BRPI0618310A2 - método e sistema para gerar e ligar imagens compostas - Google Patents

Abstract

MéTODO E SISTEMA PARA GERAR E LIGAR IMAGENS COMPOSTAS. São descritos um método e um sistema para personalizar produtos ou serviços incluindo nestes uma indicação visível da pessoa ou pessoas que pretendem utilizar os produtos e serviços. Em uma modalidade, baseado em processamento de computador, uma série de parâmetros é calculada, a qual pode ser usada para gerar um desenho composto (por exemplo, um desenho em traços) do consumidor pretendido. Tendo criado tal série de parâmetros, aqueles parâmetros podem ser enviados ao gerador do tíquete ou outro produto personalizado. O gerador pode então usar essa série de parâmetros para imprimir o desenho composto no produto personalizado, ou ao mesmo tempo em que o produto é originalmente impresso ou antes de fornecer o produto personalizado ao consumidor. Alternativamente, recebendo um número de consumidor com a confirmação de transação a partir da companhia de cartão de crédito, o comerciante pode transferir uma imagem completa do consumidor a ser incluída no produto personalizado.

Description

"MÉTODO E SISTEMA PARA GERAR E LIGAR IMAGENS COMPOSTAS"

Campo da Invenção

A presente invenção é direcionada a um método esistema de fornecimento de informação personalizada em pro-dutos, e em uma modalidade, a um método e um sistema parapersonalizar tiquetes e seus similares com uma imagem doconsumidor que pretende se presentear para uso do tiquete.

Fundamentos da Invenção

Inúmeras transações eletrônicas ocorrem diariamen-te, onde os consumidores adquirem produtos e serviços adian-tados de quando o produto ou serviço pretende ser usado. Porexemplo, várias agências de viagem e promotores de eventosvendem tiquetes, em pessoa, em linha direta ou por telefone,antes do tiquete realmente ser usado. Exemplos de tais ti-quetes incluem tiquetes aéreos, tiquetes de ônibus, tiquetesde trem, tiquetes de concerto/show, e tiquetes de evento deesporte (incluindo tiquetes para as Olimpíadas).

Em adição, as pessoas têm se tornado cada vez maisinteressadas em segurança depois dos ataques de 11/9. Moni-toramento adicional em aeroportos não é incomum,·e às vezesmesmo em outras localizações, por exemplo, estações de trem,depósitos de ônibus, e locais de entretenimento, tal comoeventos de esporte e concertos. Em tais monitoramentos, osprofissionais de segurança freqüentemente examinam a identi-ficação de uma pessoa (por exemplo, licença de motorista oupassaporte) e verificam que eles estão com um tiquete para odia atual e localização ou evento. Entretanto, os tiquetesnão são conectados evidentemente a seus usuários pretendidos.

Sumário da Invenção

É um objetivo da presente invenção fornecer um mé-todo e sistema para ligar informação de consumidor visivel-mente identificável a produtos adquiridos para a utilizaçãodesses produtos, desse modo criando produtos personalizados.

Em uma modalidade exemplificada da presente inven-ção, um consumidor adquire produtos ou serviços, e, na horaem que a aquisição é feita, os produtos ou serviços são per-sonalizados imprimindo nestes uma imagem do consumidor quepretende utilizar os produtos ou serviços.

Em uma outra modalidade exemplificada da presenteinvenção, quando um consumidor adquire produtos ou serviços,estes são personalizados imprimindo nestes (1) uma imagem doconsumidor e (2) uma marca legível por marca (por exemplo,um código de barras tal como um código de barras RSS) quepode restaurar a imagem do consumidor para propósitos de ve-rificação.

Em ainda uma outra modalidade exemplificada dapresente invenção, quando um consumidor adquire produtos ouserviços, estes são personalizados imprimindo nestes umamarca legível por máquina (por exemplo, um código de barrastal como um código de barras RSS) que pode ser usado pararestaurar (por exemplo, em um monitor de computador ou dis-positivo portátil) a imagem do consumidor para propósitos deverificação, sem a necessidade de imprimir a imagem do con-sumidor nos produtos personalizados.

Breve Descrição dos DesenhosA seguinte descrição, dada com relação aos dese-nhos em anexo, pode ser entendida melhor com relação aos e-xemplos não limitantes dos desenhos, onde:

A Figura IA é uma imagem original de um consumi-dor;

A Figura. IB é uma imagem gerada por computador doconsumidor da Figura IA;

A Figura 2 é um tiquete exemplificado que foi per-sonalizado suplementando informação de tiquete convencionalcom um desenho em traços de um consumidor que pretende usaro tiquete;

A Figura 3 é um código de barras exemplificado pa-ra fornecer múltiplas fontes de informação de acordo com umamodalidade da presente invenção;

A Figura 4A é um diagrama de uma divisão exempli-ficada de uma fotografia de modo a produzir uma imagem gera-da por computador de acordo com a presente invenção;

A Figura 4B é um diagrama que mostra uma divisãoalternativa de uma fotografia;

A Figura 5 é um diagrama de várias áreas de inte-resse usando as divisões da fotografia da Figura 4A;

A Figura 6 é um diagrama de uma área adicional deinteresse usando as divisões da fotografia da Figura 4A;

As Figuras IA e 7B são comparações ilustrativasentre regiões para um nariz e uma boca, respectivamente, deum sujeito sendo combinado e várias imagens candidatas arma-zenadas que são combinações potenciais para aquelas regiõesdo sujeito;As Figuras 8A a 8C ilustram uma progressão de umaimagem original a uma imagem pré-processada que pode ser u-tilizada como a imagem de um sujeito; e

A Figura 9 ilustra um digitalizador portátil capazde ler um código de barras e exibir uma imagem gerada a par-tir do código de barras lido.

Descrição Detalhada das Modalidades Preferenciais

A presente invenção fornece um método e sistemapara personalizar produtos ou serviços incluindo nestes umaindicação visível da pessoa ou pessoas que pretendem utili-zar os produtos e serviços. Por exemplo, uma imagem de umconsumidor exemplificado é ilustrada na Figura IA. O consu-midor da Figura IA teve sua imagem tirada. Em uma modalida-de, a imagem é tirada sob um conjunto pré-especifiçado decondições (por exemplo, em uma distância pré-especifiçada,com uma iluminação pré-especifiçada e em um ângulo pré-especif içado) ; entretanto, variações em condições são possí-veis sem abandonar os ensinamentos da presente invenção. Ba-seado no processamento por computador, descrito mais deta-lhadamente abaixo, a presente invenção calcula uma série deparâmetros que podem ser usados para gerar um desenho com-posto (por exemplo, um desenho em traços) tal como é mostra-do na Figura 1B. Tendo criado tal série de parâmetros, elespodem ser enviados ao gerador do tíquete ou outro produtopersonalizado. O gerador pode então usar essa série de parâ-metros para imprimir o desenho composto no produto persona-lizado, ou ao mesmo tempo em que o produto é originalmenteimpresso ou antes de fornecer o produto personalizado aoconsumidor.

Em uma modalidade alternativa, ao invés de impri-mir o próprio desenho composto, o produto personalizado éimpresso com um código de barras que contém informação sufi-ciente para um verificador gerar ou obter o desenho compostotal que o verificador possa visualizar o desenho compostogerado ou obtido (por exemplo, em um monitor de exibição) eter maior confiança de que a pessoa utilizando o produtopersonalizado é realmente o usuário pretendido. Depois devisualizar o desenho composto gerado ou obtido (por exemplo,em um monitor de exibição), o verificador pode permitir aoportador do produto personalizado as permissões associadascom o produto, por exemplo, entrada em um edificio, eventoou veiculo.

Similarmente, ao invés de imprimir a informação, oproduto personalizado pode ser codificado com a informaçãousando um veiculo de informação alternativo, por exemplo, umchip RFID.

