BRPI0615060A2 - sistema de fixação externa, e, kit para construção de um sistema de fixação externa - Google Patents

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Abstract

SISTEMA DE FIXAçãO EXTERNA, E, KIT PARA CONSTRUçãO DE UM SISTEMA DE FIXAçãO EXTERNA. é descrito um sistema de fixação externa para conectar um ou mais segmentos entre si para facilitar a cicatrização óssea. O sistema pode incluir um ou mais anéis e/ou segmentos anelares. Um ou mais extensores lineares e/ou extensores angulares podem conectar os anéis entre si de maneira a permitir o afastamento e/ou a redução/compressão de um osso. Extensores lineares podem permitir que um operador mova os anéis a favor e contra, um em relação ao outro, enquanto extensores angulares podem permitir que um operador angule os anéis um em relação ao outro. Em uma modalidade com uso de extensores angulares, um ou mais conjuntos de separação angular podem ser posicionados entre os anéis. Esses conjuntos de separação podem ter juntas que podem ter duas partes que podem ser anguladas uma em relação à outra e conectadas direta ou indiretamente nos anéis. Vários prendedores (por exemplo, porcas) e/ou elementos de aperto podem ser configurados para movimento rápido ao longo dos vários componentes e para aperto seletivo dos mesmos. Além disso, grampos podem ser anexados nos anéis e podem encaixar pinos, arames, hastes, que podem ser inseridos no osso para unir segmentos de osso um no outro. Os componentes do sistema de fixação externa podem ser fornecidos em conjuntos ou kits de maneira que o cirurgião possa selecionar várias combinações de componentes para criar um sistema de fixação externo que é configurado especificamente para as necessidades particulares de um paciente e a fratura/deformidade óssea.

Description

"SISTEMA DE FIXAÇÃO EXTERNA, E, KIT PARA CONSTRUÇÃO DEUM SISTEMA DE FIXAÇÃO EXTERNA"
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção diz respeito a um sistema e prendedoresóssea e, em particular, a um prendedor externa para estabilizar segmentosósseos e promover reparo de ossos e a seu método de uso.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Prendedores externa são usados para estabilizar segmentosósseos e facilitar a cicatrização de ossos em um local de reparação óssea. Naforma aqui usada, "local de reparação óssea" refere-se a qualquer região ósseaque é ligada em pelo menos um lado por uma região óssea relativamente sadiana qual dispositivos ortopédicos podem ser presos, tais como um defeito deosteotomia ou uma fratura. Dispositivos de extensão e redução/compressãopodem ser incorporados em um prendedor externa e podem ser usados paraajustar gradualmente a orientação relativa e o espaçamento das partes do ossoem lados opostos de um local de reparação óssea.
Prendedores externa tradicionalmente incluem uma(s) barra(s),haste(s) e/ou anel(s) arqueado(s), bem como pinos, parafusos e/ou aramestranscutâneos, que são inseridos no osso em qualquer lado do local dereparação óssea. Quando o alinhamento desejado é alcançado, os grampos sãotravados no lugar para manter o alinhamento de segmentos ósseos.
Dispositivos de extensão e redução/compressão podempermitir o ajuste da distância entre componentes anexados em lados opostos eum local de reparação óssea. Um procedimento de extensão típico envolve nomáximo uma osteotomia que separa completamente o osso em doissegmentos, ou pelo menos uma incisão da parte cortical do osso. Umdispositivo de extensão move componentes do prendedor a fim de separargradualmente os segmentos ósseos em qualquer lado da osteotomia (ou aparte medular ou cancelosa do osso em qualquer lado da incisão). Estaseparação gradual permite que um novo osso forme-se no vazio daosteotomia. Em outros casos, redução ou compressão através de um local dereparação óssea para ajuntar partes ósseas é desejável para facilitar acicatrização. Tais ajustes, quer extensão quer redução/compressão,tipicamente seguem um protocolo prescrito. Depois de cada ajuste, odispositivo de extensão/redução/compressão é mantido fixo e o novo ossocrescido ganha resistência. Depois que o local de reparação óssea tivercicatrizado, o prendedor externa é removido do paciente.
Dispositivos de extensão/redução/compressão existentesempregam mecanismos de ajuste que podem ser complicados, lentos e difíceisde ajustar de uma maneira incrementai e confiável. Por exemplo, porcassextavadas ou prendedores convencionais similares encaixados em umparafuso ou haste rosqueada são geralmente usados para prender componentesde um prendedor externa. Esses recursos são montados e ajustados usandouma chave inglesa ou outra ferramenta. Pacientes e seus enfermeirosgeralmente têm a tarefa de ajustar um prendedor externa de acordo com umprotocolo de tratamento específico. Entretanto, a complexidade de sistemasexistentes pode geralmente levar a ajustes impróprios, não conformidade oudesvio do protocolo prescrito, e/ou desconforto excessivo para o paciente.
Dessa maneira, é desejável prover dispositivos, métodos eestojos de fixação externa com conjuntos de extensão e conexão melhoradospara estabilizar segmentos ósseos e para proporcionar ajustes incrementaissimples e confiáveis.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um sistema de fixação externa pode incluir conjuntos de anéise/ou segmentos de anéis que podem ser anexados, por exemplo, por um oumais extensores lineares, extensores angulares e/ou elementos alongados. Osextensores lineares podem permitir mudanças incrementais na distância entreos conjuntos de anéis e/ou segmentos de anéis e, assim, podem permitirextensão/redução/compressão do osso ou segmentos ósseos.
Cada extensor linear pode ter uma parte do corpo, um botão deajuste e um elemento alongado (por exemplo, uma haste rosqueada). A partedo corpo pode ser anexada a um conjunto/segmento de anéis, o elementoalongado pode ser anexado em um outro conjunto/segmento de anéis. Umaextremidade do elemento alongado pode ser móvel posicionada dentro daparte do corpo. O botão pode ser conectado na parte do corpo para que obotão possa girar em relação à parte do corpo, mas pode ser fixo axialmente.A rotação do botão pode fazer com que o elemento alongado mova-se emrelação ao botão e dentro da parte do corpo. A parte do corpo pode ter umajanela para visualização da posição de uma extremidade do elementoalongado dentro da parte do corpo. A parte do corpo pode também ter umcalibre que pode compreender uma régua de maneira a dar ao operador umaindicação visual do movimento do elemento alongado. Além disso, o botãopode ter um mecanismo de detenção que pode encaixar uma ou maisendentações posicionadas em torno da parte do corpo. Uma construção comoesta pode dar indicações táteis e/ou audíveis a um operador de movimentosincrementais do extensor e, conseqüentemente, dos conjuntos/segmentos deanéis uns em relação aos outros.
Prendedores seletivamente encaixáveis podem também serprovidos como parte de um sistema de fixação externa e podem permitir arápida montagem e ajuste do sistema de fixação externa. Em uma modalidade,o prendedor seletivamente encaixável pode ser uma porca que pode ter umeixo, uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e um furo queestende-se da primeira extremidade até a segunda extremidade. O furo podeter um eixo que pode ser oblíquo ao eixo da porca. A porca pode ter umaprimeira parte rosqueada interna próxima à primeira extremidade, umasegunda parte rosqueada interna próxima da segunda extremidade e uma partenão rosqueada entre a primeira e segunda extremidades. A porca pode serconfigurada de maneira tal que o alinhamento do eixo do furo com o eixo deuma haste rosqueada possa permitir que um operador mova rapidamente aporca ao longo do eixo da haste sem a necessidade de girar a porca. Em umaorientação como essa, as partes rosqueadas da porca podem não encaixar asroscas da haste. O alinhamento do eixo da porca com o eixo da haste podefazer com que as partes rosqueadas internas da porca encaixem as roscasexternas da haste de maneira que a porca possa ser rotacionada na haste eapertada contra um componente do sistema de fixação externa, tal como umconjunto/segmento de anéis. Em uma modalidade alternativa, as partesrosqueadas podem ser configuradas de uma maneira tal que o alinhamento doeixo da porca com o eixo da haste possam permitir rápido movimento axial daporca, ao passo que o alinhamento do eixo do furo com o eixo da haste podeencaixar as partes rosqueadas da porca com as roscas da haste.
Em uma outra modalidade, o prendedor seletivamenteencaixável pode ter uma parte do corpo com uma abertura passante e umapassagem que pode ter uma parede que pode ser orientada substancialmenteperpendicular à abertura para receber um elemento rosqueado. O prendedorseletivamente encaixável pode também ter um elemento interno que podeficar posicionado dentro da parte do corpo. O elemento interno pode ter umfuro passante, que pode incluir uma parte rosqueada e uma parte nãorosqueada. O furo pode ser dimensionado e configurado para receber oelemento rosqueado. O elemento interno pode ser móvel entre uma primeiraposição e uma segunda posição. Na primeira posição, a parte rosqueada doelemento interno pode encaixar o elemento rosqueado. Além disso, oelemento rosqueado pode ser mantido entre a parte rosqueada e o elementointerno e a parede da passagem. Na segunda posição, a parte rosqueada doelemento interno pode ser desencaixada do elemento rosqueado de maneiraque o elemento de aperto possa ser livremente móvel ao longo de um eixo doelemento rosqueado.A fim de angular um componente do sistema de fixaçãoexterna com relação a um outro componente (por exemplo, angular uma hasterosqueada em relação a um conjunto de anéis), um conjunto de arruelas podeser provido. O conjunto de arruelas pode ter uma arruela macho com um furopassante e uma superfície convexa e uma arruela fêmea com um furo passantee uma superfície côncava. A superfície convexa da arruela macho podemover-se na superfície côncava da arruela fêmea. A arruela fêmea pode teruma superfície plana para posicionar contra um componente, por exemplo,um conjunto/segmento de anéis. A arruela macho pode também ter umasuperfície plana para encaixe com uma porca que pode ser usada para apertaro conjunto de arruelas contra uma superfície de um componente do sistema.
Um extensor angular pode ser um outro componente que podepermitir que um operador angule um componente de um sistema de fixaçãoexterna em relação a um outro componente. Por exemplo, um extensorangular pode ser usado para angular uma haste rosqueada em relação a umconjunto/segmento de anéis. Em uma modalidade, o extensor angular podecompreender um primeiro conector e um segundo conector, o primeiro esegundo conectores podem ser dimensionados e configurados para encaixarum primeiro elemento anelar e um segundo elemento anelar, respectivamente.O extensor angular pode também ter uma haste com uma extremidadeproximal e uma extremidade distai. O segundo conector pode conectarrotacionalmente a haste em uma extremidade proximal e uma extremidadedistai. O segundo conector pode conectar rotacionalmente a haste a umsegundo elemento anular. O botão pode ter um furo passante e pode serconectado operacionalmente no primeiro conector e na extremidade distai dahaste de maneira tal que rotação do botão possa fazer com que a haste mova-se axialmente através do furo do botão. O primeiro conector pode conectarrotacionalmente o botão no primeiro elemento anular e o botão pode girar emrelação ao primeiro conector.Em uma modalidade que usa um extensor angular, o sistemade fixação externa pode ter um ou mais conjuntos de separação angular quesão dimensionados e configurados para ser conectados operacionalmente aum conjunto/segmento de anéis. Um conjunto de separação angular pode teruma primeira parte do corpo e uma segunda parte do corpo, em que a primeirae segunda partes do corpo podem ser conectadas operacionalmente uma naoutra de maneira tal que as partes do corpo possam girar uma em relação àoutra. As partes do corpo podem ser conectadas diretamente a umconjunto/segmento de anéis. Alternativamente, uma primeira haste pode serconectada operacionalmente a um ou ambos da primeira e segunda partes docorpo e pode conectar as partes do corpo a um conjunto/segmento de anéis.Em uma modalidade, uma da primeira e segunda partes do corpo podem teruma parte de esfera e a outra da primeira e segunda partes do corpo pode terum soquete para receber a esfera de maneira tal que a primeira e segundapartes do corpo possam ser poliaxialmente móveis uma em relação à outra.
Um sistema de fixação externa pode também incorporar um oumais grampos para encaixar elementos de conexão óssea (por exemplo, pinos,arames e parafusos) que podem ser inseridos no osso. O grampo pode ter umaparte de base, uma primeira chapa de aperto e um prendedor que podeconectar a primeira e segunda chapas de aperto na parte da base. As chapas deaperto podem ser dimensionadas e configuradas para receber um elemento deconexão óssea entre elas. Em uma modalidade, a segunda chapa de apertopode ter uma parte de encaixe (por exemplo, serrilhas) para encaixar umaparte de encaixe correspondente (por exemplo, serrilhas) na base. Oprendedor pode ficar posicionado através da primeira e segunda chapas deaperto e pode encaixar a base. Um primeiro elemento de solicitação pode ficarposicionado entre o prendedor e a primeira chapa de aperto, e um segundoelemento de solicitação pode ficar posicionado entre a segunda chapa deaperto e a base para separar as partes de encaixe da segunda chapa de aperto ea base. O segundo elemento de solicitação pode ser compressível de forma apermitir que as partes de encaixe se encaixem uma na outra mediante apertodo prendedor na base.
