BRPI0619372A2 - produtos de tecido contendo uma dispersão de polìmero - Google Patents

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Abstract

PRODUTOS DE TECIDO CONTENDO UMA DISPERSAO DE POLIMERO Produtos de tecido são descritos contendo uma composição aditiva. A composição aditiva, por exemplo, compreende uma dispersão aquosa que contém um polímero de olefina, um copolímero de etileno-ácido carboxílico ou misturas destes. O polimero de olefina pode compreender um interpolimero de etileno e octeno, ao mesmo tempo em que o copolimero de etileno-ácido carboxílico pode compreender o copolímero de etileno-ácido acrílico. A composição aditiva também pode conter agente dispersante, tal como um ácido graxo. A composição aditiva pode ser incorporada na trama de tecido sendo combinada com as fibras que são usadas para formar a trama. Alternativamente, a composição aditiva pode ser topicamente aplicada à trama após a trama ter sido formada. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada à trama como um adesivo de creponação durante uma operação de creponação. A composição aditiva pode melhorar a força da trama de tecido sem substancialmente afetar a ma- ciez percebida da trama de uma maneira adversa.

Description

"PRODUTOS DE TECIDO CONTENDO UMA DISPERSÃO DE POLÍMERO"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Os produtos de tecido absorvente tal como toalhas de papel, tecidos faciais, tecidos de banho e outros produ- tos semelhantes são designados incluir várias propriedades importantes. Por exemplo, os produtos deveriam ter tamanho bom, um tato macio e deveria ser altamente absorvente. O produto também deveria ter boa força e resistir a rasgo, até mesmo ao mesmo tempo em que úmido. Infelizmente, é muito difícil de produzir um produto de tecido de força elevada que também seja macio e altamente absorvente. Normalmente, quando são dadas etapas para aumentar uma propriedade do produto, outras características do produto são adversamente afetadas.
Por exemplo, a maciez é aumentada tipicamente di- minuindo-se ou reduzindo-se a ligação de fibra celulósica que dentro do produto de tecido. Porém, inibir ou reduzir a ligação de fibra adversamente afeta a força da trama do tecido.
Em outras modalidades, a maciez é realçada pela adição tópica de um agente amaciante às superfícies externas da trama do tecido. 0 agente amaciante pode compreender, por exemplo, um silicone. 0 silicone pode ser aplicado à trama por impressão, revestimento ou pulverização. Embora os silicones tornem as tramas do tecido de tato mais macio, os silicones podem ser relativamente caros e podem reduzir a durabilidade da folha quando medida por resistência à tração e/ou energia elástica absorvida.
Para melhorar a durabilidade, no passado, vários agentes de força foram adicionados aos produtos de tecido.
Os agentes de força podem ser adicionados para aumentar a força seca da trama do tecido ou a força úmida da trama do tecido. Alguns agentes de força são considerados temporá- rios, uma vez que eles mantêm somente a força úmida no teci- do por uma duração especifica de tempo. Os agentes de força úmida temporários, por exemplo, podem adicionar força aos tecidos de banho durante o uso ao mesmo tempo em que não im- pedindo os tecidos de banho de desintegrarem quando caidos em um lavatório e jorrados em uma linha de esgoto ou tanque séptico.
Os agentes de ligação foram topicamente aplicados aos produtos de tecido sozinhos ou em combinação com opera- ções de creponação. Por exemplo, um processo particular que provou ter muito êxito na produção de panos e toalhas de pa- pel é descrito na Patente U.S. No. 3.879.257 por Gentile, e outros, que está incorporada aqui por referência em sua to- talidade. Em Gentile, e outros, um processo é descrito no qual um material de ligação é aplicado em um padrão defini- do, bom em um lado de uma trama de tecido. A trama é então aderida a uma superfície creponante aquecida e creponada a partir da superfície. Um material de ligação é aplicado ao lado oposto da trama e a trama é similarmente creponada. 0 processo descrito em Gentile, e outros, produz produtos de pano que têm tamanho excepcional, maciez excelente e absorvência boa. As regiões de superfície da trama também fornecem força excelente, resistência à abrasão, e proprie- dades de limpeza a seco.
Embora o processo e produtos descritos em Gentile, e outros tenha fornecido muitos avanços na técnica de fabri- cação de produtos de limpeza de papel, melhorias adicionais em vários aspectos de produtos de limpeza de papel permane- cem desejadas. Por exemplo, ainda são necessários, agentes de força particulares, que podem ser incorporados nas tramas de tecido sem significantemente adversamente impactar a ma- ciez das tramas. Uma necessidade também existe para um a- gente de força que possa ser incorporado na trama a qualquer ponto durante sua produção. Por exemplo, uma necessidade existe de um agente de força que possa ser adicionado a uma folha de polpa antes da formação de lama, uma suspensão a- quosa de fibras usada para formar uma trama de tecido, uma trama de tecido formada antes da secagem, e/ou uma trama de tecido que tenha sido secada.
Além disso, no passado, as composições aditivas topicamente aplicadas às tramas de tecido tiveram uma ten- dência, sob algumas circunstâncias, de criar problemas de bloqueio, que se referem à tendência de duas folhas de teci- do adjacentes para aderir junto. Como tal, uma necessidade também existe para uma composição aditiva ou agente de força que seja topicamente aplicado a uma trama de tecido sem cri- ar problemas de bloqueio.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Em geral, a presente descrição está voltada a pro- dutos de tecido úmidos e secos que têm propriedades melhora- das devido à presença de uma composição aditiva. O produto de tecido pode compreender, por exemplo, um tecido de banho, um tecido facial, uma toalha de papel, um pano industrial, e similares. O produto de tecido pode conter um dobra ou pode conter múltiplas dobras. A composição aditiva pode ser in- corporada no produto de tecido para melhorar a força do pro- duto sem significantemente afetar a maciez e/ou comportamen- to de bloqueio do produto de uma maneira negativa. A compo- sição aditiva também pode aumentar a força sem problemas as- sociados com o bloqueio. A composição aditiva pode compre- ender, por exemplo, uma dispersão aquosa contendo uma resina termoplástica. A composição aditiva pode ser adicionada ao produto de tecido por pré-tratamentos de fibra antes da ge- ração da lama, adição de extremidade úmida, e/ou topicamente de aplicada à trama durante ou após o processo de formação. Em uma modalidade, a composição aditiva é topicamente apli- cada à trama de tecido durante uma operação de creponação.
Em uma modalidade, por exemplo, a presente descri- ção está voltada a um produto de tecido que compreende uma trama de tecido que contém fibras de polpa. A trama de te- cido, por exemplo, pode ter um volume seco de pelo menos 3 cm3/g. De acordo com a presente descrição, o produto de te- cido também compreende uma composição aditiva presente sobre ou dentro da trama de tecido. A composição aditiva compre- ende polímeros de olefina não fibrosos, tal como polímeros de alfa-olefina. A composição aditiva, por exemplo, pode compreen- der uma composição de formação de película e o polímero de olefina pode compreender um interpolímero de etileno e pelo menos um comonômero que compreende um alqueno, tal como 1- octeno. A composição aditiva também pode conter agente dis- persante, tal como um ácido carboxílico. Os exemplos de a- gentes dispersantes particulares, por exemplo, incluem áci- dos graxos, tal como ácido oléico ou ácido esteárico.
Em uma modalidade particular, a composição aditiva pode conter copolímero um etileno e octeno em combinação com um copolímero de etileno-ácido acrílico. 0 copolímero de etileno-ácido acrílico não somente uma resina termoplástica, porém também pode servir como um agente dispersante. 0 co- polímero de etileno e octeno pode estar presente em combina- ção com o copolímero etileno-ácido acrílico em uma relação de peso de cerca de 1:10 a cerca de 10:1, tal como de cerca de 2:3 a cerca de 3:2.
A composição de polímero de olefina pode exibir uma cristalinidade menor do que cerca de 50%, tal como menos do que cerca do que 20%. 0 polímero de olefina também pode ter um índice de fusão menor do que cerca de 1000 g/10 min, tal como menor do que cerca de 700 g/10 min. A olefina tam- bém podem ter um tamanho de partícula relativamente pequeno, tal como de cerca de 0,1 mícron a cerca de 5 mícrons quando contido em uma dispersão aquosa.
A composição aditiva pode ser combinada com fibras de polpa antes de formar a trama de tecido. Alternativamen- te ou, além disso, a composição aditiva pode ser topicamente aplicada a pelo menos um lado da trama de tecido. Por exem- plo, a composição aditiva pode ser pulverizada ou imprimida sobre a trama de tecido. Em uma modalidade particular, a trama de tecido é creponada após aplicação da composição a- ditiva.
O peso base da trama de tecido pode variar depen- dendo do produto particular que é formado. Para tecidos de banho e tecidos faciais, por exemplo, a trama de tecido pode ter um peso de base de cerca de 6 gsm a cerca de 40 gsm. Para toalhas de papel ou utensílios de limpeza, por outro lado, a trama de tecido pode ter um peso de base de cerca de 15 gsm a cerca de 90 gsm. O tamanho da trama de tecido tam- bém pode variar de cerca de 3 cm3/g a 20 cm3/g, tal como de cerca de 5 cm3/g a 15 cm3/g.
Em uma modalidade alternativa, a composição aditi- va pode conter um copolímero etileno-ácido acrílico. O co- polímero etileno-ácido acrílico pode estar presente na com- posição aditiva em combinação com agente dispersante, tal como um ácido graxo.
A presente descrição também está voltada aos vá- rios processos para produzir produtos de tecido. Em uma mo- dalidade, o processo inclui as etapas de formar uma suspen- são aquosa de fibras. As fibras compreendem fibras de pol- pa. A suspensão aquosa de fibras é então formada em uma trama de tecido e a trama de tecido é secada. De acordo com a presente descrição, a composição aditiva é aplicada à sus- pensão aquosa de fibras ou à trama de tecido formada. A composição aditiva pode compreender uma dispersão aquosa contendo um polímero de alfa-olefina não fibroso, um copolí- mero de etileno-ácido acrílico, ou misturas destes. Além disso, a dispersão aquosa pode conter um agente dispersante. A composição aditiva pode ser aplicada à trama de tecido em uma quantidade de cerca de 0,1% a cerca de 50% em peso, tal como de cerca de 0,5% a cerca de 10% em peso.
Outras características e aspectos da presente in- venção são descritas em maiores detalhes abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Uma descrição completa e facilitada da presente invenção, incluindo o melhor modo desta para alguém de expe- riência ordinária na técnica, é apresentada mais particular- mente no restante da especificação, incluindo referência às figuras acompanhantes nas quais:
Figura 1 é um diagrama esquemático de uma máquina de formação de trama de tecido, ilustrando a formação de uma trama de tecido estratifiçada que tem camadas múltiplas de acordo com a presente descrição;
Figura 2 é um diagrama esquemático de uma modali- dade de um processo para formar tramas de tecido completa- mente secas não creponadas para uso na presente descrição;
Figura 3 é um diagrama esquemático de uma modali- dade de um processo para formar tramas de tecido creponadas úmidas para uso na presente descrição;
Figura 4 é um diagrama esquemático de uma modali- dade de um processo para aplicar composições aditivas a cada lado de uma trama de tecido e creponar um lado da trama de acordo com a presente descrição; Figura 5 é uma vista plana de uma modalidade de um padrão que é usado para aplicar composições aditivas às tra- mas de tecido feitas de acordo com a presente descrição;
Figura 6 é outra modalidade de um padrão que é u- sado para aplicar composições aditivas às tramas de tecido de acordo com a presente descrição;
Figura 7 é uma vista plana de outra modalidade al- ternativa de um padrão que é usado para aplicar composições aditivas às tramas de tecido de acordo com a presente des- crição;
Figura 8 é um diagrama esquemático de uma modali- dade alternativa de um processo para aplicar uma composição aditiva a um lado da trama de tecido e creponar um lado da trama de acordo com a presente descrição; e
Figuras 9-26 são os resultados obtidos nos Exem- plos como descrito abaixo.
O uso repetido de caracteres de referência na pre- sente especificação e desenhos são pretendidos representar as mesmas ou características análogas ou elementos da pre- sente descrição.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Deve ser entendido, por alguém de experiência or- dinária na técnica, que a presente descrição é uma descrição de modalidades exemplares somente, e não é considerada como limitante dos aspectos mais amplos da presente descrição. Em geral, a presente descrição está voltada à in- corporação de uma composição aditiva em uma trama de tecido para melhorar a força da trama. A força da trama pode ser aumentada sem adversamente significantemente afetar as pro- priedades de maciez percebidas da trama. A composição adi- tiva pode compreender uma dispersão de poliolefina. Por e- xemplo, a dispersão de poliolefina pode conter partículas poliméricas que têm um tamanho relativamente pequeno, tal como menor do que cerca de 5 mícrons, em um meio aquoso quando aplicado ou incorporado em uma trama de tecido.
Uma vez secadas, entretanto, as partículas polimé- ricas são geralmente indistinguíveis. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode compreender uma compo- sição de formação de película que forma uma película descon- tínua. Em algumas modalidades, a dispersão de poliolefina pode conter também um agente dispersante.
Como será descrito em maiores detalhe abaixo, a composição aditiva pode ser incorporada em uma trama de te- cido que usa várias técnicas e durante estágios diferentes de produção do produto de tecido. Por exemplo, em uma moda- lidade, a composição aditiva pode ser combinada com uma sus- pensão aquosa de fibras que é usada para formar a trama de tecido. Em uma modalidade alternativa, a composição aditiva pode ser aplicada a uma folha de polpa seca que é usada para formar uma suspensão aquosa de fibras. Em ainda outra moda- lidade, a composição aditiva pode ser topicamente aplicada à trama de tecido ao mesmo tempo em que a trama de tecido é umedecida ou após a trama de tecido ter sido secada. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada topicamente à trama de tecido durante uma operação de creponação. Em particular, descobriu-se que a composição aditiva é bem apropriada para aderir uma trama de tecido a uma superfície creponante durante um processo de creponação.
