado pelos injetores de combustível principal 19 indiferentemente ao fator de estar ou não defeituoso o sensor de temperatura de água 30. O volume do combustível principal injetado na modalidade de injeção de combustível principal é determinado baseado sobre o controle da relação de ar/combustível. N controle da relação de ar/combustível, o volume do combustível principal injetado pelos injetores de combustível principal 19 é ajustado baseado sobre o resultado da detecção pelo sensor de relação de ar/combustível 32 de tal maneira que a relação de ar/combustível da mistura do ar introduzido através da passagem de admissão Íleo combustível principal injetado pelos injetores de combustível principal 19 são mantidos a um valor desejado (relação de ar/combustível alvo). Isto é como o combustível principal é injetado.
[00024] Um sensor de velocidade de rotação 40 que emite pulsos baseado sobre a rotação de um eixo de manivelas (não mostrado), e a unidade de controle de injeção de combustível 36 são conectados com a unidade de monitoração de estol 37 mostrada na fig. 1. A unidade de monitoração de estol 37 basicamente calcula a velocidade de rotação do motor contando os pulsos introduzidos por unidade de tempo pelo sensor de velocidade de rotação 40 e emite a velocidade de rotação de motor calculada como a saída do sensor de velocidade de rotação 40 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. Outrossim, enquanto está sendo partida ao motor 10, a unidade de monitoração de estol 37 mantém a verificação de se pulsos são introduzidos pelo sensor de velocidade de rotação 40, isto é, se o eixo de manivelas está girando. Quando uma quantidade de tempo predeterminada passa sem qualquer pulso introduzido, a unidade de monitoração de estol 37 emite um relatório de histórico de estol para a unidade de controle de injeção de combustível 36.
[00025] A unidade de controle de motor 34 realiza um processo de seleção de modalidade de injeção de combustível mostrado na figura 3. A unidade de controle de motor 34 realiza o processo como processamento de interrupção, por exemplo, a cada 16 milissegundos.
[00026] Como mostrado na figura 3, quando o processo de seleção de modalidade de injeção é iniciado, a unidade de detecção de pane 35 primeiramente testa, na etapa SI01, se o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso. Quando o sensor de temperatura de água 30 é determinado estar defeituoso, por exemplo, devido à presença de um fio partido ou curto- circuito (isto é, quando o resultado do teste é Sim), a unidade de detecção de pane 35 posiciona, na etapa SI02, um sinalizador de anormalidade de temperatura para indicar o resultado do teste. Subseqüentemente, na etapa SI03, a unidade de detecção de pane 35 substitui o valor representando a saída do sensor d temperatura de água 30 por um valor à prova de falha de temperatura de água predeterminado (por exemplo, 80°C), isto é, estabelece o valor à prova de falhar e emite o valor predeterminado como a saída do sensor de temperatura de água 30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. Assim, quando o sensor de temperatura de água 30 do motor 10 torna-se defeituoso, a saída do sensor de temperatura de água 30 é substituída por um valor à prova de falha, de forma que o motor 10 é considerado como estando em uma condição quente indiferentemente à sua condição efetiva. Quando, na etapa SI01, é determinado que o sensor de temperatura de água não está defeituoso, a unidade de detecção de pane 35 emite a saída do sensor de temperatura de água 30 como está para a unidade de controle de injeção de combustível 36. A unidade de controle de injeção de combustível 36 então, na etapa SI04 efetua a leitura da saída do sensor de concentração de temperatura da água 30 como está para a unidade de controle de injeção de combustível 36. A unidade de controle de injeção de combustível 36 então, na etapa SI04 efetua a leitura da saída do sensor de concentração de álcool 39 e procede à verificação na etapa SI05.
[00027] A unidade de controle de injeção de combustível 36, na etapa SI05, testa se ou não ao motor de combustível flexível 10 está sendo dada partida (na operação de arranque). Quando é determinado que ao motor 10 não está sendo dada partida (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), indicando que o motor 10 está em operação (já foi dada partida), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa SI06 e estabelece a modalidade de injeção de combustível principal, como descrito acima, o combustível principal é injetado em um volume (por tempo unitário) dinamicamente definido baseado sobre o controle da relação de ar/combustível.
[00028] Quando é determinado, na etapa SI05, que ao motor de combustível flexível 10 está sendo dada partida (na operação de arranque) (isto é, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 testa, na etapa SI02, se o sinalizador de anormalidade do sensor de temperatura foi ativado. Quando é determinado que o sinalizador de anormalidade do sensor de temperatura não foi ativado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), indicando que o sensor de temperatura de água não está defeituoso, a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa SI08 e estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar. Na modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar, conforme descrito acima, a unidade de controle de injeção de combustível 36, reportando-se a um mapa de comutação de modalidade, um exemplo do qual é mostrado na figura 2, causa o combustível principal e auxiliar a ser injetado conforme definido pelo mapa baseado sobre as saídas do sensor de temperatura de água 30 e sensor de concentração de álcool 39.
