BRPI0619270A2 - aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de recipientes quentes com ao menos um transportador de porção, que apresenta ao menos um recipiente de porção - Google Patents

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Abstract

APARELHO DE TRATAMENTO INTERNO PARA O TRATAMENTO INTERNO DE RECIPIENTES QUENTES COM AO MENOS UM TRANSPORTADOR DE PORçãO, QUE APRESENTA AO MENOS UM RECIPIENTE DE PORçãO. A presente invenção refere-se a um processo para tratamento interno de um recipiente de vidro (4), em que um agente de tratamento (6) passível de escoamento é dividido em porções em correspondência ao tamanho do recipiente de vidro (4) a ser tratado e uma porção assim formada por meio de um transportador de porção (1) é transportada pela embocadura do recipiente de vidro para dentro do compartimento interno do recipiente de vidro de preferência ainda quente, bem como a um aparelho de tratamento interno consistindo nesses aparelhos de tratamento interno para execução do processo de acordo com a invenção.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO DE TRATAMENTO INTERNO PARA O TRATAMENTO INTERNO DE RE- CIPIENTES QUENTES COM AO MENOS UM TRANSPORTADOR DE PORÇÃO, QUE APRESENTA AO MENOS UM RECIPIENTE DE POR- ÇÃO".
A presente invenção refere-se a um processo e tratamento de tratamento interno para o tratamento interno de recipientes de vidro.
Para se poder armazenar por exemplo medicamentos ou água destilada em recipientes de vidro, de preferência frascos também de vidro em bruto, esses recipientes de vidro devem ser fabricados de vidro da classe hidrolítica 1 (classe HC 1 da norma ISO 4802 ou Tipo I da PH.Eur. 5.0 [Pharmacopoea Europaca Version 5.0]), ali sob item 3.2.1 ou como recipien- te de vidro pós-tratado da assim chamada classe 2 (classe HC2 da norma ISO 4802 ou Tipo Il da Ph. Eur. 5.0).
Como vidro da classe 1 (HC 1 segundo ISO 4802, Tipo I segun- do Ph. Eur. 5.0/3.02.01.00) é muito caro no processo de fabricação, fabri- cam-se os recipientes de vidro do vidro da classe 3 (HC 3 segundo ISO 4802, Tipo Ill segundo Ph. Eur. 5.0/3.02.01.00) e trata-se a superfície interna desses recipientes, para se atingir os valores da classe 2 (HC 2 segundo ISO 4802, Tipo Il segundo Ph. Eur. 5.0/3.02.01.00).
O tratamento da superfície interna visa então extrair o sódio do vidro na superfície, de preferência da superfície interna de um recipiente de vidro, e assim baixar o teor de cátions, para tomá-lo hidroliticamente mais resistente. Há diversos processos para se realizar esse assim chamado be- neficiamento interno.
Assim, em fábricas de vidro já desde os anos 60 que comprimi- dos de cloreto de amônio são empregados para esse processo de tratamen- to interno. Os comprimidos em diâmetro de preferência de cerca de 7 mm e de preferência de uma espessura de cerca de 2,5 mm e 0,15 g de peso fo- ram antes lançados manualmente nos distintos recipientes de vidro aqueci- dos a cerca de 600°C, o meio de tratamento (aqui o cloreto de amônio) foi evaporado então devido à atuação do calor e se deposita como tratamento nas áreas do compartimento interno do recipiente de vidro.
Há algum tempo que para isso também são empregadas máqui- nas, assim chamados lançadores de comprimidos. Com o crescente aumen- to de potência das máquinas de produção de frascos, mesmo por lançamen- to de dois comprimidos por garrafa, o tratamento interno sem falhas não po- de contudo ser assim sempre garantido.
O preço desses comprimidos de cloreto de amônio era e é muito alto, importando em 1985 em cerca de 40,- DM por kg; um nível, que mesmo hoje ainda é aproximadamente válido. O consumo para cerca de 50 ml de frascos de infusão importa em uma média de 150 frascos/min = 300 com- primidos/min de 0,15 g cada em peso (com 2 comprimidos por frasco para elevação da segurança de tratamento). Isso corresponde a cerca de 64,8 kg/24 horas. Esse tratamento de comprimidos é portanto muito caro, embora contudo lamentavelmente não seguramente suficiente, pois mesmo com du- pio lançamento de comprimidos nem sempre pode ser assegurado que estes também efetivamente pela boca do recipiente de vidro atinjam o comparti- mento interno de cada recipiente de vidro. Reclamações e, com isso, custos adicionais para o produtor do vidro são a conseqüência.