Em uma modalidade adicional, o produto personali-zado é impresso com (ou codificado com) ambos o desenho com-posto e o código de barras que contém informação suficientepara um verificador gerar ou obter o desenho composto.

A Figura 2 é um tiquete exemplificado que foi per-sonalizado suplementando informação de tiquete convencionalcom um desenho em traços de um consumidor que pretende usaro tiquete. A série de parâmetros de acordo com a presenteinvenção é preferencialmente pequena o suficiente tal queela possa ser enviada facilmente entre (a) uma companhia decartão de credito e (b) o gerador do produto personalizado.Por exemplo, quando uma companhia de aviação fornece um tí-quete a um consumidor por um vôo, há um pequeno número debytes (por exemplo, aproximadamente 25 bytes) que a compa-nhia de cartão de crédito pode enviar à companhia de aviaçãocomo parte da confirmação da transação. De acordo com a pre-sente invenção, a companhia de cartão de crédito pode inclu-ir nesse pequeno número de bytes a série de parâmetros ne-cessários para re-criar o desenho composto. Então, a compa- nhia de aviação terá a informação necessária para imprimir otiquete com a informação personalizada visível, como mostra-do na Figura 2. (A série de parâmetros é preferencialmentemenor do que 50 caracteres/bytes e, mais preferencialmente,aproximadamente ou menos de 30 caracteres/bytes).

Em uma modalidade alternativa da presente inven-ção, o produto personalizado pode ser suplementado com umafonte adicional de informação (por exemplo, um código debarras (tal como um código de barras RSS), uma fita magnéti-ca, um chip RFID e uma marca d'água). Essa fonte adicionalde informação preferencialmente codifica a série de parâme-tros tal que a personalização visível pode ser verificada.emtempo real. (Como usado aqui, "portador de informação" deveser entendido para incluir qualquer mecanismo legível pormáquina para fornecer informação a uma máquina que pode serimpressa ou embutida em um produto personalizado, incluindo,mas não limitado a, códigos de barra, fitas magnéticas,chips RFID e marcas d'água).

Em uma modalidade alternativa da presente inven-ção, a série de parâmetros pode não ser enviada diretamenteao gerador, mas pode ao invés ser enviada indiretamente. Porexemplo, a companhia de cartão de crédito pode enviar (porum primeiro canal de comunicações, por exemplo, via modempor telefone) um identificador especifico de consumidor (porexemplo, um identificador de 5 bytes) com a transação (espe-cialmente se ele é menor do que a série de parâmetros) , e ogerador do produto personalizado pode então transferir (po-tencialmente por um segundo canal de comunicações, por exem-plo, via um adaptador de rede através da rede mundial) , apartir de uma localização conhecida, a série de parâmetrosusando o identificador especifico de consumidor como um ín-dice. Com a série transferida de parâmetros, o gerador podeentão adicionar o desenho em traços aos produtos personali-zados, como descrito acima.

Em uma modalidade exemplificada, ambos o identifi-cador específico de consumidor e a série de parâmetros paragerar a imagem composta são incluídos no mesmo produto per-sonalizado em dois formatos diferentes. Por exemplo, comomostrado na Figura 3, o primeiro formato é o formato linearde um código de barras RSS que é usado para codificar um nú-mero muito pequeno de bytes. Assim, o formato linear seriabem adequado para codificar o identificador específico deconsumidor. A série de parâmetros, entretanto, poderia sercodificada com um segundo formato, por exemplo, a parte com-posta do código de barras RSS. Alternativamente, a partecomposta poderia ser codificada com, em adição ou em lugarda série de parâmetros, outra informação de identificação(por exemplo, nome, endereço, altura, peso, sexo, e idade).

0 identificador especifico de consumidor pode serou independente de tempo (isto é, é sempre o mesmo para oconsumidor) ou dependente do tempo (isto é, mudanças no tem-po) tal que a mesma série de parâmetros pode ser referencia-da por diferentes identificadores específicos do consumidorem diferentes tempos. Em tal implementação dependente dotempo, o gerador poderia imprimir a informação personalizadacom uma série de parâmetros que é específica ao dia em que oproduto personalizado pretende ser usado. (Um produto perso-nalizado pode até ser codificado com múltiplas séries de pa-râmetros, cada uma das quais pretende gerar a mesma imagem,mas em um dia diferente, para uso em uma atividade de múlti-plos dias, por exemplo, um evento de esporte de múltiplosdias, tal como um tíquete de Olimpíada ou ski Iift ou um tí-quete de parque de diversão de múltiplos dias).

Adicionalmente, o identificador dependente do tem-po pode ser utilizado quando a permissão para executar umaatividade pode mudar de uma pessoa para outra durante um in-tervalo particular. Por exemplo, quando é verificada a en-trada e a saída de uma criança de uma creche, o código debarras da criança pode ser digitalizado. Entretanto, como amãe deixa a criança e o pai pega a criança, o identificadordependente do tempo levaria a imagem da mãe a ser recuperadapelo computador em resposta ao código de barras da criançasendo lido de manhã e levaria a imagem do pai ser recuperadaem resposta ao código de barras sendo lido de noite.

No caso de um consumidor de banco (por exemplo,uma pessoa idosa) tendo dado uma procuração a alguém, o de-tentor da procuração pode ser identificado por um identifi-cador dependente do tempo tal que se o detentor da procura-ção foi mudado, o banco veria a imagem do novo detentor da procuração quando um documento (por exemplo, uma verifica-ção) foi digitalizada e sabe-se que o antigo detentor nãofoi mais o representante correto do consumidor do banco.

Em ainda uma outra modalidade, um tiquete parapassageiro pode ser codificado com a permissão para ter um acompanhante (por exemplo, para um menor viajando sozinho) eopcionalmente a foto do acompanhante, em adição ou em lugarda foto do menor. O acompanhante pode também ter uma "passa-gem de acompanhante" que é uma duplicata do tiquete do me-nor, mas com um aviso determinando "ACOMPANHANTE" neste eque não é valido para viajar.

Além disso, as entradas especificas de consumidordependentes do tempo podem expirar tal que elas não podemser restauradas depois de um certo período de tempo. Igual-mente, os identificadores específicos de consumidor podemser criptografados para proteção adicional tal que o geradordeve descriptografar o identificador antes, de usá-lo.

A informação dependente do tempo pode também serutilizada por outras razões. Por exemplo, é possível enviara imagem da pessoa envolvida em diferentes roupas (com uni-forme ou sem) ou, enviar a imagem da pessoa sem óculos oucabelo facial (software gerado), ou com idades diferentes(dez anos mais tarde pelo computador) ou com outras imagens(pais de uma pequena criança ou parentes de uma pessoa idosa).Em uma modalidade adicional, em resposta a enviaro identificador especifico do consumidor ao invés da sériede parâmetros, o gerador pode solicitar e receber, em adiçãoou ao invés da série de parâmetros, uma imagem mais detalha-da do consumidor que é utilizada na Figura IB. Em tal caso,mediante o recebimento do identificador especifico de consu-midor "123456789", o gerador pode solicitar que o servidorde informação (por exemplo, sitio da rede) para a companhiade cartão de crédito envie um tipo especificado de imagem.

Por exemplo, o gerador enviaria à companhia de cartão decrédito uma solicitação ("123456789", "composta") se o gera-dor desejasse ou poderia somente usar uma imagem composta(por exemplo, o desenho em traços como mostrado na Figura1B). Entretanto, o gerador enviaria à companhia de cartão decrédito uma solicitação ("12345678 9", "alta resolução") seele desejasse ou poderia usar uma imagem de alta resoluçãocomo a Figura IA. (Como será explicado mais detalhadamenteabaixo, como nenhum nome é enviado com a solicitação, a com-panhia de cartão de crédito assume que ela deveria enviar aimagem padrão associada com o cartão de crédito sendo usa-do). Qualidades de imagem alternativas podem ser igualmenteespecificadas (por exemplo, "baixa resolução", "média reso-lução", e "rafe").