[00029] Se, na etapa SI07, é determinado que o sinalizador de anormalidade do sensor de temperatura de água foi posicionado (isto é, quando o resultado de teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa SI09 e estabelece a modalidade de injeção de combustível auxiliar. Na modalidade de injeção de combustível auxiliar, conforme acima descrito, uma quantidade tal do combustível auxiliar a habilitar o motor 10 a ser dada partida é forçadamente injetada.
[00030] Como descrito acima, a unidade de controle de motor de combustível flexível 34 da presente modalidade proporciona o seguinte efeito vantajoso: (1) quando, por ocasião de ser dada partida ao motor de combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, somente o combustível auxiliar é forçadamente injetado. Isto e, sempre que o sensor de temperatura de água 30 do motor 10 é determinado estar defeituoso, uma necessidade de injetar o combustível auxiliar é reconhecida causando o combustível auxiliar a ser forçadamente injetado. Assim, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 do motor de combustível flexível 10 está defeituoso, o processamento à prova de falha_é apropriadamente executado através da injeção forçada do combustível auxiliar. (Segunda Modalidade)
[00031] Em uma segunda modalidade, uma unidade de controle de motor de combustível flexível é basicamente configurada de modo similar à primeira modalidade. Na presente modalidade, quando é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, controle de alimentação de combustível é forçadamente executado para alimentar o combustível auxiliar sob a condição de que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 está superior a um valor predeterminado. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, processamento à prova de falha apropriado pode ser executado.
[00032] Mais especificamente, como mostrado na fig. 4, quando é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade do sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 (mostrada na figura 1) avança seu processamento para a etapa S210 e testa se a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 é mais alta que um valor predeterminado. Quando é determinado na etapa S210 que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 é inferior ao valor predeterminado (isto é, quando o resultado de teste é NÃO), indicando que a concentração de gasolina é adequadamente alta (uma condição favorável para dar partida à combustão), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa SI06 para estabelecer a modalidade de injeção de combustível principal. Se for determinado na etapa S210 que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 é mais alta que o valor predeterminado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), indicando que a concentração de gasolina não é adequadamente alta (uma condição desfavorável para dar início à combustão), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa SI09 para estabelecer a modalidade de injeção de combustível auxiliar na qual o combustível auxiliar é forçadamente injetado.
[00033] Como descrito acima, a unidade de controle de motor de combustível flexível da presente modalidade proporciona o seguinte efeito vantajoso: (2) Quando, por ocasião de dar partida ao motor de combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o controle de alimentação de combustível é forçadamente executado para alimentar o combustível auxiliar sob a condição de que a concentração de álcool detectada está mais alta que um valor predeterminado. Desta maneira, combustível auxiliar é, como processamento à prova de falha, forçadamente injetado somente sob condições onde o motor de combustível flexível 10 é presumido efetivamente necessitar controle de alimentação de combustível ser executado para alimentar o combustível auxiliar, para que uso do combustível auxiliar que é armazenado em pequeno volume possa ser minimizado. (Terceira Modalidade)
[00034] Em uma terceira modalidade, uma unidade de controle de motor de combustível flexível é basicamente configurada de maneira similar a primeira e segunda modalidades. Na presente modalidade, quando é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura da água 30 está defeituoso, controle de alimentação de combustível é forçadamente executado para alimentar o combustível auxiliar na condição da existência de um histórico de estol indicando que o motor de combustível flexível 10 sofreu um estol ao ser dada partida. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, processamento à prova de falha apropriado pode ser executado.
[00035] Mais especificamente, como mostrado na figura 5, quando é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade do sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado de teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa S310 e testa se um sinalizador de histórico de estol foi posicionado como um resultado da execução de um processo de monitoramento de estol mostrado na figura 6. Quando é determinado na etapa S310 que o sinalizador de histórico de estol não foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), indicando que o motor 10 não sofreu estol (uma condição favorável para dar partida à combustão), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa SI06 para estabelecer a modalidade de injeção de combustível principal. Quando é determinado na etapa S310 que o sinalizador de histórico de estol foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), indicando que o motor 10 estolou (uma condição desfavorável para iniciar a combustão), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa SI09 para estabelecer a modalidade de injeção de combustível auxiliar na qual o combustível auxiliar é forçadamente injetado.