Descobriu-se que o uso da composição aditiva que contém uma dispersão de poliolefina fornece vários benefí- cios e vantagens que dependem da modalidade particular. Por exemplo, descobriu-se que a composição aditiva melhora a re- sistência à tração média geométrica e a energia elástica mé- dia geométrica absorvida de tramas de tecido tratadas em comparação a tramas não tratadas. Além disso, propriedades de resistência anteriores podem ser melhoradas sem signifi- cantemente adversamente impactar a dureza das tramas de te- cido em relação às tramas não tratadas e em relação às tra- mas de tecido tratadas com uma composição de silicone, como foi geralmente feito no passado. Deste modo, as tramas de tecido feitas de acordo com a presente descrição podem ter uma maciez percebida para a que é semelhante ou equivalente com tramas de tecido tratadas com uma composição de silico- ne. As tramas de tecido feitas de acordo com a presente descrição, porém, podem ter propriedades de força signifi- cantemente melhoradas aos mesmos níveis de maciez percebi- dos .
O aumento em propriedades de força também é compa- rável às tramas de tecido de técnicas anteriores tratadas com um material de ligação, tal como um copolimero de etile- no-acetato de vinila. Os problemas com bloqueio de
folha, porém, que são a tendência de folhas adja- centes aderirem juntas, são significantemente reduzidos quando as tramas de tecido são feitas de acordo com a pre- sente descrição quando comparado com aqueles tratados com uma composição aditiva de copolimero de etileno-acetato de vinila, como foi feito no passado.
As vantagens e benefícios anteriores podem ser ob- tidos incorporando a composição aditiva na trama de tecido em virtualmente qualquer ponto durante a fabricação da tra- ma. A composição aditiva geralmente contém uma dispersão aquosa que compreende pelo menos uma resina termoplástica, água, e, opcionalmente, pelo menos um agente dispersante. A resina termoplástica está presente dentro da dispersão a um tamanho de partícula relativamente pequeno. Por exemplo, o tamanho médio de partícula volumétrico do polímero pode ser menor do que cerca de 5 mícrons. 0 tamanho de partícula a- tual pode depender de vários fatores incluindo o polímero termoplástico que está presente na dispersão. Deste modo, o tamanho médio de partícula volumétrico pode ser de cerca de 0,05 mícron a cerca de 5 mícrons, tal como menos do que cer- ca de 4 mícrons, tal como menos do que cerca de 3 mícrons, tal como menos do que cerca de 2 mícrons, tal como menos do que cerca de 1 mícron. Os tamanhos de partícula podem ser medidos em um analisador de tamanho de partícula de disper- são de luz Coulter LS230 ou outro dispositivo adequado. Quando presente na dispersão aquosa e quando presente na trama de tecido, a resina termoplástica é tipicamente encon- trada em uma forma não fibrosa.
A distribuição de tamanho de partícula das partí- culas de polímero na dispersão pode ser menor do que ou i- gual à cerca de 2,0, tal como menos do que 1,9, 1,7 ou 1,5.
Os exemplos de dispersões aquosas que podem ser incorporadas na composição aditiva da presente descrição são descritos, por exemplo, na Publicação de Pedido de Patente U.S. No. 2005/0100754, Publicação de Pedido de Patente No. 2005/0192365, Publicação PCT No. WO 2005/021638, e Publica- ção PCT No. WO 2005/021622, que estão todos incorporados a- qui por referência.
A resina termoplástica contida dentro da composi- ção aditiva pode variar, dependendo da aplicação particular e do resultado desejado. Em uma modalidade, por exemplo, a resina termoplástica é um polímero de olefina. Como usado aqui, um polímero de olefina se refere a uma classe de hi- drocarbonetos de cadeia aberta não saturados que têm a fór- mula geral CnH2n. O polímero de olefina pode estar presente como um copolímero, tal como um interpolímero. Como usado aqui, um polímero de olefina substancialmente se refere a um polímero que contém menos do que cerca de 1% de substitui- ção.
Em uma modalidade particular, por exemplo, o polí- mero de olefina pode compreender um interpolímero de alfa- olefina de etileno com pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em um dieno cíclico ou ramificado, C4- C20 linear, ou um composto de vinil etileno, tal como aceta- to de vinila, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR em que R é um grupo alquila cíclico ou ramificado, C1-C2O linear, ou um grupo C6-C20 arila. Os exemplos de como- nômeros incluem propileno, 1-buteno, 3 - metil-l-buteno, 4- metil-l-penteno, 3-metil-l-penteno, 1-hepteno, 1-hexeno, 1- octeno, 1-deceno, e 1-dodeceno. Em algumas modalidades, o interpolímero de etileno tem uma densidade menor do que cer- ca de 0,92 g/cm3.
Em outras modalidades, a resina termoplástica com- preende um interpolímero de alfa-olefina de propileno com pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em etileno, um dieno ramificado ou cíclico C4-C2O linear, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR em que R é um grupo alquila ramificado ou cíclico C1-C20 linear, ou um gru- po C6-C20 arila. Os exemplos de comonômeros incluem etileno, 1-buteno, 3-metil-l-buteno, 4-metil-l-penteno, 3-metil-l- penteno, 1-hepteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno, e 1- dodeceno. Em algumas modalidades, o comonômero está presen- te em cerca de 5% em peso a cerca de 25% em peso do interpo- límero. Em uma modalidade, um interpolímero de propileno- etileno é usado.
Outros exemplos de resinas termoplásticas que po- dem ser usados na presente descrição incluem homopolímeros e copolímeros (incluindo elastômeros) de uma olefina tal como etileno, propileno, 1-buteno, 3-metil-l-buteno, 4-metil-l- penteno, 3-metil-l-penteno, 1-hepteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno, e 1-dodeceno como tipicamente representado por po- lietileno, polipropileno, poli-l-buteno, poli-3-metil-l- buteno, poli-3-metil-l-penteno, poli-4-metil-l-penteno, co- polimero de etileno-propileno, copolímero de etileno-1- buteno, e copolímero de propileno-l-buteno; copolimeros (in- cluindo elastômeros) de uma alfa-olefina com um dieno conju- gado ou não conjugado como tipicamente representado pelo co- polímero de etileno-butadieno e copolímero de etileno- norbomeno de etilideno; e poliolefinas (incluindo elastôme- ros) tal como copolimeros de duas ou mais alfa-olefinas com um dieno conjugado ou não conjugado como tipicamente repre- sentado pelo copolímero de etileno-propileno-butadieno, co- polímero de etileno-propileno-diciclopentadieno, copolímero de etileno-propileno-1,5-hexadieno, e copolímero etileno- propileno-norborneno de etilideno; copolimeros de composto de etileno-vinila, tal como copolimeros de etileno-acetato de vinila com comonômeros funcionais de N-metilol, copolime- ros de etileno-álcool de vinila com comonômeros funcionais de N-metilol, copolímero de etileno-cloreto de vinila, copo- limeros de ácido acrílico de etileno ou etileno-ácido (met)acrílico, e copolímero de etileno-(met)acrilato; copo- límeros estirênicos (incluindo elastômeros) tal como polies- tireno, ABS, copolímero de acrilonitrila-estireno, copolíme- ro de metilestireno-estireno; e copolimeros de bloco de es- tireno (incluindo elastômero) tal como copolímero de estire- no-butadieno e hidrato destes, e copolímero de tribloco de estireno-isopreno-estireno; compostos de polivinila tal co- mo cloreto de polivinila, cloreto de polivinilideno, copolí- mero de cloreto de vinil-cloreto de vinilideno, acrilato de polimetila, e metacrilato de polimetila; poliamidas tal como náilon 6, náilon 6,6, e náilon 12; poliésteres termoplásti- cos tal como tereftalato de polietileno e tereftalato de po- libutileno; policarbonato, óxido de polifenileno, e outros. Estas resinas podem ser usadas ou sozinhas ou em combinações de duas ou mais.
Em modalidades particulares, as poliolefinas tal como polipropileno, polietileno, e copolimeros destes e mis- turas destes, como também terpolimeros de etileno-propileno- dieno são usados. Em algumas modalidades, os polímeros ole- fínicos incluem polímeros homogêneos descritos na Patente U.S. No. 3.645.992 por Elston; polietileno de densidade ele- vada (HDPE) como descrito na Patente U.S. No. 4.076.698 por Anderson; polietileno de densidade baixa linear heterogenea- mente ramificado (LLDPE); densidade linear ultra baixa hete- rogeneamente ramificado (ULDPE); copolimeros de etile- no/alfa-olefina lineares homogeneamente ramificados; políme- ro de etileno/alfa-olefina homogeneamente ramificados, subs- tancialmente lineares que podem ser preparados, por exemplo, por um processo descrito nas Patentes U.S. Nos. 5.272.236 e 5.278.272, a descrição das quais está aqui incorporada por referência; e pressão alta, polímeros de etileno polimeriza- do de radicais livres e copolimeros tal como polietileno de densidade baixa (LDPE).
Em ainda outra modalidade da presente invenção, a resina termoplástica compreende um copolímero de etileno- ácido carboxílico, tal como copolimeros de etileno-ácido a- crílico (EAA) e etileno-ácido metacrílico, tal como, por e- xemplo, aqueles disponíveis sob o nome comercial PRIMACOR™ de Dow Chemical Company, NUCREL™ de DuPont, e ESCOR™ de Ex- xonMobil, e descreveu nas Patentes U.S. Nos. 4.599.7392, 4.988.781, e 59.384.373, cada das quais está incorporada a- qui por referência em sua totalidade, e copolimeros de ace- tato de etileno-vinil (EVA). As composições de polímero descritas nas Patentes U.S. Nos. 6.538.070, 6.566.446, 5.869.575, 6.448.341, 5.677.383, 6.316.549, 6.111.023, ou 5.844.045 cada das quais está aqui incorporada por referên- cia em sua totalidade, também são adequadas em algumas moda- lidades. Certamente, as misturas de polímero podem ser usa- das também. Em algumas modalidades, as misturas incluem dois polímeros de Ziegler-Natta diferentes. Em outras moda- lidades, as misturas podem incluir misturas de um Ziegler- Natta e um polímero de metaloceno. Em ainda outras modali- dades, a resina termoplástica usada aqui é uma mistura de dois polímeros de metaloceno diferentes.
Em uma modalidade particular, a resina termoplás- tica compreende um interpolímero de alfa-olefina de etileno com um comonômero que compreende um alqueno, tal como 1- octeno. 0 copolímero de octeno e de etileno pode estar pre- sente sozinho na composição aditiva ou em combinação com ou- tra resina termoplástica, tal como copolímero de etileno- ácido acrílico. De vantagem particular, o copolímero etile- no-ácido acrílico é não só uma resina termoplástica, porém também serve como um agente dispersante. Para algumas moda- lidades, a composição aditiva deveria compreender uma compo- sição de formação de película. Descobriu-se que o copolímero de etileno-ácido acrílico pode ajudar a formar películas, ao mesmo tempo em que o copolímero de octeno e de etileno reduz a dureza. Quando aplicada a uma trama de tecido, a composi- ção pode ou não pode formar uma película dentro do produto, dependendo de como a composição é aplicada e da quantidade da composição que é aplicada. Ao formar uma película na trama de tecido, a película pode ser contínua ou descontí- nua. Quando presentes junto, a relação de peso entre o co- polímero de etileno e octeno e o copolímero etileno-ácido acrílico pode ser de cerca de 1:10 a cerca de 10:1, tal como de cerca de 3:2 a cerca de 2:3.
A resina termoplástica, tal como o copolímero de etileno e octeno, pode ter uma cristalinidade menor do que cerca de 50%, tal como menor do que cerca de 25%. 0 políme- ro pode ter sido produzido usando um único catalisador de sítio e pode ter um peso molecular médio ponderado de cerca de 15.000 a cerca de 5 milhões, tal como de cerca de 20.000 a cerca de 1 milhão. A distribuição de peso molecular do polímero pode ser de cerca de 1,01 a cerca de 40, tal como de cerca de 1,5 a cerca de 20, tal como de cerca de 1,8 a cerca de 10.
Dependendo do polímero termoplástico, o índice de fusão do polímero pode variar de cerca de 0,001 g/10 min a cerca de 1.000 g/10 min, tal como de cerca de 0,5 g/10 min a cerca de 800 g/10 min. Por exemplo, em uma modalidade, o índice de fusão da resina termoplástica pode ser de cerca de 100 g/10 min a cerca de 700 g/10 min.
A resina termoplástica também pode ter um ponto de fusão relativamente ba ixo. Por exemplo, o ponto de fusão da resina termoplástica pode ser menor do que cerca de 140°C, tal como menor do que 130°C, tal como menor do que 120°C. Por exemplo, em uma modalidade, o ponto de fusão pode ser menor do que cerca de 90°C. A temperatura de transição ví- trea da resina termoplástica também pode ser relativamente baixa. Por exemplo, a temperatura de transição vitrea pode ser menor do que cerca de 50°C, tal como menor do que cerca de 40°C.
A uma ou mais resinas termoplásticas podem estar contidas dentro da composição aditiva em uma quantidade de cerca de 1% em peso a cerca de 96% em peso. Por exemplo, a resina termoplástica pode estar presente na dispersão aquosa em uma quantidade de acerca de 10% em peso a cerca de 70% em peso, tal como de cerca de 20% a cerca de 50% em peso.
Além de pelo menos uma resina termoplástica, a dispersão aquosa também pode conter um agente dispersante. Um agente dispersante é um agente que ajuda na formação e/ou estabilização da dispersão. Um ou mais agentes dispersantes podem ser incorporados na composição aditiva.
