BRPI0617828A2 - composto ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, formulação farmacêutica, e, uso de um composto ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo - Google Patents

composto ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, formulação farmacêutica, e, uso de um composto ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo Download PDF

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Abstract

COMPOSTO OU UM SAL FARMACEUTICAMENTE ACEITáVEL DO MESMO, FORMULAçãO FARMACEUTICA, E, USO DE UM COMPOSTO OU UM SAL FARMACEUTICAMENTE ACEITáVEL DO MESMO A presente invenção diz respeito a inibidores de quinase da fórmula (I), em que R1, R2, e X são da maneira aqui descrita, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.

Description

"COMPOSTO OU UM SAL FARMACEUTICAMENTE ACEITÁVEL DOMESMO, FORMULAÇÃO FARMACÊUTICA, E, USO DE UMCOMPOSTO OU UM SAL FARMACEUTICAMENTE ACEITÁVEL DOMESMO"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A quinase P38 é uma proteína quinase ativada por mitógeno(MAP) que pertence a superfamília quinase serina/treonina. Esta quinase éativada por tensões extracelulares tais como calor, luz UV e tensão osmótica,bem como por estímulo inflamatório tal como lipopolissacarídeo. Quandoativada, quinase P38 fosforila substratos de proteína intracelular que regula abiossíntese das citocinas pró-inflamatórias ou fator de necrose α (TNFa) einterleucina-ΐβ (IL-Ιβ). Estas citocinas estão implicadas na patologia deinúmeros distúrbios inflamatórios crônicos (Lee, et ai., Ann. N.Y. Acad. Sci., 696,149-170 (1993); Muller-Ladner, Curr. Opin. Rheumatol., 8, 210-220 (1996)),distúrbios do sistema cardiovascular e nervoso central (Salituro, et ai., CurrentMedicinal Chemistry, 6, 807-823 (1999)), e distúrbios autoimunes (Pargellis, etal., Nature Structural Biology, 9(4), 268-272 (2002)). Além disso, a formafosforilada de proteína quinase ativada por mitógeno - proteína quinase 2 (oupMAPKAPK2) é também uma quinase no caminho de p38 MAPK e pode serdiretamente ativada por p38 MAPK. Estudos de Camundongos knock-out deMAPKAPK2 mostram uma redução na produção de citocina sugerindo queMAPKAPK2 pode ser um regulador chave da resposta inflamatória e podetambém ser um alvo potencial para terapia antiinflamatória (WO 2005120509).
Inúmeros compostos de uréia (por exemplo, em WO 9923091,WO 01012188, WO 04004720, WO 04037789, WO 99/32111, US2004/0058961, EP 1609789, WO 03072569 e WO 0043384) foram identificadoscomo inibidores de quinase P38 ou inibidores de citocina. Inibidores de quinaseP38 ou inibidores de citocina podem ser caros para produzir e podem terproblemas de biodisponibilidade e absorção que limitam os efeitos e usoterapêutico in vivo. Portanto, existe uma necessidade para medicamentossupressivos inéditos de citocina de molécula pequena, isto é, compostos que sãocapazes de inibir quinase P38 com maior potência e maior biodisponibilidade.
A presente invenção diz respeito a inibidores inéditos dequinase P38 usados para o tratamento de condições resultantes de produçãoexcessiva de citocina.
SUMÁRIO DA INVENÇÃOA presente invenção diz respeito a compostos da fórmula I:
<formula>formula see original document page 3</formula>
onde:
<formula>formula see original document page 3</formula>
R1 é alquila Ci-C4, cicloalquila C3-C4 opcionalmentesubstituído com um ou dois substituintes selecionados do grupo de alcóxi CrC4, metila, e trifluorometila; ou haloalquila CrC4;
R2 é fenila opcionalmente substituído com alquila CrC4, oupiridinila opcionalmente substituído com alquila Ci-C4;
R3 é amino, alquila C1-C4, alcóxi C1-C4, haloalquila C1-C4,cicloalquila C3-C4 opcionalmente substituído com um substituinte selecionadode metila, trifluorometila, ou halo; fenila ou tienila cada qual opcionalmentesubstituído com um primeiro substituinte selecionado do grupo que consisteem: halo, alquila C1-C4, e alcóxi C1-C4, e opcionalmente substituídoadicionalmente com um segundo substituinte selecionado de halo; ou um salfarmaceuticamente aceitável do mesmo.A presente invenção também fornece a um método de inibirquinase P38 em um mamífero compreendendo administrar a um mamíferoque necessita de tal tratamento uma quantidade efetiva de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
A presente invenção também fornece a um método de suprimira produção do fator α de necrose tumoral (TNFa) em um mamíferocompreendendo administrar a um mamífero que necessita de tal tratamentouma quantidade efetiva de um composto da fórmula I ou um salfarmaceuticamente aceitável do mesmo.
A presente invenção também fornece um método de suprimir aprodução de interleucina-ΐβ (IL-1 β) em um mamífero compreendendoadministrar a um mamífero que necessita de tal tratamento uma quantidadeefetiva de um composto da fórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitáveldo mesmo.
A presente invenção fornece adicionalmente um método detratar condições resultantes de produção excessiva de citocina em ummamífero compreendendo administrar a um mamífero que necessita de taltratamento uma quantidade para suprimir citocina de um composto da fórmulaI ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
A presente invenção também fornece um método de inibir ocrescimento de um neoplasma suscetível em um mamífero compreendendoadministrar a um mamífero que necessita de tal tratamento um quantidadepara inibir p38 de um composto da fórmula I ou um sal farmaceuticamenteaceitável do mesmo.
A presente invenção também fornece um método de inibirmetástase em um mamífero compreendendo administrar a um mamífero quenecessita de tal tratamento uma quantidade para inibir p38 de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
A presente invenção também fornece um método de tratarartrite reumatóide em um mamífero compreendendo administrar a ummamífero que necessita de tal tratamento um quantidade para inibir p38 deum composto da fórmula I, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
A presente invenção também fornece uma formulaçãofarmacêutica compreendendo um composto da fórmula I ou um salfarmaceuticamente aceitável do mesmo, em combinação com um excipiente,veículo, ou diluente farmaceuticamente aceitável.
Esta invenção também provê o uso de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para a fabricaçãode um medicamento para a inibição de quinase p38. Adicionalmente, estainvenção fornece um composto da fórmula I ou um sal farmaceuticamenteaceitável do mesmo para uso na inibição de quinase P38 em mamíferos. Alémdisso, esta invenção fornece uma composição farmacêutica adaptada para ainibição de quinase P38 compreendendo um composto da fórmula I ou um salfarmaceuticamente aceitável do mesmo em combinação com um ou maisexcipientes, veículos, ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis destes.
Esta invenção também provê o uso de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para a fabricaçãode um medicamento para a supressão da produção do fator α de necrosetumoral (TNFa). Adicionalmente, esta invenção fornece um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para uso nasupressão da produção do fator α de necrose tumoral (TNFa) em mamíferos.Além disso, esta invenção fornece uma composição farmacêutica adaptadapara a supressão da produção do fator α de necrose tumoral (TNFa)compreendendo um composto da fórmula I ou um sal farmaceuticamenteaceitável do mesmo em combinação com um ou mais excipientes, veículos,ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis. Esta invenção também provê o usode um composto da fórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável domesmo para a fabricação de um medicamento para a supressão da produçãode interleucina-1β (EL-1β). Adicionalmente, esta invenção fornece umcomposto da fórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo parauso na supressão da produção de interleucina-1β (EL-1β) em mamíferos. Alémdisso, esta invenção fornece uma composição farmacêutica adaptada para asupressão da produção de interleucina-1β (LL-1β) compreendendo umcomposto da fórmula I, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, emcombinação com um ou mais excipientes, veículos, ou diluentesfarmaceuticamente aceitáveis.
Esta invenção também provê o uso de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para a fabricaçãode um medicamento para o tratamento de condições resultantes de produçãoexcessiva de citocina. Adicionalmente, esta invenção fornece um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para uso notratamento de condições resultantes de produção excessiva de citocina emmamíferos. Além disso, esta invenção fornece uma composição farmacêuticaadaptada para o tratamento de condições resultantes de produção excessiva decitocina compreendendo um composto da fórmula I ou um salfarmaceuticamente aceitável do mesmo em combinação com um ou maisexcipientes, veículos, ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis.
Esta invenção também provê o uso de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para a fabricaçãode um medicamento para a inibição de crescimento de um neoplasmasuscetível. Adicionalmente, esta invenção fornece um composto da fórmula Iou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para uso na inibição decrescimento de um neoplasma suscetível em mamíferos. Além disso, estainvenção fornece uma composição farmacêutica adaptada para a inibição decrescimento de um neoplasma suscetível compreendendo um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo em combinaçãocom um ou mais excipientes, veículos, ou diluentes farmaceuticamenteaceitáveis.
Esta invenção também provê o uso de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para a fabricaçãode um medicamento para a inibição de metástase. Adicionalmente, estainvenção fornece um composto da fórmula I ou um sal farmaceuticamenteaceitável do mesmo para uso na inibição de metástase em mamíferos. Alémdisso, esta invenção fornece uma composição farmacêutica adaptada para ainibição de metástase compreendendo um composto da fórmula I ou um salfarmaceuticamente aceitável do mesmo em combinação com um ou maisexcipientes, veículos, ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis.
Esta invenção também provê o uso de um composto dafórmula I ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para a fabricaçãode um medicamento para o tratamento de artrite reumatóide. Adicionalmente,esta invenção fornece um composto da fórmula I ou um salfarmaceuticamente aceitável do mesmo para uso no tratamento de artritereumatóide em mamíferos. Além disso, esta invenção fornece umacomposição farmacêutica adaptada para o tratamento de artrite reumatóidecompreendendo um composto da fórmula I ou um sal farmaceuticamenteaceitável do mesmo em combinação com um ou mais excipientes, veículos,ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Entende-se que o termo "quinase P38" significa as isoformasquinase p38a e/ou ρ38β.
Entende-se que o termo supressão da produção de TNFa (IL-1β, citocina)" significa diminuição dos níveis excessivos in vivo de TNFa, IL-1β, ou uma outra citocina em um mamífero para níveis normais ou sub-normais. Isto pode ser realizado pela inibição da liberação in vivo de TNFa,IL-1 a, ou uma outra citocina por todas as células, incluindo macrófagos; porinfra-regulação, no nível genômico, de níveis in vivo excessivos de TNFa, IL-1 β, ou uma outra citocina em um mamífero para níveis normais ou sub-normais; por inibição da síntese de TNFa, IL-I β, ou uma outra citocina comoum evento pós-translacional; ou uma infra-regulação de TNFa, EL-1 β, ou umaoutra citocina no nível translacional.
Versados na tecnologia entendem que os compostos dapresente invenção são capazes de formar sais de adição ácida. Em todoscasos, o sais farmaceuticamente aceitáveis de todos os compostos sãoincluídos nos nomes deles. Compostos da presente invenção são aminas, econseqüentemente reagirão com qualquer dos inúmeros ácidos inorgânicos eorgânicos para formar sais farmaceuticamente aceitáveis de adição ácida. Otermo sal farmaceuticamente aceitável" da maneira aqui usada refere-se a saisdos compostos da fórmula I que são substancialmente não tóxicos paraorganismos vivos. Sais farmaceuticamente aceitáveis típicos, incluem aquelessais preparados por reação dos compostos da presente invenção com um ácidoorgânico ou inorgânico farmaceuticamente aceitável. Tais sais incluem os saisfarmaceuticamente aceitáveis listados em Journal of Pharmaceutical Science,66, 2-19 (1977), que são conhecidos pelos versados na tecnologia. Sais demesilato de compostos da fórmula I são mais preferidos.
Compostos da fórmula I são inibidores de quinase P38. Assim,a presente invenção também fornece um método de inibir quinase P38 em ummamífero que compreende administrar a um mamífero que necessita de ditotratamento uma quantidade para inibir quinase P38 de um composto dafórmula I. Prefere-se que o mamífero a ser tratado pela administração doscompostos da fórmula I seja humano.
Como inibidores de quinase P38, compostos da presenteinvenção são usados para suprimir a produção do fator α de necrose tumoralcitocinas pró-inflamatórias (TNFa) e interleucina-ΐβ (IL-1 β) e, portanto, parao tratamento de desordens resultantes de produção excessiva de citocina.Acredita-se, portanto, que os presentes compostos possam ser usados paratratar distúrbios inflamatórios, incluindo eczema, dermatite atópica, artritereumatóide, osteoartrite, doença do intestino inflamatório e síndrome dechoque tóxico. Acredita-se também que compostos da presente invençãopossam ser usados no tratamento de distúrbios cardiovasculares, tal comoinfarto do miocárdio agudo, insuficiência cardíaca crônica, aterosclerose,miocardite viral, rejeição a aloenxerto cardíaco, e disfunção cardíacaassociada a sepsia. Além disso, acredita-se também que compostos dapresente invenção possam ser usados para o tratamento de distúrbios dosistema nervoso central, tal como meningite meningocócica, doença deAlzheimer, doença de Parkinson, e esclerose múltipla. WO 99/32111, WO9923091, WO 04004720, WO 03072569.
A maioria dos tumores sólidos aumenta em massa através daproliferação de células malignas e células estromais, incluindo célulasendoteliais. A fim de que um tumor cresça mais que 2-3 milímetros dediâmetro, ele deve formar um vasculatura, um processo conhecido comoangiogênese. Foi reportado que a supressão de angiogênese induzida portumor pela angiostatina resultou em atividade de antitumor (O1Reilly, et al.,Cell, 88, 277-285 (1997)). O inibidor de quinase P38 seletivo SB22025mostrou inibir angiogênese (J.R. Jackson, et al., J. Pharmacol. Exp.Therapeutics, 284, 687 (1998)). Em virtude de angiogênese ser umcomponente crítico da expansão da massa de tumores mais sólidos, odesenvolvimento de inibidores de quinase P38 inéditos para a inibição desteprocesso representa uma abordagem promissora para terapia de antitumor.Esta abordagem para terapia de antitumor pode não ter os efeitos colateraistóxicos ou propriedades de induzir resistência a medicamento dequimioterapia convencional (Judah Folkman, Endogenous Inihitors ofAngiogenesis, The Harvey Lectures, Series 92, pages 65-82, Wiley-Liss Inc.,(1998)).
Como inibidores de quinase P38, compostos da presenteinvenção, portanto, são também usados em inibir crescimento de neoplasmassuscetíveis. Schultz, R. M. Potential of p38 MAP inihitors of quinase intreatment of câncer. Em: E. Jucker (ed.), Progress in Drug Research, 60, 59-92, (2003). Um neoplasma suscetível é definido para ser um neoplasma quedepende da quinase P38 para sua sobrevivência, crescimento, ou metástase.Neoplasmas suscetíveis incluem tumores do cérebro, trato genitourinário,sistema linfático, estômago, laringe e pulmão (Patente U.S. #5.717.100).Preferivelmente, o termo "neoplasmas suscetíveis" da maneira usada nopresente pedido inclui cânceres humanos incluindo carcinoma do pulmão decélulas não pequenas (A. Greenberg, et al., Am. J. Respir. Cell Mol. Biol., 26,558 (2002)), carcinoma da mama (J. Chen, et al., J. Biol. Chem., 276, 47901(2001); B. Salh, et al., Int. J. Câncer, 98, 148 (2002); and S. Xiong, et al.,Câncer Res., 61, 1727 (2001)), carcinoma gástrica (Y.D. Jung, et al., Proc.Am. Assoc. Câncer Res., 43, 9 (2002)), carcinomas colorretais (S. Xiong, etal., Câncer Res., 61, 1727 (2001)), e melanoma maligno (C. Denkert, et al.,Clin. Exp. Metastase, 19, 79 (2002)).
