BRPI0615340A2

BRPI0615340A2 - aparelho para dosagem de produto quìmico para equipamento de limpeza configurável automaticamente

Info

Publication number: BRPI0615340A2
Application number: BRPI0615340-2A
Authority: BR
Inventors: Wai Yin Cedric Chan; Andrew John Cocking; William Edward Simpson; Douglas Thomas Story
Original assignee: Johnson Diversey Inc
Priority date: 2005-08-30
Filing date: 2006-08-30
Publication date: 2011-05-17
Also published as: CA2620486C; WO2007027779B1; KR101263972B1; JP2009505799A; US7654421B2; CN101437436B; KR20080065598A; WO2007027779A1; CA2620486A1; MX2008002986A; US20070044819A1; CN101437436A; AU2006284859A1; EP1937132A1; AU2006284859B2; EP1937132B1

Abstract

APARELHO PARA DOSAGEM DE PRODUTO QUìMICO PARA EQUIPAMENTO DE LIMPEZA CONFIGURáVEL AUTOMATICAMENTE Um sistema dispensador responde à leitura de dados armazenados em um recipiente pela determinação de uma dose para um produto químico armazenado naquele recipiente. A seguir, cada vez que o produto químico deve ser alimentado para dentro de uma máquina de limpeza, o sistema dispensador opera um dispositivo de controle de fluxo para fornecer a dose designada. Desse modo, o sistema dispensador é automaticamente reconfigurado quando concentrações diferentes do produto químico são fornecidas ao sistema dispensador. Vários mecanismos para armazenar os dados e ler os dados a partir do recipiente são descritos.

Description

"APARELHO PARA DOSAGEM DE PRODUTO QUÍMICO PARAEQUIPAMENTO DE LIMPEZA CONFIGURÁVEL AUTOMATICAMENTE"

Referência remissiva a pedidos relacionados

Esse pedido reivindica o beneficio do pedido depatente provisional US número 60/712.369 depositado em 30 deagosto de 2005.

Declaração referente a desenvolvimento ou pesquisapatrocinado pelo governo federal

Não aplicável

Antecedentes da Invenção

1. Campo da Invenção

A presente invenção refere-se a aparelho de limpe-za, como máquinas para lavar louça ou roupa; e em particulara sistemas para dispensar automaticamente produtos químicosutilizados por tal aparelho de limpeza.

2. Descrição da técnica relacionada

Cozinhas comerciais têm equipamentos para limpar esanitizar artigos de vidro, pratos, utensílios de prata, ca-çarola, panelas e utensílios de cozinha, que são coletiva-mente mencionados como "louças." Tal equipamento, comumenteconhecido como "máquina de lavar louças" ou mais generica-mente como "lavadora de louças", tem um gabinete definindouma câmara interna na qual bandejas de louças são colocadaspara lavagem. Uma montagem de lavagem e enxágüe no interiorda câmara tem uma pluralidade de bocais a partir dos quaiságua é pulverizada sobre a louça sendo lavada. A parte infe-rior do gabinete forma um reservatório que coleta a água queé repetidamente circulada através dos bocais por uma bombadurante o ciclo de lavagem. Posteriormente durante um ciclode enxágüe, água nova a partir de uma linha de fornecimentoexterna é alimentada através dos bocais. Quando a água deenxágüe flui para dentro do reservatório, uma porção da águado reservatório transborda para dentro de um dreno desse mo-do substituindo parte da água a partir do ciclo de lavagem.

Em vários momentos durante o processo de limpeza,produtos químicos diferentes são dispensados a partir de re-cipientes de fornecimento no interior da lavadora de louça.Esses produtos químicos podem incluir um detergente, um adi-tivo de enxágüe e um sanitizador. Equipamentos de lavar lou-ças convencionais têm receptáculos separados nos quais es-ses produtos químicos são colocados, com cada receptáculodedicado a somente um tipo de produto químico. Por exemplo,a patente US no. 6.322.242 revela um sistema dispensador quetem tampas separadas para recipientes de produtos químicoscom linhas de fornecimento se estendendo a partir de cadatampa até o aparelho no qual os produtos químicos são utili-zados. Cada tampa ou linha de fornecimento é codificada emcor para designar o produto químico que é dispensado atravésdo mesmo. Outros tipos de marcação foram utilizados para in-dicar aos funcionários qual recipiente de produto química seconecta a cada receptáculo.

Os produtos químicos para uso em máquinas de lavarlouças automáticas são disponíveis a partir de muitos fabri-cantes. 0 mesmo tipo de produto químico, detergente por e-xemplo, pode variar em concentração dependendo do fabricanteespecífico e até mesmo o mesmo fabricante pode produzir omesmo produto químico em concentrações diferentes. Uma menorquantidade de um produto químico mais concentrado é necessá-ria durante cada ciclo de operação do que uma versão menosconcentrada do mesmo produto químico. Portanto, a quantidadede um produto químico a ser dispensado na lavadora de louçasvaria dependendo da marca específica.

