BRPI0617424A2

BRPI0617424A2 - dispositivo de conexço para um braÇo do limpador de pÁra-brisa

Info

Publication number: BRPI0617424A2
Application number: BRPI0617424-8A
Authority: BR
Inventors: Christian Wilms; Dave Claes
Original assignee: Bosch Gmbh Robert
Priority date: 2005-10-21
Filing date: 2006-09-29
Publication date: 2011-07-26
Also published as: ATE510736T1; EP1940661B1; ES2364425T3; KR20080059225A; JP4903211B2; DE102005050569A1; WO2007045549A1; CN101291832A; CN101291832B; EP1940661A1; PL1940661T3; JP2009512586A; US8370986B2; KR101389340B1; US20120000028A1

Abstract

<B>DISPOSITIVO DE CONEXçO PARA UM BRAÇO DO LIMPADOR DE PÁRA-BRISA<D>A presente invenção refere-se a um dispositivo de conexão (10) para um braço do limpador de pára-brisa (14) e para uma palheta de limpeza (12). Essa palheta compreende uma primeira parte de conexão (16) no lado da palheta de limpeza e uma segunda parte de conexão (18) no lado do braço do limpador de pára-brisa, que estão dispostas uma ao lado da outra na posição de operação, e estão ligadas, podendo girar em torno de um eixo de articulação através de um elemento de articulação (44). Aqui é previsto um meio de segurança (32), para que a primeira e segunda partes de conexão (16,18) sejam encaixadas uma na outra. De acordo com a invenção, a primeira parte de conexão (16) apresenta uma recepção (38), para a recepção do meio de segurança (32), na qual está prevista uma moldagem (66) longitudinal, em particular, uma estria, paralela ao eixo de articula- ção. Além disso, é sugerida uma palheta de limpeza de barra chata (12), que apresenta uma primeira parte de conexão (16), para a fixação da palhe- ta de limpeza de viga chata (12) em um braço do limpador de pára-brisa (14). A parte de conexão (16) compreende um contra-elemento de articulação (42), de tal modo que, a palheta de limpeza de viga chata (12) pode ser ligada com o braço do limpador de pára-brisa (14) podendo girar em torno de um eixo de articulação. De acordo com a invenção, nesse caso, está previsto que, uma recepção (38) esteja prevista para a recepção de um meio de segurança (32), na qual está prevista uma moldagem (66) longitudinal, em particular, uma estria, paralela ao eixo de articulação.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI-VO DE CONEXÃO PARA UM BRAÇO DO LIMPADOR DE PÁRA-BRISA".

DESCRIÇÃOESTADO DA TÉCNICA

A presente invenção refere-se a um dispositivo de conexão pa-ra um braço do limpador de pára-brisa, bem como, a uma palheta de limpe-za de barra chata, de acordo com o gênero das reivindicações independen-tes.

Da patente DE-A-102 30 457 já é conhecido um dispositivo deconexão para um braço do limpador de pára-brisa e para uma palheta delimpeza, que apresentam uma primeira parte de conexão no lado da palhetade limpeza, e uma segunda parte de conexão no lado do braço do limpadorde pára-brisa que na posição de operação estão dispostas uma ao lado daoutra. A segunda parte de conexão apresenta um elemento de articulação,de tal modo que, a palheta de limpeza está ligada com o braço do limpadorde pára-brisa, podendo girar em torno de um eixo de articulação, sendo que,está previsto um meio de segurança, de tal modo que, as duas partes deconexão se encaixam uma na outra.

Além disso, são conhecidos inúmeros dispositivos de conexãopara braços do limpador de pára-brisa com palhetas de limpeza, nos quais aparte de conexão no lado do braço do limpador de pára-brisa está dispostasobre o lado da palheta de limpeza.

Contudo, no caso de dispositivos de conexão deste tipo é pro-blemático o fato que estes apresentam um perfil de corrente desfavorável edevido a sua altura de construção opõem uma alta resistência ao vento deviagem do veículo automotor. Além disso, apesar do tipo de construção pla-na precisa ser assegurado um exterior agradável.

DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃOVANTAGENS DA INVENÇÃO

O dispositivo de conexão de acordo com a invenção com as ca-racterísticas da reivindicação principal tem a vantagem que, a primeira partede conexão apresenta uma recepção, para a recepção do meio de seguran-ça, na qual está prevista uma moldagem longitudinal, em particular, umaestria paralela ao eixo de articulação. Desta forma, é obtido um comporta-mento de corrente aperfeiçoado e é obtida uma altura de construção maisbaixa do dispositivo de conexão e do braço do limpador de pára-brisa, coma palheta de limpeza.

Através das medidas apresentadas nas reivindicações subordi-nadas resultam aperfeiçoamentos e melhoramentos vantajosos das caracte-rísticas indicadas na reivindicação principal.

Em uma execução simples e de custo vantajoso o meio de se-gurança compreende uma ponte com um limite. Com isto é garantido que,durante a operação, a palheta de limpeza não pode se soltar do braço dolimpador de pára-brisa.

Neste caso, é particularmente vantajoso se o meio de segurançaagarra, pelo menos, parcialmente a primeira parte de conexão, e o limiteestá disposto de tal modo que, na posição de operação, a primeira parte deconexão e a segunda parte de conexão estão presas sobre o eixo de articu-lação contra um deslocamento axial.

Um manuseio fácil é obtido de modo com custo vantajoso pelofato que, a primeira parte de conexão pode ser solta da segunda parte deconexão em torno de um ângulo de soltura, e/ou pode ser ligada através deuma rotação de, pelo menos, uma das partes de conexão, em torno do ele-mento de articulação. Dessa forma, é possível sem auxílio de ferramentasou sem conhecimentos especiais, separar a palheta de limpeza do braço dolimpador de pára-brisa, ou ligá-la, pelo que a montagem é simplificada, emparticular, também para um leigo.

Além disso, é vantajoso se o limite apresentar um ressalto paraa fixação do ângulo de soltura.

Além disso, é vantajoso se o ângulo de soltura tiver um valorque está entre 5 e 50°, em particular, entre 20 e 40°, de preferência, entre20 e 30°, de forma ideal é de aproximadamente 25°, uma vez que, destemodo é garantida uma retenção mais segura do dispositivo de conexão,sem prejudicar o manuseio durante a troca da palheta de limpeza.Neste caso, é particularmente vantajoso se estiver previsto umlimite de encosto, que é formado, em particular, por um canto ou uma super-fície da recepção, que impede uma rotação para fora além do ângulo de sol-tura. Com isto, em particular, é ainda mais simplificada uma troca da palhetade limpeza.

De forma ideal, a moldagem longitudinal está dimensionada detal modo que, no caso da soltura e/ou da ligação das partes de conexão elaspodem receber o ressalto.

Em uma execução simples, de forma vantajosa, a recepção éexecutada em formato de estria, compreende, em particular, duas paredeslaterais e um fundo, que, em particular, é executado, em essência, plano.Em um processo de fundição por injeção isto é fácil de produzir e, além dis-so, é de custo favorável.

Neste caso, é particularmente vantajoso se, a moldagem estiverdisposta no fundo da recepção, em particular, na área de uma das paredeslaterais.

Além disso, é vantajoso se, a primeira parte de conexão, apre-sentar uma parede de spoiler, que forma a altura total da primeira parte deconexão e fecha um lado do spoiler. Desta forma é obtido um exterior parti-cularmente favorável ao fluxo e, além disso, uma óptica particularmente a-gradável.

De modo particularmente simples, de baixo custo e agradável omeio de segurança fecha a primeira parte de conexão, em essência, rente.

Uma palheta de limpeza de barra chata de acordo com a inven-ção com uma primeira parte de conexão, para a fixação da palheta de lim-peza de barra chata em um braço do limpador de pára-brisa, que compre-ende um contra-elemento de articulação, de tal modo que a palheta de lim-peza de barra chata pode ser ligada com o braço do limpador de pára-brisa,podendo girar, em torno de um eixo de articulação, sendo que, está previstauma recepção em formato de estria, para a recepção de um meio de segu-rança, na qual está prevista uma moldagem longitudinal paralela ao eixo dearticulação, apresenta um comportamento de corrente particularmente bom,de tal modo que, mesmo em altas velocidades de viagem, a palheta de lim-peza é conduzida de modo seguro sobre o pára-brisa. Além disso, destemodo é possibilitada uma ligação segura, confiável e de manuseio simplescom um braço do limpador de pára-brisa.

