BRPI0619850A2 - composições aditivas para tratar várias folhas de base - Google Patents

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Abstract

COMPOSIçõES ADITIVAS PARA TRATAR VáRIAS FOLHAS DE BASE. Produtos similares a uma folha, tais como produtos de papel-tecido contendo uma composição aditiva. A composição aditiva, por exemplo, compreende uma dispersão aquosa contendo um polimero de alfa-olefina, um copolímero de etileno-ácido carboxílico ou misturas destes. O polimero de alfa-olefina pode compreender um interpolímero de etileno e octeno, enquanto o copolímero de etileno-ácido carboxílico pode compreender copolimero de etileno-ácido acrílico. A composição aditiva pode conter também um agente dispersante, tal como um ácido graxo. A composição aditiva pode ser incorporada na trama de papel-tecido ao ser combinada com as fibras que são usadas para formar a trama. Alternativamente, a composição aditiva pode ser topicamente aplicada à trama depois da trama ter sido formada. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada à trama como um adesivo de crepagem durante a operação de crepagem. A composição aditiva pode aperfeiçoar a resistência da trama de papel-tecido e/ou aperfeiçoar a maciez percebida da trama.

Description

"COMPOSIÇÕES ADITIVAS PARA TRATAR VÁRIAS FOLHAS DE BASE" RELACIONADOS
O presente pedido reivindica a prioridade de e é um pedido de continuação-em-parte US 11/304.063 depositado em de 15 de dezembro de 2005.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Produtos de papel-tecido absorventes, tais como toalhas de papel, lenços faciais, toalhas de papel-tecido para banho e outros produtos similares são desenhados para incluir várias propriedades importantes. Por exemplo, os produtos devem ter bom volume, sensação de maciez e devem ser altamente absorventes. O produto deve ter também boa re- sistência mecânica e resistência ao rasgamento, mesmo quando úmido. Infelizmente, é muito difícil produzir um produto de papel-tecido de alta resistência que seja também macio e al- tamente absorvente. Usualmente, quando etapas são realizadas para aumentar uma propriedade do produto, outras caracterís- ticas do produto são adversamente afetadas.
Por exemplo, a maciez é tipicamente aumentada por diminuição ou redução da ligação das fibras celulósicas den- tro do produto de papel-tecido. Contudo, inibição ou redução da ligação das fibras afeta adversamente a resistência da trama de papel-tecido.
Em outras modalidades, a maciez é intensificada pela adição tópica um agente amaciante às superfícies exter- nas da trama de papel-tecido. O agente amaciante pode com- preender, por exemplo, silicone. O silicone pode ser aplica- do à trama por impressão, revestimento ou pulverização. Em- bora silicones tornem as tramas de papel-tecido mais macias, silicones podem ser relativamente caros e podem reduzir a durabilidade da folha conforme medida por resistência à tra- ção e/ou energia de tração absorvida.
De modo a aumentar a durabilidade, no passado, vá- rios agentes de resistência foram adicionados aos produtos de papel-tecido. Os agentes de resistência podem ser adicio- nados para aumentar a resistência a seco da trama de papel- tecido ou a resistência a úmido da trama de papel-tecido. Alguns agentes de resistência são considerados temporários, já que eles somente mantêm a resistência a úmido no papel- tecido por um especifico período de tempo. Agentes de resis- tência a úmido, temporários, por exemplo, podem aumentar a resistência de toalhas de banho de papel-tecido durante o uso, embora não impeçam que as toalhas de banho de papel- tecido se desintegrem quando jogadas no aparelho sanitário e descartadas para a linha de esgoto ou tanque séptico.
Agentes de ligação têm sido também topicamente a- plicados aos produtos de papel-tecido sozinhos ou em combi- nação com operações de crepagem. Por exemplo, um processo particular que mostrou ter muito sucesso na produção de toa- lhas de papel e esfregões está descrito na Patente US 3.879.257 de Gentile et al., que é aqui incorporada a título de referência em sua totalidade. Gentile et al. descrevem um processo no qual um material de ligante é aplicado em um pa- drão definido, fino a um lado da trama fibrosa. A trama é então aderida a uma superfície de crepagem aquecida e crepa- da da superfície. Um material de ligação é aplicado ao lado oposto da trama e a trama é similarmente crepada. 0 processo descrito por Gentile et al. fabrica produtos para esfregões tem excepcional volume, maciez excelente e boa absorbância. As regiões superficiais da trama proporcionam também exce- lentes propriedades de resistência mecânica, resistência à abrasão, e propriedades de limpeza a seco.
Embora o processo e os produtos descritos por Gen- tile et al. tenham proporcionados muitos avanços na técnica de fabricação de produtos de limpeza de papel, outros aper- feiçoamentos em vários aspectos permanecem desejados. Por exemplo, agentes de resistência particulares são ainda ne- cessários os quais possam ser incorporados nas tramas de pa- pel-tecido sem significantemente impactar de modo adverso a maciez das tramas. Existe ainda a necessidade por um agente de resistência que possa ser incorporado na trama em qual- quer ponto durante a produção. Por exemplo, há ainda neces- sidade por um agente de resistência que possa ser adicionado a uma folha de polpa antes da formação da lama, uma suspen- são aquosa de fibras usadas para formar uma trama de papel- tecido, uma trama de papel-tecido formada antes da secagem, e/ou a uma trama de papel-tecido que tenha sido secada.
Além disso, no passado, as composições aditivas aplicadas às tramas de papel-tecido tinham uma tendência, sob algumas circunstâncias, de criar problemas de bloqueio, que se refere à tendência de duas folhas de papel-tecido ad- jacentes se grudarem uma á outra. Como tal, é ainda necessá- rio que exista uma composição aditiva ou agente de resistên- cia que seja topicamente aplicado à trama de papel-tecido sem criar problemas de bloqueio.
SUMÁRIO
Em geral, a presente exposição é direcionada a produtos similares à folha, úmidos ou secos, tendo proprie- dades aperfeiçoadas devido à presença de uma composição adi- tiva. O produto similar à folha pode compreender, por exem- plo, uma toalha de banho de papel-tecido, um lenço facial, uma toalha de papel, um esfregão industrial, um esfregão pré-umedecido e similar. O produto pode conter uma prega ou pode conter pregas múltiplas. A composição aditiva pode ser incorporada no produto similar à folha de modo a aperfeiçoar a resistência mecânica do produto sem afetar significante- mente a maciez e/ou bloquear o comportamento do produto de um modo negativo. De fato, a composição aditiva pode real- mente aperfeiçoar a maciez em conjunção com aperfeiçoamento da resistência. A composição aditiva pode também aumentar a resistência mecânica sem problemas associados a bloqueio. A composição aditiva pode compreender, por exemplo, uma dis- persão aquosa contendo uma resina termoplástica. Em uma mo- dalidade, a composição aditiva é aplicada topicamente a uma trama tal como durante a operação de crepagem.
A composição aditiva pode compreender um polímero de olefina não fibroso. Por exemplo, a composição aditiva pode compreender uma composição formadora de filme e o polí- mero de olefina pode compreender um interpolímero de etileno e pelo menos um comonômero que compreende um alqueno, tal como 1-octeno. A composição aditiva pode conter também um agente dispersante, tal como um ácido carboxílico. Exemplos de agentes dispersantes particulares incluem, por exemplo, ácidos graxos, tais como ácido oléico ou ácido esteárico.
Em uma modalidade particular, a composição aditiva pode conter um copolimero de etileno e octeno em combinação com um copolimero de etileno-ácido acrílico. 0 copolimero de etileno-ácido acrílico não somente é uma resina termoplásti- ca, mas pode servir também como um agente dispersante. 0 co- polimero de etileno e octeno pode estar presente em combina- ção com o copolimero de etileno-ácido acrílico em uma razão em peso de cerca de 1:10 a cerca de 10:1, tal como de cerca de 2:3 a cerca de 3:2.
A composição de polímero de olefina pode exibir cristalinidade de menos que cerca de 50%, tal como menos que cerca de 20%. O polímero de olefina pode ter também um índi- ce de fusão de menos que cerca de 1.000 g/10 minutos, tal como menos que cerca de 700 g/10 minutos. O polímero de ole- fina pode ter também um tamanho de partícula relativamente pequeno, tal como de cerca de 0,1 mícron a cerca de 5 micra, quando contido em uma suspensão aquosa.
Em uma modalidade alternativa, a composição aditi- va pode conter um copolimero de etileno-ácido acrílico. O copolimero de etileno-ácido acrílico pode estar presente na composição aditiva em combinação com um agente dispersante, tal como um ácido graxo.
Em uma modalidade, a composição aditiva pode ser topicamente aplicada a um ou a ambos os lados de uma trama de papel-tecido. Uma vez aplicada a uma trama de papel- tecido, foi verificado que a composição aditiva pode formar um filme descontínuo, mas interconectado dependendo da quan- tidade aplicada à trama. Desse modo, a composição aditiva aumenta a resistência da trama sem interferir significante- mente na capacidade da trama de absorver fluidos. Por exem- pio, o filme descontínuo que é formado inclui aberturas que permitem que líquidos sejam absorvidos pela trama de papel- tecido.
Em outras modalidades, a composição aditiva pode ser aplicada a uma trama em quantidades relativamente peque- nas de modo que a composição de aditivo forme áreas tratadas separadas sobre a superfície da trama. Mesmo em tais quanti- dades baixas, contudo, a composição aditiva pode ainda in- tensificar uma ou mais propriedades da trama.
Também, vantajosamente, a composição aditiva não penetra substancialmente na trama de papel-tecido quando a- plicada. Por exemplo, a composição aditiva penetra na trama de papel-tecido em quantidade menor que cerca de 30% da es- pessura da trama, tal como menos que cerca de 20%, tal como menos que cerca de 10% da espessura da trama. Ao permanecer primariamente sobre a superfície da trama, a composição adi- tiva não interfere com a capacidade de absorção líquida da trama. Ainda, a composição aditiva não aumenta substancial- mente a rigidez da trama, e, como descrito acima, sem criar problemas com bloqueio.
Em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada a um lado de uma trama de papel-tecido para aderir a trama de papel-tecido a um tambor de crepagem e para efe- tuar a crepagem da trama de papel-tecido da superfície do tambor. Nessa modalidade, por exemplo, a composição aditiva pode ser aplicada a um lado da trama de papel-tecido de a- cordo com um padrão. 0 padrão pode compreender, por exemplo, um padrão de conformações separadas, um padrão reticulado, ou uma combinação de ambos. De modo a aplicar a composição à trama de papel-tecido, a composição aditiva pode ser impres- sa sobre a trama de papel-tecido. De acordo com o padrão. Por exemplo, em uma modalidade, uma impressora de rotogravu- ra pode ser usada.
A composição aditiva pode ser aplicada a um lado da trama de papel-tecido em uma quantidade de cerca de 0,1% a cerca de 30% em peso. Em algumas modalidades, depois da composição aditiva ser aplicada à trama, a trama pode ser secada em uma temperatura na faixa igual ou maior que a tem- peratura de ponto de fusão de polímero de base na composição aditiva. Uma vez aplicada, a composição aditiva fica subs- tancialmente na superfície da trama de papel-tecido para au- mentar a resistência mecânica sem interferir com as proprie- dades da absorção da trama. Por exemplo, quando aplicada à trama de papel-tecido, a composição aditiva pode penetrar na trama de papel-tecido de menos que cerca de 10% da espessura da trama de papel-tecido, tal como menos que cerca de 5% da espessura da trama. A composição aditiva pode formar um fil- me descontínuo sobre a superfície da trama de papel-tecido para proporcionar resistência enquanto também proporciona áreas não tratadas, onde líquidos podem ser rapidamente ab- sorvidos pela trama.
Quando a trama de papel-tecido é aderida ao tambor de crepagem, se desejado, o tambor de crepagem pode ser a- quecido. Por exemplo, a superfície de crepagem pode ser a- quecida para uma temperatura de cerca de 80°C a cerca de 200°C, tal como de cerca de IOO0C a cerca de 150°C. A compo- sição aditiva pode ser aplicada somente a um lado simples da trama de papel-tecido ou pode ser aplicada a ambos os lados da trama de acordo com os mesmos ou diferentes padrões. Quando aplicada a ambos os lados da trama, ambos os lados da trama podem ser crepados a partir de um tambor de crepagem ou somente um lado da trama pode ser crepado.
A trama de papel-tecido com a composição aditiva pode, em uma modalidade, compreender uma trama secada com ar, inteiramente, não crepada para aplicação de composição aditiva. Uma vez crepada da superfície de crepagem, a trama pode ter um volume relativamente alto, tal como maiôs que cerca de 10 cm3/g. 0 produto de papel-tecido pode ser usado como um produto de prega simples ou pode ser incorporado a um produto de pregas múltiplas.
Conforme descrição acima, a composição aditiva po- de aperfeiçoar várias propriedades da folha. Por exemplo, a composição aditiva confere à folha de base uma sensação de loção e maciez. Um teste que mede um aspecto da maciez é chamado de Teste Aderência-Deslizamento ("Stick-Slip Test"). Durante o Teste Aderência-Deslizamento, um trenó é puxado sobre uma superfície da folha de base enquanto a força re- sistiva é medida. Um número de aderência-deslizamento maior indica uma superfície de sensação de loção com forças meno- res de arrastamento. As tramas de papel-tecido tratadas de acordo com a presente exposição podem ter, por exemplo, ade- rência-deslizamento sobre um lado de mais que cerca de - 0,01, tal como de cerca de -0,0006 a cerca de 0,7, tal como de cerca de 0 a cerca de 0,7.
As folhas de base tratadas de acordo com a presen- te exposição podem ser feitas inteiramente de fibras celuló- sicas, tais como fibras de polpa, ou podem ser feitas de uma mistura de fibras. Por exemplo, as folhas de base podem com- preender fibras celulósicas em combinação com folhas sinté- ticas.
As folhas de base que podem ser tratadas de acordo com a presente exposição compreendem tramas de papel-tecido depositadas a úmido. Contudo, em outras modalidades, a folha de base pode compreender uma trama depositada a ar, uma tra- ma de via aérea, uma trama de co-forma, e similar.
Outras características e aspectos da presente in- venção são discutidas em maiores detalhes abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Uma inteira e fácil exposição da presente inven- ção, incluindo o melhor modo desta para aquele com conheci- mento ordinário da técnica, é dada mais particularmente no restante do relatório descritivo, incluindo referências às figuras acompanhantes, nas quais:
A Figura 1 é um diagrama esquemático de uma máqui- na de formar trama de papel-tecido, que ilustra a formação de uma trama de papel-tecido estratifiçada tendo camadas múltiplas de acordo com a presente exposição;
A Figura 2 é um diagrama esquemático de uma moda- lidade de um processo para formar tramas de papel-tecido se- cados inteiramente e não crepadas para uso na presente expo- sição;
A Figura 3 é um diagrama esquemático de uma moda- lidade de um processo para formar tramas de papel-tecido crepadas, prensadas a úmido para uso na presente exposição;
A Figura 4 é um diagrama esquemático de uma moda- lidade de um processo para aplicar composições aditivas a cada lado de uma trama de papel-tecido e crepagem de um lado da trama de acordo com a presente exposição;
A Figura 5 é uma vista plana de uma modalidade de um padrão que é usado para aplicar as composições aditivas às tramas de papel-tecido feitas de acordo com a presente exposição;
A Figura 6 é uma outra modalidade de um padrão que é usado para aplicar composições aditivas aos tecidos de pa- pel-tecido de acordo com a presente exposição;
A Figura 7 é uma vista plana de uma outra modali- dade alternativa de um padrão que é usado para aplicar com- posições aditivas às tramas de papel-tecido de acordo com a presente exposição;
A Figura 8 é um diagrama esquemático de uma moda- lidade alternativa de um processo para aplicar uma composi- ção aditiva a um lado da trama de papel-tecido e crepar um lado da trama de acordo com a presente exposição;
As Figuras 9-26 e 28-34 são os resultados obtidos nos Exemplos conforme descritos abaixo;
A Figura 27 é um diagrama que ilustra o equipamen- to usado para realizar o Teste Aderência-Deslizamento;
A Figura 35 é um diagrama esquemático de uma outra modalidade de um processo para formar tramas de papel-tecido crepadas de acordo com a presente exposição;
A Figura 36 é um diagrama esquemático de ainda uma outra modalidade de um processo para aplicar uma composição aditiva a um lado de uma trama de papel-tecido e crepar um lado da trama de acordo com a presente exposição; e
A Figura 37 é um diagrama esquemático de ainda uma outra modalidade de um processo para aplicar uma composição aditiva a um lado de uma trama de papel-tecido e crepar um lado da trama de acordo com a presente exposição.
Uso repetido de caracteres de referência no pre- sente relatório descritivo e desenhos tem o objetivo de re- presentar características ou elementos iguais ou análogos da presente exposição;
DESCRIÇÃO DETALHADA
É para ser entendido por aquele com conhecimento ordinário da técnica que a presente discussão é uma descri- ção de modalidades exemplares somente, e não tem o objetivo de limitar os aspectos mais amplos da presente exposição.
Em geral, a presente exposição é direcionada à in- corporação de uma composição aditiva em um produto similar a uma folha, tal como trama de papel-tecido, de modo a aper- feiçoar a resistência da trama. A resistência da trama pode ser aumentada sem afetar significantemente de modo adverso as propriedades de maciez percebida da trama. De fato, a ma- ciez pode ser aumentada em algumas aplicações. A composição aditiva pode compreender uma dispersão de poliolefina. Por exemplo, a dispersão de poliolefina pode conter partículas poliméricas tendo um tamanho relativamente pequeno, tal como menor que cerca de 5 micra, em um meio aquoso quando aplica- da ou incorporada em uma trama de papel-tecido. Contudo, uma vez secadas, as partículas poliméricas são geralmente indis- tinguíveis. Por exemplo, em uma modalidade, a composição a- ditiva pode compreender uma composição formadora de filme que forma um filme descontínuo e/ou forma áreas tratadas se- paradas sobre a folha de base. Em algumas modalidades, a dispersão de poliolefina pode conter também um agente dis- persante.
Como será descrito em maiores detalhes abaixo, a composição aditiva pode ser incorporada em uma trama de pa- pel-tecido usando várias técnicas e durante estágios dife- rentes da produção do produto de papel-tecido. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser combinada com uma suspensão aquosa de fibras que é usada para formar a trama de papel-tecido. Em uma modalidade alternativa, a com- posição aditiva pode ser aplicada a uma folha de polpa seca que é usada para formar uma suspensão aquosa de fibras. Em ainda uma outra modalidade, a composição aditiva pode ser topicamente aplicada à trama de papel-tecido, enquanto a trama de papel-tecido está úmida e depois da trama de papel- tecido ter sido secada. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada topicamente à trama de papel-tecido. Por exemplo, a composição aditiva pode ser a- plicada à trama de papel-tecido durante a operação de crepa- gem. Em particular, foi constatado que a composição aditiva é bem adequada para aderir uma trama de papel-tecido a uma superfície de crepagem durante um processo de crepagem.
Foi constatado que o uso da composição aditiva contendo uma dispersão de poliolefina proporciona vários be- nefícios e vantagens dependendo da modalidade particular. Por exemplo, verificou-se que a composição aditiva aperfei- çoa a resistência à tração, média, geométrica e a energia de tração média geométrica absorvida de tramas de papel-tecido tratadas em comparação com as tramas não-tratadas. Adicio- nalmente, as propriedades de resistência acima podem ser a- perfeiçoadas sem afetar significantemente de modo adverso a rigidez das tramas de papel-tecido em relação às tramas não tratadas e em relação às tramas de papel-tecido tratadas com uma composição de silicone, como era feito comuraente no pas- sado. Assim, as tramas de papel-tecido, de acordo com a pre- sente exposição, podem ter uma maciez percebida que é simi- lar ou equivalente às tramas de papel-tecido tratadas com uma composição de silicone. Contudo, as tramas de papel- tecido feitas de acordo com a presente exposição podem ter propriedades de resistência significantemente aperfeiçoadas nos níveis de maciez percebida.
0 aumento das propriedades de resistência é compa- rável também às tramas de papel-tecido da técnica anterior tratadas com um material de ligação, tal como um copolímero de etileno-acetato de vinila. Contudo, problemas com blo- queio de folha, que é a tendência das folhas adjacentes de aderirem umas às outras, são significantemente reduzidos quando as tramas de papel-tecido são feitas de acordo com a presente exposição em comparação com aquelas tratadas com uma composição aditiva de copolimero de etileno-acetato de vinila, como feito no passado.