Ao mudar de marcas de um produto químico, a quan-tidade daquele produto químico a ser dispensado durante cadaciclo de operação tem freqüentemente de ser ajustada manual-mente. Entretanto, somente um técnico de assistência é capazde fazer esse ajuste. Se o operador utilizasse a máquina comum produto químico diferente sem ajuste exigido, produtoquímico em excesso seria utilizado, o que é caro, ou poucoproduto químico seria utilizado, que não limpa adequadamentea louça.

Portanto, existe ainda necessidade de um sistemade controle que não exija ajuste por um operador do dispen-sador quando um recipiente de produto químico é mudado emuma máquina de limpeza.

Sumário da Invenção

É fornecido um aparelho para dispensar um produtoquímico em uma máquina de lavagem, onde o produto químico éarmazenado em um recipiente que tem dados gravados no mesmo.O aparelho tem um orifício dispensador para receber o produ-to químico a partir do recipiente. Em uma modalidade prefe-rida, o orifício é configurado para casar com uma saída dorecipiente. Um dispositivo de controle de fluxo, como umabomba ou uma válvula, é conectado ao orifício dispensador erege o fluxo do produto químico a partir do orifício dispen-sador para a máquina de limpeza. Uma leitora de dados lê osdados a partir do recipiente. Um controlador, recebe os da-dos obtidos pela leitora de dados e opera o dispositivo decontrole de fluxo em resposta àqueles dados para controlaruma quantidade de produto químico que é dispensada. Dessemodo, o sistema dispensador é automaticamente reconfiguradoquando concentrações diferentes do produto químico são ali-mentadas para dentro do orifício dispensador.

Vários mecanismos podem ser utilizados para gravaros dados nos recipientes. Em um caso, os dados são gravadoscomo sinais em um rótulo e a leitora sente opticamente ossinais. Por exemplo, os sinais podem ser um código de barrasimpresso que é lido por um scanner de código de barras con-vencional. Em outro caso, os dados são gravados em uma marcade radiofreqüência no recipiente e a leitora de dados com-preende um dispositivo eletrônico que interroga a marca deradiofreqüência para obter os dados.

Em diferentes aspectos do aparelho, o dispositivode controle de fluxo é operado para controlar a quantidadede produto químico que é dispensada pelo controle de um deum período de tempo que o produto químico é dispensado e umataxa na qual o produto químico é dispensado.

Uma característica opcional do aparelho dispensa-dor é apagar os dados a partir de um recipiente que está va-zio, de modo que o recipiente não possa ser reenchido, pos-sivelmente com um produto químico diferente, e então reuti-lizado na máquina.Breve descrição dos desenhos

A figura 1 é uma ilustração isométrica de uma la-vadora de louças comercial que incorpora a presente inven-ção;

A figura 2 é um desenho em seção parcial mostrandoa conexão de um recipiente de produto químico ao dispensadorda lavadora de louças;

A figura 3 é uma vista recortada de um recipientede produto químico alternativo e dispensador da lavadora delouças ;

Α figura 4 é uma vista detalhada dos componentesde um fecho de dosagem e dispensa no recipiente na figura 3;

A figura 5 é uma representação esquemática de umsistema óptico para ler sinais localizados em um recipientede produto químico;

A figura 6 ilustra um sistema para leitura de umcódigo de barras localizado no recipiente de produto químico;

A figura 7 é uma representação esquemática do sis-tema para interrogar uma marca de identificação de radiofre-qüência localizada no recipiente de produto químico;

A figura 8 mostra esquematicamente o circuito decontrole da lavadora de louça; e

A figura 9 é um fluxograma de uma rotina de soft-ware que é executada pelo circuito de controle para configu-rar a operação da lavadora de louça para dispensar adequada-mente cada produto químico.

Descrição detalhada da invençãoO presente sistema dispensador inventivo será des-crito no contexto de uma lavadora de louças para limpar lou-ças, entretanto deve ser reconhecido que esse sistema dis-pensador pode ser utilizado com outros tipos de equipamentode limpeza, como aparelho para lavar roupas, limpeza de pi-sos, e limpeza de veículos citando apenas alguns exemplos.