Neste caso, é vantajoso se, estiver previsto um spoiler, e a pri-meira parte de conexão apresentar uma parede do spoiler, que recebe, emessência, o spoiler em sua seção transversal, e fecha a primeira parte deconexão no lado do spoiler. Desta forma, o comportamento da corrente dapalheta de limpeza de barra chata é aperfeiçoado ainda mais e, com isto, éobtido um resultado de limpeza ótimo mesmo em altas velocidades do veí-culo.

Neste caso, é particularmente vantajoso, se o contra-elementode articulação for executado como abertura redonda circular, que pode re-ceber um pino de articulação. Uma palheta de limpeza deste tipo pode sertrocada de modo rápido e simples, e é de fabricação simples e de custo van-tajoso.

DESENHOS

Um exemplo de execução da invenção está representado nosdesenhos e será esclarecido, em mais detalhes, a seguir. São mostrados:

na figura 1, um dispositivo de conexão montado de acordocom a invenção, em uma representação em perspectiva,

na figura 2, o dispositivo de conexão com a primeira e a se-gunda partes de conexão da figura 1 em uma vista de cima,

na figura 3, a extremidade livre de um braço do limpador depára-brisa com a segunda parte de conexão no lado do braço do limpadorde pára-brisa do dispositivo de conexão em uma representação em perspec-tiva,

na figura 4, a primeira parte de conexão do dispositivo deconexão montada no lado do braço do limpador de pára-brisa em uma re-presentação em perspectiva,

na figura 5, a parte de conexão da figura 4 em uma vista late-ral,na figura 6, a parte de conexão da figura 4 em uma vista de

cima,

na figura 7, o dispositivo de conexão no início de um proces-so de soltura em uma representação em perspectiva,

na figura 8, o dispositivo de conexão no meio do processo desoltura em uma representação em perspectiva,

na figura 9, o dispositivo de conexão durante o processo desoltura em uma vista lateral.

DESCRIÇÃO DO EXEMPLO DE EXECUÇÃO

Na figura 1 é mostrado o dispositivo de conexão 10 de acordocom a invenção com uma seção de uma palheta de limpeza 12 e de umbraço do limpador de pára-brisa 14. O dispositivo de conexão 10 abrange,em essência, uma primeira parte de conexão 16, que está fixada na palhetade limpeza 12, bem como, uma segunda parte de conexão 18, que está fi-xada no braço do limpador de pára-brisa 14. A palheta de limpeza 12 estáconstruída como uma chamada palheta de limpeza de barra chata, e abran-ge, em essência, uma borracha de limpeza 20 que está presa em um trilhoelástico 22. Para o aperfeiçoamento das propriedades da corrente, no ladodo trilho elástico 22 afastado da borracha de limpeza 20 está fixado um spoi-ler 24, em particular, empurrado sobre o trilho elástico 22, que é executadode um material elástico de borracha. A primeira parte de conexão 16 estáfixamente ligada com o trilho elástico 22, de tal modo que, a palheta de lim-peza 12 está presa com segurança na primeira parte de conexão 16.

Em sua extremidade livre, o braço do limpador de pára-brisa 14suporta a segunda parte de conexão 18, neste caso, na área de sua extre-midade livre, o braço do limpador de pára-brisa 14 é executado como barrasimples, que apresenta uma seção transversal, em essência, retangular. Olado mais longo da barra na seção transversal, passa perpendicular ao pára-brisa, que não está representado aqui por motivos de clareza. Com isto, olado mais longo da seção transversal retangular passa, em essência, parale-lo à extensão longitudinal da seção transversal da palheta de limpeza 12.Neste caso, a segunda parte de conexão 18 é executada como parte dobra-da de chapa e agarra como grampo a extremidade livre do braço do limpa-dor de pára-brisa 14 com uma primeira seção 28. Uma segunda seção 30da segunda parte de conexão 18 se estende perpendicularmente desde aextremidade livre do braço do limpador de pára-brisa 14 na direção da pri-meira parte de conexão 16, e agarra esta parte como uma ponte. Com isto,é formado um meio de segurança 32 que é formado por uma ponte 34 dasegunda seção 30, que é fechada por um limite 36. A ponte 34 passa apro-ximadamente perpendicular à extensão longitudinal do braço do limpador depára-brisa 14, paralela à superfície do pára-brisa ou aproximadamente para-leia ao plano, que é formado pelos trilhos elásticos 22.

