BRPI0621697A2 - vestuário para uso com uma estrutura absorvente e seu método de manufatura - Google Patents

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elastic
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central
chassis
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Vasic Dragorad
Helena Corneliusson
Ken Olsson
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Sca Hygiene Prod Ab
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Abstract

VESTUáRIO PARA USO COM UMA ESTRUTURA ABSORVENTE E SEU MéTODO DE MANUFATURA. Um vestuário (10) como urna fralda, uma fralda de treinamento, uma fralda de vestir, uma calça para adultos incontinentes e um suporte de fralda. O vestuário inclui um chassi (14) para receber a estrutura absorvente. O chassi inclui uma primeira margem lateral (20) e uma segunda margem lateral (22). A primeira e a segunda margens laterais são juntadas a uma estrutura central (24) ao longo de uma primeira linha de junta (26) e uma segunda linha de junta (28), respectivamente, a primeira e a segunda linhas de junta se estendendo substancialmente paralelas à linha central longitudinal. A primeira e a segunda margens laterais possuindo uma primeira região de extremidade (44), uma segunda região de extremidade (46) e uma região central (48). A primeira e a segunda margens laterais (20, 22) compreendem um material (50) que é elasticamente extensível pelo menos no sentido longitudinal na região central (48) e elasticamente extensível pelo menos em uma das primeira e segunda regiões de extremidade (44, 46) pelo menos no sentido transversal. é divulgado igualmente um método de manufaturar um vestuário.

Description

"VESTUÁRIO PARA USO COM UMA ESTRUTURA ABSORVENTE E SEU MÉTODO DE MANUFATURA"
Campo da técnica
A presente invenção relaciona-se a um vestuário adaptado para receber uma estrutura absorvente, o vestuário sendo destinado a ser usado em torno da cintura de um usuário. Tais vestuários são conhecidos tipicamente como artigos absorventes e incluem, por exemplo, fraldas de criança e de adulto, calças de treinamento, fraldas de vestir, calças para adultos incontinentes, calças para natação e suportes de fralda para receber uma inserção absorvente. A invenção mais adicionalmente se refere a um método de manufaturar tal vestuário.
Fundamentos da invenção
Assim como boas propriedades absorventes, as exigências preliminares de artigos absorventes são bons ajuste e conforto atrelados com a necessidade de impedir o vazamento de qualquer exsudado corporal recebido. Para este efeito, os artigos absorventes contemporâneos são fornecidos com regiões elasticamente extensíveis em torno das aberturas de perna para criar, desse modo, um reforço em torno de cada perna quando o artigo é usado.
Tipicamente, as regiões elasticamente extensíveis são criadas aplicando os fios elásticos sob tensão a um substrato e afixar o fio elástico em uma condição esticada ao substrato. Quando a tensão é retirada, o fio elástico se retrai e recolhe o substrato.. Igualmente é conhecido o fornecimento de porções de cintura de tais artigos absorventes com regiões elasticamente extensíveis para melhorar desse modo o ajuste do artigo ao usuário. Além disso, tais regiões podem ser criadas pela provisão de fios elásticos ou, alternativamente, de tiras elásticas.
Similarmente, o ajuste de vestuários do tipo de vestir é melhorado se regiões do painel lateral são feitas de material elasticamente extensível.
Na tentativa de melhorar o ajuste dinâmico de um artigo absorvente, é conhecido de US-A-5 899 895 fornecer um artigo absorvente com uma única parte de material extensível que é dobrada de modo que o material extensível se estenda ao longo de ambos os painéis laterais, a região de cintura e pelo menos uma porção da região de gancho. Pela dobradura apropriada, o sentido de extensibilidade do material pode ser determinado de modo que o material seja extensível no sentido longitudinal do artigo na região de gancho e no sentido transversal na região de cintura. Entretanto, não é aparente como tal dobradura pode ser realizada em velocidades elevadas de produção.
Embora muitos artigos absorventes contemporâneos forneçam ajuste e conforto adequados, estes exigem métodos complicados de manufatura. Por exemplo, a elastificação de regiões por meio de fios elásticos exige a provisão de uma pluralidade de fios e de maquinaria que possam aplicar os fios em um estado tensionado aos artigos absorventes em velocidades elevadas de produção. Os fios são afixados invariavelmente aos artigos absorventes por meio de adesivo, algo que é potencialmente sujo e que inibe a capacidade de respiração do artigo terminado.
Sumário da invenção
A presente invenção está voltada para problemas associados com o estado da técnica. Particularmente, ela fornece um vestuário adaptado para receber uma estrutura absorvente, dito vestuário combinando características de bom ajuste e de colocação correta, segura do vestuário no usuário em conformidade com a fabricação em alta velocidade.
Para este efeito, de acordo com a presente invenção é fornecido um vestuário adaptado para receber uma estrutura absorvente, o vestuário sendo destinado a ser usado em torno da cintura de um usuário. 0 vestuário inclui um chassi para receber a estrutura absorvente, com o chassi se estendendo em um sentido longitudinal sobre uma linha central longitudinal que divide o chassi em uma primeira metade lateral e uma segunda metade lateral. A primeira metade lateral compreendendo uma primeira margem lateral e a segunda metade lateral compreendendo uma segunda margem lateral. A primeira e a segunda margens laterais são juntadas a uma estrutura central ao longo de uma primeira linha de junta e de uma segunda linha de uma junta, respectivamente, a primeira e a segunda linhas de junta se estendendo substancialmente paralelas à linha central longitudinal. 0 chassi mais adicionalmente se estende em um sentido transversal sobre uma linha central transversal que divide o chassi em uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. O chassi é limitado por uma periferia que compreende uma primeira borda de extremidade na primeira extremidade e uma segunda borda de extremidade na segunda extremidade. A primeira e a segunda bordas de extremidade se estendem substancialmente paralelas à linha central transversal. A periferia mais adicionalmente compreende uma primeira borda lateral de primeira margem lateral e uma segunda borda lateral de segunda margem lateral. A primeira e a segunda margens laterais têm uma primeira região de extremidade se estendendo da primeira borda de extremidade, e uma segunda região de extremidade se estendendo da segunda borda de extremidade e uma região central que se estende entre a primeira e a segunda regiões de extremidade. A primeira e a segunda margens laterais compreendem um material que é elasticamente extensível pelo menos no sentido longitudinal na região central e elasticamente extensível pelo menos em uma das primeira e segunda regiões de extremidade pelo menos no sentido transversal.
Desde que, de acordo com a invenção, a primeira e a segunda margens laterais compreendem um material que seja elasticamente extensível em sentidos diferentes em regiões diferentes, e as margens laterais podem ser juntadas ao chassi ao longo de linhas de junta se estendendo paralelas à linha central longitudinal do chassi, as margens laterais fornecem o ajuste requerido e a proteção contra vazamentos enquanto são aplicáveis ao chassi no sentido de máquina durante a manufatura. Além disso, o material que é elasticamente extensível pode ser substancialmente homogêneo de maneira que sua elasticidade não é dependente do adesivo que é aplicado às margens laterais durante o processo de montagem do vestuário.
