BRPI0615722A2

BRPI0615722A2 - dispositivo para admissão de ar para motor

Info

Publication number: BRPI0615722A2
Application number: BRPI0615722-0A
Authority: BR
Inventors: Hiroshige Akiyama
Original assignee: Keihin Corp
Priority date: 2005-09-06
Filing date: 2006-08-16
Publication date: 2011-05-24
Also published as: JP4191709B2; US8196605B2; CN101258321B; EP1925815A1; JP2007071086A; CN101258321A; BRPI0615722B1; EP1925815B1; US20090301569A1; WO2007029460A1; EP1925815A4

Abstract

DISPOSITIVO PARA ADMISSãO DE AR PARA MOTOR. A presente invenção refere-se a um dispositivo de admissão de ar para um motor, no qual uma válvula de desvio V é formada de uma câmara de válvula tubular (15) que tem o seu interior abrindo no lado a montantedo desvio (20) e que tem uma face interna com um orifício de dosagem (16) abrindo em direção ao lado a jusante do desvio (20), e um corpo de válvula (25) que é ajustado deslízavelmente mas não gíravelmente dentro da câmara de válvula (15) e que abre e fecha o orifício de dosagem (16), em a câmara de válvula (15) e o orifício de dosagem (16) são formados em suporte de válvula de desvio (10) provido de forma a ser conectado ao corpo de estranguIador (1), e uma parede divisória (17) que divide o orifício de dosagem (16) em uma pluralidade de pequenos orifícios de dosagem (16a, 16b) dispostos na direção periférica da câmara de válvula (15) é formada no suporte de válvula de desvio (10) de forma a ser contínua com uma face periférica interna da câmara de válvula (15). Isto pode prevenir qualquer obstáculo ao movimento de fechamento do corpo de válvula da válvula de desvio mesmo quando é empregado um grande orifício de dosagem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVOPARA ADMISSÃO DE AR PARA MOTOR"DESCRIÇÃO

CAMPO TÉCNICO

A presente invenção se refere-se a um aperfeiçoamento de umdispositivo de admissão de ar para motor, incluindo o dispositivo de admis-são de ar um corpo de estrangulador tendo um caminho de admissão de ar,uma válvula estranguladora, que é suportada sobre o corpo de estranguladore que abre e fecha o caminho de ar de admissão, um desvio conectado aocaminho de admissão de ar enquanto desviando da válvula estranguladora,e uma válvula de desvio para controlar o grau de abertura do desvio, sendoa válvula de desvio formada de uma câmara de válvula túbular tendo umaabertura interior dela no lado a montante do desvio e tendo uma face internacom um furo medidor abrindo em direção ao lado a jusante do desvio, e umcorpo de válvula que é deslizável, mas ajustado não giravelmente dentro dacâmara de válvula e que abre e fecha o furo medidor.

ANTECEDENTES DA TÉCNICA

Um tal dispositivo de admissão de ar para um motor é já conhe-cido, como descrito na Publicação de Patente 1.Publicação de Patente 1 Pedido de Patente Japonesa aberta à inspeção N92003-74444

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO

PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO

Em anos recentes, acompanhando um aumento na potência demotores montados em automóveis e motocicletas, existe uma demanda poruma alta taxa de fluxo de ar de marcha lenta acelerada, e existe portantouma tendência na direção da ampliação de um orifício de dosagem que sejacontrolado de forma a ser aberto e fechado por uma válvula de desvio.

No entanto, no caso de um orifício de dosagem grande, quandoo corpo de válvula é retirado para o lado do orifício de dosagem pela pres-são negativa de admissão de ar do motor, existe a possibilidade de uma par-te de extremidade do corpo de válvula ser forçada para fora em direção aoorifício de dosagem, prevenindo assim um movimento de abertura e fecha-mento suave do corpo de válvula.

A presente invenção foi realizada à luz de tais circunstâncias, eé um objetivo dela provide um dispositivo de admissão de ar para um motordo tipo acima que possa prevenir qualquer obstáculo ao movimento de fe-chamento do corpo de válvula mesmo quando é empregado um orifício dedosagem grande.