Alternativamente, o gerador pode receber uma ima-gem de um tipo especificado e a série de parâmetros, tal quea imagem e a informação necessária para restaurar a imagemcomposta podem ser ambas impressas ou codificadas nos produ-tos personalizados (por exemplo, armazenando uma série deparâmetros em um código de barras no produto personalizado) .

Assim, a pessoa que verifica o produto personalizado poderiaambos olhar a imagem impressa e digitalizar o produto perso-nalizado como parte da verificação. A pessoa que verificausaria ou um computador com uma base de dados da série deparâmetros tal que ele/ela poderia verificar que a imagemimpressa e a imagem gerada a partir da base de dados seriama mesma, ou ele/ela poderia utilizar um digitalizador portá-til com uma tela que tem a mesma funcionalidade. Quando essamodalidade é usada em conjunto com a série de parâmetros de-pendente do tempo, então copiar o código de barras de umadata anterior ou futura não seria útil para um falsificadordesde que este não saberia como a série de parâmetros foimapeada para os valores do código de barras para o dia emque o falsificador não tem realmente um produto personaliza-do. Em tal caso, o gerador necessitaria somente enviar aosdigitalizadores o mapeamento dos parâmetros a seus elementosparticulares no dia em que os produtos personalizados foramvalidados. Alternativamente, a mudança do mapeamento de pa-râmetros poderia seguir uma função especificada (por exem-plo, função de verificação) utilizando o dia ou hora em queo produto personalizado foi válido como pelo menos parte deum índice da função especificada. A função pode também serbaseada no tipo de produto personalizado, tal que um tíquetede concerto trazido para o mesmo dia de um tíquete de trempara a mesma pessoa não necessita, e preferencialmente nãoproduziria o mesmo conjunto de parâmetros. Assim, os digita-lizadores poderiam ser feitos menos confiantes em receberatualizações do gerador.

No evento em que o produto personalizado está sen-do adquirido para um consumidor além do detentor do cartãode crédito, o gerador receberia um identificador como parteda transação que pode ser usada em conjunto com o nível dedetalhes exigido e o nome do consumidor pretendido. Por e-xemplo, mediante o recebimento do identificador "123456789"como parte da transação do cartão de crédito, o gerador en-viaria a solicitação ("123456789", "composta", "John Doe")ou ("123456789", "composta", "Jane Doe"), dependendo de se aagência do tíquete estava emitindo um tíquete para Sr. OuSra. Doe. (Se o Sr. Doe era o titular do cartão de crédito,essa solicitação poderia ter sido encurtada para"123456789", "composta").).

Como discutido acima, os menores às vezes viajamsozinhos como "menores desacompanhados". Entretanto, um a-companhante pode desejar acompanhar o menor ao avião. Assim,o gerador pode, para um único tíquete, fazer duas solicita-ções, uma para o menor ("123456789", "composta", "Jimmy Do-e", "menor") e uma para o acompanhante ("123456789", "com-posta", "John Doe"). Para a primeira imagem recebida, o ge-rador pode incluir uma primeira etiqueta especializada, porexemplo, "Menor Desacompanhado" no tíquete e, para a segundaimagem recebida, o gerador pode incluir uma segunda etiquetaespecializada (por exemplo, "Acompanhante") na passagem doacompanhante.

De acordo com a presente invenção, um sistema decomputador conterá pelo menos uma imagem que pode ser ou (1)enviada diretamente entre (a) uma central de informação (porexemplo, uma companhia de cartão de crédito (ou consumidor) )e (b) um solicitador de informação (por exemplo, um geradordos produtos) ou (2) enviada indiretamente enviando um iden-tificador ao solicitador de informação que o solicitador(por exemplo, gerador dos produtos) utiliza para solicitarpelo menos uma imagem. Em uma modalidade exemplificada dapresente invenção, uma companhia de cartão de crédito agecomo uma central de informação e grava imagens associadascom cada um de seus cartões de crédito. Por exemplo, quandouma família tem dois adultos, cada um com seu próprio cartãode crédito com um número separado, e duas crianças, uma com-panhia de cartão de crédito pode associar quatro imagens comcada um dos dois cartões. (A imagem do titular do cartão se-ria a imagem padrão correspondente ao número do cartão ondeseu nome aparece).

Muitas outras organizações podem agir como umacentral de informação. Por exemplo, o anfitrião de uma reu-nião pode agir como uma central de informação das imagens eda informação dos participantes de uma reunião. Similarmen-te, um centro de creche agiria como uma central de informa-ção de crianças e seus pais ou guardiões que são supostos apegar e deixar a criança. Além disso, enquanto o acima foidiscutido em termos de uma companhia de cartão de créditoagindo como uma central de informação para múltiplas outrascompanhias de viagem, é também possível para uma companhiade viagem agir como sua própria central de informação. Porexemplo, os tíquetes personalizados podem ser codificadoscom um identificador de consumidor ou uma série de parâme-tros que são internos à companhia. É possível para a compa-nhia (por exemplo, companhia de aviação, trem, ônibus, ho-tel) obter uma imagem do consumidor, por exemplo, quando oconsumidor alista-se no freqüente programa de viajante. Acompanhia poderia então imprimir seus próprios produtos per-sonalizados (por exemplo, tíquetes) com a imagem do consumi-dor nestes, ou com o número de viajante freqüente do consu-midor neste (forma legível por máquina) ou com a série deparâmetros codificados neste (na forma legível por máquina).

No caso de uma companhia de aviação, no embarque, o atenden-te de embarque poderia então executar a mesma verificaçãodescrita acima e determinar a partir de uma imagem no tíque-te ou uma imagem em uma tela que o passageiro parece ser apessoa pretendida.

Na modalidade descrita acima onde somente uma ima-gem não composta (por exemplo, uma imagem capturada do con-sumidor) pode ser solicitada, a central de informação (porexemplo, a companhia de cartão de crédito) teria suficienteinformação para então começar a enviar informação de perso-nalização a geradores imediatamente depois de associar asimagens com números de conta (e opcionalmente, com os nomesda conta (s) se existe mais do que uma pessoa por número deconta). A central de informação poderia então, em respostaàs solicitações (por exemplo, solicitações de débitos), ime-diatamente começar a enviar identificadores aos geradores detíquete (por exemplo, comerciantes) que habilitariam os ge-radores de tíquete a solicitarem (1) a imagem não composta eopcionalmente (2) o identificador que um digitalizador (oupessoa) pode ler para verificação no dia em que o produtopersonalizado é para ser usado.

Em adição à situações onde os produtos e serviçossão utilizados no futuro, é também possível utilizar os en-sinamentos da presente invenção para imprimir uma imagem di-retamente no recibo que um consumidor está para assinar (ouantes da autorização) . Por exemplo, como uma medida adicio-nal de segurança, a companhia de cartão de crédito pode en-viar o identificador exclusivo ou a série de parâmetros a umcomerciante tal que a imagem do consumidor possa ser verifi-cada pelo comerciante. Em tal caso, quando o comerciante im-prime um recibo, a imagem do consumidor é impressa ou no re-cibo ou em um outro documento tal que o comerciante possaver se esse é realmente o consumidor. Dessa forma, o comer-ciante pode ver se a pessoa crê-se ser "Sr. John Doe" parececom a imagem recebida a partir da companhia de cartão decrédito (ou usando a série de parâmetros recebida a partirda companhia de cartão de crédito). Similarmente, no caso deuma caixa registradora eletrônica (por exemplo, uma regis-tradora com uma tela sensível ao toque) com uma tela ou mo-nitor, a face do consumidor pretendido poderia ser exibidana tela da registradora.