Esse processo de tratamento apresenta, portanto, a desvanta- gem de custos muito altos com qualidade simultaneamente nem sempre su- ficientemente segura.
Para se poder tratar internamente também pequenos recipientes de vidro com um pequeno diâmetro interno de embocadura (portanto tam- bém aqueles com pequena abertura de gargalo), também pode ser empre- gado cloreto de amônio como "pó". Os recipientes de vidro quentes são en- tão transportados na cinta da máquina de produção para uma pequena cinta unida por flange, correndo junto; sobre ela então é borrifado um jato perma- nente de pó de cloreto de amônio por meio por exemplo de um transportador de parafuso sem-fim.
A qualidade do tratamento interno desses recipientes de vidro é de fato suficiente, mas se situa no limite inferior. Ademais, o decurso da pro- dução está associado à demasiada poeira ou sujeira e, por isso, sua prática é apenas muito desvantajosa.
Pelos motivos anteriormente mencionados, por conseguinte, é aplicado um outro processo para o tratamento interno: Os recipientes de vi- dro são colocados em um assim chamado forno de recozimento, cuja atmos- fera interna vedada com relação ao ambiente é misturada com um gás de um agente de tratamento, que não precisa ser o caro cloreto de amônio, ne- cessário para a forma de comprimido (agentes de tratamento mais econômi- cos, como por exemplo sulfato de amônio, que é fortemente higroscópico, não são apropriados para a fabricação de comprimidos). O agente de trata- mento se deposita então sobre a superfície dos recipientes de vidro que se encontram no compartimento interno do forno de recozimento e os mesmos são assim tratados em qualidade suficiente (internamente e externamente).
Com esse processo então de fato pode ser evitado o emprego dos caros comprimidos de cloreto de amônio e alcançada uma suficiente qualidade de tratamento, mas há a desvantagem de serem extremamente não flexíveis no tocante às magnitudes de carga de tratamento apropriadas, pois o forno de recozimento para isso empregado só pode ser usado para recipientes de vidro a serem tratados, pois o agente de tratamento se depo- sita por toda parte no interior do forno e, com isso, não mais pode ser em- pregado para cargas sem tratamento desejado. Com isso, no entanto, sob pontos de vista econômicos, é necessário descarregar o correspondente forno de alto preço apenas com cargas de vidro de recipientes a serem tra- tadas. Um emprego desse processo de tratamento fica portanto excluído para cargas menores. Ademais, o processo tem também a desvantagem de sempre tratar o recipiente de vidro total e não apenas seu compartimento interno.
Um método, que evita todas as desvantagens anteriormente mencionadas, não é conhecido apesar das evidentes desvantagens econô- micas e/ou técnicas de todos os processos de tratamento conhecidos há décadas. Antes pelo contrário, os métodos conhecidos ou são caros, insegu- ros ou não flexíveis no tocante a cargas menores.
Diante desse estado atual da técnica, constitui objetivo da pre- sente invenção indicar um aparelho de tratamento interno que evite as des- vantagens anteriormente mencionadas, garanta simultaneamente um trata- mento interno seguro, permita o emprego específico de um agente de trata- mento econômico e possa ser economicamente empregado mesmo para cargas menores.
O objetivo da invenção é alcançado por um aparelho de trata- mento interno para o tratamento interno de recipientes de vidro aquecidos a 350°C até 600°C com ao menos um transportador de porção, que apresenta ao menos um recipiente de porção, sendo que respectivamente no caso de uma chegada - verificada por um meio de detecção - de um recipiente de vidro na região abaixo do transportador de porção é esvaziado no recipiente de vidro um agente de tratamento passível de escoamento e sendo que o transportador de porção serve não apenas ao transporte de porções para o compartimento interno do recipiente de vidro, mas sim também ao próprio porcionamento do agente de tratamento.