MEIOS PARA RESOLVER OS PROBLEMAS

No sentido de atingir o objetivo acima, de acordo com um primei-ro aspecto da presente invenção, é provido um dispositivo de admissão dear para um motor, compreendendo um corpo de estrangulador que tem umcaminho de admissão de ar, uma válvula de estrangulador que é suportadasobre o corpo de estrangulador e que abre e fecha o caminho de admissãode ar, um desvio conectado ao caminho de admissão de ar enquanto desvi-ando a válvula de estrangulador, e uma válvula de desvio para controlar ograu de abertura do desvio, sendo a válvula de desvio formada de uma câ-mara de válvula tubular tendo um interior dela abrindo no lado a montante dodesvio e que tem uma face interna com um orifício de dosagem abrindo emdireção ao lado a jusante do desvio, e um corpo de válvula que é deslizávelmas ajustado não giravelmente dentro da câmara de válvula e que abre efecha o orifício de dosagem, caracterizado pelo fato de que a câmara de vál-vula e o orifício de dosagem são formados em um suporte de válvula dedesvio provido de forma a ser conectado ao corpo de válvula, e uma parededivisória que divide o orifício de dosagem em uma pluralidade de pequenos25 orifícios de dosagem dispostos na direção periférica da câmara de válvula éformada no suporte de válvula de desvio de forma a ser contínua com umaface periférica interna da câmara de válvula.

De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, adi-cionalmente ao primeiro aspecto, cada um dos pequenos orifícios de dosa-gem são formados como um retângulo tendo dois lados paralelos a uma di-reção deslizante do corpo de válvula.

De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, adi-cionalmente ao primeiro aspecto ou segundo aspecto, ao corpo de válvula édado um curso de ajuste de marcha lenta normal para movimentar desdeuma posição completamente fechada dele para uma posição na qual os ori-fícios de dosagem começam a abrir, o corpo de válvula é provido com umaranhura para provide comunicação entre a câmara de válvula e pelo menosum dos pequenos orifícios de dosagem, e a ranhura é formada de tal formaque a área da ranhura abrindo para os orifícios de dosagem aumenta en-quanto o corpo de válvula se movimenta através do curso de ajuste de mar-cha lenta normal desde a posição completamente fechada.

De acordo com um quarto aspecto da presente invenção, adicio-nalmente ao terceiro aspecto, o pequeno orifício de dosagem no qual a ra-nhura abre é posicionado no lado a montante, relativamente ao pequenoorifício de dosagem, do desvio, e é provida uma parede de labirinto de formaa ser conectada à parede divisória, a parede de labirinto prendendo carbonofluindo de retorno no desvio e prevenindo o carbono de entrar no pequenoorifício de dosagem no qual a ranhura abre.

EFEITOS DA INVENÇÃO

De acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, mes-mo quando o corpo de válvula é puxado em direção à pluralidade de peque-nos orifícios de dosagem devido à pressão negativa da admissão de ar domotor, já que o corpo de válvula é suportado pela parede divisória entre ospequenos orifícios de dosagem, é possível prevenir a parte de extremidadedo corpo de válvula de ser forçado para fora em direção ao pequeno orifíciode dosagem, permitindo desta forma o corpo de válvula a sempre abrir efechar bem. Isto permite aos pequenos orifícios de dosagem serem aumen-tados de forma que eles possam combinar com uma potência maior para omotor.

De acordo com o segundo aspecto da presente invenção, é pos-sível controlar um grande volume de ar de marcha lenta acelerada e parafazer o volume de ar de marcha lenta acelerada linearmente proporcional aocurso do corpo de válvula.

De acordo com o terceiro aspecto da presente invenção, já que,antes que o corpo de válvula abre os pequenos orifícios de dosagem, a áreada ranhura do corpo de válvula abrindo para o pequeno orifício de dosagemaumenta em resposta ao movimento através do curso de ajuste de marchalenta normal desde a posição completamente fechada, é possível realizarfacilmente o ajuste fino do volume de ar de marcha lenta normal pelo movi-mento do corpo de válvula dentro do curso de ajuste de marcha lenta nor-mal.