Qualquer dispositivo, todos os dispositivos ou dispositivosselecionados aqui descritos, tais como, por exemplo, os conjuntos de anéis,segmentos de anéis, extensores lineares, porcas, elementos de aperto, hastes,arruelas, extensores angulares, conjuntos de separação angular, grampos,elementos de conexão óssea (pinos, arames e/ou parafusos), prendedores (porexemplo, porcas, parafusos, rebites, etc.) e/ou componentes de qualquer dosdispositivos podem ser providos em conjuntos ou estojos para que umcirurgião possa selecionar várias combinações de componentes para criar osistema de fixação externa que é configurado especificamente para asnecessidades particulares de um paciente e a fratura/deformidade óssea. Deve-se notar que um ou mais de cada dispositivo e/ou seus componentes podemser providos em um estojo ou sistema. Em alguns estojos ou conjuntos, omesmo dispositivo pode ser provido em diferentes formas e/ou tamanhos (porexemplo, múltiplas hastes de diferentes comprimentos e/ou múltiplosgrampos, extensores, porcas de diferentes tamanhos).
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
O sistema de fixação externa, seus componentes e o método deuso são explicados com mais detalhes ainda nos desenhos exemplaresseguintes. O sistema de fixação externa, seus componentes e método deoperação e uso podem ser mais bem entendidos pela referência aos desenhosseguintes, em que números de referência iguais representam elementos iguais.Os desenhos são meramente exemplares para ilustrar a estrutura, operação emétodo de uso do prendedor externa e seus componentes e certos recursos quepodem ser usados singularmente ou em combinação com outros recursos, e ainvenção não deve ser limitada às modalidades mostradas.
A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidadeexemplar de um sistema de fixação externa da presente invenção;
A figura 2 é uma vista em perspectiva explodida de umamodalidade exemplar de um conjunto de anéis do dispositivo da figura 1;
A figura 3 A é uma vista em perspectiva explodida de umamodalidade exemplar de um conjunto extensor linear do dispositivo da figura 1;
A figura 3B é uma vista seccional transversal do conjuntoextensor linear da figura 3A ao longo da linha A-A;
A figura 4A é uma vista em perspectiva de uma modalidadeexemplar de um elemento de aperto;
A figura 4B é uma vista de extremidade do elemento de apertoda figura 4A;
A figura 4C é uma vista lateral do elemento de aperto da figura4A;
A figura 4D é uma vista seccional transversal do elemento deaperto da figura 4A ao longo da linha B-B;
A figura 4E é uma vista seccional transversal de umamodalidade exemplar de um elemento de aperto alternativo;
A figura 5A é uma vista em perspectiva de uma modalidadeexemplar de um conjunto com o elemento de aperto da figura 4A em váriasposições em um elemento alongado;
A figura 5B é uma vista seccional transversal do conjunto dafigura 5A ao longo da linha C-C;
A figura 6A é uma vista em perspectiva explodida de umamodalidade exemplar do elemento de aperto alternativo;
A figura 6B é uma vista de topo do elemento de aperto dafigura 6A;
A figura 6C é uma vista seccional transversal do elemento deaperto da figura 6A ao longo da linha D-D;A figura 7 A é uma vista em perspectiva de uma modalidadeexemplar de arruelas de angulação anexadas a um conjunto de anéisexemplar;
A figura 7B é uma vista seccional transversal das arruelas dafigura 7A;
A figura 7C é uma vista lateral do conjunto da figura 7A;
A figura 8 é uma vista em perspectiva de uma modalidadeexemplar alternativa de um sistema de fixação externa;
A figura 9A é uma vista em perspectiva de uma modalidadeexemplar de um conjunto extensor angular da figura 8;
A figura 9B é uma vista em perspectiva exemplar explodida doconjunto extensor angular da figura 9A;
A figura 10 é uma vista em perspectiva explodida de umamodalidade exemplar de um conjunto de união do sistema da figura 8;
A figura 11 é uma vista em perspectiva explodida de umamodalidade exemplar de um conjunto de fixação; e
A figura 12 é uma vista em perspectiva de uma modalidadeexemplar de um conjunto que incorpora o grampo da figura 11.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Conforme mostrado na figura 1, o sistema de fixação externa10 pode incluir um primeiro conjunto de anéis 14 e um segundo conjunto deanéis 16, que podem ser anexados operacionalmente e separados por um oumais extensores lineares 18. Em algumas modalidades, o sistema de fixaçãoexterna 10 pode ter mais de dois conjuntos de anéis. Além disso, em umamodalidade preferida, três extensores lineares 18 podem ser usados paraconectar dois conjuntos de anéis (por exemplo, conjuntos de anéis 14, 16),embora outras quantidades de extensores lineares possam ser usadas e outroscomponentes, adicionalmente ou alternativamente, possam ser usados paraanexar e separar conjuntos de anéis, tal como o conjunto de anéis 14, 16.A figura 2 ilustra que cada conjunto de anéis 14, 16 pode serfeito de dois ou mais segmentos de anéis 32, 33. Versados na técnicapercebem que os conjuntos de anéis 14, 16 podem ser feitos de uma únicapeça de material. Um conjunto de anéis 14, 16 pode ser dimensionado econfigurado para ficar posicionado completamente em torno de um osso paraformar um sistema de fixação externa. Entretanto, deve-se notar quesegmentos de anéis individuais 32, 33 podem ser usados para construir umsistema de fixação externa de maneira tal que o prendedor externa possaenvolver apenas parcialmente um osso. Por exemplo, um sistema de fixaçãoexterna pode ter uma parte superior que pode ter somente um único segmentode anéis 32, que pode envolver apenas parcialmente um osso, e uma parteinferior que pode ser um conjunto de anéis completo 14, 16, para envolvertodo o osso. Em outras modalidades, um sistema de fixação externa pode terpartes superior e inferior que podem compreender cada qual somente umúnico segmento de anéis 32, 33 de maneira tal que todo o sistema de fixaçãoexterna envolva apenas parcialmente um osso.
Conjuntos de anéis 14, 16 podem ser feitos de qualquermaterial adequado tais como metal (por exemplo, aço inoxidável, titânio,alumínio, uma liga de dois ou mais metais), plástico (por exemplo, polímerosde alta resistência), borracha, cerâmica (por exemplo, fibra de carbono,grafite) ou um material compósito) (isto é, constituído de dois ou maismateriais). Vários fatores podem ser considerados durante a determinação domaterial usado para fazer os conjuntos de anéis 14, 16, incluindo, mas semlimitações, por exemplo, capacidade de suportar esterilização, capacidade desuportar forças exercidas nele, peso, durabilidade, a capacidade de pegar osconjuntos de anéis 14, 16, particularmente com luvas de látex e suaspropriedades de radiotransparência ou radiolucência. Os conjuntos de anéis14, 16 podem ser radiolucentes ou rádio-opacos. Em modalidades onde osconjuntos de anéis 14, 16 podem ser radiolucentes, marcadores rádio-opacos(não mostrados) podem ser incorporados ou anexados nos conjuntos de anéis14, 16. Os marcadores rádio-opacos podem auxiliar um cirurgião a alinhadevidamente conjuntos de anéis 14, 16 em relação à anatomia de um paciente.
Segmentos de anéis 32, 33 podem ser substancialmenteidênticos uns aos outros e podem incluir dispositivos para prender ossegmentos de anéis uns nos outros. Em uma modalidade, o segmento de anéis32 pode ter extremidades 32a, 32b que podem formar flanges 35, 39,respectivamente, e o segmento de anéis 33 pode ter extremidades 33a, 33bque podem formar flanges 35, 39, respectivamente. Os flanges 35, 39 dosegmento de anéis 32 podem ser conectados nos flanges 39, 35,respectivamente, do segmento de anéis 33. Os flanges podem ter umaespessura que pode ser menor que a espessura do resto dos segmentos deanéis 32, 33 (por exemplo, metade da espessura do resto de um segmento deanéis 32, 33). Desta maneira, quando os flanges 35, 39 dos segmentos deanéis encaixam um no outro, os flanges 35, 39 podem ter uma espessuracombinada que pode ser substancialmente a mesma da espessura do resto dossegmentos de anéis 32, 33. Uma construção como essa pode fazer com que asuperfície superior 14a, 16a e a superfície inferior 14b, 16b dos conjuntos deanéis 14, 16 formem planos.
Os segmentos de anéis 32, 33 podem ser encaixados uns nosoutros de várias maneiras. Em uma modalidade, por exemplo, os flanges 35,39 podem ter aberturas 37, 36, respectivamente, que podem alinhar-se umacom a outra quando as extremidades 32b, 33a e 32a, 33b encaixam uma naoutra. Uma construção como essa pode permitir que um prendedor (porexemplo, parafuso de rosca cilíndrica ou parafuso de rosca cônica) sejaminseridos nas aberturas 36, 37 e prenda os segmentos 32, 33 um no outro. Emuma modalidade, pelo menos um furo 36, 37 pode ser rosqueado de maneiratal que o parafuso rosqueado de rosca cônica ou de rosca cilíndrica 38 possaatravessar o furo não rosqueado 36, 37 e ser rosqueado em um furo rosqueado36, 37. Alternativamente, um ou ambos os furos 36, 37 podem ser nãorosqueados, e uma porca (não mostrada) pode ser presa no parafuso de roscacilíndrica ou no parafuso de rosca cônica 38, de maneira tal que a parte dosegmento de anéis 32, 3 possa ficar mantida entre a porca e a cabeça doparafuso de rosca cônica ou o parafuso de rosca cilíndrica 38. Versados natécnica devem entender que qualquer dispositivo para encaixar segmentos deanéis 32, 33 é considerado.
Além disso, conjuntos de anéis 14, 16 podem ter umapluralidade de aberturas 34 neles que podem fornecer pontos de conexão paragrampos, extensores/compressores e outros componentes. As aberturas 34podem ser rosqueadas ou não rosqueadas, e podem ser dimensionadas econfiguradas para receber e suportar grampos, extensores/compressores, ououtros componentes por vários dispositivos de conexão removíveis ou nãoremovíveis, incluindo, por exemplo, parafusos de rosca cilíndrica, parafusosde rosca cônica, porcas, grampos, soldas, rebites ou qualquer outro dispositivode anexação adequado. A configuração dos conjuntos de anéis 14, 16, emcombinação com um ou mais extensores lineares 18 ou outros componentes,pode fornecer uma armação de fixação externa para grampos de anexação esuporte (por exemplo, grampo 200, figura 11) ou outros componentes (porexemplo, hastes, barras e pinos ósseos, parafusos e/ou arames) para fixação desegmentos ósseos.
Em uma modalidade onde os segmentos de anéis 32, 33 e/ouconjuntos de anéis 14, 16 podem ser feitos de fibra de carbono ou grafite, umamanta ou folha de fibra de carbono ou grafite pode ser enrolada e/ou dobradae pode ser inserida em um molde. Uma resina ou epóxi pode ser inserida nomolde para que a resina/epóxi penetre na manta/folha, e a manta/folha eresina/epóxi podem ser comprimidas para formar os segmentos de anéis 32,33 e/ou todo um conjunto de anéis 14, 16. Em seguida, os segmentos de anéis32, 33 e/ou conjuntos de anéis 14, 16 podem ser usinados para formar, porexemplo, aberturas 34 e/ou criar vários recursos (por exemplo, flanges 35, 39e furos 36, 37). Versados na técnica percebem que segmentos de anéis /conjuntos de anéis de fibra de carbono ou grafite podem ser formados porqualquer outro método conhecido na tecnologia.
Conforme mostrado na figura 1, os extensores lineares 18podem ser anexados nos conjuntos de anéis 14, 16, e ficar entre eles, para queos extensores 18 possam ficar substancialmente paralelos um em relação aooutro, conforme mostrado, ou os extensores podem também ficar orientadosem ângulos não paralelos. O eixo 18a dos extensores 18 pode também ser emum ângulo (por exemplo, perpendicular) em relação aos conjuntos de anéis14, 16. Além disso, conforme mostrado nas figuras 1, 3A e 3B, o extensorlinear 18 pode ter uma parte do corpo 26, um botão de ajuste 24 que pode serassociado operacionalmente com a parte do corpo 26, e um elementoalongado (por exemplo, haste rosqueada 20) que pode encaixar o botão 24.