Com referência inicial à figura 1, uma lavadora delouças para cozinha comercial, 10, tem um gabinete 12 defi-nindo uma câmara na qual a louça é colocada para lavagem.Duas portas laterais 13 e 14 são montadas deslizavelmente nogabinete 12 para fechar as aberturas através das quais pra-teleiras de copos, pratos, utensílios, caçarola e panelaspassam para dentro e para fora da câmara. As portas laterais13 e 14 são conectadas a um braço de ligação 17 de modo queoperem em união. O gabinete 12 contém montagem padrão de la-vagem e enxágüe que inclui uma pluralidade de bocais 16 osquais pulverizam água fornecida por uma bomba de água 18.Uma região na parte inferior do gabinete 12 forma um reser-vatório 15 no qual a água drena a partir da louça e que re-tém um volume de água entre operações de lavagem. Um drenode transbordamento no reservatório evita que a água se eleveacima de um dado nível.

Um sistema dispensador 20 é conectado à lavadorade louças 10 para medir diferentes produtos químicos paradentro do gabinete 12 em tempos específicos durante o pro-cesso de limpeza. O sistema dispensador 20 tem um dispensa-dor 21 que retém três recipientes 22, 23 e 24 que armazenamum detergente, um aditivo de enxágüe, e um sanitizador, porexemplo, Uma bomba eletricamente operada diferente é forne-cida para alimentar cada produto químico a partir do respec-tivo recipiente 22, 23 ou 24 através de tubos de fornecimen-to 29 para o gabinete da lavadora de louças, 12. Cada reci-piente 22, 23 e 24 é invertido de modo que seu pescoço 25 seencaixe em um orifício separado 26, 27 e 28 do dispensador21, como mostrado na figura 2, com relação ao primeiro ori-fício 26 e primeiro recipiente 22. Cada recipiente tem umachave 30 que se adapta em uma ranhura 31 do respectivo ori-fício dispensador, desse modo orientando o recipiente de mo-do que um sinal 32 no rótulo esteja voltado para uma leitorade dados 33. Deve ser entendido que o sistema dispensador 20pode utilizar outras formas de orifícios, como, por exemplo,as tampas de recipiente com tubos mostrados na patente USno. 6.322.242 ou um reservatório que retém o produto químicorecebido a partir de um recipiente.

Alternativamente, o sistema dispensador 20 podemedir produtos químicos em pó ou granulado utilizando umdispensador 200 mostrado na figura 3. Os produtos químicossão recebidos- em um recipiente 202 com um fecho de medição edispensa 204 que é removivelmente sustentado em um receptá-culo 206. Um conduto de admissão de água 208, controlado porválvula solenóide 210, é utilizado para introduzir água noreceptáculo 206, onde a água se mistura com o produto quími-co a partir do recipiente 202 para produzir uma solução. Umconduto de saída de solução 212 também está em comunicaçãocom o receptáculo 206. Um motor elétrico 214 aciona um eixo216 que é articulado no colar 218 com uma vedação 220.Com referência à figura 4, o fecho de medir e dis-pensar 204 é composto de três componentes básicos. Há umatampa 222 com uma parede vertical 224 tendo roscas internaspara engatar roscas complementares no pescoço do recipiente202. Um primeiro disco giratório 226 é assentado no interiorda tampa 222 e um segundo disco giratório 230 é localizadono lado externo, oposto da tampa. 0 primeiro disco 226 temuma porção de recorte 228. O segundo disco 230 tem um eixocurto 232 com projeções 234 que se adaptam através de umaabertura 236 na tampa 222 em um modo que as projeções enga-tam fendas 238 no primeiro disco 226.

Após ser colocada no dispensador 200, como mostra-do na figura 3, os dois discos 226 e 230 são girados peloeixo 216 após serem adicionados pelo motor elétrico 214.Quando aquela rotação ocorre, o produto químico em pó ougranular dentro do recipiente 202 entra em uma câmara de me-dição 240 na tampa 220 à medida que descoberta pela seção derecorte 228 do primeiro disco 226. Entretanto, o produtoquímico está agora bloqueado de passar para dentro do recep-táculo 14 por uma seção sólida do segundo disco 230. A rota-ção adicional dos componentes de fecho faz com que o primei-ro disco 226 se mova para uma posição na qual cobre a câmarade medição 240. A rotação adicional permite que uma abertura242 no segundo disco 230 se comunique com a câmara de medi-ção 240, desse modo permitindo que o produto químico fluapara dentro do receptáculo 206 e seja misturado com a água.A solução misturada sai então através do conduto de saída desolução 212 fluindo para a lavadora de louças 10.Com referência novamente à figura 2, uma leitorade dados, separada, 33, 34 e 35 é fornecida para cada orifí-cio 26, 27 e 28, respectivamente, para ler dados a partir dorecipiente associado e coletivamente formam um arranjo deleitoras de dados. As três leitoras de dados 33-35 são idên-ticas e um tipo exemplar de leitora de dados é mostrado nafigura 5 como a primeira leitora de dados 33. Nesse caso, oprimeiro recipiente 22 tem um rótulo 80 com quatro áreas 81,82, 83 e 84 no mesmo, que podem ser refletivas ou não refle-tivas à luz. Por exemplo, cada área pode ser impressa comtinta branca ou preta para definir sua refletividade. A re-fletividade de cada uma das quatro áreas 81-84 é utilizadapara codificar dados referentes ao recipiente específico 22,e especificamente para identificar o tipo de produto químicocontido no mesmo. Com quatro áreas de rótulo 81-84, dezes-seis tipos diferentes de produtos químicos podem ser identi-ficados. Portanto, os sinais formados pelas quatro áreas derótulos 81-84 podem indicar não somente os três tipos deprodutos químicos (detergente, agente de enxágüe, ou saniti-zador), porém outra característica do tipo de produto quími-co genérico, como sua concentração.