Para a recepção da ponte 34, a primeira parte de conexão 16apresenta uma recepção 38 e uma bolsa 40, sendo que, no estado ligado, aponte 34 é recebida na recepção 38 e o limite 36, na bolsa 40. Com isto, aprimeira parte de conexão 16 e a segunda parte de conexão 18 se encaixamuma na outra.

Além disso, na segunda parte de conexão 18 está previsto umpino 26 que se estende na direção da extensão longitudinal do braço do lim-pador de pára-brisa 14 afastado da ponte 34. A extensão longitudinal dopino 26 passa perpendicular à extensão longitudinal do braço do limpadorde pára-brisa 14 e, com isto, aproximadamente paralelo à ponte 34. O pino34 se encaixa em um contra-elemento de articulação 42, que é executadocomo furo cego (figura 4), pelo que é formado um elemento de articulação44. Com isto, a primeira parte de conexão 16 está ligada com a segundaparte de conexão 18 podendo girar.

Neste caso, o pino 26 é executado, de tal modo que, por umlado a segunda parte de conexão 18 está fixada na extremidade livre dobraço do limpador de pára-brisa 14, e ao mesmo tempo, é parte do elemen-to de articulação 44.

Na figura 2 é mostrado o dispositivo de conexão 10 de acordo com a invenção, bem como, a palheta de limpeza 12 e a extremidade livredo braço do limpador de pára-brisa 14 em uma vista de cima. Em sua formaretangular, a extremidade livre do braço do limpador de pára-brisa 14 estáindicada perpendicular ao plano do pára-brisa, que neste caso, correspondeao plano da palheta. A segunda parte de conexão 18 está fixada no braçocom sua primeira seção 28 e sua segunda seção 30. A primeira seção 28prende em volta a extremidade livre do braço do limpador de pára-brisa 14,e está fixada no braço do limpador de pára-brisa através do pino 26. O pino26 se projeta, não visível aqui, para dentro da primeira parte de conexão 16.Afastado deste eixo de articulação, que é formado pelo pino 26, está dispos-ta a segunda seção 30 com o meio de segurança 32. O meio de segurançaabrange a ponte 34 que é limitada através do limite 36. Neste caso, a ponte34 está inserida na recepção 38 da primeira parte de conexão 16, de talmodo que, resulta uma superfície, em essência, lisa da primeira parte deconexão 16. O limite 36 está inserido na bolsa 40 da primeira parte de cone-xão. Na área da bolsa 40 a primeira parte de conexão 16 apresenta, alémdisso, uma parede do spoiler 46 que fecha, em essência, a primeira parte deconexão 16. No lado da recepção 38 voltado para o eixo de articulação e,com isto, para o pino 26, a recepção 38 é muito mais larga que a ponte 34,de tal modo que, surge uma fenda 48, e na verdade, de tal modo que, a se-gunda parte de conexão 18 em torno de um ângulo de soltura 50 possa sergirada em relação à primeira parte de conexão 16 em torno do eixo de arti-culação.

Na figura 3 é mostrada a segunda parte de conexão 18 de umdispositivo de conexão 10 de acordo com a invenção em uma variação, quetodavia, é formada idêntica quanto ao funcionamento. Por isso, os elemen-tos iguais também foram providos dos números de referência iguais. Naprimeira seção 28 da segunda parte de conexão 18 está fixado o pino 26,que forma o eixo de articulação. Distanciado desse pino está o meio de se-gurança 32, que compreende, em essência, a ponte 34 e o limite 36. O limi-te 36 se projeta perpendicular para baixo, e é executado em peça única coma ponte 34. Deste modo, no limite 36 é formada uma parede interna 52, bemcomo, uma parede externa 54. A parede interna 52 e a parede externa 54limitam, com isso, a mobilidade axial ao eixo de articulação, pelo que elaforma os encostos na bolsa 40 da primeira parte de conexão 16.Além disso, para a estabilização e a melhoria da fixação o limite36 apresenta um ressalto 56, que amplia o limite 36 na direção do pino 26 e,com isso, na direção do eixo de articulação. Para a estabilização, sobre aponte 34 ainda é formada uma elevação 58, que aumenta a resistência àflexão da ponte 34. Tipicamente, a elevação 58 é curvada diretamente parafora da chapa da ponte 34. Em uma variação da invenção a elevação 58pode ser executada também para baixo, portanto, como cavidade.