Com o dispositivo de acordo com a invenção é possível que:
- um agente de tratamento passível de escoamento, por exem- plo, se apresentando em forma de grão, de preferência à maneira de granu- lado, ou em forma de pó, especialmente de preferência sulfato de amônio, seja dividido em porções em correspondência ao tamanho do recipiente de vidro a ser tratado e
- uma porção assim formada por meio de um transportador de porção seja transportada pela embocadura do recipiente de vidro para den- tro do compartimento interno do recipiente de vidro, de preferência ainda quente.
Por um compartimento interno de recipiente de vidro ainda quen- te deve ser entendido então um em que a temperatura seja ainda tão alta que a introdução do agente de tratamento conduza ainda a um tratamento da superfície de vidro no compartimento interno do recipiente de vidro. No caso do emprego de sulfato de amônio como agente de tratamento, a tem- peratura deve ser de tal maneira dimensionada que ocorra uma reação, à qual o sulfato de amônio reduz o sódio na superfície de vidro do comparti- mento interno do recipiente, o que conduz ali a poucos cátions, e dessa ma- neira, trata o vidro, resultando bissulfato de amônio e amoníaco. Se tal rea- ção pode decorrer em uma medida suficiente para o tratamento, isso depen- de especialmente da temperatura do recipiente de vidro no momento da in- trodução do agente de tratamento no recipiente de vidro e do tempo disponí- vel em seguida ainda para o resfriamento. No caso da introdução à tempera- tura mais baixa, é necessário um intervalo de tempo de resfriamento subse- qüente maior, no caso de temperatura mais alta de um intervalo menor. O mesmo é válido para eventual emprego de outros agentes de tratamento que não sulfato de amônio.
Resultados particularmente bons do tratamento foram obtidos com sulfato de amônio em uma faixa de cerca de 350°C - cerca de 500°C, de preferência 350°C até 500°C, para a temperatura de recipiente de vidro. Também a temperaturas mais altas em torno de aproximadamente 600°C, de preferência a 600°C, se pode trabalhar com resultados satisfatórios com o processo de acordo com a invenção. Como tempo de resfriamento até uma temperatura de cerca de 80°C, de preferência de 80ÓC, estava disponí- vel respectivamente um intervalo de cerca de uma hora (1 h), de preferência uma hora.
A chegada de um recipiente de vidro pode ser verificada através de meios de detecção apropriados, como por exemplo células fotoelétricas ou outros sensores de aproximação, por exemplo, em uma cinta transporta- dora. A requerida sincronização entre transportador de porção e recipiente de vidro, então inicializada pelo meio de detecção, pode ser executada gra- dativamente, por exemplo, por um controle de passo. Determina-se então por exemplo o tempo, que deve decorrer entre detecção do recipiente de vidro - por exemplo, sobre uma cinta transportadora com velocidade cons- tante ou a ser medida (a medir por exemplo por meio de um emissor de ân- gulo de rotação em um eixo de acionamento da cinta) - e o momento de en- chimento a ser encontrado - por exemplo, então quando o recipiente de vidro se encontra tão precisamente quanto possível abaixo do transportador de porção -, bem como o tempo, que o transportador de porção requer até o respectivo esvaziamento a seguir, e se estabelece o controle de tempo - por exemplo, por meio de um elemento de retardamento correspondentemente ajustado - de tal maneira que o transportador de porção sempre seja então esvaziado apenas quando o recipiente de vidro após prévia detecção se po- sicionou de tal maneira que o meio de tratamento possa ser também trans- portado para seu compartimento interno, portanto por exemplo possa escoar para dentro do mesmo. Em lugar de tal controle de passo, no entanto, tam- bém vem ao caso qualquer outro controle ou regulagem, que sincronize a- propriadamente o momento de esvaziamento, portanto por exemplo uma regulagem de velocidade eletrônica de transportador de porção e/ou cinta transportadora com por exemplo uma sincronização eletrônica (assim cha- mado eixo eletrônico). De preferência, a posição da detecção do recipiente de vidro é selecionada um pouco antes do ponto de esvaziamento propria- mente dito, para disponibilizar suficiente tempo para a sincronização anteri- ormente descrita - assim como o tipo de sua execução.