As vantagens e benefícios acima podem ser obtidos por incorporação da composição aditiva na trama de papel- tecido em, virtualmente, qualquer ponto durante a fabricação da trama. A composição aditiva geralmente contém uma disper- são aquosa que compreende pelo menos uma resina termoplásti- ca, água, e, opcionalmente, pelo menos um agente dispersan- te. A resina termoplástica está presente dentro da dispersão em um tamanho de partícula relativamente pequeno. Por exem- plo, o tamanho médio de partícula volumétrico do polímero pode ser menos que cerca de 5 micra. O tamanho de partícula real pode depender de vários fatores incluindo o polímero termoplástico que está presente na dispersão. Assim, o tama- nho médio de partícula volumétrico pode ser der cerca de 0,05 mícron a cerca de 5 micra, tal como menos que cerca de 4 micra, tal como menos que cerca de 3 micra, tal como menos que cerca de 2 micra, tal como menos que cerca de 1 mícron. Os tamanhos de partícula podem ser medidos em um analisador de tamanho de partícula difusor de luz Coulter LS230 ou ou- tro dispositivo adequado. Quando presente na dispersão aquo- sa e quando presente na trama de papel-tecido, a resina ter- moplástica é encontrada tipicamente em uma forma não fibro- sa.
A distribuição de tamanho de partícula das partí- culas de polímero na dispersão pode ser menor que ou igual a cerca de 2,0, tal como menos que 1,9, 1,7 ou 1,5.
Exemplos de dispersões aquosas que podem ser in- corporadas na composição aditiva da presente exposição, es- tão descritas em, por exemplo, a Publicação de Pedido de Pa- tente US 2005/0100754, Publicação de Pedido de Patente US 2005/0192365, Publicação de PCT WO 2005/021638, e Publicação de PCT WO 2005/021622, que são todas aqui incorporadas a ti- tulo de referência.
Em uma modalidade, a composição aditiva pode com- preender uma composição formadora de filme capaz de formar um filme sobre a superfície de uma trama de papel-tecido. Por exemplo, quando adicionada topicamente a uma trama de papel-tecido, a composição aditiva pode formar um filme des- contínuo, mas interconectado. Em outras palavras, a composi- ção aditiva forma uma rede de polímeros interconectados so- bre a superfície da trama de papel-tecido. Contudo, o filme ou rede de polímeros é descontínuo em que as várias abertu- ras estão contidas dentro do filme. 0 tamanho das aberturas pode variar dependendo da quantidade de composição aditiva que é aplicada à rede e o modo pelo qual a composição aditi- va é aplicada. De particular vantagem, as aberturas deixam que líquidos sejam absorvidos através do filme descontínuo e no interior da trama de papel-tecido. A esse respeito, as propriedades de capilaridade da trama de papel-tecido não são substancialmente afetadas pela presença da composição aditiva.
Em outras modalidades, quando a composição aditiva é adicionada em quantidades relativamente pequenas à trama de base, a composição aditiva não forma uma rede interconec- tada, mas, em vez disso, aparece sobre a folha de base como áreas separadas tratadas. Contudo, mesmo em quantidades re- lativamente baixas, a composição aditiva pode ainda aumentar pelo menos uma propriedade da folha de base. Por exemplo, a sensação da folha de base pode ser aperfeiçoada mesmo em quantidades menores que cerca de 2,5% em peso, tal como me- nos de 2% em peso, tal como menos que 1,5% em peso, tal como menos que 1% em peso, tal como ainda menos que 0,5% em peso.
Ainda, em algumas modalidades, a composição aditi- va permanece primariamente na superfície da trama de papel- tecido e não penetra na trama uma vez aplicada. Desse modo, não somente o filme descontínuo permite que a trama de pa- pel-tecido absorva fluidos que contatam a superfície, mas não interfere significantemente na capacidade da trama de papel-tecido de absorver quantidades relativamente grandes de fluido. Assim, a composição aditiva não interfere signi- ficantemente nas propriedades de absorção de líquidos da trama enquanto aumenta a resistência da trama sem impactar substancialmente de forma adversa a rigidez da trama.
A espessura da composição aditiva quando presente sobre a superfície de uma folha de base pode variar depen- dendo dos ingredientes da composição aditiva e da quantidade aplicada. Em geral, por exemplo, a espessura pode variar de cerca de 0,01 mícron a cerca de 10 micra. Em níveis de adi- ção mais altos, por exemplo, a espessura pode ser de cerca de 3 micra a cerca de 8 micra. Contudo, em níveis de adição mais baixos, a espessura pode ser de cerca de 0,1 mícron, tal como de cerca de 0,3 mícron a cerca de 0,7 mícron.
Em níveis de adição relativamente baixos, a compo- sição aditiva pode também se depositar diferentemente na fo- lha de base do que quando em níveis de adição relativamente altos. Por exemplo, em níveis de adição relativamente bai- xos, não somente as áreas tratadas separadas se formam sobre a folha de base, mas também a composição aditiva pode seguir melhor a topografia da folha de base. Por exemplo, em uma modalidade, foi constatado que a composição aditiva segue o padrão de crepe de uma folha de base quando a folha de base é crepada.
A resina termoplástica contida dentro da composi- ção aditiva pode variar dependendo da aplicação particular e o resultado desejado. Por exemplo, em uma modalidade, a re- sina termoplástica é um polímero de olefina. Como usado a- qui, um polímero de olefina se refere a uma classe de hidro- carbonetos de cadeia aberta insaturada tendo a fórmula geral CnH2n. O polímero de olefina pode estar presente como um co- polímero, tal como um interpolímero. Como usado aqui, um po- límero substancialmente de olefina se refere a um polímero que contém menos que cerca de 1% de substituição.
Em uma modalidade particular, por exemplo, o polí- mero de olefina pode compreender um interpolímero de alfa- olefina de etileno com pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em um dieno C4-C2O linear, ramificado ou cíclico, ou um etileno-composto de vinila, tal como ace- tato de vinila, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C20 linear, ramifica- do ou cíclico ou um grupo arila C8-C20· Exemplos de comonôme- ros incluem propileno, 1-buteno, 3-metil-l-buteno, 4-metil- 1-penteno, 3-metil-l-penteno, 1-hepteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno, e 1-dodeceno. Em algumas modalidades, o interpolí- mero de etileno tem uma densidade de menos que cerca de 0,92 g/cm3.
Em outras modalidades, a resina termoplástica com- preende um interpolímero de alfa-olefina de propileno com pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em etileno, um dieno C4-C2O linear, ramificado ou cíclico, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C20 linear, ramificado ou cíclico ou um gru- po arila C6-C20· Exemplos de comonômeros incluem etileno, 1- buteno, 3-metil-l-buteno, 4-metil-l-penteno, 3-metil-l- penteno, 1-hepteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno, e 1- dodeceno. Em algumas modalidades, o comonômero está presente em cerca de 5% em peso a cerca de 25% em peso do interpolí- mero. Em uma modalidade, um interpolímero de propileno- etileno é usado.
Outros exemplos de resinas termoplásticas que po- dem ser usadas na presente exposição incluem homopolímeros e copolímeros (inclusive elastômeros) de uma olefina tais como etileno, propileno, 1-buteno, 3-metil-l-buteno, 4-metil-l- penteno, 3-metil-l-penteno, 1-hepteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno, e 1-dodeceno como tipicamente representados por polietileno, polipropileno, poli-l-buteno, poli-3-metil-l- buteno, poli-3-metil-l-penteno, poli-4-metil-l-penteno, co- polímero de etileno-propileno, copolímero de etileno-1- buteno, e copolimero de propileno-l-buteno; copolímeros (in- clusive elastômeros) de uma alfa-olefina com um dieno conju- gado ou não conjugado como tipicamente representados por co- polimero de etileno-butadieno e copolimero de etileno- etileno norborneno; e poliolefinas (inclusive elastômeros) tais como copolímeros de duas ou mais alfa-olefinas com um dieno conjugado ou não conjugado como tipicamente represen- tados por copolimero de etileno-propileno-butadieno, copoli- mero de etileno-propileno-diciclopentadieno, copolimero de etileno-propileno-1,5-hexadieno, e copolimero de etileno- propileno-etilideno norborneno; copolímeros de etileno- composto de vinila tais como copolímeros de etileno-acetato de vinila com comonômeros funcionais de N-metilol, copolíme- ros de etileno-álcoois vinílicos com comonômeros funcionais de N-metilol, copolimero de etileno-cloreto de vinila, copo- límeros de etileno-ácido acrílico ou etileno-ácido (met)acrílico, e copolimero de etileno-(met)acrilato; copo- límeros estirênicos (inclusive elastômeros) tais como poli- estireno, ABS, copolimero de acrilonitrila-estireno, copolí- mero de metilestireno-estireno; e copolímeros em bloco de estireno (inclusive elastômeros) tais como copolimero de es- tireno-butadieno e hidrato deste, e copolimero de tribloco de estireno-isopreno-estireno, compostos polivinílicos tais como poli(cloreto de vinila), poli(cloreto de vinilideno) , copolimero de cloreto de vinila-cloreto de vinilideno, po- li (acrilato de metila), e poli(metacrilato de metila); poli- amidas tais como náilon 6, náilon 6,6, e náilon 12; poliés- teres termoplásticos tais como poli(tereftalato de etileno) e poli(tereftalato de butileno); policarbonato, poli(óxido de etileno), e similar. Essas resinas podem ser usadas ou sozinhas ou em combinações de duas ou mais.
Em modalidades particulares, poliolefinas tais co- mo polipropileno, polietileno e copolimeros destes e mistu- ras destes, bem como terpolimeros de etileno-propileno-dieno são usados. Em algumas modalidades, os polímeros olefínicos incluem polímeros homogêneos descritos na Patente US 3.645.992 por Elston; polietileno de alta densidade (HDPE) conforme descrito na Patente US 4.076.698 de Anderson; poli- etileno de baixa densidade linear heterogeneamente ramifica- do (LLDPE); polietileno de densidade linear ultra-baixa he- terogeneamente ramificado (ULDPE); copolimeros de etileno linear/alfa-olefina, homogeneamente ramificados; polímeros de etileno substancialmente linear/alfa-olefina, homogenea- mente ramificados, que podem ser preparados, por exemplo, por um processo descrito nas Patentes US 5.272.236 e US 5.278.272, cuja descrição do processo é aqui incorporada a título de referência; e polímeros e copolimeros de etileno polimerizados por radicais livre, sob alta pressão, tais co- mo polietileno de baixa densidade (LDPE). Em ainda uma outra modalidade da presente invenção, a resina termoplástica com- preende um copolímero de etileno-ácido carboxílico, tal como copolimeros de etileno-ácido carílico (EAA) e de etileno- ácido metacrílico tais como aqueles disponíveis, por exem- plo, sob os nomes comerciais PRIMACOR™ da The Dow Chemical Company, NUCREL™ da Du Pont, e ESCOR™ da ExxonMobil, e des- critos nas Patentes US 4.599.392, US 4.988.781, e US 5.384.373, cada uma das quais é aqui incorporada a titulo de referência em sua totalidade, e copolimero de etileno- acetato de vinila (EVA). As composições poliméricas descri- tas nas Patentes US 6.538.070, US 6.566.446, US 5.869.575, US 6.488.341, US 5.677.383, US 6.316.549, US 6.111.023, ou US 5.844.045, cada uma das quais é aqui incorporada a titulo de referência em sua totalidade, são também adequadas em al- gumas modalidades. Igualmente, misturas de polímeros podem ser também usadas. Em algumas modalidades, as misturas in- cluem dois polímeros diferentes de Ziegler-Natta. Em outras modalidades, as misturas podem incluir as misturas de um po- límero de Ziegler-Natta e de metaloceno. Em ainda outras mo- dalidades, a resina termoplástica usada aqui é uma mistura de dois polímeros de metaloceno diferentes.
Em uma modalidade particular, a resina termoplás- tica compreende uma interpolímero de alfa-olefina de etileno com um comonômero que compreende um alqueno, tal como 1- octeno. O copolimero de etileno e octeno pode estar presente sozinho na composição aditiva ou em combinação com uma outra resina termoplástica, tal como copolimero de etileno-ácido acrílico. Particularmente vantajoso, o copolimero de etile- no-ácido acrílico não somente é uma resina termoplástica, como também serve como um agente dispersante. Para algumas modalidades, a composição aditiva deve compreender uma com- posição formadora de filme. Foi constatado que o copolimero de etileno-ácido acrílico pode auxiliar na formação de fil- mes, enquanto o copolimero de etileno e octeno reduz a rigi- dez. Quando aplicada a uma trama de papel-tecido, a composi- ção pode ou não formar um filme dentro do produto, dependen- do de como a composição é aplicada e da quantidade de compo- sição que é aplicada. Quando um filme está sendo formado so- bre a trama de papel-tecido, o filme pode ser continuo ou descontínuo. Quando presentes juntos, a razão em peso entre o copolimero de etileno e octeno e o copolimero de etileno- ácido acrílico pode ser de cerca de 1:10 a cerca de 10:1, tal como de cerca de 3:2 a cerca de 2:3.
A resina termoplástica, tal como o copolimero de etileno e octeno, pode ter uma cristalinidade de menos que cerca de 50%, tal como menos que cerca de 25%. O polímero pode ter sido produzido usando um catalisador de sítio único e pode ter um peso molecular médio ponderai de cerca de 15.000 a cerca de 5 milhões, tal como de cerca de 20.000 a cerca de 1 milhão. A distribuição de peso molecular do polí- mero pode ser de cerca de 1,01 a cerca de 40, tal como de cerca de 1,5 a cerca de 20, tal como de cerca de 1,8 a cerca de 10.
Dependendo do polímero termoplástico, o índice de fusão do polímero pode variar de cerca de 0,001 g/10 min a cerca de 1.000 g/10 min, tal como de cerca de 0,5 g/10 min a cerca de 800 g/10 min. Por exemplo, em uma modalidade, o ín- dice de fusão da resina termoplástica pode ser de cerca de 100 g/10 min a cerca de 700 g/10 min.
A resina termoplástica pode ter também um ponto de fusão relativamente baixo. Por exemplo, o ponto de fusão da resina termoplástica pode ser menor que cerca de 140°C, tal como menor que 130°C, tal como menor que 120°C. Por exemplo, em uma modalidade, o ponto de fusão é menor que cerca de 90°C. A temperatura de transição vitrea da resina termoplás- tica pode ser também relativamente baixa. Por exemplo, a temperatura de transição vitrea pode ser menor que cerca de 50°C, tal como menor que cerca de 40°C.
A uma ou mais resinas termoplásticas podem estar contidas dentro da composição aditiva em uma quantidade de cerca de 1% em peso a cerca de 96% em peso. Por exemplo, a resina termoplástica pode estar presente na dispersão aquosa em uma quantidade de cerca de 10% em peso a cerca de 70% em peso, tal como de cerca de 20% em peso, a cerca de 50% em peso.
Além de pelo menos uma resina termoplástica, a dispersão aquosa pode conter também um agente dispersante. Um agente dispersante é um agente que auxilia na formação e/ou na estabilização da dispersão. Um ou mais agentes dis- persantes podem ser incorporados na composição aditiva.
Em geral, qualquer agente dispersante adequado po- de ser usado. Em uma modalidade, por exemplo, o agente dis- persante compreende pelo menos um ácido carboxilico, um sal de pelo menos um ácido carboxilico, ou um éster de ácido carboxilico ou sal do éster de ácido carboxilico. Exemplos de ácidos carboxilicos úteis como dispersante compreendem ácido graxos tais como ácido montânico, ácido esteárico, á- cido oléico e similar. Em algumas modalidades, o ácido car- boxilico, o sal do ácido carboxilico, ou pelo menos um frag- mento de ácido carboxilico do éster de ácido carboxilico ou pelo menos um fragmento de ácido carboxilico do sal do éster de ácido carboxílico tem menos que 25 átomos carbono. Em ou- tras modalidades, o ácido carboxílico, o sal do ácido carbo- xílico, ou pelo menos um fragmento de ácido carboxílico do éster de ácido carboxílico ou pelo menos um fragmento de á- cido carboxílico do sal do éster de ácido carboxílico tem de 12 a 25 átomos de carbono. Em algumas modalidades, ácidos carboxílicos, sais do ácido carboxílico, pelo menos um frag- mento de ácido carboxílico do éster de ácido carboxílico ou seu sal tem de 15 a 25 átomos de carbono são preferidos. Em outras modalidades, o número de átomos de carbono é de 25 a 60. Alguns exemplos de sais compreendem um cátion seleciona- do do grupo que consiste em um cátion de metal alcalino, um cátion de metal alcalino terroso, ou um cátion de amônio ou de alquil amônio.
Em ainda outras modalidades, o agente dispersante é selecionado do grupo que consiste em polímeros de etileno- ácido carboxílico, e seus sais, tais como copolímeros de e- tileno-ácido acrílico ou copolímeros de etileno-ácido meta- crílico.
Em outras modalidades, o agente dispersante é se- lecionado de carboxilatos de éter alquílico, sulfonatos de petróleo, álcool sulfonado polioxietilenado, álcoois sulfa- tados ou fosfatados polioxietilenados, agentes dispersantes de polímeros de óxido de etileno/óxido de propileno/óxido de etileno, etoxilados de álcool primário e secundário, alquil glicosídeos e alquil glicerídeos.
Quando copolímero de etileno-ácido acrílico é usa- do como agente dispersante, o copolímero pode também servir como uma resina termoplástica.
Em uma modalidade particular, a dispersão aquosa contém um copolimero de etileno e octeno, copolimero de eti- leno-ácido acrílico, e um ácido graxo, tal como ácido esteá- rico ou ácido oléico. O agente dispersante, tal como o ácido carboxílico, pode estar presente na dispersão aquosa em uma quantidade de cerca de 0,1% e cerca de 10% em peso.
Além dos componentes acima, a dispersão aquosa contém também água. Água pode ser adicionada como água deio- nizada, se desejado. O pH da dispersão aquosa é geralmente menor que cerca de 12, tal como de cerca de 5 a cerca de 11,5, tal como de cerca de 7 a cerca de 11. A dispersão a- quosa pode ter um teor de sólidos de menos que cerca de 75%, tal como menos que cerca de 70%. Por exemplo, o teor de só- lidos da dispersão aquosa pode variar de cerca de 5% a cerca de 60%. Em geral, o teor de sólidos pode ser variado depen- dendo da maneira pela qual a composição aditiva é aplicada ou incorporada na trama de papel-tecido. Por exemplo, quando incorporada na trama de papel-tecido durante a formação, tal como ao ser adicionada com uma suspensão aquosa de fibras, um teor de sólidos relativamente alto pode ser usado. Contu- do, quando topicamente aplicada tal como por pulverização ou impressão, um teor de sólidos mais baixo pode ser usado para aperfeiçoar a processabilidade através de dispositivo de pulverização ou de impressão.
Embora qualquer método possa ser usado para produ- zir a dispersão aquosa, em uma modalidade, a dispersão pode ser formada através de um processo de amassamento em fusão. Por exemplo, a amassadeira pode compreender um misturador Banbury, uma extrusora de parafuso simples ou um extrusora de parafuso duplo. 0 amassamento em fusão pode ser conduzido sob as condições que são tipicamente usadas para amassar em fusão a uma ou mais resinas termoplásticas.
Em uma modalidade particular, o processo inclui amassamento em fusão dos componentes que compõem a disper- são. A máquina de amassamento em fusão pode incluir múlti- plas entradas para os vários componentes. Por exemplo, a ex- trusora pode incluir quatro entradas colocadas em série. A- inda, se desejado, um respirador a vácuo pode ser adicionado em uma posição opcional da extrusora.
Em alguns componentes, a dispersão é primeiramente diluída para conter cerca de 1 a cerca de 3% em peso de água e então, subseqüentemente, ainda diluída para compreender mais que cerca de 25% em peso de água.
Quando as tramas de papel-tecido estão sendo tra- tadas de acordo com a presente exposição, a composição adi- tiva contendo a dispersão polimérica aquosa pode ser aplica- da à trama de papel-tecido topicamente ou pode ser incorpo- rada na trama de papel-tecido por pré-misturamento com as fibras que são usadas para formar a trama. Quando aplicada topicamente, a composição aditiva pode ser aplicada à trama de papel-tecido quando úmida ou seca. Em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada topicamente à trama du- rante um processo de crepagem. Por exemplo, em uma modalida- de, a composição aditiva pode ser pulverizada sobre a trama ou sobre um tambor secador aquecido de modo a aderir a trama ao tambor secador. A trama pode ser então crepada a partir tambor secador. Quando a composição aditiva é aplicada à trama e então aderida ao tambor secador, a composição pode ser uniformemente aplicada sobre a área de superfície da trama ou pode ser aplicada de acordo com um padrão particular.