Tem sido também preceituado que a inibição de angiogênesepor supressão de TNFa é usada na inibição ou prevenção de metástase(Patente U.S. #6.414.150 Patente; U.S. #6.335.336). Além disso, supressão deTNFa é indicada para o tratamento e prevenção de caquexia, uma síndromeprejudicial experimentada por cerca de metade de todos pacientescancerígenos (T. Yoneda, et al., J. Clin. Invest., 87, 977 (1991)).
Além disso, inibição de quinase P38 pode ser efetiva notratamento de certas condições virais tal como influenza (K. Kujime, et al., J.Immunology., 164, 3222-3228 (2000)), rinovirus (S. Griego, et al., J.Immunology, 165, 5211-5220 (2000)), e HW (L. Shapiro, et al., Proc. Natl.Acad. Sei. USA, 95, 7422-7426, (1998)).
Da maneira aqui usada, o termo "alquila C1-C4" refere-se auma cadeia alifática saturada monovalente reta ou ramificada, de um a quatroátomos de carbono e inclui, mas sem limitações, metila, etila, propila,isopropila, butila, isobutila e terc-butila.
Da maneira aqui usada, o termo "alcóxi C1-C4" refere-se a umacadeia alquila reta ou ramificada tendo de um a quatro átomos de carbonoanexados a um átomo de oxigênio. Grupos alcóxi C1-C4 típicos incluemmetóxi, etóxi, propóxi, isopropóxi, butóxi, terc-butóxi e similares. O termo"alcóxi C1-C4" inclui na sua definição o termo "alcóxi C1-C3".
Da maneira aqui usada, o termo "halo" refere-se a um átomode cloro, bromo, iodo ou flúor, a menos que de outra forma aqui especificada.
Da maneira aqui usada, o termo "haloalquila C1-C4" refere-se aum alquila C1-C4 substituído com até cinco átomos de halo. Gruposhaloalquila C1-C4 típicos incluem halometila, trifluorometila, haloetila,bisfluorometila etila, halopropila, haloisopropila, halobutila, terc-halobutila esimilares. O termo "haloalquila C1-C4" inclui na sua definição o termo"haloalquila C1-C3".
Da maneira aqui usada, o termo "cicloalquila C3-C4" significaum anel não aromático compreendendo átomos de carbono e hidrogênio einclui ciclopropila e ciclobutila.
Da maneira aqui usada, o termo 1-metil-l-ciclopropil" refere-se ao seguinte resíduo:
<formula>formula see original document page 11</formula>
Certas classes de compostos da fórmula I são inibidores dequinase P38 preferidos. Os parágrafos seguintes descrevem tais classespreferidas:
a) X é
<formula>formula see original document page 11</formula>
b) R^1 é cicloalquila C3-C4 opcionalmente substituído com umsubstituinte selecionado de metila, trifluorometila, ou halo;
c) R1 é 1-metil-l-ciclopropila;
d) R1 é 2-fluoro-l,l-dimetil-etila;
e) R1 é 2-fluoro-l-fluorometil-l-metil-etila; metila;
f) R2 é fenila opcionalmente substituído com metila oupiridinila opcionalmente substituído com
g) R2 é 4-tolila;
h) R3 é cicloalquila C3-C4 opcionalmente substituído comalquila Ci-C4; ou tienila opcionalmente substituído com metila; ou fenilaopcionalmente substituído com um primeiro substituinte selecionado do grupoconsiste em: halo, alquila CrC4, ou alcóxi CrC4, opcionalmente substituídoadicionalmente por um substituinte halo;
i) O composto da fórmula I é uma base livre;
j) O composto da fórmula I é um sal;
k) O composto da fórmula I é o sal de mesilato.
Modalidades preferidas da invenção incluem todas ascombinações de parágrafos a) a k). Outros compostos preferidos da fórmula Isão aqueles onde X é
<formula>formula see original document page 12</formula>
R1 é da maneira descrita no parágrafo c); e R é da maneiradescrita no parágrafo g).
Prefere-se também que X seja
<formula>formula see original document page 12</formula>
R1 é da maneira descrita no parágrafo c); e R é da maneiradescrita no parágrafo g); e R3 é da maneira descrita no parágrafo h).
É particularmente preferível que X seja<formula>formula see original document page 13</formula>
R2 é fenila substituído na posição 4 com alquila C1-C4. E maispreferível que X seja
<formula>formula see original document page 13</formula>
O composto seguinte é também mais especialmente preferível:
<formula>formula see original document page 13</formula>
l-{ l-[ l-(l-metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi]-isoquinolin-4-il} -3-[5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-uréia
Os compostos da presente invenção podem ser preparados poruma variedade de procedimentos, alguns dos quais são ilustrados nosesquemas a seguir. Versados na tecnologia reconhecem que as etapasindividuais nos esquemas seguintes podem ser variadas para fornecercompostos da fórmula I. A ordem particular de etapas exigidas para produziros compostos da fórmula I depende do composto particular sendo sintetizado,do composto de partida e da variabilidade relativa das frações substituídas.Alguns substituintes foram eliminados nos esquemas seguintes por questão declareza, e não devem ser limitados de maneira nenhuma ao preceito dosesquemas.
Compostos da fórmula I e intermediários destes podem serpreparados como ilustrados no esquema seguinte em que R1 , R2 , e X são damaneira previamente definidos:
ESQUEMA 1<formula>formula see original document page 14</formula>
Famnula I
Amina (a) reage com um isocianato ou carbamato apropriado,tal como carbamato de pirazolil-2,2,2-tricloroetila, para fornecer compostosda fórmula I. Por exemplo, uma solução da amina (1 equiv.), carbamato detricloroetila (1 equiv.) e um base adequada tal como diisopropiletilamina (2equiv.), ou carbonato de potássio, em um solvente adequado, tais comoacetonitrila ou dimetilsulfóxido (DMSO), é aquecida. O composto desejadopode em seguida ser isolado e, se necessário e desejado, purificado usandotécnicas bem conhecidas na tecnologia, tal como cromatografla, para fornecero composto da fórmula I.
As aminas necessárias são preparadas da maneira ilustrada aseguir no Esquema 2 em que X é da maneira previamente definida:
ESQUEMA 2
<formula>formula see original document page 14</formula>
A fração de nitro (b) é reduzida sob condições de reduçãopadrão, por exemplo, com hidrogênio na presença de um catalisador depaládio, em um solvente adequado tal como alcanóis inferiores, ou acetato deetila, para fornecer o amina (a) correspondente. Tais etapas de redução sãobem conhecidas e apreciadas na tecnologia. Ver Larock, R., ComprehensiveOrganic Transformations ", 412, VCH Publishing, Inc., New York, 1989.
Os compostos nitros necessários são preparados da maneirailustrada no Esquema 3 a seguir, em que R3 é da maneira previamentedefinida, e X' é C(O)R3 ou um grupo de proteção PG adequado:ESQUEMA 3
<formula>formula see original document page 15</formula>
l-cloro-4-nitro-isoquinolina (e) em um solvente orgânicoadequado, tal como THF reage com um hidroxipiperidina N-protegido (PG) ehidreto de sódio para fornecer a piperidina substituída correspondente b(i).Um grupo de proteção amino adequado "Pg", tal como uma fração terc-butoxicarbonila (BOC), pode ser utilizado se necessário ou desejado.Técnicas para a introdução destes grupos são bem conhecidas pelos versadosna tecnologia. Versados na tecnologia percebem que o grupos de proteção denitrogênio podem ser removidos em qualquer ponto conveniente na síntesedos compostos da presente invenção. Métodos de remover um grupo deproteção amino são bem conhecidos na tecnologia (por exemplo, ver: T. W.Greene, "Protective Groups in Organic Synthesis," John Wiley and Sons,New York, N.Y., 1999).
Alternativamente, l-cloro-4-nitro-isoquinolina (e) reage com apiperazina N-BOC protegida em carbonato de potássio em um solvente polar,tal como acetonitrila, para fornecer a piperazina substituída correspondente<formula>formula see original document page 16</formula>
3-aminopirazóis (m) são formados através de condições bemconhecidas na tecnologia; Larock, R., Comprehensive OrganicTransformations," 79, VCH Publishing, Inc., New York, 1989. Por exemplo,um α-cianocetona (j) e uma hidrazina ou sal de hidrazina adequada (k) em umsolvente orgânico adequado, tal como etanol, reagem a uma temperaturaelevada e podem ser purificados usando técnicas padrões, tal comocromatografia em uma coluna de sílica gel.
Cloroformiato de 2,2,2-tricloroetila (n) reage com um 3-aminopirazol (m) substituído apropriado e uma base, por exemplo, carbonatode sódio, em um solvente adequado, por exemplo, THF, para fornecer ocarbamato de 2,2,2-tricloroetila correspondente (o). Versados na tecnologiapercebem que o carbamato correspondente pode ser preparados reagindo o 3-aminopirazol com outros carbonatos ativos.
Compostos da fórmula I(i) podem ser preparados da maneirademonstrada no Esquema 5 a seguir em que R1, R2, R3, e PG são da maneirapreviamente definida:
ESQUEMA 5
<formula>formula see original document page 16</formula>
O composto da fórmula (f) é desprotegido sob condições bemconhecidas na tecnologia. Por exemplo, quando o grupo de proteção é terc-butóxi carbonila, um composto da fórmula (f) é dissolvido em um solventeorgânico adequado ou mistura de solvente, tal como diclorometano, e tratadocom um ácido, tal como ácido clorídrico em dioxano ou ácidotrifluoroacético. Desproteção de piperidina N-protegido substituído uréia (f)fornece a piperidina substituído (g), que reage com um ácido carboxílicosubstituído sob as condições de acoplamento padrões para ácidos orgânico eaminas orgânicas na presença de um agente de acoplamento, tal comocloridrato de N-(3-dimetilaminopropil)-]Sr-etilcarbodiimida (EDCI), umquantidade catalítica de 4-dimetilaminopiridina (DMAP), e 1-hidroxibenzotriazol (HOBt), para fornecer a fórmula I (i). Versados natecnologia percebem que exemplos da fórmula I(i) podem ser preparadoscomeçando com outras piperidinas protegidas, incluindo grupos de N-proteção diferentes, tal como formila, que pode exigir outros procedimentosde desproteção para formar intermediário (g).
Versados na tecnologia também percebem que nem todos ossubstituintes nos compostos da fórmula I tolerarão certas condições de reaçãoempregadas para sintetizar os compostos. Estas frações podem serintroduzidas em um ponto conveniente na síntese, ou podem ser protegidas eem seguida desprotegidas como necessário ou desejado. Versados natecnologia percebem que os grupos de proteção podem ser removidos emqualquer ponto conveniente na síntese dos compostos da presente invenção.Métodos para introduzir e remover grupos de proteção de nitrogênio eoxigênio são bem conhecidos na tecnologia; ver, por exemplo, Greene andWuts, Protective Groups in Organic Svnthesis, John Wiley and Sons, NewYork, (1999). Além disso, versados na tecnologia percebem que em muitascircunstâncias, a ordem na qual as frações são introduzidas não é crítica. Aordem particular de etapas exigidas para produzir os compostos da fórmula Idepende do composto particular sendo sintetizado, o composto de partida, e avariabilidade relativa das frações substituídas.
As abreviações, símbolos e termos usados nos exemplos eensaios têm os seguintes significados. AcOH = ácido acético, DCC =dicicloexilcarbodiimida, DIEA = Ν, N-di-isopropiletilamina, DMSO =dimetilsulfóxido, DMF = Ν,Ν-dimetilformamida, h = hora(s), HOBt = 1-hidroxibenzotriazol, LDA = lítio diisopropilamida, EDCI = cloridrato de l-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodiimida, EtOAc = acetato de etila, EtOH =etanol, MeOH = metanol, NaBH(OAc)3 = sódio triacetoxiboroidreto, TBAF =fluoreto de tetrabutil amônio, Tf2O = anidrido de trifluorometanossufônico, O= tetraidrofurano.
Preparação 1
Éster metílico do ácido 1-trifluorometil-ciclopropano carboxílico
<formula>formula see original document page 18</formula>A uma solução de ácido 1-trifluorometilciclopropano-l-carboxílico (3,65 g, 23,7 mmol) em metanol-hexanos (2,5 mL-22,5 mL)adicionar solução de diazometano 2 M em hexanos (14,2 mL, 28,45 mmol).Remover o solvente sob baixa pressão e destilar o resíduo para dar um óleoamarelo (2,93 g, rendimento 73 %).
Preparação 23-(l-metóxi-ciclopropil)-3-oxo-propionitrila<formula>formula see original document page 18</formula>Adicionar uma solução de LDA 2 M em THF (29,1 mL, 58,3mmol) a uma solução resfriada de acetona em gelo seco de éster metílico doácido 1-metóxi-ciclopropanocarboxílico (W02005/014577) (3,45 g, 26,5mmol) e acetonitrila (2,17 g mL, 53,0 mmol) em THF (30 mL). Agitar amistura da reação a -78 0C por 1 hora e em seguida a 22 0C por 0,5 hora.Evaporar o solvente para dar um sólido marrom. Filtrar e lavar com hexanos.Adicionar ácido clorídrico 2 N e extrair três vezes com éter dietílico (50 mLcada). Secar as fases orgânicas combinadas sobre sulfato de sódio. A remoçãode solvente fornece um óleo vermelho (3,55 g, rendimento 96 %, ES+(m/z)140,1 [M+H]).
Preparar o composto seguinte de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente.
<table>table see original document page 19</column></row><table>
Preparação 5
éster metílico do ácido 3-hidróxi-2-hidroximetil-2-metil-propiônico
<formula>formula see original document page 19</formula>
Adicionar H2SO4 (4,5 g) a uma suspensão de ácido 3-hidróxi-2-hidroximetil-2-metil-propiônico (100 g) em MeOH (1 L, solvente grauHPLC) e agitar à temperatura ambiente por cerca de 70 horas. Remover osolvente e dividir o resíduo entre EtOAc (1 L) e H20 (100 mL). Extrairnovamente a camada aquosa com EtOAc, e secar as frações orgânicascombinadas sobre MgS04. Filtrar e concentrar sob baixa pressão. A misturabruta pode ser usada sem purificação adicional. RNM 1H (CDCl3, 300 MHz):δ ppm 3,9 (d, 2H, J=I 1,1 Hz), 3,76 (s, 3H), 3,71 (d, 2H, J=I 1,1 Hz), 2,8 (bs,2H), 1,1 (s,3H)
Preparar o composto seguinte de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente:
<table>table see original document page 19</column></row><table>
Preparação 7
éster benzílico do ácido 3-hidróxi-2,2-dimetil-propiônico
Adicionar hidróxido de potássio (486,7 mmol, 32,1 g) sobreuma solução de ácido 2,3-diidróxi-2-metilpropiônico (423,2 mmol, 50 g) em300 mL de DMF. Agitar por 1 hora a 100 °C. Em seguida, adicionar brometode benzila (584,04 mmol, 69,46 mL) e agitar por toda a noite. Resfriar amistura e diluir com acetato de etila. Lavar camada orgânica com água. Lavara camada aquosa com acetato de etila diversas vezes. Combinar as camadasorgânicas e secar sobre sulfato de sódio, filtrar e concentrar sob baixa pressão.RNM 1H (CDCl3, 300 MHz): δ ppm : 7,36-7,32 (m, 5 H), 5,1 (s, 2H), 3,5 (s,2H), 1,21 (s, 6H).