De acordo com o quarto aspecto da presente invenção, mesmoquando gás de escapamento do motor flui de retorno no desvio, o carbonocontido no gás pode ser preso na parede de labirinto, prevenindo assim ocarbono de entrar o pequeno orifício de dosagem, no qual a ranhura abre, eé possível portanto prevenir a ranhura de ser bloqueada pelo carbono, destaforma estabilizando o volume ajustado de ar de marcha lenta normal e con-sequentemente estabilizando a marcha lenta do motor.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A figura 1 é uma vista lateral em corte transvidesal de um dispo-sitivo de admissão de ar para um motor, relacionado à presente invenção(primeira modalidade).

A figura 2 é uma vista em corte transvidesal ao longo da linha 2-2 na figura. 1 (primeira modalidade).

A figura 3 é uma vista em corte transvidesal ao longo da linha 3-na figura. 1 (primeira modalidade).

A figura 4 é uma vista em corte transvidesal ao longo da linha A-4 na figura. 1 (primeira modalidade).

A figura 5 é uma vista em corte transvidesal ao longo da linha 5-5 na figura. 1 (primeira modalidade).

A figura 6 é uma vista em corte transvidesal ao longo da linha 6-6 na figura. 1 (primeira modalidade).

A figura 7 é uma vista em corte transvidesal ao longo da linha 7-7 na figura. 1 (primeira modalidade).

A figura 8 é uma vista desde a seta 8 na figura. 2 (primeira mo-dalidade).A figura 9 é uma vista frontal para explicar a operação de umaválvula de desvio, (primeira modalidade).

A figura 10 é um diagrama das características da válvula dedesvio (primeira modalidade).

MELHOR MODO DE REALIZAR A INVENÇÃO

São explicados abaixo, modos para realizar a presente inven-ção, por referência a uma modalidade preferida da presente invenção mos-trada nos desenhos anexos.MODALIDADE 1

É explicada uma primeira modalidade da presente invençãomostrada na figura. 1 a figura. 9.

Primeiro, na figura. 1 e figura. 2, um dispositivo de admissão dear para um motor da presente invenção inclui um corpo de estrangulador 1um caminho horizontal de admissão de ar 2 comunicando com uma porta deadmissão de ar (não ilustrada) do motor. Primeiro e segundo cubo de supor-te 3 e 4 são formados em seções médias das paredes de lados opostos docorpo de estrangulador 1de forma a se projetar exteriormente, um eixo deválvula 5a de uma válvula estranguladora de borboleta 5 para abrir e fecharo caminho de admissão de ar 2 é suportado giravelmente por estes primeiroe segundo cubos de suporte 3 e 4, e os cubos suporte 3 e 4 são equipadoscom vedações 6 e 7 respectivamente, as quais fazem contato íntimo com aface periférica externa do eixo de válvula 5a. Um cilindro de estrangulador 8é preso fixamente a uma parte de extremidade do eixo de válvula 5a proje-tando-se externamente do primeiro cubo de suporte 3. Ainda mais, uma vál-vula de injeção de combustível 9 é montada sobre uma parede superior docorpo de estrangulador 1, sendo a válvula de injeção de combustível 9 capazde injetar combustível na direção do caminho de admissão de ar 2 no lado ajusante da válvula estranguladora 5.

Como mostrado na figura. 3 a figura. 7, juntado por um parafusoa uma face lateral do corpo de estrangulador 1 na lateral do cilindro de es-trangulador 8 está um suporte de válvula de desvio 10 se estendendo emtorno de uma periferia externa do primeiro cubo de suporte 3 e ajustada aela, via uma vedação 11, formada em uma face 1f do corpo de estrangulador1, se opondo ao suporte de válvula de desvio 10, está um primeiro recessona forma de ranhura 13 circundando o primeiro cubo de suporte 3, e formadoem uma face lateral 10f do suporte de válvula de desvio 10, em oposição aocorpo de estrangulador 1, está um segundo recesso na forma de ranhura 14que passa acima do primeiro cubo de suporte 3 e superposto em uma partesuperior do primeiro recesso na forma de ranhura 13. Ainda mais, formadosno suporte de válvula de desvio 10 estão uma câmara cilíndrica de válvula15 e um orifício de dosagem 16 para provide comunicação entre uma seçãovideticalmente média da câmara de válvula 15 e uma parte de extremidadedo segundo recesso 14.