[00036] Como mostrado na figura 6, quando o processo de monitoração de estol é iniciado, a unidade monitora de estol 37 primeiramente verifica, na etapa S321, se ou não pulsos são introduzidos pelo sensor de velocidade de rotação 40. Quando pulsos são introduzidos pelo sensor de velocidade de rotação 40 (isto é, quando o resultado de teste é SIM), a unidade monitora de estol 37 pode determinar que o motor 10 está em operação. Quando nenhum pulso é introduzido pelo sensor de velocidade de rotação 40 (isto é, quando o resultado de teste é NÃO), a unidade monitora de estol 37 pode determinar que o motor 10 não está em funcionamento. Por conseguinte, quando é determinado na etapa S321 que pulsos são introduzidos pelo sensor de velocidade de rotação 40 (isto é, quando o resultado de teste é SIM), a unidade monitora de estol 37 uma vez reposiciona um contador de estol na etapa S322, e incrementa o contador de estol na etapa S323. Quando é determinado na etapa S321 que nenhum pulso é introduzido pelo contador de velocidade de rotação 40 (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), a unidade monitora de estol 37 avança seu processamento para a etapa S323, saltando a etapa S322, e incrementa o contador de estol.
[00037] Quando uma serie de processamento envolvendo a contagem de estol é terminada, a unidade monitora de estol 37 testa na etapa S324, se a contagem do contador de estol é igual a ou maior que um valor predeterminado. Isto é para verificar se o período sem qualquer impulso introduzido pelo sensor de velocidade de rotação 40 (isto é, o período sem o motor 10 funcionar) atingiu um período de tempo predeterminado. Quando é determinado que a contagem do contador de estol é igual a ou maior que o valor predeterminado (isto é, quando o resultado do teste é SIM) indicando que o motor 10 esteve sem funcionar pelo menos através do período de tempo predeterminado, a unidade monitora de estol 37 posiciona, na etapa S325, o sinalizador de histórico de estol e termina uma vez o processamento. Quando, na etapa S324, é determinado que a contagem do contador de estol não alcançou o valor predeterminado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), a unidade monitora de estol 37 reposiciona, na etapa S326, o sinalizador de histórico de estol e termina uma vez o processamento. Esta é a modalidade pela qual a unidade de controle de motor 34 monitora a estolagem do motor 10.
[00038] Como descrito acima, a unidade de controle do motor a combustível flexível 34 da presente concretização proporciona o seguinte efeito vantajoso: (3) Quando, por ocasião do dar partida ao motor de combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o controle de alimentação de combustível é forçadamente executado para alimentar o combustível auxiliar na condição da existência de um histórico de estol indicando que o motor de combustível flexível 10 estolou ao ser dada partida ou arranque. Desta maneira, o combustível auxiliar é, como processamento à prova de falhar é forçadamente injetado somente sob condições em que o motor de combustível flexível 10 é presumido efetivamente necessitar controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar, para que o consumo do combustível auxiliar que é armazenado em pequeno volume possa ser minimizado. A limitação da execução do processamento à prova de falha conforme acima descrito está em linha com a finalidade contemplada do processamento à prova de falha. (Quarta Modalidade)
[00039] Em uma quarta modalidade, ao dar partida ao motor de combustível flexível 10. é testado se o motor está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão baseado sobre as saídas do sensor de temperatura de água 30 que detecta a temperatura da água de refrigeração do motor e do sensor de concentração de álcool 39 que detecta a concentração de álcool na vizinhança do orifício de admissão 16 do motor. Quando o sensor de temperatura de água é determinado estar defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água está defeituoso, processamento à prova de falha apropriado pode ser executado.
[00040] Mais especificamente, como mostrado na fig. 7, quando é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade do sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança o seu processamento para a etapa S410 e emite um comando para ter o valor à prova de falha de temperatura da água posicionado na etapa SI03 temporariamente substituído por um valor predeterminado inferior (por exemplo, -10°C) para a unidade de detecção de pane 35. Quando um comando para substituição de valor, deste tipo, é recebido, a unidade de detecção de pane 35 substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 pelo valor predeterminado inferior e emite o valor predeterminado inferior como a saída do sensor de temperatura de água 30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. A unidade de controle de injeção de combustível 36 então posicionar a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08. Quando não é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade de sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado de teste é NÃO), a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08 com o valor à prova de falha de temperatura de água estabelecido na etapa SI03 retido como está pela unidade de detecção de pane 35.
[00041] Como descrito acima, a unidade de controle de motor a combustível flexível 34 da presente modalidade oferece o seguinte efeito vantajoso:
[00042] (4) Quando, ao tempo de dar partida ao motor de combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar. Isto é, sempre que o sensor de temperatura de água 30 do motor 10 é determinado estar defeituoso, uma necessidade por injetar o combustível auxiliar é identificada causando o combustível auxiliar a ser forçadamente injetado. Assim, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 do motor a combustível flexível é falho, processamento à prova de falha é apropriadamente executado através da substituição do valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 por um valor predeterminado. O valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é um parâmetro usado no calcular o volume de combustível a ser injetado. Por conseguinte, de acordo com a presente invenção na qual um parâmetro deste tipo é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar, é possível definir um volume apropriado de combustível a ser alimentado. (Quinta Modalidade)
[00043] Em uma quinta modalidade, uma unidade de controle de motor a combustível flexível é basicamente configurada similar às unidades de controle de motor a combustível flexível 34 da primeira a quarta modalidades. Na presente modalidade, quando é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura da água 30 está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar sob a condição de que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 é superior a um valor predeterminado. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, processamento à prova de falha apropriado pode ser executado.