Os componentes do extensor linear 18 podem ser feitos dequalquer material adequado tal como metal (por exemplo, aço inoxidável,titânio, alumínio, uma liga de dois ou mais metais), plástico, borracha,cerâmica ou um material compósito (por exemplo, fibra de carbono, grafite)ou constituído de dois ou mais materiais. Vários fatores podem serconsiderados durante a determinação do material usado para fazer oscomponentes do extensor 18, incluindo, mas sem limitações, por exemplo,capacidade de suportar esterilização, capacidade de suportar forças exercidasneles, peso, durabilidade e a capacidade de pega dos componentes,particularmente com luvas de látex. Os componentes do extensor 18 podemser radiolucentes ou rádio-opacos. Em modalidades onde os componentespodem ser radiolucentes, marcadores rádio-opacos (não mostrados) podem serincorporados ou anexados nos componentes.
A parte do corpo 26 pode ter qualquer forma, tal como, porexemplo, cilíndrica. A parte do corpo 26a pode ter uma extremidade distai26a que pode ser operacionalmente associada com o botão 24 e umaextremidade proximal 26b que pode ser anexada no segundo conjunto deanéis 16. A extremidade proximal 26b da parte do corpo 26 pode ter umaparte ampliada 49, que pode ter uma ou mais partes de encaixe (por exemplo,superfície plana 49a e/ou uma superfície recartilhada) para auxiliar no apertoda parte do corpo 26 e/ou desaperto da parte do corpo 26 do conjunto de anéis16. A parte do corpo 26 pode ter uma passagem interna 59 que pode ter umadimensão que é maior que o diâmetro da haste rosqueada 20 para que a hasterosqueada 20 possa move-se nela. A parte do corpo 26 pode também ter umcalibre 28 para medir e exibir mudanças na posição da haste rosqueada 20dentro da cavidade interna 59. O calibre 28 pode incluir uma janela alongada40 que pode estender-se ao longo do eixo 18a para que um operador possavisualizar a posição da extremidade mais proximal 20b da haste 20 em relaçãoao calibre 28. Em particular, o calibre 28 pode ter uma escala ou marcações42 ao longo da janela 40 para medir a posição da extremidade mais proximal20b da haste 20. Desta maneira, um operador pode determinar a quantidade deextensão e/ou redução/compressão aplicada pelo sistema 10. Em outrasmodalidades, a haste rosqueada 20 pode ter uma ou mais marcações decalibração (não mostradas) que podem ser visíveis pela janela 40.
Em uma modalidade, as marcações 42 podem ser aplicadas ouposicionadas na parte do corpo 26 depois do ajuste de uma posição inicial dahaste 20 dentro da janela 40, de maneira tal que as mudanças na posição dahaste 20 podem ser medidas a partir da posição inicial (por exemplo, "0"). Porexemplo, as marcações 42 podem ser impressas em um adesivo ou outro meioque pode ser aplicado na parte do corpo 26 depois da montagem inicial econfiguração do sistema de fixação externa 10. As marcações 42 podemcorresponder às unidades de medida calibradas (por exemplo, milímetros,centímetros, polegadas, ou frações destas) ou as marcações 42 podemcorresponder a um protocolo de extensão particular a ser seguido (porexemplo, mostrando linhas onde a extremidade proximal 20b da haste deveficar alinhada).
Em uma modalidade preferida, o botão 24 pode ser acopladorotacionalmente na parte do corpo 26. O botão 24 pode incluir um furointerno 25, que pode ter uma parte rosqueada 27 e uma parte não rosqueada29. A parte rosqueada 27 pode ser dimensionada e configurada para receberas roscas externas na haste rosqueada 20. A parte não rosqueada 29 do furo 25pode ter um maior diâmetro que a parte rosqueada 27 e pode serdimensionada para se encaixar sobre a extremidade distai 26a da parte docorpo.
A fim de possibilitar ao botão 24 mover rotacionalmente emrelação à parte do corpo 26, impedindo ao mesmo tempo que o botão 24mova-se axialmente ao longo do eixo 18a, um acoplamento 48 pode ficarposicionado entre o botão 24 e a parte do corpo 26. O acoplamento 48 podeser feito, por exemplo, de aço, liga metálica, fibra de carbono, plástico,borracha, cerâmica ou outro material. O acoplamento 48 pode ser em formade "C" ou pode ser um círculo completo, e pode ficar posicionado em umentalhe anular 46 no botão 24 e/ou um entalhe 47 na parte do corpo 26. Oacoplamento 48 com uma ruptura ou abertura ao longo de uma parte domesmo, tal como um acoplamento em forma de "C" 48, pode fazer com que oacoplamento 48 seja flexível, facilitando assim a colocação ou encaixe porpressão do acoplamento 48 dentro do entalhe anular 46. Com o acoplamentoem forma de C 48 encaixado no entalhe 47, o botão 24 pode ser encaixado porpressão sobre a extremidade 26a da parte do corpo 26 para que a superfícieexterior do acoplamento 48 encaixe por pressão no entalhe 46 do botão 24para prender o botão 24 de maneira que o botão 24 não mova-se axialmentena parte do corpo 26, mas que possa girar em relação à parte do corpo 26. Oentalhe anular 58a na parte do corpo 26 pode também impedir que o botão 24mova-se axialmente em relação à parte do corpo 26, permitindo ao mesmotempo movimento rotacional do botão 24 em relação à parte do corpo 26.
A parte rosqueada 27 do furo interno 25 do botão 24 pode serdimensionada e configurada para encaixar uma extremidade proximal 20b dahaste rosqueada 20. A rotação do botão 24 em uma direção (por exemplo,sentido horário) pode puxar a haste rosqueada 20 para a cavidade 59 da partedo corpo 26 e pode assim diminuir o comprimento do extensor linear 18.Dessa maneira, os conjuntos de anéis 14, 16 podem mover-se um para pertodo outro, resultando em redução ou compressão de um osso.Alternativamente, a rotação do botão 24 na direção oposta (por exemplo,sentido anti-horário) pode fazer com que a haste rosqueada 20 mova-se parafora da cavidade 59 da parte do corpo 26, e pode assim aumentar ocomprimento do extensor linear 18. Dessa maneira, os conjuntos de anéis 14,16 podem mover-se para longe um do outro, resultando na extensão de umosso.
O botão 24 pode ser acoplado na parte do corpo 26 de umamaneira tal a permitir movimento incrementai do botão 24 em relação à partedo corpo 26 e, conseqüentemente, pode resultar em movimento incrementaida haste 20 e dos conjuntos de anéis 14, 16. O botão 24 pode ter umapassagem radial 53 que pode receber um dispositivo de encaixe 52. Odispositivo de encaixe 52 pode ser móvel dentro da passagem ou pino 53. Umelemento de solicitação 54, que pode ser de forma anular, pode ficarposicionado dentro de um entalhe anular 57 no botão 24. Um exemplo deelemento de solicitação 54 pode ser um anel O de borracha. O elemento 54pode ser flexível e pode predispor o dispositivo de encaixe 52 para dentro dofuro 27, de maneira tal que o dispositivo de encaixe 52 encaixe a parte docorpo 24. Em uma modalidade, o elemento de solicitação 54 pode serdesnecessário, já que o dispositivo de encaixe 52 pode ter uma parte deparafuso que encaixa as roscas (não mostradas) na passagem 53. Em umamodalidade, o elemento de solicitação 54 pode ser um anel elástico. Emoutras modalidades, o elemento de solicitação 54 pode ser construído, porexemplo, de um metal, liga, polímero ou outro material compósito, e podeincluir uma ruptura ou outro recurso que permite uma certa expansão e/oucontração elástica do elemento de solicitação 54.
A medida que o botão 24 gira, o dispositivo de encaixe 52pode mover-se ao longo do lado externo da parte do corpo 24. Em umamodalidade, o dispositivo de encaixe 52 pode mover-se ao longo do entalheanular 58a e pode ser encaixado por pressão nas endentações 58 pela força doelemento de solicitação 54. Tal encaixe do dispositivo de encaixe 52 e daendentação 58 pode resultar em paradas mecânicas em que a rotação adicionaldo botão 24 no sentido horário ou anti-horário exige força adicional paramover o dispositivo de encaixe 52 para fora da endentação 58. Esta paradamecânica pode ser acompanhada por um "clique" audível ou outro som quefornece realimentação a um usuário de que o botão 24 moveu-se em umincremento completo. A parada mecânica também fornecerá realimentaçãosensorial ou tátil a um usuário. Isto pode facilitar o ajuste incrementaicontrolado do extensor linear 18. A circunferência em torno do botão 24 podeditar a distância entre endentações 58 que, por sua vez, pode ditar aquantidade de movimento entre os anéis 14, 16 (isto é, pode haver umrelacionamento proporcional entre a quantidade que o botão 24 é girado e adistância que os anéis 14, 16 movem-se um em relação ao outro) causado porum único movimento incrementai do botão 24. Por exemplo, a rotação dobotão 24 um clique/incremento pode mover os anéis 14, 16 cerca de 0,25 mmpara perto e para longe um do outro. Versados na técnica percebem que outrosdispositivos de encaixe e/ou mecanismos de ajuste incrementai podem serempregados para fornecer tal realimentação mecânica e auditoria a umusuário durante o ajuste.
A endentação 58 pode ser posicionada em vários incrementosem torno do botão 24. Por exemplo, as endentações 58 podem ficarposicionadas a cada 90 graus em torno do lado de fora do botão 24 (isto é,quatro endentações 58 no botão 24). Alternativamente, as endentações 58podem ficar posicionadas a cada 180 graus em torno do botão 24 (isto é, duasendentações 58 no botão 24). Em outras modalidades, as endentações 58podem ficar posicionadas em torno do botão 24 com diferentes quantidadesde espaço entre dois ou mais entalhes (por exemplo, 45 graus entre duasendentações 58 e 180 graus entre duas endentações 58). O botão 24 podetambém incluir marcações 51 e/ou outros recursos que podem assistir aindamais no ajuste controlado e incrementai do extensor linear 18. Por exemplo,as marcações 51 podem incluir números, setas ou outras marcas ou símbolosque podem ser colocados em posições conhecidas no botão 24. Em umamodalidade, mostrada na figura 3 A, as marcações 51 podem ser números (porexemplo, "1", "2", "3" e "4") que podem ser posicionados nas superfícies 50do botão 24. As marcações 51 podem ser espaçadas de maneirasubstancialmente igual em torno do botão 24, de maneira tal que cada númeropossa corresponder a um quarto de volta do botão 24. Embora o botão 24esteja ilustrado com quatro superfícies 50, o botão 24 pode ter qualquernúmero de superfícies 50, por exemplo, uma superfície (por exemplo, asuperfície pode ser circular) até dez ou mais superfícies 50, com ou semmarcações 51. A construção do botão 24 pode depender do uso e/ou protocolode ajuste desejado. O número e posicionamento das marcações 51 podemcorresponder ao número e posicionamento das endentações 58 ou outrasparadas mecânicas. Outros símbolos, tais como marcações de seta 51, podemser usados em substituição ou em conjunto com números, e podemcorresponder a uma endentação 58 ou podem ser alinhados, por exemplo, comuma marca de referência (não mostrada) na parte do corpo 26 para ajudar noajuste preciso em cada incremento desejado. Cada incremento designadopelas marcações 51 e/ou endentações 58 pode corresponder a uma mudançaconhecida no comprimento do extensor linear 18.Em uma modalidade onde as superfícies 50 podem sersuperfícies substancialmente planas, as superfícies 50 podem facilitar oencaixe por uma chave inglesa ou outra ferramenta para rotação do botão e/ouajuste do extensor 18. Por exemplo, o botão 24 pode incluir quatro superfíciesplanas arranjadas substancialmente perpendiculares uma com a outra emtorno do botão 24. Além disso, o botão 24 pode também incluir nervuras 55ou outros recursos que podem facilitar a pega e rotação do botão 24 pela mãodo usuário ou por uma ferramenta. Em algumas modalidades, pelo menosuma parte da superfície externa do botão 24 pode ser texturizada (porexemplo, recartilhada).