Preparação 8
5-pentafluoroetil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina
<formula>formula see original document page 20</formula>
Aquecer uma mistura de 4,4,5,5,5-pentafluoro-3-oxo-petanonitrila (4 g, 21,4 mmol) e p-tolil-hidrazina (10 g, 64,1 mmol) em etanol(20 mL) até 95 0C em um aparelho de tubo selado por 15 horas. Depois doresfriamento até a temperatura ambiente, remover o solvente sob baixapressão para dar um resíduo marrom. O resíduo foi submetido a cromatografiade sílica gel eluindo com acetato de etila e hexanos para dar o composto título(3,24 g, rendimento 52 %, ES+ (m/z) 292,1 [M+H]).
Preparar o composto seguinte de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente:
<table>table see original document page 20</column></row><table>
Preparação 10
5-(l -fluorometil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina
Adicionar AgF (4,5 eq, 4,56 g) a uma solução de éster etílicodo ácido 1-fluoro-ciclobutanocarboxílico (1,6 g, 8 mmol) em acetonitrila 22mL, contendo 274 mL, de água. Aquecer a mistura a 80 °C em um tuboselado por 20 horas com agitação vigorosa. Resfriar naturalmente a mistura efiltrar através de Celite. Remover o solvente sob baixa pressão para ocomposto éster etílico do ácido 1-fluorometil-ciclopropano carboxílico naforma de um óleo (0,81 g, rendimento 61 %). ES+(m/z) 147.1[M+1].
Agitar I-Pr2NH (1,7 mL, 2.2 eq, 12,1 mmol) e n-BuLi (1,6 Mem hexanos, 7,5 mL, 2,2 eq, 12,1 mmol), em 12 mL de THF a -78 0C por 30minutos sobre N2, em seguida adicionar uma solução de éster etílico do ácido1-fluorometil-ciclopropano carboxílico (0,81 g, 5,5 mmol) em 7 mL de THFna solução de LDA. Agitar e aquecer ao morno naturalmente a mistura de -78°C até a temperatura ambiente, em seguida agitar à temperatura ambiente por5 horas. Adicionar 10 mL de um solução aquosa saturada de NH4Cl.Adicionar AcOEt, separar a camada orgânica, lavar com uma solução decloreto de sódio aquosa saturada, secar sobre Na2SO4 e remover o solventedando um marrom óleo (0,42 g, rendimento 54 %). Dissolver o composto em10 mL de EtOH e adicionar p-tolilidrazina (0,47 g, 1 eq, 3 mmol). Aquecer amistura em um tubo selado a 90 0C por toda a noite. Em seguida deixar amistura resfriar e remover o solvente para dar um resíduo. Purificar porcromatografia (hexano/AcOEt, 15-80 % ) para dar composto título na formade um óleo (0,336 g, rendimento 45 %). ES+(m/z): 246,1 [M+l].
Preparação 11
5-(l-metóxi-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina
<formula>formula see original document page 21</formula>
Aquecer uma mistura de 3-(l-metóxi-ciclopropil)-3-oxo-propionitrila (Preparação 2, 3,55 g, 25.5 mmol) e cloridrato de p-tolilidrazina(12,15 g, 76,5 mmol) em etanol (50 mL) a 90 0C em um tubo selado por 18horas. Após a remoção de solvente THF, o resíduo foi submetido acromatografia de sílica gel eluindo com 0-5 % metanol em diclorometanopara dar o composto título na forma de um sólido amarelo (3,29 g, rendimento53 %, ES+(m/z) 244,2 [M+H]).
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente:
<table>table see original document page 22</column></row><table>
Preparação 13
Ester etílico do ácido 2, 2, 2-tricloro [5-(1-metóxi-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3—íl] carbâmico
<formula>formula see original document page 22</formula>
A uma solução de salmoura fria de 5-(l-metóxi-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina (Preparação 11, 2,43 g, 10mmol) e piridina (0,9 mL, 11 mmol) em THF (30 mL), adicionar umasolução de 2,2,2-tricloroetilcloroformiato (2,12 g, 10 mmol) em THF (10mL) gota a gota. Agitar a -15°C por 0,5 hora, em seguida a 22°C por 1hora. Dividir a mistura da reação entre diclorometano (50 mL) ebicarbonato de sódio aquoso saturado (50 mL). Isolar a fase aquosa eextrair duas vezes com diclorometano (25 mL cada). Secar as fasesorgânicas combinadas sobre sulfato de sódio e concentrar. O resíduo foisubmetido a cromatografia de sílica gel eluindo com hexanos e acetato deetila para dar um sólido branco (3,73 g, rendimento 89 %, ES+(m/z) 418,1[M+H]).
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente:<table>table see original document page 23</column></row><table>
Preparação 17
Éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-iD-carbâmico
A uma solução de 5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina(Regan et al. J. Med. Chem. 2002, 45, 2994-3008, 400 g, 1,74 mol) em THF(8 L) adicionar uma solução de carbonato de sódio saturada (2,4 L) e resfriara mistura a 0 °C. Em seguida, adicionar cloroformiato de 2, 2, 2-tricloroetila(406,77 g, 1.92 mol) gota a gota e agitar a mistura a 0 0C por 2 horas. Extraira mistura da reação com acetato de etila (3 χ 6,5 L), secar sobre sulfato demagnésio anidro e evaporar o solvente. Dissolver o sólido em uma quantidademínima de acetato de etila e adicionar um excesso de hexanos para precipitaro sólido. Coletar o sólido por filtração e secar para obter o composto título naforma de um sólido branco gelo (586 g, rendimento 83 %). (ES+): m/z 406,1(M+H).
Preparação 18
Éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro [5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-carbâmico
<formula>formula see original document page 23</formula>
Adicionar acetonitrila (87 mL, 1,6 mol) a uma suspensão dehidreto de sódio (66 g, 1,6 mol) em THF (700 mL) à temperatura ambiente eagitar 10 minutos. Em seguida adicionar éster metílico do ácido 1-metil-ciclopropanocarboxílico (90,0 g, 0,78 mol) e refluxar a lama branca por 3horas. Resfriar a mistura, em seguida adicionar metanol (200 mL) e verter amistura sobre água (500 mL). Separar as fases e reduzir o pH da fase aquosado THF com HCl 1,0 N para pH 3-4. Extrair a fase aquosa com éter dietílico(2 χ 350 mL), combinar as camadas orgânicas e lavar com cloreto de sódioaquoso. Secar sobre sulfato de sódio, filtrar, e concentrar sob baixa pressãopara dar 3-(l-metil-ciclopropil)-3-oxo-propionitrila na forma de um óleoamarelo. RNM 1H (CDCl3): 3,59 (s, 2H), 1,37 (s, 3H), 1,30 (q, J= 4Hz, 2H),0,86 (q, J — 4Hz, 2H).
Alternativamente, a um frasco de base redonda de trêsgargalos de 5 L equipado com agitador suspenso, termopar, condensador derefluxo e um funil de adição, adicionar potássio terc-butóxido em THF (3,00L, 3,00 moles). Misturar éster etílico do ácido 1-metil-ciclopropanocarboxílico (264,00 g, 2,06 moles) com acetonitrila (123,00 g,3,00 moles), em seguida adicionar através um funil de adição durante 0,5 horaà solução de butóxido. Aquecer a mistura resultante até o refluxo. Refluxarpor 2 horas, em seguida resfriar até <40 0C adicionando metanol (96,00 g,3,00 mL). Agitar a mistura por 10 minutos, em seguida transferir osconteúdos para um funil separador de 12 L contendo um mistura de águaagitada vigorosamente (3,96 L, 219,81 moles) e MTBE (3,96 L, 33,32 moles).Separar as camadas e extrair a camada aquosa com MTBE (3,96 L, 33,32moles). Ajustar o pH da camada aquosa de THF de 12,5 a 3,5 usando HCl 5 N(610,00 mL, 3,05 moles). Extrair a camada aquosa com MTBE (2 χ 1,32 L,11,11). Combinar as camadas orgânicas, secar sobre sulfato de sódio (62,00 g,436,49 moles), e filtrar para disponibilizar 3-(l-metil-ciclopropil)-3-oxo-propionitrila.
Aquecer até o refluxo uma solução de 3-(l-metil-ciclopropil)-3-oxo-propionitrila (60 g, 487,2 mmol) e cloridrato de p-tolil-hidrazina (78 g,478,2 mmol) em etanol (975 mL) por 4 horas. Evaporar o solvente e dissolvero sólido remanescente em água. Aumentar o pH da solução de THF até pH 8usando uma solução de sódio hidróxido 1,0 N. Filtrar o precipitado para obter5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina na forma de um sólidobranco. RNM 1H (DMSO): 7,39 (d, J= 8Hz, 2H), 7,22 (d, J= 8Hz, 2H), 5,12(s, 2H), 2,31 (s, 3H), 1,30 (s, 3H), 0,80 (q, J= 4Hz, 2H), 0,61 (q, J= 4Hz, 2H).
Adicionar gota a gota cloroformiato de 2,2,2-tricloroetila (3,0mL, 23 mmol) a uma solução de 5-(l-metilciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina (4,75 g, 21 mmol) em tetraidrofurano (105 mL) e carbonato de sódioaquoso saturado (32 mL) a 0 °C. Agitar nesta temperatura por 2 horas. Vertera mistura em água e separar as fases. Extrair a aquosa com acetato de etila.
Acompanhamento A: Combinar as camadas orgânicas e lavarcom cloreto de sódio aquoso, secar sobre sulfato de sódio, filtrar, e concentrarsob baixa pressão para dar um sólido amarelo. Dissolver o sólido naquantidade mínima de acetato de etila e adicionar hexanos até a turbidezmantendo a agitação. Cristalizar o composto título e filtrar na forma de umsólido branco. RNM 1H (DMSO): 9,89 (br s, 1H), 7,31 (d, J= 8Hz, 2H), 7,23(d, J= 8Hz, 2H), 6,12 (s, 1H), 4,82 (s, 2H), 2,31 (s, 3H), 1,37 (s, 3H), 0,89 (q,J= 4Hz, 2H), 0,71 (q, J= 4Hz, 2H).
Acompanhamento B: Trocar o solvente de acetato de etila porálcool isopropílico (91,56 moles). Agitar a lama a <0 0C por 2 horas, filtrar,lavar com álcool isopropílico frio (13,08 moles), e secar a 40 0C sob baixapressão por toda a noite para disponibilizar o composto título, na forma de umsólido cristalino branco
Preparação 19
Ester etílico do ácido 2,2,2-tricloror5-(2-fluoro-l-fluorometil-l-metil-etiD-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ill-carbâmico
Adicionar Tf2O (80 mL) gota a gota a uma solução resfriada (-78 °C) de éster metílico do ácido 3-hidróxi-2-hidroximetil-2-metilpropiônico(Preparação 5, 32,5 g) em diclorometano (400 mL) e 2,6-lutidina (80 mL).Deixar a reação atingir a temperatura ambiente e agitar por cerca de 2 horas.Diluir com diclorometano (400 mL) e lavar com HCl (solução aquosa 3 %).
Secar a camada orgânica sobre MgSC^, filtrar e concentrar. O resíduo foisubmetido a cromatografia de sílica gel eluindo com hexanos/acetato de etila5 %, para dar éster metílico do ácido 2-metil-2,3-bis-trifluorometano-sulfonilóxi-propiônico na forma de um óleo incolor. RNM 1H (CDCl3, 300MHz): δ ppm 4,7 (d, 2H, J=I0,3 Hz), 4,5 (d, 2H, J=I0,3 Hz), 3,8 (s, 3H), 1,4(s, 3H).
Adicionar TBAF 1 M (132 mmol, 132 mL) sobre uma soluçãode éster metílico do ácido 2-metil-2,3-bistrifluorometanossulfonilóxi-propiônico (65,9 mmol, 26,3 g) em 500 mL de THF anidro resfriado a 0 °C.Agitar por toda a noite. Concentrar sob baixa pressão e adicionardiclorometano. Lavar a camada orgânica com cloreto de sódio aquososaturado. Combinar as camadas orgânicas e secar sobre sulfato de sódio,filtrar, e concentrar sob baixa pressão para dar éster metílico do ácido 3-fluoro-2-fluorometil-2-metil-propiônico. RNM 1H (CDCl3, 300 MHz): δ ppm:4,7-4,4 (m, 4H), 3,5 (s, 3H), 0,98 (t, 3H, J=I,7Hz)
Adicionar LDA 2,0 M (62,0 mmol, 31 mL) seguido poracetonitrila anidro (56,4 mmol, 2,9 mL) a uma solução de éster metílico doácido 3-fluoro-2-fluorometil-2-metil-propiônico (28,2 mmol, 4,3 g) em 100mL, de THF anidro resfriado até -78 °C. Agitar por 2 horas a -78 °C e deixara solução aquecer ao morno até a temperatura ambiente por toda a noite.Concentrar sob baixa pressão e adicionar diclorometano. Lavar a camadaorgânica com cloreto de sódio aquoso saturado e HCl aquoso 10 %. Combinaras camadas orgânicas e secar sobre sulfato de sódio, filtrar, e concentrar sobbaixa pressão para dar um resíduo.
Agitar cloridrato de p-tolilidrazina (15,5 mmol, 2,5 g) e oresíduo obtido anteriormente (15,5 mmol, 2,5 g) em 31 mL, de etanol a 90 °Cpor toda a noite. Evaporar o solvente, e dissolver o resíduo em água.Adicionar solução de hidróxido de sódio 10 %, e extrair em acetato de etila.Combinar as camadas orgânicas e secar sobre sulfato de sódio, filtrar, econcentrar sob baixa pressão para dar 5-(2-fiuoro-l-fluorometil-1-metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina. O resíduo foi submetido a cromatografia desílica gel eluindo com hexanos/acetato de etila na forma de um eluente (de 15% a 50 %). LCMS ES+ (m/z) 266 [M+H]).
Adicionar cloroformiato de 2,2,2-tricloroetila (8,1 mmol, 1,1mL) e solução de carbonato de sódio aquosa (4,8 mL) sobre uma solução de5-(2-fluoro-1 -fluorometil-1 -metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina (7,3mmol, 1,9 g) em 37 mL de THF. Agitar por 24 horas. Verter a solução sobreágua e extrair em acetato de etila. Combinar as camadas orgânicas e lavarcom cloreto de sódio aquoso saturado. Secar sobre sulfato de sódio, filtrar, econcentrar sob baixa pressão para dar éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro [5-(2-fluoro-1 -fluorometil-1 -metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-carbâmico.LCMS ES+ (m/z) 440 [M+H].