Em geral, qualquer agente dispersante adequado po- de ser usado. Em uma modalidade, por exemplo, o agente dis- persante compreende pelo menos um ácido carboxilico, um sal de pelo menos um ácido carboxilico, ou éster de ácido carbo- xilico ou sal do éster de ácido carboxilico. Os exemplos de ácidos carboxilicos úteis como um dispersante, compreendem ácidos graxos tal como ácido montânico, ácido esteárico, á- cido oléico, e outros. Em algumas modalidades, o ácido car- boxilico, o sal do ácido carboxilico, ou pelo menos um frag- mento de ácido carboxílico do éster de ácido carboxilico ou pelo menos um fragmento de ácido carboxílico do sal do éster de ácido carboxílico tem menos do que 25 átomos de carbono. Em outras modalidades, o ácido carboxílico, o sal do ácido carboxílico, ou pelo menos um fragmento de ácido carboxílico do éster de ácido carboxílico ou pelo menos um fragmento do ácido carboxílico do sal do éster de ácido carboxílico, tem 12 a 25 átomos de carbono. Em algumas modalidades, os áci- dos carboxílicos, sais do ácido carboxílico, pelo menos um fragmento de ácido carboxílico do éster de ácido carboxílico ou seu sal tendo 15 a 25 átomos de carbono são preferidos. Em outras modalidades, o número de átomos de carbono é 25 a 60. Alguns exemplos de sais compreendem um cátion selecio- nado do grupo que consiste em um cátion de metal de álcali, cátion de metal de terra alcalina, ou amônio ou cátion de amônio de alquila.
Em ainda outras modalidades, o agente dispersante é selecionado do grupo que consiste em polímero de etileno- ácido carboxílico, e seus sais, tal como copolímeros de eti- leno-ácido acrílico ou copolímeros de etileno-ácido metacrí- Iico.
Em outras modalidades, o agente dispersante é se- lecionado de agentes dispersantes de carboxilatos de éter de alquila, sulfonatos de petróleo, álcool polioxietilenado sulfonado, álcoois polioxietilenado fosfatado ou sulfatado, óxido de etileno polimérico/óxido de propileno/óxido de eti- leno, etoxilados de álcool primário e secundário, glicosí- deos de alquila e glicerídeos de alquila. Quando copolimero etileno-ácido acrílico é usado como um agente dispersante, o copolimero também pode servir como uma resina termoplástica.
Em uma modalidade particular, a dispersão aquosa contém um copolimero de etileno e octeno, copolimero de eti- leno-ácido acrílico, e um ácido graxo, tal como ácido esteá- rico ou ácido oléico. O agente dispersante, tal como o áci- do carboxílico, pode estar presente na dispersão aquosa em uma quantidade de cerca de 0,1% a cerca de 10% em peso.
Além dos componentes acima, a dispersão aquosa também contém água. A água pode ser adicionada como água deionizada, se desejado. O pH da dispersão aquosa geralmen- te é menor do que cerca de 12, tal como de cerca de 5 a cer- ca de 11,5, tal como de cerca de 7 a cerca de 11. A disper- são aquosa pode ter um teor de sólidos menor do que cerca de 75%, tal como menor do que cerca de 70%. Por exemplo, o te- or de sólidos da dispersão aquosa pode variar de cerca de 5% a cerca de 60%. Em geral, o teor de sólidos pode ser varia- do dependendo da maneira na qual a composição aditiva é a- plicada ou incorporada na trama de tecido. Por exemplo, quando incorporado na trama de tecido durante a formação, tal como sendo adicionado com uma suspensão aquosa de fi- bras, um teor relativamente alto de sólidos pode ser usado. Quando topicamente aplicado tal como por pulverização ou im- pressão, porém, um teor mais baixo de sólidos pode ser usado para melhorar a processabilidade pelo dispositivo de pulve- rização ou impressão. Ao mesmo tempo em que qualquer método pode ser u- sado para produzir a dispersão aquosa, em uma modalidade, a dispersão pode ser formada por um processo de amassadura por fusão. Por exemplo, o amassador pode compreender um mistu- rador de Banbury, extrusor de hélice única ou um extrusorder de multi-hélice. A amassadura por fusão pode ser conduzida sob as condições que são tipicamente usadas para amassadura por fusão de uma ou mais resinas termoplásticas.
Em uma modalidade particular, o processo inclui amassadura por fusão dos componentes que compõem a disper- são. A máquina de amassadura por fusão pode incluir múlti- plas entradas para os vários componentes. Por exemplo, o extrusor pode incluir quatro entradas colocadas em série. Além disso, se desejado, uma abertura de vácuo pode ser adi- cionada a uma posição opcional do extrusor.
Em algumas modalidades, a dispersão é primeiro di- luída para conter cerca de 1 a cerca de 3% em peso de água e então, subseqüentemente, também diluída para compreender mais do que cerca de 25% em peso de água.
Ao tratar as tramas de tecido de acordo com a pre- sente descrição, a composição aditiva que contém a dispersão de polímero aquosa pode ser aplicada à trama de tecido topi- camente ou pode ser incorporada na trama de tecido sendo pre-misturada com as fibras que são usadas para formar a trama. Quando topicamente aplicada, a composição aditiva pode ser aplicada à trama de tecido quando úmida ou seca. Em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aplicada topicamente à trama durante um processo de creponação. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser pulverizada sobre a trama ou sobre um tambor secador aqueci- do para aderir à trama ao tambor secador. A trama pode ser então creponada do tambor secador. Quando a composição adi- tiva é aplicada à trama e então aderida ao tambor secador, a composição pode ser aplicada uniformemente sobre a área de superfície da trama ou pode ser aplicada de acordo com um padrão particular.
Quando topicamente aplicada a uma trama de tecido, a composição aditiva pode ser pulverizada sobre a trama, ex- trusada sobre a trama, ou impressa sobre a trama. Quando extrusada sobre a trama, qualquer dispositivo de extrusão adequado pode ser usado, tal como um extrusor de revestimen- to de ranhura ou um extrusor de tintura de fusão por sopro.
Quando impresso sobre a trama, qualquer dispositivo de im- pressão adequado pode ser usado. Por exemplo, uma impresso- ra de jato de tinta ou um dispositivo de impressão de roto- gravura podem ser usados.
Em uma modalidade, a composição aditiva pode ser aquecida antes ou durante aplicação a uma trama de tecido.
O aquecimento da composição pode reduzir a viscosidade para facilitar a aplicação. Por exemplo, a composição aditiva pode ser aquecida a uma temperatura de cerca de 50°C a cerca de 150°C.
Os produtos de tecido feitos de acordo com a pre- sente descrição podem incluir produtos de tecido de camada única ou produtos de tecido camada múltipla. Por exemplo, em uma modalidade, o produto pode incluir duas camadas ou três camadas.
Em geral, qualquer trama de tecido adequada pode ser tratada de acordo com a presente descrição. Por exem- plo, em uma modalidade, a folha de base pode ser um produto de tecido, tal como um tecido de banho, um tecido facial, uma toalha de papel, um pano industrial, e similares. Os produtos de tecido têm uma densidade de tamanho de pelo me- nos 3 cm3/g tipicamente. Os produtos de tecido podem conter uma ou mais camadas e podem ser feitos de qualquer tipo ade- quado de fibra.
As fibras adequadas para fabricar tramas de tecido compreendem qualquer fibra celulósica natural ou sintética incluindo, porém não limitado às fibras de não madeira, tal como algodão, abacá, kenaf, grama de sabai, linho, grama de esparto, palha, linho de juta, bagaço, fibras de seda pura de algodãozinho do campo, e fibras de folha de abacaxi; e fibras de polpa ou madeira tal como aquelas obtidas de árvo- res deciduas e coniferas, incluindo fibras de madeira macia, tal como fibras kraft de madeira macia do norte e sul; fi- bras de madeira rija, tal como eucalipto, bordo, vidoeiro, e álamo tremedor. As fibras de polpa podem ser preparadas em formas de alta produção ou de baixa produção e podem ser em- polpadas em qualquer método conhecido, incluindo métodos de alta produção de empolpagem de kraft, sulfeto, e outros mé- todos de empolpagem conhecidos. As fibras preparadas de mé- todos de empolpagem de organsol também podem ser usadas, in- cluindo as fibras e métodos descritos nas Patentes U.S. No. 4.793.898, emitida em 27 de dezembro de 1988 por Laamanen e outros; Patente U.S. No. 4.594.130, emitida em 10 de junho de 1986 por Chang e outros; e Patente U.S. No. 3.585.104. As fibras úteis também podem ser produzidas por empolpagem de antraquinona, exemplificado pela Patente U.S. No. 5.595.628 emitida em 21 de janeiro de 1997, por Gordon e ou- tros .
Uma porção das fibras, tal como até 50% ou menos em peso seco, ou de cerca de 5% a cerca de 30% em peso seco, podem ser fibras sintéticas tal como raiom, fibras de polio- lefina, fibras de poliéster, fibras de núcleo de bainha de bicomponente, fibras aglutinantes de multi-componente, e si- milares. Uma fibra de polietileno exemplar é Pulpex®, dis- ponibilizado por Hercules, Inc. (Wilmington, DE). Qualquer método de alvejamento conhecido pode ser usado. Tipos de fibra celulosos sintéticos incluem raiom em todas suas vari- edades e outras fibras derivadas de viscose ou celulose qui- micamente modificada.
As fibras celulósicas naturais quimicamente trata- das podem ser usadas tal como polpas mercerizadas, fibras reticuladas ou quimicamente endurecidas, ou fibras sulfona- das. Para boas propriedades mecânicas no uso de fibras de fabricação de papel, pode ser desejável que as fibras sejam relativamente não danificadas e amplamente não refinadas ou somente facilmente refinadas. Ao mesmo tempo em que as fi- bras recicladas podem ser usadas, as fibras virgens são ge- ralmente úteis para suas propriedades mecânicas e falta de contaminantes. As fibras mercerizadas, fibras celulósicas regeneradas, celulose produzida por micróbios, raiom, e ou- tro material celulósico ou derivado celulósico, podem ser usados. As fibras de fabricação de papel adequadas podem também incluir fibras recicladas, fibras virgem, ou misturas destes. Em certas modalidades capazes de volume alto e pro- priedades compressivas boas, as fibras podem ter um Canadian Standard Freeness de pelo menos 200, mais especificamente pelo menos 300, mais especificamente ainda pelo menos 400, e mais especificamente pelo menos 500.
Outras fibras de fabricação de papel que podem ser usadas na presente descrição incluem fibras recicladas ou rompidas de papel e fibras de alta produção. As fibras de polpa de alta produção são aquelas fibras de fabricação de papel produzidas por processos de empolpagem que fornecem uma produção de cerca de 65% ou maior, mais especificamente cerca de 75% ou maior, e ainda mais especificamente cerca de 75% a cerca de 95%. A produção é a quantidade resultante de fibras processadas expressa como uma porcentagem da massa de madeira inicial. Tais processos de empolpagem incluem polpa quimiotermomecânica alvejada (BCTMP), polpa de quimiotermo- mecânica (CTMP), polpa termomecânica de pressão/pressão (PTMP), polpa termomecânica (TMP), polpa química termomecâ- nica (TMCP), polpas de sulfito de alta produção, e polpas Kraft de alta produção, todas das quais deixam as fibras re- sultantes com níveis altos de lignina. As fibras de alta produção são bem conhecidas por sua dureza em ambos estados secos e úmidos relativo às fibras empolpadas quimicamente típicas. Em geral, qualquer processo capaz de formar uma trama de papel também pode ser utilizado na presente descri- ção. Por exemplo, um processo de fabricação de papel da pre- sente descrição pode utilizar creponação, creponação úmida, creponação dobro, gravação em relevo, prensagem úmida, pren- sagem por ar, secagem por ar, secagem por ar creponado, se- cagem por ar não creponado, hidro-emaranhamento, deposição ar, como também outras etapas conhecidas na técnica.
Também adequado para os produtos da presente des- crição são folhas de tecido que são padrões densificados ou impressos, tal como as folhas de tecido descritas em qual- quer das seguintes Patentes U.S. Nos.: 4.514.345, emitida no dia 30 de abril de 1985, por Johnson e outros; 4.528.239, emitida em 9 de julho de 1985, por Trokhan; 5.098.522 emiti- da no dia 24 de março de 1992; 5.260.171 emitida no dia 9 de novembro de 1993, por Smurkoski e outros; 5.275.700 emitida no dia 4 de janeiro de 1994, por Trokhan; 5.328.565 emitida no dia 12 de julho de 1994, por Rasch e outros; 5.334.289 emitida no dia 2 de agosto de 1994, por Trokhan e outros; 5.431.786 emitida no dia 11 de julho de 1995, por Rasch e outros; 5.496.624 emitida no dia 5 de março de 1996, por Steltjes, Jr. E outros; 5.500.277 emitida no dia 19 de março de 1996, por Trokhan e outros; 5.514.523 emitida no dia 7 de maio de 1996, por Trokhan e outros; 5.554.467 emitida no dia 10 de setembro de 1996, por Trokhan e outros; 5.566.724 emi- tida no dia 22 de outubro de 1996, por Trokhan e outros; 5.624.790 emitida no dia 29 de abril de 1997, por Trokhan e outros; e, 5.628.876 emitida no dia 13 de maio de 1997, por Ayers e outros, as descrições das quais estão aqui incorpo- radas por referência na medida em que elas não são contradi- tórias com isto. Tais folhas de tecido impressas podem ter uma rede de regiões de densificadas que foram impressas con- tra um secador de tambor por um tecido de impressão, e regi- ões que são relativamente menos densificadas (por exemplo, "cúpulas" na folha de tecido) correspondendo aos canais de deflexão no tecido impresso, em que a folha de tecido sobre- posta nos canais de deflexão foi dobrada por um diferencial de pressão de ar pelo canal de deflexão para formar uma cú- pula ou região tipo travesseiro de densidade mais baixa na folha de tecido.
