BRPI0615376A2 - materiais poliméricos - Google Patents

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BRPI0615376A2
BRPI0615376A2 BRPI0615376-3A BRPI0615376A BRPI0615376A2 BR PI0615376 A2 BRPI0615376 A2 BR PI0615376A2 BR PI0615376 A BRPI0615376 A BR PI0615376A BR PI0615376 A2 BRPI0615376 A2 BR PI0615376A2
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BR
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component
polymer
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compressed
tube
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BRPI0615376-3A
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Richard Thomas Leibfried
Geoff Small
Alan Wood
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Victrex Mfg Ltd
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    • B29C63/38Lining or sheathing, i.e. applying preformed layers or sheathings of plastics; Apparatus therefor by liberation of internal stresses
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29KINDEXING SCHEME ASSOCIATED WITH SUBCLASSES B29B, B29C OR B29D, RELATING TO MOULDING MATERIALS OR TO MATERIALS FOR MOULDS, REINFORCEMENTS, FILLERS OR PREFORMED PARTS, e.g. INSERTS
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Abstract

MATERIAIS POLIMéRICOS Um método para ajustar um componente comprimido, por exemplo, um tubo, em um receptor, por exemplo, um furo, compreende comprimir um componente selecionado que é feito de um material polimérico que tem uma temperatura de transição vítrea de pelo menos 100<198>C, por exemplo, polietereterce tona; dispondo o componente comprimido na posição dentro de um receptor; e submetendo o componente comprimido às condições, por exemplo, de temperatura e/ou pressão, por meio das quais o componente comprimido se expande.

Description

"MATERIAIS POLIMÉRICOS"
Esta invenção se refere aos materiais poliméricose particularmente, embora não exclusivamente, se refere aoscomponentes que compreendem um material polimérico e que sãoadaptados para serem ajustados em um receptor. As modalida-des preferidas se referem ao encalcamento de um componentede forma que este possa ser ajustado em um receptor e subse-qüentemente fazendo com que o componente recalcado se expan-da de modo que seja urgido contra partes do receptor.
GB807413 (Tubovit) descreve um processo para re-vestir tubos de metal com resina de cloreto de polivinila(PVC) ou outras resinas de vinila. 0 processo envolve pri-meiramente aquecer um forro de PVC a uma temperatura entreseu ponto de amolecimento Vicat (cerca de 90°C) e 140°C oumais elevado, mecanicamente deformando o forro e o introdu-zindo a temperatura elevada acima mencionada no tubo de me-tal. Isto causa resfriamento espontâneo do forro. Por con-seguinte, o tubo e forro são aquecidos novamente a uma tem-peratura que pode estar em ou próxima da temperatura do re-ferido primeiro aquecimento, que faz com que o forro e metaladerem um ao outro.
Um problema com o acima mencionado, é o risco queum componente de diâmetro reduzido ou recalcado, por exem-plo, forro, ricocheteie em ou perto de seu diâmetro originalantes que ele possa ser ajustado em um receptor, por exem-plo, tubo de metal. Outro problema é a necessidade de cui-dadosamente controlar regimes de aquecimento que podem ne-cessitar ser adotado para formar o componente de diâmetroreduzido em primeiro lugar e regimes resfriamento que podemnecessitar ser adotado para manter o componente de diâmetroreduzido em seu estado reduzido até que tenha sido introdu-zido em um receptor.
É um objeto da presente invenção controlar os pro-blemas descritos acima.
É outro objeto da invenção controlar o problema deajustar os componentes em receptores.
De acordo com um primeiro aspecto da invenção, éfornecido um método para ajustar um componente comprimido emum receptor, o método compreendendo:
(a*) selecionar um componente comprimido que com-preende um material polimérico onde o referido material po-limérico compreende um primeiro polímero tendo uma tempera-tura de transição vítrea (Tg) de pelo menos IOO0C;
(b) dispor o componente comprimido na posição den-tro do receptor;
(c) submeter o componente comprimido a condiçõespor meio das quais o componente comprimido se expanda.
A invenção se estende a um método de ajuste de umcomponente selecionado em um receptor, onde o referido com-ponente selecionado compreende um material polimérico e oreferido material polimérico compreende um primeiro polímerotendo uma temperatura de transição vítrea (Tg) de pelo menos100°C, o referido método compreendendo:
(a) comprimir o componente selecionado desse modopara produzir um componente comprimido;
(b) dispor o componente comprimido na posição den-tro do receptor;
(c) submeter o componente comprimido às condiçõespor meio das quais o componente comprimido se expanda.
A temperatura de transição vitrea pode ser medidacomo descrito no "Procedimento 1" a seguir.
Vantajosamente, o método pode permitir um referidocomponente comprimido ser feito de um componente selecionadoa uma temperatura relativamente baixa, por exemplo, em tem-peratura ambiente, desse modo nenhum aquecimento separado docomponente selecionado pode ser requerido para permitir queele seja comprimido. Após a compressão, o componente com-primido pode permanecer em um tal estado durante um períodosignificativo de tempo, por exemplo, substancialmente inde-finidamente, sem a necessidade de ser resfriado a menos doque a temperatura ambiente ou para uma força ser aplicadapara restringir sua expansão. Conseqüentemente, é possívelretardar o ajuste do componente comprimido na posição no re-ceptor .
O componente selecionado pode ser muito grande pa-ra ser ajustado em sua posição pretendida no receptor. Porisso a necessidade de ajustar seu tamanho.
Adequadamente, o receptor tem uma abertura quefornece acesso à posição pretendida para o componente sele-cionado no receptor e o componente selecionado pode ser mui-to grande para passar através da referida abertura para re-ferida posição pretendida.
Preferivelmente, o componente selecionado incluiuma região vazia, por exemplo, pode ser pelo menos em parteoca. 0 referido componente selecionado pode ser dispostotal que quando seja comprimido para produzir o componentecomprimido, o processo de compressão faça com que uma regiãocompressivel do componente selecionado se mova na região va-zia.
A região compressivel pode compreender uma parede,pelo menos uma parte da qual pode definir uma superfície ex-terna do componente selecionado. A parede pode ser dispostatal que contribua para uma dimensão do componente seleciona-do que restringe o componente selecionado de ser ajustado emsua posição pretendida no receptor. A parede pode ter umaespessura de pelo menos 0,25 cm, preferivelmente pelo menos0,5 cm. As espessuras da parede podem ser selecionadas de-pendendo de um diâmetro do componente selecionado, com oscomponentes selecionados tendo diâmetros maiores que têm pa-rede mais grossa. A parede pode ter uma espessura menor doque 2cm, preferivelmente menor do que l,5cm. A parede podeter uma espessura como descrito sobre uma área de pelo menos50%, preferivelmente pelo menos 75%, mais preferivelmentepelo menos 90% da área de superfície de pelo menos uma pare-de externa do componente selecionado.
Uma força pode ser aplicada à parede para fazercom que a referida superfície externa se mova através de umadistância de pelo menos 1 mm, pref erivelmente pelo menos5mm, especialmente pelo menos 1 cm.
Preferivelmente, no método, a força disposta paracomprimir o componente selecionado é substancialmente apli-cada simetricamente ao componente selecionado - isto é, cadaforça externamente aplicada individual em uma direção ésubstancialmente equilibrada por uma força igual aplicadaexternamente em uma direção oposta.
Preferivelmente, o referido componente selecionadoé substancialmente simétrico em um primeiro plano e um se-gundo plano onde os referidos primeiro e segundo planos es-tão em ângulos retos um ao outro. 0 componente selecionadotambém pode ser simétrico em um terceiro plano, onde os re-feridos primeiro, segundo e terceiro planos são mutuamenteortogonais.
O referido componente comprimido pode estar subs-tancialmente simetricamente em um primeiro plano e um segun-do plano, onde o referido primeiro e segundo plano estão emângulos retos um com o outro. 0 componente comprimido tam-bém pode ser simétrico em um terceiro plano, onde os referi-dos primeiro, segundo e terceiro planos são mutuamente orto-gonais.
Onde o componente selecionado é simétrico nos pri-meiro e segundo planos, o referido componente comprimido es-tá preferivelmente simetricamente nos mesmos primeiro e se-gundos planos. Onde o referido componente selecionado é si-métrico em um terceiro local, o referido componente compri-mido é preferivelmente simétrico no mesmo terceiro plano.