Uma parte de extremidade inferior da câmara de válvula 15 co-munica com o caminho de admissão de ar 2 no lado a montante da válvulaestranguladora 5 via uma porta de entrada 18 (vide figura. 1 e figura. 4) for-mada desde o corpo de estrangulador 1 para o suporte de válvula de desvio10. Ainda mais, a outra parte de extremidade do primeiro recesso 13 comu-nica com o caminho de admissão de ar 2 no lado a jusante da válvula es-tranguladora 5 via uma porta de saída 19 (vide figura. 1, figura. 3, e figura. 5)formada desde o corpo de estrangulador 1 para o suporte de válvula de des-vio 10. Nesta disposição, a porta de entrada 18 e a porta de saída 19 sãodispostas de forma que as linhas de centro delas sejam paralelas ao eixogeométrico do primeiro cubo de suporte 3, 4. É portanto possível usinar ocorpo de estrangulador 1 de forma a formar coaxialmente a porta de entrada18, a porta de saída 19, e um furo de eixo do primeiro cubo de suporte 3, 4.

A porta de entrada 18, a câmara de válvula 15, o orifício de do-sagem 16, os recessos 13 e 14, e a porta de saída 19 desta forma formamum desvio 20 conectado ao caminho de admissão de ar 2, enquanto circun-dando o primeiro cubo de suporte 3 de forma a desviar a válvula estrangula-dora de 5. Uma vedação 21 é provida entre as faces 1f e 10f do corpo deestrangulador 1 e o suporte de válvula de desvio 10 de forma a circundar osrecessos 13 e 14, a porta de entrada 18, e a porta de saída 19.

Como claramente mostrado na figura. 4, um corpo de válvula naforma de pistão 25 para ajustar o grau de abertura do orifício de dosagem 16desde um estado completamente fechado até um estado completamenteaberto é deslizavelmente ajustado dentro da câmara de válvula 15 desdecima, e no sentido de prevenir o corpo de válvula 25 de girar nesta disposi-5 nhura de chaveta 26 na face lateral do corpo de válvula 25 no suporte deválvula de desvio 10. A câmara de válvula 15 e o corpo de válvula destaforma formam uma válvula de desvio V.

Formado no suporte de válvula de desvio 10 está um furo demontagem 29 comunicando com a extremidade superior da câmara de vál-vula 15, e montada neste furo de montagem 29 está um atuador elétrico 28para movimentar o corpo de válvula 25 para abrir e fechar. Este atuador elé-trico 28 tem um eixo de saída projetando-se para baixo 28a aparafusado emum furo rosqueado 25a em uma parte central do corpo de válvula 25, e gi-rando o eixo de saída 28a para a frente e para trás permite o corpo de válvu-la 25 movimentar-se para cima e para baixo (abre e fecha). Uma vedaçãocom formato de placa 30 é provida entre uma face de extremidade inferior doatuador elétrico 28 e uma face de base do furo de montagem 29, a vedaçãocom formato de placa 30 fazendo contato intimo com uma face periféricaexterna do eixo de saída 28a.

Como mostrado na figura.1, figura. 3, figura. 6, e figura. 9, o ori-fício de dosagem 16 é dividido por uma parede divisória 17 em uma plurali-dade (duas no exemplo ilustrado) pequenos orifícios de dosagem 16a e 16bdispostos na direção periférica da câmara de válvula 15, e a parede divisória17 é formada integradamente com o suporte de válvula de desvio 10 de for-ma a ser contínua com a face periférica interna da câmara de válvula 15.Cada um dos pequenos orifícios de dosagem 16a e 16b têm dois lados para-lelos a uma direção de deslizamento do corpo de válvula 25.

Como mostrado na figura.1, figura. 3, figura. 5, e figura. 6 umapluralidade (duas no exemplo ilustrado) de labirintos 31 e 32 são formadasno corpo de estrangulador 1 e o suporte de válvula de desvio 10 em umaseção onde o primeiro e segundo recessos 13 e 14 são superpostos um so-bre o outro, sendo as paredes de labirinto 31 e 32 dispostas alternadamenteao longo da direção de fluxo de ar enquanto atravessando os recessos 13 e14. Nesta disposição, é provida a primeira parede de labirinto 31 sobre olado do suporte de válvula de desvio 10 de forma a ser conectada à parededivisória 17 entre os pequenos orifícios de dosagem 16a e 16b.

