BRPI0620404A2 - elo de cadeia com uma ligação articulada de vários eixos - Google Patents

Abstract

ELO DE CADEIA COM UMA LIGAçãO ARTICULA DA DE VáRIOS EIXOS. A presente invenção refere-se a um elo de cadeia (1, 21) de acordo com a invenção para uma cadeia de condução de energia para a condução de condutos, tubos flexíveis ou semelhantes entre um ponto deconexão estacionários e um ponto de conexão móvel, apresenta ao menos um ligamento transversal (4, 24) e duas placas (2, 3, 22, 23) dispostas distanciadas entre si. O ligamento transversal está ligado soltável e articuladamente com ao menos uma placa. Na ligação articulada, trata-se na configuração de acordo com a invenção do elo de cadeia de uma ligação de vários eixos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ELO DE CA- DEIA COM UMA LIGAÇÃO ARTICULADA DE VÁRIOS EIXOS".

A presente invenção refere-se a um elo de cadeia para uma ca- deia de condução de energia para a condução de condutos, tubos flexíveis ou semelhantes.

Cadeias de condução de energia são empregadas quando um componente móvel, especialmente um componente que se move essencial- mente em uma trajetória predeterminada, deve ser suprido com meios de consumo, como por exemplo corrente, água ou semelhante. Nesses casos, condutos, tubos flexíveis ou semelhantes devem ser guiados de um ponto de conexão fixo a um ponto de conexão móvel de tal maneira que seja possível um movimento do componente em sua trajetória predeterminada, sem que ocorram então avarias dos condutos.

São conhecidas distintas formas de execução de uma cadeia de condução de energia. Uma cadeia de condução de energia é formada por elos de cadeia articuladamente ligados entre si, sendo que a cadeia de con- dução de energia é movida ao longo de uma trajetória predeterminada. Os elos de cadeia formam um canal, em que os condutos, tubos flexíveis e se- melhantes estão assentados.

Um elo de cadeia apresenta ao menos um ligamento transversal e duas placas dispostos mutuamente distanciadas. As placas são executa- das de tal maneira que podem ser ligadas articuladamente entre si com as placas de um elo de cadeia vizinho. As placas do elo de cadeia estão ligadas articuladamente através de ao menos um ligamento transversal. A ligação entre o ligamento transversal e as placas é então executada de tal maneira que o ligamento transversal está ligados de modo soltável com ao menos uma placa de cadeia, de modo que o acesso aos condutos no canal de con- dução ou ao elo de cadeia é possibilitado, podendo assim haver facilmente uma inserção ou remoção dos condutos bem como um eventual acesso aos condutos para fins de manutenção. Para tanto, a ligação do ligamento trans- versal com a placa é solta e o ligamento transversal na outra placa de articu- lação para fora. Para estabelecimento de uma ligação soltável entre um ligamen- to transversal e a placa são conhecidas diversas possibilidades do estado atual da técnica. Do WO 00/63586 é conhecida por exemplo uma ligação de encaixe entre ligamento transversal e placa, que é soltável manualmente sem emprego de ferramentas.

O WO 98/34040 A1 descreve uma cadeia de condução de ener- gia, em que o ligamento transversal apresenta segmentos extremos para ligação do Iigamento transversal com a placa da cadeira, que possibilita um pivotamento do ligamento transversal em torno de eixos de pivotamento em ambos os segmentos extremos.

Além disso, da US 4,807,432 é conhecida uma cadeia de con- dução de energia, em que respectivamente um ligamento transversal por elo de cadeia está ligado de modo soltável com as placas de cadeia. A ligação de ambas as placas de cadeia é promovida por ressaltos de encaixe, que são executados respectivamente nos ligamentos transversais. Partindo dis- so, tem a presente invenção por objetivo indicar um elo de cadeia, em que seja aperfeiçoada a pivotabilidade do ligamento transversal.

Esse objetivo é alcançado por um elo de cadeia com as caracte- rísticas da reivindicação 1. Outras configurações e execuções vantajosas do elo de cadeia de acordo com a invenção são objeto das reivindicações de- pendentes.

O elo de cadeia de acordo com a invenção para uma cadeia de condução de energia para a condução de condutos, tubos flexíveis ou seme- lhantes entre um ponto de conexão estacionários e um ponto de conexão móvel apresenta ao menos um ligamento transversal e duas placas dispos- tas distanciadas entre si. O ligamento transversal está ligado de modo soltá- vel e articulado com ao menos uma placa. Quanto à ligação articulada, trata- se na execução do elo de cadeia de acordo com a invenção de uma ligação de vários eixos.