O referido método preferivelmente compreende ajus-tar o referido componente comprimido entre a primeira e se-gunda posição do receptor onde a distância entre a primeirae segunda posição é menor do que a distância entre primeirae segunda superfície (por exemplo, superfícies externas) docomponente selecionado (isto é, antes da compressão) que es-tão na etapa (b) do método disposto adjacente a (preferivel-mente, para limitar) referida primeira e segunda posição doreferido receptor.
O referido método preferivelmente compreende sele-cionar um referido componente selecionado e comprimi-lo naetapa (a) do método de forma que a distância entre a referi-da primeira e segunda superfície (por exemplo, superfíciesexternas) seja reduzida.
As referidas primeira e segunda superfícies estãopreferivelmente em lados opostos do referido componente se-lecionado, por exemplo, em lados opostos de um plano de si-metria do componente selecionado.
A referida primeira superfície do componente sele-cionado é preferivelmente parte de uma região compressívelcomo supracitado. Preferivelmente, ambas as referidas pri-meira e segunda superfícies fazem parte de regiões compres-síveis (regiões compressíveis adequadamente diferentes) comosupracitado.
O referido componente selecionado preferivelmentecompreende um tubo. O referido tubo preferivelmente tem umdiâmetro externo de pelo menos 2,5 cm, mais preferivelmentepelo menos 4 cm, especialmente pelo menos 5 cm. O diâmetroexterno é preferivelmente menor do que 30 cm, mais preferi-velmente menor do que 25 cm. Em, por exemplo, uma usinaquímica, tubo de diâmetro de cerca de 10 cm (4 polegadas)pode ser empregado; para tubos de gás, o diâmetro pode sermaior do que 20 cm (8 polegadas).A relação da espessura da parede para relação dediâmetro de um tubo selecionado para compressão pode ser me-nor do que 0,06, pref erivelmente menor do que 0,05, maispreferivelmente menor do que 0,04. A relação pode ser pelomenos 0,01, adequadamente pelo menos 0,02, preferivelmentepelo menos 0,025.
O referido tubo preferivelmente tem um cortetransversal interno substancialmente circular.
O corte transversal da parede do tubo é preferi-velmente substancialmente anular.
O tubo preferivelmente inclui uma superfície ex-terna substancialmente lisa; preferivelmente ao longo desubstancialmente sua extensão inteira. Preferivelmente,substancialmente todos os pontos em uma superfície circunfe-rencial externamente oposta do tubo são substancialmente e-quidistantemente espaçados do centro no qual a superfíciecircunferencial está definida.
O diâmetro externo do tubo é preferivelmente subs-tancialmente constante para substancialmente todos os pontosno lado externo do tubo. Preferivelmente, o diâmetro exter-no é substancialmente constante ao longo de substancialmentea extensão inteira do tubo.
O referido componente selecionado, por exemplo, oreferido tubo, pode ter um comprimento (ou dimensão máxima)de pelo menos 1 m, adequadamente pelo menos 5 m, preferivel-mente pelo menos 10 m, mais preferivelmente pelo menos 50 m,especialmente pelo menos 100 m. Em alguns casos, o compo-nente pode ser até mais longo, por exemplo 200 m ou maior.No método, onde o componente selecionado é um tu-bo, o diâmetro externo do tubo pode ser reduzido em 5-15%,por exemplo, 10-15%, na etapa (a). Desse modo, a relação dodiâmetro externo do referido componente selecionado (por e-xemplo, tubo) para aquela do referido componente comprimido(por exemplo, tubo comprimido) pode ser pelo menos 1,05,preferivelmente pelo menos 1,1. A relação pode ser menor doque 0,3, preferivelmente menor do que 0,25, mais preferivel-mente menor do que 0,2.
No método, com o referido componente selecionado auma temperatura que pode ser pelo menos 20°C menor do que aTg do referido primeiro polímero, as temperaturas adequada-mente sendo menores do que 100°C, preferivelmente menores doque 80°C, mais preferivelmente menores do que 50°C, especi-almente menores do que 35°C, o referido componente selecio-nado pode ser submetido a, por exemplo, contato com, um meiode compressão para comprimir o componente e produzir o refe-rido componente comprimido. Preferivelmente, o referidocomponente selecionado é inicialmente contatado com um refe-rido meio de compressão quando o referido componente sele-cionado está a uma temperatura menor do que 80°C, preferi-velmente menor do que 50°C, mais preferivelmente menor doque 35°C. Adequadamente, a temperatura do referido compo-nente selecionado quando é submetida a, por exemplo, inici-almente contato com, o referido meio de compressão, é menordo que 80°C, preferivelmente menor do que 50°C, mais prefe-rivelmente menor do que 35°C. A referida temperatura podeser maior do que O0C, preferivelmente maior do que 10°C,mais preferivelmente maior do que 15°C. Vantajosamente, ocomponente selecionado pode estar em temperatura ambientequando é submetido a e/ou inicialmente contatado com o refe-rido meio de compressão e adequadamente portanto nenhum ca-lor de qualquer fonte de calor externa necessita ser forne-cida.
A temperatura do componente selecionado pode seelevar quando trabalho mecânico é feito sobre ele durante acompressão. Preferivelmente, a temperatura não se eleva pa-ra dentro de 20°C, pref erivelmente não se eleva para dentrode 40°C, da Tg do referido primeiro polímero.
Após a remoção de uma força empregada para compri-mir o componente selecionado, o componente comprimido podevantajosamente não necessitar ser submetido ao resfriamentoativo; simplesmente pode ser submetido à temperatura ambiente.
Adequadamente, após a compressão na etapa (a) eantes da etapa (b) do método, o referido componente compri-mido é submetido (e pode ser mantido) a uma temperatura (aseguir, referida como "temperatura de pós-compressão") menordo que 50°C, pref erivelmente menor do que 40°C, mais prefe-rivelmente menor do que 35°C. A temperatura de pós-compressão pode ser maior do que 0°C, pref erivelmente maiordo que 10°C, mais preferivelmente maior do que 15°C. Vanta-josamente, a temperatura de pós-compressão pode ser tempera-tura ambiente. O componente selecionado pode ser mantido nareferida temperatura de pós-compressão durante pelo menos 5minutos, preferivelmente pelo menos 30 minutos, mais prefe-rivelmente pelo menos 1 hora. 0 referido componente sele-cionado pode ser mantido na referida temperatura de pós-compressão durante mais do que 13 horas. Descobriu-se, van-tajosamente, que o componente comprimido pode ser mantido atemperatura de pós-compressão durante um ou mais dias ou pormais tempo (até mesmo, semanas ou substancialmente indefini-damente) e isto pode permitir que os componentes seleciona-dos sejam comprimidos para produzir componentes comprimidosque possam ainda ser armazenados antes de ser empregado naetapa (b) do método. Os componentes comprimidos podem serproduzidos em uma fábrica e transportados para um local ondeeles possam ser empregados.
O tempo entre o final da etapa (a) e o final daetapa (b) (isto é, o tempo no qual o componente comprimidofica em sua posição pretendida) pode ser pelo menos 15 minu-tos, 30 minutos, 1 hora, 2 horas, 5 horas ou mais. Em al-guns casos, por exemplo, onde o componente comprimido é ar-mazenado antes do uso na etapa (b) pode ser mais do que 12,24, 36 ou 48 horas.
Vantajosamente, o referido componente comprimidopode ser mantido em seu estado comprimido sob as condiçõesde temperatura e/ou durante o tempo como supracitado devidoàs propriedades intrínsecas do referido polímero.
0 referido componente selecionado pode ser mantidosubstancialmente em seu estado comprimido desde que sua tem-peratura não se eleve para acima de uma temperatura de tran-sição vítrea relevante do referido material polimérico, porexemplo, a temperatura de transição vítrea do referido pri-meiro polímero no referido material polimérico. Desse modo,o método preferivelmente inclui a etapa, entre as etapas (a)e (b) , de manter a temperatura do componente comprimido a-baixo da Tg do primeiro polímero no referido material poli-mérico.