Na figura 4 é mostrada a primeira parte de conexão 16 de umdispositivo de conexão 10 de acordo com a invenção com a palheta de Iim-peza 12 em representação em perspectiva. A palheta de limpeza 12 abran-ge um spoiler 24, que está fixado no trilho de mola 22. Do mesmo modocomo o spoiler 24, também a primeira parte de conexão 16 está fixada notrilho de mola 22. Em uma variação, a primeira parte de conexão 16 tambémpode ser fixada no spoiler 24. A primeira parte de conexão 16 apresentauma abertura como contra-elemento de articulação 42, que serve para arecepção do pino 26, de tal modo que juntamente com o pino 26 é formadoum elemento de articulação 44 (figura 1). A abertura 42, neste caso, podeser executada como furo contínuo ou como furo cego.

De seu eixo de articulação, que é formado pelo pino 26 e pelocontra-elemento de articulação 42, está distanciada a recepção 38, que noestado montado, pode receber a ponte 34. Neste caso, a recepção 38 com-preende um fundo 60, bem como, uma primeira parede lateral 62, e umasegunda parede lateral 64, que está disposta no lado da recepção 38 volta-do para o elemento de articulação 44. O fundo 60 da recepção 38 apresen-ta, na área da segunda parede lateral 64, uma moldagem 66 longitudinal,que passa paralela ao eixo de articulação e, com isso, paralelo ao contra-elemento de articulação 42. Neste caso, a moldagem 66 longitudinal, exa-tamente como a recepção 38 da bolsa 40, chega até o limite externo da pri-meira parte de conexão 16, de tal modo que o ressalto 56 da segunda partede conexão pode deslizar através da moldagem 66 longitudinal. A bolsa 40em seu contorno, segue o limite 36 com o ressalto 56 da segunda parte deconexão 18.Na figura 5 é mostrada a palheta de limpeza 12, com a primeiraparte de conexão 16 do dispositivo de conexão 10 de acordo com a inven-ção em uma vista lateral. Neste caso, a vista é feita pelo lado no qual, noestado montado, o braço do limpador de pára-brisa 14 e a segunda parte de conexão 18 estão dispostos. Na seção transversal, a primeira parte de co-nexão 16 apresenta um lado superior 72 em formato de casco de tartaruga,em formato de corcova, que em um lado está fechado pela parede do spoi-Ier 46. A parede do spoiler 46, neste caso, se projeta para fora da superfície72 em formato de casco de tartaruga. O contra-elemento de articulação 42, que serve para a recepção do pino 26 (figura 1) está disposto afastado darecepção 38 na direção longitudinal da palheta de limpeza 12. A recepção38 compreende o fundo 60, a primeira parede lateral 62 e a segunda paredelateral 64. Na área da segunda parede lateral 64 está prevista a moldagem.66 longitudinal no fundo 60, a qual se estende para baixo na direção do tri- Iho elástico 22. A primeira parede lateral 62 passa, em essência, perpendi-cular ao fundo 60. Com isto, a segunda parede lateral 64 forma com o fundo60 um ângulo maior que 90s, de preferência, maior que 100Q. Desta forma,resulta uma moldagem 66 longitudinal em formato de estria, através da qualo ressalto 56 do limite 36 da segunda parte de conexão 18 pode ser guiado durante a montagem. Neste caso, a profundidade da recepção ou a alturada primeira parede lateral 62 é dimensionada, de tal modo que, a ponte 34do meio de segurança 32 da segunda parte de conexão 18 pode ser recebi-da totalmente, de tal modo que, o lado superior curvado em formato de cas-co de tartaruga, da primeira parte de conexão 16 é fechado justamente qua- se rente até a fenda 48.

