GRADE SUSPENSA NO TETO QUE EMPREGA CANTONEIRA DE PAREDE, TÊS DE GRADE, E PRENDEDOR PARA CANTONEIRA DE PAREDE A invenção diz respeito à grade suspensa no teto e, mais particularmente, a um prendedor para fixar extremidades do tê da grade à cantoneira ou molde de parede.
ESTADO DA TÉCNICA A grade suspensa no teto geralmente compõe-se de roletes em forma de tê invertido ou tês dispostos num formato de grade retangular aberta. Geralmente, as extremidades dos tês, onde fazem intersecção com uma parede, são simplesmente dispostas sobre a perna horizontal de uma cantoneira ou molde. A perna vertical da cantoneira de parede se estende para cima, a partir da perna horizontal, sendo oculta pela perna horizontal e azulejos instalados no teto. A perna vertical é pregada ou aparafusada na parede, para sustentar o molde de parede e, por sua vez, as extremidades dos tês. Como a área da perna vertical do molde de parede não é visível quando o teto é terminado, os fixadores usados para prendê-lo à parede não são vistos.
As patentes U.S. 4.715.161, 4.610.562 e 5.046.294 revelam tipos de prendedores que são usados para fixar extremidades de tês típicos de grade aos moldes de parede. As patentes U.S. 5.195.289 e 5.201.787 mostram um prendedor usado para prender a guarnição da ilha a tês da grade.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A invenção provê um prendedor útil com grade suspensa no teto, para fixar as extremidades dos tês da grade a cantoneiras ou molde de parede, em pontos selecionados ou especificados. O prendedor é configurado para ser unido sobre a extremidade da face ou flange do te da grade. 0 prendedor inclui uma formação, invisível em uso, que acopla-se com a bainha da cantoneira de parede e assim trava o prendedor na posição, sobre a cantoneira de parede.
Em certas versões divulgadas, todo o prendedor fica invisível, de modo que proporciona um acabamento liso contínuo na parte visível da cantoneira de parede e da extremidade associada do tê.
Numa inversão de papéis, o prendedor pode ser usado para suportar o molde de parede ou seu equivalente nas extremidades dos tês onde o teto for construído como uma "ilha". 0 prendedor pode, além disso, ser configurado para sustentar telescopicamente uma extremidade de tê durante distúrbios sísmicos. Outrossim, o prendedor pode ser configurado para receber um tê de grade que, pelo projeto, faça intersecção com o molde de parede, a um ângulo que não seja um ângulo reto. Este prendedor de ângulo variável pode ser configurado, como mencionado antes, para suportar um molde de parede ou seu equivalente, numa configuração semelhante a uma ilha, mesmo quando o molde tenha uma forma livre ou que não seja não-retangular no perímetro do teto.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS A FIG. 1 é uma vista em perspectiva, fragmentada, vista de cima, de uma grade suspensa no teto que emprega a invenção; A FIG. 2 é uma vista em perspectiva, fragmentada, em escala maior, da primeira forma de prendedor para fixar as extremidades dos tês da grade à cantoneira de parede; A FIG. 3 ilustra uma vista em elevação, de frente, do prendedor da FIG. 2,- A FIG. 4 mostra uma vista lateral do prendedor da FXG. 2; A FIG. 5 é uma vista em perspectiva de uma forma modificada do prendedor; A FIG. 6 é uma vista em perspectiva de outra forma modificada do prendedor; A FIG. 7 é uma vista em perspectiva de outra forma do prendedor, especialmente adaptada para serviços em locais onde haja atividade sísmica; A FIG. 8 é uma vista lateral, em elevação, do prendedor da FIG. 7; A FIG. 9 exibe uma vista em plano do prendedor da FIG. 7; A FIG. 10 exibe uma vista extrema em elevação, frontal, do prendedor da FIG. 7; A FIG. 11 apresenta uma vista lateral de um prendedor modificado na forma a partir do exibido nas FIGS. 7 - 10; A FIG. 12 apresenta uma vista em perspectiva, fragmentada, de um prendedor com forma modificada para uso em situações nas quais um tê realiza intersecção com uma cantoneira em um ângulo diferente de 90°; A FIG. 13 apresenta uma vista em plano do prendedor da FIG. 12; A FIG. 14 exibe uma vista extrema frontal do prendedor da FIG. 12; e A FIG. 15 apresenta uma vista lateral em elevação prendedor da FIG. 12.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Agora, em referência à FIG. 1, mostra-se uma porção de uma grade, 10, suspensa no teto, que inclui tês interseccionais, 11, e uma cantoneira, ou molde, 12, para parede. Os tês, 11, podem ser tês principais, relativamente longos, e tês transversais, relativamente curtos, como é comum. Os tês ilustrados são de uma seção transversal comum (FIG. 2), possuindo um flange inferior, 13, cuja parte de baixo forma a face de um tê visível a partir de baixo de um cômodo, uma alma vertical, 14, e um bulbo oco superior de reforço, 15. A cantoneira, 12, ilustrada nas figuras, possui pernas horizontal e vertical, 17 e 25, de comprimento igual (isto é, largura lateral), e cada uma é formada por uma bainha, 16. Geralmente, a cantoneira, 12, consiste em uma estrutura metálica alongada em folha, moldada por laminação, com uma largura nominal padronizada.