A leitora de dados 33 tem quatro pares separados86, 87, 88 e 89 de emissores de luz 91 e detectores 92. Cadapar de emissor-detector 86-89 é focalizado em uma área dife-rente das áreas de rótulo 81-84, respectivamente, para pro-duzir um sinal que indica o grau de refletividade do rótuloassociado, por exemplo, se a área é branca ou preta. Por e-xemplo, no primeiro par de emissor-detector 86, o emissor deluz 91 transmite um feixe 93 de luz que é dirigido para aárea de rótulo 84 no recipiente 22. Dependendo da refletivi-dade da área de rótulo, o feixe pode ser refletido de voltapara o detector associado 92. Mesmo uma área de rótulo pretapode refletir um pouco de luz de volta para o detector asso-ciado. O par de emissor-detector pode operar em uma faixaestreita de comprimentos de onda (por exemplo no espectroinfravermelho) para distinguir a luz de sentir da luz ambi-ente. A intensidade da luz refletida é uma função da refIe-tividade da área de rótulo associada 81. Especificamente,uma área de rótulo branca refletirá uma maior quantidade deluz do que uma área de rótulo preta, desse modo produzindosinais elétricos analógicos de diferentes magnitudes a par-tir do detector 92. Portanto, pela comparação dos sinais apartir de cada detector de luz 92 com um nivel limite, cadasinal analógico é convertido em um bit digital que indica sea área de rótulo associada é branca ou preta. Os quatro bitsdigitais a partir da pluralidade de detectores de luz 92 daleitora de dados 33 designam os dados sobre o produto quími-co que é codificado pelo sinal 32, por exemplo, um dos de-zesseis tipos de produto químico. Como uma área de rótulopreta reflete um pouco de luz, a falha dos detectores 92 emsentir qualquer luz refletida indica a ausência de um reci-piente naquele orifício dispensador específico.

Onde é necessário codificar um maior número de ti-pos de produtos químicos, outros tipos de mecanismos de gra-vação de dados podem ser utilizados. Por exemplo, como mos-trado na figura 6, um código de barras convencional 94 podeser utilizado como o sinal 32 no recipiente 22. 0 código debarras 94 pode codificar não somente o tipo de produto quí-mico, como outras informações como sua data de fabricação econcentração. Nessa modalidade, um scanner de código de bar-ras padrão 95 é empregado como a primeira leitora de dados 33.

Há uma tendência para fornecer marcas de identifi-cação de radiofreqüência em produtos, desse modo permitindoque os produtos sejam rastreados durante distribuição a par-tir do fabricante para o consumidor final. Marcas de radio-freqüência convencionais atuam como um transponder e respon-dem à interrogação por um sinal de radiofreqüência (RF) pelaprodução de um sinal de resposta que contém informações i-dentificando a peça de mercadoria específica. Tais marcas deidentificação de radiofreqüência podem ser utilizadas nosrecipientes de produto químico 22-24 como o sinal 32 paraidentificar o tipo específico de produto químico contido nomesmo, a concentração daquele produto químico, e outras in-formações de produto. Como mostrado na figura 5, uma marcade radiofreqüência 96 é fixada em um primeiro recipiente 22.Nessa modalidade, a primeira leitora de dados 33 compreendeum interrogador de RF convencional 97 que emite um sinal deradiofreqüência 98 que é dirigido ao recipiente 22. Para e-vitar diafonia entre as três leitoras de dados 33-35, o si-nal de radiofreqüência transmitido tem uma potência relati-vamente baixa de modo que não ativa uma marca em um recipi-ente adjacente 23 ou 24 dentro do sistema dispensador 20.Isso assegura que os dados sendo lidos virão de um recipien-te dentro do primeiro orifício dispensador 26. Após receberum sinal na freqüência adequada a partir do interrogador RF97, a marca de identificação 96 retorna um sinal de resposta99 que contém informações codificadas sobre o produto quími-co dentro do primeiro recipiente 22 que o fabricante armaze-nou na marca. O interrogador de radiofreqüência 97 recebe edecodifica aquele sinal de resposta 99 para extrair os dadoscodificados.