Neste caso, o fundo 60 e a ponte 34 apresentam uma larguraentre 3 mm e 15 mm, em particular, entre 5 mm e 10 mm, de preferência,entre 7 mm e 9 mm, de forma ideal, 8 mm. Neste caso, a ponte 34 apresen-ta um comprimento entre 10 mm e 30 mm, em particular, entre 15 mm e 25 mm, de preferência, entre 18 mm e 23 mm, de forma ideal, aproximadamen-te 22 mm. Através destas medidas é obtida uma estabilidade suficiente comuma forma de construção particularmente compacta.Na área superior da segunda parede lateral 64, afastada damoldagem 66 longitudinal está formado um canto 68 através de uma seçãoda superfície, de tal modo que, durante a rotação a ponte 34 não pode sergirada para fora além do ângulo de soltura 50 especificado em relação à primeira parte de conexão 16. Com isto, é formado um limite de encosto,que causa uma fácil soltura das duas partes de conexão 16, 18. A segundaparede lateral 64 também pode abranger uma primeira seção e uma segun-da seção, sendo que, a primeira seção se projeta do fundo 60 aproximada-mente perpendicular, e a segunda seção que se segue à primeira seção,forma um ângulo de abertura de mais de 180 graus com o fundo 60. A largu-ra do fundo 60 é, então, escolhida aproximadamente do mesmo tamanhoque a largura da ponte 34, sendo que, a fenda 48 é formada através do ân-gulo de abertura da segunda seção.

A primeira parte de conexão 16 é presa no trilho elástico 22 a-través de elementos de grampo 70. Neste caso, a moldagem 66 longitudinalé dimensionada junto com o ressalto 56 da segunda parte de conexão 18(figura 3), de tal modo que, o ângulo de soltura 50 tem o valor de aproxima-damente 25 graus, isto significa que, através de um giro da primeira parte deconexão 16 em relação à segunda parte de conexão 18 em torno de 25 graus, a retenção axial do elemento de articulação 44 é levantada, uma vezque, na seção transversal, o limite 36 se encontra totalmente dentro da re-cepção 38 com a moldagem 66 longitudinal. Com isto, através de um deslo-camento axial sobre o eixo de articulação ou sobre o pino 26, a primeira par-te de conexão 16 pode ser solta da segunda parte de conexão 18.

Na figura 6 é mostrada a primeira parte de conexão 16 do dis-positivo de conexão 10 de acordo com a invenção com a palheta de limpeza12 em uma vista de cima. A superfície 72 em formato de casco de tartarugada primeira parte de conexão 16 é interrompida pela recepção 38. Ao longoda extensão longitudinal da recepção 38 esta extensão está limitada emuma extremidade pela parede do spoiler 46. Entre a parede do spoiler 46 ea recepção 38 está disposta a bolsa 40, que permite receber o limite 36 como ressalto 56 da segunda parte de conexão.Na figura 7 é mostrado o dispositivo de conexão 10 de acordocom a invenção, bem como, a extremidade livre do braço do limpador depára-brisa 14 e a palheta de limpeza 12 na posição de soltura, isto é, na po-sição, na qual as duas partes de conexão 16, 18 podem ser soltas. Nestecaso, a ponte 34 está tombada até o canto 68 através de um giro em tornodo eixo de articulação ou em torno do pino 26, de tal modo que, a ponte 34encosta no canto 68. Com isto, a parede do spoiler 46 se dobra sobre ospoiler 24 e se sobressai um pouco do spoiler 24. Desta forma, o spoiler 24é integrado na parede do spoiler 46.