A trama de tecido também pode ser formada sem uma quantidade significativa de força de laço de ligação de fi- bra para fibra interna. Nesta consideração, o suprimento de fibra usado para formar a trama de base pode ser tratado com um agente de desunião químico. O agente de desunião pode ser adicionado à lama de fibra durante o processo de empol- pagem, ou pode ser adicionado diretamente a caixa de descar- ga pressurizada. Os agentes de desunião adequados que podem ser usados na presente descrição incluem os agentes de desu- nião catiônicos, tal como sais de amina quaternária de dial- quila graxa, sais de amina terciária de mono alquila graxa, sais de amina primária, sais quaternários de imidazolina, sal quaternário de silicone e sais de amina de alquila graxa não saturados. Outros agentes de desunião adequados são descritos na Patente U.S. No. 5.529.665 por Kaun que está aqui incorporada por referência. Em particular, Kaun des- creve o uso de composições de silicone catiônicas como agen- tes de desunião.
Em uma modalidade, o agente de desunião usado no processo da presente descrição é um cloreto de amônio qua- ternário orgânico e, particularmente, um sal de amina com base em silicone de um cloreto de amônio quaternário. Por exemplo, o agente de desunião pode ser PROSOFT® TQ1003, co- mercializado por Hercules Corporation. 0 agente de desunião pode ser adicionado à lama de fibra em uma quantidade de cerca de 1 kg por tonelada métrica a cerca de 10 kg por to- nelada métrica de fibras presentes dentro da lama.
Em uma modalidade alternativa, o agente de desuni- ão pode ser um agente com base em imidazolina. O agente de desunião com base em imidazolina pode ser obtido, por exem- plo, de Witco Corporation. 0 agente de desunião com base em imidazolina pode ser adicionado em uma quantidade dentre 2,0 a cerca de 15 kg por tonelada métrica.
Em uma modalidade, o agente de desunião pode ser adicionado ao suprimento de fibra de acordo com um processo como descrito no Pedido PCT que tem uma Publicação Interna- cional No. WO 99/34057 depositado no dia 17 de dezembro de 1998 ou no Pedido PCT Publicado tendo uma Publicação Inter- nacional No. WO 00/66835 depositado no dia 28 de abril de 2000, que estão ambos incorporados aqui por referência. Nas publicações acima, um processo é descrito no qual um aditivo químico, tal como um agente de desunião, é adsorvido sobre fibras de fabricação de papel celulósicas em níveis eleva- dos. 0 processo inclui as etapas de tratar uma lama de fi- bra com um excesso do aditivo químico, permitindo tempo de residência suficiente para que a adsorção ocorra, filtrar a lama para remover aditivos químicos não adsorvidos, e nova- mente enrugar a polpa filtrada com água fresca antes de for- mar uma trama não tecida.
Os aditivos químicos opcionais também podem ser adicionados ao suprimento de fabricação de papel aquoso ou à trama embrionária formada para dar benefícios adicionais ao produto e processo e não são antagônicos aos benefícios pre- tendidos da invenção. Os materiais seguintes são incluídos como exemplos de substâncias químicas adicionais que podem ser aplicadas à trama junto com a composição aditiva da pre- sente invenção. As substâncias químicas são incluídas como exemplos e não são pretendidas limitar o escopo da invenção. Tais substâncias químicas podem ser adicionadas em qualquer ponto no processo de fabricação de papel, incluindo sendo adicionadas simultaneamente com a composição aditiva no pro- cesso de fabricação de polpa, em que o referido aditivo ou aditivos são misturados diretamente com a composição aditiva.
Os tipos adicionais de substâncias químicas que podem ser adicionados à trama de papel incluem, porém não estão limitados a, auxiliares de absorvência normalmente na forma catiônica, aniônica, ou tensoativos não iônicos, umec- tantes e plastificantes, tal como polietileno glicóis de pe- so molecular baixo e compostos de poliidróxi, tal como gli- cerina e propileno glicol. Os materiais que fornecem bene- fícios de saúde de pele tal como óleo mineral, extrato de babosa, vitamina e; silicone, e soluções em geral e outros, também podem ser incorporados nos produtos acabados.
Em geral, os produtos da presente invenção podem ser usados juntos com qualquer material e substâncias quími- cas conhecidas que não sejam antagônicos ao seu uso preten- dido. Os exemplos de tais materiais incluem, porém não es- tão limitados aos agentes de controle de odor, tal como ab- sorventes de odor, partículas e fibras de carbono ativado, pó de baby, bicarbonato de sódio, agentes de quelação, zeó- litos, perfumes ou outros agentes de mascaramento de odor, compostos de ciclodextrina, oxidantes, e similares. Partí- culas superabsorventes, fibras sintéticas, ou películas tam- bém podem ser empregadas. As opções adicionais incluem tin- ta catiônica, abrilhantadores ópticos, umectantes, emolien- tes, e similares.
As tramas de tecido que podem ser tratadas de a- cordo com a presente descrição podem incluir uma única cama- da homogênea de fibras ou pode incluir uma construção estra- tificada ou em camadas. Por exemplo, a camada da trama de tecido pode incluir duas ou três camadas de fibras. Cada camada pode ter uma composição de fibra diferente. Por e- xemplo, referindo-se a Fig. 1, uma modalidade de um disposi- tivo para formar um suprimento de polpa estratifiçada de multi-camadas, é ilustrada. Como mostrado, uma caixa de des- carga pressurizada de três camadas 10 geralmente inclui uma parede de caixa de descarga pressurizada superior 12 e uma parede de caixa de descarga pressurizada mais baixa 14. A caixa de descarga pressurizada 10 também inclui um primeiro divisor 16 e um segundo divisor 18, que separam as três ca- madas de matéria-prima de fibra.
Cada uma das camadas de fibra compreende uma sus- pensão aquosa diluída de fibras de fabricação de papel. As fibras particulares contidas em cada camada geralmente de- pendem do produto que é formado e dos resultados desejados. Por exemplo, a composição de fibra de cada camada pode vari- ar, dependendo se um produto de tecido de banho, produto de tecido facial ou toalha de papel está sendo produzido. Em uma modalidade, por exemplo, a camada central 20 contém ou fibras kraft de madeira macia do sul sozinhas ou em combina- ção com outras fibras, tal como fibras de alta produção. As camadas externas 22 e 24, por outro lado,contêm fibras de madeira macia, tal como kraft de madeira macia do norte.
Em uma modalidade alternativa, a camada central pode conter fibras de madeira macia para força, ao mesmo tempo em que as camadas externas podem compreender fibras de madeira rija, tal como fibras de eucalipto, para uma maciez percebida.
Um tecido de formação de trajeto infinito 26, ade- quadamente apoiado e orientado por rolos 28 e 30, recebe a matéria-prima de fabricação de papel em camada saindo da caixa de descarga pressurizada 10. Uma vez retida no tecido 26, a suspensão de fibra em camadas passa a água pelo tecido como mostrado pelas setas 32. A remoção de água é obtida por combinações de gravidade, força centrífuga e sucção a vácuo dependendo da configuração de formação. A formação das tramas de papel em multi-camadas também é descrita e divulgada na Patente U.S. No. 5.129.988 por Farrinqton, Jr., que está aqui incorporada por referên- cia .
De acordo com a presente descrição, a composição aditiva, em uma modalidade, pode ser combinada com a suspen- são aquosa de fibras que são alimentadas pela caixa de des- carga pressurizada 10. A composição aditiva, por exemplo, pode ser aplicada a somente uma única camada no suprimento de fibra estratifiçada ou a todas as camadas. Quando adi- cionada durante o final úmido do processo ou de outro modo combinada com a suspensão aquosa de fibras, a composição a- ditiva se torna incorporada em toda a camada fibrosa.
Quando combinada no final úmido com a suspensão aquosa de fibras, um auxiliar de retenção também pode estar presente dentro da composição aditiva. Por exemplo, em uma modalidade particular, o auxiliar de retenção pode compreen- der cloreto de amônio de dimetila de polidialila. A compo- sição aditiva pode ser incorporada na trama de tecido em uma quantidade de cerca de 0,01% a cerca de 30% em peso, tal co- mo de cerca de 0,5% a cerca de 20% em peso. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode estar presente em uma quantidade até cerca de 10% em peso. As porcentagens acima são com base nos sólidos que são adicionados à trama de tecido.
O peso de base de tramas de tecido feitas de acor- do com a presente descrição pode variar, dependendo do pro- duto final. Por exemplo, o processo pode ser usado para produzir tecidos de banho, tecidos faciais, toalhas de pa- pel, panos industriais, e similares. Em geral, o peso de base dos produtos de tecido pode variar de cerca de 10 gsm a cerca de 110 gsm, tal como de cerca de 20 gsm a cerca de 90 gsm. Para tecido de banho e tecidos faciais, por exemplo, o peso de base pode variar de cerca de 10 gsm a cerca de 40 gsm. Para toalhas de papel, por outro lado, o peso de base pode variar de cerca de 25 gsm a cerca de 80 gsm.
O volume da trama de tecido também pode variar de cerca de 3 cm3/g a 20 cm3/g, tal como de cerca de 5 cm3/g a 15 cm3/g. O "volume" da folha é calculado como o quociente do calibrador de uma folha de tecido seca, expresso em mí- cron, dividido pelo peso de base seco, expresso em gramas por metro quadrado. O volume de folha resultante é expresso em centímetros cúbicos por grama. Mais especificamente, o calibrador é medido como a espessura total de uma pilha de dez folhas representativas e dividindo a espessura total da pilha por dez, onde cada folha na pilha é colocada com o mesmo lado para cima. Calibrador é medido de acordo com o método de teste TAPPI de T411 om-89 "Espessura (calibrador) de Papel, Papelão, e Tábua Combinada" com Nota 3 para folhas empilhadas. O micrômetro usado para realizar T411om-89 é um Verificador de Calibrador de Tecido Emveco 200-A disponibi- lizado por Emveco, Inc., Newberg, Oregon. O micrômetro tem uma carga de 2,00 quilo-Pascals (132 gramas por polegada quadrada), uma área de pé de pressão de 2500 milímetros qua- drados, um diâmetro de pé de pressão de 56,42 milímetros, um tempo de permanência de 3 segundos e uma taxa de redução de 0,8 milímetros por segundo.
Em produtos de camadas múltiplas, o peso de base de cada de trama de tecido presente no produto também pode variar. Em geral, o peso de base total de um produto de ca- mada múltipla geralmente será igual ao indicado acima, tal como de cerca de 20 gsm a cerca de 110 gsm. Deste modo, o peso de base de cada camada pode ser de cerca de 10 gsm a cerca de 60 gsm, tal como de cerca de 20 gsm a cerca de 40 gsm.
Uma vez que a suspensão aquosa de fibras é formada em uma trama de tecido, a trama de tecido pode ser processa- da usando várias técnicas e métodos. Por exemplo, referin- do-se a Fig. 2, mostrado é um método para fabricar folhas de tecido de completamente secas. (Para simplicidade, os vários rolos de tensão esquematicamente usados para definir as vá- rias execuções de tecido são mostrados, porém não numerados. Será apreciado que variações do aparato e método ilustrado na Fig. 2 possam ser feitas sem afastar-se do processo ge- ral). Mostrado é um formador de arame duplo tendo uma caixa de descarga pressurizada de fabricação de papel 34, tal como uma caixa de descarga pressurizada em camadas, que injeta ou deposita uma corrente 36 de uma suspensão aquosa de fibras de fabricação de papel sobre o tecido de formação 38 posi- cionado em um rolo de formação 39. O tecido de formação serve para apoiar e carregar a trama úmida recém formada à jusante no processo quando a trama é parcialmente desidrata- da a uma consistência de cerca de 10 por cento de peso seco. A desidratação adicional da trama úmida pode ser realizada, tal como por sucção a vácuo, ao mesmo tempo em que a trama úmida é apoiada pelo tecido de formação.
A trama úmida é então transferida do tecido de formação para um tecido de transferência 40. Em uma modali- dade, o tecido de transferência pode estar percorrendo a uma velocidade mais lenta do que o tecido de formação para dar extensão aumentada na trama. Isto geralmente é chamado de uma transferência de "urgência". Preferivelmente o tecido de transferência pode ter um volume nulo que é igual a ou menor do que aquele do tecido de formação. A diferença de velocidade relativa entre os dois tecidos pode ser de 0-60 por cento, mais especificamente de cerca de 15-45 por cento.
A transferência é preferivelmente realizada com a ajuda de um sapato a vácuo 42 tal que o tecido de formação e o tecido de transferência simultaneamente convergem e divergem na borda principal da abertura de vácuo.
A trama é então transferida do tecido de transfe- rência para o tecido completamente seco 44 com a ajuda de um rolo de transferência a vazio 46 ou uma sapata de transfe- rência a vácuo, opcionalmente novamente usando uma transfe- rência de abertura fixa como previamente descrito. O tecido completamente seco pode ser percorrido a cerca da mesma ve- locidade ou uma velocidade diferente relativo ao tecido de transferência. Se desejado, o tecido de secagem completa pode ser executado a uma velocidade mais lenta para também realçar a extensão. A transferência pode ser realizada com a ajuda de vácuo para garantir a deformação da folha para se amoldar ao tecido de secagem completa, desse modo produzindo o volume e a aparência desejados se desejado. Os tecidos de secagem completa adequados são descritos na Patente U.S. No. 5.429.686 emitida por Kai F. Chiu e outros e Patente U.S. No. 5.672.248 por Wendt, e outros, que estão incorporados por referência.
Em uma modalidade, o tecido de secagem completa contém juntas de impressão altas e longas. Por exemplo, o tecido de secagem completa cerca de 5 a cerca de 300 juntas de impressão por polegada quadrada que são elevadas pelo me- nos cerca de 0,0127 cm acima do nivel do tecido. Durante a secagem, a trama pode ser macroscopicamente disposta para se amoldar à superfície do tecido de secagem completa e formar uma superfície tridimensional. As superfícies planas, po- rém, também podem ser usada na presente descrição.