Conforme discutido abaixo, as extremidades dos tês, 11, que se sobrepõem à perna horizontal, 17, da cantoneira, 12, são fixadas à cantoneira por prendedores individuais, 18, conforme indicado na FIG. 2. 0 prendedor 18, preferencialmente feito de folha metálica, possui uma perna geralmente horizontal, 19, e uma perna geralmente vertical, inteiriça, 20. Na extremidade ou borda distante da perna vertical, 20, a perna horizontal, 19, inclui uma lingüeta inteiriça, 21. A lingüeta, 21, se estende substancialmente no sentido transversal à largura do prendedor, projeta-se longitudinalmente em uma distância curta a partir da perna horizontal, e se curva para baixo de modo a formar um ângulo obtuso com o plano da perna horizontal. As bordas da perna horizontal, 19, são dobradas na forma de uma bainha para que formem canaletas opostas, 22. As bainhas, designadas pelo número 23, são suficientemente abertas e suas áreas curvas, indicadas pelo número 24, são suficientemente espaçadas uma da outra para receber o flange, 13, da extremidade de um tê associado, 11, com espaço suficiente para permitir que o flange 13 do tê seja recebido dentro das canaletas, 22, formadas pelas bainhas, sem o uso de força excessiva. As bainhas, 23, são curtas o bastante para permitir a livre passagem da alma, 14, entre elas. Por exemplo, onde a face do flange geralmente possui a largura de 2,38 cm (15/16"), a distância entre as curvas, 24, pode proporcionar uma folga lateral de cerca de 0,08 cm (1/32"). A distância vertical entre as bainhas, 23, e a porção principal, ou corpo propriamente dito, da perna horizontal, 19, pode compensar uma fricção minima ou uma ligeira folga com a espessura do flange do tê. A porção principal da perna horizontal, 19, possui um par de orifícios lateralmente espaçados, 27, e a perna vertical, 20, possui um conjunto similar de orifícios lateralmente espaçados, 28.
Idealmente, o prendedor, 18, é configurado de modo a se encaixar por pressão no espaço incluído entre as duas bainhas 16, da cantoneira de parede. Pode ser difícil moldar com precisão a cantoneira, 12, de modo que as bainhas, 16, sejam abertas precisamente ou fechadas precisamente e/ou posicionem com exatidão as bordas livres, designadas pelo número 31, das bainhas, 16. A configuração e as proporções do prendedor, 18, são projetadas para se encaixar sob pressão na área da bainha da cantoneira de parede, 12, apesar destas variações. A lingüeta, 21, em virtude de sua inclinação para baixo, é potencialmente capaz de formar uma cunha embaixo da bainha, 16, da perna horizontal, 17, da cantoneira de parede. Com relação à FIG. 4, vê-se nela que a perna geralmente vertical, 20, é originalmente formada com um % angular ligeiramente obtuso, entre cerca de 91° e 101° em relação ao plano da porção principal da perna horizontal, 19. 0 prendedor, 18, é capacitado para encaixar-se com pressão no espaço obstruído pelas bordas 31, das bainhas, configurando-se as suas proporções de modo que a distância ente a borda livre de sua lingüeta, 21, e uma borda remota, 36, de sua perna vertical, 20, quando o prendedor estiver em um estado livre, ilustrado na FIG.4, seja maior que a distância entre as bordas livres, 31, da bainha 16 da cantoneira de parede. Nesta situação, quando o prendedor, 18, é pressionado para dentro do espaço delimitado pelas bordas livres, 31, das bainhas da cantoneira de parede, a lingüeta, 21, travará contra a borda livre, 31, da perna horizontal 17 da cantoneira de parede, ou irá resvalar para baixo de sua bainha, 16. De maneira semelhante, a borda 36 irá topar apertadamente com a borda livre, 31, da bainha, 16, na perna vertical, 25, ou irá encaixar-se por pressão embaixo de sua bainha, 16. Quando o prendedor, 18, já estiver se encaixado na posição, de modo a se apoiar contra as bordas 31 da bainha ou resvalar para baixo de uma ou de ambas, o prendedor ficará retido por fricção em seu lugar. Uma força moderada pode ser aplicada manualmente ao prendedor, para ajustá-lo por toda a extensão da cantoneira de parede, 12.