Ao corpo de válvula 25 é dado um curso de ajuste de marchalenta normal S para movimentar desde uma posição completamente fechada(vide a figura. 9 (A)) até uma posição na qual os pequenos orifícios de dosa-gem 16a e 16b começam a abrir (vide a figura. 9 (B)). Ainda mais, uma ra-nhura (33) é formada no corpo de válvula 25 em uma seção faceando o pe-queno orifício de dosagem 16a que, entre a pluralidade de pequenos orifí-cios de dosagem 16a e 16b está em uma posição sobre o lado a montanteda parede de labirinto 31 no desvio 20 (ou seja, uma posição mais distanteda porta de saída 19, a ranhura 33 se estendendo na direção axial do corpode válvula 25 e provendo comunicação entre a câmara de válvula 15 e o pe-queno orifício de dosagem 16a; esta ranhura 33 é formada de forma que aárea de abertura ao pequeno orifício de dosagem 16a aumenta enquanto ocorpo de válvula 25 se move através do curso de ajuste de marcha lentanormal S desde a posição completamente fechada.

Na figura 2 e figura 8, uma mola de retorno 35 que é uma molaespiral de torção, impulsionando o cilindro de estrangulador 8 em uma dire-ção que fecha a válvula estranguladora 5 é montada entre o suporte de vál-vula de desvio 10 e o cilindro de estrangulador 8 de forma a circundar o pri-meiro cubo de suporte 3. Ainda mais, uma peça de regulação de fechamentopleno 37 funcionando através de um furo passante 36 do suporte de válvulade desvio 10 e projetando-se em direção ao lado do cilindro de estrangula-dor 8, é formada integradamente com o corpo de estrangulador 1, e um pa-rafuso de parada 38 aparafusado ajustavelmente dentro de uma parte deextremidade da peça de regulação de fechamento plena 37 regula uma po-sição completamente fechada da válvula estranguladora 5 recebendo umapeça curva de parada 8a do cilindro de estrangulador 8.

Formado integradamente com o suporte de válvula de desvio 10está uma parede tubular 39 circundando o cilindro de estrangulador 8 e sen-do equipada integradamente com um cubo de suporte 40 em um lado, ligadoao cilindro de estrangulador 8 está um terminal de conexão 41a em uma ex-tremidade de um fio de extrangulador 41 funcionando através do cubo desuporte 40, e ligado a um membro de operação do estrangulador tal comouma empunhadura de estrangulador (não ilustrada) está um terminal de co-nexão na outra extremidade do fio de extrangulador 41. Um parafuso oco 43através do qual o fio de extrangulador 41 é aparafusado ajustavelmente den-tro do cubo de suporte 40, e uma parte de extremidade de um tubo de gui-a42 cobrindo estavelmente o fio de extrangulador 41 é suportado por umaparte da cabeça 43a do parafuso oco 43.

Puxar o fio de extrangulador 41 pelo membro de operação doestrangulador permite a válvula estranguladora 5 ser aberta, via o cilindro deestrangulador 8, e liberar o puxão permite a válvula estranguladora 5 serfechada pelo impulso da força da mola de retorno 35.

Uma cobertura 45 para fechar uma face aberta da parede tubu-lar 39 é retida separadamente sobre a parede tubular 39 por um parafuso.

Referindo-se novamente à figura. 2, um bloco de controle 50cobrindo uma face de extremidade do segundo cubo de suporte 4 é juntadaao corpo de estrangulador 1, e um sensor de estrangulador 51 para detectarum grau de abertura da válvula estranguladora 5 é formada entre o bloco decontrole 50 e o eixo de válvula 5a. Ainda mais, é provido no bloco de contro-le 50 um furo passante 52 adjacente ao segundo cubo de suporte 4, e émontado sobre o bloco de controle 50 um sensor de temperatura 53 funcio-nando através do furo passante 52 e tendo sua parte de extremidade frontalfaceando o caminho de admissão de ar 2 sobre o lado a montante da válvulaestranguladora 5. Ainda mais, é montada no bloco de controle 50 uma uni-dade de controle eletrônica 54 que recebe detecção de sinais desde o sen-sor de estrangulador 51, o sensor de temperatura 53, etc. e controla a ope-ração do atuador elétrico 28, a válvula de injeção de combustível 9, um sis-tema de ignição, etc.