Em uma concretização da invenção, a extensibilidade elástica no sentido longitudinal do material na região central é pelo menos 100% maior do que a extensibil idade elástica no sentido transversal do material nas primeira e/ou segunda regiões de extremidade. A extensibilidade elástica no sentido longitudinal na região central pode ser de 90% a 350%, pref erivelmente 150% a 300% e mais preferivelmente 200% a 250%.
Vantajosamente, o material é elasticamente extensível no sentido transversal em ambas as regiões de extremidade.
Em uma concretização preferida, o material da primeira e da segunda margens laterais é elasticamente extensível nos sentidos transversal e longitudinal em uma ou várias das regiões central e primeira e segunda de extremidade.
A invenção mais adicionalmente se refere a um método de manufaturar um vestuário adaptado para receber uma estrutura absorvente, o vestuário sendo destinado a ser usado em torno da cintura de um usuário, o vestuário compreendendo um chassi para receber a estrutura absorvente, o chassi compreendendo uma estrutura central que compreende uma camada de folha superior e uma camada de folha traseira, assim como primeira e segunda margens laterais juntadas à estrutura central ao longo da primeira e da segunda linhas de junta, respectivamente. O método compreende as etapas de:
fornecer primeira e segunda tiras de material que é ou deve ser tornado elasticamente extensível no sentido de máquina e no sentido transversal, a primeira e a segunda tiras servindo como primeira e segunda margens laterais do vestuário;
alimentar a primeira e a segunda margens laterais sob tensão variada para uma primeira estação de acoplamento através de rolos de velocidade variável;
fornecer pelo menos um componente da estrutura central e alimentar o pelo menos um componente para a primeira estação de acoplamento, e
juntar a primeira e a segunda margens laterais ao pelo menos um componente da estrutura central na primeira estação de acoplamento por meio de primeira e de segunda linhas de junta.
Em uma concretização, a camada de folha superior da estrutura central constitui o pelo menos um componente da estrutura central. Em uma concretização alternativa, todos os componentes da estrutura central constituem o pelo menos um componente da estrutura central.
De acordo com um aspecto mais adicional do método, a primeira e a segunda margens laterais são alimentadas sob tensão variada para a primeira estação de acoplamento através de rolos de velocidade variável de maneira que a primeira e a segunda margens laterais são estendidas perto de 90% a 350%, preferivelmente 150% a 300% e mais pref erivelmente 200% a 250% e a primeira e a segunda margens laterais são juntadas ao pelo menos um componente da estrutura central quando assim estendidas.
A referência nas reivindicações de método à primeiro e à segunda tiras de material que é ou deve ser tornada elasticamente extensível no sentido de máquina e no sentido transversal implica que o material pode inicialmente ser fornecido em um estado elasticamente extensível bidirecionalmente ou pode subseqüentemente ser tratado para alcançar esse estado.
Outras concretizações vantajosas adicionais do vestuário e de seu método de manufatura estão detalhadas nas reivindicações dependentes anexas.
Breve descrição dos desenhos
A invenção será descrita a seguir em maiores detalhes somente como exemplo com referência às várias concretizações não limitativas ilustradas nos desenhos anexos, em que:
A Figura 1 é uma vista plana esquemática de um vestuário de acordo com uma concretização da presente invenção em um estado plano, não contraído visto pelo lado voltado para o corpo;
A Figura 2 é uma vista secional esquemática ao longo da linha II-II da Figura 1;
A Figura 3 é uma vista secional esquemática ao longo da linha central transversal de um vestuário de acordo com uma concretização da invenção; A Figura 4 é uma vista secional esquemática ao longo da linha central transversal de um vestuário de acordo com uma concretização adicional da invenção;
A Figura 5 é uma representação esquemática de um primeiro método para produzir um vestuário da presente invenção;
A Figura 6 é uma representação esquemática de um segundo método para produzir um vestuário da presente invenção;
A Figura 7 é uma ilustração esquemática do equipamento de teste usado para testar as propriedades elásticas do material, e
A Figura 8 é um gráfico de força traçado contra a extensão e ilustra como as propriedades elásticas devem ser determinadas.
Descrição detalhada da invenção
A invenção será descrita a seguir em um detalhe adicional com referência aos desenhos em que o número de referência (10) indica geralmente um vestuário de acordo com a presente invenção.
Com referência particular à Figura 1, é mostrado um vestuário (10) esquematicamente adaptado para receber uma estrutura absorvente (12). No uso, o vestuário é destinado a ser usado em torno da cintura de um usuário. Como ilustrado na Figura 1, para maior clareza, o vestuário (10) é mostrado em um estado plano, não contraído. Embora não ilustrado, compreender-se-á que o vestuário é fornecido com meios de fixação apropriados para permitir que o vestuário seja preso em torno da cintura de um usuário. 0 vestuário (10) compreende um chassi (14) para receber a estrutura absorvente (12). A este respeito, deve ser notado que a estrutura absorvente (12) pode ser integralmente manufaturado com o chassi para formar desse modo um produto unitário, ou o chassi pode ser adaptado para receber uma estrutura absorvente substituível uma vez que o chassi foi manufaturado. Tal adaptação inclui geralmente a provisão de um bolso na região de gancho do chassi em que uma estrutura absorvente substituível pode ser deslizada. O último tipo de vestuário é referido geralmente como um suporte de fralda.
0 chassi (14) se estende em um sentido longitudinal sobre uma linha central longitudinal (L) que divide o chassi em uma primeira metade lateral (16) e uma segunda metade lateral (18). A primeira metade lateral compreende uma primeira margem lateral (20) e a segunda metade lateral compreende uma segunda margem lateral (22). A primeira e a segunda margens laterais são juntadas, de uma maneira que será.explicada mais tarde, a uma estrutura central (24) ao longo de uma primeira linha de junta (26) e de uma segunda linha de junta (28), respectivamente. A primeira e a segunda linhas de junta se estendem substancialmente paralelas à linha central longitudinal (L) . A este respeito, a expressão "substancialmente paralela" significa qualquer sentido que tem um componente longitudinal que permita que a primeira e a segunda margens laterais sejam juntadas à estrutura central durante a manufatura no sentido de máquina. As linhas de junta (26), (28) podem ser continuas ou intermitentes e podem ser formadas de qualquer maneira convencional, como por solda ultra-sônica ou utilização de adesivo.