De modo a abordar propósitos de privacidade, umconsumidor pode necessitar "ligar" essa funcionalidade, ouglobalmente ou em uma base comerciante por comerciante. Acompanhia de cartão de crédito, entretanto, pode fornecerincentivos (por exemplo, tarifas anuais ou taxas de interes-se mais baixas) para o consumidor ligar essa medida de ve-rificação adicional de modo a reduzir fraude. Alternativa-mente, o comerciante de cartão de crédito pode enviar umaseqüência de caracteres (por exemplo, uma seqüência cripto-grafada) que é somente utilizada por uma outra entidade quelhe foi dada a permissão pelo consumidor em virtude do fatode que este concorda em ter seu sistema implementado e odestinatário da informação concorda em manipular a informa-ção discretamente.

Existem muitos cenários sob os quais uma imagemcomposta e/ou a série de parâmetros que geram a imagem com-posta são preferenciais. Uma tal modalidade é onde o verifi-cador não tem acesso a uma conexão de largura de banda altapara verificar uma imagem de alta resolução. Em tal modali-dade, o verificador pode desejar usar um dispositivo de bai-xa memória (ou pequena base de dados) que é capaz de autono-mamente restaurar uma versão composta de um retrato do con-sumidor pretendido. Para fazer isso, a presente invenção u-tiliza combinação de características faciais (descrito maisdetalhadamente abaixo), como oposto ao reconhecimento facialonde a face da pessoa é realmente identificada como perten-cendo a uma pessoa particular.

De acordo com um sistema de combinação de caracte-rísticas faciais, a foto de uma pessoa é tirada, preferenci-almente sob condições similares a um conjunto idealizado decondições, por exemplo, sob iluminação específica em umadistância focai específica, em um ângulo específico, etc.,ou pelo menos sob condições que habilitam combinação acura-da. Tendo usado essas condições, a face na foto é então re-cebida por um processador (usando um receptor de informaçãotal como (1) um adaptador de comunicação como descrito aquiou (2) uma interface de armazenamento em computador, por e-xemplo, para fazer interface com um meio de armazenamentovolátil ou não volátil tal como um cartão de memória de câ-mera digital) e dividida em vários sub-componentes (ou regi-ões) tal que várias partes da face podem ser combinadas comvárias fotos candidatas (por exemplo, armazenadas em um re-positório de imagens, tal como uma base de dados ou um ser-vidor de arquivos) para esse sub-componente ou região. Asfotos candidatas podem ser armazenadas em qualquer formatode imagem (por exemplo, JPEG, GIF, TIFF, bitmap, PNG, etc.)e os tamanhos das imagens podem variar baseado na região aser codificada.

Por exemplo, a fotografia da Figura IA foi dividi-da em várias linhas verticais e horizontais na Figura 4A.Com relação à Figura 4A, a descrição das divisões ilustradasé feita a partir da perspectiva da pessoa, então o leitor élembrado de que o olho direito da pessoa está na lateral es-querda da página. Os termos "borda interna" e "borda exter-na" referem-se à borda mais próxima do centro da imagem emais distante do centro da imagem, respectivamente. As divi-sões ilustradas incluem:

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Tabela 1

Usando a notação das divisões como apresentada naTabela 1, uma modalidade exemplificada da presente invençãodivide a face em quatro regiões como mostrado na Figura 5 eduas regiões adicionais como mostrado na Figura 6. Na Figura4A, a imagem como um todo pode ser cortada se necessário talque a imagem seja limitada a um retângulo definido por umcanto inferior esquerdo e um canto superior direito especi-ficados por (xl,yl) e (x9,y7), respectivamente. 0 olho di-reito é então definido por (x2,y4) e (x5,y6) enquanto o olhoesquerdo é então definido por (x5,y4) e (x8,y6). Similarmen-te, a região da boca é então definida por (x3,y2) e (x7,y3).

Como mostrado na Figura 5, uma modalidade exemplificada tam-bém define a região do nariz por (x3,y3) e (x7,y5) e uma re-gião do pescoço por (xl,yl) e (x9,y3), respectivamente. Em-bora não mostrado separadamente, a presente invenção podetambém incluir uma região de cabelo que é tratada como asoutras regiões ilustradas. Óculos podem ser tratados separa-damente para reduzir a complexidade da análise. Entretanto,como várias aplicações podem ter exigências variáveis paraas quais as combinações são "boas o suficiente", um versadona técnica apreciará que as regras para definir "boa o sufi-ciente" podem variar sem abandonar os ensinamentos da pre-sente invenção.

Em uma modalidade alternativa da presente invençãomostrada na Figura 4B, ao invés de usar as regiões discuti-das acima, quatro pontos (por exemplo, (1) o centro do olhoesquerdo, (2) o centro do olho direito, (3) a ponta do narize (4) a borda superior do lábio superior) são selecionados.A imagem pode então ser dividida em várias regiões retangu-lares (por exemplo, seis) baseadas nas localizações dessesquatro pontos, com dois elementos adicionais (isto é, óculose cabelo facial) sendo especificados separadamente. Os tama-nhos das regiões são preferencialmente fixos baseados na re-gião sendo codificada. Por exemplo, baseada na localizaçãodo ponto no centro do olho direito, a região do olho direito400 pode ser selecionada como sendo um retângulo (por exem-plo, 78 χ 86) com o olho direito ou (1) deslocado do centro(na localização 48, 26) na caixa ou (2) centrado dentro dacaixa. Similarmente, a região do olho esquerdo 410 pode serselecionada como sendo um retângulo de tamanho diferente(por exemplo, 78 χ 88) com o olho esquerdo ou (1) deslocadodo centro (na localização 38, 30) dentro da caixa ou (2)centrado dentro da caixa. Regiões adicionais, além das ilus-tradas, podem também ser usadas (por exemplo, o topo da re-gião da cabeça e a região da mandíbula) baseadas nas locali-zações dos pontos selecionados.

Um computador ou outro analisador de imagem sele-ciona cada uma das possíveis regiões (por exemplo, as regi-ões definidas em (a) Figura 4B ou (b) Figuras 5 e 6) comouma região do sujeito e então compara a região do sujeitocom sua região correspondente em uma base de dados de regi-ões identificáveis, potencialmente depois de pelo menos umaetapa de pré-processamento. Por exemplo, como mostrado naFigura 7A, uma região do nariz do sujeito é pré-processadapara acentuar somente as regiões principais de borda (mos-tradas na caixa na esquerda) . Então, uma base de dados quefoi criada usando o mesmo pré-processamento ou similar é li-da para obter regiões de combinação potenciais. A base dedados preferencialmente contém um número suficiente de nari-zes de formas diferentes tal que um verificador humano e umcomputador podem isolar diferenças entre as diferentes for-mas. Entretanto, o número de entradas na base de dados nãodeveria ser tão grande a tornar difícil criar sistemas por-táteis. Assim, o número de entradas na base de dados, ou atépara quaisquer características particular na base de dados,não deveria ser tão grande.

Como mostrado na Figura 7A, o primeiro nariz dabase de dados (índice 17) selecionado tem uma pontuação decombinação de 98,8 9 que indica que 98,8 9% da imagem do su-jeito combinou com aquela do primeiro nariz selecionado. Ouseja, 98,89% dos pixels pretos na região do sujeito corres-ponderam aos pixels pretos na imagem correspondente selecio-nada a partir da base de dados. Alternativamente, na segundaimagem da base de dados da esquerda (índice 11), somente96,04% dos pixels corresponderam à imagem do nariz do sujei-to. Alternativamente, a presente invenção pode, ao invés,combinar o número ou porcentagem de pixels brancos na regiãodo sujeito que combinam com uma imagem selecionada na basede dados. Similarmente, a presente invenção pode utilizar onúmero de pixels onde os pixels brancos combinaram com ospixels brancos e os pixels pretos combinaram com os pixelspretos. A combinação baseada em cor pode também ser utiliza-da. Nas etapas de pré-processamento, as imagens coloridaspodem ser suavizadas para reduzir variações de cor e podemainda ser filtradas para reduzir o número total de coressendo comparadas a um pequeno número (por exemplo, menos de10). Entretanto, a combinação de cor completa pode ser usadana implementação mais sofisticada. A presente invenção podetambém utilizar comparações baseadas em grupos de pixelsjuntos ao invés de pixels individuais, tal como podem serusadas em um comparador de rede neural.