Em uma forma de execução preferida do aparelho de tratamento interno segundo a presente invenção, o transportador de porção, de prefe- rência um disco transportador atuando como tal, serve não apenas ao trans- porte de porções para o compartimento interno do recipiente de vidro, mas sim também ao próprio porcionamento, portanto por exemplo a composição de uma porção de determinado tamanho, do agente de tratamento. Isso po- de então ocorrer na medida em que o respectivo recipiente de porção a ser cheio seja dimensionado em correspondência ao tamanho do recipiente de vidro a ser tratado e em um local de recepção, de preferência sob um funil de enchimento e/ou um canal de enchimento - de preferência em forma de funil -, receba o agente de tratamento até sua máxima quantidade de enchi- mento. No caso do emprego de um disco transportador, a recepção é limita- da por um raspador logo acima da aresta superior (distância de preferência menor do que o tamanho de grão do agente de tratamento) e assim em cor- respondência à capacidade de enchimento do recipiente de porção, quando o disco transportador gira o recipiente de porção pronto para a recepção de passagem pelo local de recepção, na medida em que o raspador raspa o agente de tratamento eventualmente então excessivamente incidente devido à rotação do disco transportador, de preferência ao menos também através de uma calha, por exemplo, em um coletor, de preferência para um dispositi- vo transportador para nova adução ao circuito de material. A calha pode en- tão, de preferência, ser formada também do próprio raspador, na medida em que é executada por exemplo em forma de calha em seu curso.
Em uma forma de execução especialmente preferida, o disco transportador apresenta recipientes de porção dispostos em sua periferia circular ou paralelamente a ela, de preferência a distâncias iguais de arco, de modo que ao mesmo tempo um dos recipientes de porção é cheio no lo- cal de recepção e um outro é esvaziado no recipiente de vidro a ser preci- samente tratado. Além disso, de preferência ao mesmo tempo vários recipi- entes de porção no estado vazio são transportados do esvaziamento de a- gente de tratamento para o recipiente de vidro em direção ao local de recep- ção e recipientes de porção cheios são transportados do local de recepção na direção do esvaziamento de agente de tratamento no recipiente de vidro.
Em outra forma de execução especialmente preferida segundo a presente invenção, o disco transportador é configurado como roda dosadora, de preferência posicionada na vertical, com recipientes de porção inseridos na periferia da roda.
O aparelho de tratamento interno de acordo com a invenção, anteriormente descrito, pode estar disposto individualmente ou, para aumen- tar a segurança de tratamento, também sucessivamente em série dupla ou múltipla na produção de vidro na cinta transportadora e assim formar um sistema de tratamento interno, sendo que no caso do emprego de dois apa- relhos de tratamento interno de acordo com a invenção, dispostos sucessi- vamente, seus discos transportadores giram de preferência em sentido con- trário, o que possibilita então vantajosamente dispor respectivamente raspa- dores de tal maneira que os mesmos raspam o agente de tratamento exce- dente em um coletor comum, dispostos de preferência no meio, entre os dois aparelhos, de preferência para recondução ao circuito de material.
O aparelho de tratamento interno de acordo com a invenção é previsto de preferência para recipientes de vidro ainda quentes (cerca de 350°C - cerca de 500°C, mas também até cerca de 600°C).
Com a presente invenção é garantido um bom tratamento inter- no, em que logo após a produção dos recipientes de vidro no processo con- tínuo sobre a cinta da máquina pode ser adicionado aos recipientes um agente precisamente dosado. A adição correta e constante de agente de tratamento pode aqui ser garantida para o êxito do método de tratamento interno.
O aparelho de acordo com a presente invenção representa uma invenção que pode ser empregada na simples operação de fábricas de vidro, com a qual se pode executar com êxito inclusive um tratamento interno de recipientes de vidro a preço conveniente e simultaneamente também eco- nômico para fabricação em pequena escala. O agente de tratamento de pre- ferência empregado é sulfato de amônio, tecnicamente presente em forma de cristal. Sulfato de amônio não é um material nocivo em termos da lei ale- mã para produtos químicos. O preço desse material se situa atualmente em torno de 0,30 €/kg.
Com a presente invenção pode ser adicionada uma quantidade dosada de agente de tratamento (também em quantidades pequenas e ex- tremamente pequenas) em estado fluente, aproximadamente granular, a ca- da recipiente de vidro individual em passagem livre (sem contato).
O dispositivo de acordo com a invenção, no caso de sua execu- ção, pode ser colocado como unidade fechada móvel em toda linha de pro- dução preparada. A potência do dispositivo (do aparelho) importa, de prefe- rência, em torno de 600 frascos por minuto. Também é possível um fácil a- juste com troca de artigo: A quantidade de dosagem pode ser facilmente al- terada de preferência por simples troca do disco transportador, por exemplo, da respectiva roda dosadora com novo/novos recipiente(s) de porção e de novo tamanho.