O chassi (14) se estende ainda mais em um sentido transversal sobre uma linha central transversal (T) que divide o chassi em uma primeira extremidade (30) e uma segunda extremidade (32). O chassi é limitado por uma periferia (34) que compreende uma primeira borda de extremidade (36) na primeira extremidade (30) e uma segunda borda de extremidade (38) na segunda extremidade (32). Assim, a primeira e a segunda bordas de extremidade (36) e (38) se estendem substancialmente paralelas à linha central transversal (T) e definem geralmente uma abertura de cintura quando o vestuário é preso em torno da cintura de um usuário. A periferia (34) compreende ainda uma primeira borda lateral (40) da primeira margem lateral (20) e uma segunda borda lateral (42) da segunda margem lateral (22).
A primeira e a segunda margens laterais têm uma primeira região de extremidade (44) estendendo da primeira borda de extremidade (36) e de uma segunda região de extremidade (46) que se estende da segunda borda de extremidade (38). Uma região central (48) se estende entre a primeira e a segunda regiões de extremidade. A região central (48) é dividida assim pela linha central transversal (T) e é esta região que forma a porção de gancho do vestuário. Como tal, a estrutura absorvente (12) fica situada principalmente ou totalmente na região central. Tipicamente, a região central (48) pode ter entre 20% e 7 0%, preferivelmente entre 3 0% e 60% da extensão do chassi (14) no sentido longitudinal.
A fim de assegurar um ajuste adequado e uma colocação segura do vestuário em um usuário, a primeira e segunda margens laterais (20), (22) compreendem um material (50) que é elasticamente extensível pelo menos no sentido longitudinal na região central (48) e elasticamente extensível pelo menos em uma da primeira e em uma segunda regiões de extremidade (44), (46) pelo menos no sentido transversal. Desse modo, a extensibilidade elástica na região central serve como elástico de perna e a extensibilidade elástica em qualquer uma ou em ambas primeira e segunda regiões de extremidade cria painéis laterais extensíveis. Para assegurar uma distribuição uniforme de forças, o material (50) pode ser elasticamente extensível no sentido longitudinal durante toda a região central.
Dado que freqüentemente o vazamento ocorre mais predominantemente através das aberturas de perna do que através da abertura de cintura, em uma concretização da invenção a extensibilidade elástica no sentido longitudinal do material (50) na região central (48) é pelo menos 100% maior do que a extensibilidade elástica no sentido transversal do material (50) em qualquer uma ou ambas primeira e segunda regiões (44) de extremidade, (46), com a extensibilidade elástica no sentido longitudinal que é de 90% a 350%, preferivelmente 150% a 300%, e mais preferivelmente 200% a 250%. A este respeito, deve ser notado que a referência à porcentagem da extensibilidade é indicativa da quantidade de extensibilidade superior ao comprimento do material contraído. Assim, como exemplo, se uma tira de material que tem um comprimento contraído de 10.0 cm é extensível por 90%, alcançará um comprimento prolongado de 19,0 cm. Além disso, quando usada aqui, a expressão "extensibilidade elástica" implica que o material se submeterá a uma deformação plástica de não mais do que 20%. Assim, para o exemplo em que a tira longa de 10,0 cm de material é estendida por 90% até 19,0 cm, ela reverterá a um comprimento de não mais do que 12,0 cm quando a força que causa a extensão é removida.
As experiências conduzidas pelo pretendente mostraram que, a fim de criar um bom efeito de vedação em torno das aberturas de perna ão vestuário, o material (50) da primeira e da segunda margens laterais (20), (22) pode ser selecionado de maneira que uma força de pelo menos 40 cN, preferivelmente pelo menos 50 cN, mais preferivelmente de aproximadamente 60 cN, é exigida para fazer com que o material na região central se estenda 75% de seu valor máximo de extensibilidade elástica no sentido longitudinal. Em uma concretização de acordo com a invenção, o material (50) na região central (48) tem um alongamento disponível de aproximadamente 12 0% e uma força de aproximadamente 60 cN é exigida para estender o material até 75% deste valor.
Como mencionado previamente, a extensibilidade elástica na primeira e/ou na segunda regiões no sentido transversal não precisa ser tão grande quanto aquela extensibilidade elástica no sentido longitudinal na região central. Assim, a extensibilidade elástica no sentido transversal do material em qualquer uma ou ambas as primeira e segunda regiões de extremidade (44), (46) pode ser até a metade daquela extensibilidade elástica no sentido longitudinal. Em uma concretização da invenção, o material é elasticamente extensível no sentido transversal na primeira e na segunda regiões de extremidade. É igualmente concebível que o material (50) seja elasticamente extensível no sentido transversal e no sentido longitudinal em uma ou várias regiões central (48) e primeira e segunda regiões de extremidade (44), (46) .
O material (50) pode compreender vários materiais. Segundo as indicações da Figura 2, em uma concretização, o material (50) é um material de manta elástico sob a forma de um laminado elástico (52) que compreende uma primeira camada (54) de material fibroso e uma camada de película elástica (56). O laminado elástico pode opcionalmente incluir uma segunda camada (58) de material fibroso, com a camada de película elástica ficando situada entre a primeira e a segunda camadas de material fibroso. Porém deve ser compreendido que outros tipos de materiais de manta elásticos podem ser usados, como materiais não- tecidos elásticos, materiais não-tecidos que são em mesmos não elásticos, mas que são elastif içados por meios apropriados, etc. Os materiais de manta elásticos podem compreender uma camada ou duas ou mais camadas laminadas.
No laminado elástico mostrado e descrito abaixo é preferível que a primeira e a segunda camadas de material fibroso (54), (58) sejam escolhidas de modo que, em combinação com a camada de película elástica interna (56), confiram ao material elevada resistência- à punctura. Igualmente devem fornecer uma sensação de maciez e de têxtil ao laminado. Exemplos de materiais apropriados são mantas e materiais cardados de fiação contínua. 0 peso base das camadas de material fibroso deve estar entre 10 e 35 g/m2, preferivelmente entre 12 e 3 0 g/m2, mais preferivelmente entre 15 e 25 g/m2. Exemplos de polímeros apropriados usados nos materiais fibrosos são polietileno, poliésteres, polipropileno e outros homopolímeros e copolímeros de poliolefina. As fibras naturais, por exemplo, algodão, podem igualmente ser usadas, contanto que forneçam as propriedades exigidas. Uma mistura de polímeros pode contribuir para uma flexibilidade mais elevada da camada não-tecida, e desta maneira, proporcionar ao material não-tecido um alongamento mais elevado na carga máxima. Uma mistura de polímeros de polietileno e de polipropileno provou fornecer bons resultados a este respeito. Uma mistura de fibras de diferentes polímeros é igualmente possível.