Desse modo, adequadamente, uma ou uma pluralidadede propriedades inerentes no referido componente comprimidoé suficiente, embora o referido componente esteja abaixo daTg do referido primeiro polímero, para manter o componentecomprimido em seu estado comprimido. Preferivelmente após ofinal da etapa (a) e antes da etapa (b) (isto é, adequada-mente após a remoção do referido meio de compressão quandofornecido) o componente comprimido é mantido em seu estadocomprimido por uma ou uma pluralidade de propriedades ine-rentes no referido componente comprimido. Preferivelmente,entre as etapas (a) e (b) , nenhuma força externa (por exem-plo, nenhuma força física tal como uma força de tensão oucompressão aplicada por um meio de aplicação de força) é a-plicada ao referido componente comprimido para restringi-lode expandir, por exemplo, para restringi-lo de reverter para(ou mover em direção a) a forma e/ou tamanho do referidocomponente selecionado.
Quando o componente selecionado é um tubo comodescrito acima, o referido tubo selecionado pode ser recal-cado na etapa (a) do método por meio do qual para produzirum tubo comprimido (que pode ser selecionado na etapa (a*)).Isto pode incluir uma etapa de forçar o tubo selecionado (a-dequadamente, um tubo de corte transversal circular) por umaabertura, adequadamente uma abertura circular, que tem umdiâmetro que é menor do que o diâmetro externo do tubo. Umaboca da abertura que define uma entrada da abertura preferi-velmente se afila internamente para facilitar o local e pas-sagem do tubo através da abertura. O tubo é adequadamentecomprimido quando é forçado pela abertura. Preferivelmente,a etapa de forçar o tubo pela abertura inclui a aplicação deuma força ao tubo na direção do eixo longitudinal do tubo.
O tubo pode ser empurrado ou puxado através da abertura paraaplicar a referida força ou uma combinação de empurrar e pu-xar pode ser empregada. A montante da abertura, o tubo podeser suportado em um suporte, por exemplo, um carretei (ousimilar) e desenrolado do carretei para passagem pela aber-tura. Um comprimento de tubo de pelo menos 5 m, preferivel-mente pelo menos 10 m, mais preferivelmente pelo menos 25 m,mais preferivelmente pelo menos 50 m, especialmente pelo me-nos 100 m pode ser recalcado na etapa (a). A jusante da a-bertura, o tubo comprimido ou recalcado pode ser suportadoem um suporte, por exemplo, enrolado em torno de um carretei(ou similar).
Na etapa (b), o componente comprimido pode ser ma-nipulado para ocupar o receptor e ficar disposto na posiçãodentro do receptor. Adequadamente, quando o receptor tem umaabertura como supracitado para fornecer acesso à posiçãopretendida para o componente selecionado, o referido compo-nente comprimido é movido através da referida abertura parareferida posição pretendida. Durante a etapa (b), preferi-velmente durante a totalidade da etapa (b), a temperatura docomponente comprimido não sobe se eleva para acima da Tg doreferido primeiro polímero. Desse modo, adequadamente, ocomponente comprimido pode estar posicionado embora estejaem configuração fixa e/ou não esteja se expandindo e/ou al-terando seu tamanho e/ou forma.
Na etapa (c), o referido componente comprimidopreferivelmente se expande para trás em direção a forma e/outamanho do referido componente selecionado. Preferivelmentese expande de forma que se ajuste firmemente no receptor.
Na etapa (c) , as condições as quais o componentecomprimido pode ser submetido podem ser uma ou ambas ou deum aumento na temperatura ou aplicação de pressão. Onde atemperatura é aumentada, ela pode ser aumentada em pelo me-nos 10°C, pelo menos 20°C, pelo menos 30°C ou pelo menos40°C. A temperatura não é adequadamente aumentada para maisdo que 50°C acima da Tg do referido primeiro polímero. Ondea pressão é aplicada, pelo menos 1378,95 kPa, adequadamentepelo menos 3447,37 kPa, preferivelmente pelo menos 5171,06kPa podem ser empregadas. A pressão empregada pode ser me-nor do que 34473,78 kPa, preferivelmente menor do que17236,89 kPa.
Em termos gerais, quanto mais baixa a temperaturafor, relativa a Tg do primeiro polímero na etapa (c) , maisalto a pressão que pode ser requerida para causar expansãoapropriada do componente comprimido. Se a temperatura é e-levada (ou acima) da Tg do primeiro polímero, pode haver ne-nhuma necessidade de aplicar pressão como supracitado.Quando a temperatura é aumentada na etapa (c), ummeio de aquecimento é preferivelmente fornecido para dire-cionar o calor internamente ou externamente para o componen-te. Adequadamente, o referido meio de aquecimento está dis-posto para direcionar o calor para o componente comprimidode uma posição dentro do componente, por exemplo, de uma la-cuna no componente. Quando o componente for um tubo, o meiode aquecimento pode estar disposto dentro do tubo para dire-cionar o calor internamente dentro do tubo. Adequadamente,o meio de aquecimento compreende um fluido aquecido.
Onde a pressão é aumentada na etapa (c) , um meiode aplicação de pressão é preferivelmente fornecido e ade-quadamente é disposto para direcionar a pressão para o com-ponente comprimido em uma direção oposta à direção do compo-nente selecionado que foi inicialmente comprimido. 0 refe-rido meio de aplicação de pressão pode aplicar pressão deuma posição dentro do componente, por exemplo, de uma lacunano componente. Quando o componente é um tubo, o meio de a-plicação de pressão pode ser disposto dentro do tubo paradirecionar uma pressão de uma posição dentro do tubo exter-namente. Adequadamente, o meio de aplicação de pressão com-preende um fluido.
O mesmo fluido pode ser empregado para aplicartanto calor quanto pressão ao componente, por exemplo, o tu-bo.
Em termos gerais, no caso onde o componente nãofoi levado além de seu limite elástico (ponto de rendimento)durante a etapa (a) , o aquecimento sozinho pode ser sufici-ente para realizar a expansão na etapa (c). Neste caso, aoelevar o componente a uma temperatura a ou próxima a Tg doprimeiro polímero permitiria a tensão residual no elásticocongelado recuperar e o componente a expandir.
Onde a deformação permanente ocorreu, isto é, atensão de rendimento do material foi excedida durante a eta-pa (a), então a aplicação de calor e pressão pode ser neces-sária para realizar a expansão do componente na etapa (c) .A expansão será com base em qualquer tensão recuperável re-sidual e gerando uma tensão alta o suficiente no materialpara garantir que ele renda. A tensão de rendimento de umpolímero será uma função de temperatura, a tensão de rendi-mento que geralmente reduz quando a temperatura é aumentada.Desse modo, a pressão requerida para obter expansão será umafunção da temperatura do componente e seu ambiente.
Quando o componente comprimido é tubo que tem umcorte transversal anular, a pressão requerida para causarexpansão na etapa (c) pode ser calculada a partir da seguin-te expressão:
<formula>formula see original document page 16</formula>
onde:
P = calculou a pressão para realizar a expansão(Pa)
D = diâmetro externo do tubo (m)
H = espessura da parede (m)
S= tensão de rendimento do material à temperatura(Pa) na qual a expansão é empreendida.
Sob estas circunstâncias, qualquer deformação sen-do o resultado da expansão e produção envolverá um elementode deformação elástica recuperável. Portanto, será necessá-rio manter a pressão e temperatura durante um período se-guinte o processo de expansão para permitir o declínio destadeformação elástica recuperável para garantir que o compo-nente retém suas dimensões expandidas. 0 período de tempoque a pressão e temperatura necessitam ser mantidas depende-rá da temperatura do componente e do seu ambiente. Quantomais elevada a temperatura, mais curto o período de temporequerido. Se a temperatura do primeiro polímero estiveracima da Tg, então o tempo requerido será muito mais curtodo que o tempo requerido se o material estivesse abaixo desua Tg.
Desse modo, quando o componente comprimido for umtubo, o tubo é preferivelmente submetido a uma pressão in-terna que é entre 80% (preferivelmente, pelo menos 90%, maispreferivelmente pelo menos 95%, especialmente pelo menos100%) e 150% da pressão calcularam ser requerida empregandoa equação.
<formula>formula see original document page 17</formula>
onde P, D, H e S são como descrito acima. Em ter-mos gerais, quanto mais alta a pressão acima daquela calcu-lada ser requerida como descrito, mais rápida a taxa de ex-pansão.Após o componente comprimido ter sido submetido àsreferidas condições na etapa (c) , o componente comprimidopode se expandir de forma que ele fique então muito grandepara ser removido de sua posição pretendida no receptor.
