BRPI0618989A2 - suporte equipado com rodas para um veìculo de duas rodas - Google Patents

Abstract

SUPORTE EQUIPADO COM RODAS PARA UM VEìCULO DE DUAS RODAS. Esta invenção refere-se a um suporte para umveículo de duas rodas, incluindo pelo menos um braço do suporte (8) que pode girar e um pino retrátil (12), que é fixado pelo menos indiretamente no braço do suporte. O suporte inventivo é projetado para ser montado no veículo de duas rodas de modo que o braço possa girar entre uma posição superior (PH) e uma posição inferior (PB). O supracitado pino pode ocupar uma posição ativa, na qual ele bloqueia a trajetória do pedivela (9), e uma posição retraida, na qual ele não bloqueia a trajetória do pedivela.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SUPORTE EQUIPADO COM RODAS PARA UM VEÍCULO DE DUAS RODAS"

A presente invenção refere-se a um dispositivo de suporte para estabilizar um veículo, compreendendo pelo menos duas rodas alinhadas, em especial uma bicicleta. O termo "veículo de duas rodas" será usado de maneira não restritiva neste documento para designar tal veículo, mas a invenção é particularmente aplicável a veículos compreendendo mais de duas rodas alinhadas.

O objetivo da invenção é, especificamente, o de propor um dispositivo que, ao entrar em operação antes de o veículo ter parado completamente, permita aos usuários de veículos de duas rodas pararem sem precisar colocar o pé, ou pés, no chão para manter o equilíbrio. Outro objetivo também é o de propor um dispositivo que disponibilize um suporte central com rodas que possa ser acionado particularmente quando o usuário do veículo não estiver montado no veículo, por exemplo, quando estiver se movendo ao lado do veículo de duas rodas enquanto o segura.

Especificamente, tal dispositivo deve, de forma vantajosa, estar apto a ser acionado quando o usuário estiver se movendo, sem que as mãos saiam do guidão, o que pode ser perigoso, pois pode causar perda de equilíbrio e/ou uma mudança súbita de direção. Além do mais, pode ser vantajoso se o veículo de duas rodas for uma bicicleta, para que a operação de tal dispositivo seja realizada sem que os pés do ciclista saiam dos pedais, em especial para manter tração total, e, portanto, equilíbrio total.

De acordo com a invenção, tal dispositivo de suporte para um veículo de duas rodas compreende pelo menos um braço do suporte rotativamente móvel e um pino retrátil fixado pelo menos indiretamente no braço do suporte, o referido dispositivo de suporte sendo projetado para montagem no veículo de duas rodas, de modo que o braço possa se mover rotativamente entre uma posição superior e uma posição inferior, o referido pino tendo uma posição ativa, na qual ele bloqueia o curso de um pedivela, e uma posição retraída, na qual ele não bloqueia o curso do referido pedivela. Dessa forma, quando o pedivela entra em contato com o pino durante seu movimento rotativo, o pedivela tende a acionar o braço do suporte em rotação. De acordo com a direção de pedalagem, o braço do suporte é consequentemente movido para sua posição superior ou para sua posição inferior.

Tal dispositivo compreende, de maneira vantajosa, meios de controle. Esses meios de controle podem compreender uma alavanca, que pode ser uma alavanca tipo freio, fixada no guidão e conectada ao pino por um cabo, de modo que uma ação sobre a alavanca faça com que o pino adote sua posição ativa, oposta à ação dos meios para retração do pino, os referidos meios para retração sendo proporcionados para impulsionar o pino para sua posição retraída quando nenhuma ação é exercida sobre a referida alavanca de controle. Os meios de controle também podem compreender uma alça, conectado de forma rígida ao braço do suporte e estendendo-se substancialmente para cima, de modo a ser acessível à mão do usuário do veículo de duas rodas. Dessa forma, o uso do controle de alavanca no guidão torna possível ativar o pino sem que o usuário remova a mão do guidão ou o pé do pedal. Além do mais, o uso da alça torna possível acionar o dispositivo, especialmente quando o usuário não estiver usando o veículo de duas rodas, logo, não utilizando os pedais.