A camada de película elástica (56) pode ser constituída por uma película elástica perfurada que tem um peso base entre 20 e 80 g/m2, pref erivelmente entre 20 e 60 g/m2. A película pode ser de qualquer polímero elástico apropriado, natural ou sintético. Alguns exemplos de materiais apropriados para a película elástica são polietilenos de baixa cristalinidade, polietilenos de baixa cristalinidade catalisados por metaloceno, copolímeros de etileno vinil acetato (EVA), poliuretano, poliisopreno, copolímeros de butadieno-estireno, copolímeros em bloco de estireno, tais como estireno/isopreno/estireno (SIS), estireno/butadieno/estireno (SBS) , ou estireno/etileno- butadieno/estireno. As misturas destes polímeros também podem ser usadas bem como outros materiais modificados elastoméricos ou não elastoméricos. Um exemplo de uma película apropriada é uma película elastomérica perfurada de três camadas de PE-SEBS-PE.
Por razões de conforto, dentre outras, é vantajoso que o peso base total do laminado possa ser mantido baixo. Assim, embora um peso base total de aproximadamente 150 g/m2 seja aceitável, é preferido um peso base total de 100 g/m2 ou de menos, por exemplo, não mais do que 90 g/m2.
O laminado elástico (52) pode ser manufaturado de acordo com o método divulgado em WO 03/047488, onde uma camada (54) de fiação contínua é aplicada à película (56) em um estado aderente e se liga assim à camada de película, enquanto a outra camada (58) de fiação contínua é laminada adesivamente à camada (56) de película, usando, por exemplo, um adesivo de derretimento térmico sensível a pressão.
0 método divulgado em WO 03/047488 envolve esticar o laminado acima do ponto de ruptura do material fibroso, de modo que as camadas não-elásticas se rompam completamente. Conseqüentemente, como descrito em WO 03/047488, o alongamento do laminado não é limitado pelo módulo de estiramento do material não-elástico. A elasticidade no sentido longitudinal e no sentido transversal pode ser fornecida ao laminado da maneira divulgada em, por exemplo, WO-A-95/04654.
Para fornecer mais conforto ao portador, o laminado elástico (52) pode ser respirável e ter uma taxa de transmissão de vapor de água de acordo com a ASTM E96-00 de pelo menos 1500 g/m2-24h, preferivelmente pelo menos 3 000 g/m2-24h.
O material elasticamente extensível bidirecionalmente que pode ser adaptado para uso na presente invenção é descrito no estado da técnica. Os exemplos incluem aqueles divulgados em US-Al-2003/0105446, em WO-A-95/29810, em EP-A-O 432 763 e em WO-A-95/32093, cujos conteúdos são incorporados aqui como referência.
Como é evidenciado a partir da Figura 2, o material elástico da primeira e da segunda margens laterais pode ser substancialmente homogêneo. Por "substancialmente homogêneo" entende-se que, independentemente de onde, na primeira e na segunda tiras, amostras de materiais com área de 25 mm2 de superfície sejam tomadas através da espessura do material, suas composições serão efetivamente idênticas, isto é, não deve ser possível identificar uma área particular que tenha uma composição que difira de alguma outra área. Em conseqüência, o material indicará substancialmente as mesmas propriedades independentemente de onde são feitas as medidas na amostra de material.
Em uma concretização alternativa, pode ser benéfico sob determinadas circunstâncias, fornecer primeira e segunda margens laterais em que somente uma parte das margens compreende o material elasticamente extensível (50). Em tal caso, o material elasticamente extensível pode ser margeado pelo menos em um lado pelo material não-tecido substancialmente não elástico, por exemplo, uma extensão da primeira e/ou da segunda camadas (54), (58) de material fibroso. Tal lado pode ser posicionado ao lado da estrutura central (24) de maneira que são formadas linhas de junta (26), (28) nesse material. Alternativamente, ou em combinação, a lateral pode incluir a primeira e a segunda bordas laterais (40), (42) da primeira e da segunda margens laterais (20), (22). Uma vantagem potencial de tal concretização é que meios de fechamento que permitem que o vestuário seja preso em torno da cintura de um usuário podem ser fornecidos no material não elástico. Por exemplo, no caso de um vestuário do tipo de vestir, as emendas entre os painéis laterais da primeira e da segunda regiões de extremidade podem ser formadas no material não elástico. No caso de uma fralda reconectável, as abas de fechamento podem ser unidas ao material não elástico adjacente à primeira e à segunda bordas laterais (40), (42) da primeira e da segunda margens laterais na primeira região de extremidade (44) . Tais abas de fixação podem cooperar com o material complementar situado apropriadamente na segunda região de extremidade (46) . Alternativamente, as regiões não elásticas podem ser fornecidas pelo aniquilamento das propriedades elásticas do material elasticamente extensível, por exemplo, por aplicação de calor, de adesivo ou de um remendo de material não elástico. Para reduzir o risco de "enxugamento" do vestuário no uso, pode ser vantajoso que a estrutura central (24) do chassi seja substancialmente não-elástica. Permitindo que a estrutura central carregue ou suporte a estrutura absorvente (12), a estrutura absorvente não será sujeitada diretamente a nenhuma força elástica no uso.
A Figura 3 é uma representação altamente esquemática de uma secção transversal através de um artigo de vestuário (10) de acordo com uma concretização da invenção. Nesta concretização, a estrutura absorvente (12) é carregada pela estrutura central (24), a estrutura central sendo constituída por uma camada (60) de folha traseira e uma camada (62) de folha superior, com a estrutura absorvente ensanduichada entre elas. A camada de folha traseira é vantajosamente de um material impermeável a líquido tal como uma película plástica fina, por exemplo, uma película de polietileno ou de polipropileno, um material não-tecido revestido com um material impermeável a líquido, um material não-tecido hidrofóbico que resiste à penetração de líquido ou um laminado que compreende películas plásticas e materiais não-tecidos. A camada (60) de folha traseira pode ser respirável para permitir que o vapor escape da estrutura absorvente, enquanto impede ainda que os líquidos passem através dele. Exemplos de materiais respiráveis de folha traseira são películas poliméricas porosas, laminados de camadas de não-tecido de fiação contínua e de via sopro, laminados de películas poliméricas porosas e não-tecidos. A camada (62) de folha superior é permeável a líquido e pode consistir de um material não-tecido, por exemplo, de fiação contínua, de via sopro, cardado, hidroentrèlaçado, de via úmida, etc.. Os materiais não- tecidos apropriados. podem ser compostos de fibras naturais, tais como fibras de polpa de madeira ou de algodão, fibras sintéticas, tais como de poliéster, de polietileno, de polipropileno, de viscose, etc. ou de uma mistura de fibras naturais e sintéticas. A camada de folha superior pode ainda ser composta de fibras de estopa, que podem ser ligadas entre si em um padrão de ligação, como divulgado, por exemplo, em EP-A-I 035 818. Outros exemplos adicionais de materiais de folha superior são espumas porosas, películas plásticas perfuradas, etc.. Os materiais apropriados para uso como materiais de folha superior devem ser macios e não-irritantes à pele e destinados a serem penetrados prontamente pelo líquido do corpo, por exemplo, urina ou líquido menstrual.