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento apresentado anteriormente.
<table>table see original document page 27</column></row><table>
Preparação 22
éster terc-butílico do ácido 4-(4- amino-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidina-l-carboxílico<formula>formula see original document page 0</formula>
Resfriar ácido sulfurico (900 mL) até 5°C usando um banhode acetona gelada, em seguida adicionar 1-aminoisoquinolina (208,8 g, 1448mmol) durante 45 minutos mantendo a temperatura interna da mistura <20°C. Resfriar a mistura escura a 0°C sob nitrogênio com agitação mecânica emseguida tratar com KNO3 (149,4 g, 1477 mmol) em porções durante 45minutos mantendo a temperatura da mistura da reação <10°C. Agitar amistura por 2 horas aquecendo ao morno a 15°C. Verter a mistura em águagelada (3 kg) em seguida diluir com mais água (6 L). Agitar a lama por 45minutos em seguida filtrar. Lavar a torta com água (6 χ 1,5 L). Secarparcialmente o material dourado por ar por toda a noite em seguida colocarem um forno a vácuo (50-55°C, ca. 10 torr, sangria com nitrogênio, 24 h)para disponibilizar l-amino-4-nitroisoquinolina H2SO4 (256,8 g, rendimento62 %). (ES+): m/z 190 (W+H).
Agitar uma lama de l-amino-4-nitroisoquinolina H2SO4 (120g, 418 mmol) em HCl aquoso (6 N, 2 L) mecanicamente sob nitrogênio a 35°C. Adicionar uma solução de NaN02 (72,1 g, 1044 mmol) em água (300 mL)durante 1 hora mantendo o aquecimento ao morno da lama a 50°C. Aquecer amistura por mais 30 minutos em seguida resfriar naturalmente até atemperatura ambiente e agitar por toda a noite. Aquecer a mistura a 50°C, emseguida adicionar uma solução de NaNÜ2 (36 g em 150 mL de água) durante30 minutos. Agitar a mistura por 2 horas em seguida aquecer até 60°C, deixarresfriar lentamente até a temperatura ambiente durante 3 horas. Filtrar a lamaresultante, e lavar a torta com água (3 χ 600 mL). Secar parcialmente ao ar(180 g). Tornar o sólido úmido em lama em i-PrOH (1 L) e EtOH (1 L) arefluxo, adicionar THF (350 mL) para efetuar dissolução completa. A soluçãoadicionar água (400 mL), e resfriar a 10°C durante 3 horas. Filtrar e lavarcom EtOH (2 x 300 mL), em seguida éter dietílico (3 x 150 mL). Secar ao arpor toda a noite para disponibilizar l-hidróxi-4-nitroisoquinolina (62,62 g,rendimento 79 %) na forma de um sólido marrom claro. (ES+): m/z 191(M++H).
Agitar uma lama de l-hidróxi-4-nitroisoquinolina (62,2 g, 327mmol) em POC13 (180 mL) mecanicamente sob nitrogênio e aquecer a 100-105°C por 1 hora resultando em uma solução marrom escura homogênea.Trocar o condensador por uma cabeça de destilação de caminho curto, eremover o excesso de POCn sob baixa pressão (ca. 10-30 torr) resultando emuma temperatura do pote de 55°C. A esta mistura adicionar 1,2-dicloroetano(150 mL), e aquecer ao morno a mistura até 70°C para obter uma soluçãohomogênea. ResMar a solução até 15 °C, em seguida adicionar i-PrOH (450mL) durante 5 minutos resultando em uma exoterma a 33°C. Agitar a lamapor 3,5 horas a 15°C em seguida filtrar e lavar com i-PrOH (3 x 100 mL).Secar ao ar o sólido resultante por toda a noite para disponibilizar l-cloro-4-nitroisoquinolina (52,08, 76 % rendimento) na forma de um sólido castanho.(ES+): m/z 209/211 (W+H).
Adicionar NaH (óleo em mineral 60%, não lavado; 6,23 g,156 mmol) em porções a uma solução de l-cloro-4-nitroisoquinolina (26,0 g,125 mmol) e l-terc-butoxicarbonil-4-hidroxipiperidina (27,6 g, 137 mmol)em THF (350 mL) armazenado à temperatura ambiente sob fluxo denitrogênio. Agitar a mistura avermelhada escura a 40°C por 1,5 horas emseguida 55°C por 1,5 horas. Adicionar mais NaH (1,3 g), e agitar a misturaresultante a 55°C por 2 horas em seguida resfriar até a temperatura ambientepor toda a noite. Adicionar hexanos (75 mL), em seguida adicionar água (600mL) lentamente. Ajustar a mistura da reação ao pH 7 com HCl aquoso (1 N),em seguida separar as camadas. Descartar a camada aquosa e adicionarhexanos (200 mL) á camada orgânica. Concentrar parcialmente a mistura sobbaixa pressão até um volume de 50-100 mL. Adicionar éter dietílico (150 mL)e hexanos (250 mL), em seguida filtrar a lama resultante. Lavar a torta cométer dietílico/hexanos (1:1) e secar ao ar para fornecer éster terc-butílico doácido 4-(4-nitroisoquinolin-l-ilóxi)-piperidina-l-carboxílico (33,84 g,rendimento 73 %) na forma de um sólido castanho. (ES+): m/z 374 (Mf+H).
A uma lama de éster terc-butílico do ácido 4-(4-nitro-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidina-l-carboxílico (33,5 g, 89,7 mmol) em THF(300 mL) e etanol (300 mL) adicionar Pd/C 10 % (1,80 g, 1,69 mmol) naforma de um lama em etanol (25 mL). Colocar a mistura em um misturadorParr sob atmosfera de hidrogênio (25-40 psi) (0,17 a 0,28 MPa) à temperaturaambiente por 8 horas. Filtrar a mistura através uma almofada de terradiatomácea e lavar com etanol até o filtrado tornar-se incolor. Concentrar ofiltrado sob baixa pressão para dar óleo escuro. O resíduo foi submetido acromatografia de sílica gel eluindo com 1 % em seguida 2,5 % deMeOH/diclorometano para disponibilizar o composto título (30,3 g,rendimento 98 %) na forma de um vidro laranja. (ES+): m/z 344 (ΙΝ/Γ+Η).
Preparação 23
[4-(4-amino-isoquinolin-1 -ilóxi)-piperidin-1 -il]-( 1 -metil-ciclopropil)-metanona
<formula>formula see original document page 30</formula>
Adicionar isoquinolina (500.00 g, 3,75 moles) e acetato deetila (7,60 L, 77,62 moles) a um frasco de base redonda de três gargalos de 22L em um banho de água equipado com agitador suspenso, termopar,entrada/saída de nitrogênio, e funil de adição. Agitar até dissolver. Atemperatura ambiente adicionar ácido peracético (1,25 L, 5,94 moles) gota agota durante 0,5 hora. Agitar à temperatura ambiente por toda a noite.Resfriar o frasco da reação em um banho de água gelada, em seguida resfriarbruscamente a reação por adição gota a gota de sulfeto de dimetila (525,00mL, 7,14 moles) durante 45 minutos. Agitar por toda a noite mantendo oaquecimento ao morno até a temperatura ambiente. Testar a mistura da reaçãopor peróxido.
Combinar dois lotes da mistura da reação. Transferir asmisturas da reação para um funil separador de 50 L e adicionar água (2,00 L,111,02 moles) e diclorometano (12,0 L, 187,21 moles). Adicionar carbonatode sódio (2,07 kg, 19,3 moles) em porções, em seguida separar as camadas.Extrair a camada aquosa com diclorometano (3x4 L), combinar as camadasorgânicas e secar sobre sulfato de sódio. Filtrar e remover o solvente sobbaixa pressão para disponibilizar um óleo/líquido escuro vermelho bruto.
Adicionar acetato de etila (8,00 L, 81,76 moles) aoóleo/líquido escuro vermelho bruto, em seguida agitar sob baixa pressão até6,8 L de acetato de etila serem removidos. Filtrar o sólido precipitado, lavarcom acetato de etila frio (750,00 mL, 7,66 moles), em seguida heptano(800,00 mL, 5.46 moles) lavar. Secar o sólido para disponibilizar 2-óxidoisoquinolina, 714,20 g (64 %) na forma de um sólido tipo areia fino.
Como um acompanhamento alternativo, antes de lavar oheptano, remover 1 L de solvente do filtrado. Deixar o filtrado descansar portoda a noite. Filtrar o sólido e lavar com acetato de etila frio (500,00 mL, 5,11moles), seguido por um heptano (500,00 mL, 3,41 moles) e lavar. O sólido foiseco para disponibilizar 2-óxido de isoquinolina, 110,10 g (10 %) na forma deum sólido tipo areia fino - colheita#2 (rendimento total 74 %).
Adicionar isoquinolina 2-óxido (4,82 mol; 699,1 g), e anidridodo ácido acético (73,95 mol; 6,99 L) a um frasco de 22 L com entrada N 2,cabeça de destilação, e termopar. Aquecer a mistura da reação até um refluxosuave e remover as substâncias voláteis por destilação. Continuar oaquecimento e coletar o destilado por 2 horas (remover cerca da metade dovolume da reação total). Resfiiar a mistura da reação até 50 °C. Adicionarmetanol (2 L) gota a gota, e deixar a reação aquecer ao morno até 70 °C.Agitar a mistura da reação por toda a noite à temperatura ambiente. Cristalizarisoquinolin-l-ol da solução, isolar por filtração e secar sob baixa pressão a 50°C. Rendimento = 246,7 gramas (35 %).
Adicionar isoquinolin-l-ol (2,35 mol; 341,0 g), e 1.705 mL damistura de água e ácido acético 1:4 a um frasco de 5 L. Aquecer a mistura dareação até 60 °C. Adicionar uma solução de ácido nítrico (7,04 mol; 443,0mL) em 1.705 mL de um mistura de água e ácido acético 1:4 gota a gotadurante 3 horas. Manter a temperatura da reação entre 68-70 0C durante aadição de ácido nítrico. Após 3 horas, resfriar a reação até a temperaturaambiente. Adicionar água (5.564 mL) à mistura da reação, em seguida filtrar.Rinsar a torta com água (1 L) e secar a vácuo a 50 °C. Rendimento = 196,8gramas (44 %).
Adicionar l-hidróxi-4-nitroisoquinolina (880,3 mmol; 167,4gramas) e POCn (4,95 mol; 460 mL) a um frasco de 2 L com entrada N 2,condensador, e termopar. Aquecer a lama resultante até 100 0C poraproximadamente 1 hora. Concentrar a mistura da reação até a secura usandoum evaporador rotatório. Enlamear o resíduo em 1,2-dicloroetano (402 mL) eresfriar até 15 °C. Adicionar i-PrOH (1015 mL) gota a gota mantendo umatemperatura do pote de menos que 30 °C. Agitar a mistura da reação por 2horas a 20 0C e 1 hora a 10 0C. Filtrar a mistura da reação, e rinsar a torta comálcool isopropílico (100 mL). Secar sob baixa pressão a 50 °C. Rendimento =118,5 gramas (65 %).
Adicionar éster etílico do ácido 1-metil-ciclopropanocarboxílico (405,0 g, 3,16 moles), hidróxido de sódio 5 N (1,0 L, 5,00 moles),e metanol (400,0 mL, 9,88 moles) a um frasco de base redonda de trêsgargalos de 3 L. Aquecer a mistura da reação entre 50 0C a 60 0C por 5 horas,em seguida deixar resfriar até temperatura ambiente por toda a noite.Remover o solvente orgânico e extrair a solução básica com MTBE (2 χ 500mL ). Ajustar o pH da solução aquosa até o pH 1 usando HCl 600 mL conc. eextrair com MTBE (4 χ 500 mL). Combinar as camadas orgânicas, lavar comcloreto de sódio aquoso saturado, secar sobre sulfato de magnésio, filtrar, eremover o solvente sob baixa pressão. Deixar o resíduo solidificar, emseguida adicionar 100 mL de heptano e agitar a lama resultante a 0-5° C.
Filtrar a lama, em seguida secar o sólido resultante seco sob baixa pressão.Concentrar o filtrado e resfriar em um banho gelado para disponibilizarmaterial sólido branco adicional. Combinar para recuperar 265 g (84 %) deácido 1-metil-ciclopropano carboxílico na forma de um sólido branco.
Adicionar ácido 1-metil-ciclopropano carboxílico (260,0 g,2,60 moles), 2-butanona (2,5 L, 27,92 moles), e N-metilmorfolina (325,0 mL,2,95 moles) a um frasco de base redonda de três gargalos de 5 L equipadocom agitação suspensa. Agitar a mistura a 0 0C e adicionar 2-cloro-4,6-dimetóxi-[l,3,5]triazina (510,0 g, 2,86 moles) em porções durante 30minutos. Continuar a agitação a 0 0C por 15 minutos, em seguida àtemperatura ambiente por 2 horas. Filtrar o sal de cloridrato de N-metilmorfolina resultante e rinsar 2 χ 200 mL de 2-butanona. Concentrar o filtradoe dissolver o resíduo em THF 1.500 mL para fornecer a solução A.
Carregar carbonato de potássio (550,0 g, 3,94 moles) em 2 Lde água em um frasco de base redonda de três gargalos de 5 L. Adicionar 4-hidroxipiperdina (275,0 g, 2,66 moles) para disponibilizar a solução B.
Resfriar a solução B em um banho de água gelada e adicionara solução A gota a gota. Remover o banho resfriado e agitar a mistura dareação à temperatura ambiente por 2 horas. Remover o solvente orgânico sobbaixa pressão. Extrair a solução básica aquosa remanescente 6 χ 2 L comdiclorometano. Combinar as camadas orgânicas, lavar com uma mistura decloreto de sódio aquoso saturado 1,5 L e HCl 200 mL conc. Extrair a soluçãoaquosa acídica com diclorometano 3 χ 1 L. Combinar as camadas orgânicas esecar sobre sulfato de magnésio 500 g e carbonato de potássio 100 g por todaa noite. Separar por filtração o reagente seco e remover o solvente até cercade 500 mL de solvente restante. Adicionar 1 L de heptano e remover osolvente até ocorrer a cristalização. Filtrar o sólido, lavar extensivamente comheptano, e secar sob baixa pressão para disponibilizar (4-hidróxi-piperidin-l-il)-(l-metil-ciclopropil)-metanona, 330 g (69 %) na forma de um sólidocristalino branco.
Adicionar hidreto de sódio (38,40 g, 960,09 moles) e THF(1,54 L, 18,92 moles) a um frasco Morton de 5 L equipado com agitadorsuspenso, funil de adição, e termopar. Agitar por diversos minutos, emseguida adicionar (4-hidróxi-piperidin-1 -il)-( 1 -metil-ciclopropil)-metanona(149,00 g, 813,09 moles). Agitar por 0,5 hora. Adicionar l-cloro-4-nitro-isoquinolina (154,00 g, 738,24 moles) em THF (1,54 L, 18,92 moles) durante1 hora. Agitar a mistura da reação por 2 horas à temperatura ambiente, emseguida a 40 °C por 6 horas antes de resinar até a temperatura ambiente portoda a noite. Adicionar água (500 mL, 27,78 moles) gota a gota à mistura dareação. Resfriar bruscamente a mistura da reação vertendo em uma mistura deágua agitada vigorosamente (2,5 L, 138,89 moles) e MTBE (3,08 L, 25,92moles). Separar as camadas, lavar a camada orgânica com água (3,08 L,170,97 moles), e secar sobre sulfato de sódio (142,00 g, 999,70 moles).Separar por filtração o reagente seco para disponibilizar filtrado# 1.