Por essa execução do elo de cadeia de acordo com a invenção é melhorada a pivotabilidade do ligamento transversal. Pela ligação articula- da de vários eixos, o ligamento transversal pode assumir dentro do ângulo de pivotamento possível distintas posições dentro do espaço. Isso é então especialmente importante quando no espaço de montagem limitado haja perigo de que, para a inserção ou remoção de condutos, a solicitação da ligação articulada seja demasiada, de modo que pode ocorrer uma avaria de um elo, como pode ser o caso nos elos de cadeia no estado atual da técnica.

Construtivamente, a ligação articulada de vários eixos pode ser obtida na medida em que a mesma seja executada como uma ligação de articulação esférica. Essa ligação articulada possibilita uma fácil dobragem do ligamento transversal. De outro lado, a ligação esférica de preferência soltável é de tal maneira configurada que é solta com um mínimo de força, de modo que é obtida uma firma retenção para também, por exemplo em tubos flexíveis hidráulicos, que são guiados na cadeia de condução de ener- gia, se evitar uma abertura do elos da cadeia.

Segundo uma configuração vantajosa do elo de cadeia de acor- do com a invenção se propõe que ao menos um ligamento transversal apre- sente uma cabeça esférica e que ao menos uma placa apresente ao menos uma cavidade de articulação. Alternativamente ou adicionalmente, o elo de cadeia pode ser executado de tal maneira que ao menos uma placa apre- sente ao menos uma cabeça esférica e o ao menos um ligamento transver- sal apresente uma correspondente cavidade de articulação.

Especialmente preferida é uma configuração em que a cabeça esférica e/ou a cavidade de articulação seja ou sejam executadas em ao menos uma região extrema do ligamento transversal.

A cavidade de articulação e/ou a cabeça esférica são previstas nas regiões extremas contrapostas do ligamento transversal. Elas se encon- tram de preferência em uma reta imaginária, que se estende essencialmente paralela ao eixo longitudinal. Isso não é obrigatoriamente necessário. A cavida- de de articulação e/ou a cabeça esférica podem também estar dispostas deslo- cadas entre si nas regiões contrapostas, de modo que uma reta de ligação i- maginária intercepta um eixo longitudinal a um ângulo. Por essa disposição deslocada da cabeça esférica e/ou de uma cavidade de articulação nas regiões extremas contrapostas do ligamento transversal pode ser ainda mais aumenta- da a multiplicidade de variações das posições que o Iigamento transversal pode assumir no estado aberto. Assim, por exemplo, o Iigamento transversal pode ser pivotado essencialmente em direção longitudinal do elo de corrente.

Para possibilitar uma retenção segura do Iigamento transversal nas placas laterais segundo uma outra configuração vantajosa do elo da ca- deia é proposto que a placa apresente um alojamento que abrace parcialmen- te uma região manual do Iigamento transversal. O Iigamento transversal forma com ao menos uma placa uma ligação com travamento devido à forma, que pode ser ainda fortalecida eventualmente por travamento devido à força.

O elo de cadeia de acordo com a invenção consiste, de prefe- rência, parcialmente em um plástico.

O ligamento transversal pode apresentar uma largura que cor- responda essencialmente à largura do elo de cadeia, de modo que o Iiga- mento transversal forma uma tampa. Outras vantagens e detalhes do elo de corrente de acordo com a invenção serão explicados com base em exem- plos de execução representados no desenho, sem que o objeto da invenção seja limitado a esses exemplos de execução concretos.

Mostram:

Figura 1 - um primeiro exemplo de execução de um elo de ca- deia em uma vista do alto,

Figura 2 - um Iigamento transversal do elo de cadeia segundo a figura 1 em vista do alto,

Figura 3 - o Iigamento transversal em uma vista de baixo,

Figura 4 - o elo de cadeia segundo a figura 1 em uma vista do alto sem Iigamento transversal,

Figura 5 - o elo de cadeia em uma vista A-A segundo a figura 4,

Figuras 6, 7 e 8 - um processo de abertura para soltura do liga- mento transversal,

Figura 9 - um elo de cadeia com Iigamento transversal parcial- mente aberto,

Figura 10 - um elo de cadeia com Iigamento transversal comple- tamente aberto, Figura 11 - um segundo exemplo de execução de um elo de ca- deia em uma vista do alto,

Figura 12 - um ligamento transversal de um elo de cadeia se- gundo a figura 11 em uma vista do alto,

Figura 13 - o elo de cadeia segundo a figura 11, mas sem liga- mento transversal em uma vista do alto,

Figura 14 - o elo de cadeia segundo a figura 11 em uma vista lateral e no corte parcial,

Figura 15 - o elo de cadeia segundo a figura 11 em uma vista lateral no corte parcial com Iigamento transversal parcialmente solto, e

Figura 16 - o elo de cadeia segundo a figura 11 em uma vista dianteira com Iigamento transversal aberto.