O lado da trama que contata o tecido de secagem completa é tipicamente chamado de o "lado de tecido" da tra- ma de papel. O lado de tecido da trama de papel, tal como descrito acima, pode ter uma forma que se amolda à superfí- cie do tecido de secagem completa após o tecido ser secado no secador completo. 0 lado oposto da trama de papel, por outro lado, é tipicamente chamada de o "lado de ar". O lado de ar da trama é tipicamente mais liso do que o lado de te- cido durante os processos de secagem completa normais.
O nível de vácuo usado para as transferências de trama pode ser de cerca de 75 a cerca de 380 milímetros de mercúrio (3 a cerca de 15 polegadas de mercúrio), preferi- velmente cerca de 125 milímetros (5 polegadas) de mercúrio. A sapata a vácuo (pressão negativa) pode ser suplementada ou substituída pelo uso de pressão positiva do lado oposto da trama para assoprar a trama sobre o próximo tecido além de ou como uma substituição para a sucção dele sobre o próximo tecido com vácuo. Além disso, um rolo ou rolos de vácuo po- dem ser usados para substituir a sapata a vácuo.
Ao mesmo tempo em que apoiado pelo tecido de seca- gem completa, a trama é secada finalmente a uma consistência de cerca de 94 por cento ou mais pelo secador completo 48 e depois disso transferida para um tecido portador 50. A fo- lha de base seca 52 é transportada para o carretei 54 usando tecido portador 50 e um tecido portador opcional 56. Um ro- lo de torneamento pressurizado opcional 58 pode ser usado para facilitar a transferência da trama de tecido portador 50 para tecido 56. Os tecidos portadores adequados para es- te propósito são Albany International 84M ou 94M e Asten 959 ou 937, todos dos quais são tecidos relativamente lisos que têm um padrão fino. Embora não mostrado, o carretei de ca- landragem ou calandragem off-Iine subseqüente pode ser usado para melhorar a lisura e maciez da folha de base.
Em uma modalidade, o carretei 54 mostrado na Fig. 2 pode correr a uma velocidade mais lenta do que o tecido 56 em um processo de transferência de urgência para formar cre- pe na trama de papel 52. Por exemplo, a diferença de velo- cidade relativa entre o carretei e o tecido pode ser de cer- ca de 5% a cerca de 25% e, particularmente de cerca de 12% a cerca de 14%. A transferência de urgência para o carretei pode ocorrer ou sozinha ou junto com um processo de transfe- rência de urgência a montante, tal como entre o tecido de formação e o tecido de transferência.
Em uma modalidade, a trama de papel 52 é uma trama texturizada que foi seca em um estado tridimensional tal que as ligações de hidrogênio que unem as fibras tenham sido substancialmente formadas ao mesmo tempo em que a trama não ficou em um estado planar, uniforme. Por exemplo, a trama pode ser formada ao mesmo tempo em que a trama está sobre um tecido de secagem completa altamente texturizado ou outro substrato tridimensional. Os processos para produzir teci- dos completamente secos não creponadas são descritos, por exemplo, na Patente U.S. No. 5.672.248 por Wendt. e outros; Patente U.S. No. 5.656.132 por Farrinqton, e outros; Patente U.S. No. 6.120.642 por Lindsay e Burazin; a Patente U.S. No. 6.096.169 por Hermans, e outros; Patente U.S. No. 6.197.154 por Chen, e outros; e Patente U.S. No. 6.143.135 por Hada, e outros, todos dos quais estão aqui incorporados por referên- cia em sua totalidade.
Como descrito acima, a composição aditiva pode ser combinada com a suspensão aquosa de fibras usada para formar a trama de tecido 52. Alternativamente, a composição aditi- va pode ser topicamente aplicada à trama de tecido após ter sido formada. Por exemplo, como mostrado na Fig. 2, a com- posição aditiva pode ser aplicada à trama de tecido antes do secador 48 ou após o secador 48.
Na Fig. 2, um processo é mostrado para produzir tramas de tecido secas por ar não creponadas. Porém, deve- ria ser entendido que a composição aditiva pode ser aplicada às tramas de tecido em outros processos de fabricação de te- cido. Por exemplo, referindo-se a Fig. 3, uma modalidade de um processo para formar tramas de tecido creponadas úmidas, é mostrado. Nesta modalidade, uma caixa de descarga pressu- rizada 60 emite uma suspensão aquosa de fibras sobre um te- cido de formação 62 que é apoiado e orientado por uma plura- lidade de rolos guia 64. Uma caixa de vácuo 66 é disposta em baixo do tecido de formação 62 e é adaptada para remover água do suprimento de fibra para ajudar na formação de uma trama. A partir do tecido de formação 62, uma trama formada 68 é transferida para um segundo tecido 70, que pode ser um arame ou um feltro. O tecido 70 é apoiado para movimento ao redor de um caminho continuo por uma pluralidade de rolos guia 72. Também incluído é um rolo captador 74 designado para facilitar a transferência da trama 68 do tecido 62 para o tecido 70.
A partir do tecido 70, a trama 68, nesta modalida- de, é transferida para a superfície de um tambor secador a- queceu giratório 76, tal como um ianque secador.
De acordo com a presente descrição, a composição aditiva pode ser incorporada na trama de tecido 68 sendo combinada com uma suspensão aquosa de fibras contidas na caixa de descarga pressurizada 60 e/ou topicamente aplicada a composição aditiva durante o processo. Em uma modalidade particular, a composição aditiva da presente descrição pode ser aplicada topicamente a trama de tecido 68 ao mesmo tempo em que a trama está percorrendo o rolo guia 72 ou pode ser aplicada à superfície do tambor secador 76 para transferên- cia sobre um lado da trama de tecido 68. Desta maneira, a composição aditiva é usada para aderir a trama de tecido 68 ao tambor secador 76. Nesta modalidade, quando a trama 68 é carregada por uma porção do caminho giratório da superfície de secador, o calor é transmitido à teia fazendo com que a maioria da umidade contida dentro da trama seja evaporada. A trama 68 é então removida do tambor secador 7 6 por uma lâ- mina de creponação 78. A trama de creponação 7 8 quando é formada também reduz a ligação interna dentro da trama e au- menta a maciez. A aplicação da composição aditiva à trama durante a creponação, por outro lado, pode aumentar a força da trama.
Além de aplicar a composição aditiva durante for- mação da trama de tecido, a composição aditiva pode também ser usada em processos pós-formação. Por exemplo, em uma modalidade, a composição aditiva pode ser usada durante um processo de creponação por impressão. Especificamente, uma vez topicamente aplicada a uma trama de tecido, descobriu-se que a composição aditiva é bem adequada para aderir a trama de tecido a uma superfície de creponação, tal como em uma operação de creponação por impressão. Por exemplo, uma vez que uma trama de tecido é formada e é seca, em uma modalida- de, a composição aditiva pode ser aplicada a pelo menos um lado da trama e o pelo menos um lado da trama pode então ser creponado. Em geral, a composição aditiva pode ser aplicada a somente um lado da trama e somente um lado da trama é cre- ponisado, ou a composição aditiva pode ser aplicada a ambos os lados da trama e somente um lado da trama é creponado, ou a composição aditiva pode ser aplicada a cada lado da trama e cada lado da trama podem ser creponado.
Referindo-se a Fig. 4, uma modalidade de um siste- ma que pode ser usado para aplicar a composição aditiva à trama de tecido e creponar um lado da trama, é ilustrado. A modalidade mostrada na Fig. 4 pode ser um processo em linha ou off-line. Como mostrado, a trama de tecido 80 feita de acordo com o processo ilustrado na Fig. 2 ou Fig. 3 ou de acordo com um processo semelhante, é passado por uma primei- ra estação de aplicação de composição aditiva geralmente 82. A estação 82 inclui um estreitamento formado por um rolo de prensa de borracha lisa 84 e um rolo de rotogravura padroni- zado 86. 0 rolo de rotogravura 8 6 fica em comunicação com um reservatório 8 8 que contém uma primeira composição aditi- va 90. 0 rolo de rotogravura 86 se aplica a composição adi- tiva 90 a um lado da trama 80 em um padrão pré-selecionado.
A trama 80 é então contatada com um rolo aquecido 92 após passar um rolo 94. 0 rolo aquecido 92 pode ser a- quecido a uma temperatura, por exemplo, até cerca de 200°C e particularmente de cerca de 100°C a cerca de 150°C. Em ge- ral, a trama pode ser aquecida a uma temperatura suficiente para secar a trama e evaporar qualquer água.
Deveria ser entendido, que o além do rolo aquecido 92, qualquer dispositivo de aquecimento adequado pode ser usado para secar a trama. Por exemplo, em uma modalidade alternativa, a trama pode ser colocada em comunicação com um aquecedor infravermelho para secar a trama. Além de usar um rolo aquecido ou um aquecedor infravermelho, outros disposi- tivos de aquecimento podem incluir, por exemplo, qualquer forno convectivo adequado ou forno de microonda.
A partir do rolo aquecido 92, a trama 80 pode ser avançada por rolos de tração 96 para uma segunda estação de aplicação de composição aditiva geralmente 98. A estação 98 inclui um rolo de transferência 100 em contato com um rolo de rotogravura 102, que fica em comunicação com um reserva- tório 104 que contém uma segunda composição aditiva 106. Semelhante a estação 82, a segunda composição aditiva 106 é aplicada ao lado oposto de trama 80 em um padrão pré- selecionado. Uma vez que a segunda composição aditiva é a- plicada, a trama 80 é aderida a um rolo de creponação 108 por um rolo de impressão 110. A trama 80 é carregada para a superfície do tambor de creponação 108 por uma distância e então removido dele pela ação de uma lâmina de creponação 112. A lâmina de creponisação 112 realiza uma operação de creponação padrão controlada no segundo lado da trama de te- cido.
Uma vez creponada, a trama de tecido 80, nesta mo- dalidade, é extraída por uma estação de secagem 114. A es- tação de secagem 114 pode incluir qualquer forma de uma uni- dade de aquecimento, tal como um forno energizado por calor infravermelho, energia de microonda, ar quente ou similares. A estação de secagem 114 pode ser necessária em algumas a- plicações para secar a trama e/ou curar a composição aditi- va. Dependendo da composição aditiva selecionaram, porém, em outras aplicações a estação de secagem 114 pode não ser necessária. A quantidade que a trama de tecido é aquecida den- tro da estação de secagem 114 pode depender das resinas ter- moplásticas particulares usadas na composição aditiva, da quantidade da composição aplicada à teia, e do tipo de trama usado. Em algumas aplicações, por exemplo, a trama de teci- do pode ser aquecida usando uma corrente de gás tal como ar a uma temperatura de cerca de IOO0C a cerca de 200°C.
Na modalidade ilustrada na Fig. 4, embora a compo- sição aditiva esteja sendo aplicada a cada lado da trama de tecido, somente um lado da trama sofre um processo de crepo- nação. Porém, deveria ser entendido que em outras modalida- des ambos os lados da trama podem ser creponados. Por exem- plo, o rolo aquecido 92 pode ser substituído com um tambor de creponação tal como 108 mostrado na Fig. 4.
A creponação da trama de tecido como mostrado na Fig. 4, aumenta a maciez da trama quebrando à parte as liga- ções de fibra a fibra contidas dentro da trama de tecido. A aplicação da composição aditiva ao lado externo da trama de papel, por outro lado, não somente ajuda na creponação da trama porém também adiciona força seca, força úmida, elasti- cidade e resistência ao corte à teia. Além disso, a compo- sição aditiva reduz a liberação de fios da trama de tecido.
Em geral, a primeira composição aditiva e a segun- da composição aditiva aplicadas à trama de tecido como mos- trado na Fig. 4 podem conter os mesmos ingredientes ou podem conter ingredientes diferentes. Alternativamente, as compo- sições aditivas podem conter os mesmos ingredientes em quan- tidades diferentes como desejado. A composição aditiva é aplicada à trama de base como descrito acima em um padrão pré-selecionado. Em uma modalidade, por exemplo, a composição aditiva pode ser apli- cada à trama em um padrão reticular, tal que o padrão seja interconectado formando um desenho tipo rede na superfície.
Em uma modalidade alternativa, porém, a composição aditiva é aplicada à trama em um padrão que representa uma sucessão de formas discretas. A aplicação da composição a- ditiva em formas discretas, tal como pontos, fornece força suficiente à trama sem cobrir uma porção significativa da área de superfície da trama.
De acordo com a presente descrição, a composição aditiva é aplicada a cada lado da trama de papel para cobrir de cerca de 15% a cerca de 75% da área de superfície da tra- ma. Mais particularmente, na maioria das aplicações, a com- posição aditiva cobrirá de cerca de 20% a cerca de 60% da área de superfície de cada lado da trama. A quantidade to- tal da composição aditiva aplicada a cada lado da trama pode estar na faixa de cerca de 1% a cerca de 30% em peso, com base no peso total da trama, tal como de cerca de 1% a cerca de 20% em peso, tal como de cerca de 2% a cerca de 10% em peso.
Nas quantidades anteriores, a composição aditiva pode penetrar a trama de tecido após ser aplicada em uma quantidade até cerca de 30% da espessura total da trama, de- pendendo de vários fatores. Foi descrito, porém, que a mai- oria da composição aditiva reside principalmente na superfí- cie da trama após ser aplicado à trama. Por exemplo, em al- gumas modalidades, a composição aditiva penetra a trama me- nos do que 5%, tal como menos do que 3%, tal como menos do que 1% das espessuras da trama.
Referindo-se a Fig. 5, uma modalidade de um padrão que pode ser usado para aplicar uma composição aditiva a uma trama de papel de acordo com a presente descrição é mostra- da. Como ilustrado, o padrão mostrado na Fig. 5 representa uma sucessão de pontos discretos 120. Em uma modalidade, por exemplo, os pontos podem ser espaçados de forma que haja aproximadamente de cerca de 25 a cerca de 35 pontos por po- legada na direção de máquina ou na direção,de máquina trans- versal. Os pontos podem ter um diâmetro, por exemplo, de cerca de 0, 0254 cm a cerca de 0, 0762 cm. Em uma modalidade particular, os pontos podem ter um diâmetro de cerca de 0,0508 cm e podem estar presente no padrão de forma que a- proximadamente 28 pontos por polegada se estenda na direção de máquina ou a direção de máquina transversal. Nesta moda- lidade, os pontos podem cobrir de cerca de 20% a cerca de 30% da área de superfície de um lado da trama de papel e, mais particularmente, pode cobrir cerca de 25% da área de superfície da trama.