Quando topicamente aplicada a uma trama de papel- tecido, a composição aditiva pode ser pulverizada sobre a trama, extrudada sobre a trama, ou impressa sobre a trama.
Quando extrudada sobre a trama, qualquer dispositivo adequa- do de extrusão pode ser usado, tal como extrusora de slot- coat ou uma extrusora para tinta para sopro em fusão. Quando impressa sobre a trama, qualquer dispositivo de impressão adequado pode ser usado. Por exemplo, uma impressora jato de tinta ou um dispositivo de impressão por rotogravura pode ser usado.
Em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aquecida antes de ou durante a aplicação a uma trama de pa- pel-tecido. 0 aquecimento da composição pode diminuir a vis- cosidade para facilitar a aplicação. Por exemplo, a composi- ção aditiva pode ser aquecida para uma temperatura de cerca de 50°C a cerca de 150°C.
Os produtos de papel-tecido feitos de acordo com a presente exposição podem incluir produtos de papel-tecido de prega única ou produtos de papel-tecido de pregas múltiplas.
Por exemplo, em uma modalidade, o produto pode incluir duas pregas ou três pregas.
Em geral, qualquer trama de papel-tecido adequada pode ser tratada de acordo com a presente exposição. Por e- xemplo, em uma modalidade, a folha de base pode ser um pro- duto de papel-tecido, um lenço facial, um toalha de papel, um esfregão industrial, e similar. Produtos de papel-tecido têm tipicamente um volume de pelo menos 3 cm3/g. Os produtos de papel-tecido podem conter uma ou mais pregas e podem ser feitos de quaisquer tipos de fibras adequados.
Fibras adequadas para fazer tramas de papel-tecido compreendem quaisquer fibras celulósicas naturais ou sinté- ticas, incluindo, mas sem limitação, fibras de não-madeira, tais como fibras de algodão, abacá, graminea sabai, fibras de linho, graminea esparto, de palha, de cânhamo de juta, bagaço, fibras de asclépia, e fibras de folha de abacaxi; e fibras lenhosas e de polpa tais como aqueles obtidas de ár- vores deciduas ou coniferas, incluindo fibras de madeira ma- cia, tais como fibras kraft de madeira macia Northern e Sou- thern; fibras de madeira dura, tais como eucalipto, ácer, bétula, e choupo tremedor. Fibras de polpa podem ser prepa- radas em formas de alto rendimento ou de baixo rendimento e podem ser polpadas em qualquer método conhecido, incluindo métodos de kraft, de sulfito e de polpagem de alto rendimen- to. As fibras preparadas a partir de métodos de polpagem de organosolv podem ser usadas, incluindo as fibras e métodos descritos na Patente US 4.793.898 expedido em 27 de dezembro de 1988, de Laamanen et al; Patente US 4.594.130 expedida em 10 de junho de 198 6, de Chang et al.; e a Patente US 3.585.104. Fibras úteis podem ser produzidas por polpagem com antraquinona, exemplificadas pela Patente US 5.595.628 expedida em 21 de janeiro de 1997, de Gordon et al.
Uma porção das fibras, tal como até 50% ou menos em peso seco, ou de cerca de 5% a cerca de 30% em peso seco pode de ser fibras sintéticas tais como raiom, fibras de po- liolefina, fibras de poliéster, fibras de bainha-núcleo de dois componentes, fibras de ligante de componentes múlti- plos, e similares. Uma fibra de polietileno exemplar é Fy- brel® disponível da Minifibers, Inc. (Jackson City, TN). Qualquer método de clarificação conhecido pode ser usado. Tipos de fibras de celulose sintética incluem raiom em todas as suas variedades e outras fibras derivadas de viscose e de celulose quimicamente modificada. Fibras celulósicas natu- rais quimicamente tratadas tais como polpas mercerizadas, fibras quimicamente endurecidas ou reticuladas, ou fibras sulfonadas. Para boas propriedades mecânicas no uso de fi- bras de fabricação de papel, pode ser desejável que as fi- bras estejam relativamente não danificadas e altamente não refinadas ou somente ligeiramente refinadas. Embora fibras recicladas possam ser usadas, fibras virgens são geralmente úteis por suas propriedades mecânicas e falta de contamina- dores. Fibras mercerizadas, fibras celulósicas regeneradas, celulose produzida por micróbios, raiom, e outro material celulósico ou derivados celulósicos podem ser usados. Fibras adequadas na fabricação de papel pode também incluir fibras recicladas, fibras virgens, ou misturas destas. Em certas modalidades capazes de propriedades de alto volume e boa compressão, as fibras podem ter um valor de Canadian Stan- dard Freeness de pelo menos 200, mais especificamente pelo menos 300, mais especificamente ainda pelo menos 400, e mais especificamente pelo menos 500.
Outras fibras de fabricação de papel que podem ser usadas na presente exposição incluem fibras quebradas de pa- pel ou recicladas e fibras de alto rendimento. Fibras de polpa de alto rendimento são aquelas fibras de fabricação de papel produzidas por processos de polpagem que proporcionam um rendimento de cerca de 65% ou maior, mais especificamente cerca de 75% ou maior, e ainda mais especificamente cerca de 75% a cerca de 95%. O rendimento é a quantidade resultante de fibras processadas como uma percentagem da massa de ma- deira inicial. Tais processos de polpagem incluem polpa qui- miotermomecânica clarificada (BCTMP), polpa quimiotermomecâ- nica (CTMP), polpa termomecânica de pressão/pressão (PTMP), polpa química termomecânica (TMCP), polpas de sulfito de al- to rendimento, e polpas Kraft de alto rendimento, todos os quais deixam as fibras resultantes com altos níveis de Iig- nina. As fibras de alto rendimento são bem conhecidas por sua rigidez tanto nos estados seco como úmido com relação a fibras quimicamente polpadas, típicas.
Em geral, qualquer processo capaz de formar uma folha de base pode ser também utilizado na presente exposi- ção. Por exemplo, um processo para fabricação de papel da presente exposição pode utilizar crepagem, crepagem a úmido, crepagem dupla, estampagem, prensagem a úmido, prensagem a ar, secagem com ar direto, secagem com de ar crepada, seca- gem com ar direto não crepada, hidroentrelaçamento, deposi- ção a ar, métodos de co-forma, bem como outras etapas conhe- cidas na técnica.
Também adequadas para produtos da presente exposi- ção são folhas de papel-tecido que dizem respeito a padrão densificado ou impresso, tais como as folhas de papel-tecido descritas em qualquer uma das seguintes Patentes: US 4.514.345 expedida em 30 de abril de 1985, de Johnson et al.; US 4.528.239 expedida em 9 de julho de 1985 de Trokhan; US 5.098.522 expedida em 24 de março de 1992; US 5.260.171 expedida em 9 de novembro de 1993 de Smurkoski et al.; US 5.275.700 expedida em 4 de janeiro de 1994 de Trokhan; US 5.328.565 expedida em 12 de julho de 1994 de Rasch et al.; US 5.334.289 expedida em 2 de agosto de 1994 de Trokhan et al.; US 5.431.786 expedida em 11 de julho de 1995 de Rasch et al.; US 5.496.624 expedida em 5 de março de 1996 de Stel- ties, Jr. et al.; US 5.500.277 expedida em 19 de março de 1996 de Trokhan et al.; US 5.514.523 expedida em 7 de maio de 1996 de Trokan et al.; US 5.554.467 expedida em 10 de se- tembro de 1996 de Trokhan et al.; US 5.566.724 expedida em 22 de outubro de 1996 de Trokhan et al. ; US 5.624.790 expe- dida em 29 de abril de 1997 de Trokhan et al.; e US 5.628.876 expedida em 13 de maio de 1997 de Ayers et al., todas as exposições destas são aqui incorporadas a titulo de referência na medida em que elas não sejam contraditórias com o aqui exposto. Folhas de papel-tecido impressas podem ter uma rede de regiões densificadas que foram impressas contra um secador de tambor por um tecido de impressão, e regiões que são relativamente menos densificadas (por exem- plo, "domos" na folha de papel-tecido) correspondentes aos conduites de deflexão no tecido de impressão, em que a folha de papel-tecido superposta sobre os conduites de deflexão foi defletida por uma diferencial de pressão de ar através do conduite de deflexão para formar uma região similar a travesseiro de densidade mais baixa ou um domo na folha de papel-tecido.
A trama de papel-tecido pode ser também formada em uma quantidade substancial de resistência interna de ligação de fibra a fibra. A esse respeito, o fornecimento de fibras usado para formar essa trama de base pode ser tratado com um agente de desligamento químico. O agente de desligamento po- de ser adicionado à lama de fibra durante o processo de pol- pagem ou pode ser adicionado diretamente à caixa de topo. Agentes de desligamento adequados que podem ser usados na presente exposição incluem agentes de desligamento catiôni- cos, tais como sais graxos de dialquil amina quaternária, mono-sais graxos de alquil ter-amina, sais de amina primá- ria, sais quaternários de imidazolina, sais quaternários de silicone e sais graxos de alquil amina insaturada. Outros agentes de desligamento adequados são descritos na Patente US 5.529.665 de Kaun, que é aqui incorporada a título de re- ferência. Em particular, Kaun descreve o uso de composições de silicone catiônicas como agentes de desligamento.
Em uma modalidade, o agente de desligamento usado no processo da presente exposição é um cloreto de amônio quaternário orgânico e, particularmente, um sal de amina com base em silicone de um cloreto de amônio quaternário. Por exemplo, o agente de desligamento pode ser PROSOFT® TQ1003, comercializado por Hercules Corporation. 0 agente de desli- gamento pode ser adicionado à lama de fibra em uma quantida- de de cerca de 1 kg por 1.000 kg a cerca de 10 kg por 1.000 kg de fibras presentes dentro da lama.
Em uma modalidade alternativa, o agente de desli- gamento pode ser um agente com base em imidazolina. 0 agente de desligamento com base em imidazolina pode ser obtido, por exemplo, da Witco Corporation. O agente de desligamento com base em imidazolina pode ser adicionado em uma quantidade de entre 2,0 e cerca de 15 kg por 1.000 kg.
Em uma modalidade, o agente de desligamento pode ser adicionado ao fornecimento de fibra de acordo com um processo conforme descrito no Pedido PCT Publicação Interna- cional WO 99/34057 depositado em 17 de dezembro de 1998 ou no Pedido de PCT Publicado Publicação Internacional WO 00/66835 depositado em 28 de abril de 2000, que são ambos aqui incorporados a titulo de referência. Nas publicações acima é descrito um processo onde um aditivo químico, tal como um agente de desligamento, é adsorvido sobre as fibras celulósicas de fabricação de papel em níveis altos. 0 pro- cesso inclui as etapas de tratar uma lama de fibra com um excesso do aditivo químico, deixando um tempo de residência suficiente para que ocorra a adsorção, filtrar a lama para remover aditivos químicos não adsorvidos, e re-dispersar a polpa filtrada com água fresca antes da formação da trama não tecida.
Aditivos químicos opcionais podem ser também adi- cionados ao fornecimento aquoso de fabricação de apela ou à trama embrionária formada para conferir benefícios adicio- nais ao produto e ao processo e não são antagonisticos aos benefícios pretendidos da invenção. Os seguintes materiais são incluídos como exemplos de produtos químicos adicionais que podem ser aplicados à trama juntamente com a composição aditiva da presente invenção. Os produtos químicos são in- cluídos como exemplos e não são destinados a limitar o esco- po da invenção. Tais produtos químicos podem ser adicionados em qualquer ponto no processo de fabricação de papel, inclu- indo adição simultânea com a composição aditiva no processo de fabricação de polpa, em que o dito aditivo ou aditivos são misturados diretamente com a composição aditiva.
Tipos adicionais de produtos químicos que podem ser adicionados à trama de papel incluem, mas sem limitação, auxiliares de absorbância usualmente na forma de tensoativos catiônicos, aniônicos ou não-iônicos, umectantes e plastifi- cantes tais como polietileno glicóis de baixo peso molecular e compostos de poliidróxi tais como glicerina e propileno glicol. Os materiais que proporcionam benefícios para a saú- de da pele tais como óleo mineral, extrato de babosa, vita- mina e, silicone, loções em geral e similares podem ser tam- bém incorporados nos produtos acabados.
Em geral, os produtos da presente invenção podem ser usados em conjunto com quaisquer materiais conhecidos e produtos químicos que não sejam antagonisticos a seu uso pretendido. Exemplos de tais materiais incluem, mas sem li- mitação, agentes de controle de odor, tais como absorventes de odor, fibras e partículas de carbono ativo, talco para bebê, bicarbonato de sódio, agentes quelantes, zeólitos, perfumes ou outros agentes mascaradores de odor, compostos de cicloedextrina, oxidantes, e similares. Partículas super- absorventes, fibras sintéticas, ou filmes podem ser também empregados. Opções adicionais incluem corantes catiônicos, abrilhantadores ópticos, umectantes, e similares.
Os produtos químicos diferentes e ingredientes que podem ser incorporados à folha de base podem depender do uso final do produto. Por exemplo, vários agentes resistentes à umidade podem ser incorporados ao produto. Para produtos de papel-tecido para banho, por exemplo, agentes de resistência à umidade temporários podem ser usados. Como usados aqui, os agentes de resistência à umidade são materiais usados para imobilizar as ligações entre as fibras no estado úmido. Ti- picamente, o meio pelo qual as fibras são mantidas juntas no papel ou nos produtos de papel-tecido envolvem pontes de hi- drogênio e algumas vezes combinações de pontes de hidrogênio e ligações covalentes e/ou iônicas. Em algumas aplicações, pode ser útil fornecer um material que permitirá ligação à fibras de tal modo a imobilizar as pontes de ligação de fi- bra-a-fibra e torná-las resistentes ao rompimento no estado úmido. 0 estado úmido significa quando o produto está tipi- camente altamente saturado com água ou outras soluções aquo- sas.
Qualquer material quando adicionado a um papel ou trama de papel-tecido resultar em proporcionar à folha uma razão média de resistência à tração geométrica a úmi- do : resistência à tração geométrica a seco em excesso de 0,1 pode ser denominado um agente de resistência à umidade.
Agentes de resistência à umidade, temporários, que são tipicamente incorporados em tolhas de papel-tecido para banho são definidos como aquelas resinas que, quando incor- poradas ao papel ou produtos de papel-tecido proporcionarão um produto que retém pelo menos cerca de 50% de sua resis- tência à umidade original depois da exposição à água por um periodo de pelo menos 5 minutos. Agentes de resistência à umidade, temporários, incluem composto funcionais de aldeido polimérico, tal como poliacrilamida glioxilada, tal como po- liacrilamida glioxilada catiônica.
Tais compostos incluem resina de resistência à u- midade PAREZ 631 NC disponível da Cytec Industries of West Patterson, N.J., poliacrilamidas cloroxiladas, e HERCOBOND 1366 fabricado por Hercules, Inc. of Wilmington, Del. Um ou- tro exemplo de uma poliacrilamida glioxilada é PAREZ 745, que é um poli(acrilamida-co-cloreto de dialil dimetil amô- nio) glioxilado.
Por outro lado, para lenços faciais e outros pro- dutos de papel-tecido, agentes de resistência à umidade per- manentes podem ser incorporados à folha de base. Agentes de resistência à umidade permanentes são também bem conhecidos da técnica e proporcionam um produto que reterá mais que 50% de sua resistência à umidade original depois da exposição à água por um período de pelo menos 5 minutos.
Uma vez formado, os produtos podem ser embalados de diferentes maneiras. Por exemplo, em uma modalidade, o produto similar a uma folha pode ser cortado em folhas indi- viduais, e empilhadas antes de serem colocadas em uma emba- lagem. Alternativamente, o produto similar a uma folha pode ser enrolado em espiral. Quando enrolados juntos em espiral, cada folha individual pode ser separada de uma folha adja- cente por uma linha com ponto fraco, tal como uma linha com perfurações. Toalhas de banho de papel-tecido e toalhas de papel, por exemplo, são tipicamente supridas ao consumidor em uma configuração enrolada em espiral.
Tramas de papel-tecido que podem ser tratadas de acordo com a presente exposição podem incluir uma única ca- mada homogênea de fibras ou podem incluir uma construção es- tratifiçada ou em camadas. Por exemplo, a prega da trama de papel-tecido pode incluir duas ou três camadas de fibras. Cada camada pode ter uma composição de fibra diferente. Por exemplo, com referência à Figura 1, é ilustrada uma modali- dade de um dispositivo para formar um fornecimento de polpa estratifiçada de camadas múltiplas. Como mostrado, uma caixa de topo de três camadas 10 inclui geralmente uma parede da caixa de topo superior 12 e uma parede da caixa de topo in- ferior 14. A caixa de topo 10 inclui adicionalmente um pri- meiro divisor 16 e um segundo divisor 18 que separam três camadas de estoque de fibras.
Cada uma das camadas de fibras compreende uma sus- pensão aquosa diluída de fibras de fabricação de papel. As fibras- particulares contidas em cada camada dependem geral- mente do produto que está sendo formado e os resultados de- sejados. Por exemplo, a composição de fibras de cada camada pode variar dependendo se o produto de papel-tecido, produto de lenço facial ou toalha de papel está sendo produzido. Em uma modalidade, por exemplo, a camada do meio 20 contém fi- bras Kraft de madeira macia Southern tanto sozinhas como em combinação com outras fibras tais como fibras de alto rendi- mento. Por outro lado, as camadas externas 22 e 24 contêm fibras de madeira macia, tal como kraft de madeira macia Northern.
Em uma modalidade alternativa, a camada do meio pode conter fibras de madeira macia para resistência, en- quanto as camadas externas podem compreender fibras de ma- deira dura, tais como fibras de eucalipto, para maciez per- cebida.
Um tecido formador de percurso sem fim 26, adequa- damente suportado e acionado por cilindros 28 e 30, recebe o estoque de fabricação de papel em camadas que saem da caixa de topo 10. Uma vez retida no tecido 26, a suspensão de fi- bra em camadas passa água através do tecido como mostrado pelas setas 32. A remoção de água é obtida por combinações de gravidade, força centrifuga e sucção por vácuo dependendo da configuração que está sendo formada.
A formação de tramas de papel-tecido em camadas múltiplas é também descrita e mostrada na Patente US 5.129.988 de Farrington, Jr., que é aqui incorporada a titu- lo de referência.
De acordo com a presente exposição, a composição aditiva, em uma modalidade, pode ser combinada com a suspen- são aquosa de fibras que é alimentada à caixa de topo 10. Por exemplo, a composição aditiva pode ser aplicada a somen- te uma camada única no fornecimento de fibras estratifiçadas ou para todas as camadas. Quando adicionada durante a extre- midade úmida do processo ou de outro modo combinada com a suspensão aquosa de fibras, a composição aditiva se torna incorporada através de toda a camada fibrosa.
Quando combinado na extremidade úmida com a sus- pensão aquosa de fibras, um auxiliar de retenção pode estar também presente dentro da composição aditiva. Por exemplo, em uma modalidade particular, o auxiliar de retenção pode compreender poli(cloreto de dialil dimetil amônio). A compo- sição aditiva pode ser incorporada na trama de papel-tecido em uma quantidade de cerca de 0,01% a cerca de 30% em peso, tal como de cerca de 0,5% a cerca de 20% em peso. Por exem- plo, em uma modalidade, a composição aditiva pode estar pre- sente em uma quantidade até cerca de 10% em peso. As percen- tagens acima são baseadas nos sólidos que são adicionadas à trama de papel-tecido.
O peso básico das tramas de papel-tecido feito de acordo com a presente exposição pode variar dependendo do produto final. Por exemplo, o processo pode ser usado para produzir toalhas de papel-tecido para banho, lenços faciais, toalhas de papel, esfregões industriais, e similares. Em ge- ral, o peso básico dos produtos de papel-tecido pode variar de cerca 10 gramas por metro quadrado a cerca de 110 gramas por metro quadrado, tal como de cerca de 20 gramas por metro quadrado a cerca de 90 gramas por metro quadrado. Para toa- lha de banho de papel-tecido e lenços faciais, por exemplo, o peso básico pode variar de cerca de 10 gramas por metro quadrado a cerca de 4 0 gramas por metro quadrado. Por outro lado, para toalhas de papel, o peço básico pode variar de cerca de 25 gramas por metro quadrado a cerca de 80 gramas por metro quadrado.