Com referência à figura 8, as três leitoras de da-dos 33-35 fazem parte de um sistema de controle 36 que regea operação da lavadora de louças 10. 0 sistema de controle36 emprega um controlador eletrônico 37 que se baseia em ummicrocomputador 38 o qual executa um programa de controle desoftware armazenado em uma memória 41. 0 controlador 37 in-clui circuitos de entrada 40 que recebem sinais a partir dasleitoras de dados 33-35. Sinais de entrada também são rece-bidos a partir do painel de controle de operador 39 que teminterruptores pelos quais o operador humano inicia uma ope-ração de lavagem e seleciona funções operacionais a seremexecutadas. O painel, de controle 39 tem também dispositivosque fornecem indicações visuais do estado funcional da lava-dora de louças. Um modem 4 6 é conectado ao microcomputador38 para a troca de dados com outros sistemas de controle ecomputadores através de uma rede de computador 48.

O controlador 37 tem vários acionadores de saída42, um dos quais ativa um anunciador 44, como uma campainhaou uma lâmpada que produzem um alerta audível ou visível.Outro acionador de saída 42 opera uma válvula de água de so-lenóide 50 durante o ciclo de enxágüe para enviar água novaatravés dos bocais 16. Uma válvula de fornecimento operadamanualmente 52 é fornecida para encher o reservatório 15 naparte inferior do gabinete 12 antes, de operar a lavadora delouças 10. Uma válvula de dreno 54 é eletricamente operadapara esvaziar o reservatório 15. Outra saida do controlador37 ativa a bomba 56 durante o ciclo de lavagem. 0 controla-dor 37 também rege automaticamente a distribuição de deter-gente e aditivos para dentro do gabinete de lavadora de Iou-ças 12. Especificamente, o microcomputador 38 determinaquando ativar uma bomba de detergente 58 em resposta a umsinal a partir de um sensor de condutividade 59, que estálocalizado abaixo da linha de água do reservatório 15. Ou-tros acionadores de saida 42 operam bombas 64 e 66 para in-troduzir o aditivo de enxágüe e os produtos químicos saniti-zadores para dentro do gabinete de lavadora de louças, 12,em tempos apropriados durante o ciclo de limpeza. Alternati-vamente, os produtos químicos podem fluir para o gabinete delavadora de louças por gravidade em cujo caso as bombas dis-pensadoras 58, 64 e 66 podem ser substituídas por válvulaseletricamente operadas para controlar esse fluxo. Tais bom-bas dispensadoras e válvulas são genericamente mencionadascomo "dispositivos de controle de fluxo."

Vários tipos diferentes de sensores podem ser co-nectados aos circuitos de entrada 40 do controlador 37. Umsensor de temperatura de água (WT) 68 está localizado no re-servatório 15 para produzir um sinal indicando a temperaturada água. O controlador 37 responde àquele sinal de tempera-tura por ativação de um aquecedor de água 70 que tem um ele-mento de aquecimento dentro do reservatório. Outro sensor detemperatura 72 é montado em um conduto que contém água du-rante o ciclo de enxágüe e desse modo provê uma indicação datemperatura de água de enxágüe (RT) para assegurar que atemperatura adequada de água esteja sendo mantida. Se a águade enxágüe não estiver na temperatura adequada o controlador37 acrescenta o produto químico sanitizador a partir do sis-tema dispensador 20. Um par de comutadores sensores (DR) 74fornece sinais indicando quando cada porta lateral 14 é a-berta e o controlador 37 suspende a operação nesses casos.Um conjunto de três sensores 75, 76 e 77 respectivamente de-tecta quando os recipientes de produto químico 22, 23 e 24estão vazios.

A presente invenção refere-se a um mecanismo quedispensa produtos químicos a partir do dispensador 21 combase nas informações lidas a partir dos dados registradosnos recipientes 22-24 colocados no dispensador. Ocasional-mente, o microcomputador 38 lê os sinais de dados a partirdas três leitoras de dados 33-35 para determinar caracterís-ticas do produto químico em cada orifício dispensador 26-28.Na modalidade preferida, as leitoras de dados são checadascada vez que se inicia uma operação de lavagem. Entretanto,em outros casos, os sinais a partir das leitoras de dadospodem ser inspecionados pelo microcomputador 38 sempre que ooperador mudar um recipiente de produto químico e pressionarum botão no dispensador 21 para indicar esse evento. Em umsistema no qual cada orifício dispensador 26-28 tem um re-servatório que retém o produto químico recebido a partir deum recipiente, a leitora de dados varre o sinal quando umoperador enche o reservatório a partir do recipiente.