Repetir o procedimento anterior para disponibilizar o filtrado#2. Combinar filtrado#l e #2. Remover o solvente sob baixa pressão (-150mm) e coletar o destilado com temperatura do vapor de 20-28 °C até cerca de1,5 L restante. Adicionar álcool isopropílico (4,62 L, 60,43 moles) ao frascode destilação e resumir a destilação sob baixa pressão (-120 mm), coletar odestilado com temperatura do vapor de 35-44 0C até cerca de 1 L restante.Resfriar a lama remanescente em gelo por toda a noite. Filtrar o sólido erinsar com álcool isopropílico frio (300,00 mL, 3,92 moles) seguido porheptano 3 χ 100 mL (300,00 mL, 2,05 moles). Secar o sólido a 40 °C sobbaixa pressão por toda a noite para disponibilizar (l-metil-ciclopropil)-[4-(4-nitro-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidin-l-il]-metanona, 368 g (72 %combinados) na forma de um sólido laranja.
Carregar uma autoclave de 3 galões com (1-metil-ciclopropil)-[4-(4-nitro-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidin-l-il] -metanona (368,0 g, 1,04moles), THF (4,42 L, 54,32 moles), e Pd 5 % em carbono (secar, 40,50 g,19,03 moles). Selar a autoclave e introduzir hidrogênio até 50 psi. Agitar osconteúdos a 1.000 rpm à temperatura ambiente sob 50 psi de hidrogênio por4,5 horas. Filtrar e rinsar com mais THF (2,0 L, 24,58 moles). Tratar ofiltrado com carbono (malha 20-40, 42,00 g) e aquecer até 40 0C por 1 hora.
Adicionar mais carbono (malha 60, 47,00 g) e continuar o aquecimento por 1hora. Filtrar o carbono através de um papel de microfibra e um leito de HyfloSuper Cel® e rinsar com uma quantidade mínima de THF. Remover osolvente para obter [4-(4-amino-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidin-l-il]-(l-metil-ciclopropil)-metanona, 348 g (103 %) na forma de um óleo/espuma laranja-
vermelho escuro. RNM 1H (500 MHz, CDCl3): δ 0,59 (t, J= 6,0 Hz, 2H), 0,96(t, J= 6,0 Hz, 2H), 1,34 (s, 3H), 1,88-1,94 (m, 2H), 2,06-2,10 (m, 2H), 3,61-3,70 (m, 2H), 3,93-4,00 (m, 2H), 5,48-5,50 (m, 1H), 7,52 (s, 1H), 7,58 (t, J=7,0 Hz, 1H), 7,73 (t, J= 7,0 Hz, 1H), 7,81 (d, J= 7,0 Hz, 1H), 8,27 (d, J= 8,5Hz, 1H).
Preparação 24
[4-(4-amino-isoquinolin-1 -ilóxQ-piperidin-1 -il]-(2-fluoro-fenil)metanona
<formula>formula see original document page 35</formula>
A uma solução fria de éster terc-butílico do ácido 4-(4-nitro-isoquinolina-l-ilóxi)-piperidina-l-carboxílico (9,68 g, 25,9 mmol, 0 °C) emDCM (100 mL) adicionar TFA (80 mL). Agitar a 22 0C por 2 horas, emseguida remover o solvente sob baixa pressão. Dissolver o resíduo em DCM etratar com hidróxido de sódio 1 N ao pH -14. Isolar a fase aquosa e extrairduas vezes com DCM. Combinar as fases orgânicas e secar com sulfato desódio anidro. Remoção do solvente deu (4-nitro-isoquinolina-1-ilóxi)-piperidina (7,06 g, rendimento 99 %, ES+ (m/z) 274,3 [M+H]).
Agitar uma mistura da reação de 4-(4-nitro-isoquinolina-l-ilóxi)-piperidina (4,0 g, 14,6 mmol), ácido 2-fluorobenzóico (2,45 g, 17,5mmol), DCC (3,6 g, 17,5 mmol), e HOBt (2,37 g, 17,5 mmol) em THF (100mL) a 22ºC por toda a noite. Filtrar em seguida e concentrar. O resíduo foisubmetido a cromatografia de sílica gel eluindo com hexanos e acetato deetila para fornecer (2-fluoro-fenil)-[4-(4-nitro-isoquinolina-l-ilóxi)-piperidin-il]-metanona na forma de um sólido amarelo (6,82 g, rendimento 92 %,ES+(m/z) 396,3 [M+H]).
Agitar uma suspensão de (2-fluoro-fenil)-[4-(4-nitro-isoquinolina-l-ilóxi)-piperidin-l-il]-metanona (5,85 g, 14,8 mmol) e paládioem carbono (10 %, 2,9 g) em metanol (250 mL) sob hidrogênio por toda anoite. Remover o catalisador por filtração. Concentrar o filtrado até render umsólido amarelo desbotado (4,7 g, rendimento 87%, ES+(m/z) 366,3 [M+H]).
Preparar o composto seguinte de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento apresentado anteriormente.
<table>table see original document page 36</column></row><table>
Preparação 264-nitro-1 -piperazin-1-il-isoquinolina
<formula>formula see original document page 36</formula>
Tratar uma lama de l-cloro-4-nitro-isoquinolina ( ; 2,5 g, 12mmol) em acetonitrila (100 mL) com piperazina sólida (5,2 g, 60 mmol).Aquecer a mistura amarela resultante por toda a noite a 60 °C. Depois doresfriamento até temperatura ambiente, dividir a mistura da reação em acetatode etila e uma solução de bicarbonato de sódio aquosa saturada. AdicionarMeOH, diclorometano e acetato de etila, e filtrar toda a mistura para dar umsólido amarelo brilhante. (2,15 g, 69 %; LCMS ES+ (m/z) 259 [M+H]).
Preparação 27
Ciclopropil- [4-(4-nitro-isoquinolin-1 -il)-piperazin-1 -ill-metanona
<formula>formula see original document page 37</formula>
Tratar uma solução ou lama de 4-nitro-l-piperazin-l-il-isoquinolina (Preparação 26, 517 mg, 2 mmol), ácido ciclopropanocarboxílico(258 mg, 3 mmol) e DMAP catalítico (24 mg, 0,2 mmol) em diclorometano(20 mL) com EDCI (575 mg, 3 mmol). Agitar a mistura resultante atemperatura ambiente por toda a noite, em seguida lavar com solução debicarbonato de sódio aquosa saturada. Secar a camada orgânica sobre sulfatode sódio e concentrar sob baixa pressão. O resíduo foi submetido acromatografia de sílica gel usando um gradiente de amônia-metanol 0 - 2 % 2M em diclorometano e um gradiente de acetato de etila 0 - 70 % em hexanospara dar um sólido amarelo após duas purificações. (513 mg, rendimento 79%, LCMS ES+ (m/z) 327 [M+H]).
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento apresentado anteriormente.
<table>table see original document page 37</column></row><table>
Preparação 3
1[4-(4-amino-isoquinolin-1 -il)-piperazin-1 -ill-ciclopropil-metanona<formula>formula see original document page 38</formula>
Submeter uma lama de ciclopropil-[4-(4-nitro-isoquinolin-l-il)-piperazin-l-il]-metanona (Preparação 27,; 513 mg, 1,57 mmol) e paládioem carbono 5 % (91 mg) em acetato de etila (50 mL) em um misturador Parra temperatura ambiente a uma atmosfera de hidrogênio a 60 psi (0,41 MPa).Após 8 horas, filtrar a mistura da reação e concentrar sob baixa pressão paradar uma espuma marrom, (rendimento quantitativo; LCMS ES+ (m/z) 297[M+H]).
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente.
<formula>formula see original document page 38</formula>
Preparação 35
[4-(4-amino-isoquinolin-1 -il)-piperazin-1 -il]-(2-fluoro-fenil)-metanona
<formula>formula see original document page 38</formula>
A uma solução de éster terc-butílico do ácido piperazina-1-carboxílico (10 g, 53,7 mmol) em diclorometano (300 mL), adicionar trietilamina (15,1 mL, 107,4 mmol) e cloreto 2-fluorobenzoíla (6,4 mL, 53,7mmol). Agitar a mistura à temperatura ambiente por toda a noite. Em seguidaadicionar água (200 mL) e separar a camada orgânica, secar sobre sulfato desódio, filtrar e evaporar solvente sob baixa pressão para dar 17,3 g de ésterterc-butílico do ácido 4-(2-fluoro-benzoil)-piperazina-l- carboxílico. ES+(m/z) 309[M+H].
A uma solução de éster terc-butílico do ácido 4-(2-fluoro-benzoil)-piperazina-l-carboxílico (16,3 g, 53 mmol) em diclorometano (100mL), adicionar uma solução de HCl 4 M em 1,4-dioxano (40 mL, 159 mmol)e agitar a mistura da reação à temperatura ambiente por toda a noite.Adicionar Et20 à suspensão branca resultante e evaporar os solventes sobbaixa pressão para dar 12,6 g de cloridrato de (2-fluoro-fenil)-piperazin-l-il-metanona. ES+ (m/z) 209[M+H]).
Adicionar (2-fluoro-fenil)-piperazin-l-il-metanona (3,16 g,12,9 mmol) e K2CO3 (8,9 g, 64,5 mmol) a l-cloro-4-nitroisoquinolina (2,85 g,13,7 mmol) em acetonitrila (100 mL) e agitar por 24 horas. Filtrar o sólidoinsolúvel e lavar a torta com AcOEt. Evaporar o solvente sob baixa pressãopara dar um resíduo. O resíduo foi submetido a cromatografia de sílica geleluindo com hexano:AcOEt 20-90 % para dar 3,72 g de (2-fluoro-fenil)-[4-(4-nitro-isoquinolin-l-il)-piperazin-l-il]-metanona na forma de um sólido.LCMS ES+ (m/z) 381,2 [M+H].
Adicionar Na2S2O4 (6,87g, 39,4 mmol) seguido por NH4OH 32% (15 mL) a (2-fluoro-fenil)-[4-(4-nitro-isoquinolin-l-il)-piperazin-l-il]-metanona (3 g, 7,89 mmol) em 170 mL de mistura de THFiH2O 1:1 e agitarpor 90 minutos. Diluir com água e extrair com AcOEt diversas vezes.Combinar as orgânicas e lavar com cloreto de sódio aquoso saturado, secarsobre Na2SO4 e evaporar sob baixa pressão para dar 1,8 g do composto títulona forma de um sólido. LCMS ES+ (m/z) 351,2 [M+H].
Preparação 36
Dicloridrato de l-[5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-3-[ 1-(piperidin-4 ilóxi)-isoquinolin-4-il]-uréia<formula>formula see original document page 40</formula>
Dissolver éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro [5-(1-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-carbâmico (Preparação 18, 3,20 g, 7,94mmol e 2,0 equiv) e éster terc-butílico do ácido 4-(4-amino-isoquinolin-1-ilóxi)-piperidina-carboxílico (Preparação 22, 1,37 g, 3,97 mmol, 1,0 equiv)em 7 mL de DMSO anidro, adicionar diisopropiletil amina (DIPEA, 1,36 mL,7,94 mmol, 2,0 equiv) e aquecer em um tubo selado com armazenamento por20 horas a 80 °C. Verter a solução em uma mistura de diclorometano e aguagelada 1:1 v/v. Extrair a fase aquosa com diclorometano (2 χ 50 mL), e lavaras camadas orgânicas combinadas com água (2 χ 50 mL) e cloreto de sodioaquoso (100 mL). Secar a solução orgânica sobre sulfato de sódio e evaporarsob baixa pressão. O resíduo foi submetido a cromatografia de silica geleluindo com um gradiente de 15 % a 80 % EtOAc em hexanos paradisponibilizar 1,40 g de éster terc-butílico do ácido 4-(4-{3-[5-(1-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-ureído}-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidina-1-carboxílico na forma de um sólido creme espumoso puro. rendimento 59%.
ES+ (m/z) 597,4 [M+H].
Adicionar HCl 4 M em dioxano (2,4 mL, 9,36 mmol) a esterterc-butílico do ácido 4-(4-{3-[5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-ureído } -isoquinolin-1 -ilóxi)-piperidina-1 -carboxílico (1,4 g, 2,34 mmolem diclorometano (20 mL) à temperatura ambiente e agitar por toda a noite.Evaporar o solvente sob baixa pressao para dar o composto titulo (1,3 g) naforma de um solido branco (quantitativo). ES+ (m/z): 497,4 (M+H).
Preparacao 37
Cloridrato de 1 - [5 -(2-fluoro-1 -fluorometil-1 -metil3-il]-3-|" 1 -(piperidin-4-ilóxi)-isoquinolin-4-il1-uréiaAdicionar éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro [5-(2-fluoro-l-fluorometil-1 -metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-carbâmico (Preparação 27,2,7 mmol, 1,2 g) e DIPEA (2,9 mmol, 0,5 mL) a uma solução de éster terc-butílico do ácido 4-(4-amino-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidina-l- carboxílico(Preparação 22, 2,9 mmol, 1,0 g) em 4 mL de DMSO e agitar a 85 0C portoda a noite. Resfriar, adicionar água e extrair com diclorometano. Combinaras camadas orgânicas e lavar com cloreto de sódio aquoso saturado. Secarsobre sulfato de sódio, filtrar, e concentrar sob baixa pressão para dar umresíduo. O resíduo foi submetido a cromatografia de sílica gel eluindo comhexanos/acetato de etila em gradiente (de 15 a 70 %) para render éster terc-butílico do ácido 4-(4-{3-[5-(2-fluoro-l-fluorometil-l-metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-ureído}-isoquinolin-1 -ilóxi)-piperidina-1 -carboxílico. LCMSES+ (m/z) 635 [M+H].
Agitar éster terc-butílico do ácido 4-(4-{3-[5-(2-fluoro-l-fluorometil-1 -metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3 -il] -ureído } -isoquinolin-1 -ilóxi)-piperidina-1 -carboxílico (1,1 mmol, 0,6 g) e dissolver em 5 mL dediclorometano e cloreto de hidrogênio 4,0 M em dioxano (5,3 mmol, 1,3 mL)à temperatura ambiente por toda a noite. Concentrar sob baixa pressão.Triturar o sólido branco formado com éter dietílico. LCMS ES+ (m/z) 535[M+H].
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga aos procedimentos descritos anteriormente.