A presente invenção pode também utilizar heurísti-cas para acelerar o processamento. Por exemplo, se mais doque uma certa porcentagem de pixels está combinando, então osistema pode determinar que a imagem selecionada está "pró-xima o suficiente" e utilizar o índice dessa imagem selecio-nada, mesmo que outras imagens na base de dados não tenhamainda sido verificadas e poderiam estar mais próximas.

Cada uma das imagens selecionadas a partir da basede dados igualmente corresponde a um índice exclusivo talque cada imagem pode ser selecionada consultando a base dedado pela imagem com esse índice quando especificando suaregião correspondente. Os índices correspondentes aos nari-zes ilustrados da Figura IA são, da esquerda para a direita,17, 11, 25, 1000, 99 e 2. Assim, uma vez que a combinaçãomais próxima à imagem do sujeito tenha sido determinada, en-tão essa parte da imagem é "comprimida" a seu índice corres-pondente na base de dados (por exemplo, 17 na tabela de basede dados "Narizes" ou imagem 17 que está implicitamente nodiretório "narizes") tal que a região inteira do nariz sejacodificada em um número muito pequeno de bits. Em uma moda-lidade, há um máximo de 65.536 narizes possíveis que são co-dificados em dois bytes. Entretanto, se uma base de dadosmenor fornece combinação suficiente, pode ser possível uti-lizar menos bits por região (por exemplo, 10 bits para o na-riz se houver menos do que 1.024 imagens de nariz).

Também, uma vez que a base de dados robusta é es-tabelecida, pode haver pouca necessidade de suplementá-la,mesmo quando as imagens das pessoas são inseridas no siste-ma. Em outras palavras, a base de dados pode conter um núme-ro suficiente de exemplos para encontrar combinações próxi-mas para novas imagens sem ter que expandir a base de dados.Isso significa que as tabelas de pesquisa de Mecodificação'distribuídas não necessitam ser atualizadas freqüentemente.Essa é uma vantagem significativa sobre sistemas que devemter representações completas das imagens originais copiandocompletamente a base de dados inteira para procurar em umalocalização remota.

Similarmente, quando a região da boca de uma fotoé selecionada, a imagem da boca pode ser (1) pré-processadasimilarmente à região do nariz, (2) pré-processada com umatécnica além daquela usada na região do nariz ou (3) nãopré-processada. Depois que qualquer pré-processamento é fei-to, a região da boca do sujeito é comparada a todas as regi-ões de boca na base de dados para novamente encontrar umacombinação mais próxima. No exemplo da Figura 7B, a regiãoda boca do sujeito é mostrada próxima de imagens de bocatendo índices 7, 65, 131, 1, 123, e 75. A imagem da boca 7 éa imagem que mais combina com uma combinação de 94,48%. Comoestaria aparente a um versado na técnica, a imagem da bocapoderia ser comparada a muitas mais imagens do que é mostra-do. Assim, a região da boca do sujeito seria "comprimida" aoíndice 7 (representado em, por exemplo, 2 bytes).

Depois que o processo é repetido para todas as en-tradas ou a maioria delas na base de dados para cada uma dasregiões selecionadas, então a face pode ser reconstruída u-sando somente os índices para a imagem. Na modalidade ilus-trada nas Figuras 5 e 6, a imagem original seria convertidaem 5 índices, um para cada um dentre: o olho esquerdo, o o-Iho direito, o nariz, a boca e a região do pescoço. Uma vezque cada uma das regiões foi convertida a seu índice corres-pondente, elas são concatenadas em uma ordem especificadapela central de informação para estabelecer a série de parâ-metros que representa a imagem da pessoa. Por exemplo, assu-mindo que o índice do nariz é 17 e o índice da boca é 7, eassumindo que o nariz e a boca são codificados usando 16bits e 8 bits, respectivamente, então a série de parâmetrosincluiria os 3 bytes xxxx001107yyyy, onde os índices do na-riz e da boca foram convertidos em notação hexadecimal e on-de eles são precedidos e seguidos por outros campos (repre-sentados por xxxx e yyyy) que pode ou ser outros índices ouonde uma imagem de um índice particular é localizada. Umacodificação exemplificada é dada por:

<table>table see original document page 25</column></row><table>

A série de parâmetros pode então ser convertida emuma seqüência alfanumérica "%4X6F834GGC939$#4K21" adequadapara codificar em um código de barras (por exemplo, um códi-go de barras RSS). Essa seqüência alfanumérica é então arma-zenada em uma base de dados em um registro correspondente aoconsumidor.

Quando uma central de informação é solicitada afornecer uma série de parâmetros correspondente a uma pessoaem sua base de dados, ela pode restaurar o registro corres-pondente à pessoa e enviar, usando o adaptador de comunica-ção, tal como um modem ou adaptador de rede (tal como um a-daptador Ethernet 10/100/1000, um adaptador de rede 802.11ou um adaptador Bluetooth), a série de parâmetros ao solici-tador de informação. Em uma modalidade alternativa (por e-xemplo, onde a central de informação e o gerador são um e omesmo), o adaptador de comunicação inclui uma conexão (porexemplo conexão direta) com a impressora ou "embutidor" dainformação. A série de parâmetros pode ser ou não criptogra-fada ou criptografada para (por exemplo, sendo criptografausando criptografia simétrica ou assimétrica, onde a cripto-grafia assimétrica exemplificada inclui criptografia baseadaem chave pública).

0 gerador dos produtos personalizados então rece-be, com um receptor de informação (por exemplo, um adaptadorde comunicação tal como um modem ou adaptador de rede (talcomo um adaptador Ethernet 10/100/1000, um adaptador de rede802.11 ou um adaptador Bluetooth)), a informação recebida.

No caso em que o solicitador gera um produto per-sonalizado impresso (por exemplo, um tiquete), o solicitadorde informação pode converter a seqüência alfanumérica rece-bida (por exemplo, "%4X6F834GGC939$#4K21") em um código debarras (por exemplo, tal como é mostrado na Figura 2, Figura3 ou Figura 9) ou outra marca legível por máquina (por exem-plo, marca d'água). No caso em que o solicitador embute, u-sando um "embutidor" (por exemplo, um escritor RFID ou es-critor de fita magnética), a informação no produto persona-lizado (por exemplo, embutido em um RFID), a seqüência alfa-numérica não necessita ser convertida em um código de barras.

Uma vez que o produto personalizado tenha sido im-presso ou embutido com pelo menos a seqüência alfanumérica,o produto é fornecido ao consumidor pretendido. Por exemplo,o tíquete pode ser enviado ao consumidor.

Nota-se que o produto personalizado não necessitaser fornecido ao consumidor na hora em que da transação écompletada. Por exemplo, em uma modalidade onde o produtopersonalizado é um tíquete eletrônico, o produto é "retido"eletronicamente até que o consumidor entre (por exemplo, emum quiosque usando seu cartão de crédito). Na hora da entra-da, o produto é então impresso e fornecido ao consumidor.