Quando se deseja ler os sinais a partir das trêsleitoras de sinais 33, 34 e 35, o microcomputador 38 executauma rotina de software 100, representada na figura 9. Essarotina tem início na etapa 102 pelo ajuste de uma variável,designada como Indicador de orifício, em um para indicar oprimeiro orifício 26 do dispensador 21. A seguir, na etapa104, o microcomputador lê o sinal a partir da leitora de da-dos para o orifício indicado, nesse momento a primeira lei-tora de dados 33. O sinal a partir da leitora de dados é de-codificado na etapa 106 para extrair as informações que in-dicam o tipo de produto químico, por exemplo, detergente,agente de enxágüe ou sanitizador, dentro do recipiente asso-ciado. Na etapa 108, essa designação do tipo de produto quí-mico é armazenada em uma tabela na memória 41 para forneceruma indicação do produto químico disponível no primeiro ori-fício dispensador 26.

A seguir na etapa 110, o microcomputador 38 deter-mina a dose apropriada desse produto químico a dispensar du-rante cada operação da lavadora de louças. Em uma versão dapresente invenção, o microcomputador 38 utiliza a indicaçãodo tipo específico de produto químico para indicar uma tabe-la de consulta dentro da memória 41 que contém um valor dedose para cada tipo de produto químico comumente utilizado.Por exemplo, vários tipos de detergentes podem exigir quequantidades diferentes sejam dispensadas durante cada ciclode lavagem da lavadora de louças 10. O mesmo tipo geral dedetergente pode vir em concentrações diferentes, o que tam-bém requer que quantidades diferentes sejam dispensadas paraótima limpeza e economia. O valor de dose é preferivelmentedefinido por uma proporção especifica de tempo que a bomba58 para o primeiro orifício dispensador 26 deve ser operadapara dispensar a quantidade adequada de produto químico. Al-ternativamente, para sistemas dispensadores 20 que utilizamuma marca de identificação de radiofreqüência 96 no recipi-ente, a informação obtida a partir daquela marca pode indi-car não somente o tipo de produto químico, como também seusparâmetros físico-químicos, como viscosidade, densidade econcentração. A concentração é utilizada para indicar em umatabela de consulta para determinar o tempo de operação dabomba. Em outras situações, o sistema de controle 36 podeser configurado com o intervalo de operação adequado da bom-ba dispensadora para um detergente, agente de enxágüe ou sa-nitizador que tem uma concentração predefinida. Quando omesmo tipo geral de produto químico é encontrado com umaconcentração diferente, o microcomputador 38 executa uma e-quação pré-programada para derivar o tempo operacional ade-quado da bomba para aquela concentração diferente, com baseno tempo operacional de bomba para a concentração predefini-da. Em qualquer situação, o tempo operacional de bomba apro-priado para o produto químico específico no recipiente inse-rido no primeiro orifício 26 é então armazenado na etapa 112como um valor de uma variável de dose para aquele orifício.Isso concl ui a configuração do primeiro orifício 26 com otipo de produto químico e a dose de produto químico.

A rotina de software 100 avança então para a etapa114 na qual o Indicador de orifício é incrementado para lere processar o sinal para o recipiente no orifício seguinte.

Na etapa 116, o programa retorna então para a etapa 104 paraprocessar aqueles dados. Quanto todos os três orifícios 26-28 foram configurados desse modo, a rotina de software 100termina e a operação normal de lavagem da lavadora de louças10 tem início. Nesse momento a memória 41 contém uma desig-nação de qual orifício 26-28 contém cada tipo de produto. químico (detergente, agente de enxágüe e sanitizador) e otempo de operação da bomba para aquele orifício.

Quando o controlador 37 chega em um ponto duranteo ciclo de limpeza no qual detergente deve ser dispensadodentro do gabinete 12, o microcomputador 38 acessa a tabeladentro da memória 41 que especifica o tipo de produto quími-co inserido em cada orifício 26, 27 e 28 do dispensador 21.Especificamente, o microcomputador acessa um local de memó-ria que indica o orifício no qual um recipiente de detergen-te foi inserido. Essa designação de orifício determina quaisbombas dispensadoras 58, 64 ou 66 ativar para o detergente.A tabela na memória 41 também especifica o período de tempoque essa bomba deve ser operada para alimentar a dose ade-quada do detergente para dentro do gabinete da lavadora delouças 12. O microcomputador 38 ativa então a respectivabomba dispensadora para aquele período de tempo prescrito.Uma operação similar é conduzida nos tempos apropriados du-rante o ciclo de limpeza para dispensar o agente de enxágüee sanitizador a partir do sistema dispensador 20. Bombasdispensadoras com velocidade alternativamente variável 58,64 ou 66 poderiam ser empregadas e a dose de cada produtoquímico é controlada pela variação da velocidade da bomba edesse modo a taxa na qual o produto químico é fornecido àlavadora de louças.