Tal dispositivo também pode compreender meios para reter o braço do suporte em sua posição superior. Esses meios de retenção podem compreender uma mola de retenção projetada para ser fixada primeiramente no braço e, logo após, no quadro do referido veículo de duas rodas. Esses meios de retenção também podem compreender um grampo de mola superior, isto é, projetado para retenção na posição superior e fixação no quadro do referido veículo de duas rodas, e engate pelo menos indireto com o braço. Se o dispositivo compreender cada um dos meios de retenção, quando o braço é engatado pelo grampo superior, a posição superior é uma posição na qual o braço está completamente levantado, e visto que o braço é retido apenas pela mola de retenção, a posição superior é uma posição intermediária. Portanto, estritamente falando, a mola não constitui um meio de retração para o dispositivo de suporte, e sim um meio de retenção quando o dispositivo tiver sido movido para sua posição superior pela fricção das rodas contra o chão ou pela ação do pedivela sobre o pino. A alça pode ser usada para trocar da posição superior intermediária para a posição superior totalmente levantada no grampo superior, e, assim, completar o levantamento do dispositivo. O grampo superior torna possível, em particular, evitar movimentos do dispositivo de suporte, por exemplo, em resposta a irregularidades do chão percorrido.

Para proporcionar movimento do veículo quando o braço do suporte estiver na posição inferior, é vantajoso dispor uma roda montada rotativamente em cada braço, para girar no chão quando o braço estiver em sua posição inferior.

O dispositivo pode ser vendido separadamente do veículo de duas rodas, com meios de montagem, para montagem em um veículo de duas rodas.

A invenção também se refere a um veículo de duas rodas equipado com tal dispositivo de suporte, quer de fábrica ou de outra maneira.

Outros aspectos e vantagens da invenção também irão transparecer na descrição a seguir, que se refere a exemplos não limitantes.

Nos desenhos em anexo:

A Figura 1 é uma representação diagramática de uma elevação lateral de uma bicicleta equipada com um dispositivo de suporte de acordo com a invenção, o dispositivo sendo ilustrado em uma posição superior; A Figura 2 é uma representação diagramática de uma elevação lateral de uma bicicleta da Figura 1, o dispositivo sendo ilustrado em uma posição inferior;

A Figura 3 é uma vista diagramática em perspectiva de uma parte do dispositivo das Figuras 1 e 2;

As Figuras 4 e 5 são representações diagramáticas da operação do pino, apresentado, respectivamente, em uma posição retraída e em uma posição ativa; e

A Figura 6 é uma vista em elevação diagramática de um dispositivo de acordo com a invenção, em uma concretização na qual o pedivela compreende um came.

A Figura 1 ilustra uma bicicleta 1 equipada com um dispositivo 2 de acordo com a invenção. O dispositivo é fixado no garfo traseiro 3 da bicicleta 1, que se estende substancialmente a partir do eixo geométrico X4 do conjunto de pedais 4 até o eixo geométrico X5 da roda traseira 5.

O dispositivo 2 compreende um ponto de pivô 6 formando um pivô 6 em volta de um eixo geométrico X6 do suporte, paralelo ao eixo geométrico X4 do conjunto de pedais. O ponto de pivô é colocado imediatamente sob o garfo 3 e atrás do eixo geométrico X4 do conjunto de pedais. Ele pode ser fixado sob o garfo por soldagem, principalmente se o dispositivo já vier montado de fábrica na bicicleta. No exemplo ilustrado com particularidade na Figura 3, o ponto de pivô é fixo usando uma contraplaca 7. Além disso, o dispositivo 2 compreende dois braços do suporte 8 que se estendem a partir do ponto de pivô 6, em cada lado de um plano central P da bicicleta 1, mas dentro dos cursos dos pedivelas 9 do conjunto de pedais 4. Assim, durante a ação de pedalar, os pedivelas são movidos rotativamente em cada lado do braço do suporte. O dispositivo também compreende um rolo 10 em uma extremidade de cada braço do suporte, na extremidade oposta ao ponto de pivô 6. O plano central é um plano paralelo ao plano da Figura 1, formando substancialmente um plano de simetria para o quadro da bicicleta.