A estrutura absorvente (12) pode ser de qualquer tipo convencional. Exemplos de materiais absorventes que ocorrem geralmente são polpa de felpa celulósica, camadas de papel tissue, polímeros altamente absorventes (chamados de superabsorventes) , materiais de espuma absorvente, materiais não-tecidos absorventes ou similares. É comum combinar polpa de felpa celulósica com superabsorventes em um corpo absorvente. É igualmente comum ter corpos absorventes compreendendo camadas de diferentes materiais com diferentes propriedades no que diz respeito à capacidade de recepção de líquido, à capacidade de distribuição de líquido e à capacidade de armazenamento. Os corpos absorventes finos, que são comuns, por exemplo, em fraldas de bebê e em protetores de incontinência, compreendem freqüentemente uma estrutura comprimida misturada ou em camadas de polpa de felpa celulósica e superabsorvente. 0 tamanho e a capacidade absorvente da estrutura absorvente podem ser variados para torná-las apropriadas para diferentes usos como para infantes ou para adultos incontinentes.
De acordo com a presente invenção, a primeira e a segunda margens laterais (20), (22) são juntadas à estrutura central (24) ao longo da primeira e da segunda linhas de junta (26), (28). Dependendo dos vários materiais dos vários componentes do chassi, as linhas de junta podem ser de adesivo ou criadas por solda ultra-sônica. Como ilustrado na Figura 3, a primeira e segunda margens laterais (20), (22) são juntadas à estrutura central entre a camada de folha superior (62) e a camada de folha traseira (60). Entretanto, deve ser compreendido que a primeira e a segunda margens laterais podem ser juntadas à estrutura central somente em sua camada de folha traseira ou somente em sua camada de folha superior.
0 vestuário ilustrado na Figura 3 compreende ainda os denominados franzidos eretos (64), (66). Como é conhecido em si mesmo, ao fornecer a extremidade livre dos franzidos com fios elásticos (68), (70), são criadas barreiras à transmissão de exsudado corporal no sentido transversal. 0 material dos franzidos eretos pode ser o mesmo que para a camada de folha superior (62) ou pode ser diferente. Puramente como exemplo, a folha superior pode ser um material de fiação contínua e os franzidos eretos podem ser constituídos por um material de via sopro. Os franzidos eretos (64), (66) podem ser unidos à estrutura central (24) através da primeira e da segunda linhas de junta (26), (28) , assim como através de junta linhas adicionais (72), (74) espaçadas internamente da primeira e da segunda linhas de junta.
A Figura 4 é uma representação altamente esquemática de uma secção transversal através de um vestuário (10) de acordo com outra concretização adicional da presente invenção. Números de referência iguais aos da Figura 3 são usados para indicar as partes equivalentes. A concretização da Figura 4 difere daquela da concretização da Figura 3 pelo fato de que os franzidos eretos (64), (66) são formados por extensões da primeira e da segunda margens laterais (20), (22). Em tal concretização pode ser favorável que as regiões da primeira e da segunda margens laterais que formam os franzidos eretos compreendam material não-tecido substancialmente não elástico, como descrito acima.
Um método de manufaturar um vestuário que corresponde àquele descrito na Figura 3 é ilustrado esquematicamente na Figura 5. As estruturas absorventes (12) são carregadas na camada de folha traseira (60) no sentido da seta (A) , correspondendo ao sentido de máquina, em direção ao equipamento de recepção, indicado geralmente por (88), para receber os componentes constitutivos do vestuário. Assim, a primeira e segunda margens laterais (20) , (22) são alimentadas sob tensão variada para uma primeira estação de acoplamento (90) através de rolos de velocidade variável (92) de maneira que a primeira e. a segunda margens laterais estão estendidas perto de 90% a 350%, pref erivelmente 150% a 300% e mais preferivelmente 200% a 250%, para criar desse modo regiões centrais (48) das margens imediatamente antes de serem juntadas a pelo menos um componente da estrutura central (24) do chassi (14), neste caso a camada de folha superior (62), na primeira estação de acoplamento (90) . Uma vez que é desejável menos elasticidade no sentido longitudinal na primeira e na segunda regiões de extremidade (44), (46) das margens laterais, a tensão é reduzida imediatamente antes de estas regiões serem juntadas à camada de folha superior.
Na primeira estação de acoplamento, as margens laterais são juntadas à camada de folha superior (62) por meio, por exemplo, de solda ultra-sônica fornecida pelo equipamento de solda ultra-sônica (94) que cria a primeira e a segunda linhas de junta (26), (28) mostradas na Figura. 3. Desse modo é produzida uma estrutura unida inicial (96) composta de camada de folha superior (62) e primeira e segunda margens laterais (20), (22).
Em uma segunda estação de acoplamento (98), os franzidos eretos (64), (66) são juntados à estrutura unida inicial (96) por meio, por exemplo, de solda ultra-sônica fornecida pelo equipamento de solda ultra-sônica (100) que cria linhas de junta adicionais (72), (74) mostradas na Figura. 3. Desse modo é produzida uma estrutura unida subseqüente (102) composta de camada de folha superior (62), primeira e segunda margens laterais e franzidos eretos (64) , (66) .
A estrutura unida subseqüente (102) forma um pacote (103) de folha de envoltório e depois disso é alimentada para a estrutura absorvente (12) e para a camada de folha traseira (60) através de um rolo (104) de velocidade constante e colocada sobre a estrutura absorvente e camada de folha traseira. O pacote (103) de folha de envoltório é juntado então à camada (60) de folha traseira em uma estação de acoplamento final (106) para ensanduichar desse modo a estrutura absorvente entre a camada de folha superior e a camada de folha traseira para formar um artigo absorvente (110). Preferivelmente, o pacote de folha de envoltório é juntado à camada de folha traseira por meio de adesivo, por exemplo, adesivo sensível a pressão, que é pulverizado na camada de folha traseira em uma estação de pulverização (111) a montante do rolo (104) de velocidade constante. A estação de acoplamento final compreende então rolos de pressão (108) para ativar o adesivo nas margens periféricas do produto.
O artigo absorvente (110) que emerge da estação de acoplamento final (106) é transportado no sentido de máquina às estações de processamento subseqüentes que não fazem parte da presente invenção e conseqüentemente não serão descritas aqui em maiores detalhes.