O extensor linear 17 pode ficar posicionado entre um par deconjuntos de anéis (por exemplo, conjuntos de anéis 14, 16). A hasterosqueada 20 pode ter uma extremidade distai 20a e uma extremidadeproximal 20b. A extremidade distai 20a da haste rosqueada 20 pode ficarposicionada através das aberturas 34 no primeiro conjunto de anéis 14 e presanela, por exemplo, por um par de porcas 21, 22 que pode ser posicionado emqualquer lado do conjunto de anéis 14. Outros dispositivos para prender haste20 no conjunto de anéis 23 são também considerados (por exemplo, parafusode porca, parafuso de rosca cilíndrica, rebites, soldas). A haste rosqueada 20pode ser presa no conjunto de anéis 14 de maneira tal que a haste 20 não giredurante a operação do botão 24. A extremidade proximal 20b da hasterosqueada 20 pode ser conectada operacionalmente no botão 24. Por exemplo,a haste rosqueada 20 pode ser acoplada rotacionalmente nas roscas 27 nobotão 24 de maneira tal que a rotação do botão 24 possa resultar nomovimento (por exemplo, movimento linear ao longo do eixo 18a) do botão24 e/ou da cavidade interna 59 da parte do corpo 26 sobre a haste 20. Aextremidade proximal 26b da parte do corpo 26 pode ter um recesso 49b, quepode ser rosqueado, para receber um prendedor (por exemplo, um parafuso 23da figura 1) nele. Outros prendedores da parte do corpo 26 no conjunto deanéis 16 são também considerados (parafusos de rosca, parafusos sem rosca,grampos, rebites, soldas). A parte do corpo 26 pode ser presa no conjunto deanéis 16 de maneira tal que a parte do corpo 26 não gire em relação aoconjunto de anéis 16 durante operação do botão 24. Com a haste 20 e parte docorpo 26 fixas rotacionalmente em relação aos conjuntos de anéis 14, 16,respectivamente, a rotação do botão 24 pode resultar em movimento axial dahaste 20 em relação à parte do corpo 26 ao longo do eixo 18a e, assim, poderesultar em movimento axial dos conjuntos de anéis 14, 16 um em relação aooutro. Além disso, versados na técnica percebem que, embora a modalidademostrada na figura 1 possa incluir três extensores 18, outras modalidadespodem incluir dois, quatro ou mais extensores 18, dependendo da aplicaçãodesejada.
Prendedores que podem ter recursos seletivamenteencaixáveis, tais como, por exemplo, uma porta 60 (figura 4A-4E) e elementode aperto 72 (figuras 6A-6C), podem ser incorporados nos prendedoresexterna e/ou conjuntos de extensão/redução/compressão. Por exemplo, noprendedor externa 10, tais prendedores seletivamente encaixáveis podem serempregados em substituição ou em adição a prendedores tradicionais (porexemplo,, porcas 21, 22, parafuso 23) para anexar uma haste rosqueada 20 noconjunto de anéis 14 ou a parte do corpo 26 no conjunto de anéis 16. Em umamodalidade, o botão 24 do extensor linear 18 pode ser configurado de forma aincluir recursos seletivamente encaixáveis similares à porca 60 e/ou elementode aperto 72 para permitir a rápida montagem, remoção e/ou ajuste, porexemplo, da haste 20.
As figuras 4A a 4E ilustram um prendedor que pode ser usadopara conectar um extensor linear 18 e/ou outros componentes de um sistemade fixação externa a um conjunto de anéis 14, 16. O elemento de aperto podeser uma porca seletivamente encaixável 60 e pode ter um eixo 67. A porca 60pode ter um furo 62 que forma uma passagem de uma extremidade 61 daporca 60 até a outra extremidade 63 da porca 60. O furo 62 pode ter um eixo65 que pode ser substancialmente oblíquo em relação ao eixo 67 e/ou asextremidades 61, 63. O eixo 65 pode ser em um ângulo α com relação ao eixo67, por exemplo, entre cerca de 8 graus e cerca de 16 graus, maispreferivelmente entre cerca de 10 graus e cerca de 14 graus e, acima de tudopreferivelmente, entre cerca de 11 graus e cerca de 13 graus. As extremidades61, 63 podem ser orientadas substancialmente paralelas uma à outra e podemser perpendiculares aos lados 68 da porca 60. Conforme mostrado na figura4D, o furo 62 pode ter uma parte não rosqueada 64 e partes rosqueadas 66. Aspartes rosqueadas 66 podem ser adjacentes a cada extremidade 61, 63 epodem ser opostas ou diametralmente opostas uma à outra. Cada porta derestrição de fluxo 66 pode cobrir menos da metade da circunferência do furo62 e pode estender-se a uma distância ao interior do furo 62 a partir de cadaextremidade 61, 63. Uma configuração como esta pode ser especialmente útilquando um operador deseja, por exemplo, conectar uma haste 20 no conjuntode anéis 14, prender a parte do corpo 26 no conjunto de anéis 16, anexargrampos, elementos de conexão óssea (por exemplo, pinos, parafusos ouarames) nos conjuntos de anéis 14, 16, ou em qualquer lugar senão nodispositivo 10 onde se possa desejar uma rápida montagem e ajustabilidade.
As figuras 5A e 5B ilustram a porca 60 posicionada em umahaste 20. Quando a porca 60 fica posicionada de maneira tal que o eixo 65 dofuro 62 fique alinhado com o eixo 56 de uma haste 20, a porca 60 podemover-se livremente para cima e para baixo na haste 20. Uma construçãocomo essa pode eliminar a necessidade de rosquear a porca 60 ao longo detodo o comprimento da haste 20 ou outro elemento alongado. Quando a porcafica posicionada de maneira tal que o eixo 67 da porca 60 fique alinhado como eixo 56 da haste 20, as partes rosqueadas 66 da porca 60 podem encaixar asroscas da haste 20 de maneira tal que a porca 60 possa ser rosqueada paracima e para baixo na haste 60 (isto é, rotacionada de maneira que a porca 60possa mover para cima e para baixo a haste rosqueada 60). A porca 60 podeser rotacionada na haste 20 de maneira a apertar e prender as extremidades 61,63 contra um objeto desejado (por exemplo, anel 14 ou 16). A porca 60 podeser bambeada e desencaixada da haste rosqueada 20 girando a porca 60 demaneira que as extremidades 61, 63 não fiquem posicionadas contra umobjeto (por exemplo, anel 14, 16). A porca 60 pode então ser inclinada demaneira tal que o eixo 65 do furo 62 possa ficar alinhado com o eixo 56 dahaste 20, e em seguida a porca 60 pode mover-se rapidamente, sem rotação,para cima e para baixo ao longo do comprimento da haste 20.
Em uma modalidade alternativa da porca 60 ilustrada na figura4E, as configurações relativas da parte não rosqueada 64 e da parte rosqueada66 do furo 62 podem ser invertidas. Desta maneira, quando a porca ficaposicionada de maneira tal que o eixo 67 da porca 60 fique alinhado com oeixo 56 da haste 20, a porca 60 pode mover-se livremente para cima e parabaixo na haste 20. Quando a porca 60 fica posicionada de maneira tal que oeixo 65 do furo 62 fique alinhado com o eixo 56 de uma haste 20, as partesrosqueadas 66 da porca 60 podem encaixar as roscas da haste 20 de maneiratal que a porca 60 possa ser rosqueada para cima e para baixo na haste 60.Uma configuração como essa pode ser usada em um prendedor externa comoo dispositivo 10, por exemplo, para prender uma haste 20 em um ângulo emrelação a um ou mais conjuntos de anéis 14, 16, ou prender outros objetos emângulos oblíquos um em relação ao outro.
As figuras 6A a 6C ilustram uma modalidade alternativa deum elemento de aperto. O elemento de aperto encaixável seletivamente 72pode ter um alojamento 76, uma abertura lateral 91 através do alojamento 76e um corpo interno 74 posicionado dentro da abertura lateral 91 do alojamento76. Um elemento de solicitação 78 pode ficar posicionado entre a superfícieinterna do alojamento 76 e o corpo interno 74 de maneira tal que o elementode solicitação 78 possa predispor o corpo interno 74 para fora do alojamento76 (isto é, em direção à abertura lateral 91). Desta maneira, a extremidade 86do corpo interno 74 pode estender-se para fora do alojamento 76. O corpointerno 74 pode ter um furo parcialmente rosqueado 80 e uma aberturaalongada 84. A rosca é preferivelmente ao longo de cerca de 180 graus dofuro 80. Um pino 90 pode ser inserido nos furos 88 do alojamento 76 e daabertura alongada 84 do corpo interno 74 de maneira que o corpo interno 74possa ser mantido dentro do alojamento 76. O pino 90 é preferivelmente fixoem furos 88, mas pode ser removível para esterilização ou com outrospropósitos. O corpo interno 74 pode mover-se para dentro e para fora doalojamento por um operador pressionando/empurrando e liberando asuperfície 86 do corpo interno 74. O pino 90 pode deslizar na aberturaalongada 84 à medida que o corpo interno 84 mover-se no alojamento 76.
O alojamento 76 pode também incluir uma abertura 92 queatravessa o alojamento 76. A abertura 92 pode ser dimensionada econfigurada para ficar alinhada com o furo 80. Um elemento alongado (porexemplo, haste rosqueada 20) pode ficar posicionado através da abertura 92 edo furo 80. Quando o corpo 74 é liberado ou não pressionado, o elemento desolicitação 78 pode predispor uma extremidade da abertura alongada 84contra o pino 90 e a parte rosqueada 82 do furo 80 pode encaixar a hasterosqueada 20. A haste 20 pode ser mantida entre a parede 92a da abertura 92 ea parte rosqueada 82 do furo 80. Nesta posição, o elemento de aperto 72 podeser rotacionado em relação à hastes 20 para mover o elemento 72 em relação àhaste 20. Quando o corpo interno 74 é pressionado para dentro do alojamento76 contra a força do elemento de solicitação 78, o elemento de aperto 72 podemover-se livremente no elemento alongado à medida que a parte rosqueada82 no furo 80 é liberada das roscas na haste 20. Similar à porca 60, aconstrução do elemento de aperto 72 pode permitir movimento rápido egrosseiro do elemento de aperto 72 em relação à haste rosqueada 20.Versados na técnica percebem que o elemento de aperto 72 e/ou porca 60podem incluir recursos alternativos ou diferentes para prover encaixe seletivode um elemento alongado sem fugir do escopo da presente invenção.
A fim de permitir regulagem de dois ou mais componentes deum sistema de fixação externa um em relação ao outro (por exemplo,posicionar a haste 20 em um ângulo em relação ao conjunto de anéis 14,segmento de anéis 32, 33), um sistema de fixação externa pode incorporar umconjunto de arruelas de angulação 94 ilustrado nas figuras 7A e 7B. Oconjunto de arruelas de angulação 94 pode incluir uma arruela macho 96 euma arruela fêmea 98. A arruela macho pode ser modelada como um discoanular e pode ter um furo ou passagem central 96a nela. A arruela macho 96pode também ter uma parte convexa 96b em um primeiro lado da arruela 96, euma superfície substancialmente plana 96c em um segundo lado oposto daarruela 96. Similar à arruela macho 96, a arruela fêmea 98 pode serconfigurada como um anel anular com um furo ou passagem central 98a porela. A arruela fêmea 98 pode também ter uma parte côncava 98b em umprimeiro lado da arruela 98, e uma superfície substancialmente plana 98c emum segundo lado oposto da arruela 98. A parte côncava 98b da arruela fêmea98 pode ser dimensionada e configurada para receber a parte convexa 96b daarruela macho 96 de maneira tal que a arruela macho 96 e a arruela fêmea 98possam mover-se uma em relação à outra.
As passagens 96a, 98a das arruelas macho e fêmea 96, 98,respectivamente, podem ser dimensionadas e configuradas para receber umcomponente de um sistema de fixação externa tal como, por exemplo, haste20. A passagem 98a da arruela fêmea 98 pode ser dimensionada de maneiratal que o eixo 56 de uma haste 20 (ou outro componente) colocado atravésdela possa ficar posicionada em um ângulo oblíquo em relação ao eixo 97a daarruela 98. A passagem 96a através da arruela macho 96 pode ter umadimensão menor que a passagem 98a da arruela fêmea 98 de maneira tal que oeixo 56 de uma haste 20 (ou outro componente) colocada através dela possaficar coaxial com o eixo 97b da arruela 96.
Conforme mostrado nas figuras 7 A e 7C, as arruelas 96, 98podem ser colocadas na haste 20. A haste 20 pode ficar posicionada atravésde uma abertura 34, por exemplo, no conjunto de anéis 14 (isto é, segmentode anéis 32, 33) ou através de uma abertura em um outro objeto preso na haste20. A arruela fêmea 98 pode ficar posicionada adjacente ao conjunto de anéis14 de maneira que a superfície 98c possa apoiar-se no conjunto de anéis 14 ea parte côncava 98b possa ficar voltada para fora do conjunto de anéis 14. Aparte convexa 96b da arruela fêmea 96 pode encaixar a parte côncava 98b.Uma porca 95 ou outro prendedor (por exemplo, porca 60, elemento de aperto72) pode encaixar as roscas da haste 20 de maneira tal que as arruelas 96, 98possam ficar localizadas entre a porca 95 ou outro prendedor ou conjunto deanéis 14. A superfície 96c da arruela macho 96 pode encaixar uma superfícieda porca 95 ou outro prendedor. A haste 20 pode ser orientada em um ângulocom relação ao conjunto de anéis 14. À medida que a porca 95 ou outroprendedor gira, a arruela macho 96 pode ser impelida contra a arruela fêmea98. A fim de manter a haste 20 no conjunto de anéis 14, um outro conjunto dearruelas 94 e porca 95 (ou porca 60, figura 4E) pode ficar posicionado em umlado oposto do conjunto de anéis 14. Assim, a haste 20 pode ser mantida emum ângulo em relação ao conjunto de anéis 14. Este ângulo pode ser ajustadobambeando uma das porcas 95 ou outros elementos de fixação, posicionandoa haste 20 em um ângulo desejado, e reapertando a porca 95 ou outroelemento de fixação.