Portanto, o presente sistema dispensa adequadamen-te os produtos químicos diferentes, independente de paradentro de qual orifício 26, 27 ou 28 o operador inseriu umrecipiente de um produto químico específico. Em outras pala-vras, ao contrário de sistemas anteriores nos quais um ori-fício específico foi designado para receber sempre um reci-piente de um produto químico dado, detergente por exemplo,um produto químico específico pode ser colocado em qualquerorifício e a operação da máquina é automaticamente reconfi-gurada para adequada dispensar aquele produto químico. Opresente sistema dispensador também detecta quando o mesmoproduto químico é colocado em mais de um orifício dispensa-dor 26-28, em cujo caso o operador é alertado sobre essa o-corrência.

Além disso, se os sinais a partir de uma leitorade dados 33-35 indicarem a ausência de um produto químicoespecífico que é crítico para a limpeza adequada, um anúnciode alarme é emitido. Além disso, a operação da lavadora delouças pode ser suspensa pelo controlador 37 até que um re-cipiente daquele produto químico seja inserido no sistemadispensador 20. Deve ser entendido que nem todos os produtosquímicos diferentes são essenciais para limpeza em todas ascircunstâncias. Um sanitizador tipicamente só é necessáriose a água de enxágüe estiver abaixo de uma temperatura defi-nida, por exemplo, 74°C, visto que água acima dessa tempera-tura sanitizará a louça sem exigir aumento de produto quími-co. Portanto, a operação da lavadora de louças 10 pode con-tinuar após esgotar o fornecimento de sanitizador, desde quea água de enxágüe esteja acima da temperatura definida.

A descrição acima foi dirigida principalmente auma modalidade preferida da invenção. Embora alguma atençãofosse dada a várias alternativas compreendidas no escopo dainvenção, prevê-se que uma pessoa versada na técnica prova-velmente realizará alternativas adicionais que são agora e-videntes a partir da revelação de modalidades da invenção.Por conseguinte, o escopo da invenção deve ser determinado apartir das reivindicações a seguir e não limitado pela reve-lação acima.

Claims

1. Aparelho para dispensar um produto químico emuma máquina de limpeza, em que o produto químico é armazena-do em um recipiente que tem dados registrados no mesmo, oaparelho sendo CARACTERIZADO por compreender:um orifício dispensador para receber o produtoquímico a partir do recipiente;um dispositivo de controle de fluxo conectado aoorifício dispensador e para controlar o fluxo de um produtoquímico a partir do orifício dispensador para a máquina delimpeza;uma leitora de dados que lê os dados a partir dorecipiente; eum controlador conectado à leitora de dados e ope-rando o dispositivo de controle de fluxo em resposta aos da-dos para controlar uma quantidade de produto químico que édispensado.

2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de controle defluxo é selecionado de um grupo que consiste em um motor e-létrico para mover um fecho de medição e dispensa no recipi-ente, uma bomba e uma válvula.

3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador opera o dispo-sitivo de controle de fluxo para controlar uma quantidade deproduto químico que é dispensado pelo controle de um de umperíodo de tempo que o produto químico é dispensado, uma ta-xa na qual o produto químico é dispensado, e movimento de umfecho de medição e dispensa no recipiente.

4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador opera um dadodispositivo de controle de fluxo por um período de tempo de-terminado a partir de um sinal produzido pela leitora de da-dos .

5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que os dados são registrados comosinais no recipiente e a leitora de dados sente opticamenteos sinais no recipiente.

6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que os sinais são formados em umapluralidade de áreas no recipiente; e a leitora de dadossente uma característica óptica de cada da pluralidade deáreas.

7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que a leitora de dados compreen-de uma pluralidade de detectores de luz cada um sentindo acaracterística óptica de uma área diferente da pluralidadede áreas.

8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5,CARACTERIZADO pelo fato de que o orifício dispensador incluium elemento que coopera com o recipiente em um modo que ori-enta o recipiente com os sinais voltados para a leitora dedados.

9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a leitora de dados compreendeuma leitora de código de barras.

10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que os dados são registrados emuma marca de radiofreqüência no recipiente; e cada uma daleitora de dados compreende um dispositivo que interroga amarca de radiofreqüência para obter os dados.

11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO por compreender ainda detectar quando o reci-piente está vazio; e apagar os dados gravados na marca deradiofreqüência.

12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por compreender ainda detectar quando o reci-piente está vazio; e apagar os dados a partir do recipiente.