Além dos pontos, várias outras formas discretas também podem ser usadas. Por exemplo, como mostrado na Fig. 7, um padrão é ilustrado no qual o padrão é composto de for- mas discretas que são cada compreendida de três hexágonos alongados. Em uma modalidade, os hexágonos podem ser cerca de 0, 0508 cm longos e podem ter uma largura de cerca de 0,01524 cm. Aproximadamente 35 a 40 hexágonos podem ser es- paçados por polegada na direção de máquina e na direção de máquina transversal. Ao usar hexágonos como mostrado na Fig. 7, o padrão pode cobrir de cerca de 40% a cerca de 60% da área de superfície de um lado da trama, e mais particu- larmente pode cobrir cerca de 50% da área de superfície da trama.
Referindo-se a Fig. 6, outra modalidade de um pa- drão para aplicar uma composição aditiva a uma trama de pa- pel é mostrada. Nesta modalidade, o padrão é uma grade re- ticulada. Mais especificamente, o padrão reticulado está na forma de diamantes. Quando usado, um padrão reticulado pode fornecer mais força à trama em comparação aos padrões que são compostos de uma sucessão de formas discretas.
0 processo que é usado para aplicar a composição aditiva à trama de tecido de acordo com a presente descrição pode variar. Por exemplo, podem ser usados vários métodos de impressão para imprimir a composição aditiva sobre a fo- lha de base dependendo da aplicação particular. Tais méto- dos de impressão podem incluir impressão gravura direta u- sando duas gravuras separadas para cada lado, impressão de gravura em ofsete usando impressão dúplex (ambos os lados impressos simultaneamente) ou estação para estação (impres- são sucessiva de cada lado em uma passagem). Em outra moda- lidade, uma combinação de impressão de gravura direta e em ofsete, pode ser usada. Em ainda outra modalidade, impres- são flexográfica usando impressão dúplex ou de estação para estação também pode ser utilizada para aplicar a composição aditiva. De acordo com o processo da descrição corrente, numerosos e diferentes produtos de tecido podem ser forma- dos. Por exemplo, os produtos de tecido podem ser produtos de pano de camada única. Os produtos podem ser, por exem- pio, tecidos faciais, tecidos de banho, toalhas de papel, guardanapos, panos industriais, e similares. Como declarado acima, o peso de base pode variar em qualquer lugar de cerca de 10 gsm a cerca de 110 gsm.
Os produtos de tecido feitos de acordo com os pro- cessos acima podem ter características de volume relativa- mente boas. Por exemplo, as tramas de tecido podem ter um volume maior do que cerca de 8 cm3/g, tal como maior do que cerca de 10 cm3/g, tal como maior do que cerca de 11 cm3/g.
Em uma modalidade, as tramas de tecido feitas de acordo com a presente descrição podem ser incorporadas em produtos de múltiplas camadas. Por exemplo, em uma modali- dade, uma trama de tecido feita de acordo com a presente descrição pode ser presa a uma ou mais outras tramas de te- cido para formar um produto de limpeza que tenha as caracte- rísticas desejadas. As outras tramas laminadas à trama de tecido da presente descrição podem ser, por exemplo, uma trama creponada por umidade, uma trama calandrada, uma trama gravada com relevos, uma trama seca por ar, uma trama crepo- nada seca por ar, uma trama não creponada seca por ar, uma trama trançada por ar e similares.
Em uma modalidade, ao incorporar uma trama de te- cido feita de acordo com a presente descrição em um produto de múltiplas camadas, pode ser desejável somente aplicar a composição aditiva a um lado da trama de tecido e depois disso creponar o lado tratado da trama. 0 lado creponado da trama é então usado para formar uma superfície externa de um produto de múltiplas camadas. 0 lado não tratado e não cre- ponado, da trama, por outro lado, é preso por qualquer meio adequado a uma ou mais camadas.
Por exemplo, referindo-se a Fig. 8, uma modalidade de um processo para aplicar a composição aditiva a somente um lado de uma trama de tecido de acordo com a presente des- crição é mostrada. 0 processo ilustrado na Fig. 8 é similar ao processo mostrado na Fig. 4. Neste respeito, outros nu- merais de referência foram usados para indicar os elementos similares.
Como mostrado, uma trama 80 é avançada para uma estação de aplicação de composição aditiva geralmente 98. A estação 98 inclui um rolo de transferência 100 em contato com um rolo de rotogravura 102, que está em comunicação com um reservatório 104 que contém uma composição aditiva 106. Na estação 98, a composição aditiva 106 é aplicada a um lado da trama 80 em um padrão pré-selecionado.
Uma vez que a composição aditiva é aplicada, a trama 80 é aderida a um rolo de creponação 108 por um rolo de impressão 110. A trama 80 é carregada na superfície do tambor de creponação 108 para uma distância e então removida dele pela ação de uma lâmina de creponação 112. A lamina de creponação 112 realiza uma operação de creponação padrão controlada no lado tratado da trama. A partir do tambor de creponação 108, a trama de tecido 80 é alimentada por uma estação de secagem 114 que seca e/ou cura a composição aditiva 106. A trama 80 é então enrolada em um rolo 116 para uso na formação de produtos de múltiplas camadas.
Quando somente tratando um lado da trama de tecido 80 com uma composição aditiva, em uma modalidade, pode ser desejável aplicar a composição aditiva de acordo com um pa- drão que cubra mais do que cerca de 40% da área de superfí- cie de um lado da trama. Por exemplo, o padrão pode cobrir de cerca de 40% a cerca de 60% da área de superfície de um lado da trama. Em um exemplo particular, por exemplo, a composição aditiva pode ser aplicada de acordo com o padrão mostrado na Fig. 7.
Em uma modalidade específica da presente descri- ção, um produto de duas camadas é formado de uma primeira trama de papel e de uma segunda trama de papel nas quais am- bas as tramas de papel geralmente são feitas de acordo com o processo mostrado na Fig. 8. Por exemplo, uma primeira tra- ma de papel feita de acordo com a presente descrição pode ser presa a uma segunda trama de papel feita de acordo com a presente descrição de uma maneira tal que os lados crepo- nados das tramas formem as superfícies externas do produto resultante. As superfícies creponadas são geralmente mais macias e mais lisas criando um produto de duas camadas que tem características totais melhoradas.
A maneira na qual a primeira trama de papel é la- minada à segunda trama de papel pode variar, dependendo da aplicação particular e características desejadas. Em algu- mas aplicações, o interpolímero de alfa-olefina da presente descrição pode servir como o agente de ligação de camada. Em outras aplicações, um material aglutinante, tal como um adesivo ou fibras aglutinantes, é aplicado a uma ou ambas as tramas para unir as tramas. 0 adesivo pode ser, por exem- plo, um adesivo de látex, um adesivo com base em amido, um acetato tal como um adesivo de etileno-acetato de vinila, um adesivo de álcool polivinilico, e similares. Porém, deveria ser entendido que outros materiais aglutinantes, tal como películas e fibras termoplásticas podem também ser usadas para unir as tramas. O material aglutinante pode ser espa- lhado uniformemente em cima das superfícies da trama para seguramente prender as tramas juntas ou pode ser aplicado em locais selecionados.
A presente descrição pode ser entendida melhor com referência aos seguintes exemplos.
EXEMPLO 1
Para ilustrar as propriedades de produtos de teci- do feitos de acordo com a presente descrição, várias amos- tras de tecido foram tratadas com uma composição aditiva e submetidas aos testes padronizados. Para propósitos de com- paração, uma amostra de tecido não tratada, uma amostra de tecido tratada com uma composição de silicone, e uma amostra de tecido tratada com um aglutinante de acetato de vinil e- tileno, também foram testadas.
Mais particularmente, as amostras de tecido com- preenderam folhas de tecido que contêm três camadas. Cada camada das amostras de tecido de três camadas foi formada em um processo similar àquele mostrado na Fig. 3. Cada camada teve um peso de base de cerca de 13,5 gsm. Mais especifica- mente, cada camada foi feita de um suprimento de fibra es- tratificado contendo uma camada central de fibras posiciona- das entre duas camadas externas de fibras. As camadas exter- nas de cada camada contiveram polpa kraft de eucalipto, ob- tida de Aracruz com escritórios em Miami, FL, E.U.A.. Cada uma das duas camadas externas foi aproximadamente 33% do pe- so de fibra total da folha. A camada central, que foi apro- ximadamente 34% do peso de fibra total da folha, foi compre- endido de 100% de polpa kraft de madeira macia do norte, ob- tida de Neenah Paper Inc., com escritórios em Alpharetta, GA, E.U.A.. As três camadas foram unidas juntas tal que os lados de tecido prensados no secador revestissem as superfí- cies externas da amostra de tecido de 3 camadas.
As folhas de tecido de 3 camadas foram cobertas com composições aditivas feitas de acordo com a presente descrição. Um segundo grupo de amostras foi coberto com uma composição de silicone, ao mesmo tempo em que um terceiro grupo de amostras foi coberto com um copolímero de acetato de vinil etileno.
As folhas de tecido foram cobertas com as composi- ções acima usando uma impressora de rotogravura. A trama de tecido foi alimentada no estreitamento de borracha-borracha da impressora de rotogravura para aplicar as composições a- cima em ambos os lados da trama. Os rolos de gravura foram cromos eletronicamente gravados, sobre rolos de cobre forne- cidos por Specialty Systems, Inc., Louisville, Ky. Os rolos tiveram uma tela de linha de 200 células por polegada linear e um volume de 8,0 Bilhões de Microns Cúbicos (BCM) por po- legada quadrada de superfície de rolo. As dimensões de cé- lula típicas para este rolo foram 140 mícrons em largura e 33 mícrons em profundidade usando um estilo de gravação de 130 graus. Os rolos aplicadores em ofsete de reforço de borracha foram um poliuretano de fundição de durômetro de suporte A 75 fornecido por Amenmay Roller Company, Union Grove, Wisconsin. 0 processo foi estabelecido a uma condi- ção tendo 0,9525 cm de interferência entre os rolos de gra- vura e os rolos de reforço de borracha e 0,00762 cm de libe- ração entre os rolos de reforço de revestimento. A impres- sora de gravura em ofsete/ofsete simultânea foi executada a uma velocidade de 150 pés por minuto usando ajuste de velo- cidade de rolo de gravura (diferencial) para medir as compo- sições acima para obter a taxa de adição desejada. 0 pro- cesso produziu um nível de acréscimo de 6,0 por cento em pe- so de acréscimo total com base no peso do tecido (3,0% de cada lado).
Para amostras tratadas com composições aditivas feitas de acordo com a presente descrição, a seguinte tabela fornece os componentes da composição aditiva para cada amos- tra. Na tabela abaixo, o plastômero AFFINITY™ EG8200 é um interpolímero de alfa-olefina que compreende um copolímero de etileno e octeno que foi obtido de The Dow Chemical Com- pany de Midland, Michigan, U.S.A., copolímero PRIMACOR™ 59801 é um copolímero de etileno-ácido acrílico também obti- do de The Dow Chemical Company. O copolímero de etileno- ácido acrílico pode servir não somente como um polímero ter- moplástico, porém também como um agente dispersante. INDUSTRENE® 106 compreendem ácido oléico que é comercializa- do por Chemtura Corporation, Middlebury, Connecticut. O po- límero designado como "PBPE" é um plastômero ou elastômero com base em propileno experimental ("PBPE") tendo uma densi- dade de 0,867 gramas/cm3 como medido por ASTM D792, uma taxa de fluxo de fusão de 25 g/10 min. A 230°C e 2,16 kg como me- dido por ASTM D1238, e um teor de etileno de 12% em peso do PBPE. Estes materiais de PBPE são ensinados em W003/040442 e pedido US 60/709688 (depositado em 19 de agosto de 2005) cada dos quais está por meio desta incorporado por referên- cia em sua totalidade. O plastômero AFFINITY™ PL1280 é um intepolímero de alfa-olefina que compreende um copolímero de etileno e octeno que também foi obtido de The Dow Chemical Company. 0 agente dispersante UNICID® 350 é um tensoativo funcionalizado por ácido carboxílico primário, linear com o hidrófobo que compreende uma cadeia de 2 6 carbonos em média obtida de Baker-Petrolite Inc., Sugar Land, Texas, U.S.A. 0 agente dispersante AER0S0L® OT-IOO é um sulfossucinato de sódio de dioctila obtido de Cytec Industries, Inc., de West Paterson, Nova Jersey, U.S.A. 0 copolímero PRIMAC0R™ 59801 contém 20,5% em peso de ácido acrílico e tem uma taxa de fluxo de fusão de 13,75 g/10 min a 125°C e 2,16 kg como me- dido por ASTM D1238. 0 plastômero AFFINITY(TM) EG8200G tem uma densidade de 0,87 g/cc como medido por ASTM D792 e tem uma taxa de fluxo de fusão de 5 g/10 min a 190°C e 2,16 kg como medido por ASTM D1238. 0 plastômero AFFINITY(TM) PL1280G, por outro lado, tem uma densidade de 0, 90 cm3/g co- mo medido por ASTM D7 92 e tem uma taxa de fluxo de fusão de 6 g/10 min a 190°C e 2,16 kg como medido por ASTM D 1238.
A composição aditiva em cada uma das amostras tam- bém conteve antimicrobiano DOWICIL™ 200 obtido de The Dow Chemical Company que é um preservativo com a composição ati- va de 96% de cloreto de eis 1-(3-cloroalil)-3,5,7-triaza-l- azoniaadamantano (também conhecido como Quatêrnio-15).