Por exemplo, quando o receptor inclui uma abertura para for-necer acesso à posição pretendida, após a etapa (c), o com-ponente pode ser muito grande para ser removido da abertura.Quando o método compreende ajustar o referido componentecomprimido entre a primeira e segunda posição do receptoronde, a distância entre a primeira e segunda posição é menordo que a distância entre a primeira e segunda superfície docomponente selecionado como descrito acima, preferivelmentena etapa (c), a distância entre a referida primeira e segun-da superfície é aumentada de modo que as referidas superfí-cies se movam mais próximo (preferivelmente, para limitar)da referida primeira e segunda posição do receptor. O % deexpansão da distância entre a referida primeira e segundasuperfície na etapa (c) pode ser pelo menos 5%, preferivel-mente pelo menos 10%. A distância entre a referida primeirae segunda superfície após a etapa (c) pode ser menor do quea distância entre as referidas superfícies no referido com-ponente selecionado comprimido na etapa (a). Entretanto, épossível a distância ser maior - isto é, a expansão de formaque o componente após a expansão na etapa (c) tenha uma di-mensão que é maior do que uma dimensão correspondente nocomponente selecionado.
Quando o componente comprimido é um tubo, a rela-ção do diâmetro externo do tubo comprimido produzido na eta-pa (a) para aquele do tubo expandido produzido na etapa (c)pode ser pelo menos 0,8, preferivelmente pelo menos 0,85. Arelação pode ser menor do que 0,95.
Quando o componente comprimido é um tubo, a rela-ção do diâmetro externo do tubo selecionado antes da com-pressão na etapa (a) para aquele do tubo expandido produzidona etapa (c) pode estar na faixa de 0,9 a 1,1, preferivel-mente na faixa de 0,9 a 1.
O referido primeiro polímero pode ter uma Tg depelo menos 110°C, adequadamente pelo menos 120°C, preferi-velmente pelo menos 130°C, mais preferivelmente pelo menos140°C.
O referido primeiro polímero pode ter uma Tg menordo que 2 60°C, por exemplo, menor de que 220°C ou menor doque 200°C. Em alguns casos, a Tg pode ser menor do que190°C, 180°C ou 170°C.
A Tg mais baixa de qualquer polímero no referidomaterial polimérico pode ser pelo menos 100°C, adequadamentepelo menos 110°C, preferivelmente pelo menos 120°C, maispreferivelmente pelo menos 130°C, especialmente pelo menos140°C. A Tg mais baixa de qualquer polímero no referido ma-terial polimérico pode ser menor do que 220°C, adequadamentemenor do que 200°C. Pode ser menor do que 190°C ou menor doque 180°C.
O referido primeiro polímero adequadamente tem umaviscosidade de fusão (MV) de pelo menos 0,06 kNsm-2, prefe-rivelmente tem uma MV de pelo menos 0,09 kNsirf2, mais prefe-rivelmente pelo menos 0,12 kNsm-2, especialmente pelo menosΟ, 15 kNsm 2.
MV é adequadamente medida empregando reometria ca-pilar operando a 400°C em uma taxa de cisalhamento de IOOOs-1empregando uma matriz de carboneto de tungstênio, 0,5x3,175mm.
0 referido primeiro polímero pode ter uma MV menordo que 1,00 kNsm"2, preferivelmente menor do que 0,5 kNsm-2.
O referido primeiro polímero pode ter uma MV nafaixa de 0,09 a 0,5 kNsm-2, preferivelmente na faixa de 0,14a 0,5 kNsm-2.
0 referido primeiro polímero pode ter uma resis-tência à tração, medida de acordo com ASTM D790 de pelo me-nos 40 MPa, preferivelmente pelo menos 60 MPa, mais preferi-velmente pelo menos 80 MPa. A resistência à tração é prefe-rivelmente na faixa de 80-110 MPa, mais preferivelmente nafaixa de 80-100 MPa.
O referido primeiro polímero pode ter uma forçaflexural, medida de acordo com ASTM D790 de pelo menos 145MPa. A força de flexural é preferivelmente na faixa de 145-180 MPa, mais preferivelmente na faixa de 145-165 MPa.
O referido primeiro polímero pode ter um móduloflexural, medido de acordo com ASTM D790, de pelo menos 2GPa, preferivelmente pelo menos 3GPa, mais preferivelmentepelo menos 3,5 GPa. O módulo flexural é preferivelmente nafaixa de 3,5-4,5 GPa, mais preferivelmente na faixa de 3,5-4,1 GPa.
O referido material polimérico pode ter uma resis-tência à tração, medida de acordo com ASTM D790 de pelo me-nos 20 MPa, preferivelmente pelo menos 60 MPa, mais preferi-velmente pelo menos 80 MPa. A resistência à tração é prefe-rivelmente na faixa de 80-110 - MPa, mais preferivelmente nafaixa de 80-100 MPa.
O referido material polimérico pode ter uma forçaflexural, medida de acordo com ASTM D790 de pelo menos 50MPa, preferivelmente pelo menos 100 MPa, mais preferivelmen-te pelo menos 145 MPa. A força de flexural é preferivelmen-te na faixa de 145-180 MPa, mais preferivelmente na faixa de145-164 MPa.
O referido material polimérico pode ter um móduloflexural, medido de acordo com ASTM D790, de pelo menos 1GPa, adequadamente pelo menos 2 GPa, preferivelmente pelomenos 3 GPa, mais preferivelmente pelo menos 3,5 GPa. O mó-dulo flexural é preferivelmente na faixa de 3,5-4,5 GPa,mais preferivelmente na faixa de 3,5-4,1 GPa.
O referido receptor preferivelmente tem uma formaque corresponde em forma, pelo menos em parte, àquela docomponente selecionado que será ajustado também. Quando oreferido componente selecionado compreende um tubo, o recep-tor pode ter a mesma forma de corte transversal como o tubo,e preferivelmente tem um corte transversal circular.
Preferivelmente, o referido primeiro polímero temuma fração da fórmula
<formula>formula see original document page 21</formula>onde as frações de fenila em unidades I, II, e IIIsão independentemente opcionalmente substituídas e opcional-mente reticuladas; e onde m,r,s,t,v,w e z independentementerepresentam zero ou um número inteiro positivo, EeE' inde-pendentemente representam um átomo de oxigênio ou enxofre ouuma ligação direta, G representa um átomo de oxigênio ou en-xofre, uma ligação direta ou uma fração -O-Ph-O- onde Ph re-presenta um grupo fenila, e Ar é selecionado de uma das se-guintes frações (i)**, (i) a (vi) que está ligada através deuma ou mais de suas frações de fenila às frações adjacentes<formula>formula see original document page 23</formula>
A menos que de outro modo declarado nesta especi-ficação, uma fração de fenila tem 1,4-, ligações ás fraçõesàs quais está ligada.
Em (i), a fenila mediana pode ser 1,4- ou 1, 3-substituida. É preferivelmente 1,4-substituido.
O referido primeiro polímero pode incluir mais doque um tipo diferente de unidade de repetição da fórmula I;e mais do que um tipo diferente de unidade de repetição dafórmula II; e mais do que um tipo diferente de unidade derepetição da fórmula III. Preferivelmente, entretanto, so-mente um tipo de unidade de repetição da fórmula I, II e/ouIII é fornecido.
As referidas frações I, II e III são unidades ade-quadamente repetidas. No primeiro polímero, as unidades I,II e/ou III são adequadamente ligadas uma a outra- isto é,sem outros átomos ou grupos estando ligados entre as unida-des I, II e III.
As frações de fenila em unidades I, II e III nãosão preferivelmente substituídas. As referidas frações defenila não são preferivelmente reticuladas.
Onde w e/ou z é/são maior do que zero, as fraçõesde fenileno respectivas podem independentemente ter 1,4- ou1,3-ligações a outras frações nas unidades de repetição dasfórmulas II e/ou III. Preferivelmente, as referidas fraçõesde fenileno têm 1,4-ligações.
Preferivelmente, a cadeia polimérica do primeiropolímero não inclui uma fração -S-. Preferivelmente, G re-presenta uma ligação direta.