13. Aparelho para dispensar uma pluralidade de ti-pos de produtos químicos em uma máquina de limpeza, em quecada produto químico é armazenado em um recipiente que temdados gravados no mesmo, o aparelho sendo CARACTERIZADO porcompreender:uma pluralidade de orifícios dispensadores parareceber um recipiente para aceitar produtos químicos a par-tir dos mesmos;uma pluralidade de dispositivos de controle defluxo cada um associado a um orifício diferente da plurali-dade de orifícios dispensadores e controlar o fluxo de pro-dutos químicos a partir de orifício dispensador associadopara o aparelho de limpeza;um arranjo de leitora de dados que lê dados a par-tir de recipientes recebidos na pluralidade de orifíciosdispensadores; eum controlador conectado à pluralidade de disposi-tivos de controle de fluxo e o arranjo de leitora de dados,e operar a pluralidade de dispositivos de controle de fluxoem resposta aos lados lidos a partir de cada recipiente paracontrolar quantidades de cada produto químico que são dis-pensadas .

14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de que cada um da pluralidade dedispositivos de controle de fluxo é selecionado partir de umgrupo que consiste em um motor elétrico para mover um fechode medição e dispensa no recipiente, uma bomba, e uma válvu-la.

15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de que o arranjo de leitora de dadoscompreende uma pluralidade de leitoras de dados cada uma as-sociada a orifício diferente da pluralidade de orifíciosdispensadores para ler dados a partir de um recipiente rece-bido no orifício dispensador associado.

16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que cada da pluralidade de leito-ras de dados lê opticamente sinais no recipiente.

17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADO pelo fato de que os sinais são formados poruma pluralidade de áreas em cada recipiente; e cada da plu-ralidade de leitoras de dados sente uma característica ópti-ca de cada da pluralidade de áreas.

18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADO pelo fato de que cada da pluralidade de leito-ras de dados compreende uma pluralidade de detectores de luzcada um sentindo a característica óptica de uma área dife-rente da pluralidade de áreas.

19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que cada da pluralidade de leito-ras de dados compreende uma leitora de código de barra.

20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que os dados são codificados emuma marca de radiofreqüência em cada recipiente; e cada umda pluralidade de leitoras de dados compreende um dispositi-vo que interroga a marca de radiofreqüência para obter osdados.

21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 20,CARACTERIZADO por compreender ainda detectar quando um dadorecipiente está vazio; e apagar os dados codificados na mar-ca de radiofreqüência naquele recipiente dado.

22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15,CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador opera um dadodispositivo de controle de fluxo por um período de tempo de-terminado a partir de um sinal produzido por uma da plurali-dade de leitoras de dados que é associada ao mesmo orifícioda pluralidade de orifícios dispensadores com o qual o dadodispositivo de controle de fluxo é associado.

23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO por compreender ainda detectar quando um dadorecipiente está vazio; e apagar os dados a partir do recipi-ente dado.

24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de que o controlador opera o dispo-sitivo de controle de fluxo para controlar uma quantidade deproduto químico que é dispensado pelo controle de um entreum período de tempo em que o produto químico é dispensado,uma taxa na qual o produto químico é dispensado, e movimentode um fecho de medição e dispensa no recipiente.

25. Método para dispensar um produto químico emuma máquina de limpeza, em que o produto químico é armazena-do em um recipiente que tem dados gravados no mesmo, o apa-relho sendo CARACTERIZADO por compreender:receber o produto químico a partir do recipienteem um orifício dispensador;ler os dados a partir do recipiente;operar um dispositivo de controle de fluxo paracontrolar uma quantidade de produto químico que é dispensa apartir do orifício dispensador em resposta aos dados lidos apartir do recipiente.

26. Método, de acordo com a reivindicação 25,CARACTERIZADO pelo fato de que a operação de um dispositivode controle de fluxo controla um entre um período de tempoem que o produto químico é dispensado, uma taxa na qual oproduto químico é dispensado, e movimento de um fecho de me-dição e dispensa no recipiente.

27. Método, de acordo com a reivindicação 25,CARACTERIZADO pelo fato de que os dados são gravados comosinais no recipiente e a leitura dos dados sente opticamenteos sinais.

28. Método, de acordo com a reivindicação 25,CARACTERIZADO pelo fato de que a leitura dos dados compreende interrogar uma marca de radiofreqüência no recipiente para obter os dados.

29. Método, de acordo com a reivindicação 28CARACTERIZADO por detectar quando o recipiente está vazio;apagar os dados em uma marca de radiofreqüência.

30. Método, de acordo com a reivindicação 25CARACTERIZADO por compreender detectar quando um dado recipiente está vazio; e apagar os dados a partir do recipiente