<table>table see original document page 55</column></row><table> <table>table see original document page 56</column></row><table> <table>table see original document page 57</column></row><table> <table>table see original document page 58</column></row><table> Por razões comparativas, as seguintes amostras também foram preparadas:
Amostra ID Composição Aplicada à Amostra Amostra Não Inventiva Não Tratada No. 1
Amostra Não InventivaSilicone Emulsificado Product No.
No. 2Y-14868 obtido de G.E. Silicones
Amostra Não InventivaAglutinànte AIRFLEX® 426 No. 3compreendendo uma emulsão de copolimero de cetatode vinil de etileno obtida de Air Products,Inc. Amostra Não Inventiva Aglutinante ELVAX® 3175 No. 4compreendendo um copolimero de acetato de vinil etileno obtido de E.I.DuPont de Nemours de Wilmington, Delaware tendo um teor de acetato de vinila de 28%. O copolimero de acetato de vinil etileno foi combinado com UNICID 425, que é um tensoativo funcionalizado por ácido carboxilico com um hidrófobo compreendendo uma cadeia de 32 carbonos em média obtida de Backer- Petrolite, Inc. de Sugarland,Texas. Os seguintes testes foram conduzidos nas amostras: Resistência à Tração, Resistência à Tração Média Geométrica (GMT), e Energia Absorvida de Tração Média Geomé- trica (GMTEA):
O teste de tração que foi realizado usou amostras de tecido usadas que foram condicionadas a 23°C +/- 1°C e 50% + /- 2% de umidade relativa durante um minimo de 4 horas. As amostras de 2 camadas foram cortadas em tiras de 7,62 cm de largura na direção de máquina (MD) e direção de máquina transversal (CD) usando um cortador de amostra de precisão modelo JDC 15M-10, disponibilizado por Thwing-Albert Instru- ments, uma empresa tendo escritórios localizados em Filadél- fia, Pennsylvania, U.S.A.
O comprimento em gauge da estrutura de tração foi ajustado para 10,16 cm. A estrutura de tração foi uma es- trutura Alliance RT/1 executada com software TestWorks 4. A estrutura de tração e o software estão disponibilizados por MTS Systems Corporation, um empresa tendo escritório locali- zado em Mineápolis, Minnesota, U.S.A.
Uma 3- faixa foi então colocada nos dentes da es- trutura de tração e submetida a uma tração de 25,4 cm por minuto até o ponto de falha da amostra. A tensão na faixa de tecido é monitorada como uma função do esforço. As pro- duções calculadas incluíram a carga máxima (grama-força/3", medido em grama-força), a extensão máxima (%, calculou divi- dindo o alongamento da amostra pelo comprimento original da amostra e multiplicando por 100%), o % de extensão @ 500 gramas-força, a absorção de energia de tração (TEA) na rup- tura (grama-força*cm/cm2, calculado integrando ou conside- rando a área sob a curva de tensão-esforço até 70% de falha da amostra), e o declive A (quilograma-força, medido como o declive da curva de tensão-esforço de 57-150 gramas-força).
Cada código de tecido (minimo de cinco réplicas) foi testado na direção de máquina (MD) e direção de máquina transversal (CD). Os meios geométricos da resistência à tração e absorção de energia de tração (TEA) foram calcula- dos como a raiz quadrada do produto da direção de máquina (M-B-) e da direção de ^máquina transversal (CD). Isto produ- ziu um valor médio que é independente da direção de teste. As amostras que foram usadas são mostradas abaixo.
Módulo Elástico (Declive Máximo) e Módulo Médio Geométrico (GMM) quando Medido da Dureza da Folha:
O Módulo Elástico (Declive Máximo) E(kgf) é o mó- dulo elástico determinado no estado seco e é expressado em unidades de quilogramas de força. As amostras condicionadas Tappi com uma largura de 7,62 cm são colocadas em dentes do analisador de tração com um comprimento em gauge (espaço en- tre os dentes) de 10,16 cm. Os dentes se movem separadamen- te a uma velocidade de cruzeta de 25,4 cm/min e o declive é tomado como o último ajuste de quadrado dos dados entre os valores de tensão de 50 gramas de força e 100 gramas de for- ça, ou o último ajuste de quadrado dos dados entre os valo- res de tensão de 100 gramas de força e 200 gramas de força, qualquer que seja o maior. Se a amostra for muito fraca pa- ra sustentar uma tensão de pelo menos 200 gramas de força sem falha, uma camada adicional é adicionada repetidamente até que a amostra de multi-camadas possa resistir a pelo me- nos 200 gramas de força sem falha. 0 módulo médio geométri- co ou declive médio geométrico foi calculado como a raiz quadrada do produto da direção de máquina (MD) e do módulo elástico de direção transversal (CD) (declive máximo), pro- duzindo um valor médio que é independente da direção do tes- te .
Os resultados do teste são graficamente ilustrados nas Figs. 9 até 14. Como mostrado pelos resultados, a com- pos-iç-ão—aditiva da presente "descriçãó"melhorou a resistência à tração média geométrica das amostras e a energia total mé- dia geométrica absorvida das amostras sem significantemente impactar a dureza da folha em comparação à amostra não tra- tada e a amostra tratada com a composição de silicone. Além disso, a relação de módulo médio geométrico para tração mé- dia geométrica para as amostras tratadas com as composições aditivas feitas de acordo com a presente descrição, mostrou características similares em comparação à amostra tratada com o aglutinante de copolímero de acetato de vinil etileno. Porém, foi notado que as características de bloqueio de fo- lha das amostras tratadas com as composições aditivas foram muito melhores em relação à amostra tratada com o copolímero de acetato de vinil etileno.
Além dos resultados mostrados nas figuras, o teste de maciez subjetivo foi também realizado nas amostras. A maciez percebida das amostras tratada com as composições a- ditivas da presente descrição foi equivalente à maciez per- cebida da amostra tratada com a composição de silicone.
EXEMPLO 2 Neste exemplo, as composições aditivas feitas de acordo com a presente descrição foram impressas sobre uma trama de base seca por ar não creponada (UCTAD) de acordo com um padrão e creponada de um tambor de creponação. A composição aditiva foi usada para aderir a trama de base ao tambor. As amostras foram então testadas e comparadas a uma trama de base secada por ar não creponada que não foi subme- tida a um processe de creponação por impressão (Amostra Não Inventiva No. -1)— e~ a~uma ~tramã de base seca por ar não cre- ponada que foi submetida a um processo de creponação por im- pressão similar usando um copolimero de acetato de vinil e- tileno (Amostra Não Inventiva No. 2).
A trama de base seca por ar não creponada foi for- mada em um processo similar ao processo mostrado na Fig. 2. A folha de base teve um peso de base de cerca de 50 gsm. Mais especificamente, a folha de base foi feita de um supri- mento de fibra estratifiçada contendo uma camada central de fibras posicionadas entre duas camadas externas das fibras. Ambas as camadas externas da folha de base contiveram 100% de polpa de kraft de madeira macia do norte. Uma camada ex- terna conteve cerca de 10,0 quilogramas (kg)/tonelada métri- ca (Mton) de fibra seca de um agente de desunião (ProSoft® TQ1003 de Hercules, Inc.). A outra camada exterior conteve cerca de 5,0 quilogramas (kg)/ tonelada métrica (Mton) de fibra seca de um agente de força seco e úmido (KYMENE® 6500, disponibilizado por Hercules, Incorporated, localizado em Wilmington, Delaware, U.S.A.). Cada uma das camadas exter- nas compreendeu cerca de 30% do peso de fibra total da fo- lha. A camada central que compreendeu cerca de 60% do peso de fibra total da folha, foi compreendida de 100% em peso de polpa kraft de madeira macia do norte. As fibras nesta ca- mada também foram tratadas com 3,75 kg/Mton de debonder Pro- Soft® TQ 1003.
Várias amostras da folha de base foram então sub- metidas a um processo de creponação por impressão. O pro- cesso de creponação por impressão geralmente é ilustrado na Fig. 8. A folha foi alimentada-põr lima linha de impressão de gravura onde a composição aditiva foi impressa sobre a superfície da folha. Um lado da folha foi impresso usando impressão de rotogravura direta. A folha foi impressa com um padrão de "ponto" de 0,020 diâmetros como mostrado na Fig. 5 em que 28 pontos por polegada foram impressos na fo- lha tanto na direção da máquina quanto da máquina transver- sal. A cobertura de área de superfície resultante foi apro- ximadamente 25%. A folha foi então prensada contra e trata- da fora de um tambor giratório, fazendo com que a temperatu- ra de folha variasse de cerca de 82,22°C (180°F) a 198,88°C (390°F), tal como de cerca de 93,33°C (200°F) a 121,11°C (250°F). Finalmente a folha foi enrolada em um rolo. Por conseguinte, a folha de impressão/creponada resultante foi convertida em rolos de toalha de papel de camada única de uma maneira convencional. O produto acabado teve um peso de base seco por ar de aproximadamente 55,8 gsm.
Como descrito acima, para propósitos comparativos, uma amostra foi submetida a um processe de creponação por impressão similar usando aglutinante AIRFLEX® 426 obtido Air Products, Inc., de Allentown, Pennsylvania. AIRFLEX® 426 é uma emulsão de polietileno não reticulante flexível-vinil acetato.
As composições aditivas que foram aplicadas às a- mostras diferentes são listadas nas seguintes tabelas. Nas tabelas, o plastômero AFFINITY™ EG8200 compreende um inter- polimero de um copolimero de etileno e octeno, ao mesmo tem- po em que PRIMACOR™ 59801 compreendem um copolimero de áci- do acrilico de etilino . INDUSTRENE® 106 compreende" um ácido oléico. Todos os três componentes foram obtidos de The Dow
Chemical Company.
________________________________________________________________________________
No. da Polímero Agente Dispersan- Conc. de Amostra (relações de peso te Agente em parênteses) Disper- sante (% em peso) _________________________________________________________________________________ 1 AFFINITY™ PRIMACOR™ 40,0/6, 0 2 EG8200/PRIMACOR™ 59801/Industrene® 40,0/6, 0 3 59801 (60/40) 106 40,0 4 AFFINITY™ EG8200/ PRIMACOR™ 40,0 PRIMACOR™ 59801 59801/Industrene® (60/40) 106 AFFINITY™ EG82 00/ PRIMACOR™ 59801 PRIMACOR™ 598 01 PRIMACOR™ 59801 (60/40) AFFINITY™ EG8200/ PRIMACOR™ ______________________________________________________________________________ <table>table see original document page 66</column></row><table>
O antimicrobiano DOWCIL™ 200, que é um preservati- vo com a composição ativa de 96% de cloreto de eis 1— (3 — cloroalil)-3,5,7-triaza-1-azoniaadamantano (também conhecido como Quatêrnio-15) obtido de The Chemical Company também es- teve presente em cada das composições aditivas.
As amostras foram submetidas aos testes descritos no Exemplo 1. Além disso, o seguinte teste também foi con- duzido nas amostras.
Teste de Tração Úmida/Seca (% na direção de máqui- na transversal)
0 teste de tração seca é descrito no Exemplo 1, com o comprimento em gauge (espaço entre mandibulas) sendo de 5,08 cm. A resistência à tração úmida foi medida da mes- ma maneira como força a seca exceto que as amostras foram umedecidas antes do teste. Especificamente, para umedecer a amostra, uma bandeja de 3"x 5" foi cheia com água destilada ou deionizada a uma temperatura de 23±2°C. A água é adicio- nada à bandeja a uma profundidade de aproximadamente um cm.
Uma almofada de limpeza para propósitos gerais "Scotch-Brite" 3M é então cortada a dimensões de 6,35 cm x 10,16 cm. Um pedaço de tira adesiva de aproximadamente 12,7 cm de comprimento é colocado ao longo de uma das bordas de 10,16 cm da almofada. A tira adesiva é usada para segurar a almofada de limpeza.
A almofada de limpeza é então colocada na água com a extremidade com a fita virada para cima. A almofada per- manece na água em todo tempo até que o teste seja concluído. A amostra a ser testada é colocada em mata-borrão que se a- molda a TAPPI T205. A almofada de limpeza é removida do ba- nho de água e batida três vezes ligeiramente em uma tela as- sociada com a panela de umectação. A almofada de limpeza é então colocada suavemente na amostra paralelo à largura da amostra no centro aproximado. A almofada de limpeza é man- tida no lugar durante aproximadamente um segundo. A amostra é então imediatamente posta no analisador de tração e testa- da.
Para calcular a relação de resistência à tração úmida/seca, o valor da resistência à tração úmida foi divi- dido pelo valor de resistência à tração seca.
Os resultados obtidos são ilustrados nas Figs. 15- 19. Como mostrado nas figuras, as composições aditivas me- lhoraram a tração média geométrica e a energia total média geométrica absorvida das amostras de tecido sem significan- temente impactar a dureza da folha relativa à amostra não tratada. Também foi observado durante o teste que as compo- sições aditivas não criaram problemas de bloqueio de folha em comparação às amostras tratadas com o copolimero de ace- tato de vinil etileno.
EXEMPLO 3
Neste exemplo, as tramas de tecido foram feitas geralmente de acordo com o processo ilustrado na Fig. 3. Para aderir a trama de tecido a uma superfície de crepona- ção, que nesta modalidade compreendeu um secador ianque, as composições aditivas feitas de acordo com a presente descri- ção foram borrifadas sobre o secador antes de contatar o se- cador com a trama. As amostras foram então submetidas a vá- rios testes padronizados.
Para propósitos de comparação, as amostras foram também produzidas usando um pacote de creponação PVOH/KYMENE padrão.
Neste exemplo, os produtos de tecido de 2 camadas foram produzidos e testados de acordo com os mesmos testes descritos nos Exemplos 1 e 2. 0 seguinte processo foi usado para produzir as amostras.