[00044] Mais especificamente, como mostrado na fig. 8, quando é determinado na etapa S107 que o sinalizador de anormalidade de sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado de tese é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa S510 e testa se ou não a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 é mais alta que um valor predeterminado. Quando é determinado que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 é mais alta que o valor predeterminado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 emite um comando para ter o valor à prova de falha de temperatura de água estabelecido na etapa SI03 temporariamente substituído por um valor predeterminado mais baixo (por exemplo, -10°C) para a unidade de detecção de pane 35. Quando um comando deste tipo para substituição de valor é recebido, a unidade de detecção de pane 35 substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 pelo valor predeterminado mais baixo e emite o valor predeterminado mais baixo como a saída do sensor de temperatura de água30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. A unidade de controle de injeção de combustível 36 então estabelecer a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa S108.
[00045] Quando não é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade do sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), ou quando é determinado na etapa S510 que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 não é mais alta que o valor predeterminado (isto é, quando o resultado de teste é NÃO), a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08 com o valor à prova de falha de temperatura de água estabelecido na etapa S103 retido como está pela unidade de detecção de pane 35.
[00046] Como descrito acima, a unidade de controle de motor a combustível flexível 34 proporciona o seguinte efeito vantajoso: (5) Quando, ao tempo de dar partida ao motor de combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar na condição de que a concentração de álcool 39 é mais alta que um valor predeterminado. Desta maneira, o combustível auxiliar é, como processamento à prova de falha, forçadamente injetado, através da substituição do valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 por um valor predeterminado, somente sob condições em que o motor de combustível flexível 10 é presumido efetivamente necessitar controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar, para que o consumo do combustível auxiliar que é armazenado em um pequeno volume possa ser minimizado. (Sexta Modalidade)
[00047] Em uma sexta modalidade, uma unidade de controle de motor a combustível flexível 34 é basicamente configurada similar às unidades de controle de motor a combustível flexível 34 da primeira a quinta modalidades. Na presente modalidade, quando é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado par alimentar o combustível auxiliar na condição da existência de um histórico de estol indicando que o motor a combustível flexível 10 estolou ao ser dada partida. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 é defeituoso, processamento à prova de falha_apropriado pode ser executado. (Sexta Modalidade)
[00048] Em uma sexta modalidade, uma unidade de controle de motor a combustível flexível 34 é basicamente configurada similar às unidades de controle de motor a combustível flexível 34 da primeira a quinta modalidades. Na presente modalidade, quando é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar na condição da existência de um histórico de estol indicando que o motor a combustível flexível 10 estolou ao ser dada partida. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, processamento à prova de falha apropriado pode ser executado.
[00049] Mais especificamente, como mostrado na fig. 9, quando é determinado na etapa S10 que o sinalizador de anormalidade de sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado de teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa S610 e testa se ou não o sinalizador de histórico de estol foi posicionado pela unidade monitora de estol 37. Quando é determinado na etapa S610 que o sinalizador de histórico de estol foi posicionado (isto e, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa S611 e emite um comando para ter o valor à prova de falha de temperatura de água posicionado na etapa SI03 a ser temporariamente substituído por um valor predeterminado mais baixo (por exemplo, -10°C) para a unidade de detecção de pane 35. Quando um comando deste tipo para substituição de valor é recebido, a unidade de detecção de pane 35 substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 pelo valor predeterminado mais baixo e emite o valor predeterminado mais baixo como a saída do sensor de temperatura de água 30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36; A unidade de controle de injeção de combustível 36 então posiciona a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08.
[00050] Quando não é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade de sensor de temperatura de água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), ou quando não é determinado na etapa S610 que o sinalizador de histórico de estol foi posicionado (Isto é, quando o resultado de teste é NÃO), a unidade de controle de injeção de combustível 36 posiciona a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08 com o valor à prova de falha de temperatura de água estabelecido na etapa SI03 retido como está pela unidade de detecção de pane 35.
[00051] Como descrito acima, a unidade de controle de motor a combustível flexível 34 proporciona o seguinte efeito vantajoso: (6) Quando ao tempo de dar partida ao motor de combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar na condição da existência de um histórico de estol indicando o motor de combustível flexível 10 estolou ao ser dada partida. Desta maneira, o combustível auxiliar é como processamento à prova de falha, forçadamente injetado somente sob condições em que o motor a combustível flexível 10 é presumido efetivamente necessitar controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar, para que o consumo do combustível auxiliar que é armazenado em um pequeno volume possa ser minimizado. A restrição da execução do processamento à prova de falha como descrito acima está em linha com a finalidade proposta do processamento à prova de falha. (Sétima Modalidade)
[00052] Em uma sétima modalidade, uma unidade de controle de motor a combustível flexível 34 é basicamente configurada similar às unidades de controle de motor a combustível flexível 34 das primeira a sexta modalidades. Na presente modalidade, quando é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar na condição da existência de um histórico de estol indicando que o motor a combustível flexível estolou ao ser dada partida, e então o controle de alimentação de combustível auxiliar é executado na condição de que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 é mais alta que um valor predeterminado. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura da água 30 está defeituoso, apropriado processamento à prova de falha pode ser executado.