Adequadamente, "a" representa % de mole de unida-des da fórmula I no referido primeiro polímero, adequadamen-te onde cada unidade I é a mesma; "b" representa o % de molede unidades da fórmula II no referido primeiro polímero, a-dequadamente onde cada unidade II é a mesma; e "c" represen-ta o % de mole de unidades da fórmula III no referido pri-meiro polímero, adequadamente onde cada unidade III é a mes-ma. Preferivelmente, a está na faixa de 45-100, mais prefe-rivelmente na faixa de 45-55, especialmente na faixa de 48 -52. Preferivelmente, a soma de b e c está na faixa de 0-55,mais preferivelmente na faixa de 45-55, especialmente nafaixa de 48-52. Preferivelmente, a relação de a para a somade b e c está na faixa 0,9 a 1,1 e, mais preferivelmente, écerca de 1. Adequadamente, a soma de a, b e c é pelo menos-90, preferivelmente pelo menos 95, mais preferivelmente pelomenos 99, especialmente cerca de 100. Preferivelmente, oreferido primeiro polímero consiste essencialmente nas fra-ções I, II e/ou III.
O referido primeiro polímero pode ser um homopolí-mero que tem uma unidade de repetição da fórmula geral
<formula>formula see original document page 25</formula>
ou um homopolímero que tem uma unidade de repeti-ção da fórmula geral
<formula>formula see original document page 25</formula>
ou um copolímero de bloco ou aleatório de pelo me-nos duas unidades diferentes de IV e/ou V
onde A, B, C e D representam independentemente 0ou 1 e E, E', G, Ar,m, r, s, t, v, w e ζ são como descritoaqui em qualquer declaração.
Como uma alternativa para um primeiro polímerocompreendendo unidades IV e/ou V descritas acima, o referidoprimeiro polímero pode ser um homopolímero que tem uma uni-dade de repetição da fórmula geralou um homopolimero tendo uma unidade de repetiçãoda fórmula geral
<formula>formula see original document page 26</formula>
ou um copolimero de bloco ou aleatório de pelo menos duasunidades diferentes de IV * e/ou V *, onde A, B, C, e D re-presentam independentemente 0 ou 1 e Ε, E', G, Ar, m, r, s,t, v, w e z são como descrito aqui em qualquer declaração.
Preferivelmente, m está na faixa de 0-3, mais pre-ferivelmente 0-2, especialmente 0-1. Preferivelmente, r estána faixa de 0-3, mais preferivelmente 0-2, especialmente Ο-Ι. Preferivelmente t está na faixa de 0-3, mais preferivel-mente 0-2, especialmente 0-1. Preferivelmente, s é 0 ou 1.Preferivelmente ν é 0 ou 1. Preferivelmente, w é 0 ou 1.Preferivelmente z é 0 ou 1.
Preferivelmente, o referido primeiro polímero é umhomopolimero que tem uma unidade de repetição da fórmula ge-ral IV.
Preferivelmente Ar é selecionado das seguintesfrações (vii) a (xiii) e (xi)* *<formula>formula see original document page 27</formula>
(xi)
Em (vii), a fenila mediana pode ser 1,4- ou 1,3-substituida. É preferivelmente 1,4-substituída.
Preferivelmente, (xi) é selecionado de uma 1,2-,1,3-, ou 1,5-fração; e (xii) é selecionado de uma 1,6-, 2,3-2,6- ou 2,7-fração.
As frações adequadas Ar são frações (i), (ii), (i-ii) e (iv) e, destas, as frações (i), (ii) e (iv) são prefe-ridas. Outras frações preferido Ar são frações (vii), (vii-i) , (ix) e (x) e, destas, as frações (vii) , (viii) e (x) sãoespecialmente preferidas.
Uma classe especialmente preferida de primeirospolímeros é polímeros (ou copolímeros) que consistem essen-cialmente em frações de fenila junto com frações de cetonae/ou éter. Isto é, na classe preferida, o primeiro materialde polímero não inclui unidades de repetição que incluem -S-, -SO2- ou grupos aromáticos exceto fenila. Os primeirospolímeros preferidos do tipo descrito incluem:
(a) um polímero que consiste essencialmente em u-nidades da fórmula IV onde Ar representa a fração (iv) , E eE' representa os átomos de oxigênio, m representa 0, w re-presenta 1, G representa uma ligação direta, s representa 0,e A e B representam 1 (isto é, polieteretercetona).
(b) um polímero que consiste essencialmente em u-nidades da fórmula IV onde E representa um átomo de oxigê-nio, E' representa uma ligação direta, Ar representa umafração de estrutura (i) , m representa 0, A representa 1, Brepresenta 0 (isto é, polietercetona);
(c) um polímero que consiste essencialmente em u-nidades da fórmula IV onde E representa um átomo de oxigê-nio, Ar representa fração (i), m representa 0, E' representauma ligação direta, UM representa 1, B representa 0, (istoé, polietercetonacetona) .
(d) um polímero que consiste essencialmente em u-nidades da fórmula IV ponde Ar representa fração (i),EeE'representam os átomos de oxigênio, G representa uma ligaçãodireta, m representa 0, w representa 1, r representa 0, srepresenta I e A e B representam 1. (isto é, polietercetona-etercetonacetona).
(e) um polimero que consiste essencialmente em u-nidades da fórmula IV, onde Ar representa a fração (iv), E e
E' representam átomos de oxigênio, G representa uma ligaçãodireta, m representa 0, w representa 0, s, r, A e B repre-sentam 1 (isto é, polieteretercetonacetona) .
(f) um polimero que compreende unidades da fórmulaIV, onde Ar representa a fração (iv),EeE' representa áto-mos de oxigênio, m representa 1, w representa 1, A represen-ta 1, B representa 1, r e s representam OeG representa umaligação direta (isto é, poliéter-difenil-éter-fenil-cetona-fenil-).
O referido primeiro polimero pode ser amorfo ousemi-cristalino. Os polímeros amorfos podem ser empregadosonde, por exemplo, o componente não é submetido a um ambien-te químico severo em uso.
O referido primeiro polímero é preferivelmente se-mi-cristalino. O nível e extensão de cristalinidade em umpolímero são preferivelmente medidos por difração de raio Xde ângulo amplo (também referido como Dispersão de Raio X deÂngulo Amplo ou WAXS), por exemplo como descrito por Blun-dell e Osborn (Polymer 2_4, 953, 1983) . Alternativamente, acristalinidade pode ser avaliada por Calorimetria de Varre-dura Diferencial (DSC).
O nível de cristalinidade no referido primeiro po-límero pode ser pelo menos 1%, adequadamente pelo menos 3%,preferivelmente pelo menos 5% e mais preferivelmente pelomenos 10%. Em modalidades especialmente preferidas, a cris-talinidade pode ser maior do que 30%, mais pref erivelmentemaior do que 40%, especialmente maior do que 45%.
O pico principal do endoterma de fusão (Tm) para oreferido primeiro polímero (se cristalino) pode ser pelo me-nos 300°C.
O referido primeiro polímero pode consistir essen-cialmente em uma das unidades (a) a (f) definidas acima.Alternativamente, o referido primeiro polímero pode compre-ender um copolímero que compreende pelo menos duas unidadesselecionadas de (a) a (f) definidas acima. Os copolímerospreferidos incluem unidades (a). Por exemplo, um copolímeropode compreender unidades (a) e (f); ou pode compreender u-nidades (a) e (e).
O referido primeiro polímero preferivelmente com-preende, mais preferivelmente consiste essencialmente em,uma unidade de repetição da fórmula (XX)
<formula>formula see original document page 30</formula>
onde tl, e wl representam 0 ou 1 independentementee vl representa 0, 1 ou 2. Os materiais poliméricos preferi-dos têm uma referida unidade de repetição em que tl = l, vl=0e w1 = 0; tl = 0, vl=0 e wl = 0; tl = 0, Wl=I, vl=2; ou tl=0, vl = l ewl=0. O mais preferido tem tl=l, vl=0 e wl=0; ou tl=0, vl=0e wl=0. O mais preferido tem tl=l, vl=0 e wl=0.Em modalidades preferidas, o referido primeiro po-límero é selecionado de polieteretercetona, polietercetona,polietercetonaetercetonacetona e polietercetonacetona. Emuma modalidade mais preferida, o referido material poliméri-co é selecionado de polietercetona e polietertercetona. Emuma modalidade especialmente preferida, o referido materialpolimérico é polieteretercetona.
0 referido material polimérico pode compreenderuma mistura de polímeros, a mistura compreendendo o referidoprimeiro polímero e um segundo polímero.
0 referido segundo polímero pode ter uma Tg acimaou abaixo daquela do primeiro polímero.