O dispositivo 2 também compreende uma alça 11, rigidamente conectada ao braço do suporte. A alça 11 estende- se de forma substancialmente paralela ao plano central, em uma direção substancialmente oposta à dos braços do suporte.

O dispositivo 2 também compreende uma mola de tensão 24, conectada primeiramente a um dos braços do suporte 8, e depois ao garfo 3, próximo ao eixo geométrico X5 da roda, de modo que ela empurre os braços do suporte 8 para sua posição PH ilustrada na Figura 1.

O dispositivo 2 compreende, mais particularmente, um pino estendido 12 (vide, em especial, as Figuras 4 e 5). Esse pino 12 é montado de forma deslizante em um suporte de pino 13. O suporte 13 é rigidamente conectado aos braços do suporte, de modo que ele se mova rotativamente ao redor do eixo geométrico X6 do suporte, ao mesmo tempo que o braço do suporte 8. O pino é projetado para se mover em seu suporte 13, de forma substancialmente transversal em relação ao plano central P, as duas paredes opostas 14, 15 do suporte juntas formando um apoio para o pino 12. O pino é formado em uma única peça com um colar 16, posicionado entre as duas paredes 14, 15. Uma mola helicoidal 17 é montada em volta do pino, pré- tensionado entre uma primeira 14 das paredes de suporte 13 e o colar 16, de modo que ela impulsione o colar na direção da segunda parede 15. O colar 16 também é usado para conectar uma extremidade de um conduíte 18, do tipo cabo de freio de bicicleta, a outra extremidade do cabo 18 sendo conectada, conforme representado de forma diagramática na Figura 2, a uma alavanca 19, também do tipo usado para freios de bicicleta. O cabo é montado de modo que uma ação sobre a alavanca tensione o cabo, fazendo com que o pino 12 seja movido contra a ação da mola 17, comprimindo-a. Assim, uma extremidade ativa 20 do pino 12 se estende através da primeira parede 14, de modo que a extremidade ativa 20 bloqueie o curso do pedivela 9, conforme representado com particularidade na Figura 5. Quando nenhuma pressão é exercida sobre a alavanca 19, o pino permanece em uma posição retraída ilustrada na Figura 4.

Assim, enquanto o pedivela 9 está em contato com o pino 12, o pino, e, portanto, os braços do suporte 8 aos quais o pino está conectado, são acionados conjuntamente em rotação com o conjunto de pedais. Assim, conforme ilustrado particularmente na Figura 6 por linhas sólidas, quando o pino está em sua posição ativa, uma pedalagem contrária na direção R primeiramente coloca o pedivela em contato com a extremidade ativa 20 do pino. O ato de continuar a pedalar ao contrário, com o pino mantido em sua posição ativa, causa o movimento dos braços do suporte 8 para sua posição inferior PB, representada por linhas pontilhadas. Na concretização ilustrada, a posição inferior está situada depois do V vertical, em relação à posição superior PH. Assim, quando os rolos 10 entram em contato com o chão S, particularmente quando passando pela vertical, ele causa um ligeiro levantamento da bicicleta 1. Na posição inferior PB, o dispositivo se apóia em um limitador 21, de modo que os braços não possam se mover para além da posição PB, e permaneçam imobilizados entre os efeitos opostos do chão e o limitador.

Embora não seja necessário, o eixo mecânico do conjunto de pedais 8, ilustrado na Figura 6, compreende um came 22 que se estende ao longo do curso do eixo mecânico do conjunto de pedais, na direção de pedalagem contrária R. Esse came 22 torna possível antever o contato do pedivela e da extremidade ativa 20 do pino 12, fazendo com que, durante o acionamento do dispositivo, e particularmente ao passar pelo V vertical, o pé 23 do ciclista tenha um movimento substancialmente ascendente, com isso permitindo desenvolver mais força e, por conseguinte, tornando mais fácil o acionamento do dispositivo 2.