[00053] Mais especificamente, como mostrado na figura 10, quando é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade do sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa S710 e testa se ou não o sinalizador de histórico de estol foi posicionado pela unidade monitora de estol 37. Quando é determinado na etapa S710 que o sinalizador de histórico de estol foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa S711 e testa se ou não a concentração de álcool detectada pela unidade de detecção de concentração de álcool 39 está mais alta que um valor predeterminado. Quando é determinado na etapa S711 que a concentração de álcool detectada pelo sensor de concentração de álcool 39 está mais alta que o valor predeterminado (isto é, quando o resultado de teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 emite na etapa S712 um comando para ter o valor à prova de falha de temperatura da água estabelecido na etapa SI03 temporariamente substituído por um valor predeterminado mais baixo (por exemplo, -10°C) para a unidade de detecção de pane 35. Quando um comando deste tipo para substituição de valor é recebido, a unidade de detecção de pane 35 substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura de água 30 pelo valor predeterminado mais baixo como a saída do sensor de temperatura de água 30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. Após a etapa S712. a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08.
[00054] Quando não é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade do sensor de temperatura de água foi posicionado (isto é, quando o resultado de teste é NÃO), ou quando não é determinado na etapa S710 que o sinalizador de histórico de estol foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), ou quando é determinado na etapa S711 que a concentração de álcool detectada pelo sensor de detecção de álcool 39 está mais baixa que o valor predeterminado (isto é, quando o resultado do teste é NÂOO, a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08 com o valor à prova de falha de temperatura da água posicionado na etapa SI03 retido como está pela unidade de detecção de pane 35.
[00055] Como descrito acima, a unidade de controle de motor a combustível flexível 34 da presente modalidade proporciona o seguinte efeito vantajoso: (7) Quando, por ocasião de dar partida ao motor a combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o valor representando a saída do sensor de temperatura da água 30 é temporariamente substituído por um valor que causa o controle de alimentação de combustível a ser executado para alimentar o combustível auxiliar na condição de que existe um histórico de estol indicando que o motor a combustível flexível estolou ao ser dada partida. O controle de alimentação do combustível auxiliar é então executado na condição de que a concentração de álcool detectada pela unidade de detecção de concentração de álcool 39 está mais alta que um valor predeterminado. Desta maneira, a execução do processamento à prova de falha_pode ser limitada em linha com a finalidade contemplada do processamento à prova de falha, para que o consumo de combustível auxiliar que é armazenado em um pequeno volume possa ser minimizado. (Oitava Modalidade)
[00056] Em uma oitava modalidade, uma unidade de controle de motor a combustível flexível é basicamente configurada similar às unidades de controle de motor a combustível flexível 34 da primeira a sétima modalidades. Na presente modalidade, também, ao dar partida ao motor a combustível flexível que utiliza combustível principal e combustível auxiliar para assistência de combustão, é testado se o motor 10 está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão baseado sobre a saída do sensor de temperatura de água 30 que detecta a temperatura da água de refrigeração do motor e a saída do sensor de concentração de álcool 39 que detecta a concentração de álcool na vizinhança do orifício de admissão 16 do motor 10. Quando, por ocasião do arranque do motor 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 3 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, queira ou não o motor 10 se encontre em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é testado baseado sobre, em vez da saída do sensor de temperatura da água 30, a saída do sensor de temperatura de ar de admissão 38 que detecta a temperatura do ar captado para o interior do motor 10. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura da água 30 está defeituoso, processamento à prova de falha_apropriado pode ser executado.
[00057] Mais especificamente, como mostrado na fig- H, quando é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade do sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 (mostrada na fig. 1) avança seu processamento para a etapa S810 e emite um comando para ter o valor à prova de falha da temperatura da água posicionado na etapa SI03 temporariamente substituído pela saída do sensor de temperatura de ar de admissão 17 para a unidade de detecção de pane 35. Quando um comando deste tipo para substituição de valor é recebido, a unidade de detecção de pane 35 substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura da água 30 pela saída do sensor de temperatura de ar de admissão 17 e utiliza a saída do sensor de temperatura de ar admissão 17 como a saída do sensor de temperatura de água 30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. A unidade de controle de injeção de combustível 36 então estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08.
[00058] Quando não é determinado na etapa SI07que o sinalizador de anormalidade de sensor de temperatura da água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08 com o valor à prova de falha de temperatura de água estabelecido na etapa SI03 retido como está pela unidade de detecção de pane 35.