<table>table see original document page 41</column></row><table>
1 -(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3iD-3-r 1 (piperidin-4-ilóxi)-isoquinolin-4-il]-uréia
<formula>formula see original document page 42</formula>
Borbulhar gás de nitrogênio através de uma solução de ésteretílico do ácido 2,2,2-tricloro l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-carbâmico (Preparação 17, 589 mg, 1,456 mmol) e éster terc-butílico do ácido4-(4-amino-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidina-l-carboxílico (Preparação 22, 500mg, 1,456 mmol) em DMSO (5 mL) por 5 minutos. Em seguida adicionarN,N-diisopropiletilamina (507 μί, 2,912 mmol). Agitar a 60 0C por 6 horasem seguida resfriar naturalmente até a temperatura ambiente por toda a noite.Dividir a mistura da reação entre 200 mL de CH2Cl2 e água destilada 100 mL.Lavar com água (1 χ 100 mL), em seguida combinar as camadas aquosas eextrair com CH2Cl2 (3 χ 50 mL). Combinar as camadas orgânicas e lavar comcloreto de sódio aquoso saturado (2 χ 100 mL). Secar as fases orgânicascombinadas sobre sulfato de sódio e concentrar. Submeter o resíduo acromatografia de sílica gel eluindo com hexanos e acetato de etila para daréster terc-butílico do ácido 4-{4-[3-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-ureído]-isoquinolin-l-ilóxi}-piperidina-l-carboxílico na forma de um sólidomarrom. LCMS ES+(m/z) 599,5 [M+H]
A uma solução fria de éster terc-butílico do ácido 4-{4-[3-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3 -il)-ureído] -isoquinolin-lilóxi} -piperidina-1 -carboxílico (820 mg, 1,37 mmol) em diclorometano (50 mL), adicionar ácidotrifluoroacético (15 mL). Agitar a mistura da reação a 22 0C por 1,5 horas.Após a remoção do solvente, tratar o resíduo com hidróxido de sódio saturado1 N com NaCl (50 mL) e extrair cinco vezes com diclorometano (50 mLcada). Secar as fases orgânicas combinadas sobre sulfato de sódio. Filtrar amistura e o resíduo foi submetido a cromatografia de sílica gel eluindo comdiclorometano e metanol para fornecer um sólido branco (515 mg, rendimento75 %, LCMS ES+ (m/z) 499,5 [M+H]).
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga aos procedimentos apresentados anteriormente.
Tabela 3
<table>table see original document page 43</column></row><table>
Exemplo 1
1 - [ 1 -(4-ciclopropanocarbonil-piperazin-1 -ilVisoquinolin-4-il]-3-[5-( 1 -metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-uréia
<formula>formula see original document page 43</formula>
Aquecer uma solução de [4-(4-amino-isoquinolin-l-il)-piperazin-1 -il]-ciclopropil-metanona (Preparação 29, 214 mg, 0,722 mmol),éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro [5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-carbâmico (Preparação 18, 290 mg, 0,722 mmol) ediisopropiletilamina (0,264 mL) em 4 mL de DMSO a 60 °C por 5 horas.Resfiiar a mistura resultante até a temperatura ambiente, e adicionar água.Filtrar o precipitado, rinsar com água, em seguida pentano, e secar no forno avácuo a 60 °C. O resíduo foi submetido a cromatografia de sílica gel eluindocom um gradiente de amônia-metanol 2 M em diclorometano (0 a 2 %) paradar 206 mg do produto (pureza 93 % por LCMS).
Dissolver em uma pequena quantidade de diclorometano eMeOH, tratar com 1 equivalente de ácido metanossulfônico 2 M emdiclorometano e concentrar sob um corrente de nitrogênio. Triturar o sólidoresultante com poucos mLs de DMSO/MeOH/água e filtrar para dar 145 mgda base livre (LCMS ES+(m/z) 550 [M+H]).
Preparar o composto seguinte, após purificação adicional porfase reversa em uma coluna Xterra 30 χ 75 mm 5 mícron MS Cl8 usando umgradiente de bicarbonato de amônio 10 mM aquoso em acetonitrila, de umamaneira substancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente.
<table>table see original document page 44</column></row><table>
Exemplo 3
1 - ( 1 - Γ4-Γ2,6-difluoro-benzoil Vpiperazin-1 -ill-isoquinolin-4-il Ι-3-Γ5-0 -metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il1-uréia
Aquecer uma solução de [4-(4-amino-isoquinolin-l-il)-piperazin-l-il]-(2,6-difluoro-fenil)-metanona (Preparação 32, aprox. 0,88mmol), éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro [5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-carbâmico (Preparação 18, 362 mg, 0,9 mmol) ediisopropiletilamina (0,314 mL) em 5 mL de DMSO a 60 0C por toda a noite.Resfriar a mistura resultante até a temperatura ambiente e dividir entre água eacetato de etila usando cloreto de sódio aquoso saturado para ajudar aseparação da fase. Extrair a camada aquosa com acetato de etila, e secar acamada orgânica combinada sobre sulfato de sódio. Concentrar sob baixapressão. O resíduo foi submetido a cromatografia de sílica gel eluindo comum gradiente de amônia-metanol 2 M em diclorometano (0 a 2 %). Dissolverem uma pequena quantidade de diclorometano e MeOH, tratar com 1equivalente de ácido metanossulfônico 2 M em diclorometano e concentrarsob uma corrente de nitrogênio. Purificação adicional por fase reversa emuma coluna Xterra 30 χ 75 mm 5 mícron MS Cl8 usando um gradiente debicarbonato de amônio aquoso 10 mM em acetonitrila deu 73 mg da baselivre. LCMS ES+(m/z) 622 [M+H]).
Preparar a base livre do composto seguinte utilizando umprocedimento substancialmente análogo aquele descrito anteriormente. Emseguida dissolver 0,13 g em 1 mL de DCM e adicionar uma solução de ácidometanossulfônico 1 N em DCM (1 eq.). Evaporar o solvente sob baixapressão dá 0,15 g do composto descrito a seguir.
Exemplo 5
1 -(5 -terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3 -iD-3 - (1 - Γ1 -(1 -metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi] -isoquinolin-4-il} -uréia
Borbulhar gás de nitrogênio através uma solução de ésteretílico do ácido 2,2,2-tricloro l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-carbâmico (Preparação 17, 203 mg, 0,5 mmol) e [4-(4-amino-isoquinolin-l-ilóxi)-piperidin-l-il]-(l-metil-ciclopropil)metanona (163 mg, 0,5 mmol) emDMSO (2 mL) por 5 minutos. Em seguida, adicionar N,N-diisopropiletilamina (200 μΐ,, 1,1 mmol). Após agitação a 60 0C por toda anoite, dividir a mistura da reação entre diclorometano (15 mL) e bicarbonatode sódio saturado (50 mL). Isolar a fase aquosa e extrair duas vezes comdiclorometano (15 mL cada). Secar as fases orgânicas combinadas sobresulfato de sódio e concentrar. O resíduo é purificado em uma cromatografiade sílica gel com hexanos e acetato de etila para dar um sólido branco (226mg, rendimento 78 %, ES+(m/z) 581,3 [M+H]).
Preparar a base livre do composto seguinte de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente. Emseguida dissolver em 1 mL de DCM e adicionar uma solução de ácidometanossulfônico 1 N em DCM (1 eq.). Evaporar o solvente sob baixapressão dá o composto descrito a seguir.
<table>table see original document page 46</column></row><table>
Exemplo 11
Mesilato de l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-3-{ l-r4-(2,2-dimetil-propionil)-piperazin-1 -il]-isoquinolin-4-il}-uréia
Agitar l-[4-(4-amino-isoquinolin-l-il)-piperazin-l-il]-2,2-dimetil-propan-l-ona (Preparação 3, 0,9 mmol, 0,3 g) dissolvido em 18 mLde acetonitrila. Adicionar carbonato de potássio (0,99 mmol, 0,1 g) e ésteretílico do ácido 2,2,2-tricloro l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-carbâmico (Preparação 17, 0,9 mmol, 0,4 g) e agitar por toda a noite àtemperatura ambiente. Em seguida adicionar 1 mL de DMF e agitar a 60 °Cpor 24 horas. Resfriar, adicionar água e extrair com diclorometano. Combinaras camadas orgânicas e lavar com cloreto de sódio aquoso saturado, secarsobre sulfato de sódio, filtrar, e concentrar sob baixa pressão para dar umresíduo. O resíduo foi submetido a cromatografia de sílica gel eluindo comhexanos/acetato de etila em gradiente (de 5 % a 20 %). Adicionardiclorometano sobre o óleo obtido e filtrar o precipitado formado para obter1 -(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-3- { 1 -[4-(2,2-dimetil-propionil)-piperazin-l-il]-isoquinolin-4-il}-uréia. ES+(m/z) 568[M+H]).
Agitar 1 -(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-3-{ l-[4-(2,2-dimetil-propionil)-piperazin-1 -il]-isoquinolin-4-il} -uréia à temperaturaambiente. Adicionar solução de ácido metanossulfônico 1 N emdiclorometano para formar o composto título. LCMS ES+ (m/z) 568 [M+H].
Exemplo 12
Mesilato de l-{ 1-|" l-d-metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi]-mmol), dicloridrato de l-[5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-3-[l-(piperidin-4-ilóxi)-isoquinolin-4-il]-uréia (Preparação 3, 0,16 g, 0,64mmol) e ácido 1-metil-l-ciclopropil carboxílico (1,1 eq) em um frasco sobreN2. Adicionar diclorometano (5 mL) seguido por DIPEA (0,22 mL, 1,28mmol) e agitar à temperatura ambiente por toda a noite. Evaporar o solventepara dar um resíduo. O resíduo foi submetido a cromatografia de sílica geleluindo com hexano:AcOEt 50-100 % para dar l-{ l-[l-(l-metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi] -isoquinolin-4-il} -3 - [5 -(1 -metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-uréia na forma de uma base livre.ES+(m/z) 579,3 (M+H).
Dissolver 0,3 g de l-{l-[l-(l-metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi] isoquinolin-4-il }-3-[5-(l -metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-uréia em diclorometano 1 mL e adicionar 321 μί de uma soluçãode ácido metanossulfônico 1 N em diclorometano. Evaporação do solventesob baixa pressão dá 0,357 g do composto título na forma de um sólidobranco (quantitativo). ES+ (m/z) 579,3 (M+H).
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga às preparações descritas anteriormente.<table>table see original document page 48</column></row><table>
Exemplo 23
Amida do ácido 4- j 4- Γ3 -(5 -terc-butil-2-p-tolil-2H-2H-3 -iP-ureídol -isoquinolin-1 -ilóxi} -piperazina-1 -carboxílico
<formula>formula see original document page 48</formula>
Borbulhar gás de nitrogênio através uma solução de l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-3-[l(piperidin-4-ilóxi)-isoquinolin-4-il]-uréia(Preparação 39, 100 mg, 0,2 mmol) e éster fenüico do ácido carbâmico (32,9 mg,0,24 mmol) em DMSO (1 mL) por 5 minutos. Em seguida, adicionar N5N-diisopropiletilamina (200 μΙ., 1,1 mmol). Após agitação a 85 0C por toda a noite,dividir a mistura da reação entre acetato de etila (15 mL) e bicarbonato de sódiosaturado (50 mL). Isolar a fase aquosa e extrair duas vezes com acetato de etila (15mL cada). Secar as fases orgânicas combinadas sobre sulfato de sódio e concentrar. Oresíduo foi submetido a cromatografia de sílica gel eluindo com hexanos e acetato deetila para dar um sólido branco (40 mg, rendimento 37 %, ES+(m/z) 542,3 [M+H]).
Exemplo 24
Mesilato de l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-3-( l-ri-f2-fluoro-benzoil)-piperidin-4 ilóxi]-isoquinolin-4-ill-uréia
Agitar uma mistura da reação de l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3il)-3-[l(piperidin-4-ilóxi)-isoquinolin-4-il]-uréia (Preparação 39, 110mg, 0,221 mmol), ácido 2-fluorobenzóico (37,1 mg, 0,265 mmol), HOBt(35,8 mg, 0,265 mmol), e DCC (54,6 mg, 0,265 mmol) em THF (3 mL,) a 220C por 18 horas. Filtrar a mistura e verter o filtrado em funil separadorcontendo CH2Cl2 (100 mL). Lavar com EM NaOH (2 χ 20 mL), combinar ascamadas aquosas e extrair com CH2Cl2 (2 χ 50 mL), em seguida lavar acamada orgânica combinada com cloreto de sódio aquoso saturado (1 χ 50mL). Secar as fases orgânicas combinadas sobre sulfato de sódio, filtrar amistura e o resíduo foi submetido a cromatografia de sílica gel eluindo comdiclorometano e metanol para fornecer um sólido branco (109,8 mg,rendimento 80 %, ES+(m/z) 621,5 [M+H]).
Dissolver 0,107 g de l-(5-terc-butil-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il)-3-{3-cloro-l-(2-fluoro-benzoil)-piperidin^-ilóxi]-isoquinolin^-il)}-uréia emdiclorometano (2 mL) e metanol (2 mL) e adicionar ácido metano sulfônico (16,56mg, 0,1723 mmol). Evaporação de solvente sob baixa pressão dá o composto títulona forma de um sólido branco (119,7 mg, 97 %, ES+(m/z) 621,5 [M+H-MsOH].Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente.
<table>table see original document page 50</column></row><table>Exemplo 40
1-{l-[ 1-(2,6-difluoro-benzoil)-piperidin-4-ilóxi]-isoquinolin-4-il}-3-[5-2-fluoro-1 -fluorometil-1 -metil-etil)2-p-tolil-2H-2H-3-il]-uréia
Agitar cloridrato de 1-[5-(2-fluoro-l-fluorometil-1-metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-3-[l-piperidin-4-ilóxi)-isoquinolin-4-il]-uréia(Preparação 37, 0,6 mmol, 0,3 g), cloreto de 2,6-difluorobenzoíla (0,6 mmol,0,07 mL) e trietilamina (1,7 mmol, 0,2 mL) em 5 mL de diclorometano àtemperatura ambiente por toda a noite. Adicionar um pouco de água e extrairem diclorometano. Lavar a camada orgânica com cloreto de sódio aquososaturado. Secar sobre sulfato de sódio anidro e concentrar sob baixa pressão.Submeter o resíduo a cromatografia de sílica gel eluindo com hexanos/acetatode etila na forma de um eluente (30 %-70 %). LCMS ES+ (m/z) 675 [M+H].
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente.
<table>table see original document page 51</column></row><table>
Exemplo 45
Mesilato de 1-{ 1- 1-(2,6-difluoro-benzoil)-piperidin-4-ilóxi]-isoquinolin-4-il}-3-[5-(2-fluoro-l-fluorometil-l-metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ill-uréia
Dissolver 0,13 g (0,19 mmol) de l-{ l-[l-(2,6-difluoro-benzoil)-piperidin-4-ilóxi]-isoquinolin-4-il}-3-[5-(2-fluoro-1 -fluorometil-1 -metil-etil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-uréia em diclorometano (2 mL) eadicionar 0,19 mL de uma solução de ácido metanossulfônico 1 N emdiclorometano. Evaporação de solvente sob baixa pressão dá 0,09 g docomposto título na forma de um sólido branco. ES+ (m/z) 675 (M+H).
Preparar os compostos seguintes de uma maneirasubstancialmente análoga ao procedimento descrito anteriormente.