Duas soluções podem ser usadas para retornar os braços do suporte de sua posição inferior para sua posição superior. De acordo com a primeira solução, o pino pode ser colocado em sua posição ativa pela mesma ação sobre a alavanca 19, e pedalando na direção normal N de modo a mover a bicicleta para frente, o inverso da direção de pedalagem contrária R. Em seguida, o pedivela 8 entra em contato pela parte frontal com a extremidade ativa 20 do pino 12, e aciona o dispositivo 2 em direção a sua posição superior PH. De forma vantajosa, utiliza-se um grampo de mola superior 25, ilustrado na vista ampliada na Figura 3, disposto de modo que, na posição superior, como ilustrada na Figura 3, um braço do suporte 8 seja engatado dentro do grampo superior 25 e retido firmemente no local correto. O uso do pino 12 para retornar os braços 8 para sua posição superior permite que uma força suficiente para permitir o engate seja produzida pela pedalagem.

A segunda solução consiste em deixar o pino em sua posição retraída da Figura 4. Durante a aceleração da bicicleta além de certa velocidade, tais são as forças friccionais do chão contra as rodas que os braços são empurrados e depois movidos para além do V vertical. Então, seu movimento é continuado até chegar a uma posição superior sob a ação da mola 24. Na concretização descrita, a mola 24 é essencialmente uma mola para reter o dispositivo nesta posição intermediária. A mola não é projetada para propiciar uma força oposta excessivamente grande durante o acionamento do dispositivo. Por conseqüência, ela é suficiente para levantar o dispositivo, mas não permite o engate no grampo superior 25. Esse engate pode ser obtido como no exemplo anterior, colocando o pino em sua posição ativa, ou pelo uso da alça 11.

A alça 11 pode ser usada, mais especificamente, quando o ciclista não estiver montado na bicicleta e, dessa forma, não consegue usar a interação do pino e do conjunto de pedais para mover o dispositivo 2 entre suas posições superior e inferior.

Os dois braços são retidos juntos, principalmente para impedir que eles se separem sob o peso do ciclista, por um membro transversal 26. Esse membro transversal tem a forma de um "U", em que cada um de seus braços é conectado a um respectivo braço do suporte. Ele é disposto de forma que, na posição superior PH ilustrada na Figura 3, ofereça uma passagem para a roda 5, enquanto permite uma posição dos rolos em cada lado dessa roda. Assim, na posição superior PH, mesmo se os rolos estiverem particularmente afastados, eles não incomodam o ciclista, principalmente quando a bicicleta está inclinada ou quando está se movendo ao lado de um obstáculo, como uma calçada. Tal disposição é particularmente vantajosa, visto que o afastamento maior dos rolos permite maior estabilidade na bicicleta quando o dispositivo está em sua posição inferior.

Obviamente, a invenção não se limita aos exemplos que acabam de ser descritos, podendo ser realizadas numerosas modificações nesses exemplos sem desviar-se do âmbito da invenção. Em particular, em vez de ser movido em translação, o pino também pode ser projetado para ser movido em rotação.

O dispositivo de acordo com a invenção não precisa ter uma alça.

O grampo superior também pode ser disposto de maneira diferente, para permitir o engate de outra parte móvel do dispositivo de suporte.

O grampo superior também pode ser dispensado. A mola de retenção pode ser suficiente para propiciar o levantamento completo do dispositivo de suporte, e mantê-lo imobilizado contra um limitador.