O volume da trama de papel-tecido pode também va- riar de cerca de 3 cm3/g a 20 cm3/g, tal como de cerca de 5 cm3/g a 15 cm3/g. O "volume" de folha é calculado conforme o quociente do calibre de um folha de papel-tecido seco, ex- presso em micra, divido pelo peso básico seco, expresso em gramas por metro quadrado. O volume de folha resultante é expresso em centímetros cúbicos por grama. Mais especifica- mente, o calibre é medido como a espessura total de uma pi- lha de dez folhas representativas e dividir a espessura to- tal da pilha por dez, onde cada folha dentro da pilha é co- locada com o mesmo lado para cima. 0 calibre é medido de a- cordo com o método de teste TAPPI T411 om-89 "Thickness (ca- liper) of Paper, Paperboard, and Combined Board" com Nota 3 para folhas em pilha. 0 micrômetro usado para efetuar T411 om-99 é um Teste de Calibre de Papel-tecido 200-A disponível da Emveco, Inc., Newberg, Oregon. 0 micrômetro tem uma carga de 2,00 kPa (132 g por polegada quadrada), uma área de pé de pressão de 2.500 milímetros quadrados, um diâmetro de pé de pressão de 56,42 milímetros, um tempo de residência de 3 se- gundos e um taxa de redução de 0,8 mm/s.
Em produtos de pregas múltiplas, o peso básico de cada trama de papel-tecido presente no produto pode também variar. Em geral, o peso básico total de um produto de pre- gas múltiplas geralmente ser a mesmo conforme indicado aci- ma, tal como de cerca de 20 gramas por metro quadrado a cer- ca de 110 gramas por metro quadrado. Assim, o peso básico de cada prega pode ser de cerca de 10 gramas por metro quadrado a cerca de 60 gramas por metro quadrado, tal como de cerca de 20 gramas por metro quadrado a cerca de 4 0 gramas por me- tro quadrado.
Uma vez que a suspensão aquosa de fibras tenha se formado em uma trama de papel-tecido, a trama de papel- tecido pode ser processada usando vários técnicas e métodos. Por exemplo, com referência à Figura 2, é mostrado um método para fazer folhas de papel-tecido inteiramente secas. (Para simplificação, os vários cilindros de tensionamento usados esquematicamente para definir as várias corridas de tecido estão mostrados, mas não numerados. Será apreciado que vari- ações do aparelho e método ilustrados na Figura 2 podem ser efetuadas sem se desviar do processo geral). É mostrado um formador de fio duplo tendo uma caixa de topo de fabricação de papel 34, tal como uma caixa de topo em camadas, que in- jeta ou deposita uma corrente 36 de uma suspensão aquosa de fibras de fabricação de papel sobre o tecido formador 38 po- sicionado sobre um cilindro formador 39. 0 tecido formador serve para suportar e transportar a trama de papel-tecido recentemente formada a jusante no processo na medida em que a trama é parcialmente desidratada para uma consistência de cerca de 10% em peso seco. Desidratação adicional da trama úmida pode ser conduzida, tal como sucção a vácuo, enquanto a trama úmida é suportada pelo tecido formador.
A trama úmida é então transferida do tecido forma- do para um tecido de transferência 40. Em uma modalidade, o tecido de transferência pode estar percorrendo em uma velo- cidade mais baixa que o tecido formador de modo a conferir estiramento aumentado à trama. Isso é comumente referido co- mo uma transferência "de urgência". Preferivelmente, o teci- do de transferência pode ter um volume vazio que é igual à- quele do tecido formador. A diferença de velocidade relativa entre os dois tecidos pode ser de 0-60%, mais especificamen- te de 15-45%. A transferência é preferivelmente efetuada com ou auxilio de um suporte de vácuo 42 de modo que o tecido formador e o tecido de transferência convirjam e divirjam simultaneamente na borda guia da fenda de vácuo.
A trama é então transferida do tecido de transfe- rência para o tecido de secagem direta 44 com o auxilio de um cilindro de transferência de vácuo 46 ou um suporte de transferência de vácuo, opcionalmente, de novo, usando uma transferência de folga fixa como anteriormente descrita. 0 tecido de secagem direta pode estar percorrendo em cerca de a mesma velocidade ou uma velocidade diferente com relação ao tecido de transferência. Se desejado, um tecido de seca- gem direta pode se deslocar em uma velocidade mais baixa pa- ra ainda aumentar o estiramento. A transferência pode ser efetuada com auxilio de vácuo para assegurar a deformação da folha para conformação com o tecido de secagem direta, ren- dendo, assim, o volume e aparência, desejados, se convenien- te. Tecidos de secagem direta são descritos na Patente US 5.429.686 de Kai F. Chiu et al. e na Patente US 5.672.248 de Wendt et al., que são aqui incorporadas a titulo de referên- cia.
Em uma modalidade, o tecido de secagem direta con- tém pinos de impressão altos e longos. Por exemplo, o tecido de secagem direta pode ter cerca de 5 a cerca de 300 pinos de impressão por 6,45 cm2, que são elevados pelo menos cerca de 0,0127 cm acima do plano do tecido. Durante a secagem, a trama pode ser macroscopicamente disposta para se conformar à superfície do tecido de secagem direta e formar uma super- fície tridimensional. Contudo, superfícies planas podem tam- bém ser usadas na presente exposição.
O lado da trama que contata o tecido de secagem direta é tipicamente referido como o "lado do tecido" da trama de papel. O lado do tecido da trama de papel, conforme descrito acima, pode ter uma conformação que se conforma à superfície do tecido de secagem direta depois de o tecido ser secado no secador-direto. 0 lado oposto da trama de pa- pel, por outro lado, é tipicamente referida como o "lado do ar". O lado do ar da trama é tipicamente mais macia que o lado do tecido durante os processos de secagem direta.
O nível de vácuo usado para as transferências de trama pode ser de cerca de 50.795 Pa (75 a cerca de 380 mi- límetros de mercúrio), preferivelmente de cerca de 16.931 Pa (125 milímetros de mercúrio). O suporte de vácuo (pressão negativa) pode ser suplementado ou substituído pelo uso de pressão positiva do lado oposto da trama para soprar a trama sobre o próximo tecido além de ou como uma reposição à suc- ção dele sobre o próximo tecido com vácuo. Também, um cilin- dro ou cilindros de vácuo podem ser usados para substituir o(s) suporte(s) de vácuo.
Enquanto suportada pelo tecido de secagem direta, a trama é finalmente secada para uma consistência de cerca de 94% ou mais pela secador direto e, depois disso, transfe- rida para um tecido transportador 50. A folha de base seca 52 é transportada para uma bobina 54 usando o tecido trans- portador 50 e um tecido transportador 56 opcional. Um cilin- dro giratório pressurizado 58 pode ser usado para facilitar a transferência da trama do tecido transportador 50 para o tecido 56. Tecidos transportados adequados, para esta fina- lidade, são Albany International 84M ou 94M e Asten 959 ou 937, todos os quais são tecidos relativamente macios tendo um padrão fino. Embora não mostrada, calandragem da bobina ou subseqüente calandragem fora de linha pode ser usada para aperfeiçoar o alisamento e maciez da folha de base.
Em uma modalidade, a bobina 54 na Figura 2 pode ser operada em uma velocidade mais baixa que a do tecido 56 em um processo de transferência urgente para construção de crepe na trama de papel 52. Por exemplo, a diferença de ve- locidade relativa entre a bobina e o tecido pode ser de cer- ca de 5% a cerca de 25% e, particularmente, de cerca de 12% a cerca de 14%. A transferência urgente na bobina pode ocor- rer tanto sozinha como em conjunto com um processo de trans- ferência urgente a montante, tal como entre o tecido forma- dor e o tecido de transferência.
Em uma modalidade, a trama de papel 52 é uma trama texturizada que foi secada em um estado tridimensional de modo de as pontes de hidrogênio que ligam as fibras foram substancialmente formadas enquanto a trama não estava em um estado planar, achatado. Por exemplo, a trama pode ser for- mada enquanto a trama esta sobre um tecido de secagem direta altamente texturizado ou sobre outro substrato tridimensio- nal. Processos para produzir tecidos secados diretos não crepados são descritos, por exemplo, nas Patentes US 5.672.248 de Wendt et al.; US 5.656.132 de Farrington et al.; US 6.120.642 de Lindsay e Burazin; US 6.096.169 de Her- mans et al. ; US 6.197.154 de Chen et al.; e US 6.143.135 de Hada et al., todas as quais são aqui incorporadas a titulo de referência em sua totalidade.
Como descrito acima, a composição aditiva pode ser combinada com a suspensão aquosa de fibras usada para forma a trama de papel-tecido 52. Alternativamente, a composição aditiva pode ser topicamente aplicada à trama de papel- tecido depois de ter sido formada. Por exemplo, como mostra- do na Figura 2, a composição aditiva pode ser aplicada à trama de papel-tecido antes do secador 48 ou depois do seca- dor 48.
Na Figura 2 é mostrado um processo para produzir tramas de papel-tecido, não crepadas, secadas a ar, direta. Contudo, deve ser entendido que a composição aditiva pode ser aplicada às tramas de papel-tecido em outros processos de fabricação de papel-tecido. Por exemplo, com referência à Figura 3, é mostrada uma modalidade de um processo para for- mar tramas de papel-tecido, crepadas, prensadas a úmido. Nesta modalidade, a caixa de topo 60 emite uma suspensão a- quosa de fibra sobre um tecido formado 62 que é suportado e acionado por uma pluralidade de cilindros guia 64. Uma câma- ra de vácuo 66 está disposta embaixo do tecido formador 62 e é adaptada para remover água do fornecimento de fibras de modo a auxiliar na formação de uma trama. A partir do tecido formador 62, uma trama formada 68 é transferida para um se- gundo tecido 70, que pode ser tanto um fio como um fio como um feltro. O tecido 70 é suportado para movimentação em tor- no de uma passagem continua por uma pluralidade de cilindros guia 72. Também incluído esta um rolo de captura 74 projeta- do para facilitar a transferência da trama 68 do tecido 62 para o tecido 70.
Nessa modalidade, a partir do tecido 70, a trama 68 é transferida para a superfície de um tambor secador, a- quecido, girável 76, tal como um secador Yankee.
De acordo com a presente exposição, a composição aditiva pode ser incorporada à trama de papel-tecido 68 por combinação com uma suspensão aquosa de fibras contida na caixa de topo 60 e/ou por aplicação tópica da composição a- ditiva durante o processo. Em uma modalidade particular, a composição aditiva da presente exposição pode ser aplicada topicamente à trama de papel-tecido 68 enquanto a trama está percorrendo sobre o tecido 70 ou pode ser aplicada à super- fície do tambor secador 76 para transferência para um lado da trama de papel-tecido 68. Desse modo, a composição aditi- va é usada para aderir a trama de papel-tecido 68 ao tambor secador 76. Nessa modalidade, na medida em que a trama 68 é transportada através de uma porção do percurso rotacional da superfície do secador, calor é adicionado à trama para fazer com que a maior parte da umidade contida dentro da trama se- ja evaporada. A trama 68 é então removida do tambor secador 76 por uma lâmina de crepagem 78. A lâmina de crepagem 78, conforme é formada, ainda reduz a ligação interna dentro da trama e aumenta a maciez. Por outro lado, a aplicação da composição aditiva à trama durante crepagem pode aumentar a resistência da trama.
Com referência à Figura 35, é mostrada uma outra modalidade alternativa de um processo para formar tramas de papel-tecido crepadas. Referências numéricas similares foram usadas para indicar elementos similares com respeito ao pro- cesso ilustrado na Figura 3.
Como mostrado na Figura 35, a trama formada 38 é transferida para a superfície do tambor secador aquecido gi- ratório, que pode ser um secador Yankee. O cilindro de pren- sa 72 pode, em uma modalidade, compreender um cilindro de berbequim de sucção. De modo a aderir a trama 68 à superfí- cie do tambor secador 76, um adesivo de crepagem pode ser aplicado à superfície do tambor secador por um dispositivo de pulverização 69. O dispositivo pulverizador 69 pode emi- tir uma composição aditiva feita de acordo com a presente exposição ou pode emitir um adesivo de crepagem convencio- nal.
Como mostrado na Figura 35, a trama é aderida à superfície do tambor secador 7 6 e então crepada do tambor usando a lâmina de crepagem 78. Se desejado, o tambor seca- dor 76 pode estar associado a uma cúpula 71. A cúpula 71 po- de ser usada para forçar o ar contra ou através da trama 68. Uma vez crepada do tambor secador 7 6, a trama 68 é então aderida a um segundo tambor secador 73. O segundo tam- bor secador 73 pode compreender, por exemplo, um tambor a- quecido circundado por uma cúpula 77. O tambor pode ser a- quecido para uma temperatura de cerca de 25°C a cerca de 200°C, tal como de cerca de 100ºC a cerca de 150°C.
De modo a aderir a trama 68 ao segundo tambor se- cador 73, um segundo dispositivo pulverizador 75 pode emitir um adesivo sobre a superfície do tambor secador. De acordo com a presente exposição, por exemplo, o segundo dispositivo pulverizador 75 pode emitir uma composição aditiva conforme descrita acima. A composição aditiva não somente auxilia a adesão da trama de papel-tecido 68 ao tambor secador 73, mas é também transferida para a superfície da trama conforme a trama é crepada do tambor secador 73 pela lâmina de crepagem 79.
Uma vez crepada do segundo tambor secador 73, a trama 68 pode ser, opcionalmente, alimentada em torno de um tambor de bobina de refrigeração 81 e refrigerada antes de ser enrolada em uma bobina 83. A composição aditiva pode ser também usada em processos de pós-formação. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser usada durante um processo de impressão-crepagem e aplicada a uma trama pré-formada. Especificamente, uma vez topicamente aplicada a uma trama de papel-tecido, foi verificado que a composição aditiva estava bem adequada para aderir a trama de papel- tecido a uma superfície de crepagem, tal como em uma opera- ção de impressão-crepagem. Por exemplo, uma vez que a trama de papel-tecido é formada e secada, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada a pelo menos um lado da trama e então pelo menos um lado da trama pode ser, então, crepado. Em geral, a composição aditiva pode ser aplicada a somente um lado da trama e somente um lado da trama pode ser crepado, a compo- sição aditiva pode ser aplicada a ambos os lados da trama e somente um lado da trama é crepado, ou a composição aditiva pode ser aplicada a cada lado da trama e cada lado da trama pode ser crepado.
Com referência à Figura 4 é ilustrada uma modali- dade de um sistema que pode ser usado para aplicar a compo- sição aditiva à trama de papel-tecido e para crepar um lado da trama. A modalidade mostrada na Figura 4 pode ser um pro- cesso em linha ou fora de linha. Como mostrado, a trama de papel-tecido 80 feita de acordo com o processo ilustrado na Figura 2 ou na Figura 3 ou de acordo com um processo similar é passada através de uma primeira estação de composição adi- tiva geralmente 82. A estação 82 inclui um estreitamento formado por um cilindro de prensa de borracha macia e um ci- lindro de rotogravura padronizada 86. 0 cilindro de rotogra- vura 8 6 está em comunicação com um reservatório 88 que con- tém uma primeira composição aditiva 90. 0 cilindro de roto- gravura 8 6 aplica a composição aditiva 90 a um lado da trama 80 em um padrão pré-selecionado.
A trama 80 é então contatada com um cilindro aque- cido 92 depois de passar um cilindro 94. 0 cilindro aquecido 94 pode ser aquecido para uma temperatura de, por exemplo, até cerca de 200°C e particularmente de cerca de IlO0C a cerca de 150°C. Em geral, a trama pode ser aquecida para uma temperatura suficiente para secar a trama e evaporar qual- quer água.
Deve ser entendido que além do cilindro aquecido 92, qualquer dispositivo de aquecimento adequado pode ser usado para secar a trama. Por exemplo, em uma modalidade al- ternativa, a trama pode ser colocada em comunicação com um aquecedor de infravermelho de modo a secar a trama. Além de usar um cilindro aquecido ou um aquecedor de infravermelho, outros dispositivos de aquecimento podem incluir, por exem- plo, qualquer forno de convecção ou forno de microonda ade- quado .
Do cilindro aquecido 92, a trama 8 0 pode ser avan- çada por cilindros puxadores 96 para uma estação de aplica- ção de composição aditiva geralmente 98. A estação 98 inclui um cilindro de transferência 100 em contato com um cilindro de rotogravura 102, que está em comunicação com um reserva- tório 104 que contém uma segunda composição aditiva 106. Si- milar à estação 82, a segunda composição aditiva 106 é apli- cada ao lado oposto da trama 80 em um padrão pré- selecionado. Uma vez que a segunda composição aditiva é a- plicada, a trama 80 é aderida a um cilindro de crepagem 108 por um cilindro de prensa 110. A trama 80 é transportada so- bre a superfície do tambor de crepagem 108 para uma distân- cia e então removida pele ação de uma lâmina de crepagem 112. A lâmina de crepagem 112 realiza um uma operação de crepagem de padrão controlado sobre o segundo lado da trama de papel-tecido.
Uma vez crepada, a trama de papel-tecido 80, nesta modalidade, é puxada através de uma estação de secagem 114. A estação de secagem 114 pode incluir qualquer forma de uma unidade de aquecimento, tal como um forno energizado por ca- lor infravermelho, energia de microonda, ar quente ou simi- lar. A estação de secagem 114 pode ser necessária em algumas aplicações para secar a trama e/ou curar a composição aditi- va. Contudo, dependendo da composição aditiva selecionada, em outras aplicações, a estação de secagem 114 pode não ser necessária.
A quantidade que a trama de papel-tecido é aqueci- da dentro da estação de secagem 114 pode depender das resi- nas termoplásticas particulares usadas na composição aditi- va, da quantidade da composição aplicada à trama, e do tipo de trama usado. Em algumas aplicações, por exemplo, a trama de papel-tecido pode ser aquecida usando uma corrente de gás tal como ar, em uma temperatura de cerca de IOO0C a cerca de 200°C.
Na modalidade ilustrada na Figura 4, embora a com- posição aditiva esteja sendo aplicada a cada lado da trama de papel-tecido, somente um lado da trama passa por um pro- cesso de crepagem. Contudo, deve ser entendido que, em ou- tras modalidades, ambos os lados da trama podem ser crepa- dos. Por exemplo, o cilindro aquecido 92 pode ser substituí- do com um tambor de crepagem tal como 108 mostrado na Figura 4 .
A crepagem da trama de papel-tecido, conforme mos- trada na Figura 4, aumenta a maciez da tramas por ruptura das ligações fibra-a-fibra contidas dentro da trama de pa- pel-tecido. Por outro lado, a aplicação da composição aditi- va para o outro lado da trama de papel-tecido não somente auxilia na crepagem da trama, mas também aumenta a resistên- cia a seco, a resistência a úmido, a capacidade de estira- mento e a resistência ao rasgamento da trama. Adicionalmen- te, a composição aditiva reduz a liberação de fiapos da tra- ma de papel-tecido.
Em geral, a primeira composição aditiva e a segun- da composição aditiva aplicadas à trama de papel-tecido con- forme mostrada na Figura 4 podem conter os mesmos ingredien- tes ou podem conter ingredientes diferentes. Alternativamen- te, as composições aditivas podem conter os mesmos ingredi- entes em quantidades diferentes conforme desejado.
A composição aditiva é aplicada à trama de base conforme descrita acima em um padrão pré-selecionado. Em uma modalidade, por exemplo, a composição aditiva pode ser apli- cada à trama em um padrão reticular, de modo que o padrão fique interconectado, formando um desenho similar a uma rede sobre a superfície.
Contudo, em uma modalidade alternativa, a composi- ção aditiva é aplicada à trama em um padrão que representa uma sucessão de geometrias discretas. A aplicação da compo- sição aditiva em geometrias discretas, tais como pontos, proporciona resistência suficiente à trama sem cobrir uma porção substancial da área de superfície da trama.
De acordo com a presente exposição, a composição 53
aditiva é aplicada a cada lado da trama de papel de modo a cobrir cerca de 15% a cerca de 75% da área de superfície da trama. Mais particularmente, na maioria das aplicações, a composição aditiva cobrirá de cerca de 20% a cerca de 60% da área de superfície de cada lado da rede. A quantidade total da composição aditiva aplicada a cada lado da trama pode es- tar na faixa de cerca de 1% a cerca de 30% em peso, com base no peso total da trama, tal como de cerca de 1% a cerca de 20% em peso, tal como de cerca de 2% a cerca de 10% em peso.