Nas figuras 1 a 10 está representado um primeiro exemplo de execução de um elo de cadeia 1 de acordo com a invenção para uma cadeia de condução de energia para condução de condutos, tubos flexíveis ou se- melhante entre um ponto de conexão estacionário e um móvel. O elemento de cadeia 1 apresenta placas 2, 3. As placas 2, 3 estão dispostas distancia- das entre si. Com as talas 2, 3 está unido de modo soltável e articulado um ligamento transversal 4. Cada tala 2, 3 apresenta em cada região extrema uma cavilha de articulação. Na região extrema contraposta de cada placa 2, 3 está executado respectivamente um assento de articulação 6. As cavilhas de articulação 5 e os assentos de articulação 6 são de tal maneira configu- rados que elos de cadeia podem ser ligados articuladamente entre si.

O ligamento transversal 4 apresenta nas regiões extremas con- trapostas respectivamente uma cabeça esférica 7. No exemplo de execução representado, as cabeças esféricas 7 estão diametralmente contrapostas entre si. Entre a cabeça esférica 7 e a região vizinha do ligamento transver- sal está executada uma fenda 8. As bordas longitudinais 9, 10 do ligamento transversal 4 são executadas arredondadas, como se vê por exemplo na figura 7 ou 8.

No lado superior do Iigamento transversal 4 está executada uma região de engate de ferramenta 11. Essa região de engate de ferramenta está mantida em forma de fenda no exemplo de execução representado, de modo que uma chave de parafuso pode ser introduzida nessa região de en- gate de ferramenta 11.

No lado inferior do ligamento transversal 4 está prevista na res- pectiva região extrema respectivamente uma fenda 12, que se estende es- sencialmente transversal à direção longitudinal do ligamento transversal 4.

As figuras 4 e 5 mostram o elo de cadeia segundo a figura 1, mas sem o ligamento transversal 4. Cada placa 2, 3 apresenta uma borda longitudinal 13. Na borda longitudinal 13 e em direção da borda longitudinal contraposta de uma placa está executado um recesso 14, que serve para alojamento de uma região extrema do ligamento transversal 4. O recesso 14 apresenta um fundo 15 e paredes laterais 16. Desde o fundo 15 e essenci- almente ortogonalmente ao mesmo é formada uma saliência 17. A saliência 17 é de tal maneira formada e disposta que se projeta para dentro da fenda 12 do ligamento transversal 4, quando o ligamento transversal 4 está ligado com as placas 2, 3. O emparelhamento de saliência 17 e fenda 12 é de pre- ferência de tal maneira executado que absorve ao menos parcialmente as forças que ocorrem transversalmente à direção longitudinal do elo de cadeia, de modo que é obtida uma segurança transversal do elo de cadeia.

As paredes laterais 16 apresentam um contorno adaptado às bordas longitudinais 9, 10 do ligamento transversal 4. De preferência, as bordas longitudinais 9, 10 são de tal maneira arredondadas que seu raio de curvatura corresponde essencialmente ao raio da cabeça esférica 7. Para se conseguir que o ligamento transversal seja removível do recesso 14 apenas com aplicação de uma força predeterminada, as paredes laterais 16 são providas de corte traseiro, de modo que é necessária uma força mínima para soltar o ligamento transversal 4 das placas 2, 3.

Da representação segundo as figuras 4 e 5 se depreende que na região do recesso 14 está prevista uma lingüeta 18, que fica disposta entre as paredes laterais 16 e com distância do fundo 15, de modo que a lingüeta 18 apresenta certa elasticidade. A distância da lingüeta 18 da parede lateral 16 é de tal maneira selecionada que, nesse espaço intermediário pode ser introduzida a cabeça esférica 7, de modo que a cabeça esférica 7 encosta na parede lateral 16 e na lingüeta 18. No exemplo de execução representa- do, a lingüeta 18 apresenta uma calota 19, para dentro da qual se projeta parcialmente a cabeça esférica 7. A lingüeta 18 e a parede lateral 16 vizinha formam uma cavidade de articulação 36. Para a introdução da cabeça esfé- rica entre a lingüeta 18 e a parede lateral 16 é necessária certa força, por meio da qual a lingüeta 18 pode ser defletida até que a cabeça esférica 7 atinja a calota 19. Pode ser estabelecida uma ligação com travamento devi- do a força e/ou forma entre a cabeça esférica 7 e a lingüeta 18 e a parede lateral 16.