A Figura 6 ilustra esquematicamente um método modificado apropriado para a produção do vestuário descrito na Figura. 4. Na Figura 6, números de referência similares aos da Figura 5 são usados para indicar as partes equivalentes. Na concretização da Figura 4 os franzidos eretos são formados do mesmo material que a primeira e a segunda margens laterais (20), (22). Conformemente, compreender-se-á que as tiras do material elástico que são usadas para a primeira e a segunda margens laterais serão mais largas nesta concretização do que naquelas em que os franzidos eretos são componentes separados. Assim, no método ilustrado na Figura 6, a primeira e a segunda margens laterais (20), (22) são alimentadas sob tensão variada para uma primeira estação de acoplamento (90) através de rolos de velocidade variável (92) de maneira que a primeira e a segunda margens laterais estão estendidas perto de 90% a 350%, preferivelmente 150% a 300% e mais preferivelmente 200% a 250%, para criar desse modo as regiões centrais (48) das margens imediatamente antes de juntar a pelo menos um componente da estrutura central (24) do chassi (14), neste caso a camada de folha superior (62), na primeira estação de acoplamento (90) . Uma vez que é desejável menos elasticidade no sentido longitudinal na primeira e na segunda regiões de extremidade (44), (46) das margens laterais, a tensão é reduzida imediatamente antes de estas regiões serem juntadas à camada de folha superior. Na primeira estação de acoplamento, as margens laterais são juntadas à camada dé folha superior (62) por meio, por exemplo, de solda ultra-sônica fornecida pelo equipamento de solda ultra-sônica (94) que cria a primeira e a segunda linhas de junta (26), (28) mostradas na Figura. 4. Alternativamente, ou adicionalmente, o equipamento de solda (94) pode ser arranjado para efetuar as linhas adicionais de junta (72) , (74) . Após a passagem através da primeira estação de acoplamento (90), é produzida uma estrutura unida (102) composta pela camada de folha superior (62) e a primeira e a segunda margens laterais (20), (22) que inclui igualmente franzidos eretos (64), (66) . Desde que os franzidos eretos são já uma parte da estrutura unida (102), não há nenhuma necessidade de fornecer uma estação de acoplamento que corresponda à segunda estação de acoplamento (100) na concretização da Figura 6.
A estrutura unida (102) forma um pacote (103) de folha de envoltório e é alimentada para a estrutura absorvente (12) e a camada de folha traseira (60) através de um rolo (104) de velocidade constante e colocada sobre a estrutura absorvente e a camada de folha traseira. O pacote (103) de folha de envoltório é juntado então à camada (60) de folha traseira em uma estação de acoplamento final (106) para ensanduichar desse modo a estrutura absorvente entre a camada de folha superior e a camada de folha traseira. Além disso, a estação de acoplamento final (106) pode compreender rolos de pressão (108) para ativar o adesivo pulverizado na camada (60) de folha traseira em uma estação de pulverização (111) a montante do rolo (104) de velocidade constante.
O artigo absorvente (110) que emerge da estação de acoplamento final (106) é transportado no sentido de máquina às estações de processamento subseqüentes que não fazem parte da presente invenção e conseqüentemente não serão descritas aqui mais detalhadamente.
Em vez de solda ultra-sônica, deve ser compreendido que pode ser usado adesivo em uma ou várias das estações de acoplamento descritas acima com relação a ambas as Figuras 5 e 6.
No acima, foi feita referência aos materiais elásticos e às propriedades elásticas destes. No seguinte, serão descritos dois procedimentos de teste avaliando as propriedades elásticas destes materiais no sentido longitudinal e no sentido transversal, respectivamente. Em ambos os procedimentos é usado um verificador de tração, Lloyd LRX, capaz de executar movimentos cíclicos e equipado com uma impressora/plotador ou apresentação de software.
Procedimento para determinar forças da retração e alongamento disponível no sentido longitudinal:
Definições:
0 alongamento disponível total (Tt) é o alongamento da amostra quando esta é esticada de um estado não afetado e contraído até um comprimento total. 0 alongamento disponível é expresso em % do comprimento da amostra não afetada. A força de retração P (X) é a força elástica na amostra quando é esticada a um alongamento disponível de X %.
Instrumento:
- Verificador de tração com velocidade de cabeçote de 500 mm/min e célula de 10 N;
- "Pórtico" para esticar a amostra (designado por 112 na Figura 7); - Grampo de borboleta com um peso apropriado para efetuar o alongamento desejado da amostra, exatidão ± 1 g;
- Caneta e tesouras;
- Régua, exatidão ± 0,3 mm;
- Temporizador, precisão ± 0,3 s.
Preparação da amostra:
- Corte a primeira e a segunda margens laterais (20), (22) do produto. Deixe aproximadamente 10 mm da estrutura central (24) para dentro da primeira e da segunda linhas de junta (26), (28);
- Se o produto tiver terceira e quarta tiras (76), (78) separadas formando as regiões externas de borda lateral, estas devem ser retiradas da amostra;
- Remova toda a polpa da estrutura central;
Prenda uma extremidade da margem lateral na braçadeira (114) do pórtico e prenda a braçadeira de borboleta com peso à outra extremidade. A amostra deve ser esticada inteiramente sem esticamento além do limite;
- Deixe o peso pender livremente por 15 ± 5 s com o pórtico aberto. Feche o pórtico e marque uma distância de 200 mm (ou 100 mm sé 200 mm não são possíveis);
- Solte a amostra;
- Permita que a amostra descanse no mínimo 30 minutos antes de continuar o procedimento.
Procedimento: Ajuste a distância entre as braçadeiras do verificador de tensão em 50 mm (ou 25 mm se foram marcados no pórtico 100 mm);
- Calibre o verificador de tensão, isto é, ajuste em zero;
- Prenda a amostra nas braçadeiras de modo que as marcas do pórtico sejam apenas visíveis;
Se o verificador de tensão é zerado no comprimento de aperto de 50 mm, é dado um ciclo de "limite máximo" à amostra de 148 mm, correspondendo a um comprimento de aperto de 198 mm (correspondentemente "limite máximo" de 73 mm se for zerado em 25 mm);
- Inicie o verificador de tensão;
Deixe o verificador de tensão realizar três ciclos.
Cálculos e expressão dos resultados:
Veja a Figura 8.
L0 = a distância do ponto do começo do gráfico ao ponto na terceira curva de retração onde a força é igual a zero mais 50 mm (ou 25 mm para o comprimento curto);
L = o comprimento usado no pórtico, 198 mm (ou 98 mm);
Ax = a distância ao ponto onde a força de retração (PX) é lida;
X = o alongamento disponível na forma primária, por exemplo, alongamento disponível de 20% é 1,20.
0 alongamento disponível é calculado pela fórmula: <formula>formula see original document page 30</formula>
A força de retração é lida da terceira curva de retração respectivamente no alongamento disponível de acordo com:
<formula>formula see original document page 30</formula>
A precisão dos resultados é indicada no alongamento disponível em % por números inteiros ± 10%, e a força de retração (PX) em cN por números inteiros.