Nas quantidades acima, a composição aditiva pode penetrar na trama de papel-tecido depois de ser aplicada em uma quantidade de até cerca de 30% da espessura total da trama, dependendo de vários fatores. Contudo, foi constatado que a maior parte da composição aditiva reside primariamente sobre a superfície da trama depois de ser aplicada à trama. Por exemplo, em algumas modalidades, a composição aditiva penetra na trama menos que 5%, tal como menos que 3%, tal como menos que 1% da espessura da trama.
Com referência à Figura 5, é mostrada uma modali- dade de um padrão que pode ser usado para aplicação de uma composição aditiva a uma trama de papel de acordo com a pre- sente exposição. Conforme ilustrado, o padrão mostrado na Figura 5 representa uma sucessão de pontos separados 120. Em uma modalidade, por exemplo, os pontos podem estar espaçados de modo que existam aproximadamente de cerca de 25 a cerca de 35 pontos por 2,54 cm na direção da máquina ou na direção transversal à máquina. Os pontos podem ter um diâmetro de, por exemplo, cerca de 0,0254 cm a cerca de 0,0762 cm. Em uma modalidade particular, os pontos podem ter um diâmetro de cerca de 0,0508 cm e podem estar presentes no padrão de modo que aproximadamente 28 pontos por 2,54 cm se estendem tanto na direção da máquina como na direção transversal. Nessa mo- dalidade, os pontos podem cobrir de cerca de 20% a cerca de 30% da área de superfície de um lado da trama de papel e, mais particularmente, pode cobrir de cerca de 25% da área de superfície da trama.
Além de pontos, várias outras geometrias discretas podem ser também usadas. Por exemplo, como mostrado na Figu- ra 7, um padrão ilustrado no qual o padrão é feito de geome- trias discretas que são, cada uma, compreendidas de três he- xágonos alongados. Em uma modalidade, os hexágonos podem ser de cerca de 0,0508 cm de comprimento e podem ter uma largura de cerca de 0,01524 cm. Aproximadamente de 35 a 40 hexágonos por 2,54 cm podem ficar espaçados na direção da máquina e na direção transversal da máquina. Quando hexágonos são usados como mostrados na Figura 7, o padrão pode cobrir de cerca de 40% a cerca de 60% da área de superfície de um lado da tra- ma, e, mais particularmente, pode cobrir cerca de 50% da á- rea de superfície da trama.
Com referência à Figura 6, é mostrada uma outra modalidade de um padrão para aplicação de uma composição a- ditiva a uma trama de papel. Nessa modalidade, o padrão é uma grade reticulada. Mais especificamente, o padrão reticu- lado está configurado como diamantes. Quando usado, um pa- drão reticulado pode proporcionar mais resistência à trama em comparação com os padrões que são feitos em uma sucessão de geometrias discretas.
O processo que é usado para aplicar a composição aditiva à trama de papel-tecido de acordo com a presente ex- posição pode variar. Por exemplo, vários métodos de impres- são podem ser usados para imprimir a composição aditiva so- bre a folha de base dependendo da configuração particular. Tais métodos de impressão podem incluir impressão de gravura direta usando duas gravuras separadas para cada lado, im- pressão de gravura offset usando impressão duplex (ambos os lados impressos simultaneamente) ou impressão de estação- para-estação (impressão consecutiva de cada lado em um pas- so) . Em uma outra modalidade, uma combinação de impressão de gravura offset e direta pode ser usada. Em ainda uma outra modalidade, impressão flexográfica usando tanto impressão duplex como estação-para-estação pode ser também utilizada para aplicar a composição aditiva.
De acordo com o processo da corrente exposição, inúmeros e diferentes produtos de papel-tecido podem ser formados. Por exemplo, os produtos de papel-tecido podem ser produtos de limpeza de prega única. Os produtos podem ser, por exemplo, lenços faciais, tolhas de papel-tecido para ba- nho, toalhas de papel, guardanapos, esfregões industriais, e similares. Como estabelecido acima, o peso básico pode vari- ar em qualquer parte de cerca de 10 gramas por metro quadra- do a cerca de 110 gramas por metro quadrado.
Produtos de papel-tecido, feitos de acordo com os processos acima, podem ter características de volume relati- vamente boas. Por exemplo, as tramas de papel-tecido podem ter um volume maior que cerca de 8 cm3/g, tal como maior que cerca de 10 cm3/g, tal como maior que cerca de 11 cm3/g.
Em uma modalidade, as tramas de papel-tecido fei- tas de acordo com a presente exposição podem ser incorpora- das em produtos de pregas múltiplas. Por exemplo, em uma mo- dalidade, uma trama de papel-tecido feita de acordo com a presente exposição pode ser fixada a uma ou mais outras tra- mas de papel-tecido para formar um produto de limpeza tendo as características desejadas. As outras tramas laminadas à trama de papel-tecido da presente exposição podem ser, por exemplo, uma trama crepada a úmido, uma trama calandrada, uma trama estampada, uma trama secada a ar direta, uma trama secada a ar, direta, crepada, uma trama secada a ar, direta, não crepada, uma trama hidroentrelaçada, um trama de co- forma, uma trama de via aérea, e similar.
Em uma modalidade, quando uma trama de papel- tecido feita de acordo com a presente invenção é incorporada em um produto de pregas, pode ser desejável aplicar somente a composição aditiva a um lado da trama de papel-tecido e para, depois disso, crepar o lado tratado da trama. 0 lado crepado da trama é então usado para formar uma superfície exterior de um produto de pregas múltiplas. Por outro lado, o lado não tratado e não crepado da trama é anexado por qualquer meio adequado a uma ou mais pregas.
Por exemplo, com referência à Figura 8, é mostrada uma modalidade de um processo para aplicar a composição adi- tiva a somente um lado de uma trama de papel-tecido feita de acordo com a presente exposição. 0 processo ilustrado na Fi- gura 8 é similar ao processo mostrado na Figura 4. A esse respeito, referências numéricas iguais foram usadas para in- dicar elementos similares.
Como mostrado, a trama 80 é avançada para uma a- plicação da composição aditiva geralmente 98. A estação 98 inclui um cilindro de transferência 100 em contato com um cilindro de rotogravura 102, que está em comunicação com um reservatório 104 que contém uma composição aditiva 106. Na estação 98, a composição aditiva 106 é aplicada a um lado da trama 80 em um padrão pré-selecionado.
Uma vez que a composição aditiva foi aplicada, a trama 80 é aderida a um cilindro de crepagem 80 por um ci- lindro de prensa 110. A trama 80 é transportada sobre a su- perfície do tambor de crepagem 108 para uma distância e en- tão removida daí pela ação de uma lâmina de crepagem 112. A lâmina de crepagem 112 realiza uma operação de crepagem de padrão controlado sobre o lado tratado da trama.
Do tambor de crepagem 108, a trama de papel-tecido 80 é alimentado através de uma estação de secagem 114 que seca e/ou cura a composição aditiva 106. A trama 80 é então enrolada em um cilindro 116 para uso na formação de produtos de pregas múltiplas ou de um produto de prega única.
Com referência à Figura 36, é mostrada uma outra modalidade de um processo para aplicar a composição aditiva a somente um lado de uma trama de papel-tecido de acordo com a presente exposição. Referências numéricas iguais foram u- sadas para indicar elementos similares.
O processo ilustrado na Figura 36 é similar ao processo ilustrado na Figura 8. Contudo, no processo mostra- do na Figura 36, a composição aditiva é aplicada indireta- mente à trama de papel-tecido 80 por um aparelho de impres- são offset em um arranjo de impressão offset.
Por exemplo, conforme mostrado na Figura 36, a
composição aditiva 106 é primeiramente transferida para um primeiro cilindro de impressão 102. Do primeiro cilindro de impressão 102, a composição aditiva é então transferida para um cilindro análogo 103 antes de ser aplicada à trama de pa- pel-tecido 80. Do cilindro análogo 103, a composição aditiva é prensada sobre a trama de papel-tecido 80 através do auxi- lio de um cilindro de suporte de borracha 100.
De modo similar à Figura 8, uma vez que a composi- ção aditiva foi aplicada à trama de papel-tecido 80, a trama é então aderida a um tambor de crepagem aquecido 108 e cre- pada do tambor usando uma lâmina de crepagem 112 antes de ser enrolada na bobina 116.
Com referência à Figura 37, é ainda ilustrada uma outra modalidade de um processo para aplicar a composição aditiva a somente um lado da trama de papel-tecido de acordo com a presente exposição. Como mostrado nessa modalidade, uma trama de papel-tecido formada 80 é desenrolada de um ci- lindro 80 e alimentada no processo. Esse processo pode ser considerado um processo fora de linha, embora o método de aplicação possa ser também instalado em linha.
Como ilustrado na Figura 37, a trama de papel- tecido secada 80 é prensada contra o tambor secador 108 por um cilindro de prensa 110. Um dispositivo pulverizador 109 aplica a composição aditiva da presente exposição à superfí- cie do tambor secador. Assim, a composição aditiva não so- mente adere a trama de papel-tecido 80 à superfície do tam- bor secador 108, mas também transfere para a trama de papel- tecido conforme a trama é crepada do tambor usando uma lâmi- na de crepagem 112. Uma vez crepada do tambor secador 108, a trama de papel-tecido 80 é enrolada em um cilindro 116.
A modalidade ilustrada na Figura 37 pode ser con- siderada um processo de crepagem por pulverização. Durante o processo, o tambor secador 108 pode ser aquecido para tempe- raturas conforme descritas acima com respeito às outras mo- dalidades ilustradas nas figuras.
Quando se está tratando de somente um lado da tra- ma de papel-tecido 80 com uma composição aditiva, em uma mo- dalidade, pode ser desejável aplicar a composição aditiva de acordo com um padrão que cobre mais que cerca de 40% da área de superfície de um lado da trama. Por exemplo, o padrão po- de cobrir de cerca de 40% a cerca de 90% da área de superfí- cie de um lado da trama tal como de cerca de 40% a cerca de 60%. Em um exemplo particular, por exemplo, a composição a- ditiva pode ser aplicada de acordo com o padrão mostrado na Figura 7.
Em uma modalidade específica da presente exposi- ção, um produto de duas pregas é formado de uma primeira trama de papel e uma segunda trama de papel, onde ambas as tramas de papel são geralmente feitas de acordo com o pro- cesso mostrado na Figura 8. Por exemplo, uma primeira trama de papel feita de acordo com a primeira exposição pode ser fixada a uma segunda trama de papel feita de acordo com a presente exposição de um modo tal que os lados crepados das tramas formam as superfícies exteriores do produto resultan- te. As superfícies crepadas são geralmente mais macias e mais lisas criando um produto de duas pregas tendo caracte- rísticas globais aperfeiçoadas.
O modo pelo qual a primeira trama de papel é lami- nada à segunda trama de papel pode variar dependendo da a- plicação particular e das características desejadas. Em al- gumas aplicações, o interpolímero de alfa-olefina da presen- te exposição pode servir como agente de ligação de prega. Em outras aplicações, um material de ligante, tal como um ade- sivo ou fibras ligantes, é aplicado a uma ou ambas as tramas para juntá-las uma à outra. 0 adesivo pode ser, por exemplo, um adesivo de látex, um adesivo com base em amido, um aceta- to tal como um adesivo de etileno-acetato de vinila, um ade- sivo de poli(álcool vinílico) e similar. Contudo, deve ser entendido que outros materiais de ligantes, tais como filmes e fibras termoplásticas, podem também ser usados para unir as tramas. 0 material de ligante pode ser espalhado de forma uniforme sobre as superfícies da trama para ligar as tramas juntas de modo seguro ou pode ser aplicado em locais sele- cionados .
Além dos processos de deposição a úmido mostrados nas Figuras 2 e 3, deve ser entendido que várias outras fo- lhas de base podem ser tratadas de acordo com a presente ex- posição. Por exemplo, as outras folhas de base que podem ser tratadas de acordo com a presente exposição incluem tramas de vias aéreas, tramas de co-forma, e tramas hidroentrelaça- das. Quando estes tipos de folhas de base estão sendo trata- dos, a composição aditiva é geralmente aplicada, topicamen- te, às folhas de base. Por exemplo, a composição aditiva po- de ser pulverizada ou impressa sobre a superfície da folha de base.
Tramas de vias aéreas são formadas em um processo de formação a ar, no qual uma camada não-tecida fibrosa é criada. No processo de deposição a ar, feixes de fibras pe- quenas tendo comprimentos típicos variando de cerca de 3 a cerca de 52 mm são separadas e contidas em um suprimento de ar e então depositadas sobre a tela de formação, usualmente com o auxílio de suprimento de vácuo. As fibras depositadas aleatoriamente são então ligadas umas às outras usando, por exemplo, ar quente ou um adesivo de pulverização. A produção de compósitos não-tecidos depositados a ar é bem conhecida na literatura e documentada na técnica. Exemplos incluem o processo de DanWeb conforme descrito na Patente US 4.640.810 de Laursen et al. e expedida para Scan Web of North America Inc., o processo de Kroyer descrito na Patente US 4.494.278 de Kroyer et al., e na Patente US 5.527.171 de Sorensen ex- pedida para Niro Separation a/s, o método da Patente US 4.375.448 de Appel et al. expedida para a Kimberly-Clark Corporation, ou outros métodos similares.
Outros materiais contendo fibras celulósicas in- cluem tramas de co-forma e tramas hidroentrelaçadas. No pro- cesso de co-forma, pelo menos um cabeçote de matriz de sopro em fusão é disposto próximo a uma caneleta através qual ou- tros materiais são adicionados a uma trama soprada em fusão enquanto está sendo formada. Tais de outros materiais podem ser fibras naturais, partículas super-absorventes, fibras de polímero natural (por exemplo, raiom) e/ou fibras de políme- ro sintético (por exemplo, polipropileno ou poliéster), por exemplo, onde a fibras podem ser de um comprimento de fibra padrão.
Processos de co-forma são mostrados nas Patentes também da aqui requerente, US 4.818.464 de Lau e US 4.100.324 de Anderson et al., que são aqui incorporadas a título de referência. Tramas produzidas pelo processo de co- forma são geralmente referidas como materiais de co-forma. Mais particularmente, um processo para produzir tramas não tecidas de co-forma envolve extrudar um material polimérico em fusão através de um cabeçote de matriz em correntes finas e atenuar as correntes por convergir fluxos de alta veloci- dade, gás aquecido (usualmente ar) suprido de bocais para romper as correntes de polímero em microfibras mono- contínuas de diâmetro pequeno. Por exemplo, o cabeçote de matriz pode incluir pelo menos uma série reta de aberturas de extrusão. Em geral, as microfibras podem ter um diâmetro médio de fibra de até cerca de 10 micra. 0 diâmetro médio das microfibras pode ser geralmente maior que cerca de 1 mí- cron, tal como de cerca de 2 micra a cerca de 5 micra. Embo- ra as microfibras sejam predominantemente descontínuas, elas geralmente têm um comprimento que ultrapassa aquele normal- mente associado às fibras de tamanho padrão.
De modo a combinar o polímero em fusão com um ou- tro material, tais como fibras de polpa, uma corrente gasosa primária é incorporada em uma corrente de gás secundária contendo fibras de polpa de madeira individualizadas. Assim, as fibras de polpa se tornam integradas com as fibras de po- limero em uma única etapa. As fibras de polpa de madeira po- dem ter um comprimento de cerca de 0,5 mm a cerca de 10 mm. A corrente de ar integrada é então direcionada para uma su- perfície formadora para formar ar o tecido não tecido. 0 te- cido não tecido, se desejado, pode ser passado no estreita- mento de um par de cilindros de vácuo de modo a ainda inte- grar os dois materiais diferentes.
Fibras naturais que podem ser combinadas com as fibras sopradas em fusão incluem lã, algodão, linho, cânhamo e polpa de madeira. As polpas de madeira incluem graus de afofamento de madeira macia padrão tal como CR-1654 (US Al- liance Pulp Mills, Coosa, Alabama). A polpa pode ser modifi- cada de modo a intensificar as características inerentes às fibras e a sua processabilidade. Encrespamento pode ser con- ferido às fibras por métodos que incluem tratamento químico ou torção mecânica. 0 encrespamento é tipicamente conferido antes de reticular ou de enrijecer. Polpas podem ser enrije- cidas pelo uso de agentes de reticulação tais como formalde- ído ou seus derivados, glutaraldeído, epicloridrina, compos- tos metilolados tais como uréia ou seus derivados, dialdeí- dos tal como anidrido maléico, derivados de uréia não meti- lolados, ácido cítrico ou outros ácidos policarboxílicos. A polpa pode ser também enrijecida pelo uso de calor ou trata- mentos cáusticos tal como mercerização. Exemplos destes ti- pos de fibras incluem NHB416 que é uma fibra de polpa de ma- deira macia Southern quimicamente reticulada que aumenta o módulo de umidade, disponível da Weyerhaeuse Corporation of Tacoma, WA. Outras polpas úteis são polpa desligada (NF405) e polpa não desligada da Wyerhaeuser. HPZ3 da Buckeye Tech- nologies, Inc of Memphis, TN, tem um tratamento químico que consolida em um encrespamento e torção, além de conferir ri- gidez a seco e a úmido e resiliência à fibra. Uma outra pol- pa adequada é a polpa Buckeye HP2 e ainda uma outra é IP Su- persoft da International Paper Corporation. Fibras de raiom são fibras Merge 18453 de 1,5 denier da Acordis Cellose Fi- bers Incoporated of Axis, Alabama.
Quando contem materiais celulósicos tais como fi- bras de polpa, um material de co-forma pode compreender o material celulósico em uma quantidade de cerca de 10% em pe- so a cerca de 80% em peso, tal como de cerca de 30% em peso a cerca de 70% em peso. Por exemplo, em uma modalidade, um material de co-forma pode ser produzido contendo fibras de polpa em uma quantidade de cerca de 4 0% em peso a cerca de 60% em peso.
Além das tramas de co-forma, as tramas hidroentre- laçadas podem conter também fibras sintéticas e de polpa. Tramas hidroentrelaçadas se referem às tramas que foram sub- metidas a jatos colunares de um fluido que fazem com que a fibras na trama se entrelacem. 0 hidroentrelaçamento de uma trama aumenta tipicamente a resistência da trama. Em uma mo- dalidade, as fibras de polpa podem ser hidroentrelaçadas em um material de filamento contínuo, tal como uma trama ligada por fiação. 0 compósito não tecido hidroentrelaçado resul- tante pode conter fibras de polpa em uma quantidade de cerca de 50% a cerca de 80% em peso, tal como em uma quantidade de cerca de 70% em peso. As tramas de compósito hidroentrelaça- das comercialmente disponíveis, conforme descritas acima, estão comercialmente disponíveis da Kimberly-Clark Coporati- on sob o nome HYDR0KNIT. Entrelaçamento hidráulico está des- crito em, por exemplo, a Patente US 5.389.202 de Everhart, que é aqui incorporada a título de referência.
A presente exposição pode ser mais bem entendida com referência aos seguintes exemplos.
EXEMPLO 1
Para ilustrar as propriedades dos produtos de pa- pel-tecido feitos de acordo com a presente exposição, várias amostras de papel-tecido foram tratadas com uma composição aditiva e submetidas a testes padrão. Para fins de compara- ção, uma amostra de papel-tecido não tratada, uma amostra de papel-tecido tratada com uma composição de silicone, e uma amostra de papel-tecido tratada com um ligante de etileno- acetato de etila foram também testadas.
Mais particularmente, as amostras compreendiam fo- lhas de papel-tecido contendo três pregas. Cada prega das amostras de papel-tecido de três pregas foi formada em um processo similar àquele mostrado na Figura 3. Cada prega ti- nha um peso básico de cerca de 13,5 gramas por metro quadra- do. Mais especificamente, cada prega foi feita de um forne- cimento de fibras estratifiçadas contendo uma camada central de fibras posicionada entre duas camadas externas de fibras. As camadas externas de cada prega continha uma polpa kraft de eucalipto, obtida da Aracruz com escritórios em Miami, FL, E.ü.A. Cada uma das duas camadas externas era de aproxi- madamente 33% do peso total de fibras da folha. A camada central, que era de aproximadamente 34% do peso total de fi- bras da folha, era compreendida de 100% de polpa kraft de madeira macia Northern, obtida da Neenah Paper Inc. com es- critórios em Alpharetta, GA, E.U.A. As três pregas foram li- gadas juntas de modo que os lados do papel-tecido prensados sobre o secador confrontavam as superfícies externas da a- mostra de papel-tecido de 3 pregas.