Para soltura do ligamento transversal 4 das placas 2, 3, uma fer- ramenta 20 é introduzida na região de engate de ferramenta 11 do Iigamento transversal 4, como mostra a figura 6 ou 7 ou 8. Mediante pivotamento da ferramenta é exercido sobre o Iigamento transversal um torque, que é sufici- ente para se conseguir que o Iigamento transversal 4 seja solto do recesso 14. Nas figuras 6 e 7 se pode ver que o Iigamento transversal é solto da pla- ca 3 na medida em que a borda longitudinal 10 é girada além do corte trasei- ro na parede lateral 16.

A construção do elo de cadeia e a configuração dos recessos e dos Iigamentos transversais são de tal maneira selecionadas que o Iigamen- to transversal pode ser pivotado para fora do recesso 14 independentemente de se a ferramenta 20 é pivotada no sentido horário ou no sentido anti- horário.

A figura 9 mostra o Iigamento transversal 4 no estado parcial- mente solto e pivotado, sendo que uma das cabeças esféricas está ainda fixa no recesso. A parede lateral 16 e a lingüeta 18 formam uma cavidade esférica, em que está montada a cabeça esférica 7, de modo que é possível uma pivotabilidade em múltiplos eixos do ligamento transversal 4, como se pode ver na figura 10.

Sendo exercida uma forma sobre o Iigamento transversal 4 no estado aberto, então sob determinadas circunstâncias isso conduz a um completo desprendimento do filete transversal da placa 3, sem que a placa e/ou o ligamento transversal seja parcialmente destruído, como é o caso e- ventualmente nos elos de cadeia conhecidos.

As figuras 11 a 16 mostram uma segunda forma de execução de um elo de cadeia de acordo com a invenção para uma cadeia de condução de energia para a condução de condutos, tubos flexíveis ou semelhante en- tre uma conexão estacionária e uma móvel. O elo de cadeia 21, como repre- sentado na figura 11, apresenta uma placa 22 e uma segunda placa 23. Ca- da placa 22, 23 apresenta no exemplo de execução apresentado respecti- vãmente uma càvilha de articulação 25, que pode ser introduzida em um correspondente assento de articulação 26 de um elo de cadeia vizinho. As placas 22, 23 estão dispostas distanciadas entre si e ligadas entre si por um ligamento transversal 24. O ligamento transversal 24 está representado na figura 12. Ele apresenta em suas regiões extremas respectivamente uma cabeça esférica 27. O Iigamento transversal 24 é executado simétrico com relação a um eixo transversal. De ambos os lados da cabeça esférica está prevista respectivamente uma fenda 28, que é limitada pela cabeça esférica 27 e prolongamentos 29 das bordas longitudinais 30 do Iigamento transver- sal 24. As bordas longitudinais 30 são executadas de preferência arredon- dadas. Na região central do Iigamento transversal 24 está executada uma região de engate de ferramenta 31, que é prevista para alojamento de uma ferramenta, por exemplo uma chave de fenda.

A figura 14 mostra o elo de cadeia segundo a figura 11, mas sem o Iigamento transversal 24. Na representação da figura 13 se vê que cada placa 22, 23 apresenta um assento 32 para alojamento da respectiva região extrema do Iigamento transversal 24. O assento 32 é limitado por pa- redes laterais 33 e uma parede de fundo 34. Da parede de fundo 34 se es- tendem por uma parte do comprimento do assento 32 elevações 35, que pode ser levadas a encostar em uma cabeça esférica 27. Uma cavidade de articulação 36 é limitada pelas saliências 37, 38. A figura 14 mostra uma pla- ca 22 com um Iigamento transversal 24 em corte parcial. Na representação se vê que as paredes laterais 33 são executadas com cortes traseiros, que abrangem parcialmente as bordas longitudinais 30 do Iigamento transversal 24. A cabeça esférica 27 está disposta entre as saliências 37, 38. Ela assen- ta sobre as elevações 35. As elevações 35 engatam por trás da cabeça esfé- rica 27, de modo que as elevações 35 formam com as saliências 37, 38 uma segurança contra uma soltura do Iigamento transversal transversalmente à direção longitudinal do elo de cadeia. As saliências 37, 38 apresentam re- cessos em forma de valva esférica, mutuamente superpostos, que são adap- tados à forma da cabeça esférica 27. Para a soltura do ligamento transversal 24 das placas, uma ferramenta é introduzida na região de entrada de ferra- menta 21 e é exercido um torque sobre o Iigamento transversal, de modo que o Iigamento transversal é parcialmente girado para fora do assento 32. Durante essa operação, a cabeça esférica 27 chega à cavidade de articula- ção, como se vê na figura 15. O Iigamento transversal 24 pode então ser pivotado em correspondência ao ângulo de pivotamento do emparelhamento cavidade de articulação cabeça esférica, por exemplo para uma posição co- mo representada na figura 16.