<table>table see original document page 52</column></row><table>
Exemplo 48
Mesilato de 1-|" I-F 1 -(1 -metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi]-isoquinolin-4-in -3-r5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il1-uréia
Adicionar [4-(4-amino-isoquinolin-1 -ilóxi)-piperidin-1 -il]-( 1 -metil-ciclopropil)-metanona (Preparação 23, 331,00 g, 1,02 moles), THF(3,97 L, 48,79 moles), éster etílico do ácido 2,2,2-tricloro [5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-carbâmico (Preparação 18, 410,00 g,1,02 moles), e DIPE (159,00 g, 1,22 moles) a um frasco Morton de 12 Lequipado com agitador suspenso, termopar e condensador de refluxo.Refluxar a mistura por 22 horas. Resfriar reação até <50 0C e tratar comcarbono (Darco G-60; 33,00 g, 2,75 moles). Agitar a lama por 30 minutos a43-50 °C, em seguida filtrar sobre papel de microfibra e Hyflo Super Cel®(27,00 g). Semear o filtrado e resfriar naturalmente até a temperaturaambiente durante a precipitação. Empacotar a lama resultante em gelo e agitarpor toda a noite. Filtrar o sólidos, lavar com THF (300,00 mL, 3,69 moles), esecar sob baixa pressão a 40 0C . O resíduo foi submetido a cromatografia desílica gel eluindo com acetona/DCM, 1:3 em seguida acetona 30 % em DCMpara obter 401 g (68 %) de l-{l-[l-(l-metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi] -isoquinolin-4-il} -3 - [5 -(1 -metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3 -il] -uréia na forma de um sólido branco RNM 1H (300 MHz, DMSO-(I6): δ 0,56(t, J= 6,0 Hz5 2Η), 0,73 (t, J= 6,0 Hz, 2Η), 0,84 (t, J= 6,0 Hz, 2Η), 0,92 (t, J=6,0 Hz, 2Η), 1,27 (s, 3Η), 1,41 (s, 3Η), 1,73-1,81 (m, 2Η), 1,99-2,08 (m, 2Η),2,41 (s, 3Η), 3,52-3,65 (m, 2Η), 3,83-3,96 (m, 2Η), 5,47-5,58 (m, 1Η), 6,22(s, 1Η), 7,37 (d, J= 8,1 Hz, 2Η), 7,44 (d, J= 8,1 Hz, 2H), 7,65-7,71 (m, 1H),7,78-7,83 (m, 2H), 8,12 (s, 1H), 8,27 (d, J= 8,4 Hz, 1H), 8,58 (s, 1H), 8,69 (s,1H).
Carregar a base livre (400,00 g, 6,91 moles) e diclorometano(3,00 L, 46,80 moles) em um frasco de 5 L equipado com agitador suspenso.Adicionar ácido metanossulfônico (72,00 g, 7,49 moles) gota a gota àtemperatura ambiente. Agitar a reação por 1 hora. Filtrar e remover o solventesob baixa pressão. Adicionar éter dietílico (4 L) e agitar por toda a noite.Filtrar e secar sob baixa pressão para obter o composto título, 467,8 g. RNM1H (DMSO-d6): δ 0,52 (t, J= 2,5 Hz, 2H), 0,70 (t, J= 2,5 Hz, 2H), 0,80 (t, J=2,5 Hz, 2H), 0,90 (t, J = 2,5 Hz, 2H), 1,24 (s, 3H), 1,38 (s, 3H), 1,76 (br, 2H),2,02 (br, 2H), 2,38 (s, 3H), 2,40 (s, 3H), 3,55 (br, 2H), 3,85 (br, 2H), 5,49 (m,1H), 6,20 (s, 1H), 7,34 (d, J= 8,5 Hz, 2H), 7,42 (d, J= 8,5 Hz, 2H), 7,64 (dd, J= 8,5 Hz, 1H), 7,77 (s, 1H), 7,79 (s, 1H), 8,08 (s, 1H), 8,24 (d, J= 8,5 Hz, 1H),8,62 (s, 1H), 8,72 (s, 1H).
Exemplo 49
Mesilato de l-r5-ri-fluorometil-ciclopropilV2-p-tolil-2H-pirazol-3-ill-3-( 1-[ 1 -(1 -metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxil isoquinolin-4-il I -uréia
<formula>formula see original document page 53</formula>
Adicionar 5-( 1 -fluorometil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-ilamina (160,00 mg; 652,26 moles) dissolvido em 1 mL de DCM lentamente auma solução de 1,Γ-carbonildiimidazol (158,65 mg, 978,39 moles) em DCM.Agitar a mistura a 40 0C por 7 horas. Em seguida adicionar uma solução de[4-(4-amino-isoquinolin-1 -ilóxi)- piperidin-1 -il]-( 1 -metil-ciclopropil)-metanona (Preparação 23, 212,25 mg, 652,26 μπιοΐεε, 1,00 equiv) em 1 mLde DCM. Agitar a mistura por toda a noite. Evaporar o solvente sobre N 2.Purificar primeiro por cartucho HLB (6 g) usando NH4CO3ZMeOH (100:0 a0:100) e em seguida finalmente por coluna HPLC (Kromasil C18(100x21,2mm, 5 Qm (Hi-Chrom). A fase móvel é água (solvente A) e acetonitrila(solvente B), ambas contendo ácido trifluoroacético 0,05 % (TFA). Modogradiente: 2 minutos a 40 % de B, a 40 a 60 % de B em 6 minutos.Finalmente, 2 minutos a 95 % de B. Vazão: 25 mL/minutos) disponibilizando1 - [5-( 1 -fluorometil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3 -il]-3-{l-[l-(l -metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi]-isoquinolin-4-il}-uréia na forma deum sólido (19 mg, rendimento 5 %). ES+(m/z) :597[M+1].
Adicionar ácido metanossulfônico 1 M (30,17 μηιο^; 30,17μL) a uma solução de l-[5-(l-fluorometilciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-3-{l-[ 1-(1 -metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi] -isoquinolin-4-il}-uréia (18,00 mg, 30,17 moles) em 0,5 mL de diclorometano. Agitar amistura à temperatura ambiente por 1 hora. Evaporar o solvente sobnitrogênio para disponibilizar o composto título na forma de um sólido (20mg, rendimento 96 %). ES+(m/z): 597,4.[M+1]
Inibição de quinase P38
Preparações de solução padrões
A solução de tampão quinase é preparada combinando Tris-HCl 2,5 mL 1 M (pH 7,5), M ditiotreitol 0,1 mL 1, cloreto de magnésio 1,0mL 1 M, e Triton X-100 300 μl 1 % e diluindo em 100 mL com água. 84 mLdesta solução de tampão quinase são combinados com DMSO 16 mL parapreparar a solução DMSO 16 %.
A solução de ATP 200 μΜ é preparada adicionando 102,6ATP aquoso μl, 10 mM, 33P-ATP25 uL, e 163,5 μl, de Peptídeo FatorCrescimento Epidérmico aquoso 4 mM 661-681 (Biomol, Catalog #P-121)em solução de tampão quinase 5 mL.
A solução de enzima quinase P38 é preparada dissolvendo 9,5μl. de solução de enzima concentrada (250 ng enzima ρ38/μl de solução detampão quinase) em 1.536 μl, de solução de tampão quinase.
Preparação da Amostra
Uma solução de 80 μΜ de cada composto teste e composto decontrole é preparada dissolvendo 2 μl. de uma solução estoque 10 mM doscompostos respectivos em dimetilsulfóxido em 248 μl, da solução DMSO 1610% em uma placa microtituladora Costar de 96 poços. A placa é colocada nodispositivo de tratamento de líquido automatizado Teem Genesis pordiluições em série 1:3.
Ensaio
10 μL, de composto diluído em série são colocados com umdispositivo de tratamento de líquido automatizado Beckman Multimek de 96poços na placa de ensaio. 20 μΙ, de solução de ATP 200. μΜ são adicionadoscom um dispositivo de tratamento de líquido de 8 canais Titertek Multidrop.10 μL de solução de enzima quinase P38 são transferidos para a placa deensaio usando o Multimek. A mistura reage naturalmente por 40 minutos a 30°C e em seguida a reação é interrompida adicionando 60 μL, de AcOH glacial5 % recém preparado com Multidrop. 80 μΙ. desta solução são transferidospara uma placa "MAPH" usando o Multimek. As placas são estabelecidasnaturalmente por 30 minutos à temperatura ambiente e em seguidalavadas/aspiradas no extrator Titertek MAP com glacial AcOH 0,5 % recémpreparado (1 χ 300 μΙ,, 2 χ 200 μΙ,). As placas são manchadas e 100 μι defluido de cintilação MicroScint-20 (Packard Bioscience) são adicionados como Multidrop. As placas são estabelecidas naturalmente por 30 minutos econtadas em um contador de cintilação PEAVallac Microbeta Trilux por 33P-isótopo.O composto exemplificado no Exemplo 12 é inicialmentetestado em 10 concentrações (20 μΜ - 1 nM usando diluições em série 1:3).Compostos com valores IC5o menos que 25 nM são testados novamente emuma concentração de partida de 2 μΜ a 0,1 nM (diluições em série 1:3).Valores IC5o são calculados (suporte lógico IDBS ActivityBase) para cadacomposto usando regressão não linear. O exemplo 12 é testadoessencialmente da maneira descrita anteriormente e observou-se que inibe aenzima quinase P38 com um IC50 de 34 nM.
Inibição de p-MAPKAPK2 in vitro
Células RAW 264,7 (um ATCC linha monocítica/macrófagomurina) são semeadas em uma densidade de 50.000 células/poço em placas de96 poços com meio RPMI-1640 mais soro bovino fetal 10 % (FBS) esedimentada naturalmente e aderida a base do poço por 48 horas. Após atingirconfluência, as células são tratadas por 2 horas com 10 diluições em série decompostos diferentes. Um composto de controle é sempre incluído. Após 2horas, anisomicina (100 ug/ml) é adicionada e células são incubadas por 30minutos a 37 0C sob uma atmosfera de C02 5 %. Em seguida, células sãofixadas e tratadas com peróxido de hidrogênio a fim de remover peroxidaseendógena. Finalmente, placas são bloqueadas com FBS, lavadas, e um ensaioELISA é realizado usando um anticorpo antifosfo-MAPKAPK2 (Thr 334,Cell Signalling, Cat # 3041) e anticorpo secundário conjugado com ahP. Estareação é detectada usando FEMTO (Pierce) que é um ahP de substratoquimioluminiscente melhorado que resulta em rápida saída de luz cinética ealto sinal de intensidade. O composto exemplificado no Exemplo 12 é testadoessencialmente da maneira descrita anteriormente e observou-se que inibe aprodução de enzima pMAPKAPK2 com um IC50 de 7 nM.
Os compostos exemplificados foram testados essencialmenteda maneira descrita anteriormente e observou-se ter valores IC50 menos queou igual a 200 nM. Os compostos seguintes foram testados essencialmente damaneira descrita anteriormente e observou-se ter a seguinte atividade:
<table>table see original document page 57</column></row><table>
Inibição de TNFa in vitroMacrófagos Peritoniais de Camundongos
1 mL de caldo de tioglicolato (5,0 g extrato de levedura,casitona ou tripticase 15,0 g, dextrose 5,0 g, cloreto de sódio 2,5 g, L-cistina0,75 g, tioglicolato de sódio 0,5 g, resazurina 1,0 mg, e ágar 0,75 g em águadestilada 1,0 L) são injetados na cavidade peritonial de camundongos fêmeasBalb/C. No dia 4 ou 5 após a injeção os camundongos são sacrificados e emseguida injetados i.p. com 4 mL de meio RPMI-1640 (BioWhittaker) e osmacrófagos peritoniais são extraídos por seringa.
Produção de citocina
Camundongos macrófagos peritoniais são contado com umhemocitômetro e ajustados a 5 x 105 células/poço em placas de 96 poços emmeio RPMI-1640 com soro bovino fetal 10 %. 200 μL/pocο são plaqueadosem placas de 96 poços e as células sedimentadas naturalmente e aderidas àbase do poço por pelo menos 3 horas. O composto teste ou inibidor dequinase P38 padrão é pré-tratado usando uma série de 8 concentrações por 1hora a 37 0C (20 μL/poço). As células são tratadas com uma mistura delipopolissacarídeo 50 ng/mL (LPS) e interferon-y 10 U/mL por 18 horas a 37°C (20 μL/poço). O meio condicionado é revestido e ensaiado para produçãode TNFa usando o procedimento de detecção Luminex.Ensaio de Detecção TNFa/Luminex (Bio-Rad Bio-Plex Kit - Catalog #171-G12221)
O padrão TNFα previamente misturado liofilizado (1 padrãotubo/duas placas de 96 poços) é reconstituído com 50 μL água estéril(500.000 pg/mL). As amostras são vortexadas por 5 segundos, incubadas nogelo por 30 minutos, e vortexados por 5 segundos antes do uso. Um conjuntode doze tubos de 1,5 mL são marcados com #1 a #12 e em seguida asquantidades de meio celular mostradas a seguir adicionadas aos tubosapropriados (concentrações padrões são como a seguir: 50.000; 25.000;
12.500; 6.250; 3.125; 1.562,5; 781,3; 390,6; 195,3; 97,7; 48,8; e 24,4 pg/mL).As contas conjugadas com anticitocina previamente misturadas sãovortexadas (25 X) vigorosamente por 30 segundos. As contas conjugadas comanticitocina são diluídas em uma concentração IX usando Tampão de ensaioIX Bio-Plex. Por toda a placa, 240 μl, das contas pré-misturadas sãoadicionados a 5.760 μΐ, de Tampão de Ensaio Bio-Plex. Uma placa de filtrode 96 poços Millipore é bloqueada com 100 μΐ^^ο de tampão de bloqueio.O tampão de bloqueio é filtrado com uso de um sistema de filtração Milliporee em seguida seco com toalhas. 2 lavagens são realizadas na placa de filtrocom 100 μΕ/placa de Tampão de Ensaio Bio-Plex e secos com toalhas. Ascontas conjugadas IX com anti-citocina são vortexadas por 15 segundos eadicionadas 50 μΙ. a cada poço. Isto é filtrado e seco com toalhas. 2 lavagenssão realizadas nas placas com 100 μL/poço de Tampão de lavagem Bio-Plex.Novamente, ele é filtrado e seco com toalhas. 50 μΙ, de amostra ou padrão sãoadicionados a cada poço de amostra. Isto é incubado por 60 segundos àtemperatura ambiente em um misturador protegido de luz no ajuste 6 e emseguida por 30 minutos no ajuste 3 e em seguida colocado no refrigerador portoda a noite. 3 lavagens são realizadas com Tampão de lavagem Bio-Plex.Filtrar e secar com toalhas. O anticorpo de detecção de citocina é preparado (-10 minutos antes do uso) para cada placa e 60 μl, do estoque de anticorpo dedetecção de citocina previamente misturado são adicionados a 5.940 μΙ, deDiluente de Anticorpo de detecção Bio-Plex.
50 μL de anticorpo de detecção de citocina são adicionados eincubados por 60 segundos à temperatura ambiente em um misturadorprotegido de luz no ajuste 6 e em seguida por 30 minutos no ajuste 3. 3lavagens são realizadas com o Tampão de lavagem Bio-Plex. Isto é filtradoatravés e secos com toalhas secar. Strept-PE (-10 minutos antes do uso) épreparado para cada placa e 60 μL a 5.940 μL de Tampão de Ensaio Bio-Plexadicionados. 50 μL de Estreptavidina-PE são adicionados a cada poço eincubados por 60 segundos à temperatura ambiente em um misturadorprotegido de luz no ajuste 6 e em seguida por 10 minutos no ajuste 3. 3lavagens são realizadas com Tampão de lavagem Bio-Plex. Isto é filtradoatravés. O contas são re-suspensas em 100 μL/ροςο de Tampão de EnsaioBio-Plex. Padrões e amostras são lidos em uma máquina Luminex. Estasleituras de intensidade são em seguida convertidas em unidades picogramas(Bio-Plex Manager 2.0, Bio-Rad), e o IC50 calculado.