Procedimento para determinar forças de retração e alongamento disponível no sentido transversal:
A finalidade deste procedimento é determinar como um material elástico se comporta nos ciclos repetidos de carga e descarga.
Definição:
O alongamento permanente é definido como a extensão do material após ter sido exposto a um alongamento e a um abrandamento repetidos.
Princípio:
A amostra é esticada a um alongamento predeterminado. Um movimento cíclico entre Oeo alongamento predeterminado é executado. As forças de carga e descarga desejadas são gravadas. 0 alongamento permanente, isto é, alongamento remanescente, da amostra relaxada é medido.
Instrumento:
Escalpelo;
- Régua, exatidão ± 0,3 mm;
- Caneta (a prova d'água);
- Fita;
- Verificador de tensão com velocidade principal transversal de 500 mm/min e célula de 10 N.
Preparação da amostra:
- A amostra é preparada cortada com uma largura de 25 mm e um comprimento preferivelmente 20 mm mais longo do que a distância entre as braçadeiras no verificador de tensão;
- Para reduzir o deslizamento, marcar a distância da braçadeira, 50 mm, na amostra e colocar uma fita nas marcas.
Procedimento:
- Calibre o verificador de tensão;
- Ajuste os parâmetros exigidos, isto é, velocidade do cabeçote de 500 mm/min, distância da braçadeira de 50 mm e pré-carga de 0,05 N;
- Coloque a amostra nas braçadeiras de acordo com as marcas e assegure-se de que a amostra esteja centrada e presa perpendicularmente às braçadeiras;
- Inicie o verificador de tensão; - Execute o número predeterminado de ciclos entre 0 e o alongamento predeterminado, igual ao mais alto definido na primeira força de carga;
- Antes do último ciclo, relaxe a amostra por um minuto e então meça o alongamento permanente esticando a amostra até que uma força de 0,1 N seja detectada e leia o alongamento.
Cálculo e expressão dos resultados:
As forças de carga e descarga desejadas são gravadas. O alongamento permanente, isto é, alongamento remanescente, do material relaxado é medido.
A precisão dos resultados é indicada a 1 decimal dos valores em N e em números inteiros dos valores em %.
O alongamento permanente após o relaxamento do material elástico (50) destinado a ser usado na presente invenção não deve ser maior do que 2 0% e é medido pelo método acima. Assim uma elasticidade de 90% é definida como o laminado tendo um relaxamento permanente após o alongamento de não mais do que 20% após ter sido submetido a um alongamento de 90% no verificador de tensão acima. Como explicado previamente, um alongamento de 90% significa um alongamento a um comprimento que seja 90% mais longo do que o comprimento inicial da amostra.
A invenção foi descrita acima somente como exemplo e várias modificações serão aparentes à pessoa hábil. Por exemplo, embora o produto inicial de acordo com a invenção seja descrito tendo uma estrutura absorvente integrada, deve ser compreendido que o produto inicial pode preferivelmente ser manufaturado com um bolso para receber uma estrutura absorvente substituível. Conformemente, deve ser compreendido que o escopo e as limitações da invenção estão definidos unicamente pelas reivindicações anexas.

Claims (29)

1. Vestuário (10) adaptado para receber uma estrutura absorvente (12), dito vestuário sendo destinado a ser usado em torno da cintura de um usuário, dito vestuário sendo caracterizado pelo fato de compreender: um chassi (14) para receber dita estrutura absorvente, dito chassi se estendendo em um sentido longitudinal sobre uma linha central longitudinal (L) dividindo o chassi em uma primeira metade lateral (16) e em uma segunda metade lateral (18), dita primeira metade lateral compreendendo uma primeira margem lateral (20) e dita segunda metade lateral compreendendo uma segunda margem lateral (22), ditas primeira e segunda margens laterais sendo juntadas a uma estrutura central (24) ao longo de uma primeira linha de junta (26) e de uma segunda linha de junta (28), respectivamente, ditas primeira e segunda linhas de junta se estendendo substancialmente paralelas à dita linha central longitudinal (L), dito chassi (14) que se estende ainda em um sentido transversal sobre uma linha central transversal (T) dividindo o chassi em uma primeira extremidade (30) e uma segunda extremidade (32), dito chassi sendo limitado por uma periferia (34) compreendendo uma primeira borda de extremidade (36) na dita primeira extremidade (30) e uma, segunda borda de extremidade (3 8) na dita segunda extremidade (32), ditas primeira e segunda bordas de extremidade se estendendo substancialmente paralelas à dita linha central transversal (T), periferia (34) incluindo ainda uma primeira borda lateral (40) da dita primeira margem lateral (20) e uma segunda borda lateral (42) da dita segunda margem lateral (22), ditas primeira e segunda margens laterais (20, 22) tendo uma primeira região de extremidade (44) se estendendo da dita primeira borda de extremidade (36), uma segunda região de extremidade (46) se estendendo da dita segunda borda da extremidade (38) e uma região central (48) que se estende entre ditas primeira e segunda regiões de extremidade, ditas primeira e segunda margens laterais (20, 22) compreendendo um material (50) que é elasticamente extensível pelo menos no dito sentido longitudinal na dita região central (48) e elasticamente extensível em pelo menos uma de ditas primeira e segunda regiões de extremidade (44, 46) pelo menos no dito sentido transversal.
2. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 1, onde a extensibilidade elástica no dito sentido longitudinal do dito material (50) na dita região central (48) é pelo menos -100% maior do que a extensibil idade elástica no dito sentido transversal do dito material em pelo menos uma das ditas primeira e segunda regiões de extremidade (44, 46).
3. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, onde a extensibilidade elástica no dito sentido longitudinal de dito material (50) na dita região central (48) é de 90% a 350%, preferivelmente de 150% a 300%, e mais preferivelmente de 200% a 250%.
4. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações precedentes, onde o material (50) da primeira e da segunda margens laterais (20, 22) é selecionado de maneira que, no uso, é exigida uma força pelo menos de 2 0 cN, preferivelmente pelo menos de 40 cN, mais preferivelmente pelo menos de 50 cN, mais pref erivelmente de aproximadamente 60cN, para fazer com que o material na dita região central (48) se estenda até 75% de seu valor máximo de extensibilidade elástica no dito sentido longitudinal.
5. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 4, onde o material (50) na dita região central (48) tem um alongamento disponível pelo menos de 120% e é exigida uma força de aproximadamente 60 cN para estender o material a -75% deste valor.
6. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações precedentes, onde o material (50) é elasticamente extensível no dito sentido transversal nas ditas primeira e segunda regiões de extremidade (44, 46).
7. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações precedentes, onde o material (50) é elasticamente extensível no dito sentido transversal e no dito sentido longitudinal em uma ou várias das ditas regiões central (48) e primeira e segunda regiões de· extremidade (44, 46) .