As folhas de papel-tecido de três pregas foram re- vestidas com composições aditivas feitas de acordo com a presente exposição. Um segundo conjunto de amostras foi re- vestido com uma composição de silicone, enquanto um terceiro conjunto de amostra foi revestido com um copolímero de eti- leno-acetato de vinila.
As folhas de papel-tecido foram revestidas com as composições acima usando uma impressora de rotogravura. A trama de papel-tecido foi alimentada no estreitamento de borracha-borracha da impressora de rotogravura para aplicar as composições acima a ambos os lados da trama. Os cilindros de gravura eram de cromo eletronicamente gravado sobre ci- lindros de cobre fornecidos pela Specialty Systems, Inc., Louisville, Ky. Os cilindros tinham uma tela de linha de 200 células por 2,54 centímetros lineares e um volume de 20,31 bilhões de centímetros cúbicos por centímetro ao quadrado da superfície do cilindro. As dimensões típicas de células para esse cilindro eram de 140 micra de largura e 33 micra de profundidade usando um estilo de gravação de 130 graus. Os cilindros aplicadores de offset de suporte de borracha eram de poliuretano moldado de dureza de 75 shore A fornecido pe- la Amerimay Roller Company, Union Grove, Wiconsin. O proces- so foi ajustado para uma condição tendo 0,9525 cm de inter- ferência entre os cilindros de gravura e os cilindros de su- porte de borracha e 0,00762 cm de folga entre os cilindros de suporte de borrachas de face. A impressora de gravura simultânea de offset/offset foi operada em uma velocidade de 4.572 cm por minuto usando um ajuste (diferencial) de velo- cidade de cilindro de gravura para medir a composições acima para obtenção da taxa de adição desejada. O processo rendeu um nivel de adição de 6,0% em peso de adição total com base no peso de papel-tecido (3,0% em cada lado).
Para as amostras tratadas com as composições adi- tivas feitas de acordo com a presente exposição, a seguinte tabela fornece os componentes da composição aditiva para ca- da amostra. Na tabela abaixo, o plastômero AFFINITY™ EG8200 é um interpolimero de alfa-olefina que compreende um copolí- mero de etileno e octeno que foi adquirido da The Dow Chemi- cal Company of Midland, Michigan, E.U.A. O copolimero PRIMACOR™ 59801 é um copolimero de etileno-ácido acrílico também adquirido da The Dow Chemical Company. O copolimero de etileno-ácido acrílico pode servir não somente como um polímero termoplástico, mas também como um dispersante. INDUSTRENE® 106 compreende ácido oléico, que é comercializa- do pela Chemtura Corporation, Middlebury, Connecticut. O po- límero designado como "PBPE" é um plastômero ou elastômero com base em propileno experimental ("PBPE") tendo uma densi- dade de 0,967 g/cm3 conforme medida por ASTM D792, uma vazão de fusão de 25 g/10 minutos, a 230°C, em 2,16 kg, conforme medida por ASTM D1238, e um teor de etileno de 12% em peso do PBPE. Esses materiais de PBPE são ensinados em WO 03/040442 e no Pedido de Patente US 60/709688 (depositado em 19 de agosto de 2005), cada um dos quais é aqui incorporado a titulo de referência em sua totalidade. 0 plastômero AFFINITY™ PL1280 é um interpolimero de alfa-olefina que compreende um copolimero de etileno e octeno que foi também adquirido da The Dow Chemical Company. 0 agente dispersante UNICID® 350 é um tensoativo funcionalizado com ácido carbo- xilico primário com o hidrófobo contendo uma cadeia média de 26 carbonos, adquirido da Bake-Petrolite Inc., Sugar Land, Texas, E.U.A. 0 agente dispersante AEROSOL® OT-IOO é um sul- fossuccinato de dioctil sódio obtido da Cytec Industries, Inc., da West Paterson, New Jersey, E.U.A. 0 copolimero PRIMACOR™ 5980i contém 20,5% em peso de ácido acrílico e tem uma vazão de fusão de 13,75 g/10 min a 125°C e 2,16 kg conforme medida por ASTM D1238. 0 plastômero AFFINITY™ EG8200G tem uma densidade de 0,87 g/cm3 conforme medida por ASTM D792 e tem uma vazão de fusão de 5 g/10 min a 190°C e 2,16 kg conforme medição por ASTM D1238. 0 plastômero AFFINITY™ PL1280G, por outro lado, tem uma densidade de 0,90 g/cm3 conforme medida por ASTM D792 e tem uma vazão de fusão de 6 g/10 min a 190°C e 2,16 g conforme medição por ASTM D1238. A composição aditiva em cada uma das amostras tam- bém continha um antimicrobiano DOWICIL™ 200 adquirido da The Dow Chemical Company, que é um conservante com a compo- sição ativa de 96% de cloreto de eis 1-(3-cloroalil)-3,5,7- triaza-l-azoniaadamantano (também conhecido com Quatérnio- 15).
<table>table see original document page 70</column></row><table> <table>table see original document page 71</column></row><table>
Por razões comparativas, as seguintes amostras fo- ram também preparadas:
ID da Amostra Composição Aplicada à Amostra Amostra Não- Não tratada Inventiva
N° 1
Amostra Não- Produto N° Y-14868, Silicone Emulsifi- Inventiva cado adquirido da G.E. Silicones
N° 2
Amostra Não- Ligante AIRFLEX® 42 6 compreendendo uma Inventiva emulsão de terpolimero de acetato de N° 3 vinila-etileno carboxilado adquirido da Air Products.
Amostra Não- Ligante ELVAX® 317 5 que compreende um Inventiva copolimero de etileno-acetato de vini- N° 4 la adquirido da E.I. DuPont de Nemours of Wilmington, Delaware tendo um teor de acetato de vinila de 28%. O copoli- mero de etileno-acetato de vinila com UNICID 425, que é um tensoativo fun- cionalizado de ácido carboxilico com um hidrófobo compreendendo uma cadeia média de 32 carbonos, adquirido da Ba- ker-Petrolite, Inc. of Sugarland, Te- xas .
Os seguintes testes foram conduzidos nas amostras: Resistência à Tração, Resistência Média à Tração Geométrica (GMT), e Energia Média de Tração Geométrica Ab- sorvida (GMTEA):
O teste de tração que foi realizado usou amostras de papel-tecido que foram condicionadas a 23°C+/-1°C e 50% + /-2% de umidade relativa por um mínimo de 4 horas. As amos- tras de duas pregas foram cortadas em tiras de 7,62 cm de largura na direção da máquina (MD) e na direção transversal à máquina (CD) usando um dispositivo de corte de amostra de precisão modelo JDC 15M-10, disponível da Thwing-Albert Ins- truments, uma empresa tendo escritórios localizados na Fila- délfia, Pensilvânia, E.Ü.A.
O comprimento calibre da estrutura de tração foi estabelecido em 10,16 cm. A estrutura de tração era um es- trutura Alliance RT/1 operada com o software TestWorks 4. A estrutura de tração e o software foram adquiridos da MTS Systems Corporation, uma empresa com escritório localizados em Minneapolis, Minnesota, E.U.A.
Uma tira de 7,62 cm foi então colocada nas garras de estrutura de tração e submetida a uma tensão aplicada em uma taxa de 25,4 cm por minuto até o ponto de falha da amos- tra. A tensão sobre a tira de papel-tecido é monitorada como uma função da tensão. Os rendimentos calculados incluíram a carga de pico (grama-força/7,62 cm, medida em gramas-força) , o estiramento no pico (%, calculada dividindo o alongamento da amostra pelo comprimento original da amostra e multipli- cando por 100%), o estiramento em % @ 500 gramas-força, a absorção de energia de tração (TEA) na ruptura (gramas- força*cm/cm2, calculada por integração ou tomada da área sob a curva de tensão-tração até o ponto de falha onde a carga cai para 30% de seu valor de pico), e a inclinação A (quilo- gramas-força, medidas como a inclinação da curva tensão- tração de 57-150 gramas-força). Cada código de papel-tecido (mínimo de cinco ré- plicas) foi testado na direção da máquina (MD) e na direção transversal à máquina (CD). Médias geométricas da resistên- cia à tração e absorção de energia de tração (TEA) foram calculadas como a raiz quadrada do produto da direção da má- quina (MD) e da direção transversal à máquina (CD) . Isso produziu um valor médio que é independente da direção de teste. As amostras que foram usadas são mostradas abaixo.
Módulo Elástico (Inclinação Máxima) e Módulo Médio Geométrico (GMV) com Medições da Rigidez da Folha:
Módulo Elástico (Inclinação Máxima) E (kgf) é o módulo elástico determinado no estado seco e é expresso em unidades de quilogramas-força. Amostras condicionadas de a- cordo com TAPPI com uma largura de 7,62 cm são colocadas em garras de teste de tração com um comprimento calibre (vão entre as garras) de 10,16 cm. As garras se movem separadas em uma velocidade de cruzeta de 25,4 cm/min e a inclinação é tomada como o ajuste de quadrados mínimos dos dados entre os valores de tensão de 57 gramas de força e 150 gramas de for- ça. Se a amostra é muito fraca para suportar a tensão de pe- lo menos 200 gramas de força sem falha, uma prega adicional é repetidamente adicionada até que as amostras de pregas múltiplas possam suportar pelo menos 200 gramas de força sem falha. O módulo médio geométrico ou inclinação média geomé- trica foi calculado como a raiz quadrada do produto dos mó- dulos elásticos de direção da máquina (MD) e da direção transversal à máquina (inclinações máximas), produzindo um valor médio que é independente da direção de teste. Os resultados do teste são ilustrados em gráficos nas Figuras 9 a 14. Como mostrado pelos resultados, a compo- sição aditiva da presente exposição aperfeiçoou a resistên- cia à tração média geométrica das amostras e a energia total média geométrica absorvida das amostras sem impactar signi- ficantemente a rigidez da folha em comparação com a amostra não tratada e a amostra tratada com a composição de silico- ne. Adicionalmente, a razão do módulo médio geométrico para a tração média geométrica para as amostras tratadas com as composições aditivas feitas de acordo com a presente exposi- ção mostrou características similares em comparação com a amostra tratada com o ligante de copolímero de etileno- acetato de vinila. Contudo, foi observado que as caracterís- ticas de bloqueio da folha das amostras tratadas com a com- posição aditiva foram muitos melhores em relação à amostra tratada com o copolímero de etileno-acetato de vinila.
Além dos resultados mostrados nas figuras, o teste de maciez subjetiva foi também realizado nas amostras. A ma- ciez percebida das amostras tratadas com as composições adi- tivas da presente exposição foi equivalente à maciez perce- bida da amostra tratada com a composição de silicone.
EXEMPLO 2
Neste exemplo, as composições aditivas feitas de acordo com a presente exposição foram impressas sobre uma trama de base secada a ar direto, não crepada (UCTAD) de a- cordo com um padrão e crepada de um tambor de crepagem. A composição aditiva foi usada para aderir a base ao tambor. As amostras foram então testadas e comparadas a uma trama de base secada a ar direto não crepada que não foi submetida a um processo de crepagem por impressão (Amostra Não-Inventiva N0 1) e a uma trama de base secada a ar direto não crepada que foi submetida a um processo de impressão-crepe similar usando um copolimero de etileno-acetato de vinila (Amostra Não-Inventiva N0 2).
A trama de base secada a ar direto não crepada foi formada em um processo similar ao processo mostrado na Figu- ra 2 . A folha de base tinha um peso básico de cerca de 50 gramas por metro quadrado. Mais especificamente, a folha de base foi feita de um fornecimento de fibras estratifiçadas contendo uma camada central de fibras posicionada entre duas camadas externas de fibras. Ambas as camadas externas da fo- lha de base continham 100% de polpa kraft de madeira macia Northern. Uma camada externa contendo cerca de 10,0 kg/ 1.000 kg de fibra seca de um agente de desligamento (Pro- Soft® TQ1003 da Hercules ,Inc.). A outra camada externa con- tinha cerca de 5,0 kg/1.000 kg de fibra seca de um agente de resistência a seco e a úmido (KYMENE®, disponível da Hercu- les, Incorporated, localizada em Wilmington, Delaware, E.U.A.). Cada uma das camadas externas compreendia cerca de 30% do peso de fibra total da folha. A camada central, que compreendia cerca de 40% do peso de fibra total da folha, era compreendida de 100% em peso de polpa kraft de madeira macia Northern. As fibras nessa camada foram também tratadas com 3,75 kg/1.000 kg do desligante ProSoft® TQ1003.
Várias amostras da folha de base foram então sub- metidas a um processo de impressão-crepagem. O processo de impressão-crepagem está genericamente ilustrado na Figura 8. Δ folha foi alimentada a uma linha de impressão de gravura onde a composição aditiva foi impressa sobre a superfície da folha. Um lado da folha foi impresso usando impressão de ro- togravura direta. A folha foi impressa com um padrão de "ponto" de 0,020 de diâmetro como mostrado na Figura 5, em que 28 pontos por 2,54 cm foram impressos sobre a folha em ambas as direção da máquina e transversal à máquina. A co- bertura da área de superfície resultante foi de aproximada- mente 25%. A folha foi então prensada contra e tratada em um tambor giratório, fazendo com que a temperatura da folha va- riasse de cerca de 82,22°C a 198,89°C, tal como de cerca de 93,33°C a 121,11°C. Finalmente, a folha foi enrolada em um cilindro. Depois disso, a folha de impres- são/impressão/crepada foi convertida nos cilindros de um formador de toalhas de papel de prega única em um modo con- vencional. O produto acabado tinha um peso básico seco a ar de aproximadamente 55,8 g/m2.
Conforme definido acima, para fins comparativos, uma amostra foi submetida a um processo de impressão- crepagem similar usando o ligante AIRFLEX® adquirido da Air- products, Inc. of Allentown, Pensilvânia. AIRFLEX® 426 é uma emulsão flexível de terpolímero de acetato de acetato de vi- nila/etileno carboxilado não-reticulador.
As composições aditivas que foram aplicadas às di- ferentes amostras estão listadas nas tabelas a seguir. Nas tabelas, o plastômero AFFINITY™ EG8200 compreende um inter- polímero de um copolímero de etileno e octeno, enquanto PRIMACOR™ 5980i compreende um copolimero de etileno-ácido acrílico. INDUSTRENE® 106 compreende um ácido oléico. Todos os três componentes foram obtidos da The Dow Chemical Company.
<table>table see original document page 78</column></row><table>
O antimicrobiano DOWICIL™ 200, que é um conservan- te com a composição ativa de 96% de cloreto de eis l-(3- cloroalil)-3,5,7-triaza-l-azoniaadamantano (também conhecido como Quatérnio-15) adquirido da The Dow Chemical Company es- tava também presente em cada uma das composições aditivas. As amostras foram submetidas aos testes descritos no Exemplo 1. Além disso, o seguinte teste foi também condu- zido nas amostras.
Teste de Tração a Úmido/Seco (% na direção trans- versai à máquina)
0 teste de tração a seco está descrito no Exemplo 1, com o comprimento calibre (vão entre as garras) sendo de 5,08 cm. A resistência à tração a úmido foi medida de mesmo modo que a resistência a seco, exceto que as amostras foram umedcidas antes do teste. Especificamente, de modo a umede- cer a amostra, uma bandeja de 7,62 cm χ 12,70 cm foi preen- chida com água destilada ou deionizada em uma temperatura de 23±2°C. A água é adicionada à bandeja para uma profundidade aproximada de um centímetro.
Um chumaço de escovação, para propósitos gerais, 3M "Scotch-Brite", é então cortado nas dimensões de 6,35 cm χ 10,16 cm. Um pedaço de fita isolante de aproximadamente 12,50 cm de comprimento é colocado ao longo das bordas de 10,16 cm do chumaço. Uma fita isolante é usada para segurar o chumaço de escovação.
O chumaço de escovação é então colocado na água com a face de extremidade com a fita para cima. O chumaço permanece na água todo o tempo até que o teste seja comple- tado. A amostra a ser testada é colocada sobre um mata- borrão que se conforma ao TAPPI T205. 0 chumaço de escovação é removido do banho de água e batido, levemente, três vezes sobre uma tela associada à vasilha umedecedora. 0 chumaço de escovação é então gentilmente colocado na amostra de modo paralelo à largura da amostra, no centro aproximado. 0 chu- maço de escovação é mantido no lugar por aproximadamente um segundo. A amostra é então imediatamente colocada no dispo- sitivo de teste de tração e testada.
Para calcular a razão de tração a úmido/seco, o valor de resistência à tração a úmido foi dividido pelo va- lor de resistência à tração a seco.
Os resultados obtidos são ilustrados nas Figuras 15-19. Conforme mostrado nas Figuras, as composições aditi- vas aperfeiçoaram a tração média geométrica e a energia to- tal média geométrica absorvida das amostras de papel-tecido sem impactar significantemente a rigidez da folha em relação à amostra não tratada. Foi também observada durante o teste que as composições aditivas não geraram problemas de blo- queio da folha em comparação com as amostras tratadas com o copolimero de etileno-acetato de vinila.
EXEMPLO 3
Nesse exemplo, as tramas de papel-tecido foram feitas em geral de acordo com o processo ilustrado na Figura 3. De modo a aderir a trama de tecido tipo tissue a uma su- perfície de crepagem, que nesta modalidade compreendia um secador Yankee, as composições aditivas feitas de acordo com a presente exposição foram pulverizadas sobre o secador an- tes de contatar o secador com a trama. As amostras foram en- tão submetidas a vários testes padronizados.
Com finalidade de comparação, amostras foram tam- bém produzidas usando uma embalagem de crepe padrão de PVOH/KYMENE. Neste exemplo, produtos de papel-tecido de duas pregas foram produzidos e testados de acordo com os mesmo testes descritos nos Exemplos 1 e 2. O seguinte processo foi usado para produzir as amostras.
Inicialmente, 36,28 kg de polpa de madeira macia (NSWK) secada a ar foram colocados em um dispositivo de pol- pagem e desintegrados por 15 minutos e consistência de 4% a 49°C. Então, a polpa NSWK foi refinada por 15 minutos, transferida para uma câmara úmida e subseqüentemente diluída para uma consistência de aproximadamente 3%. (Nota: Refina- mento das fibras fibriladas para aumentar seu potencial de ligação) . Então, a polpa NSWK foi diluída para cerca de uma consistência de 2% e bombeada para uma câmara da máquina, de modo que a câmara da máquina continha 9,07 kg secados a ar de NSWK em uma consistência de cerca de 0,2-0,3%. As fibras de madeira macia acima foram utilizadas como uma camada de resistência interna em uma estrutura de papel-tecido de 3 camadas.
Dois quilogramas de KYMENE® 6500, disponível da Hercules Incorporated, localizada em Wilmington, Delaware, E.U.A., por 1.000 quilogramas de fibra de madeira de dois quilogramas por 1.000 quilogramas de fibra de madeira PAREZ® 631 NC, disponível da LANXESS Corporation, localizada em Trenton, New Jersey, E.U.A., foram adicionados e deixados misturar com as fibras de polpa por pelo menos 10 minutos antes de bombear a lama de polpa através da caixa de topo.
Dezoito quilogramas de Aracruz ECF secados a ar, uma polpa kraft de madeira dura de eucalipto (EHWK) disponí- vel da Aracruz, localizada no Rio de Janeiro, Brasil, foram colocados em uma máquina de polpagem e desintegrados por 30 minutos a cerca de 4% de consistência a 48, 89°C. A polpa de EHWK foi então transferida para uma câmara úmida e, subse- qüentemente, diluída para cerca de 2% de consistência.
A seguir, a lama de polpa de EHWK foi diluída, di- vidida em duas partes iguais, e bombeadas a cerca de 1% de consistência em duas câmaras da máquina separadas, de modo que cada câmara da máquina continha 9 quilogramas de EHWK secado a ar. Essa lama de polpa foi subseqüentemente diluída para cerca de 0,1% de consistência. As duas fibras de polpa de EHWK representam as duas camadas externas da estrutura de papel-tecido de 3 camadas.
Dois quilogramas de KYMENE® 6500 por 1.000 quilo- gramas de fibra de madeira foram adicionados e deixados mis- turar com as fibras de polpa de madeira dura por pelo menos 10 minutos antes de bombeamento da lama de polpa através da caixa de topo.
As fibras de polpa de todas as três câmaras da má- quina foram bombeadas para a caixa de topo em uma consistên- cia de cerca de 0,1%. As fibras de polpa de cada câmara da máquina foram enviadas através de tubulações separadas na caixa de topo para gerar uma estrutura de papel-tecido de 3 camadas. As fibras foram depositadas sobre um tecido forma- dor. Água foi subseqüentemente removida por vácuo.