A seguir serão tratados com base no desenho exemplos de exe- cução, que não devem ser entendidos restritivamente. Nele mostram:
Figura 1 - uma forma de execução de um aparelho de tratamen- to interno de acordo com a invenção em representação em princípio pelo lado frontal,
Figura 2 - um detalhe ampliado da representação segundo a fi- gura 1 na região do local de recepção na aresta superior do disco transpor- tador,
Figura 3 - igualmente um detalhe ampliado da representação segundo a figura 1, aqui na região do local de esvaziamento na aresta inferi- or do disco transportador,
Figura 4 - uma representação de princípio em vista frontal de um sistema de tratamento interno de acordo com a invenção com dois aparelhos de tratamento interno, que estão dispostos sucessivamente em série na pro- dução de vidro na cinta transportadora, respectivamente apresentando ras- padores, que raspam o agente de tratamento excedente em um coletor co- mum, de preferência para recondução ao circuito de material e giram suas rodas transportadoras mutuamente em sentido contrário, e
Figura 5 - uma forma de execução de um disco transportador orbicular segundo a presente invenção como roda dosadora na vertical com recipientes de porção introduzidos na periferia da roda em vista lateral em perspectiva.
A figura 1 mostra uma forma de execução de um aparelho de tratamento interno de acordo com a invenção na representação de princípio pelo lado frontal. Graças à sua natureza como representação de princípio as relações de tamanho dos componentes aqui existentes não coincidem in- condicionalmente com as relações de tamanho efetivas, o que vale também para as outras figuras aqui apresentadas. O aparelho de tratamento interno aí visto apresenta um transportador de porção 1, que é equipado como disco transportador com recipientes de porção 2, 2a, 2b, em que respectivamente no caso de uma chegada de um recipiente de vidro 4 constatada por um meio de detecção 3, aqui uma célula fotoelétrica, em uma cinta transportado- ra 11 na região abaixo do disco transportador 1 mediante rotação do mesmo um recipiente de porção 2, 2a, 2b é esvaziado no recipiente de vidro 4. Para tanto, os recipientes de porção 2, 2a, 2b estão dispostos na periferia circular do disco transportador 1 - de preferência a distâncias iguais de arco com o que ao mesmo tempo um dos recipientes de porção 2a é cheio no local de recepção 5 e um outro recipiente de porção 2b é esvaziado no recipiente de vidro 4 a ser precisamente tratado. O disco transportador 1 orbicular é então configurado como roda dosadora na vertical, em que os recipientes de por- ção 2, 2a, 2b estão introduzidos na periferia da roda, aproximadamente co- mo perfurações cegas, e que gira em um engaste 15, por exemplo, uma cai- xa como aí. O engaste 15 apresenta então no local de recepção 5 e abaixo, onde recipientes de porção 2b são respectivamente esvaziados, aberturas para o local de recepção 5 e para o esvaziamento, de preferência para cima ou para baixo, como aí, para que assim o agente de tratamento 6 possa a- travessar. Na representação, portanto, tampouco podem ser vistas todas as partes da roda dosadora 1. Apenas as partes do engaste 15 sombreadas, isto é, "delineadas" no desenho na representação para ser identificada a função, permitem identificar a roda 1 situada atrás e seus recipientes de por- ção 2, 2a, 2b em estado cheio, parcialmente não cheio com agente de tra- tamento 6.
O disco transportador 1 redondo, aqui executado como roda do- sadora, serve aí não apenas ao transporte da porção para o compartimento interno do recipiente de vidro 4, mas sim também para o próprio porciona- mento do agente de tratamento 6.
Isso é alcançado pelo fato de que o respectivo recipiente de por- ção 2a a ser cheio é dimensionado em correspondência ao tamanho do reci- piente de vidro 4 a ser tratado e recebe, em um local de recepção 5, de pre- ferência sob um funil de enchimento 7 e um canal de enchimento 8 - aqui igualmente de preferência em forma de funil -, o agente de tratamento 6 até sua quantidade de enchimento máxima.