0 referido segundo polímero pode ter qualquer ca-racterística de e ser selecionado de qualquer classe ou po-límero específico descrito acima para o primeiro polímero.0 referido segundo polímero é adequadamente quimicamente di-ferente comparado ao primeiro polímero.
0 referido segundo polímero pode ser selecionadode forma que as propriedades do referido material poliméricosejam diferentes daquelas devido somente à presença do refe-rido primeiro polímero no referido material polimérico. Porexemplo, se o referido primeiro polímero é misturado com umsegundo polímero tal que o segundo polímero seja dispersocomo uma fase separada em uma fase contínua definida peloreferido primeiro polímero, então muitas propriedades (porexemplo, resistência ao solvente, etc) do primeiro polímeroserão substancialmente retidas no material polimérico. En-tretanto, a presença do segundo polímero poderia afetar ou-tras propriedades. Por exemplo, o referido segundo polímeropoderia ser um fluoropolímero (por exemplo, PTFE) dispersona matriz do primeiro polímero, por exemplo, de PEEK. 0fluoropolímero pode reduzir o coeficiente de fricção a umasuperfície do componente selecionado (por exemplo, tubo) fa-cilitando o ajuste no receptor. Entretanto, a Tg do materi-al e a capacidade do material polimérico se expandir comodescrito podem ser similares àquelas do primeiro polímero.
Por outro lado, o segundo polímero pode ser empre-gado para aumentar a Tg mais baixa do material poliméricoalém de e acima da Tg do primeiro polímero sozinho. Por viade exemplo, uma polieterimida, tal como ULTEM CRS5001 (marcaComercial) pode ser misturada com polieteretercetona (Tg=143°C) em uma relação de polieterimida para polietereterce-tona menor do que acerca de 0,4 para produzir uma misturaimiscível que compreende a imida dispersa em uma fase contí-nua definida pela polieteretercetona. Neste caso, a misturatem duas Tg's com a mais baixa sendo bem acima de 143°C.
O referido segundo polímero pode ser selecionadoporque é mais barato do que o primeiro polímero e assim omaterial polimérico pode ser preparado de modo mais econômi-co .
Por via de exemplo, o segundo polímero pode serpolietersulfona que têm uma Tg de cerca de 220°C e o primei-ro polímero pode ser novamente polieteretercetona(Tg=143°C) . Ao formar uma mistura imiscível de polietersul-fona dispersada em uma fase contínua de polieteretercetona,com uma relação de sulfona para polieteretercetona menor doque cerca de 0,4, o material polimérico pode ser produzido oqual tenha resistência química boa e possa ser empregado nométodo descrito aqui e ainda possa ser mais barato do que ummaterial polimérico que consiste em polieteretecetona somen-te. A Tg do material seria cerca de 143°C.
Os exemplos de misturas imiscíveis que podem serde utilidade como descrito aqui (incluindo misturas de trêspolímeros) são descritos em W02002/14404, EP211604,US4895913 e US4624997. As misturas de três ou mais políme-ros podem ser empregadas em alguns casos. Em alguns casosas misturas miscíveis de polímeros tendo uma única Tg podemser empregadas como descrito em US5110880.
0 referido primeiro polímero pode preparar pelomenos 60% em peso, adequadamente pelo menos 70% em peso,preferivelmente pelo menos 80% em peso, mais preferivelmentepelo menos 90% em peso, especialmente pelo menos 95% em pe-so, da quantidade total de polímero(s) termoplástico no re-ferido material polimérico. Preferivelmente, substancial-mente o único polímero termoplástico no referido materialpolimérico é o referido primeiro polímero.
Quando o referido material polimérico inclui umsegundo polímero, o referido material polimérico preferivel-mente inclui menos do que 30% em peso, preferivelmente menosdo que 25% em peso, mais preferivelmente menos do que 20% empeso do referido segundo polímero.
O referido material polimérico poderia incluir ummeio de carga.
O referido meio de carga pode incluir uma cargafibrosa ou uma carga não fibrosa. O referido meio de cargapode incluir tanto uma carga fibrosa quanto uma carga nãofibrosa.
Uma referida carga fibrosa pode ser continua oudescontínua. Em modalidades preferidas, uma referida cargafibrosa é descontínua.
Uma referida carga fibrosa pode ser selecionada demateriais fibrosos inorgânicos, materiais fibrosos orgânicosde não fusão ou fusão elevada, tal como fibras de aramid, efibra de carbono.
Uma referida carga fibrosa pode ser selecionada defibra de vidro, fibra de carbono, fibra de amianto, fibra desílica, fibra de alumina, fibra de zircônia, fibra de nitri-do de boro, fibra de nitrido de silício, fibra de boro, fi-bra de resina de fluorocarboneto e fibra de titanato de po-tássio. As cargas fibrosas preferidas são fibras de vidro efibra de carbono.
Uma carga fibrosa pode compreender nanofibras.
Uma referida carga não fibrosa pode ser seleciona-da de mica, sílica, talco, alumínio, caulim, sulfato de cál-cio, carbonato de cálcio, óxido de titânio, ferrita, argila,pó de vidro, óxido de zinco, carbonato de níquel, óxido fér-reo, pó de quartzo, carbonato de magnésio, resina de fluoro-carboneto, grafita, pó de carbono, nanotubes e sulfato debário. As cargas não fibrosas podem ser introduzidas naforma de pó ou partículas escamosas.
Preferivelmente, os referidos meios de carga com-preendem uma ou mais cargas selecionadas de fibra de vidro,fibra de carbono, negro de fumo, e uma resina de fluorocar-boneto. Mais preferivelmente, os referidos meios de cargacompreendem fibra de vidro ou carbono, especialmente descon-tínuo, por exemplo, fibra de vidro ou fibra de carbono cor-tada.
Adequadamente, a quantidade total de meios de car-ga no referido material polimérico é menor do que 40%, pre-ferivelmente menor do que 30% em peso. Preferivelmente, oreferido material polimérico não inclui substancialmente ne-nhum meio de carga.
O referido material polimérico pode incluir:
(i) 70-100% em peso de polímero(s) termoplástico;
e
(ii) 0-40% em peso, (adequadamente 0-30% em peso,preferivelmente 0-20% em peso, mais preferivelmente 0-10% empeso, especialmente 0-5% em peso) de meios de carga.
O referido material polimérico pode incluir:
(i) 70-100% em peso do referido primeiro polímero,preferivelmente um polímero da fórmula (XX) referida acima,
(ii) 0-30% em peso do referido segundo polímero;
(iii) 0-20% em peso do meio de carga;
(iv) 0-10% em peso de outros aditivos que podemser selecionados, por exemplo, de outros polímeros, auxilia-res de processamento, corantes.
Adequadamente, o referido material polimérico in-clui pelo menos 80% em peso, preferivelmente pelo menos 90%em peso, mais preferivelmente pelo menos 95% em peso, espe-cialmente pelo menos 99% em peso do referido primeiro poli-mero especialmente um polímero da fórmula (XX) referida aci-ma .
De acordo com um segundo aspecto da invenção, éfornecido um método de ajustar um componente selecionadodentro de um receptor, onde o referido componente seleciona-do é muito grande para ser ajustado em sua posição pretendi-da dentro do receptor, onde o referido componente seleciona-do compreende um material polimérico que compreende um pri-meiro polímero compreendendo frações I, II e/ou III comodescrito acima, o referido método compreendendo:
(a) comprimindo o componente selecionado para pormeio do qual produzir um componente comprimido;
(b) dispor o componente comprimido em sua posiçãopretendida dentro do receptor;
(c) submeter o componente comprimido às condiçõespor meio das quais o componente comprimido se expanda.
O primeiro polímero do segundo aspecto pode terqualquer característica do primeiro polímero do primeiro as-pecto com as mudanças necessárias tendo sido feitas (mutatismutandis).
0 material polimérico do segundo aspecto pode terqualquer característica do material polimérico do primeiroaspecto com as mudanças necessárias tendo sido feitas (muta-tis mutandis) .
As etapas (a), (b) e/ou (c) do segundo aspecto po-dem ter qualquer característica das etapas (a), (b) e/ou (c)do primeiro aspecto com as mudanças necessárias tendo sidofeitas (mutatis mutandis).O referido primeiro polímero do segundo aspecto épreferivelmente da fórmula (XX). Preferivelmente, compreen-de polieteretercetona.