O composto exemplificado no Exemplo 12 é testadoessencialmente da maneira descrita anteriormente e TNFa in vitro suprimidocom um IC50 menos que 9 nM. Inibição de TNFa in vivo
Compostos são administrados p.o. (30, 10, 3 e 1 mg/kg) acamundongos fêmeas Balb/c (6 camundongos/dose). 1 hora depois daadministração do composto em 4 doses (P.O. em volume de 0,1mL/camundongos; veículo: NaCMC 1 %/ Tween-80 0,25 % em água);camundongos recebem uma injeção IP de LPS em 400 μg/kg. 1,5 hora após odesafio de LPS, camundongos são anestesiados com isoflurana e sangue éretirado por meio de punção cardíaca. Níveis de TNFa no plasma sãodeterminados usando estojo ELISA de R&D Systems e resposta da doseED50 é determinada.
O composto exemplificado no Exemplo 12 é testadoessencialmente da maneira descrita anteriormente e suprimido TNFa in vivocom um TMED50 de 1,0 mg/kg. A Dose Efetiva Mínima Limite (TMED) 50é a dose na qual mais que ou igual a 50 % de inibição foi obtida eestatisticamente diferente do controle/placebo.Exposição Oral
Compostos são selecionados para exposição oral em ratosFischer 344 machos. Os animais são deixados em jejum por toda a noite eadministrados com composto testes preparados como suspensões emcarboximetilcelulose de sódio (1 % w/v) contendo Tween 80 (0,25 % v/v) eantiespumante (0,1 % w/v). Suspensões da dose são preparadas em 1 mg/mLe administradas em 1 mL/kg por gavagem. Amostras de sangue são tiradasentre 0,5 hora e 7 horas após a administração da dose e plasma são preparadospor centrifugação. Amostras de plasma são analisadas usando extração de fasesólido em linha e LC/MS/MS.
O composto exemplificado no Exemplo 12 é testadoessencialmente da maneira descrita anteriormente e o Cmax é 9.390 ng/mLcom um AUC(0-7h) de 36.800 ng.h/mL.
Efeito em TNFa induzido por LPS Infra-articular
Injeção infra-articular de LPS no tornozelo do rato induz asíntese de TNFa, que pode ser medida em fluido de lavagem sinovial. Altosníveis de TNFa são detectáveis em 2 horas. Subseqüentemente, a junta é olocal onde desenvolve artrite, este modelo pode determinar rapidamente seum composto administrado oralmente tem um efeito em uma respostainflamatória no sinóvio.
Seis ratos Lewis fêmeos (150-200 g) são colocados em cadagrupo de tratamento. Os animais recebem veículo (NaCarboximetilcelulose-0,25 % 1 % Tween 80) ou composto teste (1 mg/kg, 3 mg/kg, 10 mg/kg, e 30mg/kg) oralmente. Uma hora depois, 10 μΐ LPS (10 μg) são administradosinfra articularmente no tornozelo direito de cada rato, enquanto o tornozeloesquerdo recebe 10 μΕ de salina. Após duas horas, cada tornozelo é lavadocom 100 μί de salina. A lavagem é coletada e armazenada a -80 'C.
Grupo#l: Veículo (1 % NaCMC-0,25 % Tween 80, 1 mL, PO)
Grupo#2: Composto teste (1 mg/kg, 1 mL, PO)Grupo#3: Composto teste (3 mg/kg, 1 mL, PO)
Grupo#4: Composto teste (10 mg/kg, 1 mL, PO)
Grupo#5: Composto teste (30 mg/kg, 1 mL, PO)
TNFa é medido com um estojo ELISA comercialmentedisponível (R&D, RTAOO). Tratamento com o composto exemplificado noExemplo 12 produz uma inibição de resposta de dose de síntese TNFa,medida no fluido de lavagem sinovial com um TMED50 = 2,54 mg/kg.
Ensaio de Inibição de fosfo-MAPKAPK2 ex-vivo de CamundongosEstimulados com Anisomicina por citometria de fluxo
Camundongos Balb/c fêmeas com 8-10 semanas de idade sãoadquiridos da Taconic Inc. e dosados com 0,2 mL em volume de compostosnas concentrações de 30, 10, 3, 1 mg/kg. Sangue é obtido de punção cardíacaapós 2 horas ou outros períodos de tempo indicados e coletados em tuboscontendo EDTA. 100 de sangue são incubados a 37°C por 10 minutos.
Todo o sangue é em seguida misturado com FITC—conjugado rato anti-camundongos Ly-6G mAb (1:250) e APC-conjugado rato anti-camundongoCDI Ib mAb (1:100) e estimulados com anisomicina 10 μg/mL. Tantomanchamento da superfície celular de antígeno quanto estimulação deanisomicina são conduzidos a 37°C por 15 minutos e acompanhados comtampão Lise/Fix (BD Biosciences, Cat# 558049) por 10 minutos àtemperatura ambiente. Amostras de sangue lisadas são centrifugados a 600 χg por 8 minutos à temperatura ambiente com lavagem adicional uma vez por4 mL de PBS. 200 de anticorpo anti-Fosfo-MAPKAPK-2 diluídos(Thr334) (diluição 1:100) (Cell Signaling, Cat# 3041) e camundongos BD FcBlock (diluição 1:100) (BD Biosciences, 553141) em meio B depermeabilização (Caltag, CaO GAS002S-5) são adicionados às célulassangüíneas e incubadas à temperatura ambiente por 30 minutos. Após aincubação, 3 mL de Tampão de manchamento/lavagem são adicionados ecélulas são centrifugadas da maneira descrita anteriormente com lavagemadicional com 3 mL de tampão de manchamento/lavagem. Células são emseguida submetidas a ensaio citometria de fluxo usando Beckman CoulterF500. Fluorescência média de manchamento fosfono-MapKap-K2 é medidaem células controladas por CDl lb+Ly6G. Análise de dados é realizada peloprograma JMP. Tratamento com o composto exemplificado no Exemplo 12produz uma inibição de resposta de dose de síntese p-MAPKAPK2 comTMED50 - 2,20 mg/kg
Modelo de Eficácia de Artrite Induzida por Colágeno de Rato
Ratos Lewis fêmeas (190 g, Charles River Labs) sãoimunizados com colágeno tipo II bovino (2 mg/mL) emulsificados com umvolume igual de adjuvante (hidróxido de alumínio). Os ratos são imunizadoscom aproximadamente 0,3 mg da emulsão intradérmica na parte traseirapróximo da base da cauda. Todos os animais são imunizados novamente 7dias depois, de acordo com o mesmo protocolo. Os ratos começam adesenvolver artrite (caracterizado por inchaço e vermelhidão de um ou ambostornozelo) de 12 a 14 dias após a primeira imunização.
O ratos são igualmente distribuídos em cinco grupos detratamento nos primeiros sinais de artrite e o tratamento é iniciado com cadarato dosado bid por 14 dias.
Grupos de tratamento:
Grupo 1 Veículo (1 % NaCarboximetilcelulose+0,25 % Tween80) 1 mL, PO, Bid χ 14 dias
Grupo 2 Composto teste, 5 mg/kg, 1 mL, PO, Bid χ 14Grupo 3 Composto teste, 15 mg/kg, 1 mL, PO, Bid χ 14Grupo 4 Composto teste, 30 mg/kg, 1 mL, PO, Bid χ 14Grupo 5 Prednisolona 10 mg/kg, 1 mL, PO, qd χ 14O diâmetro do tornozelo é medido com calibrador 5 dias poruma semana e registrado. Dados são expressos como a área sob a curva(AUC) gerada da classificação da inflamação composta e análise estatística érealizada.
Administração oral do composto da presente invenção épreferida. Entretanto, administração oral não é a única a via ou ainda a únicavia preferida. Por exemplo, administração transdérmica pode ser muitodesejável para pacientes que são esquecidos ou petulantes cerca de tomarremédio oral, e a via intravenosa pode ser preferida por uma questão deconveniência ou para evitar complicações potenciais relacionadas aadministração oral. Compostos da fórmula I podem também ser administradospela via percutanânea, intramuscular, intranasal ou intra retal emcircunstâncias particulares. A via de administração pode ser variada dequalquer maneira, limitada pelas propriedades físicas dos medicamentos, aconveniência do paciente e do profissional da saúde, e outras circunstânciasrelevantes CRemington1S Pharmaceutical Sciences, 18th Edition, MackPublishing Co. (1990)). As composições farmacêuticas são preparadas de uma maneirabem conhecida na tecnologia farmacêutica. O veículo ou excipiente pode serum material sólido, semi-sólido, ou líquido que pode servir como um veículoou meio para o ingrediente ativo. Veículos ou excipientes adequados são bemconhecidas na tecnologia. A composição farmacêutica pode ser adaptada parauso oral, inalação, parenteral, ou tópica e pode ser administrada ao pacientena forma de comprimidos, cápsulas, aerossóis, inalantes, supositórios,soluções, suspensões, ou similares.
O composto da presente invenção pode ser administradooralmente, por exemplo, com um diluente inerte ou cápsulas ou prensado emcomprimidos. Com o propósito de administração oral terapêutica, oscompostos podem ser incorporados com excipientes e usados na forma decomprimidos, trociscos, cápsulas, elixires, suspensões, xaropes, pastilhas,gomas de mascar e similares. Estas preparações mostraram conter pelo menos4 % do composto da presente invenção, o ingrediente ativo, mas podemvariar, dependendo da forma particular e podem ser convenientemente entre 4% a cerca de 70 % do peso da unidade. A quantidade do composto presentenas composições é tal qual uma dosagem adequada será obtida. Composiçõese preparações preferidas da presente invenção podem ser determinadas pormétodos bem conhecidos pelos versados na tecnologia.
Os comprimidos, pílulas, cápsulas, trociscos, e similarespodem também conter um ou mais dos seguintes adjuvantes: ligantes taiscomo povidona, hidroxipropil celulose, celulose microcristalina, ou gelatina;excipientes ou diluentes tais como: amido, lactose, celulose microcristalina oufosfato de dicálcio, agentes desintegrantes tais como: croscarmelose,crospovidona, glicolato amido de sódio, amido de milho e similares;lubrificantes tais como: estearato de magnésio, ácido esteárico, talco ou óleovegetal hidrogenado; deslizantes tais como dióxido de silício coloidal; agentesumectantes tal como: lauril sulfato de sódio e polissorbato 80; e agentesedulcorantes tais como: sacarose, aspartame ou sacarina podem seradicionados ou um agente flavorizante tais como: hortelã, salicilato de metilaou flavorizante laranja. Quando a forma de unidade de dosagem é umacápsula, ela pode conter, além dos materiais do tipo anterior, um veículolíquido tal como polietileno glicol ou um óleo graxo. Outras formas deunidade de dosagem podem conter outros vários materiais que modificam aforma física da unidade de dosagem, por exemplo, como revestimentos.Assim, comprimidos ou pílulas podem ser revestidos com açúcar,hidroxipropil metilcelulose, polimetacrilatos, ou outros agentes derevestimentos. Xaropes podem conter, além dos compostos presentes,sacarose como um agente edulcorante e certos conservantes, corantes ecolorantes e flavorizantes. Materiais usados na preparação dessas váriascomposições mostraram ser farmaceuticamente puros e não tóxicos nasquantidades usadas.
Uma formulação preferida é preparada adicionando N-metilpirrolidona 10 % à dose desejada de um composto da fórmula I, seguidopela adição de uma solução consistindo em hidroxipropil-beta-ciclodextrina20%, metilcelulose 5 %, antiespumante 0,5 %, e HCl 0,01 N, % em peso.
Os compostos da fórmula I são de um modo geral efetivos emuma ampla faixa de dosagem. Por exemplo, dosagens por dia normalmentecaem na faixa de cerca de 0,0001 a cerca de 30 mg/kg de peso corpóreo. Emalguns exemplos níveis de dosagem a seguir o limite inferior da faixasupramencionada podem ser mais que adequados, enquanto que em outroscasos doses ainda maiores podem ser empregadas sem causar qualquer efeitocolateral prejudicial, e portanto a faixa de dosagem anterior não deve limitarde maneira nenhuma o escopo da invenção. Deve-se entender que aquantidade do composto realmente administrada será determinada por ummédico, sob a luz das circunstâncias relevantes, incluindo a condição a sertratada, a via de administração escolhida, o composto real ou compostosadministrados, a idade, peso, e resposta do indivíduo paciente, e a gravidadedos sintomas do paciente.

Claims (7)

1. Composto ou um sal farmaceuticamente aceitável domesmo, caracterizado pelo fato de ser de fórmula I:<formula>formula see original document page 66</formula>em que:X é selecionado do grupo que consiste em<formula>formula see original document page 66</formula>R1 é alquila C1-C 4, cicloalquila C3-C4 opcionalmentesubstituído com um ou dois substituintes selecionado do grupo de alcóxi C1-C4, metila, e trifluorometila; ou haloalquila C1-C4;R é fenila opcionalmente substituído com alquila C1-C4, oupiridinila opcionalmente substituído com alquila C1-C4;R3 é amino, alquila C1-C4, alcóxi C1-C4, haloalquila C1-C4,cicloalquila C3-C4 opcionalmente substituído com um substituinte selecionadode metila, trifluorometila, ou halo; fenila ou tienila cada qual opcionalmentesubstituído com um primeiro substituinte selecionado do grupo que consisteem: halo, alquila C1-C4, e alcóxi C1-C4, e opcionalmente substituídoadicionalmente com um segundo substituinte selecionado de halo.
2. Composto de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que X é<formula>formula see original document page 66</formula>
3. Composto de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação-2, caracterizado pelo fato de que R2 é 4-tolila.
4. Composto de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3,caracterizado pelo fato de que R1 é 1-metil-l-ciclopropila, 2-fluoro-l,l-dimetil-etila, ou 2-fluoro-l-fluorometil-l-metil-etila.
5. Composto de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4,caracterizado pelo fato de que R é 1-metil-l-ciclopropila.
6. Composto ou um sal farmaceuticamente aceitável domesmo, caracterizado pelo fato de ser da fórmula I:<formula>formula see original document page 67</formula>-1-{1-[ 1-(1-metil-ciclopropanocarbonil)-piperidin-4-ilóxi]-isoquinolin-4-il}-3-[5-(l-metil-ciclopropil)-2-p-tolil-2H-pirazol-3-il]-uréia.
7. Formulação farmacêutica, caracterizada pelo fato de quecompreende um composto como definido em qualquer das reivindicações 1-6,em combinação com um excipiente, veículo, ou diluente farmaceuticamenteaceitável.
BRPI0617828-6A 2005-10-28 2006-10-23 composto ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, formulação farmacêutica, e, uso de um composto ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo BRPI0617828A2 (pt)

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US60/821,964 2006-08-10
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