Inicialmente, 80 libras de polpa kraft de madeira macia secado por ar (NSWK) foram colocadas em um despolpador e desintegrada durante 15 minutos em 4% de consistência a 48, 88°C (120°F). Em seguida, a polpa de NSWK foi refinada durante 15 minutos, transferida para um baú de descarga e subseqüentemente diluída para aproximadamente 3% de consis- tência. (Nota: O refinamento fibrila as fibras para aumen- tar seu potencial de união). Então, a polpa de NSWK foi di- luída para cerca de 2% de consistência e bombeada para um baú da máquina, tal que o baú da máquina contivesse 20 li- bras de NSWK secados por a cerca de 0,2-0,3% de consistên- cia. As fibras de madeira macia acima foram utilizadas como a camada de força interna em uma estrutura de tecido de 3 camadas.
Dois quilogramas KYMENE® 6500, disponibilizado por Hercules, Incorporated, localizado em Wilmington, Delaware, U.S.A., por tonelada métrica de fibra de madeira e dois qui- logramas por tonelada métrica de fibra de madeira PAREZ® 631 NC, disponibilizada por LANXESS Corporation, localizado em Trenton, Nova Jersey, U.S.A., foi adicionado e permitido misturar com as fibras de polpa durante pelo menos 10 minu- tos antes de bombear o lama de polpa através da caixa de descarga pressurizada.
Quarenta libras de Aracruz ECF secado por ar, uma polpa Kraft de madeira rija de eucalipto (EHWK) disponibili- zada por Aracruz, localizada no Rio de Janeiro, RJ, Brasil, foi colocado em um despolpador e desintegrado durante 30 mi- nutos para cerca de 4% de consistência a 48, 88 (120°F). A polpa de EHWK foi então transferida para um baú de descarga e subseqüentemente diluída a cerca de 2% de consistência.
Em seguida, a lama de polpa EHWK foi diluída, di- vidida em duas quantidades iguais, e bombeado em cerca de 1% de consistência em dois baús da máquina separados, tal que cada baú da máquina contivesse 20 libras de EHWK secado por ar. Esta lama de polpa foi subseqüentemente diluída para cerca de 0,1% de consistência. As duas fibras de polpa EHWK representam as duas camadas externas da estrutura de tecido de 3 camadas.
Dois quilogramas de KYMENE® 6500 por tonelada mé- trica de fibra de madeira foram adicionados e permitidos misturar com as fibras de polpa de madeira rija durante pelo menos 10 minutos antes de bombear o lama de polpa através da caixa de descarga pressurizada.
As fibras de polpa de todos os três baús da máqui- na foram bombeadas para a caixa de descarga pressurizada pa- ra uma consistência de cerca de 0,1%. As fibras de polpa de cada baú da máquina foram enviadas através de tubo de dis- tribuição separado na caixa de descarga pressurizada para criar uma estrutura de tecido de 3 camadas. As fibras foram depositadas em um tecido de formação. A água foi subseqüen- temente removida por vácuo.
A folha úmida, cerca de 10-20% de consistência, foi transferida a um feltro de prensa ou tecido de prensa onde foi também desidratada. A folha foi então transferida para um secador ianque por um estreitamento por um rolo de pressão. A consistência da folha úmida após o estreitamento de rolo de pressão (consistência do rolo pós-pressão ou PPRC) foi aproximadamente 4 0%. A folha úmida aderiu ao se- cador ianque devido a um adesivo que é aplicado à superfície do secador. Os jatos do pulverizador situado debaixo do se- cador ianque pulverizaram um pacote adesivo, que é uma mis- tura de álcool polivinilico/KYMENE®/Rezosol 2008M, ou uma composição aditiva de acordo com a presente descrição sobre a superfície de secador. Rezosol 2008M está disponibilizado por Hercules, Incorporated, localizado em Wilmington, Dela- ware, U.S.A.
Uma batelada do pacote adesivo típico no formador de handsheet contínuo (CHF) tipicamente consistiu em 25 ga- lões de água, 5000 mL de uma solução de álcool polivinílico de 6% de sólidos, 75mL de uma solução de KYMENE ® de 12,5% de sólidos e 20 mL de uma solução Rezosol 2008M de 7,5% de sólidos.
As composições aditivas de acordo com a presente descrição variaram em teor de sólidos de 2,5% a 10%.
A folha foi secada a cerca de 95% de consistência quando percorrida no secador ianque e para a lâmina de cre- ponação. A lâmina de creponação subseqüentemente raspou a folha de tecido e quantidades pequenas de secador que reves- te fora do secador ianque. A folha de base de tecido crepo- nado foi então enrolada sobre um núcleo de 7,62 cm em rolos macios para converter. Dois rolos do tecido creponisado fo- ram então novamente enrolados e dobrados juntos de forma que ambos os lados creponados ficaram no lado externo da estru- tura de 2 camadas. A plissagem mecânico nas bordas da es- trutura mantém as camadas juntas. A folha dobrada foi então cortada nas extremidades para uma largura padrão de aproxi- madamente 21,59 cm e dobrada. As amostras de tecido foram condicionadas e testadas.
As composições aditivas da presente descrição que foram aplicadas às amostras e testadas neste exemplo são co- mo segue: <table>table see original document page 72</column></row><table> <table>table see original document page 73</column></row><table>
Antimicrobiano DOWICIL™ 200, que é um preservativo com a composição ativa de 96% de cloreto de eis 1— (3— cloroalil)-3,5,7-triaza-l-azoniaadamantano (também conhecido como Quatênio-15) obtido de The Dow Chemical Company, também esteve presente em cada das composições aditivas.
Como mostrado acima, a porcentagem de sólidos na solução para as composições aditivas diferentes foram varia- das. A Variação do teor de sólidos na solução também varia a quantidade de sólidos incorporada na trama de base. Por exemplo, em 2,5% de sólidos de solução, é estimado que de cerca de 35 kg/MT a cerca de 60 kg/MT de sólidos seja incor- porado na trama de tecido. Em 5% de sólidos de solução, é estimado que de cerca de 70 kg/MT a cerca de 130 kg/MT de sólidos esteja incorporado na trama de tecido. Em 10% de sólidos de solução, é estimado que de cerca de 140 kg/MT a cerca de 260 kg/MT de sólidos esteja incorporado na trama de tecido.
Os resultados deste exemplo são ilustrados nas Figs. 20-24. Como mostrado na Fig. 20, por exemplo, a re- sistência ã tração média geométrica das amostras feitas de acordo com a presente descrição foi maior do que a amostra não inventiva tratada com o material de ligação convencio- nal. Resultados similares também foram obtidos para a ener- gia de total média geométrica absorvida.
Além de testar as propriedades das amostras, algu- mas das amostras foram também fotografadas. Por exemplo, referindo-se às Figs. 25A, 25B, 25C e 25D, quatro das amos- tras são mostradas a 500 vezes de ampliação. Em particular, Fig. 25A representa uma fotografia da amostra não inventiva, Fig. 25B é uma fotografia da Amostra No. 1, Fig. 25C é uma fotografia da Amostra No. 3, e Fig. 25D é uma fotografia da Amostra No. 5. Como mostrado, a composição aditiva da pre- sente descrição tende a formar uma película descontínuo so- bre a superfície da trama de tecido. Além disso, quanto maior os sólidos da solução, maior a quantidade de formação de película. Estas figuras indicam que a composição aditiva geralmente permanece na superfície da trama de tecido. Referindo-se a Fig. 26, uma fotografia da seção transversal da mesma amostra ilustrada na Fig. 25D é mostra- da. Como pode ser visto na fotografia, até mesmo a 10% de sólidos de solução, a maioria da composição aditiva permane- ce na superfície da trama de tecido. Nesta consideração, a composição aditiva penetra a trama em uma quantidade menor do que cerca de 25% da espessura da trama, tal como menor do que cerca de 15% da espessura da trama, tal como menor do que cerca de 5% da espessura da trama.
Desta maneira, acredita-se que a composição aditi- va fornece uma quantidade significante de força à trama de tecido. Além disso, porque a película é descontínua, as propriedades de formação de fio da trama não são substanci- almente adversamente afetadas. De vantagem particular, es- tes resultados são obtidos sem também um aumento substancial na dureza da trama de tecido e sem uma diminuição significa- tiva na maciez percebida.
Estas e outras modificações e variações para a presente invenção podem ser praticadas por aqueles de expe- riência ordinária na técnica, sem afastar-se do espírito e escopo da presente invenção, que é mais particularmente a- presentada nas reivindicações anexas. Além disso, deveria ser entendido que aspectos das várias modalidades podem ser trocados tanto no todo quanto em parte. Além disso, aqueles de experiência ordinária na técnica apreciarão que a descri- ção precedente seja por via de exemplo somente, e não é pre- tendido limitar a invenção desse modo também descrita em tais reivindicações anexas.

Claims (28)

1. Produto de tecido úmido ou seco, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma trama de tecido que compreende fibras de pol- pa, a trama de tecido tendo um volume seco de pelo menos 3 cm3/g; e uma composição aditiva presente sobre ou dentro da trama de tecido, a composição aditiva compreendendo um polí- mero de olefina não fibroso, um copolímero de etileno-ácido carboxílico, ou misturas destes.
2. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva compreende uma composição de formação de película.
3. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero de o- lefina compreende um interpolímero de alfa-olefina de etile- no e pelo menos um comonômero selecionado do grupo que con- siste em um dieno linear, cíclico ou ramificado C4 a C20, a- cetato de vinila, e um composto representado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila linear, cíclico ou ra- mificado C1 a C20, ou um grupo arila Ce a C20, ou o polímero de alfa-olefina compreende um copolímero de propileno com pelo menos um comonômero selecionado do grupo que consiste em etileno, um dieno linear, cíclico ou ramificado C4 a C20 , e um composto representado pela fórmula H2C=CHR, em que R é um grupo alquila linear, cíclico ou ramificado C1 a C20, ou um grupo Cô a C2o arila.
4. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 1, 2 ou 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva adicionalmente compreende um agente dispersante.
5. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o agente dispersante compreende um ácido carboxilico, um sal de um ácido carboxi- lico, um éster de ácido carboxilico, ou um sal de um éster de ácido carboxilico.
6. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o agente dispersante compreende um ácido graxo.
7. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o agente dispersante compreende o copolimero de etileno-ácido carboxilico.
8. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero de olefina compreende um interpolímero de alfa- olefina de etileno e um comonômero que compreende propileno, - 1-buteno, 3-metil-l-buteno, 4-metil-l-penteno, 3-metil-l- penteno, 1-hepteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno ou 1- dodeceno.
9. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 1, 2, 4, 5, 6 ou 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o po- límero de olefina compreende um interpolímero de etileno e um alqueno, e onde a composição aditiva adicionalmente com- preende um ácido carboxilico e um copolimero de etileno- ácido acrílico.
10. Produto de tecido, de acordo com quaisquer das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva está presente sobre ou dentro da trama de tecido em uma quantidade de cerca de 0,1% a cerca de 20% em peso.
11. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a relação de peso en- tre a olefina e o copolimero de ácido acrílico de etileno varia de cerca de 1:10 a cerca de 10:1.
12. Produto de tecido, de acordo com quaisquer das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva foi combinada com as fibras de polpa an- tes da formação da trama de tecido.
13. Produto de tecido, de acordo com quaisquer das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva foi topicamente aplicada a pelo menos um lado da trama de tecido.
14. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva foi borrifada ou impressa sobre a trama de tecido.
15. Produto de tecido, de acordo com a reivindica- ção 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de tecido foi creponanda após a aplicação da composição aditiva.
16. Produto de tecido, de acordo com quaisquer das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero de olefina tem uma cristalinidade menor do que cer- ca de 50%.
17. Produto de tecido, de acordo com quaisquer das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que a olefina tem um índice de fusão menor do que 1.000 g/10 min a -190°C e 2,16 kg de acordo com o teste ASTM D 1238.
18. Produto de tecido, de acordo com quaisquer das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero de olefina tem um volume de tamanho de partícula médio de cerca de 0,1 mícron a cerca de 5 mícron antes de ser incorporado na trama de tecido.
19. Produto de tecido, de acordo com quaisquer das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de tecido contém fibras de polpa em uma quantidade de pelo menos cerca de 50% em peso.
20. Processo para produzir um produto de tecido, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: formar uma suspensão aquosa de fibras, as fibras compreendendo fibras de polpa; formar a suspensão aquosa de fibras em uma trama de tecido; secar a trama; e aplicar às fibras secas antes de formar a suspen- são aquosa de fibras, à suspensão aquosa de fibras ou à tra- ma de tecido formada uma composição aditiva, a composição aditiva que compreende um polímero de olefina não fibroso, um copolímero etileno-ácido acrílico, ou misturas destes e um agente dispersante.
21. Processo, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva é apli- cada a uma folha de polpa antes de formar uma suspensão a- quosa de fibras.
22. Processo, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva é topi- camente aplicada à trama de tecido.
23. Processo, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva é combi- nada com a suspensão aquosa de fibras antes de formar a tra- ma de tecido.
24. Processo, de acordo com a reivindicação 20, -21, 22 ou 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva compreende um polímero de olefina e um copolímero de etileno-ácido acrílico, o polímero de olefina compreendendo um interpolímero de etileno e um alqueno, o agente disper- sante compreendendo um ácido carboxílico.
25. Processo, de acordo com a reivindicação 20, -21, 22, 23 ou 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a composi- ção aditiva está presente sobre ou dentro da trama de tecido formada em uma quantidade de cerca de 0,1% a cerca de 20% após a trama de tecido estar seca.
26. Processo, de acordo com a reivindicação 20, -21, 22, 23, 24 ou 25, CARACTERIZADO pelo fato de que a trama de tecido é creponada após a composição aditiva ser aplicada à trama.
27. Processo, de acordo com a reivindicação 20 a -25 ou 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o polímero contido na composição aditiva tem um tamanho de partícula menor do que cerca de 5 mícron.
28. Processo, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição aditiva é apli- cada à superfície de um tambor de creponação e a trama de tecido é então pressionada contra o tambor onde a composição aditiva foi aplicada, a trama de tecido então sendo crepona- da do tambor de creponação.
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