Em modalidades alternativas, recursos de porca 95 e arruelamacho 96 podem ser combinados (isto é, a porca 95 pode ter uma parteconvexa que pode encaixar a superfície côncava 98b da arruela fêmea 98).Em uma outra modalidade, uma porca pode ser desnecessária e uma ou maisarruelas macho 95 podem ter roscas dentro da passagem 96a para encaixarroscas da haste 20. Versados na técnica percebem que a porca 60 da figura 4Epode ser usada no lugar de um conjunto de arruelas 94 e porca 95 (porexemplo, a haste 20 pode ficar posicionada em um conjunto de anéis 14 epode ser mantida nele pelo posicionamento de uma porca 60, mostrada nafigura 4E, em qualquer lado do conjunto de anéis 14).
Em procedimentos, onde pode ser desejável angular osconjuntos e/ou segmentos de anéis (isto é, mover partes dos conjuntos deanéis a favor e contra um do outro) um em relação ao outro, um ou maisextensores angulares e/ou conjuntos de separação angular podem ser usados.Referindo-se agora à figura 8, um sistema de fixação externa 100 pode incluirdois ou mais conjuntos de anéis 106, 108 separados por pelo menos umextensor angular 102 e um ou mais conjuntos de separação angulares 104.Conjuntos de anéis 106, 108 podem ser similares aos conjuntos 14, 16 esegmentos 32, 33 de anéis mostrados nas figuras 1 e 2, e podem ter umapluralidade de aberturas 127 que fornecem pontos de conexão para grampos,parafusos, hastes e/ou outros conjuntos de conexão para prender os elementosde conexão óssea (por exemplo, pinos, parafusos e/ou arames ósseos). Aconfiguração dos conjuntos de anéis 106, 108, em conjunto com um ou maisextensores angulares 18 e/ou conjuntos de separação angular 104 podemfornecer uma armação de fixação externa para anexar e suportar grampos (porexemplo, o gramo 200, figura 11) ou outros componentes (por exemplo,hastes, barras e pinos ósseos, parafusos e/ou arames) para fixação desegmentos ósseos.
Conforme mostrado nas figuras 9A e 9B, o conjunto extensor102 pode incluir um elemento alongado (por exemplo, uma haste rosqueada116), um botão de ajuste 110 associado operacionalmente com o elementoalongado, um primeiro conector 112 conectado operacionalmente no botão110 e um segundo conector 120 conectado operacionalmente no elementoalongado. Deve-se notar que os componentes do extensor angular 102 podemser constituídos dos mesmos materiais do extensor linear 18.A haste rosqueada 116 pode ter uma extremidade distai 116a euma extremidade proximal 116b. A extremidade distai 116a da haste 116pode ser conectada rotacionalmente no botão 110. Conforme mostrado nafigura 9B, o botão 110 pode ter uma parte de gargalo 144 e um furo 147 quepode estender-se através do botão 110. O furo 147 pode ter uma parterosqueada interna (não mostrada) para encaixar a haste rosqueada 116. Emuma modalidade, a parte do gargalo 144 pode ser cilíndrica e pode ficarposicionada dentro de um furo 155 em uma porca de tambor 114 do conector112.
Conforme mostrado nas figuras 9A e 9B, a porca de tambor114 pode ficar posicionada através de uma passagem 115 no conector 112 epode ser rotacionável em relação ao conector 112. Em particular, a porca detambor 114 pode ficar posicionada através de extensões 112a do conector112, que pode formar laços que definem a passagem 115, de maneira que aporca de tambor 114 possa girar dentro da passagem 115. O conector 112, porsua vez, pode ser anexado a um conjunto de anéis 106. Uma construção comoessa pode fazer com que o conector 112 aja como uma articulação de maneiratal que a haste 116 possa ser angulada em relação ao anel 106. O conector 112pode ter uma parte estendida 113 que pode ter uma abertura 151 paraanexação do conector 112 no conjunto de anéis 106 ou em uma outraestrutura. Em uma modalidade, a abertura 151 pode ser rosqueada de forma aaceitar um prendedor (por exemplo, parafuso 124), que pode atravessar eprender o conjunto de anéis 106 e o conector 112. Alternativamente, aabertura 151 pode ser não rosqueada e pode ser dimensionada para permitirque um parafuso passe pela abertura 151 e para dentro da aberturacorrespondente 127 no conjunto de anéis 106. O parafuso então pode serpreso no lugar usando uma porca rosqueada ou outro prendedor.Alternativamente, grampos, soldas, pinos, rebites ou outro dispositivo deconexão podem ser usados para prender o conector 112 no anel 106.Um acoplamento 150, que pode ser similar em estrutura ematerial ao acoplamento 48 do extensor linear 18, pode ficar posicionado emum entalhe 152 na parte do gargalo 144 e um entalhe (não mostrado) na porcade tambor 114 de maneira que o acoplamento 150 possa ser mantido entre aparte do gargalo 144 e a porca de tambor 114. O acoplamento 150 pode serem forma de "C" ou de outra forma ter uma ruptura ao longo de seucomprimento. Uma configuração como essa pode permitir que o acoplamentofique posicionado no botão 110 durante a montagem. O acoplamento 150pode permitir que o botão 110 gire em relação à porca de tambor 114, aomesmo tempo permitindo movimento axial do botão 110 em relação à porcade tambor 114.
O botão IlOea porca de tambor 114 podem incluir estruturascorrespondentes para ajuste e/ou rotação incrementai do botão 110. Porexemplo, o botão pode ter uma ou mais partes de recebimento 148 e a porcade tambor 114 pode ter um conjunto de detenção 154 para encaixar as partesde recebimento 148. O conjunto de detenção 154 pode ficar posicionado emuma passagem 159 da porca de tambor 114 e pode compreender uma parte deencaixe 156, um elemento de solicitação 158 e um elemento de retenção 160(por exemplo, um parafuso travado). Alternativamente, o conjunto dedetenção 154 pode ser um mecanismo de detenção de esfera de peça únicaque pode ser anexado na porca de tambor 114. Em uma modalidade, oelemento de retenção 160 pode ser um plugue 160 que pode ser rosqueado edimensionado para encaixar e prender nas roscas (não mostradas) napassagem 159 da porca de tambor 114. Além disso, a parte de encaixe 156pode ser de qualquer forma, por exemplo, em forma de esfera ou de projétil.A parte de encaixe 156 e a porca de tambor 114 podem ser configuradas demaneira tal que a ponta 156a da parte de encaixe 156 possa estender-se aointerior do furo 155, prendendo ainda a parte de encaixe 156 dentro da porcade tambor 114. Por exemplo, a extremidade do detentor 156 oposta à ponta156a pode incluir uma virola ou flange 156b que pode ser maior que adimensão da extremidade da passagem 159 próxima ao furo 155. Em umamodalidade, a parte de encaixe 156 pode mover-se ao longo de um entalheanular 146. O entalhe anular 146 pode também funcionar para impedir que obotão IlOea porca de tambor 114 se movimentem axialmente um em relaçãoao outro.
O elemento de retenção 160 pode manter o elemento desolicitação 158 e a parte de encaixe 156 dentro da passagem 159 de maneiratal que a parte de encaixe 156 possa ser mantida entre o botão 110 e oelemento de retenção 160. O elemento de solicitação 158 (por exemplo, mola)pode predispor a parte de encaixe 156 para o furo 155 de maneira que a partede encaixe 156 possa encaixar a parte do gargalo 144 do botão 110. À medidaque o botão 110 gira em relação à porca de tambor 114, a parte de encaixe156 pode mover-se ao longo da superfície externa da parte do gargalo 144.
Mediante rotação do botão 110, a parte de encaixe 156 podemover-se ao longo do entalhe anular 146 e pode ser encaixada por pressão naparte de recebimento 148 pela força do elemento de solicitação 158. Talencaixe da parte de encaixe 156 e da parte de recebimento 148 pode resultarem paradas mecânicas, em que a rotação adicional do botão 110 no sentidohorário ou anti-horário exige força adicional para mover a parte de encaixe156 para fora da parte de recebimento 148. Esta parada mecânica pode seracompanhada por um "clique" audível ou outro som que fornecerealimentação a um usuário de que o botão 110 moveu-se em um incrementocompleto. Isto pode facilitar ajuste incrementai controlado do extensorangular 102. A circunferência em torno do botão 110 pode ditar a distânciaentre as partes de recebimento 148 que, por sua vez, pode ditar a quantidadede movimento entre os anéis 106, 108 (isto é, pode haver um relacionamentoproporcional entre a quantidade que o botão 110 é girado e a distância que osanéis 106, 108 movem-se um em relação ao outro). Versados na técnicapercebem que outros dispositivos de encaixe e/ou mecanismos de ajusteincrementai podem ser empregados para fornecer uma realimentaçãomecânica e auditiva a um usuário durante o ajuste.
A parte de recebimento 148 pode ficar posicionada em váriosincrementos em torno do botão 110. Por exemplo, a parte de recebimento 148pode ficar posicionada a cada 90 graus em torno do lado de forma do botão110 (isto é, quatro partes de recebimento 148 no botão 110).Alternativamente, a parte de recebimento 148 pode ficar posicionada a cada180 graus em torno do botão 110 (isto é, duas partes de recebimento 148 nobotão 110). Em outras modalidades, a parte de recebimento 148 pode ficarposicionada em torno do botão 110 com diferentes quantidades de espaçoentre uma ou mais partes de recebimento (por exemplo, 90 graus entre trêspartes de recebimento 148, e 180 graus entre duas partes de recebimento 148).
O botão 110 também pode incluir marcações 140, 140a e/ououtros recursos que podem assistir ainda mais no ajuste controlado eincrementai do extensor angular 102. Por exemplo, as marcações 140 podemincluir números, setas, ou outras marcas ou símbolos que podem sercolocadas em posições conhecidas do botão 120. Em uma modalidade,mostrada na figura 8, as marcações 140a podem ser números (por exemplo,"1", "2", "3" e "4") que podem ficar posicionados nas superfícies 140b dobotão 110. A marcação 140, 140a pode ser espaçada de formasubstancialmente igual em torno do botão 110, de maneira tal que cadanúmero possa corresponder a um quarto de volta do botão 110. Namodalidade mostrada nas figuras 9A e 9B, a marcação 140 pode ser espaçada90 graus em torno da circunferência do botão 110, e posicionada de forma acorresponder a partes de recebimento 148. Preferivelmente, cada incrementodesignado pelas marcações 140, 140a e/ou pelas partes de recebimento 148 ououtros recursos que fornecem posições de paradas mecânicas incrementais,pode corresponder a uma mudança conhecida no respectivo ângulo oudistância entre conjuntos de anéis 106, 108.
Embora o botão 110 esteja ilustrado com quatro superfícies140b, o botão 110 pode ter qualquer número de superfície 140b, por exemplo,uma superfície (por exemplo, a superfície pode ser circular) a dez ou maissuperfícies 140b, com ou sem marcações 140, 140a. A construção do botão110 pode depender do uso desejado e/ou protocolo de ajuste. O número eposicionamento das marcações 140, 140a podem corresponder ao número eposicionamento das partes de recebimento 148 ou outras paradas mecânicas.Outros símbolos, tais como marcações de seta 140, podem ser usados emsubstituição ou em combinação com números, e podem corresponder às partesde recebimento 148 para ajudar no ajuste preciso em cada incrementodesejado. Cada incremento designado pelas marcações 140, 140 e/ou partesde recebimento 148 pode corresponder a uma mudança conhecida nocomprimento do extensor angular 102.
Em uma modalidade onde as superfícies 140b podem sersuperfícies substancialmente planas, as superfícies 140b podem facilitar oencaixe por uma chave inglesa ou outra ferramenta para rotação do botão e/ouajuste do extensor 102. Por exemplo, o botão 110 pode incluir quatrosuperfícies planas arranjadas substancialmente perpendiculares uma com aoutra em torno do botão 110. Além disso, o botão 110 pode também incluirnervuras 142 ou outros recursos que podem facilitar a pega e rotação do botão110 pela mão do usuário ou por uma ferramenta. Em algumas modalidades,pelo menos uma parte da superfície externa do botão 110 pode ser texturizada(por exemplo, recartilhada, entalhada).