[00059] Como descrito acima, a unidade de controle de motor a combustível flexível 34 da presente realização proporciona o seguinte efeito vantajoso: (8) Quando, por ocasião de arranque do motor a combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, queira o motor 10 esteja ou não em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é testada baseada, em vez de sobre a saída do sensor de temperatura de água 30, sobre a saída do sensor de temperatura de ar 17 que detecta a temperatura do ar captado para o interior do motor 10. Desta maneira, quando o sensor de temperatura de água 30 é determinado estar defeituoso, é mais fácil forçadamente injetar o combustível auxiliar para dar partida ao motor 10 quer em um estado quente quer em um estado frio, de forma que o processamento à prova de falha_pode ser executado com maior segurança. Outrossim, torna-se possível dar partida ao motor 10 de uma maneira selecionada de acordo com o estado do motor 10. (Nona Modalidade)
[00060] Em uma nona modalidade, uma unidade de controle de motor a combustível flexível é basicamente configurada similar às unidades de controle de motor a combustível flexível 34 constantes da primeira à oitava modalidade de realização. Na presente modalidade, também, ao dar partida ao motor a combustível flexível 10 que usa combustível principal e combustível auxiliar para assistência de combustão, é testado se o motor 10 está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão baseado sobre a saída do sensor de temperatura de água 30 que detecta a temperatura da água de refrigeração do motor e a saída do sensor de concentração de álcool 39 que detecta a concentração de álcool na vizinha do orifício de admissão 16 do motor 10. Ao dar partida ao motor, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, quer esteja ou não o motor 10 em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é testada baseada, em vez de sobre a saída do sensor de temperatura de água 30, sobre a saída do sensor de temperatura de ar externo 38 que detecta a temperatura ambiente externa do motor 10. Desta maneira, mesmo quando o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, processamento à prova de falha_apropriado pode ser executado.
[00061] Mais especificamente, como mostrado na fig. 12, quando é determinado na etapa SI07 que o sinalizador de anormalidade de sensor de água foi posicionado (isto é, quando o resultado de teste é SIM), a unidade de controle de injeção de combustível 36 avança seu processamento para a etapa S910 e emite um comando para ter o valor à prova de falha de temperatura de água posicionado na etapa SI03 temporariamente substituído pela saída do sensor de temperatura de ar externo 38 para a unidade de detecção de pane 35. Quando um comando deste tipo para substituição de valor é recebido, a unidade de detecção de pane 35 substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura da água 30 pela saída do sensor de temperatura de ar externo 38 e emite a saída do sensor de temperatura de ar externo 38 como a saída do sensor de temperatura de água 30 para a unidade de controle de injeção de combustível 36. A unidade de controle de injeção de combustível 36 então estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08.
[00062] Quando não é determinado na etapa S107 que o sinalizador de anormalidade do sensor de temperatura da água foi posicionado (isto é, quando o resultado do teste é NÃO), a unidade de controle de injeção de combustível 36 estabelece a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar na etapa SI08 com o valor à prova de falha de temperatura da água estabelecido na etapa SI03 retido como está pela unidade de detecção de pane 35.
[00063] Como descrito acima, a unidade de controle do motor a combustível flexível da presente modalidade proporciona o seguinte efeito vantajoso: (9) Quando, por ocasião de partida do motor a combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, quer o motor esteja ou não em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é testada baseado sobre a saída do sensor de temperatura de água 30, a saída do sensor de temperatura de ar externo 38 que detecta a temperatura ambiente externa do motor 10. Desta maneira, quando o sensor de temperatura de água 30 é determinado estar defeituoso, é mais fácil injetar forçadamente o combustível auxiliar para dar partida ao motor 10 quer em um estado quente quer em um estado frio. Mesmo quando o motor 10 está em um estado dead-soak, isto é, em um estado antes de ingressar em um estado frio tendo sido aquecido e parado, o processamento à prova de falha como descrito acima pode ser executado. (Modalidades Modificadas)
[00064] As modalidades de realização acima podem ser modificadas, por exemplo, como segue.
[00065] Na oitava e nona modalidades, quando, por ocasião de dar partida ao motor a combustível flexível 10, é determinado pela unidade de detecção de pane 35 que o sensor de temperatura de água 30 está defeituoso, o fato do motor 10 estar ou não em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é verificado baseado, em vez da saída da temperatura de água 30, sobre a saída da temperatura do ar de admissão 17 ou sensor de temperatura de ar externo 38. O sensor para substituir o sensor de temperatura de água 30, todavia, não está limitado ao sensor de temperatura de ar de admissão 17 ou ao sensor de temperatura de ar externo 38. Qualquer outro sensor pode substituir o sensor de temperatura de água 30 contanto que possa ser usado para determinar se ou não o motor 10 está em uma condição desfavorável para iniciar a combustão.