A operação desta modalidade é agora explicada.Quando o motor está funcionando, a unidade de controle eletrô-nico 54 supre ao atuador elétrico 28 uma corrente correspondendo a umatemperatura de admissão de ar detectada pelo sensor de temperatura 53,assim operando o corpo de válvula 25 e desta forma controlando a aberturae fechamento do corpo de válvula 25. Quando o motor esta a uma baixatemperatura, ou seja, o motor esta aquecendo, o corpo de válvula 25 é bas-tante puxado para cima, assim controlando o grau de abertura dos pequenosorifícios de dosagem 16a e 16b de forma que ela seja grande (vide figura.9(C) e (D)). Quando a válvula estranguladora 5 está em um estado comple-tamente fechado, a quantidade de ar de marcha lenta acelerada que é supri-da ao motor através do desvio 20, ou seja, em seqüência através da portade entrada 18, a câmara de válvula 15, os pequenos orifícios de dosagem16a e 16b, o primeiro e segundo recessos 13 e 14, e a porta de saída 19, écontrolada de forma a ser relativamente grande pelo grau de abertura dospequenos orifícios de dosagem 16a e 16b; ao mesmo tempo uma quantida-de de combustível correspondente à temperatura de admissão de ar é inje-tada desde a válvula de injeção de combustível 9 em direção ao lado a ju-sante do caminho de admissão de ar 2, e o motor recebe um suprimento dear de marcha lenta acelerada e o combustível, mantendo assim uma veloci-dade rotacional de marcha lenta acelerada apropriada de forma a acelerar oaquecimento.

Quando a temperatura do motor aumenta enquanto o aqueci-mento progride, já que o atuador elétrico 28, correspondentemente faz ocorpo de válvula 25 descender, assim diminuindo o grau de abertura dospequenos orifícios de dosagem 16a e 16b, a quantidade de ar de marchalenta acelerada suprida ao motor através do desvio 20 diminui, e a velocida-de rotacional de marcha lenta acelerada do motor diminui. Quando a tempe-ratura do motor atinge uma predeterminada alta temperatura, já que o atua-dor elétrico 28 faz o corpo de válvula 25 descer a uma posição na qual elefecha completamente os pequenos orifícios de dosagem 16a e 16b, o motorcompleta o aquecimento e se move para funcionar com marcha lenta nor-mal.Já que os pequenos orifícios de dosagem 16a 16b têm um formaretangular. É possível controlar um grande volume de ar de marcha lentaacelerada abrindo e fechando os pequenos orifícios de dosagem 16a 16bpelo corpo de válvula 25 (vide a seção b-c na figura. 10), assim permitindouma potência maior para o motor a ser combinado.

Ainda mais, já que a parede divisória 17 contínua com a faceperiférica interna do câmara de válvula 15 está presente entre a pluralidadede pequenos orifícios de dosagem 16a 16b, mesmo quando o corpo de vál-vula 25 é puxado em direção à pluralidade de pequenos orifícios de dosa-gem, devido à pressão negativa da admissão de ar do motor, já que o corpode válvula 25 é suportado pela parede divisória 17, é possível prevenir a par-te de extremidade do corpo de válvula 25 de ser forçado para fora em dire-ção aos pequenos orifícios de dosagem 16a 16b, desta forma garantindo ummovimento de abertura e fechamento suave do corpo de válvula 25. Istopermite aos pequenos orifícios de dosagem 16a 16b serem estabelecidossuficientemente grandes e ser controlado um grande volume de ar de mar-cha lenta acelerada, assim permitindo uma potência maior para o motor aser combinado.

Quando o corpo de válvula 25 subseqüentemente fecha os pe-quenos orifícios de dosagem 16a 16b e entra um curso de ajuste de marchalenta normal S como mostrado na figura 9(A) e (B), já que somente a ranhu-ra 33 do corpo de válvula 25 prove comunicação entre a câmara de válvula15 e o pequeno orifício de dosagem 16a, o volume de admissão de ar demarcha lenta normal do motor é determinado pela área da ranhura 33 abrin-do ao pequeno orifício de dosagem 16a, e é possível facilmente realizar oajuste fino do volume de ar de marcha lenta normal pelo movimento paracima e para baixo do corpo de válvula 25 dentro do curso de ajuste de mar-cha lenta normal S (vide a seção a-b na figura. 10).