A extremidade proximal 116b da haste 116 pode ser acopladaa um conector 120. Conforme mostrado nas figuras 9A e 9B, a porca detambor 118 pode ficar posicionada através de uma passagem 120a noconector 120 e pode ser rotacionável em relação ao conector 120. Emparticular, a porca de tambor 118 pode ficar posicionada através de extensões120b do conector 120, que pode formar laços que definem a passagem 120a,para que a porca de tambor 118 possa girar dentro da passagem 120a. Oconector 120, por sua vez, pode ser anexado a um conjunto de anéis 108. Umaconstrução como essa pode fazer com que o conector 120 aja como umaarticulação de maneira tal que a haste 116 possa ser angulada em relação aoanel 108. A haste 116 pode ficar posicionada através de um furo 157 na porcade tambor 118. O furo 157 pode ser rosqueado de forma a encaixar as roscasda haste 116. O conector 120 pode ter uma parte estendida 121 que pode teruma abertura 153 para anexar o conector 120 no conjunto de anéis 108 ou emuma outra estrutura. Em uma modalidade, a abertura 153 pode ser rosqueadapara aceitar um prendedor (por exemplo, parafuso 122), que pode atravessar eprender o conjunto de anéis 108 e o conector 120. Alternativamente, aabertura 153 pode ser não rosqueada e pode ser dimensionada para permitirque um parafuso passe pela abertura 153 e entre em uma aberturacorrespondente 127 no conjunto de anéis 108. O parafuso pode então serpreso no lugar usando uma porca rosqueada ou outro prendedor.Alternativamente, grampos, soldas, pinos, rebites ou outro dispositivo deconexão podem ser usados para prender o conector 120 nos anéis 108.
Em uso, rotação no sentido horário e/ou anti-horário do botão110 do extensor angular 102 pode resultar em movimento axial da haste 116através do botão 110 e, assim, pode fazer com que os anéis 106, 108 movam-se a favor (redução/compressão) ou contra (extensão) um do outro.
A fim de facilitar o movimento angular dos anéis 106, 108 umem relação ao outro, bem como manter os anéis 106, 108 juntos, o sistema defixação externa 100 pode incorporar um ou mais conjuntos de conexão 104.Conforme ilustrado nas figuras 8 e 10, o conjunto de conexão 104 podeincluir uma junta 130 que tem uma parte do corpo superior 164 e uma partedo corpo inferior 166, uma haste 132 conectada entre a parte do corpo inferior166 e o anel 108 ou outra estrutura, e uma haste 134 conectadaoperacionalmente entre a parte do corpo superior 164 e o anel 106 ou outraestrutura. Hastes 132 e 134 preferivelmente têm pelo menos uma parte que érosqueada. Em uma modalidade, hastes 132 e 134 preferivelmente têm pelomenos uma parte que é rosqueada. Em uma modalidade, as hastes 132 e 134podem ser desnecessárias, e a parte do corpo superior 164 pode ser conectadadiretamente no anel 106 e a parte do corpo inferior 166 pode ser conectadadiretamente no anel 108. Em outras modalidades, somente uma haste 132, 134pode ser necessária (por exemplo, a parte do corpo inferior 166 pode serconectada direcionada para o anel 108 e a parte do corpo superior 164 podeser conectada a uma haste 134 que, por sua vez, pode ser conectada no anel106). O conjunto de conexão 104 pode ser configurado de maneira tal que ajunta 130 possa mover-se (isto é, as partes do corpo superior e inferior 164,166 podem girar, pivotar ou angular uma em relação à outra) à medida que osanéis 106, 108 movem-se a favor e contra um ao outro pelo extensor angular102. Além disso, a junta 130 pode ser configurada para que as partes do corposuperior e inferior 164, 166 possam ser fixas uma em relação à outra uma vezque os anéis 106, 108 estejam em uma orientação angular desejado um emrelação ao outro.
A haste 134 pode ser anexada no anel 106 usando uma ou maisporcas 126, que podem ser anexada na haste 134 em qualquer lado do anel106. Além disso, a haste 132 pode ser anexada no anel 108 usando uma oumais porcas 128, que podem ser anexadas na haste 132 em qualquer lado doanel 108. Versados na técnica percebem que qualquer outro dispositivo paraconectar as hastes 134, 132 e/ou partes do corpo superior e inferior 164, 166nos anéis 106, 108, respectivamente, é contemplado.
Conforme mostrado na figura 10, a junta 130 pode incluir umaparte do corpo superior 164, uma parte do corpo inferior 166, e um elementode conexão 168 (por exemplo, um parafuso). Uma extremidade 165 da partedo corpo superior 164 pode incluir um furo 178 para receber um elementoalongado (por exemplo, haste 134 ou parafuso) ou um outro dispositivo paraanexar a junta 130 no anel 106. O furo 178 pode ter roscas e pode serdimensionado e configurado para conectar na haste 134. A extremidadeoposta 167 da parte do corpo superior 164 pode ter duas extensões 164a,164b, que podem ter uma abertura 171 entre elas para receber uma parte daparte do corpo inferior 166. A extensão 164a e 164b pode ter um furo oupassagem 170, 172, respectivamente (rosqueada ou não rosqueada) que podeser dimensionada para permitir que o elemento de conexão 168 passe atravésdela. Em uma modalidade, a passagem 170 pode ser não rosqueada e apassagem 172 pode ser rosqueada de maneira a receber uma parte rosqueada169 do elemento de conexão 168. Um entalhe 176 na parte do corpo superior164 pode permitir um certo movimento lateral (flexibilidade) das extensões164a, 164b durante o aperto do elemento de conexão 168 de maneira tal queas extensões 164a, 164b possam mover juntas à medida que o elemento deconexão 168 é rosqueado na passagem 172. Em uma modalidade alternativa,a passagem 170 pode ser rosqueada e a passagem 172 pode ser não rosqueadae/ou ser lisa. Alternativamente, ambas as passagens 170, 172 podem serrosqueadas ou ambas podem ser não rosqueadas e/ou lisas. Em umamodalidade onde uma ou ambas as passagens 170, 173 podem ser nãorosqueadas e/ou lisas, um elemento de conexão 168 tal como um parafusopode passar através das extensões 164a, 164b e uma porca pode ser apertadana parte rosqueada 169 de maneira tal que as extensões 164a, 164b possamficar posicionadas entre a cabeça do parafuso e a porca.
A parte do corpo inferior 166 pode ter um furo 182 e pode serdimensionada e configurada para que pelo menos uma parte da parte do corpoinferior 166 possa ficar posicionada entre as duas extensões 164a, 164b. Aparte do corpo inferior 166 pode ficar posicionada entre as extensões 164a,164b de maneira tal que as passagens 170, 172 possam ficar alinhadas com ofuro 182. Uma configuração como esta permite que o elemento de conexão168 atravesse as passagens 170, 172 e o furo 182, conectando as partes docorpo superior e inferior 164, 166, para que as partes 164, 166 possam mover(por exemplo, girar) uma em relação à outra. Conforme mostrado na figura10, este movimento pode ser realizado posicionando-se uma parterelativamente lisa não rosqueada 168a do elemento de conexão 168 através dofuro 182. Deve-se notar que as partes do corpo superior e inferior 164, 166podem ser conectadas por uma configuração de esfera e soquete. Porexemplo, a parte do corpo inferior 166 pode ter uma esfera em umaextremidade que pode ser recebida na abertura 171 que pode ser na forma deum soquete para receber a esfera. Uma construção como essa pode permitir omovimento poliaxial das partes do corpo superior e inferior 164, 166 uma emrelação à outra (isto é, as partes do corpo superior e inferior 164, 166 podemrotacionar em torno de múltiplos eixos).
O elemento de conexão 168 pode ser apertado na parte docorpo superior 164 para que as partes do corpo superior e inferior 164, 166possam ser mantidas juntas, mas possam mover-se (por exemplo, girar) umaem relação à outra. Desta maneira, à medida que os anéis 106, 108 sãoangulados um em relação ao outro usando o extensor angular 102, as partesdo corpo superior e inferior 164, 166 podem ser anguladas uma em relação àoutra. Uma vez que os anéis 106, 108 estejam em um ângulo desejado um emrelação ao outro, o elemento de conexão 168 pode ser completamenteapertado para que as orientações das partes do corpo 164, 166 possam serfixas uma em relação à outra. Para facilitar a fixação das partes do corpo 164,166, o entalhe 176 pode permitir que as extensões 164a, 164b flexionem umaem direção à outra para que a parte do corpo inferior 166 possa serfirmemente mantida entre as extensões 164a, 164b. Em uma outramodalidade, as partes do corpo 164, 166 podem ser mantidas juntas para queas partes do corpo 164, 166 possam sempre ser rotacionadas uma em relação àoutra. Desta maneira, as partes do corpo 164, 166 podem mover à medida queo extensor angular 102 move-se incrementalmente por um operador, e ooperador não precisa apertar e bambear o elemento de conexão 168.
Corpo inferior 166 também pode incluir um furo (nãomostrado) que pode receber um elemento alongado (por exemplo, haste 132)e/ou um prendedor (por exemplo, parafuso) para anexar a parte do corpoinferior 166 no anel 108. O furo pode ter roscas para encaixar roscas da haste132 e/ou prendedor. Além do mais, a parte do corpo inferior 166 pode incluirsuperfícies 180, que podem ter uma configuração plana, ou outros recursospara facilitar o encaixe por uma chave inglesa ou outra ferramenta.
De volta agora às figuras 11 e 12, um grampo 200 pode serincorporado no sistema de fixação externa e pode ser conectado no conjuntode anéis 14, 16, 106, 108, 232 e/ou segmentos de anéis 32, 33. O grampo 200pode ser usado para encaixar elementos de conexão óssea (por exemplo,pinos, parafuso ou arames) no conjunto de anéis 14, 16, 106, 108, 232 e/ousegmentos de anéis 32, 33. O grampo 200 pode incluir uma base 202, umaprimeira chapa de aperto 204, uma segunda chapa de aperto 206, e umprendedor (por exemplo, um parafuso de rosca cônica 212 ou um parafuso derosca cilíndrica) que pode conectar as chapas de aperto 204, 206 na base 202.A base 202 pode ter um furo 230 dimensionado e configurado para receberuma extremidade distai 212a do parafuso 212. O furo 230 pode ser rosqueadopara encaixar a parte rosqueada 224 do parafuso 212. Em uma outramodalidade, a parte rosqueada 224 do parafuso 212 pode ficar posicionadaatravés da base 202, que pode ser rosqueada ou não rosqueada, e uma porca(não mostrada) pode ficar posicionada nela para reter o parafuso 212 na base202.
O corpo 202 pode também ter um recesso (não mostrado) ououtros recursos de encaixe para que o corpo 202 e, conseqüentemente, ogrampo 200 possam ser conectados a um conjunto ou segmento de anéis.Conforme mostrado na figura 12, uma haste 234 pode ser conectadaoperacionalmente na base 202. Em uma modalidade, o recesso da base 202pode ser rosqueado e a hastes 234 pode ser rosqueada de forma a encaixar asroscas do recesso. Em outras modalidades, a haste 234 pode ser rosqueada ounão rosqueada, e pode ser fixada permanentemente na base 202, por exemplo,por solda. Em algumas modalidades, a base 202 pode ser conectadadiretamente em um conjunto 14, 16, 106, 108, 232 ou segmentos 32, 33 deanéis. Versados na técnica percebem que o grampo 200 pode ser conectado aum conjunto de anéis ou segmento de anéis usando vários dispositivos deconexão removíveis ou não removíveis, incluindo, por exemplo, parafusos derosca cilíndrica, parafusos de rosca cônica, porcas, grampos, soldas, rebites,ou qualquer outro dispositivo de anexação adequado.
As chapas de aperto 204, 206 podem ter uma abertura 240a,206a, respectivamente, pelas quais o parafuso 212 pode passar. Destamaneira, as chapas de aperto 204, 206 podem ser presas entre a cabeça 220 doparafuso 212 e a base 202. Cada uma das chapas de aperto 204, 206 podetambém ter uma parte de recebimento 216 para receber um pino ósseo, arameou parafuso nela, tal como mostrado na figura 12. Conforme ilustrado nafigura 12, um pino ósseo 218 pode ser mantido nas partes de recebimento 216das chapas de aperto 204, 206 e podem ficar posicionadas ao longo do eixo216a das partes de recebimento 216. Em algumas modalidades, uma chapa deaperto 204, 206 pode ter uma parte de recebimento 216 e a outra chapa deaperto 204, 206 pode ter uma parte de não recebimento 216. O grampo 200pode ser dimensionado e configurado para receber elementos de conexãoóssea de diferentes tamanhos (por exemplo, um grampo diferente 200 pode terdiferentes chapas de aperto 204, 206 e/ou partes de recebimento de diferentestamanhos 216).