[00066] Muito embora, nas modalidades acima (inclusive aquelas modificadas), o injetor de combustível auxiliar 18 é usado para injetar o combustível auxiliar, um bocal injetor tubular com uma parte extrema estrangulada pode ser usado em vez do injetor de combustível auxiliar 18.
[00067] Nas modalidades acima (inclusive aquelas modificadas), quando a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar é estabelecida para injeção de combustível, os combustíveis principal e auxiliar são injetados conforme definido por um mapa de comutação de modalidade, um exemplo do qual é mostrado na fig. 2, baseado sobre as saídas do sensor de temperatura de água (sensor substituto) 30 e sensor de concentração de álcool 39. Isto é, a injeção de combustível é comutada entre as três modalidades, isto é, a modalidade de injeção de combustível principal, a modalidade de injeção de combustível auxiliar e a modalidade de injeção de combustível principal/auxiliar de acordo com a temperatura da água e concentração de álcool ao tempo de dar partida ao motor. O número de modalidades de injeção de combustível seletivo, todavia, não necessita indispensavelmente de ser de três. Pode, por exemplo, ser de duas incluindo a modalidade de injeção de combustível principal e a modalidade de injeção de combustível auxiliar como mostrado na fig. 13 correspondente à figura 2.
[00068] Nas modalidades acima (inclusive as modificadas), o sensor de concentração de álcool 39 que detecta a concentração de álcool na vinha do orifício de admissão 16 do motor 10 é usado. Isto é, quer esteja ou não o motor em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é determinado baseado sobre as saídas do sensor de concentração de álcool 39 e sensor de temperatura da água (sensor substituto) 30. Todavia, esta não é a única disposição de sensor aplicável. Por exemplo, o sensor de concentração de álcool 39 pode ser omitido. Quando o sensor de concentração de álcool 39 é omitido, dispositivos para estimar a concentração de álcool na vizinha do orifício de admissão 16 baseado sobre baseado sobre o volume do combustível principal injetado pelos injetores de combustível principal (tubeiras de jato) 19, o volume de combustível auxiliar injetado pelo injetor de combustível auxiliar (tubeira de jato) 18, e a relação de ar/combustível detectada pelo sensor da relação ar/combustível 32 podem ser utilizados.
[00069] Muito embora, nas modalidades acima (inclusive as modificadas) ao dar partida ao motor 10, quer o motor 10 esteja ou não em uma condição desfavorável para iniciar a combustão é determinado baseado sobre a saída do sensor de temperatura de água (sensor substituto) 30 e a saída (ou uma saída estimada) do sensor de concentração de álcool 39, uma disposição diferente pode ser usada. Por exemplo, quer esteja ou não o motor 10 em uma condição desfavorável para dar partida à combustão pode ser determinado baseado apenas sobre a saída do sensor de temperatura de água (sensor substituto) 30.
[00070] Muito embora as modalidades acima (inclusive as modificadas) representem casos típicos aplicados a um motor a combustível flexível ao qual o combustível principal à base de álcool e o combustível auxiliar à base de gasolina são alimentados, o motor a combustível flexível pode ser de um tipo que faça uso de diferentes tipos de combustíveis principal e auxiliar. Contanto que o motor a combustível flexível que difiram em propriedades do motor principal, a presente invenção pode ser aplicada a uma unidade de controle para o motor a combustível flexível.

Claims (5)

1. Unidade de controle de motor a combustível flexível (34) para um motor de combustível flexível (10) que é operável com combustível principal e combustível auxiliar que diferem em propriedades entre si, a unidade de controle compreendendo: um dispositivo de determinação (35) que determina, com base em uma saída de um sensor de temperatura de água (30) que detecta a temperatura de água de refrigeração do motor, que o motor, ao ser dada partida, está em uma condição predeterminada desfavorável para iniciar a combustão, e determina se o sensor de temperatura de água está ou não defeituoso; e um dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) que executa o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar com base em uma determinação de que o sensor de temperatura de água está defeituoso; em que o combustível principal é um combustível à base de álcool e o combustível auxiliar é um combustível à base de gasolina; a unidade de controle de motor a combustível flexível caracterizada pelo fato de que compreende ainda: um dispositivo de detecção ou estimação (39) que detecta ou estima uma concentração de álcool em uma vizinhança de um orifício de admissão (16) do motor; em que, quando o dispositivo de determinação (35) determina que o sensor de temperatura de água está defeituoso, o dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) forçadamente executa o controle da alimentação de combustível do combustível auxiliar na condição de que a concentração de álcool detectada ou estimada está mais alta que um valor predeterminado.