Não é necessário para a operação do dispositivo que a posição inferior esteja além da vertical em relação à posição superior. Sendo assim, é vantajoso proporcionar um dispositivo de retenção para impedir que os braços se movam em direção à posição superior pela mola ou pela fricção contra o chão. Esses meios de retenção podem assumir a forma de um grampo de mola inferior, isto é, proporcionado para reter o dispositivo na posição inferior. O grampo de mola inferior pode ser fixado no quadro do veículo de duas rodas e se engatar pelo menos indiretamente ao braço do suporte, quando o braço estiver em sua posição inferior.

O grampo de mola inferior pode ser projetado para se opor à força da mola de retenção, e, durante o movimento para frente do veículo de duas rodas, a uma certa força friccional além da qual o dispositivo é liberado do engate com o grampo de mola inferior e retornado a uma posição pela mola de retenção.

De forma vantajosa, a alavanca é disposta em um único punho do guidão da bicicleta, opostamente a uma alavanca de freio, de modo que a alavanca do suporte 19 possa ser operada pelo dedo polegar enquanto que a alavanca de freio é simultaneamente operada pelos outros dedos da mesma mão.

Um veículo de duas rodas equipado com o dispositivo de acordo com a invenção pode ser usado como um veículo de duas rodas do estado da técnica, caso o usuário não queira usufruir das vantagens do dispositivo de suporte.

Além disso, nota-se que quando o dispositivo está no lugar correto, em sua posição inferior, se o veículo de duas rodas for deixado sobre um declive, a roda frontal assume naturalmente uma posição transversal, formando um freio e imobilizando a bicicleta, impedindo-a de cair.

Claims (10)

1. Dispositivo de suporte (2), para um veículo de duas rodas (1), caracterizado por compreender pelo menos um braço do suporte rotativamente móvel (8) e um pino retrátil (12) fixado pelo menos indiretamente no braço do suporte, o referido dispositivo de suporte sendo projetado para montagem no veículo de duas rodas, de modo que o braço possa se mover rotativamente entre uma posição superior (PH) e uma posição inferior (PB), o referido pino tendo uma posição ativa na qual ele pode bloquear o curso de um pedivela (8) e uma posição retraída na qual ele não bloqueia o curso do referido pedivela.

2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação -1, caracterizado por compreender meios de controle (18, 19) para mover o pino para sua posição ativa.

3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação -2, caracterizado pelo fato de que os meios de controle compreendem uma alavanca (19), que pode ser uma alavanca tipo freio, projetada para fixação no guidão e conectada ao pino por um cabo (18), de modo que uma ação sobre a alavanca mova o pino para sua posição ativa, oposta à ação dos meios de retração (17) do pino, os referidos meios de retração sendo proporcionados para impulsionar o pino para sua posição retraída quando nenhuma ação é exercida sobre a referida alavanca de controle.

4. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação -2 ou 3, caracterizado pelo fato de que os meios de controle compreendem uma alça (11), rigidamente conectada ao braço do suporte e estendendo-se substancialmente para cima, de modo a ficar acessível à mão do usuário do veículo de duas rodas.

5. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por compreender meios para reter (24, 25) o braço do suporte em sua posição superior.

6. - Dispositivo, de acordo com a reivindicação -5, caracterizado pelo fato de que os meios de retenção compreendem uma mola de retenção (24) proporcionada para ser primeiramente fixada no braço, e, em seguida, ao quadro (3) do referido veículo de duas rodas.

7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação -5 ou 6, caracterizado pelo fato de que os meios de retenção compreendem um grampo de mola superior (25) projetado para ser fixado no quadro (3) do referido veículo de duas rodas e se engatar pelo menos indiretamente ao braço do suporte (8).

8. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por compreender um grampo de mola projetado para ser fixado no quadro (3) do referido veículo de duas rodas e se engatar pelo menos indiretamente ao braço do suporte (8), quando o referido braço estiver em sua posição inferior (PB).

9. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por adicionalmente compreender, montado rotativamente em cada braço, um rolo (10) projetado para ser capaz de rolar no chão (S) quando o braço estiver em sua posição inferior.

10. - Veículo de duas rodas (1), caracterizado por ser equipado com um dispositivo de suporte (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9.