A recepção do agente de tratamento 6 no recipiente de porção 2a respectivo no local de recepção 5 é aí limitada ademais por um raspador 9 logo acima da altura da aresta superior do disco transportador 1 e, com isso, em correspondência à capacidade de enchimento do recipiente de por- ção 2a, quando o disco transportador 1 gira o recipiente de porção 2a pronto para a recepção de passagem pelo local de recepção 5, na medida em que o raspador 9 raspa o agente de tratamento 6 então eventualmente incidente em excesso devido à rotação 10 do disco transportador 1 por uma calha 9r, formada pelo próprio em seu traçada, de preferência em direção de um cole- tor, por exemplo, para reciclagem. A distância entre a altura da aresta supe- rior da roda dosadora 1 formando o disco transportador e o raspador 9 é en- tão de tal maneira selecionada que é dimensionada menor do que o tama- nho de grão - por exemplo, o tamanho de grão médio, de preferência o me- nor tamanho de grão incidente - do agente de tratamento 6 empregado. O raspador 9 coincide aí com sua extremidade com a aresta da abertura supe- rior do engaste 15 no ângulo agudo, formando-se uma cunha, que raspa es- pecialmente bem as partículas excedentes do agente de tratamento 6, sendo que devido aos detalhes, complementarmente, cabe remeter especialmente também à figura 2 a seguir, que permite uma representação dos detalhes maior em escala ampliada. De preferência, aí raspador 9 e engate 15 estão firmemente unidos em sua linha coincidente, por exemplo, na medida em que estão soldados ou colados ou mesmo são fabricados em uma só peça.
O raspador 9 raspa o agente de tratamento 6 excedente aí atra- vés de uma calha 9r, que se forma em seu ulterior traçado, em um coletor - aqui não visto -, que serve de preferência à recondução ao circuito de mate- rial, cabendo assinalar que - especialmente para isso - o aparelho de trata- mento interno de acordo com a invenção pode apresentar além do funil de enchimento 7 também ainda outros reservatórios, como por exemplo um fu- nil de reserva maior (aqui não visto).
A figura 2 mostra um detalhe ampliado da representação segun- do a figura 1 na região do local de recepção 5 na aresta superior do disco transportador 1. As referências empregadas correspondem então à descri- ção da figura 1, à qual se remete também quanto à descrição ulterior.
A figura 3 mostra um detalhe ampliado da representação segun- do a figura 1, aqui na região do local de esvaziamento na aresta inferior do disco transportador 1. As referências empregadas correspondem então à descrição da figura 1. Também aí se remete à figura 1 para maior descrição. A figura 4 mostra em representação de princípio em vista frontal um sistema de tratamento interno de acordo com a invenção com dois apa- relhos de tratamento interno 12a, 12b, que estão dispostos sucessivamente sem série na produção de vidro na cinta transportadora 11 e que apresen- tam os respectivos raspadores 9a, 9b, que por uma calha 9ar, 9br raspam o agente de tratamento excedente em um coletor 13 comum, de preferência para recondução ao circuito de material e suas rodas transportadoras 1a, 1b giram mutuamente em sentido contrário 10a, 10b.
A figura 5 mostra uma forma de execução do transportador de porção em forma de um disco transportador 1 orbicular segundo a presente invenção como roda dosada na vertical com recipientes de porção 2 inseri- dos na periferia da roda em vista lateral em perspectiva, sendo que a roda dosadora 1 apresenta aí um eixo 14 com rosca na extremidade. A rosca ser- ve então para a fixação do eixo sobre um acionamento mediante aparafu- samento. O eixo pode também, no entanto, ser executado como eixo de en- caixe, de preferência com um fecho de baioneta, sendo que pode ser troca- do ainda mais facilmente por meio de um perfil de encaixe que se encontra na extremidade do eixo 14. Em todo caso, aparelhos ou sistemas de trata- mento interno de acordo com a invenção, mediante distintas rodas dosado- ras 1 trocáveis, desse tipo, servindo como disco transportador, cujos recipi- entes de porção 2 são projetados para diversos tamanhos de recipiente de vidro, podem ser facilmente adaptados a recipientes de vidro de distinto ta- manho em correspondência às necessidades da produção.