A folha úmida, cerca de 10-20% de consistência, foi transferida para um feltro de prensa ou tecido de prensa onde ela foi ainda desidratada. A folha foi então transferi- da para um secador Yankee através de um estreitamento via um cilindro de pressão. A consistência da folha úmida depois do estreitamento do cilindro de pressão (consistência pós- cilindro de pressão ou PPRC) foi de aproximadamente 40%. A folha úmida aderiu ao secador Yankee devido a um adesivo que é aplicado à superfície do secador. As lanças de pulveriza- ção embaixo do secador Yankee pulverizaram uma embalagem a- desiva, que é uma mistura de poli(álccol viníli- co)/KYMENE+®/Rezosol 2008M, ou uma composição aditiva de a- cordo com a presente exposição sobre a superfície secadora. Rezosol 2008M está disponível da Hercules, Incorporated, lo- calizada em Wilmington, Delaware, E.U.A.
Uma batelada da embalagem adesiva típica sobre o formador de folhas de enxugar as mãos contínuas (CHF) con- sistia tipicamente em 75,70 litros de água, 5.000 mL de uma solução de poli(álcool vinílico) com 6% de sólidos, 75 mL de solução de KYMENE® com 12% de sólidos, e 20 mL de uma solu- ção de Rezosol 2008M de 7,5% de sólidos.
As composições aditivas de acordo com a presente exposição variaram de teor de sólidos de 2,5% a 10%.
A folha foi secada para cerca de 95% de consistên- cia na medida em que percorreu sobre o secador Yankee e para a lâmina de crepagem. A lâmina de crepagem subseqüentemente raspou a folha de papel-tecido e pequenas quantidades do re- vestimento de secador do secador Yankee. A folha de base de papel-tecido crepado foi então enrolado sobre um núcleo de 6,63 cm nos cilindros macios para conversão. Os dois cilin- dros do papel-tecido crepado foram então re-enrolados e pre- gueados juntos de modo que ambos os lados crepados ficaram sobre o lado de fora da estrutura de duas pregas. Frisagem mecânica sobre as bordas da estrutura manteve as pregas jun- tas. A folha pregueada foi então cortada nas bordas para uma largura padrão de aproximadamente de 21,59 cm e dobrada. A- mostras de papel-tecido foram condicionadas e testadas.
As composições aditivas da presente exposição que foram aplicadas às amostras e testadas neste exemplo são como a seguir:
<table>table see original document page 84</column></row><table>
Amostra Taitanho de Polidis- Sólidos pH Viscosi- Tenp. rpm Füso
<table>table see original document page 84</column></row><table> 3 1,01 1,57 32,1 10,3 572 21,7 50 RV3 4 0,71 2,12 40,0 11,3 448 22,1 50 RV3 5 1,01 1,57 32,1 10,3 572 21,7 50 RV3
O antimicrobiano DOWICIL™ 200, que é um conservan- te com a composição ativa de 96% de cloreto de eis l-(3- cloroalil)-3,5,7-triaza-l-azoniaadamantano (também conhecido como Quatérnio-15) adquirido da The Dow Chemical Company es- tava também presente em cada uma das composições aditivas.
Como mostrado acima, a percentagem de sólidos para as diferentes composições aditivas foi variada. Variação do teor de sólidos na solução também varia a quantidade de só- lidos incorporada na trama de base. Por exemplo, em uma so- lução de 2,5% de sólidos, estima-se que de cerca de 35 kg/1.000 kg a cerca de 60 kg/1.000 kg de sólidos sejam in- corporados à trama de papel-tecido. Em uma solução de 5% de sólidos, estima-se que de cerca de 70 kg/1.000 kg a cerca de 130 kg/1.000 kg sejam incorporados na trama de papel-tecido. Em uma solução de 10% de sólidos, estima-se que de cerca de 140 kg/1.000 kg a cerca de 260 kg/1.000 kg de sólidos sejam incorporados na trama de papel-tecido.
Os resultados deste exemplo estão ilustrados nas Figuras 20-24. Como mostrado na Figura 20, por exemplo, a resistência à tração média geométrica das amostras feitas de acordo com a presente exposição foram maiores que a amostra não-inventiva tratada com o material de ligação convencio- nal. Resultados similares foram também obtidos para a ener- gia total média geométrica absorvida.
Além de testar as propriedades das amostras, algu- mas das amostras foram também fotografadas. Por exemplo, com referência às Figuras 25A, 25B, 25C e 25D, quatro amostras são mostradas em ampliação de 500 x. Em particular, a Figura 25A representa uma fotografia da amostra não-inventiva, a Figura 25B é uma fotografia da Amostra N° 1, a Figura 25C é uma fotografia da Amostra N° 3, e a Figura 25D é uma foto- grafia da Amostra N0 5. Como mostrado, a composição aditiva da presente exposição tende a formar uma filme descontínuo sobre a superfície da trama de papel-tecido. Ainda, quanto maior os sólidos em solução, maior a quantidade de formação de filme. Essas figuras indicam que a composição aditiva permanece geralmente sobre a superfície da trama de papel- tecido.
Com referência à Figura 26, é mostrada uma foto- grafia da seção transversal da mesma amostra ilustrada na Figura 25D. Como pode ser visto na fotografia, mesmo a 10% e sólidos em solução, a maior parte da composição aditiva per- manece sobre a superfície da trama de papel-tecido. A esse respeito, a composição aditiva penetra na trama em uma quan- tidade de menos que cerca de 25% da espessura da trama, tal como menos que cerca de 15% da espessura da trama, tal como menos que cerca de 5% da espessura da trama.
Desse modo, acredita-se que a composição aditiva proporciona uma quantidade significante de resistência à trama de papel-tecido. Ainda, devido ao filme ser contínuo, as propriedades de capilaridade da trama não são afetadas de maneira substancialmente adversa. Particularmente vantajoso esses resultados são obtidos sem também uma aumento substan- ciai da rigidez da trama de papel-tecido e sem um decréscimo substancial na maciez percebida.
EXEMPLO 4
Nesse exemplo, as tramas de papel-tecido feitas de acordo com a presente exposição foram comparadas com produ- tos comercialmente disponíveis. As amostras foram submetidas a vários testes. Em particular, as amostras foram submetidas a um "Teste de Parâmetro de Aderência-Deslizamento", que me- de a maciez percebida do produto por medição da variação es- pacial e temporal de uma força de arrastamento conforme o estimulante da pele é arrastado sobre a superfície da amos- tra .
Mais particularmente, os seguintes testes foram realizados neste exemplo.
Teste de Aderência-Deslizamento
Aderência-Deslizamento ocorre quando o coeficiente estático de atrito ("COF") é significantemente maior que o COF cinético. Um trenó puxado sobre uma corda não se moverá até que a força na corda seja alta o bastante para superar o COF estático vezes a carga normal. Contudo, tão logo o trenó começa a se mover o COF estático dá lugar ao COF cinético inferior de modo que a força de arrastamento na corda é de- sequilibrada e o trenó acelera até que a tensão na corda é liberada e o trenó pára (adere) . A tensão então é de novo gerada até que seja alta o bastante para superar o COF está- tico, e assim por diante. A freqüência e amplitude das osci- lações dependem da diferença entre o COF estático e o COF cinético, mas também do comprimento e rigidez da corda (uma corda curta rígida deixará haver uma queda de força quase que imediatamente quando o COF estático é superado de modo que o trenó se move abruptamente para adiante somente para uma pequena distância) e da velocidade do percurso. Veloci- dades mais altas tendem a reduzir o comportamento de aderên- cia-deslizamento.
0 COF estático é maior que o COF cinético porque duas superfícies em contato sob uma carga tendem a escorre- gar e se corresponderem uma a outra e aumentar a área de contato entre elas. COF é proporcional à área de contato de modo que mais tempo em contato dá um COF maior. Isso ajuda a explicar porque velocidades mais altas dão menos aderência- deslizamento: existe menos tempo depois de cada evento de deslizamento para as superfícies se corresponderem e o COF estático se elevar. Para muitos materiais, o COF diminui com deslizamento em velocidade mais alta por causa do tempo re- duzido para correspondência. Contudo, alguns materiais (ti- picamente superfícies macias ou lubrifiçadas) mostram real- mente um aumento de COF com velocidade crescente porque as superfícies em contato tendem a fluir seja de modo plástico ou de modo viscoelástico, e dissipam energia em uma taxa proporcional à taxa na qual elas passam por cisalhamento. Materiais que têm COF crescente com a velocidade não mostram aderência-deslizamento porque usaria mais força para fazer com que o trenó se movesse abruptamente para frente que para continuar em uma taxa constante mais baixa. Tais materiais têm também um COF estático igual a seu COF cinético. Portan- to, medição da inclinação da curva de COF versus velocidade é um bom meio de se predizer se um material é provável de mostrar aderência-deslizamento: inclinações mais negativas aderirão-deslizarão mais facilmente, enquanto inclinações mais positivas não inclinarão-deslizarão mesmo em velocida- des muito baixas de deslizamento.
De acordo com o teste de Aderência-Deslizamento, a variação de COF com a velocidade de deslizamento é medida usando uma estrutura de tração ALLIANCE RT/1 equipada com o software MTS TestWorks 4. Um diagrama de parte do aparelho de teste é mostrado na Figura 27. Conforme ilustração, uma placa é fixada à parte inferior da estrutura, e uma folha de papel-tecido (a amostra) é grampeada nesta placa. Um trenó de alumínio com superfície plana de 3,81 cm por 3,81 cm com um raio de 1,27 cm sobre as bordas guia e de trilha é anexa- do à parte superior (parte que se move) da estrutura por meio de um fio de linha de pescar esguia (13,61 kg, monofi- lamento transparente Stren da Remington Arms Inc., Madison, NC) através de uma polia quase sem atrito até uma célula de carga de 5,09 kgf. Uma folha de 50,8 mm de largura de filme de colágeno é grampeada de modo plano no lado de baixo do trenó por meio de clipes de ligante de 32 mm sobre a parte frontal e traseira do trenó. A massa total do trenó, filme, e clipes é de 81,1 g. O filme é mais largo que o trenó de modo que ele cobre integralmente as superfícies de contato. O filme de colágeno pode ser adquirido da NATURIN GmbH, Ale- manha, sob a designação de COFFI (Filme Alimentício de Colá- geno), tendo um peso básico de 28 gramas por metro quadrado. Um outro filme adequado pode ser adquirido da Viscofan USA Inc., 50 Country Court, Montgomery AL 36105. Os filmes são gravados com um padrão de pontos pequenos. 0 lado mais plano do filme (com os pontos para baixo) deve ter sua face para baixo em direção ao papel-tecido sobre o trenó para maximi- zar a área de contato entre o papel-tecido e o colágeno. As amostras e o filme de colágeno devem ser condicionados a 22,22°C e UR de 50%, por pelo menos 6 horas antes do teste.
A estrutura de tração é programada para arrastar o trenó em uma velocidade constante (V) por uma distância de 1 cm, enquanto a força de arrastamento é medida em uma fre- qüência de 100 Hz. A força de arrastamento média medida en- tre 0,2 cm e 0,9 cm é calculada, e o COF cinético é calcula- do como:
COFv = f/81,1 (1)
onde f é a força de arrastamento médio em gramas, e 81,1 g é a massa do trenó, clipes e filme.
Para cada amostra, o COF é medido a 5, 10, 25, 50 e 100 cm/min. Uma nova peça de filme de colágeno é usada pa- ra cada amostra.
0 COF varia logaritmicamente com a velocidade de modo os dados são descritos pela expressão:
COF = a + SSP In(V)
onde a é o melhor ajuste de COF a 1 cm/min e SSP é o Parâmetro de Aderência-Deslizamento, mostrando como o COF varia com a velocidade. Um valor mais alto de SSP indica uma maior consistência de loção, menos inclinado para a folha de aderência-deslizamento. SSP é medido para quatro amostras de folha de papel-tecido para cada código e a média é reporta- da.
Teste de Tamanho Hercules (HST)
O "Teste de Tamanho Hercules" (HST) é um teste que geralmente mede quanto tempo leva um líquido para percorrer através de uma folha de papel-tecido. 0 teste de tamanho Hercules foi feito em geral de acordo com o método TAPPI T 530 PM-89, Teste de Tamanho para Papel com Resistência à Tinta. Os dados do Teste de Tamanho Hercules foram coletados em um aparelho de teste Modelo HST usando pastilhas de cali- bração brancas e verdes e o disco preto proporcionados pelo fabricante. Um corante Verde N de Naftol a 2% diluído com água destilada para 1% foi usado como o corante. Todos os materiais são disponíveis da Hercules, Inc., Wilmington, De- laware.
Todos os espécimes foram condicionados por pelo menos 4 horas a 23+/-l°C e 50+/-25 de umidade relativa antes do teste. 0 teste é sensível à temperatura de solução de co- rante, assim a solução do corante deve ser também equilibra- da à temperatura de condição controlada por um mínimo de 4 horas do teste.
Seis folhas (6) de papel-tecido comercialmente vendidas (18 pregas para um produto de papel-tecido de 3 pregas, 12 pregas por um produto de duas pregas, 6 pregas para um produto de prega única, etc.) formam o espécime para teste. Os espécimes são cortados para uma dimensão aproxima- da de 5,08 cm x 5,08 cm. 0 instrumento é padronizado com pastilhas de calibração brancas e verdes de acordo com as instruções do fabricante. 0 espécime (12 pregas para um pro- duto de papel-tecido de 2 pregas) é colocado no porta- amostra com a superfície externa das pregas cuja face fica para fora. 0 espécime é então grampeado no porta-espécime. 0 porta-espécime é então posicionado no anel retentor sobre o topo do gabinete óptico. Usando o disco preto, o instrumento zero é calibrado. 0 disco preto é removido e 10+/-0,5 ml da solução de corante é dispensada no anel retentor e o cronô- metro iniciado enquanto o disco preto é colocado sobre o es- pécime. 0 tempo de teste em segundos (s) é registrado a par- tir do instrumento.
Método de Extração para Determinar o Teor de Adi- tivo no Papel-tecido
Um método para medir a quantidade da composição aditiva em uma amostra de papel-tecido é remoção da composi- ção aditiva em um solvente adequado. Qualquer solvente ade- quado pode ser selecionado, com a condição que ele possa dissolver pelo menos uma maior parte do aditivo presente no papel-tecido. Um solvente adequado é Xileno.
Para começar, uma amostra de papel-tecido contendo a composição aditiva (3 gramas de papel-tecido no mínimo por teste) foi colocada em um forno ajustado para 105°C, durante a noite, para remover toda a água. 0 papel-tecido secado foi então selado em uma lata de metal com tampa e deixado res- friar em um dessecador contendo dessecante de sulfato de cálcio para impedir absorção de água do ar. Depois de deixar a amostra resfriar por 10 minutos, o peso do papel-tecido foi medido em uma balança com uma precisão de ±0, 0001 g e o peso registrado (Wi) . A extração foi realizada usando um aparelho de ex- tração Soxhlet. O aparelho de extração Soxhlet consistia em um frasco de fundo redondo de vidro de 250 mL conectado a um tubo de extração Soxhlet (Corning® Nº 3740-M, com uma capa- cidade para superar o sifão de 85 ml) e um condensador Al- lihn (Corning® Nº 3840-COM). O condensador foi conectado pa- ra um fornecedor de água gelada fresca. O frasco de fundo redondo foi aquecido a partir da parte inferior usando uma manta eletricamente aquecida (Glas Col. Terre Haute, In, E.Ü.A.) controlada por um autotransformador variável (Supe- rior Electric Co., Bristol, CT, E.U.A.).
Para conduzir a extração, o papel-tecido pré- pesado contendo a composição aditiva foi colocado em um de- dal de extração de celulose de 33 mm χ 80 mm (Whatman Inter- national Ltd., Maidstone, Inglaterra). O dedal foi então co- locado no tubo de extração Soxhlet e o tubo conectado ao frasco de fundo redondo e ao condensador. Dentro do frasco de fundo redondo estavam 150 mL de solvente de xileno. A manta de aquecimento foi energizada e foi iniciado um fluxo de água através do condensador. O controle do aquecimento do autotransformador variável foi ajustado de modo que o tubo Soxhlet fosse preenchido com xileno e reciclado para o fras- co de fundo redondo a cada 15 minutos. A extração foi condu- zida por um total de 5 horas (aproximadamente 20 ciclos de xileno através do tubo Soxhlet). Depois de completado, o de- dal contendo o papel-tecido foi removido do tubo Soxhlet e deixado secar em uma capela. O papel-tecido foi então trans- portado para um forno ajustado para 150°C e secado por 1 ho- ra para remover o excesso de solvente de xileno. Esse forno foi ventilado para uma capela. 0 papel-tecido foi então co- locado em um forno ajustado a 150°C, durante a noite. No dia seguinte, o papel-tecido foi removido, colocado em uma lata de metal com tampa, e deixado resfriar em um dessecador con- tendo dessecante de sulfato de cálcio, por 10 minutos. 0 pe- so do papel-tecido extraído, seco, resfriado, foi então pe- sado em uma balança com uma precisão de ±0, 0001 g e o peso registrado (W2).
A % de extrativos de xileno foi calculada usando a equação abaixo:
% de extrativos de xileno = 100 χ (W1 - W2) + W1
Devido ao fato de nem toda a composição aditiva poder ser extraída no solvente, foi necessário construir uma curva de calibração para determinar a quantidade de composi- ção aditiva em uma amostra não conhecida. Uma curva de cali- bração foi desenvolvida por aplicar inicialmente uma quanti- dade conhecida de aditivo à superfície de um papel-tecido pré-pesado (Ti) usando uma escova a ar. A composição aditiva foi aplicada uniformemente sobre o papel-tecido e deixada secar em um forno a 105°C, durante a noite. O peso do papel- tecido tratado foi então medido (T2) e a % em peso de aditi- vo foi calculada usando a equação abaixo:
% de aditivo = 100 χ (T2-T1) + T1
Os papéis tipo tissue sobre uma faixa de níveis de composição aditiva de 0% a 13% foram produzidos e testados usando o procedimento de extração Soxhlet previamente des- crito. A regressão linear de % de extrativos de xileno (va- riável Y) versus % de aditivo (variável X) foi usada como a curva de calibração.
Curve de Calibração: % de extrativos de xileno = m(% de aditivo) + b
ou: % de aditivo = (% de aditivos de xileno - b)/m
onde: m = inclinação da equação de regressão linear
b = intercepção y da equação de regressão linear
Depois de uma curva de calibração ter sido estabe- lecida, a composição aditiva de uma amostra de papel-tecido pode ser determinada. O teor de extrativos de xileno de uma amostra de papel-tecido foi medido usando o procedimento de extração Soxhlet descrito previamente. A % de aditivo no pa- pel-tecido foi então calculada usando a equação de regressão linear:
% de aditivos = (% de extrativos de xileno - b)/m
onde: m = inclinação da equação de regressão linear
b = intercepção y da equação de regressão linear.
Foi efetuado um mínimo de duas medidas em cada a- mostra de papel-tecido e a média aritmética foi reportada com o teor de % de aditivo.
Medições de Dispersibilidade-Caixa Slosh
A caixa slosh usada para o rompimento dinâmico das amostras consiste em uma caixa de plástico de 35,56 de lar- gura χ 45, 72 cm de profundidade χ 30, 40 cm de altura cons- truída de Plexiglas de 1,27 cm de espessura com uma tampa encaixada de forma estanque. A caixa fica sobre uma plata- forma, com uma extremidade anexada a uma dobradiça e a outra extremidade anexada um carne de reciprocidade. A amplitude do movimento de balanço da caixa slosh é de ±5,08 cm (faixa de 10,16 cm) . A velocidade da ação de sloshing é variável, mas foi estabelecida para uma velocidade constante de 20 revolu- ções por minuto do carne, ou 4 0 sloshes por minuto. Um volume de 2.000 mL de uma solução de encharcar com ou "água da bi- ca" ou "água doce" foi adicionado à caixa slosh antes do teste. A solução de água da bica pode conter cerca de 112 ppm de HCO3", 66 ppm de Ca2+, 20 ppm de Mg2+, 65 ppm de Na+, 137 ppm de Cl", 100 ppm de SO42" com um total de sólidos dis- solvidos de 500 ppm e um dureza de água calculada de cerca de 248 ppm de equivalentes de CaCO3. Por outro lado a solu- ção de água doce contém cerca de 6,7 ppm de Ca2+, 3,3 ppm de Mg2+, e 21,5 ppm de Cl" com sólidos dissolvidos totais de 31,5 ppm e uma dureza de água calculada de cerca de 30 ppm de equivalentes de CaCO3. Uma amostra foi desdobrada e colo- cada na caixa slosh. A caixa slosh foi iniciada e a cronome- tragem foi iniciada uma vez que a amostra foi adicionada à solução de encharcar. A ruptura de amostra na caixa slosh foi visualmente observada e o tempo requerido para a ruptura em pedaços menores que cerca 6,45 centímetros quadrados de área foi registrado. Pelo menos três réplicas das amostras foram registradas e calculadas as médias para obter os valo- res registrados. As amostras que não se romperam em pedaços menores que cerca de 6,45 cm2 de área dentro de 24 horas em uma solução de encharcar particular foram consideradas não dispersáveis na solução de encharcar por esse método de des- te . Neste exemplo, 14 amostras de papel-tecido foram feitas de acordo com a exposição e submetidas a pelo menos um dos testes acima e comparadas com vários produtos de pa- pel-tecido.