LISTA DE REFERÊNCIAS

1 elo de cadeia 2 placas 3 placa 4 Iigamento transversal 5 cavilha de articulação 6 assento de articulação 7 cabeça esférica 8 fendas 9 borda longitudinal 10 borda longitudinal 11 região de engate de ferramenta 12 fenda 13 borda longitudinal 14 recesso 15 fundo 16 parede lateral

17 saliência

18 lingüeta

19 calota

20 ferramenta

21 elo de cadeia

22 placas

23 placa

24 ligamento transversal 25 cavilha de articulação

26 assento de articulação

27 cabeça esférica

28 fendâ

29 prolongamento

30 borda longitudinal

31 área de engate de ferramenta

32 assento

33 parede lateral

34 parede de fundo

35 elevação

36 cavidade de articulação

37 saliência

38 saliência

Claims (11)

1. Elo de cadeia para uma cadeia de condução de energia para a condução de condutos, tubos flexíveis ou semelhantes entre um ponto de conexão estacionários e um ponto de conexão móvel, sendo que o elo de cadeia (1, 21) apresenta ao menos um ligamento transversal (4, 24) e duas placas (2, 3, 22, 23) dispostas distanciadas entre si, sendo que o ligamento transversal (4, 24) está ligado articuladamente com ao menos uma placa (2, -3, 22, 23), caracterizado pelo fato de que a ligação articulada é uma ligação articulada de vários eixos.

2. Elo de cadeia de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ligação articulada apresenta ao menos uma ligação de articulação esférica.

3. Elo de cadeia de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o ao menos um ligamento transversal (4, 24) apresenta ao menos uma cabeça esférica (7, 27) e a ao menos uma placa (2, 3, 22, 23) ao menos uma cavidade de articulação (36) correspondente.

4. Elo de cadeia de acordo com reivindicação 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que ao menos uma placa (2, 3, 22, 23) apresenta ao me- nos uma cabeça esférica (7, 27) e o ao menos um ligamento transversal (4, -24) ao menos uma cavidade de articulação (36) correspondente.

5. Elo de cadeia de acordo com reivindicação 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que a cabeça esférica (7) ou/e a cavidade de articulação estão ou estão executadas em ao menos uma região extrema do ligamento transversal (4).

6. Elo de cadeia de acordo com uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo fato de que nas regiões extremas contrapostas do liga- mento transversal (4) estão previstas respectivamente uma cabeça esférica (7) e/ou uma cavidade de articulação, que se encontram em uma reta imagi- nária, que é essencialmente paralelo ao eixo longitudinal.

7. Elo de cadeia de acordo com uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo fato de que nas regiões extremas contrapostas do liga- mento transversal (4) estão previstas respectivamente uma cabeça esférica (7) e/ou uma cavidade de articulação, que se encontram em uma reta imagi- nária, que intercepta um eixo longitudinal sob um ângulo.

8. Elo de cadeia de acordo com ao menos uma das reivindica- ções 2 a 7 precedentes, caracterizado pelo fato de que a placa (2, 3, 22, 23) apresenta um assento, que abrange parcialmente uma região de borda do ligamento transversal (4, 27).

9. Elo de cadeia de acordo com ao menos uma das reivindica- ções 3 a 8, caracterizado pelo fato de que a placa (2, 3, 22, 23) apresenta um assento, em que está ou estão executadas uma cavidade de articulação (36) ou/e uma câbeça esférica (7, 27).

10. Elo de cadeia de acordo com ao menos uma das reivindica- ções 1 a 9 precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos uma placa (2, 3, 22, 23) é executada ao menos parcialmente de um plástico.

11. Elo de cadeia de acordo com ao menos uma das reivindica- ções 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o Iigamento transversal (4, 24) forma uma tampa.