8. Vestuário (10) de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, onde o material (50) é um material não-tecido elástico ou um laminado elástico (52) compreendendo uma primeira camada (54) de material fibroso elástico ou não- elástico e de uma camada de película elástica (56).
9. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 8, onde o laminado elástico (52) é composto de dita primeira camada (54) de material fibroso, uma segunda camada (58) de material fibroso e dita camada elástica de película (56) fica situada entre ditas primeira e segunda camadas de material fibroso.
10. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 8 ou 9, onde a primeira e/ou a segunda camadas (54, 58) de material fibroso compreendem uma mistura de polímeros de polipropileno e de polietileno.
11. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações 8 a -10, onde o dito laminado elástico (52) compreende as primeira e segunda camadas fibrosas (54, 58) de material de fiação contínua, cada uma tendo um peso base entre 10 e 35 g/m2, preferivelmente entre 12 e 30 g/m2, mais pref erivelmente entre 15 e 25 g/m2, e uma camada de película elástica (56) que tem um peso base entre 20 e 80 g/m2, preferivelmente entre 20 e 60 g/m2.
12. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações precedentes, onde o dito material (50) é respirável e tem uma taxa de transmissão de vapor de água de acordo com ASTM E96-00 de pelo menos 1500 g/m2-24h.
13. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações precedentes, onde o dito material (50) é substancialmente homogêneo.
14. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações 1 a -13, onde o dito material elasticamente extensível é limitado pelo menos em um lado por material não-tecido substancialmente não elástico.
15. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 14 quando dependente de alguma das reivindicações 9 a 13, onde o dito material não-tecido substancialmente não elástico é constituído pela dita primeira camada e/ou dita segunda camada (54, 58) de material fibroso.
16. Vestuário (10) de acordo com uma das reivindicações precedentes, onde dita estrutura central (24) de dito chassi (14) é substancialmente não-elástica.
17. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 16, onde a dita estrutura central (24) carrega dita estrutura absorvente (12).
18. Vestuário (10) de acordo com a reivindicação 17, onde dita estrutura central compreende uma camada de folha traseira (60) e uma camada de folha superior (62), dita estrutura absorvente sendo ensanduichada entre elas.
19. Método de manufaturar um vestuário (10) adaptado para receber uma estrutura absorvente (12), dito vestuário sendo destinado a ser usado em torno da cintura de um usuário, dito vestuário compreendendo um chassi (14) para receber dita estrutura absorvente, dito chassi compreendendo uma estrutura central (24) compreendendo uma camada de folha superior (62) e uma camada de folha traseira (60), assim como primeira e segunda margens laterais (20, 22), dita estrutura central juntada ao longo da primeira e da segunda linhas de junta (26, 28), respectivamente, o método compreendendo as etapas de: fornecer primeira e segunda tiras de material (50) que são ou devem ser tornadas elasticamente extensíveis no sentido de máquina e no sentido transversal, dita primeira e segunda tiras servindo como ditas primeira e segunda margens laterais (20, 22) do vestuário; alimentar a primeira e a segunda margens laterais (20, 22) sob tensão variada para uma primeira estação de acoplamento (90) através de rolos de velocidade variável (92); fornecer pelo menos um componente (12, .60, 62) da dita estrutura central (24) e alimentar dito pelo menos um componente para dita primeira estação de acoplamento (90), e juntar ditas primeira e segunda margens laterais (2 0, 22) a dito pelo menos um componente da dita estrutura central na dita primeira estação de acoplamento por meio de ditas primeira e segunda linhas de junta (26, 28).
20. Método de acordo com a reivindicação 19, onde dito um componente (12, 60, 62) da dita estrutura central (24) é constituído pelo menos pela dita camada de folha superior (62).
21. Método de acordo com a reivindicação 20, onde a etapa de juntar dita primeira e dita segunda margens laterais (20, 22) à dita camada de folha superior (62) produz uma estrutura unida inicial (96), dito método incluindo ainda as etapas de: avançar dita estrutura unida inicial (96) a uma segunda estação de acoplamento (98); fornecer os franzidos eretos (64, 66) e alimentar ditos franzidos eretos (98) a dita segunda estação de acoplamento; juntar ditos franzidos eretos (64, 66) à dita estrutura unida inicial (96) na dita segunda estação de acoplamento (98) por meio de linhas de junta adicionais (72, 74) para produzir uma estrutura unida subseqüente (102) sob a forma de um pacote de folha de envoltório (103), e alimentar dito pacote de folha de envoltório (103) para uma estação final de acoplamento (106) onde dito pacote de folha de envoltório é juntado a dita camada de folha traseira (60) do dito chassi (14).
22. Método de acordo com a reivindicação 20, onde ditas primeira e segunda tiras de material (50) servem adicionalmente como franzidos eretos (64, 66) do vestuário, e a etapa de juntar dita primeira e dita segunda margens laterais (20, 22) a dita camada de folha superior (62) produz uma estrutura unida (96) sob a forma de um pacote de folha de envoltório (103), dito método incluindo ainda a etapa de: alimentar dito pacote de folha de envoltório (103) para uma estação final de acoplamento (106) onde dito pacote de folha de envoltório é juntado a dita camada de folha traseira (60) do dito chassi (14).
23. Método de acordo com a reivindicação 19, onde dito um componente da dita estrutura central é constituído pelo menos por todos os componentes da dita estrutura central.
24. Método de acordo com a reivindicação 23, onde dita primeira e dita segunda tiras de material (50) servem adicionalmente como franzidos eretos (64, 66) do vestuário.
25. Método de acordo com uma das reivindicações 19 a 24, onde ditas primeira e segunda margens laterais (20, 22) são alimentadas sob tensão variada para dita primeira estação de acoplamento (90) através de rolos de velocidade variável (92) de maneira que ditas primeira e segunda margens laterais são estendidas perto de 90% a 350%, preferivelmente de 150% a 300% e mais preferivelmente 2 00% a 250% e ditas primeira e segunda margens laterais são juntadas a dito pelo menos um componente (12, 60, 62) da dita estrutura central (24) quando assim estendidas.
26. Método de acordo com a reivindicação 25, onde em seguida à junção de dito pelo menos um componente quando assim estendido, a tensão na dita primeira e na dita segunda margens laterais é reduzida.
27. Método de acordo com uma das reivindicações 21 a 26, onde a etapa de alimentar dito pacote de folha de envoltório (103) para uma estação de acoplamento final (106) é efetuada através de um rolo de velocidade constante (104) .
28. Método de acordo com uma das reivindicações 19 a 22, onde em dita estação de acoplamento final (106) ditas estruturas absorventes ((12) são integradas entre dita camada de folha superior (62) e dita camada de folha traseira (60).
29. Método de acordo com uma das reivindicações 19 a 28, onde ditas linhas de junta são criadas por equipamento de solda ultra-sônica (94; 100).
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