A chapa de aperto 204 pode ter uma parte rebaixada 219 quepode ser dimensionada e configurada para receber um elemento de solicitação(por exemplo, mola 210) nela. O elemento de solicitação 210 (por exemplo,mola espiral, arruela de onda, mola radial) pode ser posicionado entre aprimeira chapa de aperto 204 e a cabeça 220 do parafuso 212 de maneira talque, quando as chapas de aperto 204, 206 forem mantidas entre a cabeça 220do parafuso 212 e a base 202, as chapas de aperto 204, 206 podem serpredispostas uma em direção à outra. Desta maneira, quando o parafuso 212 éconectado na base 202, mas não completamente apertado nela, um elementode conexão óssea pode ser grampeado ou encaixado por pressão entre aschapas de aperto 204, 206 inserindo-se o elemento de conexão óssea naspartes de recebimento 216 das chapas de aperto 204, 206 em uma direção quepode estar em um ângulo (por exemplo, perpendicular ou transversal) emrelação ao eixo 200a do grampo 200. Uma construção como essa podepermitir que um elemento de conexão óssea seja mantido provisoriamenteentre as chapas de aperto 204, 206 antes de o parafuso 212 ser completamenteapertado na base 202. Em uma outra modalidade, um elemento de solicitaçãopode ser posicionado entre as chapas de aperto 204, 206 para que as chapas deaperto 204, 206 possam ser predispostas para fora uma da outra. Umaconfiguração como essa pode permitir que um operador insira um elementode conexão óssea entre as chapas de aperto 206, 206 com mínima resistência.
Além disso, as chapas de aperto 204, 206 podem ter recursospara facilitar o devido alinhamento das chapas de aperto 204, 206. Porexemplo, a segunda chapa de aperto 206 pode ter pelo menos umaprotuberância 214 que estende-se a partir dela que pode recebimento em pelomenos um recesso (não mostrado) na primeira chapa de aperto 204. Destamaneira, as chapas de aperto 204, 206 podem ambas girar juntas para orientaras partes de recebimento 216, mas não podem girar uma em relação à outra,ou podem somente ser configuradas para permitir movimento rotacionallimitado de uma em relação à outra, dependendo do encaixe da protuberância214 no recesso. Em uma outra modalidade, a primeira chapa de aperto 204pode ter uma ou mais protuberâncias 214 e a segunda chapa de aperto 206pode ter um ou mais recessos para receber uma ou mais protuberâncias 214.Uma configuração como essa pode permitir que as chapas de aperto 204, 206movam-se axialmente, mas não rotacionalmente, uma em relação à outra.Pode-se perceber que vários outros pinos, protuberâncias, endentações,acopladores ou outros recursos de alinhamento podem ser usados.
A fim de impedir que as chapas de aperto 204, 206 girem emrelação à base 202, a segunda chapa de aperto 206 pode ter uma parte deencaixe 226 (por exemplo, serrilhas ou uma superfície recartilhada) que podeencaixar uma parte de encaixe correspondente 228 (por exemplo, serrilhas ouuma superfície recartilhada) da base 202. Um elemento de solicitação 208(por exemplo, mola radial 208) pode ficar posicionada entre a base 202 e asegunda chapa de aperto 206 de maneira a impedir que as partes de encaixe226, 228 encaixem uma na outra antes do aperto do parafuso 212 na base 202.Desta maneira, quando o parafuso 212 é provisoriamente apertado (isto é, nãocompletamente) na base 202, as chapas de aperto 204, 206 podem girar erarelação à base 202. Em uma modalidade mostrada na figura 11, quando oparafuso 212 supera a força de solicitação da mola radial 208, a mola radial208 pode ser comprimida e/ou pode ser descomprimida. Mediante aperto doparafuso 212 na base 202, as partes de encaixe 226, 228 podem encaixar umana outra e podem fixar a base 202 em relação às chapas de aperto 204, 206(isto é, a base 202 e as chapas de aperto 204, 206 não podem girar uma emrelação à outra). O elemento de solicitação 208 pode fornecer uma força desolicitação que podem manter as partes de encaixe 226, 228 separadas até queo parafuso 212 seja apertado de forma a superar a força de solicitação.Conforme mostrado na figura 11, a mola radial 208 pode ser uma molahelicoidal.
A fim de apertar o parafuso 212, a cabeça do parafuso 212pode ter uma parte de pega 220a (por exemplo, parte serrilhada ourecartilhada) que pode facilitar o aperto à mão do parafuso 212.Alternativamente, ou adicionalmente, a cabeça 220 pode ter uma ou maissuperfícies 222, que podem ser planas (planares), ou outros recursos parafacilitar o encaixe de uma chave inglesa ou de outra ferramenta. Versados natécnica percebem que outros grampos podem também ser usados com umsistema de fixação externa mostrado e descrito.
Todo e qualquer dos dispositivos aqui descritos, tais como, porexemplo, os conjuntos de anéis 14, 16, segmentos de anéis 32, 33, extensorlinear 18, porca 60, elemento de aperto 72, haste 20, 116, 132, 134, arruelas96, 98, extensor angular 102, conjuntos de separação angular 104, grampo200, elementos de conexão óssea (por exemplo, pinos, arames e/ou parafusos)prendedores (por exemplo, porcas, parafusos, rebites, etc.) e/ou componentesde qualquer dos dispositivos podem ser providos em conjuntos ou estojos paraque um cirurgião possa selecionar várias combinações de componentes paracriar um sistema de fixação externa que é configurado especificamente paraas necessidades particulares de um paciente e fratura/deformidade óssea.Deve-se notar que um ou mais de cada dispositivo e/ou seus componentespodem ser providos em um estojo ou sistema. Em alguns estojos ouconjuntos, o mesmo dispositivo pode ser provido em diferentes formas e/outamanhos (por exemplo, múltiplas hastes de diferentes comprimentos e/oumúltiplos grampos, extensores, porcas de diferentes tamanhos).
Embora a descrição e desenhos apresentados representem asmodalidades preferidas da presente invenção, entende-se que várias adições,modificações e substituições podem ser feitas nelas sem fugir do espírito eescopo da presente invenção definida nas reivindicações anexas. Emparticular, fica claro aos versados na técnica que a presente invenção pode serconcebida em outras formas, estruturas, arranjos, proporções específicas ecom outros elementos, materiais e componentes, sem fugir do espírito oucaracterísticas essenciais das mesmas. Versados na técnica percebem que ainvenção pode ser usada com muitas modificações de estrutura, arranjo,proporções, materiais e componentes e de outra forma usada na prática dainvenção, que são particularmente adaptados aos ambientes específicos eexigências operacionais sem fugir dos princípios da presente invenção. Alémdo mais, recursos aqui descritos podem ser usados de forma simples ou emcombinação com outros recursos. As modalidades atualmente reveladasportanto devem ser consideradas sob todos os aspectos ilustrativas, e nãorestritivas, o escopo da invenção sendo indicado pelas reivindicações anexas,e não limitados pela descrição apresentada.

Claims (47)

1. Sistema de fixação externa, caracterizado pelo fato de quecompreende:um primeiro elemento anelar e um segundo elemento anelar;pelo menos um extensor disposto entre o dito primeiro esegundo elementos anelares, o extensor sendo configurado para mover oprimeiro e segundo elementos anelares um em relação ao outro; epelo menos um grampo conectado operacionalmente em pelomenos um elemento anelar, compreendendo:uma base que tem uma parte de encaixe;uma primeira chapa de aperto e uma segunda chapa de aperto,as chapas de aperto sendo dimensionadas e configuradas para receber umelemento de conexão óssea entre elas, em que a segunda chapa de aperto temuma parte de encaixe para encaixar a parte de encaixe na base;um prendedor posicionado através da primeira e segundachapas de apertos, em que o prendedor encaixa a base;um primeiro elemento de solicitação posicionado entre oprendedor e a primeira chapa de aperto; eum segundo elemento de solicitação posicionado entre asegunda chapa de aperto e a base para separar as partes de encaixe da segundachapa de aperto e a base, o segundo elemento de solicitação sendocompressível para permitir que as partes de encaixe encaixem uma na outramediante aperto do prendedor na base.
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que pelo menos um do primeiro e segundo elementos anelarescompreende múltiplos segmentos anelares.
3. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que pelo menos um dos primeiro e segundo elementos anelares é umconjunto de anel que compreende pelo menos dois segmentos anelares.
4. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o elemento de conexão óssea é selecionado do grupo que consisteem um pino, um arame e um parafuso.
5. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o extensor compreende:uma parte do corpo que tem uma extremidade proximal, umaextremidade distai e uma abertura nela, em que a extremidade proximal daparte do corpo é operável conectada em um do primeiro e segundo elementosanelares;um elemento rosqueado que tem uma extremidade proximal euma extremidade distai, o elemento rosqueado sendo posicionado dentro daabertura da parte do corpo e sendo operacionalmente anexada no outro doprimeiro e segundo elementos anelares; eum botão que tem um furo passante para receber o elementorosqueado, o botão acoplado rotacionalmente na extremidade distai da partedo corpo, em que a rotação do botão faz com que a haste mova-se axialmentedentro do botão e cause a abertura da parte do corpo de maneira que oprimeiro e segundo elementos anelares movam-se um em relação ao outro.
6. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelofato de que a dita parte do corpo compreende adicionalmente um calibre paradeterminar mudanças na posição do elemento rosqueado em relação à partedo corpo.
7. Sistema de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelofato de que a parte do corpo compreende adicionalmente uma janela paravisualização da posição da extremidade proximal do dito elemento rosqueadodentro da parte do corpo.
8. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelofato de que o extensor compreende um conjunto de detenção associadooperacionalmente com o botão, a parte do corpo compreende uma ou maisendentações posicionadas em intervalos predeterminados em torno de umasuperfície externa da parte do corpo, e o botão compreende pelo menos umaprotuberância encaixável em uma ou mais endentações à medida que o botãoé rotacionado em torno da parte do corpo de maneira tal que um operador sejaprovido com pelo menos uma realimentação tátil e audível.
9. Sistema de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelofato de que o botão compreende adicionalmente uma pluralidade demarcações, cada marcação designando um incremento discreto de movimentoentre endentações.
10. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que a rotação do botão em uma primeira direção move o primeiroe segundo elementos anelares juntos, e a rotação do botão em uma segundadireção move o primeiro e segundo elementos anelares para fora um do outro.
11. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o segundo elemento de solicitação é uma mola radial.
12. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que uma da primeira e segunda chapas de aperto do pelo menosum grampo compreende pelo menos uma protuberância e a outra da primeirae segunda chapa de aperto tem pelo menos um recesso para receber a pelomenos uma protuberância de maneira tal que a primeira e segunda chapas deaperto possam mover-se axialmente, mas com movimento rotacional limitadouma em relação à outra.
13. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente uma porca que tem umaprimeira extremidade, uma segunda extremidade, um eixo central e um furoque estende-se da primeira até a segunda extremidade, o furo tendo um eixoque é oblíquo em relação ao eixo da porca.
14. Sistema de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o furo compreende uma primeira parte rosqueada próxima daprimeira extremidade, uma segunda parte rosqueada próxima da segundaextremidade e uma parte não rosqueada entre a primeira e segundaextremidades.
15. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de compreender adicionalmente um elemento de apertocompreendendo:uma parte do corpo que tem uma abertura passante e umapassagem orientada substancialmente perpendicular à abertura para receberum elemento rosqueado que tem um eixo, a passagem tendo uma parede: um elemento interno posicionado dentro da parte do corpo, oelemento interno tendo um furo passante, o furo tendo uma parte rosqueada euma parte não rosqueada e sendo dimensionado e configurado para encaixarseletivamente o elemento rosqueado, em que o elemento interno é móvel entreuma primeira posição, onde a parte rosqueada do elemento interno encaixa oelemento rosqueado e o elemento rosqueado é mantido entre a parterosqueada e a parede da passagem, e uma segunda posição onde a parterosqueada é desencaixada do elemento rosqueado para que o elemento deaperto fique livremente móvel ao longo do eixo do elemento rosqueado.
16. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de o que pelo menos um extensor compreende:um primeiro conector e um segundo conector, o primeiro esegundo conectores sendo dimensionados e configurados para encaixar um doprimeiro elemento anelar e do segundo elemento anelar;uma haste que tem uma extremidade proximal e umaextremidade distai, o segundo conector conecta rotacionalmente a haste emum do primeiro e segundo elemento anelar; eum botão que tem um furo passante, o botão sendooperacionalmente conectado no primeiro conector e na haste de maneira talque a rotação do botão faça com que a haste mova-se axialmente através dofuro do botão, em que o primeiro conector conecta rotacionalmente o botãono outro do primeiro e segundo elementos anelares, e em que o botão move-serotacionalmente, mas não axialmente, em relação ao primeiro conector.
17. Sistema de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que o primeiro conector compreende uma porca de tambor quetem um mecanismo de detenção e o botão tem pelo menos uma endentação, omecanismo de detenção encaixando seletivamente a pelo menos umaendentação.
18. Sistema de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente um acoplamento posicionadoentre um entalhe no botão e o entalhe na porca de tambor, o acoplamentoimpedindo movimento axial do botão em relação à porca de tambor.