2. Unidade de controle de motor a combustível flexível (34) para um motor de combustível flexível (10) que é operável com combustível principal e combustível auxiliar que diferem em propriedades entre si, a unidade de controle compreendendo: um dispositivo de determinação (35) que determina, com base em uma saída de um sensor de temperatura de água (30) que detecta a temperatura de água de refrigeração do motor, que o motor, ao ser dada partida, está em uma condição predeterminada desfavorável para iniciar a combustão, e determina se o sensor de temperatura de água está ou não defeituoso; e um dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) que executa o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar com base em uma determinação de que o sensor de temperatura da água está defeituoso; a unidade de controle de motor a combustível flexível caracterizada pelo fato de que compreende ainda: um dispositivo de monitoramento de histórico de estol (37) que monitora um histórico de estol do motor quando é dada partida ao motor; em que, quando o dispositivo de determinação (35) determina que o sensor de temperatura de água está defeituoso, o dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) forçadamente executa o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar na condição da existência de histórico de estol de partida do motor.
3. Unidade de controle de motor a combustível flexível (34) para um motor a combustível flexível (10) que é operável com combustível principal e combustível auxiliar mutuamente diferentes em propriedades, a unidade de controle compreendendo: um dispositivo de determinação (35) que determina, com base em uma saída de um sensor de temperatura de água (30) que detecta a temperatura de água de refrigeração do motor, que o motor, ao ser dada partida, está em uma condição predeterminada desfavorável para iniciar a combustão, e determina se o sensor de temperatura de água está ou não defeituoso; e um dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) que executa o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar com base em uma determinação de que o sensor de temperatura da água está defeituoso; em que o combustível principal é combustível à base de álcool e o combustível auxiliar é combustível à base de gasolina; a unidade de controle de motor a combustível flexível caracterizada pelo fato de que compreende ainda: um dispositivo de detecção ou estimação (37) que detecta ou estima uma concentração de álcool na vizinhança de uma orifício de admissão (16) do motor; em que, quando o dispositivo de determinação (35) determina que o sensor de temperatura de água está defeituoso, o dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) substitui temporariamente um valor representando a saída do sensor de temperatura de água por um valor à prova de falha que faz o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar ser executado na condição de que a concentração de álcool detectada ou estimada pelo dispositivo de detecção ou estimação é superior a um valor predeterminado, de modo que o valor à prova de falha é usado para executar o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar.
4. Unidade de controle de motor a combustível flexível (34) para um motor a combustível flexível (10) que é operável com combustível principal e combustível auxiliar mutuamente diferentes em propriedades, a unidade de controle compreendendo: um dispositivo de determinação (35) que determina, com base em uma saída de um sensor de temperatura de água (30) que detecta a temperatura de água de refrigeração do motor, que o motor, ao ser dada partida, está em uma condição predeterminada desfavorável para iniciar a combustão, e determina se o sensor de temperatura de água está ou não defeituoso; e um dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) que executa o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar com base em uma determinação de que o sensor de temperatura da água está defeituoso; a unidade de controle de motor a combustível flexível caracterizada pelo fato de que compreende ainda: um dispositivo de monitoramento de histórico de estol (37) que monitora um histórico de estol do motor quando é dada partida ao motor; em que, quando o dispositivo de determinação (35) determina que o sensor de temperatura da água está defeituoso, o dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) temporariamente substitui o valor representando a saída do sensor de temperatura de água por um valor à prova de falha que faz o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar ser executado na condição que exista o histórico do estol do motor, de modo que o valor à prova de falha é usado para executar o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar.
5. Unidade de controle de motor a combustível flexível (34) para um motor a combustível flexível (10) que é operável com combustível principal e combustível auxiliar mutuamente diferentes em propriedades, a unidade de controle compreendendo: um dispositivo de determinação (35) que determina, com base em uma saída de um sensor de temperatura de água (30) que detecta a temperatura de água de refrigeração do motor, que o motor, ao ser dada partida, está em uma condição predeterminada desfavorável para iniciar a combustão, e determina se o sensor de temperatura de água está ou não defeituoso; e um dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) que executa o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar com base em uma determinação de que o sensor de temperatura da água está defeituoso; em que o combustível principal é combustível à base de álcool e o combustível auxiliar é combustível à base de gasolina; a unidade de controle de motor a combustível flexível caracterizada pelo fato de que compreende ainda: um dispositivo de detecção ou estimação (39) que detecta ou estima uma concentração de álcool na vizinhança de um orifício de admissão (16) do motor; e um dispositivo de monitoramento de histórico de estol (37) que monitora um histórico de estol do motor quando é dada partida ao motor; em que, quando o dispositivo de determinação (35) determina que o sensor de temperatura de água está defeituoso, o dispositivo de controle de alimentação de combustível (36) substitui temporariamente o valor representando a saída do sensor de temperatura de água por um valor à prova de falha que faz o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar ser executado na condição da existência de histórico de estol do motor, e executa o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar na condição de que a concentração de álcool detectada ou estimada seja superior a um valor predeterminado, de modo que o valor à prova de falha é usado para executar o controle de alimentação de combustível do combustível auxiliar.
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