Normalmente, o prendedor, 18, pode ser deslizado sobre a extremidade de um tê, 11, antes que seja instalado no local desejado na cantoneira de parede, 12. 0 prendedor, 18, é instalado no tê simplesmente fazendo as bainhas 23 e as curvas 24 do prendedor deslizarem ou se encaixarem de modo telescópico sobre as extremidades laterais do flange 13 do tê, permitindo que tais elementos agarrem o tê e impeçam qualquer movimento relativo significativo entre o prendedor e o tê, exceto movimento telescópico ao longo do eixo longitudinal do tê. Onde desejado, o tê, 11, e o prendedor, 18, podem ser completamente fixados um em relação ao outro montando-se rebites de cabeça rasa ou semelhante através dos orifícios, 27, na porção principal, 26, da perna horizontal, 19, do prendedor, e através de orifícios correspondentes no flange 13, do tê, que geralmente é posicionado e executado pelo instalador no campo. Fixadores de cabeça rasa montados a partir do lado ou face visível do flange 13, através dos orifícios 27, permitem que estes fixadores existam entre a perna horizontal 19 do prendedor e a perna horizontal 17 da cantoneira de parede, de modo que não podem ser vistos por um observador que esteja olhando para cima, para um teto terminado. 0 prendedor 18 pode ser fixado a uma cantoneira ou molde, 12, por parafusos, pregos, ou assemelhados, através de um ou ambos os orifícios 28 da perna vertical e da perna vertical 25 da cantoneira de parede. Os fixadores nos orifícios 28 da perna vertical do prendedor, obviamente, não podem estar visíveis a partir de baixo do teto finalizado. Várias formas modificadas do prendedor, 18, estão ilustradas nas Figuras 5 a 15. Os elementos que servem a mesma, ou essencialmente a mesma, função descrita acima, em conexão com o prendedor, 18, são designados pelos mesmos números utilizados anteriormente. Os elementos que possuem funções diferentes ou suplementares são designados por números com três algarismos. A FIG, 5 ilustra um prendedor, 118, que não tem a perna vertical 20 do prendedor 18, acima descrito. Aqui, em uma aproximação, o comprimento do prendedor 118 é tal que a distância da borda livre da lingüeta, designada pelo número 34, para a borda oposta, 119, é maior do que a distância de uma borda livre, 31, da bainha 16 da cantoneira de parede (de uma perna horizontal, 17) , para a perna vertical 25 da cantoneira de parede. Este comprimento extra entre estas bordas 34 e 119 garante que a lingüeta, 21, irá, pelo menos, interferir com a borda 31, das bainhas da perna horizontal da cantoneira de parede ou será levada a resvalar para baixo dela. Tanto no caso de interferência, quanto no de encaixe abaixo da bainha, 16, a lingüeta 21 irá travar o prendedor 118 em uma posição selecionada ao longo do comprimento da cantoneira de parede, 12. O prendedor 118 é mais facilmente instalado topando-se a borda 34 da lingüeta com a borda 31 das bainhas da perna horizontal da cantoneira de parede, e, em seguida, forçando o prendedor a partir de qualquer inclinação para baixo até a borda 119 ficar adjacente ao canto entre as pernas horizontal e vertical, 17 e 25, da cantoneira de parede. Uma vez pressionado o prendedor 118 de modo que sua borda 119 fique no canto ou adjacente a ele, entre as pernas 17 e 25 da cantoneira, ele será travado por atrito na posição. Em uma abordagem alternativa, a distância entre a borda livre 31, da lingüeta 21, e a borda oposta 119 pode ser igual ou inferior à distância entre a borda interna, 31, da bainha, 16, da perna horizontal, 17, e da perna vertical, 25, da cantoneira de parede. O prendedor 118 é fixado à extremidade do tê da grade com fixadores de cabeça rasa, através dos orifícios 27 e dos orifícios alinhados no flange 13 do tê da grade. Onde os orifícios 27 não são utilizados ou são omitidos, o prendedor 118 (assim como outros prendedores revelados aqui), podem ser travados ao flange 13 do tê da grade dobrando-se as bainhas 23 no flange.