Quando o consumidor tenta utilizar o produto per-sonalizado, um leitor de máquina (por exemplo, tal como umdigitalizador de código de barras, leitor de fita magnética,leitor de marca d'água ou um leitor RFID) agindo como umleitor portador de informação, lê a informação impressa ouembutida no produto personalizado. No caso do exemplo acima,o leitor lê novamente a seqüência alfanumérica (por exemplo,"%4X6F834 GGC 939$#4K21") ou na forma não criptografada oucriptografada. No caso de informação representando a sériede parâmetros, o leitor então decodifica a informação em su-as várias partes representando as várias regiões. Por exem-plo, o leitor converte "%4X6F834GGC939$#4K21" em"xxxx001107yyyy" e então lê os Índices para as várias regi-ões (incluindo 0011 (hex) = 17 (decimal) para o nariz e 07(decimal) para a boca).

Tendo determinado os índices da informação lida, oleitor restaura as imagens correspondentes aos índices de-terminados. Essas imagens podem ser lidas a partir de umabase de dados tendo tabelas específicas de região de imagem(por exemplo, uma tabela de narizes, uma tabela de boca, umatabela de cabelo, etc.) ou podem ser lidas a partir de umdispositivo de armazenamento persistente ou servidor de ar-quivos usando uma convenção conhecida baseada nos índices(por exemplo, "\narizes\0011" usando uma notação hexadeci-mal). O leitor então reconstrói uma imagem tendo a foto doconsumidor pretendido localizando cada imagem correspondenteem sua localização· correspondente (ou definida automatica-mente ou como parte da informação de leitura).

No caso onde a informação lida inclui mais do quesomente a série de parâmetros, a tela também fornece ao pro-fissional de verificação a informação adicional (por exem-plo, altura, idade, raça, etc.). 0 leitor pode então exibira imagem (e informação adicional) ao profissional de verifi-cação (por exemplo, agente de tíquete ou guarda de seguran-ça) tal que este tenha uma confiança aumentada de que o por-tador do produto personalizado é o usuário pretendido desse.

No caso onde a informação lida pelo leitor nãocontém a série de parâmetros, mas somente um identificadorespecifico de consumidor, então o leitor solicita a partirdo provedor de informação uma cópia da informação visual aser usada para verificar consumidores. Por exemplo, o leitorenvia a informação lida ao provedor de informação e solicitao nivel desejado de detalhes na imagem a ser retornada. Umafoto é retornada ou os parâmetros exigidos para gerar umafoto são retornados e recebidos por um receptor de informa-ção, e a foto da pessoa é então exibida ao profissional de verificação para comparação com a pessoa tentando utilizar oproduto personalizado.

Enquanto comparando uma região do sujeito a entra-das na base de dados, é também possível utilizar pequenasvariações nas imagens na base de dados (ou na imagem do su-jeito) alterando a localização na imagem ou a rotação da i-magem. Por exemplo, desde que uma imagem pode somente estarfora de uns poucos pixels para a esquerda, a presente inven-ção pode "oscilar" a imagem do sujeito ou a imagem na basede dados um pouco para a esquerda (e similarmente um poucopara a direita ou para cima ou para baixo) e repete a veri-ficação de como as imagens combinam bem. (Como é descritoabaixo, as imagens não têm que ser "osciladas" para muitolonge desde que as variações de 15% ou mais parecem causardiferenças visíveis durante reconhecimento facial em pesso-as) . Similarmente, um sistema de acordo com a presente in-venção pode rotacionar a imagem levemente no sentido horárioou no sentido anti-horário, e re-executa a comparação. Dessaforma, pequenas variações no olho (que podem parecer varia-ções maiores ao computador) têm um efeito reduzido. Alterna-tivamente, a presente invenção pode utilizar ensinamento ba-seado em forma tal que a forma de uma região pode ser usadapara combinar ao invés de pixels individuais. Por exemplo, apresente invenção pode procurar por uma forma triangularparticular na região do lábio superior quando procurando poruma combinação. Similarmente, a forma de outras regiões, talcomo a forma da cabeça, pode ser utilizada como regiões adi-cionais a serem combinadas.

Em adição às formas das regiões, a presente inven-ção pode codificar o centro da localização das regiões tam-bém. Por exemplo, enquanto duas pessoas podem ambas ter osolhos esquerdo e direito de índices 11 e 57, respectivamen-te, essas duas pessoas podem enxergar muito diferentementese o espaço entre os olhos é muito diferente. Assim, a loca-lização (ou pelo menos a distância entre os olhos) é um pa-râmetro adicional que pode necessitar ser codificado na sé-rie de parâmetros. Empiricamente, parece que a mesma partefacial, idêntica em duas faces separadas, é reconhecida comosendo a mesma em 10-15% da mesma posição, mas em movimentode variações maiores a face parece não ser mais consideradauma foto. Em outras palavras, duas faces idênticas, mas comuma tendo olhos que são 10% mais separados do que outra, to-davia, parecem ser a mesma face. Se os olhos eram 15% maisseparados, então elas parecem ser faces de duas pessoas se-paradas. Igualmente, se uma parte facial (por exemplo, umnariz ou olho) era maior ou menor do que 10%, as faces aindapareceriam ser a mesma. Entretanto, quando a variação de ta-manho é 15% maior ou menor, então as faces parecem diferen-tes. Assim, com um número suficiente de parâmetros sendo e-xaminado e codificado, a série de parâmetros pode ser trata-da como uma "impressão digital" que exclusivamente identifi- ca a pessoa.

Além disso, a série de parâmetros pode ser suple-mentada com outros parâmetros além dos índices das regiões,tal que a informação física adicional é fornecida. Por exem-plo, usando somente uns poucos bits, a cor do olho pode serincluída junto com o índice para a forma de olho se houverum número estatisticamente significativo de diferentes corespara essa forma de olho. A cor do olho pode ou ser represen-tada com cor usando uma impressora a cores, com sombreamen-to/hachura ou com texto. Similarmente, a altura do consumi-dor (por exemplo, em polegadas) deve ser representada textu-al ou graficamente e pode também ser enviada em um númeromuito pequeno de bits.

A discussão acima de divisão da face em váriaspartes pode ser executada ou por análise de computador, ma- nualmente, ou por uma combinação de ambos. Por exemplo, podeser mais eficaz ter uma pessoa identificando certas locali-zações, tal como a linha central χ da face e o ponto inter-mediário entre o nariz e a boca. Entretanto, algumas locali-zações como os pontos centrais dos olhos podem ser mais ame-nizáveis à identificação por computador. Igualmente, a iden-tificação da localização dos lábios pode ser executada ouauxiliada programaticamente examinando as variações de corna região da boca. É muito comum que a região entre o narize os lábios varie notadamente da própria região dos lábios.

Em adição, enquanto a discussão acima foi dada comrelação a certas segregações da imagem facial, outras segre-gações faciais podem ser possíveis. Por exemplo, pode sersuficiente permitir que o computador selecione uma distanciafixa dos olhos ao invés de tentar encontrar a linha centralχ da face. Pode também ser possível reduzir a complexidadedo cálculo adicionando restrições adicionais (por exemplo,sem óculos). Alternativamente, a imagem criada pela presenteinvenção pode opcionalmente ter óculos sobrepostos sobre oresto da imagem facial, se desejado. Entretanto, desde que oprocedimento é observado como sendo executado raramente, al-gum nível de intervenção manual pode ser considerado aceitá-vel de modo a dividir apropriadamente a face.

Como discutido acima, alguma quantidade de pré-processamento pode ser utilizada para reduzir a complexidadeda comparação entre as imagens do sujeito e as imagens nabase de dados. Como mostrado nas Figuras 8A a 8C, é possíveliniciar com uma imagem original (Figura 8A) e aplicar umfiltro para acentuar as regiões de transição. A imagem daFigura 8B foi criada usando um filtro "Sketch:Stamp" comoestá disponível na família de produtos Adobe PHOTOSHOP. Si-milarmente, a imagem da Figura 8C foi criada usando o mesmofiltro, mas a imagem da Figura 8A foi aumentada 200% antesde filtrar e então reduzida em 50% depois da filtragem parareduzir as larguras de borda de algumas regiões de transi-ção. Como discutido acima, o mesmo pré-processamento não ne-cessita ser aplicado a cada região. Por exemplo, para nari-zes é preferencial utilizar a filtragem da Figura 8C e parabocas a filtragem a Figura 8B. Assim, as regiões do nariz eda boca seriam capturadas em diferentes tempos e analisadascontra regiões similarmente processadas.