Na figura 8 é mostrado um dispositivo de conexão 10 de acordocom a invenção durante o processo de soltura. A primeira parte de conexão16 está fixada na palheta de limpeza 12, e a segunda parte de conexão 18está fixada no braço do limpador de pára-brisa 14. A segunda parte de co-nexão 18 agarra o braço do limpador de pára-brisa 14 com sua primeira se-ção 28 em forma de U. Desde a base da seção 28 em forma de U, o pino 26se projeta perpendicularmente em relação à extensão longitudinal do braçodo limpador de pára-brisa 14, para dentro da abertura da primeira parte deconexão 16, que forma o contra-elemento de articulação 42. A segunda se-ção 30 da segunda parte de conexão 18, que é formada do meio de segu-rança 32 com a ponte 34 e o limite 36, neste caso, em torno do ângulo desoltura 50 está marcado girado, de tal modo que o limite 36 é retirado dabolsa 40 devido à rotação em torno do elemento de articulação 44. Duranteo deslocamento axial das duas partes de conexão 16, 18, o limite 36 deslizaatravés da recepção 38, sendo que, o ressalto 56 (figura 3) se movimentaatravés da moldagem 66 longitudinal. A primeira parte de conexão 16 e asegunda parte de conexão 18, então, não se encaixam mais uma na outra.

Na figura 9 o dispositivo de conexão 10 da figura 8 é mostradodurante a soltura, em uma vista lateral. O braço do limpador de pára-brisa14, que suporta a segunda parte de conexão 18 e a palheta de limpeza 2,que suporta a primeira parte de conexão 16, estão giradas em torno do ân-gulo de soltura 50 de aproximadamente 25 graus. Dessa forma, o limite 36com o ressalto 56 é retirado da bolsa 40, de tal modo que a palheta de Iim-peza 12 pode ser retirada do braço do limpador de pára-brisa 14 através deum deslocamento axial sobre o eixo de articulação. Como descrito na figura8, então, o ressalto 56 se movimenta através da moldagem 66 longitudinal ea outra área do limite 36, através da recepção 38, em essência, em formade Ü na seção transversal. A fenda 48 é, neste caso, apenas ainda muitopequena ou igual a 0, uma vez que a ponte 34 nesse posição encosta nolimite de encosto, que é formado pelo canto 68.

A primeira parte de conexão, neste caso, é executada como par-te de fundição por injeção de material sintético. Essa parte também pode ser reforçada por uma parte dobrada de chapa adicional, ou ser executada dematerial sintético reforçado de fibras. Também uma execução da primeiraparte de conexão toda como parte dobrada de chapa é possível. A segundaparte de conexão 18 é executada como parte dobrada de chapa, e na ex-tremidade livre do braço do limpador de pára-brisa 14 ela está estampada,encrespada ou colada. Do mesmo modo, é possível, como mostrado aqui,executar a segunda parte de conexão 18 de tal modo que, ela seja fixadacom fecho devido à forma e/ou com fecho devido à força na extremidadelivre do braço do limpador de pára-brisa 14. Adicionalmente, o pino 26 podeagarrar a extremidade livre do braço do limpador de pára-brisa 14 e ser a-pertado nesse braço, ou fixado de outra maneira, por exemplo, por meio desolda a laser ou por indução. Em particular, a fixação pode ocorrer de talmodo que, no caso de um simples fecho devido à forma entre a extremidadelivre do braço do limpador de pára-brisa 14 e a segunda parte de conexão18, essa parte seja retida ainda através do pino 26. Em uma variação sim-pies e de baixo custo naturalmente também a segunda parte de conexãopode ser feita de material sintético ou de material sintético reforçado por fi-bras. Também a combinação como parte de material sintético com um re-forço de chapa é possível.

Em uma outra variação, na área da bolsa 40 e/ou na área daponte 34 no lado do braço do limpador, podem estar dispostos elementos deamortecimento a fim de minimizar e/ou compensar ruídos e tolerâncias naoperação de limpeza.

Claims

1. Dispositivo de conexão (10) para um braço do limpador depára-brisa (14) e uma palheta de limpeza (12) com uma primeira parte deconexão (16) no lado da palheta de limpeza e uma segunda parte de cone-xão (18) no lado do braço do limpador, que estão dispostas uma ao lado daoutra na posição de operação, e estão ligadas, podendo girar em torno deum eixo de articulação através de um elemento de articulação (44), e estãoencaixadas uma na outra parcialmente, pelo menos, através de um meio desegurança (32), caracterizado pelo fato de que a primeira parte de conexão(16) apresenta uma recepção (38), para a recepção do meio de segurança(32), na qual está prevista uma moldagem (66) longitudinal, em particular,uma estria paralela ao eixo de articulação.