De acordo com um terceiro aspecto da invenção, éfornecida um conjunto que compreende um componente selecio-nado como descrito no primeiro ou segundo aspecto ajustadoem sua posição pretendida em um receptor como descrito noprimeiro ou segundo aspecto.
De acordo com um quarto aspecto da invenção, éfornecido um componente comprimido feito em um método des-crito aqui per se.
Um componente comprimido, por exemplo, tubo, podeser distinguido de um componente tal como um tubo extrusado(porém, não comprimido) empregando uma ou mais das seguintestécnicas:
- Observação Visual da marca externa no componente;
- Recozer uma amostra. O processo de encalcamentoproduzirá alguma extensão axial como também a contração ra-dial. Geralmente alguém esperaria que um tubo extrusado en-colhesse axialmente e radialmente no recozimento (a ou acimada Tg) devido à tensão residual do processo de extrusão. Nocaso de um tubo recalcado, ele encolheria um pequeno axial-mente porém se expandiria radialmente mesmo se o ponto derendimento tivesse sido excedido durante o processo de en-calcamento. O fato que as dimensões reduzidas são congela-das abaixo da Tg significa que a avaliação pode ser feitapor esta técnica;- Espectrometria de Raman pode ser empregada paraanalisar as superfícies (externas e internas) para determi-nar o estado de tensão do polímero no componente.
A invenção se estende a um componente comprimidoque compreende um primeiro polímero como descrito aqui. Ocomponente comprimido é preferivelmente na forma de um tubo,preferivelmente compreendendo um polímero da fórmula XX re-ferido .
A invenção também se estende a um conjunto quecompreende um componente comprimido em um suporte. 0 compo-nente comprimido é preferivelmente um tubo e o referido con-junto adequadamente compreende o referido tubo embrulhado aoredor do suporte. 0 suporte pode ser um carretei e o tubopode ser enrolado ao redor do carretei. 0 tubo pode ter umcomprimento de pelo menos 5 m, preferivelmente pelo menos 10m, mais preferivelmente pelo menos 20 m, especialmente pelomenos 50 m. 0 comprimento pode ser menor do que 500 m.
De acordo com um quinto aspecto da invenção, éfornecido um método para preparar um componente comprimidode um componente selecionado que compreende um material po-limérico que compreende um primeiro polímero tendo uma tem-peratura de transição vítrea (Tg) de pelo menos IOO0C e/ouque compreende uma fração I, II e/ou III como descrito, oreferido método compreendendo: comprimir o componente sele-cionado para por meio do qual produzir um componente compri-mido .
A invenção se estende a um método de preparação deum conjunto que inclui enrolar um componente comprimido co-mo descrito acima e/ou quando feito no método descrito, aoredor do suporte, por exemplo, um carretei.
Qualquer característica de qualquer aspecto dequalquer invenção ou modalidade descrita aqui pode ser com-binada com qualquer característica de qualquer aspecto dequalquer outra invenção ou modalidade descrita aqui com asmudanças necessárias tendo sido feitas (mutatis mutandis).
As modalidades específicas da invenção agora serãodescritas por via de exemplo, com referência aos desenhosacompanhantes nos quais:
Figura 1 é um diagrama esquemático ilustrando, emparte em corte transversal, o aparato em uso para encalca-mento (ou redução do diâmetro de) um tubo.
O seguinte é referido a seguir: polímero VICTREXPEEK - se refere as polieteretercetonas obtidas de VictrexPIc de Thornton Cleveleys, REINO UNIDO.
A temperatura de Transição Vítrea (Tg) de políme-ros descritos aqui pode ser medida de acordo com o seguinteProcedimento 1.
Procedimento 1
As Temperaturas de Transição Vítrea (Tg) de polí-meros podem ser determinadas por Calorimetria de VarreduraDiferencial (DSC) examinando uma amostra em pó de 10 mg maisou menos 10 microgramas do polímero em um TA Instruments DSCQ100 sob nitrogênio a uma taxa de fluxo de 40 ml/min.
O procedimento de varredura é:
Etapa 1: Realizar e registrar um ciclo térmicopreliminar aquecendo-se a amostra de 30°C a 450°C a 20°C/minpara apagar a história térmica anterior
Etapa 2: Manter durante 2 minutos
Etapa 3: Esfria a 10°C/min a 30°C e manter durante5 minutos.
Etapa 4: Aquecer de 30°C a 450°C a 20°C/min, regis-trando a Tg.
Da curva resultante o inicio da Tg foi obtido comoa interseção de linhas traçadas ao longo do valor de refe-rência de pré-transição e uma linha traçada ao longo do mai-or declive obtido durante a transição.
As modalidades da presente invenção agora serãodescritas.
Em termos gerais, um componente oco feito de poli-eteretercetona pode ser reduzido no tamanho para que possaser fornecido em uma abertura e, subseqüentemente, o compo-nente pode ser feito se expandir de forma que encha a aber-tura e/ou paredes limitantes que definem a abertura. Dessemodo, o componente pode ser ajustado e fechado dentro de umaabertura dentro da qual de outro modo não seria facilmenteajustado.
Um comprimento longo de tubo feito de polímeroVICTREX PEEK por extrusão pode ter seu diâmetro externo re-duzido de forma que possa ser ajustado dentro de um tubo re-ceptor (não mostrado) . Referindo-se a Figura 1, uma partede um tubo de forro 2 feito de polímero VICTREX PEEK é mos-trada durante sua passagem por um aparato para encalcamento(ou redução do diâmetro de) do tubo. O tubo de forro 2 temum diâmetro externo A antes da passagem por uma matriz 4 eum diâmetro externo C após a passagem pela matriz 4.
A matriz 4 é mantida na posição por meios não mos-trados. A matriz se afila internamente na direção 5 do tra-jeto do tubo 2 para definir uma boca relativamente larga pa-ra inicialmente receber o tubo 2, a boca estreitando paradefinir um diâmetro mínimo B da matriz. A montante da ma-triz 4 está um par de laminadores de alimentação contra-giratórios 6 e a montante estão quatro laminadores interme-diários 8. Os laminadores 8 suportam o tubo 2 quando ele écarregado pelos laminadores de alimentação 6 para a matriz4 . A montante dos laminadores intermediários pode estar umcomprimento muito longo de tubo (não mostrado) que pode sercarregado em um carretei (ou similar). A jusante da matriz4 está também os laminadores 10 para facilitar a passagem dotubo pela matriz 4. Em uso, o tubo 2 é desenrolado gradual-mente do carretei e forçado pela matriz 4 em conseqüência doque seu diâmetro é reduzido para diâmetro B. Após emergirda matriz, o tubo tem um diâmetro C. Os diâmetros BeC sãoaproximadamente iguais, embora C possa ser ligeiramente mai-or do que o diâmetro B se o tubo relaxar ligeiramente apóspassar pela matriz. Em todo caso o diâmetro C é menor doque o diâmetro A, por exemplo, em cerca de 10%.
0 tubo 2 não necessita ser submetido a um meio deaquecimento externo antes de ou durante a passagem pela ma-triz e não necessita ser submetido a um meio de resfriamentoapós a passagem pela matriz. Desse modo, o tratamento dotubo pode ser empreendido em temperatura ambiente.
A temperatura de transição vítrea de polímeroVICTREX PEEK é 143°C. Desde que o tubo de diâmetro reduzidoproduziu como descrito não seja aquecido a uma temperaturaque se aproxime da temperatura de transição vitrea e desdeque o tubo não seja submetido a uma pressão interna signifi-cante, o tubo permanecerá substancialmente indefinidamenteem seu diâmetro reduzido C e certamente durante dias e sema-nas após sua produção. Um tubo de diâmetro reduzido podeportanto ser fabricado em uma fábrica e pode ser enrolado emum carretei ou outro suporte antes de ser transportado paraum lugar onde ele possa ser empregado.
0 tubo de diâmetro reduzido pode ser empregado pa-ra revestir outro tubo, por exemplo, um tubo de metal des-gastado ou corroído que pode ser um tubo de fornecimento defluido em uma usina química ou um tubo de gás de canalizaçãoprincipal ou similar. Em uso, um tubo a ser forrado (refe-rido a seguir como um "tubo receptor") pode ter um diâmetrointerno de cerca de A - isto é, o diâmetro interno do tuboreceptor pode ser aproximadamente igual ao diâmetro externoA de tubo 2 antes da redução por passagem pela matriz 4.Desse modo, antes da redução, o tubo 2 não se ajustará den-tro do tubo receptor; após a redução, com o tubo 2 tendo umdiâmetro externo C, ele pode ser deslizado no tubo receptor.Esta etapa é adequadamente empreendida a temperatura ambien-te. Quando disposta dentro do tubo receptor pode haver umaabertura leve entre a parede externa do tubo 2 e a paredeinterna do tubo receptor.