Como a quantidade de dados necessária para geraruma imagem composta é tão pequena, a presente invenção podeser utilizada em muitas aplicações onde a transmissão de umaimagem completa (por exemplo, uma imagem bitmap, ou JPEG)pode ser proibitiva. Exemplos de tais ambientes, onde umaimagem composta pode ser útil, incluem codificar uma imagemem um código de barras tal como em um tiquete. Outros exem-plos incluem: (1) a gravação de um pedido de fatura ou pedi-do de aquisição ou recibo de vendas em uma pequena loja ondeo tamanho e a capacidade do computador são limitados; (2)uma transação de cartão de crédito que envolve a transmissãode apenas 79 caracteres de informação; (3) a informação emum crachá que é mantida em um chip RFID que deve ser limita-da a 1000 caracteres de informação; (4) um código de barrasem uma pulseira que deve ser limitado a 80 caracteres; e (5)o código de barras em uma garrafa de prescrição que deve serde 45 caracteres.

É também possível utilizar os ensinamentos da pre-sente invenção para fornecer cartões de identificação, talcomo deveriam ser usados por participantes em uma conferên-cia, atletas em um evento esportivo (tal como as olimpía-das), e até licenças de motorista e seus similares. Em moda-lidades tal como essas, é preferencial incluir ambas uma i-magem não composta e pelo menos um código de barras para ve-rificar a informação no cartão de identificação. A informa-ção a ser verificada pode ser (1) o texto do cartão de iden-tificação (por exemplo, nome, número do cartão de identifi-cação, datas de validade, etc.), (2) a foto na identifica-ção, ou (3) ambos (1) e (2). Além disso, as diferentes par-tes da informação a serem verificadas podem ser armazenadasou no mesmo código de barras ou em diferentes códigos debarras. Quando múltiplos códigos de barras são utilizados,estes podem ser localizados adjacentes uns aos outros ou re-motamente uns aos outros, e eles podem ser impressos na mes-ma direção ou em diferentes direções.

Em pelo menos uma tal modalidade, ambas as late-rais do cartão de identificação podem incluir impressão (porexemplo, um código de barras de um formato em uma lateral eum código de barras de outro formato na outra lateral). Alémdisso, pode ser preferencial imprimir uma parte de pelo me-nos um código de barras sobre o topo da foto para tornarmais difícil alterar a foto no cartão com uma nova foto. Me-didas adicionais antifalsificação podem também ser localiza-das nos cartões de identificação, tal como hologramas, mar-cas d'água, etc.

Enquanto o acima foi descrito principalmente emtermos de obter imagens a partir de uma base de dados, de-ver-se-ia apreciar que as imagens podem, ao invés, ser obti-das a partir de múltiplas bases de dados, ou locais ou remo-tas. Também, as imagens podem simplesmente ser armazenadascomo arquivos separados relacionados por tipo e índice deregião. Por exemplo, "\boca\0007.jpg" e "\nariz\0017.jpg"podem corresponder às imagens das Figuras 7A e 7B e poderiamser armazenadas em um sistema de arquivos local ou um servi-dor remoto, tal como um servidor de rede cujo nome é acres-centado ao inicio do nome do arquivo.

O número de arquivos na "base de dados" pode vari-ar de acordo com a proximidade da combinação que é necessá-ria para a aplicação. Em alguns casos, um alto grau de com-binação pode ser obtido usando um pequeno número de imagenspara cada região, e em outras implementações um número maiorpode ser necessário. De modo a facilitar a combinação, ima-gens especificas de categoria podem também ser usadas se es-sas melhoram a combinação. Por exemplo, uma base de dadospara Caucasianos versus Hispânicos ou Asiáticos pode melho-rar a combinação usando um pequeno número de bits.

A Figura 9 mostra uma implementação da presenteinvenção em um dispositivo de digitalização portátil tal co-mo um PDA equipado com um digitalizador de código de barras.Na Figura 9, o verificador (por exemplo, guarda de segurançaou agente de tiquete) digitaliza o código de barras impressono tiquete. A partir da série de parâmetros lida a partir docódigo de barras (ou restaurada usando um identificador deconsumidor lido), o digitalizador é capaz de restaurar a i-magem do consumidor pretendido. No caso de um código de bar-ras que também codifica outra informação, o digitalizador écapaz de verificar o nome (ou outra informação) no tiqueteao mesmo tempo. Como seria apreciado por um versado na téc-nica, o digitalizador portátil pode ser qualquer digitaliza-dor portátil disponível que pode ser modificado para ler (epotencialmente descriptografar) um código de barras (ou ou-tro portador de informação) na série de parâmetros ou iden-tificador usado para gerar uma imagem composta. Tal digita-lizador portátil pode adicionalmente incluir um adaptador decomunicação (por exemplo, um adaptador de comunicação porfio ou sem fio, como descrito aqui) para se comunicar com umcomputador remoto (por exemplo, para converter um identifi-cador de consumidor lido em uma série de parâmetros).

As imagens compostas da presente invenção podemtambém ser utilizadas como parte de uma aplicação de "retra-to falado da policia". Nessa configuração, um usuário sele-cionaria ou rolaria através de imagens das várias regiõestentando recriar uma foto de uma pessoa que ele/ela tenhavisto. Quando o usuário está satisfeito de que a imagem com-posta resultante está suficientemente próxima da pessoa queele está tentando descrever ou identificar, o sistema podeentão procurar em uma base de dados por pessoas com a sériede parâmetros que codificam essa imagem (ou pelo menos umasérie de parâmetros que tem um número alto de parâmetros emcomum com a pessoa "esboçada").

Utilizando uma base de dados de regiões faciais,tal como a base de dados descrita acima, é possível criarimagens para outras regiões de identificação. Por exemplo,seria possível criar personagens para jogos onde os persona-gens são especificados por referência às várias regiões fa-ciais da base de dados. Assim, os jogadores poderiam termaior controle sobre a aparência e sensação de personagensnos jogos.Similarmente, em qualquer outro ambiente onde umcomputador gera uma foto de uma pessoa (por exemplo, as fa-mosas "cabeças falantes" geradas por computador como Max He-adroom). Tais personagens (como poderiam também ser usadospara "avatares" de computador) poderiam ser também persona-lizados para parecem uma pessoa desejada ou personagem. Podeainda ser desejável incluir nas regiões da boca e do olho dabase de dados em várias posições para cada um dos índicestal que a face possa ser animada.

Como a quantidade de informação para gerar uma i-magem composta é muito pequena, a presente invenção podetambém ser incorporada em vários dispositivos de comunica-ção, por exemplo, PDA, telefones celulares e aparelhos deidentificação do chamador. Em cada um desses ambientes, oreceptor da série de parâmetros habilitaria o dispositivo decomunicação a exibir a imagem do chamador de entrada ou doreceptor pretendido da chamada. Assim, um usuário do dispo-sitivo de comunicação poderia ser lembrado de como a pessoase parece se enquanto comunicando com essa pessoa.

A série de parâmetros pode também ser transmitidaem um número de ambientes de texto. Um tal ambiente é um am-biente de envio de mensagens de texto, como SMS ou mensagensinstantâneas, tal que os participantes podem enviar e rece-ber a série de parâmetros tal que outros participantes pos-sam ver com quem eles estão interagindo. No caso de correioeletrônico, a série de parâmetros poderia ser enviada comoum cartão de visitas (Vcard) , como parte de um endereço decorreio eletrônico, ou como parte de um campo conhecido emuma mensagem MIME.