Já que o desvio 20 é formado de forma a circundar o primeirocubo de suporte 3, que suporta a parte de extremidade do eixo de válvula 5asobre lado do cilindro de estrangulador 8, o espaço em torno da periferiaexterna do primeiro cubo de suporte 3, que é considerado convencionalmen-te ser um espaço morto, é utilizado efetivamente para formação do desvio20, é é portanto possível fazer todo o dispositivo de admissão de ar paramotor compacto enquanto prevenindo de aumentar as dimensões da áreaem volta do sensor de estrangulador 51 no lado oposto ao cilindro de es-trangulador 8.

Ainda mais, já que pelo menos uma parte do desvio 20 é forma-da dos recessos na forma de ranhura 13 e 14 formados em faces opostas docorpo de estrangulador 1 e o suporte de válvula de desvio 10, os quais sãojuntados um ao outro, mesmo se o formato do desvio 20 é complicado, pelomenos uma parte dele pode ser facilmente formada ao mesmo tempo comomoldando o corpo de estrangulador 1 e o suporte de válvula de desvio 10.

Ainda mais, já que as linhas de centro da porta de entrada 18 ea porta de saída 19 do desvio 20, que abrem no caminho de admissão de ar2, são paralelas ao eixo geométrico do eixo de válvula 5a, é possível usinaro corpo de estrangulador 1 de forma a formar coaxialmente a porta de entra-da 18 e a porta de saída 19 e o furo de eixo do cubo de suporte, desta formacontribuindo para uma redução no numero de etapas de usinagem.

Ainda mais, já que, no sentido de formar o desvio 20, é providauma pluralidade de paredes de labirinto 31 e 32 nos recessos na forma deranhura 13 e 14 formados nas duas faces opostas 1f e 10f do corpo de es-trangulador 1 e o suporte de válvula de desvio 10, sendo as paredes de labi-rinto 31 e 32 dispostas alternadamente ao longo da direção do fluxo de arenquanto atravessando os recessos 13 e 14, é possível simplesmente for-mar um labirinto no desvio 20, e mesmo quando o motor detona e os gasesde escapamento fluem de retorno no desvio 20, o carbono contido no gáspode ser preso no labirinto, impedido assim de entrar nos pequenos orifíciosde dosagem 16a 16b. Em particular, já que uma das paredes de labirinto 31é provida de forma a ser conectada à parede divisória 17 entre os pequenosorifícios de dosagem 16a 16b, e o pequeno orifício de dosagem 16a no quala ranhura 33 do câmara de válvula 15 abre é posicionado no lado a montan-te da parede divisória 17 no desvio 20, é possível impedir efetivamente ocarbono descrito acima de entrar na ranhura 33. É portanto possível prevenira ranhura 33 de ser bloqueada pelo carbono, desta forma estabilizando ovolume ajustado de ar de marcha lenta normal.

Ainda mais, já que a peça de regulação de fechamento completo37 funcionando através do suporte de válvula de desvio 10 e projetando-seem direção ao lado do cilindro de estrangulador 8 é formada integradamentecom o corpo de estrangulador 1, e a posição completamente fechada da vál-vula estranguladora 5 é regulada por meio do parafuso de parada 38, o qualé aparafusado dentro da peça de regulação de fechamento plena 37, rece-bendo o a peça de parada 8a do cilindro de estrangulador 8, mesmo se osuporte de válvula de desvio 10 é deslocado relativamente ao corpo de es-trangulador 1 em algum grau, a posição completamente fechada da válvulaestranguladora 5 pode sempre ser reproduzida com precisão independente-mente do deslocamento.

Ainda mais, já que a parede tubular 39 cobrindo a periferia ex-terna do cilindro de estrangulador 8 é formada integradamente com o supor-te de válvula de desvio 10, e a cobertura 45 é montada na extremidade aber-ta da parede tubular 39 de forma a bloqueá-la, o cilindro de estrangulador 8e a área em torno da extremidade do eixo da válvula são cobertas de umamaneira substancialmente vedada hermeticamente pela parede tubular 39do suporte de válvula de desvio 10 e a cobertura 45, provendo assim prote-ção contra poeira e água para ela e, ainda mais, já que a parede tubular 39 éformada sobre o suporte de válvula de desvio 10, é possível suprimir qual-quer aumento no numero de componentes e simplificar a estrutura.