2. Dispositivo de conexão (10) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o meio de segurança (32) compreende umaponte (34) com um limite (36).

3. Dispositivo de conexão (10) de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de que o meio de segurança (32) agarra, pelo me-nos, parcialmente a primeira parte de conexão (16) e o limite (36) está dis-posto de tal modo que, na posição de operação, a primeira parte de cone-xão (16) e a segunda parte de conexão (18) estão presas sobre o eixo dearticulação contra um deslocamento axial.

4. Dispositivo de conexão (10) de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, caracterizado pelo fato de que, a primeira parte de cone-xão (16) pode ser solta da segunda parte de conexão (18) e/ou pode serligada através de, pelo menos, uma rotação de, pelo menos, uma das partesde conexão (16, 18) em torno do elemento de articulação (44), em torno de,pelo menos, um ângulo de soltura (50).

5. Dispositivo de conexão (10) de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de que o limite (36) apresenta um ressalto (56) paraa fixação do ângulo de soltura (50), que tem um valor que está entre 15 e 50graus, em particular, entre 20 e 40 graus, de preferência, entre 20 e 30graus, de forma ideal é de aproximadamente 25 graus.

6. Dispositivo de conexão (10) de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato de que está previsto um limite de encosto (36), que éformado, em particular, por um canto (68) ou uma superfície da recepção(38), que impede uma rotação para fora além do ângulo de soltura (50).

7. Dispositivo de conexão (10) de acordo com a reivindicação 5e/ou 6, caracterizado pelo fato de que o ressalto (56) está dimensionado detal modo que a deformação (66) longitudinal está dimensionada de tal modoque, no caso da soltura e/ou ligação das partes de conexão (16, 18) elaspodem receber o ressalto (56).

8. Dispositivo de conexão (10) de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, caracterizado pelo fato de que a recepção (38) é execu-tada em formato de estria, apresenta, em particular, duas paredes laterais(62, 64) e um fundo (60), que, em particular, é executado, em essência, pla-no.

9. Dispositivo de conexão (10) de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo fato de que a deformação (66) está disposta no fundo(60), em particular, na área de uma das paredes laterais (62, 64).

10. Dispositivo de conexão (10) de acordo com uma das reivin-dicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a primeira parte de co-nexão (16), apresenta uma parede de spoiler (46), que forma a altura totalda primeira parte de conexão (16), e fecha um lado do spoiler.

11. Dispositivo de conexão (10) de acordo com uma das reivin-dicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o meio de segurança(32) fecha a primeira parte de conexão (16), em essência rente.

12. Palheta de limpeza de barra chata (12), em particular, paraum veículo automotor, com uma primeira parte de conexão (16), para a fixa-ção da palheta de limpeza de barra chata (12) em um braço do limpador depára-brisa (14), que compreende um contra-elemento de articulação (42), detal modo que a palheta de limpeza de barra chata (12) pode ser ligada como braço do limpador de pára-brisa (14) podendo girar em torno de um eixode articulação, caracterizada pelo fato de que está prevista uma recepção(38), em particular, em formato de estria, para a recepção de um meio desegurança (32), na qual está prevista uma moldagem (66) longitudinal, emparticular, uma estria, paralela ao eixo de articulação.

13. Palheta de limpeza de barra chata (12) de acordo com a rei-vindicação 12, caracterizada pelo fato de que está previsto um spoiler (24), ea primeira parte de conexão (16) apresenta uma parede do spoiler (46), querecebe, em essência, o spoiler (24) em sua seção transversal, e fecha aprimeira parte de conexão (16) no lado do spoiler.

14. Palheta de limpeza de barra chata (12) de acordo com a rei-vindicação 12 e/ou 13, caracterizada pelo fato de que o contra-elemento dearticulação (42) é executado como abertura redonda circular, que pode re-ceber um pino de articulação (26).

15.

Palheta de limpeza de barra chata (12) de acordo com umadas reivindicações 12 a 14, caracterizada pelo fato de que está prevista umaprimeira parte de conexão (16) de um dispositivo de conexão (10) como de-finido em uma das reivindicações 1 a 11.