19. Sistema de fixação externa, caracterizado pelo fato de quecompreende:um primeiro elemento anelar e um segundo elemento anelar;pelo menos um grampo conectado operacionalmente em pelomenos um elemento anelar; epelo menos um extensor disposto entre o primeiro e segundoelementos anelares, o extensor sendo configurado para mover o primeiro esegundo elementos anelares um em relação ao outro, em que o pelo menos umextensor compreende:um primeiro conector e um segundo conector, os primeiro esegundo conectores sendo dimensionados e configurados para encaixar um doprimeiro elemento anelar e do segundo elemento anelar;uma haste que tem uma extremidade proximal e umaextremidade distai, o segundo conector conectando rotacionalmente a hasteem um dos primeiro e segundo elementos anelares; eum botão que tem um furo passante, o botão sendo conectadooperacionalmente no primeiro conector e na haste de maneira tal que rotaçãodo botão faça com que a haste mova-se axialmente através do furo do botão,em que o primeiro conector conecta rotacionalmente o botão no outro doprimeiro e segundo elementos anelares e em que o botão move-serotacionalmente, mas não axialmente, em relação ao primeiro conector.
20. Sistema de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que o primeiro conector compreende uma porca de tambor quetem um mecanismo de detenção e o botão tem pelo menos uma endentação, omecanismo de detenção encaixando seletivamente a pelo menos umaendentação.
21. Sistema de acordo com a reivindicação 20, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente um acoplamento posicionadoentre um entalhe no botão e um entalhe na porca de tambor, o acoplamentoimpedindo movimento axial do botão em relação à porca de tambor.
22. Sistema de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um grampo compreende:uma base que tem uma parte de encaixe;uma primeira chapa de aperto e uma segunda chapa de aperto,as chapas de aperto sendo dimensionadas e configuradas para receber umelemento de conexão óssea entre elas, em que a segunda chapa de aperto temuma parte de encaixe para encaixar a parte de encaixe na base;um prendedor posicionado através da primeira e segundachapas de aperto, em que o prendedor encaixa a base;um primeiro elemento de solicitação posicionado entre oprendedor e a primeira chapa de aperto; eum segundo elemento de solicitação posicionado entre asegunda chapa de aperto e a base para separar as partes de encaixe da segundachapa de aperto e a base, o segundo elemento de solicitação sendocompressível para permitir que as partes de encaixe encaixem uma na outramediante aperto do prendedor na base.
23. Sistema de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que uma das primeira e segunda chapas de aperto do pelo menosum grampo compreende pelo menos uma protuberância, e a outra da primeirae segunda chapa de aperto tendo pelo menos uma parte de recebimento parareceber a pelo menos uma protuberância de maneira tal que a primeira esegunda chapas de aperto possam mover-se axialmente, mas são limitadasrotacionalmente uma em relação à outra.
24. Sistema de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que o primeiro e segundo conectores têm cada qual uma porca detambor, a porca de tambor do primeiro conector tendo uma passagem atravésdela para receber uma parte do botão, a porca de tambor do segundo conectortendo uma passagem através dela para receber uma parte da haste.
25. Sistema de acordo com a reivindicação 24, caracterizadopelo fato de que a haste tem roscas externas e a porca de tambor do segundoconector tem roscas internas, as roscas externas encaixando as roscas internas.
26. Sistema de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos um conjunto deseparação angular que é dimensionado e configurado para ser conectadooperacionalmente no primeiro e segundo elementos anelares.
27. Sistema de acordo com a reivindicação 26, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um conjunto de separação angular compreendeuma primeira parte do corpo e uma segunda parte do corpo, a primeira esegunda partes do corpo conectadas operacionalmente uma na outra demaneira tal que as partes do corpo possam rotacionar uma em relação à outra.
28. Sistema de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que a primeira parte do corpo é conectada operacionalmente emum dos primeiro e segundo elementos anelares, e a segunda parte do corpo éconectada operacionalmente no outro dos primeiro e segundo elementosanelares.
29. Sistema de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que pelo menos um conjunto de separação angular compreendeadicionalmente uma primeira haste conectada operacionalmente em uma daprimeira e segunda partes do corpo para conectar uma da primeira e segundapartes do corpo em um do primeiro e segundo elementos anelares.
30. Sistema de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopelo fato de que pelo menos um conjunto de separação angular compreendeadicionalmente uma segunda haste conectada operacionalmente na outra daprimeira e da segunda partes do corpo para conectar a outra da primeira esegunda partes do corpo no outro do primeiro e segundo elementos anelares.
31. Sistema de acordo com a reivindicação 28, caracterizadopelo fato de que uma da primeira e segunda partes do corpo compreende umaesfera e a outra das primeira e segunda partes do corpo compreende umsoquete para receber a esfera de maneira tal que as primeira e segunda partesdo corpo sejam móveis poliaxialmente uma em relação à outra.
32. Sistema de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente um conjunto de arruelas, em queo conjunto de arruelas compreende uma arruela macho que tem um furopassante e uma superfície convexa e uma arruela fêmea que tem um furopassante e uma superfície côncava, em que a superfície convexa da arruelamacho move-se dentro da superfície côncava da arruela fêmea.
33. Kit para construção de um sistema de fixação externa,caracterizado pelo fato de que compreende:pelo menos dois elementos anelares;pelo menos um extensor disposto entre pelo menos doiselementos anelares, o extensor sendo configurado para mover os pelo menosdois elementos anelares um em relação ao outro; epelo menos um grampo conectado operacionalmente em pelomenos um elemento anelar, compreendendo:uma base que tem uma parte de encaixe;uma primeira chapa de aperto e uma segunda chapa de aperto,as chapas de aperto sendo dimensionadas e configuradas para receber umelemento de conexão óssea entre elas, em que a segunda chapa de aperto temuma parte de encaixe para encaixar a parte de encaixe da base;um prendedor posicionado através da primeira e segundachapas de aperto, em que o prendedor encaixa a base;um primeiro elemento de solicitação posicionado entre oprendedor e a primeira chapa de aperto; eum segundo elemento de solicitação posicionado entre asegunda chapa de aperto e a base para separar as partes de encaixe da segundachapa de aperto e da base, o segundo elemento de solicitação sendocompressível para permitir que as partes de encaixe se encaixem uma na outramediante aperto do prendedor na base.
34. Kit de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente uma pluralidade de elementos deconexão óssea.
35. Kit de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelofato de que o pelo menos um extensor compreende:uma parte do corpo que tem uma extremidade proximal, umaextremidade distai e uma abertura nela, em que a extremidade proximal daparte do corpo é conectada operacionalmente em um dos pelo menos doiselementos anelares;um elemento rosqueado que tem uma extremidade proximal euma extremidade distai, o elemento rosqueado sendo móvel dentro daabertura da parte do corpo e sendo anexado operacionalmente no outro dospelo menos dois elementos anelares; eum botão que tem uma abertura através dele para receber oelemento rosqueado, o botão acoplado rotacionalmente na extremidade distaida parte do corpo, em que a rotação do botão faz com que a haste mova-seaxialmente dentro do botão e da abertura da parte do botão de maneira quepelo menos dois elementos anelares movam-se um em relação ao outro.
36. Kit de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelofato de que um do pelo menos um extensor é um extensor angular.
37. Kit de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelofato de que o extensor angular compreende:um primeiro conector e um segundo conector, o primeiro esegundo conectores sendo configurados para encaixar um dos pelo menosdois elementos anelares;uma haste que tem uma extremidade proximal e umaextremidade distai, o segundo conector conecta rotacionalmente a haste emum dos pelo menos dois elementos anelares; eum botão que tem um furo passante, o botão sendo conectadooperacionalmente no primeiro conector e na haste de maneira tal que rotaçãodo botão faça com que a haste mova-se axialmente através do furo do botão,em que o primeiro conector conecta rotacionalmente o botão no outro dospelo menos dois elementos anelares, e em que o botão move-serotacionalmente, mas não axialmente, em relação ao primeiro conector.
38. Kit de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelofato de que o primeiro conector compreende uma porca de tambor que temum mecanismo de detenção e o botão tem pelo menos uma endentação, omecanismo de detenção encaixando seletivamente a pelo menos umaendentação.
39. Kit de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente um acoplamento posicionado entreum entalhe no botão e um entalhe na porca de tambor, o acoplamentoimpedindo movimento axial do botão em relação à porca de tambor.
40. Kit de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente uma porca que tem uma primeiraextremidade, uma segunda extremidade, um eixo central e um furo queestende-se da primeira até a segunda extremidade, o furo tendo um eixo que éoblíquo em relação ao eixo da porca.
41. Kit de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente um elemento de aperto,compreendendo:uma parte do corpo que tem uma abertura através dela e umapassagem orientada substancialmente perpendicular à abertura para receberum elemento rosqueado que tem um eixo, a passagem tendo uma parede;um elemento interno posicionado dentro da parte do corpo, oelemento interno tendo um furo passante, o furo tendo uma parte rosqueada euma parte não rosqueada e sendo dimensionado e configurado para encaixarseletivamente o elemento rosqueado, em que o elemento interno é móvel entreuma primeira posição, onde a parte rosqueada do elemento interno encaixa oelemento rosqueado e o elemento rosqueado é mantido entre a parterosqueada e a parede da passagem, e uma segunda posição onde a parterosqueada é desencaixada do elemento rosqueado para que o elemento deaperto seja livremente móvel ao longo do eixo do elemento rosqueado.
42. Kit para construção de um sistema de fixação externa,caracterizado pelo fato de que compreende:pelo menos dois elementos anelares;pelo menos um grampo conectado operacionalmente em pelomenos um elemento anelar; epelo menos um extensor disposto entre os ditos pelo menosdois elementos anelares, o extensor sendo configurado para mover pelomenos dois elementos anelares um em relação ao outro,em que o pelo menos um extensor compreende:um primeiro conector e um segundo conector, os primeiro esegundo conectores sendo configurados para encaixar um dos pelo menosdois elementos anelares;uma haste que tem uma extremidade proximal e umaextremidade distai, o segundo conector conectando rotacionalmente a hasteem um dos pelo menos dois elementos anelares; eum botão que tem um furo passante, o botão sendo conectadooperacionalmente no primeiro conector e na haste de maneira tal que arotação do botão faça com que a haste mova-se axialmente através do furo dobotão, em que o primeiro conector conecta rotacionalmente o botão no outrodos pelo menos dois elementos anelares, e em que o botão move-serotacionalmente, mas não axialmente, em relação ao primeiro conector.
43. Kit de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente uma pluralidade de elementos deconexão óssea.
44. Kit de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelofato de que o pelo menos um extensor compreende:uma parte do corpo que tem uma extremidade proximal, umaextremidade distai e uma abertura nela, em que a extremidade proximal daparte do corpo é conectada operacionalmente a um dos pelo menos doiselementos anelares;um elemento rosqueado que tem uma extremidade proximal euma extremidade distai, a extremidade proximal do elemento rosqueadosendo posicionada dentro da abertura da parte do corpo, a extremidade distaido elemento rosqueado sendo anexada operacionalmente no outro dos pelomenos dois elementos anelares; eum botão que tem uma abertura através dele para receber oelemento rosqueado,o botão acoplado rotacionalmente na extremidade distai daparte do corpo, em que a rotação do botão faz com que a haste mova-seaxialmente dentro do botão e a abertura da parte do corpo de maneira que ospelo menos dois elementos anelares movam-se um em relação ao outro.
45. Kit de acordo com a reivindicação 44, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente uma porca que tem um eixo, umaprimeira extremidade, uma segunda extremidade e um furo que estende-se daprimeira até a segunda extremidade, o furo tendo um eixo que é oblíquo aoeixo da porca.
46. Kit de acordo com a reivindicação 44, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente um elemento de aperto,compreendendo:uma parte do corpo que tem uma abertura através dela e umapassagem orientada substancialmente perpendicular à abertura para receberum elemento rosqueado que tem um eixo, a passagem tendo uma parede;um elemento interno posicionado dentro da parte do corpo, oelemento interno tendo um furo passante, o furo tendo uma parte rosqueada euma parte não rosqueada e sendo dimensionado e configurado para encaixarseletivamente o elemento rosqueado, em que o elemento interno é móvel entreuma primeira posição, onde a parte rosqueada do elemento interno encaixa oelemento rosqueado e o elemento rosqueado é mantido entre a parterosqueada e a parede da passagem, e uma segunda posição onde a parterosqueada é desencaixada do elemento rosqueado de maneira que o elementode aperto fique livremente móvel ao longo do eixo do elemento rosqueado.
47. Kit de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelofato de que compreende adicionalmente um conjunto de arruelas, em que oconjunto de arruelas compreende uma arruela macho que tem um furopassante e uma superfície convexa, e uma arruela fêmea que tem um furopassante e uma superfície côncava, em que a superfície convexa da arruelamacho move-se dentro da superfície côncava da arruela fêmea.
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