A série de parâmetros pode igualmente ser embutidaem outros mecanismos de comunicação, tal como cartões de em-presa. Usando marcas d'água ou seus similares, um cartão deempresa ou carta poderia ser codificado com a série de parâ-metros tal que um destinatário poderia ser lembrado (ou in-formado) de como a pessoa se parece. Além disso, no cabeça-lho, várias séries de parâmetros poderiam ser codificadaspara conduzir as imagens compostas dos diretores da companhia.

As funções descritas aqui podem ser implementadasem dispositivos de propósitos especiais, tal como digitali-zadores portáteis e registradores eletrônicos de saida, maselas podem também ser implementadas em um computador de pro-pósito geral (por exemplo, tendo um processador (CPU e/ouDSP), memória, um leitor portador de informação, e armazena-mento em longo prazo tal como unidades de disco, unidades defita, e armazenamento óptico). Quando implementadas pelo me-nos parcialmente em código de computador, um produto de pro-grama de computador inclui um meio de armazenamento legívelpor computador com instruções embutidas neste que habilitamum computador a executar as funções descritas aqui. Entre-tanto, as funções podem também ser implementadas em hardware(por exemplo, em um FPGA ou ASIC) ou em uma combinação dehardware e software.

Enquanto a invenção foi descrita e ilustrada emconjunto com as modalidades preferências, muitas variaçõese modificações como estarão evidentes àqueles versados natécnica podem ser feitas sem abandonar o espirito e escopoda invenção, e a invenção não é assim limitada aos detalhesprecisos de metodologia e construção apresentados acima àmedida que tais variações e modificações pretendem ser in-cluidas no escopo da invenção. Exceto à extensão necessáriaou inerente nos próprios processos, nenhuma ordem particularpara estágios ou etapas de métodos ou processos descritosnessa descrição, incluindo as Figuras, é implicada. Em mui-tos casos, a ordem das etapas de processo pode ser variadasem mudar o propósito, o efeito ou importação dos métodosdescritos.

Claims (32)

1. Sistema para produzir um produto personalizado,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um repositório de imagem incluindo várias imagenspara cada uma das várias regiões da face de uma pessoa;um receptor de informação para receber, para cadauma da pluralidade de ditas regiões, informação indicativade quais imagens das ditas várias imagens deveriam ser agru-padas para formar uma imagem de um usuário pretendido do di-to produto personalizado; epelo menos um de uma impressora e um embutidor pa-ra executar pelo menos um dentre imprimir e embutir a ditainformação para formar um produto personalizado.

2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo. fato de que a impressora compreende umaimpressora de código de barras.

3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a impressora compreende umaimpressora de marca d'água.

4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o embutidor compreende um es-critor RFID.

5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o receptor de informação com-preende um adaptador de rede.

6. Sistema, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de rede compreen-de um adaptador de rede por fio.

7. Sistema, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de rede por fiocompreende um adaptador de Ethernet.

8. Sistema, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de rede compreen-de um adaptador de rede sem fio.

9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de rede sem fiocompreende um adaptador 8 02.11.

10. Sistema, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de rede sem fiocompreende um adaptador Bluetooth.

11. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o repositório de informaçãocompreende uma base de dados.

12. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o repositório de informaçãocompreende um servidor de arquivos.

13. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o repositório de informaçãocompreende um servidor de arquivos remoto.

14. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação indicativa dequais imagens das ditas várias imagens deveria ser agrupadacompreende uma pluralidade de Índices, cada índice indican-do, para uma região correspondente das ditas várias regiões,qual imagem corresponde à face da pessoa.

15. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação indicativa dequais imagens das ditas várias imagens deveria ser agrupadacompreende um identificador que identifica uma pluralidadede índices, cada índice indica, para uma região correspon-dente das ditas várias regiões, qual imagem corresponde àface da pessoa.

16. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação muda com o tem-po.

17. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação muda com o tem-po.

18. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que as várias imagens do reposi-tório de imagens compreende imagens em preto e branco.

19. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que as várias imagens do reposi-tório de imagens compreende imagens em preto e branco pré-processadas.

20. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que as várias imagens do reposi-tório de imagens compreende imagens coloridas.

21. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que as várias imagens do reposi-tório de imagens compreende imagens coloridas pré-processadas.

22. Sistema, de acordo com a reivindicação 21,CARACTERIZADO pelo fato de que o receptor de informação com-preende um comparador de imagens para comparar, para cadauma das várias regiões da face da pessoa, as várias imagensno repositório de imagens contra regiões correspondentes deuma imagem da face da pessoa.

23. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação indicativa dequais imagens das ditas várias imagens deveria ser agrupadacompreende suficientemente poucos bytes tal como para seremincluídos em uma transação de cartão de crédito.

24. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação indicativa dequais imagens das ditas várias imagens deveria ser agrupadacompreende menos do que 30 bytes.

25. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação indicativa dequais imagens das ditas várias imagens deveria ser agrupadacompreende 25 bytes.

26. Sistema para habilitar a produção de produtospersonalizados, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um repositório de imagens incluindo várias imagenspara cada uma das várias regiões de uma face;um comparador para comparar regiões de uma imagemde um sujeito com imagens correspondentes das várias imagenspara cada uma das várias regiões de uma face para o sujeitoe para determinar quais das imagens correspondentes são usa-das para representar a face do sujeito; eum adaptador de comunicações para enviar a um ge-rador de informação de produtos personalizados indicativa dequais das imagens correspondentes são usadas como parte deuma imagem composta para representar a face do sujeito.

27. Sistema, de acordo com a reivindicação 26,CARACTERIZADO pelo fato de que o repositório de imagens com-preende pelo menos 4 regiões de uma face.

28. Sistema, de acordo com a reivindicação 26,CARACTERIZADO pelo fato de que o comparador compreende umpré-processador para pré-processar a imagem do sujeito antesde comparar a imagem do sujeito com imagens correspondentesdas várias imagens.

29. Dispositivo de digitalização para exibir umaimagem composta de um usuário pretendido de um produto per-sonalizado, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um repositório de imagens incluindo várias imagenspara cada uma das várias regiões de uma face de uma pessoa;um leitor transportador de informação .para obter,para cada uma de uma pluralidade de várias regiões, informa-ção de um transportador de informação indicativa de quaisimagens das ditas várias imagens deveriam ser agrupadas paraformar uma imagem de um usuário pretendido do dito produtopersonalizado; euma tela para exibir uma imagem composta usando asimagens das ditas várias imagens que deveriam ser agrupadaspara formar a imagem do usuário pretendido do dito produtopersonalizado.

30. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 29,CARACTERIZADO pelo fato de que o leitor transportador de in-formação compreende um leitor de código de barras.

31. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 29,CARACTERIZADO pelo fato de que o leitor transportador de in-formação compreende:um leitor para ler um identificador do transporta-dor de informação; eum adaptador de comunicações para solicitar a par-tir de uma fonte remota, e baseado no identificador de lei-tura, uma série de parâmetros identificando quais imagensdas ditas várias imagens deveriam ser agrupadas para formaruma imagem de um usuário pretendido do dito produto persona-lizado .

32. Método para produzir um produto personalizado,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:armazenar várias imagens para cada uma das váriasregiões da face de uma pessoa em um repositório de imagens;receber, para cada uma de uma pluralidade das di-tas regiões, informação indicativa de quais imagens das di-tas várias imagens deveriam ser agrupadas para formar umaimagem de um usuário pretendido do dito produto personaliza-do; epelo menos um de imprimir e embutir a dita infor-mação para formar um produto personalizado.