As três primeiras amostras feitas de acordo com a presente exposição (Amostras Nos 1, 2, e 3) na Tabela abai- xo) foram feitas geralmente de acordo com o processo descri- to no Exemplo 3 acima.
Por outro lado, as amostras de papel-tecido 4 a 7 foram feitas geralmente de acordo com o processo ilustrado na Figura 3. De modo a aderir a trama de papel-tecido a uma superfície de crepagem, que nesta modalidade compreendeu um secador Yankee, as composições aditivas feitas de acordo com a presente exposição foram pulverizadas sobre o secador an- tes de contatar o secador com a trama. Produtos de papel- tecido de duas pregas ou de três pregas foram produzidos. As amostras foram então submetidas a vários testes padroniza- dos .
Inicialmente, polpa kraft de madeira macia (NSWK) foi dispersada em um polpador por 30 minutos em 4% de con- sistência a cerca de 37,78°C. Então, a polpa NSWK foi trans- ferida para uma câmara umedecida e subseqüentemente diluída para aproximadamente 3% de consistência. Então, a polpa NSWK foi refinada a 4,5 hp/dias/1.000 quilogramas. As fibras de madeira macia acima foram utilizadas como a camada de resis- tência interna em uma estrutura de papel-tecido de 3 cama- das. A camada NSWK contribuiu com aproximadamente 34% do pe- so da folha final. Dois quilogramas de KYMENE® 6500, disponível da Hercules, Incorporated, localizada em Wilmington, Delaware, E.U.A., por 1000 quilogramas de fibra de madeira foram adi- cionados ao fornecimento antes da caixa de topo.
Aracruz ECF, uma polpa kraft de madeira dura de
eucalipto (EHWK), disponível da Aracruz, localizada no Rio de Janeiro, RJ, Brasil, foi dispersada em um polpador por 30 minutos, em cerca de 4% de consistência, a cerca de 37,78°C. A polpa EHWK foi então transferida para uma câmara úmida e subseqüentemente diluída para cerca de 3% de consistência. As fibras de polpa EHWK representam as duas camadas externas da estrutura de papel-tecido. As camadas de EHWK contribuí- ram com aproximadamente 66% do peso final da folha.
Dois quilogramas de KYMENE® 6.500 por 1.000 quilo- gramas de fibra de madeira foram adicionados ao fornecimento antes da caixa de topo.
As fibras de polpa das câmaras da máquina foram bombeadas para a caixa de topo em uma consistência de cerca de 0,1%. As fibras de polpa de cada câmara da máquina foram envidadas através de tubulações separadas na caixa de topo para gerar uma estrutura de papel-tecido de 3 camadas. As fibras foram depositadas sobre um feltro em um Formador Crescente, similar ao processo ilustrado na Figura 3.
A folha úmida, cerca de 10-20% de consistência, foi aderida a um secador Yankee, percorrendo a cerca de 750 mpm através de um estreitamento via um cilindro de pressão. A consistência da folha úmida depois do estreitamento de ci- lindro de pressão (consistência pós-cilindro de pressão ou PPRC) foi de aproximadamente 40%. A folha úmida aderiu ao secador Yankee devido à composição aditiva que é aplicada à superfície do secador. Lanças pulverizadoras situadas embai- xo do secador Yankee pulverizaram a composição aditiva, des- crita na presente exposição, sobre a superfície do secador em um nível de adição de 100 a 600 mg/m2.
Para impedir que o feltro se torne contaminado pe- la composição aditiva, e para manter as propriedades deseja- das, uma blindagem foi proporcionada entre as lanças de pul- verização e a cilindro de pressão.
A folha foi secada para cerca de 95%-98% de con- sistência na medida em que ela percorreu sobre o secador Yankee e para a lâmina de crepagem. A lâmina de crepagem raspou subseqüentemente a folha de papel-tecido e uma porção da composição do secador Yankee. A folha de base de papel- tecido foi então enrolada sobre um núcleo percorrendo a cer- ca de 600 mpm para os cilindros macios para conversão. A fo- lha de base de papel-tecido resultante tinha um peso básico secado a ar de 14,2 g/m2. Dois ou três cilindros macios do papel-tecido foram então re-enrolados e pregueados juntos de modo que ambos os lados crepados estavam sobre o lado de fo- ra da estrutura de 2 ou de 3 pregas. Encrespamento mecânico nas bordas da estrutura manteve as pregas juntas. A folha pregueada foi então perfurada nas bordas para uma largura de aproximadamente 20,32 centímetros e dobradas. As amostras de papel-tecido foram condicionadas e testadas.
A composição aditiva, que foi aplicada às Amostras 4 a 7 e testadas, é como a seguir: <table>table see original document page 100</column></row><table>
O antimicrobiano DOWICIL™ 75, que é um conservante com a composição ativa de 96% de cloreto de eis 1 — (3 — cloroalil)-3, 5,7-triaza-1-azoniaadamantano (também conhecido como Quatérnio-15) adquirido da The Dow Chemical Company es- tava também presente em cada uma das composições aditivas.
A percentagem de sólidos em solução para as dife- rentes composições aditivas foi variada para distribuir de 100 a 600 g/m2 de cobertura por pulverização sobre o secador Yankee. Variando o teor de sólidos na solução também varia a quantidade de sólidos incorporada na trama de base. Por e- xemplo, em uma cobertura de pulverização de 100 mg/m2 sobre o secador Yankee, é estimado que cerca de 1% de sólidos da composição aditiva seja incorporado na trama de papel- tecido. Em cobertura de 200 mg/m2 de cobertura por pulveri- zação no secador Yankee, é estimado que cerca de 2% de sóli- dos da composição aditiva sejam incorporados na trama de pa- pel-tecido. Em 400 mg/m2 de cobertura de pulverização sobre o secador Yankee, é estimado que cerca de 4% de sólidos da composição aditiva sejam incorporados na trama de papel- tecido.
Por outro lado, as amostras Nos 8 a 13 foram produ- zidas de acordo com o processo descrito no Exemplo N0 2 acima.
Por outro lado, a amostra de papel-tecido N0 14 compreendia um produto de 2 pregas. A amostra de papel- tecido N0 14 foi feita de modo similar ao processo descrito no Exemplo 3. Contudo, a trama de papel-tecido estava subs- tancialmente seca antes de ser anexada ao tambor secador u- sando a composição aditiva.
Antes do teste, todas as amostras foram condicio- nadas de acordo com os padrões TAPPI. Em particular, as a- mostras foram colocadas em uma atmosfera a 50% de umidade relativa e 22,22°C, por pelo menos quatro horas.
Os seguintes resultados foram obtidos: <table>table see original document page 102</column></row><table> Como mostrado acima, as amostras feitas de acordo com a presente exposição tinham boas taxas de absorção de água conforme mostradas pelo Teste de Tamanho Hercules. Em particular, as amostras de acordo com a presente exposição têm HST bem abaixo de 60 segundos, tal como abaixo de 30 se- gundos, tal como abaixo de 20 segundos, tal como abaixo de 10 segundos. De fato, muitas das amostras tinham HST de me- nos que cerca de 2 segundos.
Além de serem bem absorvedoras de água, as amos- tras de tolha de papel-tecido para banho feitas de acordo com a presente exposição mesmo contendo a composição aditiva apresentaram boas características de dispersibilidade. Por exemplo, como mostrado, as amostras tinham uma dispersibili- dade de menos que cerca de 2 minutos, tal como menos que cerca de 1-1/2 minuto, tal como menos que cerca de 1 minuto.
Como também mostrado na tabela acima, as amostras feitas de acordo com a presente exposição tinham caracterís- ticas de aderência-deslizamento superiores. Os dados de ade- rência-deslizamento são também ilustrados em gráfico como na Figura 28. Como mostrado, as amostras feitas de acordo com a presente exposição tinham uma aderência-deslizamento de cer- ca de -0, 007 a cerca de 0,1. Mais particularmente, as amos- tras feitas de acordo com a presente exposição tinham uma aderência-deslizamento de maior que cerca de -0,006, tal co- mo maior que cerca de 0. Por outro lado, todos os exemplos comparativos tinham números de aderência-deslizamento infe- riores.
Exemplo N° 5 Amostras de papel-tecido de acordo com a presente exposição foram preparadas de modo similar ao processo des- crito no Exemplo N0 4 acima. Nesse exemplo, a composição a- ditiva foi aplicada à primeira amostra em uma quantidade re- lativamente pesada e a uma segunda amostra em uma quantidade relativamente leve. Em particular, a Amostra 1 continha a composição aditiva em uma quantidade de 23,8% em peso. A A- mostra 1 foi feita de modo similar no qual a Amostra 1 foi produzida no Exemplo N0 4, acima. Por outro lado, a Amostra 2 continha a composição aditiva em uma quantidade de cerca de 1,2% em peso. A Amostra 2 foi feita geralmente do mesmo modo que a Amostra 4 foi feita no Exemplo N0 4 acima.
Depois da preparação das amostras, uma superfície de cada amostra foi fotografada usando microscópio de varre- dura eletrônica.
A primeira amostra contendo a composição aditiva em uma quantidade de 23,8% em peso está ilustrada nas Figu- ras 29 e 30. Como mostrado, nessa amostra, a composição adi- tiva forma um filme descontínuo sobre a superfície do produto.
Por outro lado, as Figuras 31-34 são fotografias da amostra contendo a composição aditiva em uma quantidade de cerca de 1,2% em peso. Como mostrado, em quantidades re- lativamente pequenas, a composição aditiva não forma um rede interconectada. Em vez disso, a composição aditiva está pre- sente sobre a superfície do produto em áreas discretas e se- paradas. Contudo, mesmo em quantidades relativamente baixas o produto de papel-tecido ainda apresenta uma sensação de loção e maciez.
Essas e outras modificações e variações para a presente invenção podem ser efetuadas por aqueles com conhe- cimento ordinário da técnica, sem se desviar do escopo e es- pirito da presente invenção, que é mais particularmente es- tabelecida nas reivindicações apensas. Além disso, deve ser entendido que os aspectos das várias modalidades podem ser intercambiadas tanto integralmente como parcialmente. Além disso, aqueles com conhecimento ordinário da técnica apreci- arão que a descrição acima é tão somente a titulo de exem- plo, e não é destinada a limitar a invenção ainda descrita em tais reivindicações apensas.

Claims (37)

1. Produto de papel-tecido, CARACTERIZADO pelo fa- to de que compreende: uma trama de papel-tecido tendo um primeiro lado e um segundo lado, em que a trama de papel-tecido contém fi- bras de polpa e tem um volume maior que cerca de 3 cm3/g; uma composição aditiva presente sobre o primeiro lado da trama de papel-tecido, em que a composição aditiva compreende um polímero de olefina não fibroso, um copolímero de etileno-ácido carboxilico, ou misturas destes.
2. Produto de papel-tecido, CARACTERIZADO pelo fa- to de que compreende: uma trama de papel-tecido tendo um primeiro lado e um segundo lado, em que a trama de papel-tecido contém fi- bras de polpa; uma composição aditiva presente sobre o primeiro lado da trama de papel-tecido, em que o primeiro lado da trama de papel-tecido foi crepada depois que a composição aditiva foi aplicada ao primeiro lado, em que a composição aditiva compreende um polímero de olefina não fibroso, um copolímero de etileno-ácido carboxilico, ou misturas destes.
3. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a composi- ção aditiva presente no primeiro lado da trama de papel- tecido penetra na trama em uma quantidade menor que 30% da espessura da trama, tal como menor que cerca de 20% da es- pessura da trama, menor que cerca de 10% da espessura da trama.
4. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 1, 2 ou 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a com- posição aditiva forma um filme descontínuo sobre o primeiro lado da trama de papel-tecido, o filme descontínuo compreen- de uma rede de filme de polímero que define aberturas sufi- cientes para que líquidos sejam absorvidos pela trama de pa- pel-tecido.
5. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 1, 2, 3 ou 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva compreende o polímero de olefina não fi- broso e em que o polímero de olefina compreende um interpo- límero de alfa-olefina de etileno e pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em um dieno C4-C20 linear, ramificado ou cíclico, acetato de vinila, e um composto re- presentado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C20 linear, ramificado ou cíclico ou um grupo arila C6-C20, ou o polímero de alfa-olefina compreende um copolímero de propileno com pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em etileno, um dieno C4-C20 linear, ramificado ou cíclico, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C20 linear, ramificado ou cí- clico ou um grupo arila C& a C20.
6. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 1, 2, 3, 4 ou 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva compreende um agente dispersante.
7. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o agente dis- persante compreende um ácido carboxílico, um sal de um ácido carboxílico, um éster de ácido carboxilico, ou ura sal de um éster de ácido carboxilico.
8. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o agente dis- persante compreende um ácido graxo.
9. Produto de papel-tecido. de acordo com a rei- vindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o agente dis- persante compreende o copolimero de etileno-ácido carboxili- co.
10. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 1, 2, 3 ou 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva compreende um mistura do polímero de ole- fina e o copolimero de etileno-ácido carboxílico, e em que o polímero de olefina compreende um interpolímero de etileno e um alqueno, e em que a composição aditiva compreende ainda um ácido carboxílico.
11. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 9 ou 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva está presente sobre o pri- meiro lado da trama de papel-tecido em uma quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 30% em peso.
12. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero de olefina compreende um interpolímero de alfa-olefina de eti- leno e um comonômero que compreende propileno, 1-buteno, 3- metil-1-buteno, 4-metil-l-penteno, 3-metil-l-penteno, 1- hepteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno, ou 1-dodeceno.
13. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão em preso entre a olefina e o copolimero de etileno ácido acrí- lico varia de cerca de 1:10 a cerca de 10:1.
14. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 12 ou 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero de olefina tem uma cristalinidade de menos que cerca de 50%.
15. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 13 ou 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de papel-tecido contém fibras de polpa em uma quantidade de pelo menos cerca de 80% em peso, em que a trama de papel-tecido tem um volume de pelo menos 3 cm3/g.
16. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 14 ou 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero de olefina tem um tamanho de partícu- la médio em volume de cerca de 0,1 mícron a cerca de 5 micra antes de ser incorporado na trama de papel-tecido.
17. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva foi também aplicada ao segundo lado da trama de pa- pel-tecido sem crepar o segundo lado.
18. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva foi também aplicada ao segundo lado da trama de pa- pel-tecido de acordo com um padrão, em que o segundo lado da trama de papel-tecido é crepada depois da composição aditiva ser aplicada.
19. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 17 ou 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de papel-tecido tem um volume de mais que cerca de 10 cm3/g.
20. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 18 ou 19, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de papel-tecido antes da aplicação da composição aditiva compreende uma trama de papel-tecido se- cada a ar direto, não crepada.
21. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 19 ou 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva foi aplicada ao primeiro lado da trama de papel-tecido em um padrão, em que o padrão compreende um padrão reticulado ou um padrão de geometrias discretas.
22. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 20 ou 21, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro lado da trama de papel-tecido tem a- derência-deslizamento maior que cerca de -0,01.
23. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 21 ou 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro lado da trama de papel-tecido tem a- derência-deslizamento de cerca de -0,006 a cerca de 0,7, tal como de cerca de 0 a cerca de 0,7.
24. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 10 ou 12 a 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva está presente na trama de papel-tecido em uma quantidade maior que 0%, porém menor que cerca de 2% em peso.
25. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 23 ou 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de papel-tecido contém um agente de re- sistência à umidade temporário.
26. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 23 ou 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de papel-tecido contém um agente de re- sistência à umidade permanente.
27. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 25 ou 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o produto tem uma dispersibilidade de menos que cerca de 2 minutos.
28. Produto de papel-tecido, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 1 a 25 ou 27, CARACTERIZADO pelo fato de que o produto tem um valor de HST de menos que cerca de 100 segundos, tal como menos que cerca de 30 segundos.
29. Produto de papel-tecido, de acordo com a rei- vindicação 22 ou 23, CARACTERIZADO pelo fato de que o produ- to é substancialmente seco.
30. Método para produzir um produto de papel- tecido, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: aplicar uma composição aditiva a um primeiro lado de uma trama de papel-tecido, em que a trama de papel-tecido compreende fibras de polpa, em que a composição aditiva com- preende um polímero de olefina não fibroso, um copolímero de etileno-ácido carboxílico, ou misturas destes; e crepar o primeiro lado do papel-tecido de uma su- perficie de crepagem, em que a composição aditiva adere a trama de papel-tecido à superfície de crepagem.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva compre- ende o polímero de olefina, e em que o polímero de olefina compreende um interpolímero de alfa-olefina de etileno e pe- lo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em um dieno C4-C20 linear, ramificado ou cíclico, acetato de vi- nila, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C20 linear, ramificado ou cícli- co, ou um grupo arila C6-C2o, ou o polímero de alfa-olefina compreende um copolímero de propileno com pelo menos um co- monômero selecionado do grupo que consiste em etileno, um dieno C4-C2O linear, ramificado ou cíclico, e um composto re- presentado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C2O linear, ramificado ou cíclico ou um grupo arila C6~C2o e em que a composição aditiva ainda compreende um agente dispersante, em que o agente dispersante compreende um ácido carboxílico, um sal de um ácido carboxílico, um éster de um ácido carboxílico, um sal de um éster de ácido carboxílico, ou um copolímero de etileno-ácido carboxílico.
32. Método, de acordo com a reivindicação 30 ou -31, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva é inicialmente aplicada à superfície de crepagem e o primeiro lado da trama de papel-tecido é então contatado com a super- fície de crepagem de modo a aplicar a composição aditiva ao primeiro lado da trama de papel-tecido e para aderir a trama de papel-tecido à superfície de crepagem.
33. Método, de acordo com a reivindicação 30 ou -31, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva é aplicada ao primeiro lado da trama de papel-tecido de acordo com um padrão, uma vez que a composição aditiva foi aplicada ao primeiro lado da trama de papel-tecido, em que a trama de papel-tecido é aderida à superfície de crepagem=
34. Produto similar a uma folha, CARACTERIZADO pe- lo fato de que compreende: uma trama de base que contém fibras celulósicas, em que a trama de base compreende uma trama hidroentrelaça- da, um trama de co-forma, ou uma trama de via aérea; e uma composição aditiva presente na trama de base, em que a composição aditiva compreende um polímero de olefi- na não fibroso, um copolímero de etileno-ácido carboxílico, ou misturas destes, e em que o produto similar a uma folha tem um volume maior que cerca de 3 cm3/g.
35. Produto similar a uma folha, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que a composi- ção aditiva compreende o polímero de olefina não fibroso e em que o polímero de olefina compreende um interpolímero de alfa-olefina de etileno e pelo menos um comonômero selecio- nado do grupo que consiste em um dieno C4-C20 linear, ramifi- cado ou cíclico, acetato de vinila, e um composto represen- tado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C20 linear, ramificado ou cíclico ou um grupo arila C6-C20, ou o polímero de alfa-olefina compreende um copolímero de propi- leno com pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em etileno, um dieno C4-C20 linear, ramificado ou cíclico, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila C1-C20 linear, ramificado ou cíclico C3-C20 ou um grupo arila de C6 a C20
36. Produto similar a uma folha, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que a composi- ção aditiva compreende uma mistura do polímero de olefina e o copolímero de etileno-ácido carboxílico, em que o polímero de olefina compreende um interpolímero de etileno e um al- queno, e em que a composição aditiva ainda compreende um á- cido carboxílico.
37. Produto similar a uma folha, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que a composi- ção aditiva compreende um agente dispersante e em que o a- gente dispersante compreende um ácido carboxílico, um sal de ácido carboxílico, um éster de ácido carboxílico, ou um sal de um éster de ácido carboxílico.
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