Uma vez na posição, o tubo 2 é feito com que seexpanda, desse modo sua parede externa é urgida contra a pa-rede interna do tubo receptor a fim de que o tubo 2 se torneum ajuste de interferência dentro do tubo receptor. Os mei-os de expansão podem ser selecionados em uma base de casopor caso que pode depender das condições sob as quais o tubo2 foi inicialmente comprimido, sua espessura e diâmetro deparede, o tempo disponível para completar a expansão e adisponibilidade de meios para aquecer o tubo, por exemplo,de dentro. Os processos de expansão diferentes podem sercomo segue:
(i) Quando o tubo 2 não foi comprimido além de seulimite elástico (ponto de rendimento) durante encalcamento,a expansão pode ser obtida somente pelo uso de calor. Dessemodo, o calor pode ser aplicado (na ausência de qualquermeio para pressurizar o tubo) para aumentar a temperatura dotubo para sua Tg ou acima. A ou cerca da Tg, a tensão noelástico congelado no tubo pode recuperar e o tubo se expan-dirá .
(ii) Quando a deformação permanente do tubo 2 o-correu durante sua compressão (isto é, quando a tensão derendimento do polímero VICTREX OLHADA foi excedida durantecompressão), então calor e pressão podem ser empregados paracausar expansão.
A pressão requerida pode ser determinada pela e-
quação
<formula>formula see original document page 43</formula>
onde:P = calculou a pressão para realizar a expansão(Pa)
D = diâmetro externo do tubo (m)
H = espessura da parede (m)
S= tensão de rendimento do material à temperaturarelacionada (Pa).
Como um exemplo, a pressão requerida para expandirum tubo de polieteretercetona de 100 mm de diâmetro externocom uma espessura de parede de 5 mm seria:
-12,5 MPa a temperatura ambiente
-7 MPa a 100°C
-4,5MPa a 150°C
Um meio conveniente de aplicar calor e/ou pressãoao tubo de forro pode ser pelo uso de um fluido aquecidoe/ou pressurizado, (por exemplo, vapor super aquecido) quepode ser fornecido no tubo. Se somente calor é requeridopara obter expansão do tubo de forro e onde o tubo receptoré metal, então o lado externo do tubo de forro pode ser a-quecido através de meios adequados a fim de que o calor sejaconduzido para o tubo de forro.
O polímero VICTREX PEEK é um material termoplásti-co de alto desempenho com propriedades físicas e químicasexcelentes; porém é relativamente caro. Para reduzir o cus-to de um tubo de forro para uso como descrito, contudo nãosacrificando muito o desempenho, o polímero VICTREX PEEK po-de ser misturado com outros materiais, por exemplo, outrosmateriais termoplásticos mais baratos. O polímero VICTREXPEEK pode ser misturado com até 30% em peso de um segundopolímero que é imiscivel com isto (tal como, polietersulfo-na, por exemplo, Ultrason E3010 (Ex Basf)). O material mis-turado compreenderá uma matriz de polímero VICTREX PEEK como segundo polímero dispersado nele como partículas pequenas.Uma vez que o polímero VICTREX PEEK forma a matriz, as pro-priedades da mistura, tal como Tg e outras propriedades fí-sicas que permitem que o polímero seja comprimido e expandi-do como descrito aqui, serão similares àquelas do polímero dematriz.
Alternativamente, o polímero VICTREX PEEK pode sermisturado com até 30% em peso de outro polímero (tal como umpolieterimida como descrito em US5110880) que forma uma mis-tura miscível com isto. Neste caso, a mistura pode ter pro-priedades tal como Tg intermediário àquela dos componentesda mistura. Isto pode fornecer um meio de aumentar a resis-tência do material polimérico a expansão após a compressão.Pode ser de utilidade se o tubo de forro (ou qualquer outrocomponente comprimido) tiver que ser introduzido em um ambi-ente de temperatura elevada (ou pressão) quando em seu esta-do reduzido. A resistência adicional para expansão podepermitir que a expansão demore até que o tubo de forro (ououtro composto) seja seguramente ajustado na posição.

Claims (17)

1. Método de ajustar um componente em um receptor,o método sendo CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:(a) comprimir o componente selecionado por meio doqual para produzir um componente comprimido, onde o referidocomponente selecionado compreende um material polimérico e oreferido material polimérico compreende um primeiro polímerotendo uma temperatura de transição vítrea (Tg) de pelo menos-100°C; ou(a*) selecionar um componente comprimido que com-preende um material polimérico onde o referido material po-limérico compreende um primeiro polímero tendo uma tempera-tura de transição vítrea (Tg) de pelo menos 100°C;em que qualquer uma dentre a etapa (a) ou etapa(a*) está em combinação com as seguintes etapas:(b) dispor o componente comprimido na posição den-tro do receptor; e(c) submeter o componente comprimido às condiçõespor meio das quais o componente comprimido se expanda.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o referido componente sele-cionado ou o referido componente comprimido compreende umtubo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,CARACTERIZADO pelo fato de que a relação da espessura de pa-rede para diâmetro de um tubo selecionado para compressão émenor do que 0,06 e é pelo menos 0,01.
4. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de quereivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de quecom o referido componente selecionado a uma temperatura queé pelo menos 20°C menor do que a Tg do referido primeiro po-límero, o referido componente selecionado é submetido a ummeio de compressão para comprimir o componente e produzir oreferido componente comprimido.
5. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de queapós a compressão na etapa (a) e antes da etapa (b), o refe-rido componente comprimido é submetido a uma temperatura depelo menos 10°C e menor do que 50°C.
6. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de queentre as etapas (a) e (b) , nenhuma força externa é aplicadaao referido componente comprimido para restringi-lo de seexpandir.
7. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de quedurante a totalidade da etapa (b) , a temperatura do compo-nente comprimido não se eleva próxima a Tg do referido pri-meiro polímero.
8. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que,na etapa (c), o componente comprimido é submetido a um ouambos de um aumento na temperatura ou aplicação de pressão.
9. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que oreferido componente comprimido é um tubo e a relação do diâ-metro externo do tubo comprimido produzido na etapa (a) paraaquela do tubo expandido na etapa (c) é de pelo menos 0,8.
10. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que oreferido primeiro polímero tem uma Tg de pelo menos 120°C emenor do que 2 60°C.
11. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que oreferido primeiro polímero tem uma fração de fórmula<formula>formula see original document page 48</formula>e/ou uma fração de fórmula<formula>formula see original document page 48</formula>e/ou uma fração de fórmula<formula>formula see original document page 48</formula>onde as frações de fenila nas unidades I, II, eIII são, independentemente, opcionalmente substituídas e op-cionalmente reticuladas; e onde m,r,s,t,v,w e ζ independen-temente representam zero ou um número inteiro positivo, E eE' independentemente representam um átomo de oxigênio ou en-xofre ou uma ligação direta, G representa um átomo de oxigê-nio ou enxofre, uma ligação direta ou uma fração -O-Ph-O-onde Ph representa um grupo fenila e Ar é selecionado de umadas seguintes frações (i)**, (i) a (vi) que está ligada a-través de uma ou mais de suas frações fenila às frações ad-jacentes<formula>formula see original document page 49</formula>
12. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que oreferido primeiro polímero é selecionado de polietereterce-tona, polietercetona, polietercetonaetercetonacetona e poli-etercetonacetona.
13. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que oreferido primeiro polímero é polieteretercetona.
14. Método, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que oreferido material polimérico é uma mistura de polímeros quecompreende o referido primeiro polímero e um segundo políme-ro .
15. Conjunto, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende um componente selecionado feito em um métodoconforme definido em qualquer uma das reivindicações anteri-ores, ajustado em sua posição pretendida em um receptor.
16. Componente comprimido, CARACTERIZADO pelo fatode que foi feito em um método conforme definido em qualqueruma das reivindicações 1 a 14, per se.
17. Conjunto, CARACTERIZADO pelo fato de que com-preende um componente comprimido, conforme definido na rei-vindicação 16, em um suporte.
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