Ainda mais, já que o cubo de suporte 40 suportando o tubo deguia 42 do fio de extrangulador 41 é formado integradamente com a paredetubular 39 a parede tubular 39 que é o suporte de válvula de desvio 10 fun-ciona também como um membro de suporte para suportar a parte de extre-midade do o tubo de guia 42 do fio de extrangulador 41. Assim, reduzindo onumero de componentes e o numero de estepes de montagem.

Modalidades da presente invenção são explicadas acima, mas apresente invenção não está limitada a elas e pode ser modificada em umagrande variedade de maneiras enquanto as modificações não se afastem doespirito e âmbito da presente invenção. Por exemplo, a presente invençãopode ser aplicada a um corpo de estrangulador tipo de aspiração para baixoque tem seu caminho de admissão de ar ficando videticalmente. Ainda mais,

0 suporte de válvula de desvio 10 pode ser formado integradamente com ocorpo de estrangulador 1.

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Claims

1. Dispositivo de admissão de ar para um motor, que compreen-de um corpo de estrangulador (1) que tem um caminho de admissão de ar(2), uma válvula estranguladora (5) que é suportada no corpo de estrangula-dor (1) e que abre e fecha o caminho de admissão de ar (2), um desvio (20)conectado ao caminho de admissão de ar (2) enquanto desviando a válvulaestranguladora (5) e uma válvula de desvio (V) para controlar o grau de a-bertura do desvio (20), sendo a válvula de desvio (V) formada de uma câma-ra tubular de válvula (15) que tem uma abertura interna dela no lado a mon-tante do desvio (20) e que tem uma face interna com um orifício de dosagem(16) abrindo em direção ao lado a jusante do desvio (20), e um corpo de vál-vula (25) que é deslizável mas é ajustado não giravelmente dentro da câma-ra de válvula (15) e que abre e fecha o orifício de dosagem (16),caracterizado pelo fato de que a câmara de válvula (15) e o orifí-cio de dosagem (16) são formados em um suporte de válvula de desvio (10)provido de forma a ser conectado ao corpo de estrangulador (1), e uma pa-rede divisória (17) que divide o orifício de dosagem (16) em uma pluralidadede pequenos orifícios de dosagem (16a, 16b) dispostos na direção periféricada câmara de válvula (15) é formada no suporte de válvula de desvio (10) deforma a ser contínua com uma face periférica interna da câmara de válvula(15).

2. Dispositivo de admissão de ar para um motor de acordo coma reivindicação 1, em que cada um dos pequenos orifícios de dosagem (16a,-16b) é formado como um retângulo que tem dois lados paralelos à direçãode deslizamento do corpo de válvula (25)

3. Dispositivo de admissão de ar para um motor de acordo coma reivindicação 1 ou 2, em que o corpo de válvula (25) é dado um curso deajuste de marcha lenta normal (S) para movimentar desde uma posiçãocompletamente fechada dele até uma posição na qual os pequenos orifíciosde dosagem (16a, 16b) começam a abrir, o corpo de válvula (25) é providocom uma ranhura (33) para provide comunicação entre a câmara de válvula(15) e pelo menos um dos pequenos orifícios de dosagem (16a), e a ranhura(33) de forma que a área da ranhura (33) abrindo para o pequeno orifício dedosagem (16a) aumenta enquanto o corpo de válvula (25) se move atravésdo curso desde a posição completamente fechada, de ajuste de marcha len-ta normal (S)

4. Dispositivo de admissão de ar para um motor de acordo coma reivindicação 3, em que o pequeno orifício de dosagem (16a) no qual aranhura (33) abre é posicionado no lado a montante, relativamente ao outropequeno orifício de dosagem (16b), do desvio (20), e uma parede de labirin-to (31) é provida de forma a ser conectada à parede divisória (17), a paredede labirinto (31) prendendo o carbono fluindo de retorno no desvio (20) eprevenindo o carbono de entrar no pequeno orifício de dosagem (16a) noqual a ranhura (33) abre.