Claims (13)

1. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de recipientes (4) quentes com ao menos um transportador de porção (1), que apresenta ao menos um recipiente de porção (2, 2a, 2b), caracterizado pelo fato de que os recipientes estão aquecidos a 350°C até 600°C e respectiva- mente no caso de uma chegada, verificada por um meio de detecção (3), de um recipiente de vidro (4) na região abaixo do transportador de porção (1) é esvaziado no recipiente de vidro (4) um agente de tratamento passível de escoamento e sendo que o transportador de porção (1) serve não apenas ao transporte de porções para o compartimento interno do recipiente de vidro (4), mas sim também ao próprio porcionamento do agente de tratamento (6).
2. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de recipientes de vidro (4) quentes de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que como meio de detecção (3) é empregada uma célula fotoelétrica, que constata a chegada do recipiente de vidro (4) sobre uma cinta transportadora (11) na região do transportador de porção (1).
3. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que o respectivo recipiente de porção (2a) a ser cheio é di- mensionado em correspondência ao tamanho do recipiente de vidro (4) a ser tratado e em um local de recepção (5), de preferência sob um funil de en- chimento (7) e/ou um canal de enchimento (8), recebe o agente de tratamen- to (6) até sua máxima quantidade de enchimento.
4. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, ca- racterizado pelo fato de que o transportador de porção (1) é executado como disco transportador com ao menos um recipiente de porção (2, 2a, 2b), que respectivamente no caso de uma chegada - verificada por um meio de de- tecção (3) - de um recipiente de vidro (4) na região, de preferência abaixo, do transportador de porção (1) é esvaziado no recipiente de vidro (4) por rotação (10).
5. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o disco transportador (1) é configurado orbicular.
6. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracteriza- do pelo fato de que o respectivo recipiente de porção (2a) a ser cheio recebe o agente de tratamento (6) em um local de recepção (5) de preferência sob um funil de enchimento (7) e/ou um canal de enchimento (8), e a recepção é limitada por um raspador (9) acima da aresta superior do disco transportador (1) e, assim, limitada em correspondência à capacidade de enchimento do recipiente de porção (2a), quando o disco transportador (1) gira (10) o recipi- ente de porção (2a) pronto para a recepção de passagem pelo local de re- cepção (5), na medida em que o raspador (9) raspa o agente de tratamento (6) eventualmente então excessivamente incidente devido à rotação (10) do disco transportador (1).
7. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que como distância entre a aresta superior do disco transporta- dor (1) e o raspador (9) é selecionada uma que é dimensionada menor do que o tamanho de grão do agente de tratamento (6) empregado.
8. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracteriza- do pelo fato de que o raspador (9) raspa o agente de tratamento (6) exce- dente, de preferência por uma calha (9r), em um coletor (13).
9. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 8, caracterizado pelo fato de que o disco transportador (1) apresenta reci- pientes de porção (2, 2a, 2b) dispostos em sua periferia circular ou parale- lamente a ela, de preferência a iguais distâncias de arco, de modo que ao mesmo tempo um dos recipientes de porção (2a) é cheio no local de recep- ção (5) e um outro recipiente de porção (2b) é esvaziado no recipiente de vidro (4) a ser precisamente tratado.
10. Aparelho de tratamento interno para o tratamento interno de um recipiente de vidro (4) de acordo com uma das reivindicações 4 a 9, ca- racterizado pelo fato de que o disco transportador (1) é configurado como roda dosadora posicionada na vertical, com recipientes de porção (2, 2a, 2b) inseridos na periferia da roda.
11. Aparelho de tratamento interno consistindo em ao menos dois aparelhos de tratamento interno (12a, 12b) respectivamente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que os aparelhos de tratamento interno (12a, 12b) estão dispostos em série na produção de vidro na cinta transportadora (11), um atrás do outro.
12. Aparelho de tratamento interno de acordo com a reivindica- ção 11, caracterizado pelo fato de que dois aparelhos de tratamento interno (12a, 12b) estão dispostos em série na produção de vidro na cinta transpor- tadora (11) um atrás do outro e seus discos transportadores (1a, 1b) giram em sentidos opostos (10a, 10b).
13. Aparelho de tratamento interno de acordo com a reivindica- ção 12, caracterizado pelo fato de que os dois aparelhos de tratamento in- terno (12a, 12b) que estão dispostos em série na produção de vidro na cinta transportadora (11) um atrás do outro, apresentam, respectivamente, raspa- dores (9a, 9b), que raspam o agente de tratamento (6) excedente em um coletor (13) comum, de preferência para recondução ao circuito de material.
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