Com relação à FIG, 6, o prendedor 218 difere do 18 porque não tem a perna vertical 20, as bainhas 23 e as curvas 24. 0 prendedor 218 possui uma borda, 219, correspondente à borda 119 do prendedor 118 da FIG.5. O prendedor 218 é travado por atrito na posição quando a borda 34 da lingüeta topa apertadamente na, ou resvala para baixo, da borda livre 31 da bainha da perna horizontal da cantoneira de parede, e a borda 219 topa no ou fica adjacente ao canto entre as pernas horizontal e vertical, 17, 25, da cantoneira, 12. Os orifícios espaçados 27 permitem que o prendedor 218 seja travado na extremidade de um tê associado, 11, quando parafusos, rebites ou assemelhados são localizados nos orifícios e estes, formados na extremidade do tê.
As FIGS. 7-10 ilustram um prendedor, 250, próprio para uso, por exemplo, em locais com possibilidade de atividade sísmica. O prendedor 250 possui uma perna horizontal, comprida, por exemplo com 7,62cm (3") de comprimento, 251. A perna 251 inclui um corpo principal, 252, geralmente plano, com bainhas opostas e inteiriças, 253, e curvas, 254, ao longo de suas bordas alongadas. As bainhas 253 são abertas para permitir que o flange 13 da extremidade de um tê 11 faça movimento livre de telescópio ao longo da direção longitudinal do tê, na forma de um "trombone". Como as bainhas 23 e as curvas 24 do prendedor 18, as bainhas 253 e as curvas 254 são configuradas para permitir a passagem da alma 14 do tê no seu interior e limitar o movimento relativo entre o prendedor 250 e o tê 11 no sentido longitudinal. 0 prendedor 250 possui a geometria da lingüeta 21 e a geometria relativa entre o plano da perna horizontal 19 e a borda 36 da perna vertical, conforme a descrição do prendedor 18 das FIGS. 2 a 4. Dependendo de onde a extremidade do tê 11 estiver posicionada, ou seja, aquela ditada pelo comprimento selecionado do tê, pode haver movimento telescópico livre de cerca de 2,54-l,27cm (1-1/2") em cada direção longitudinal de um tê, na hipótese de movimento sísmico. A FIG. 11 ilustra uma vista lateral de um prendedor, 260, semelhante ao prendedor 250 das FIGS. 7-10. O prendedor 260 difere do prendedor 250 no sentido de que a lingüeta 21 é mais espaçada da perna vertical 20 do prendedor. 0 prendedor 260 foi projetado para trabalhar com molde ou cantoneira contra movimento sísmico. A distância entre a borda 34 da lingüeta e a borda remota 36 da perna vertical 20 aumenta para equivaler à dimensão correspondente da pseudo-hipotenusa entre as bordas livres das bainhas da cantoneira contra movimento sísmico.
As FIGS. 12 a 15 ilustram outra forma de prendedor, 270, para fixar as extremidades dos tês da grade às cantoneiras ou elementos semelhantes. O prendedor 270 é um conjunto que inclui uma base, 271, e um braço, 272, unido pivotalmente à base por um pino ou rebite, 273, que pode ser um elemento separado ou integralmente formado a partir da base do braço ou de ambos. 0 rebite 273 permite que o braço 272 gire em torno de seu eixo em um plano horizontal, quando o prendedor 270 estiver na orientação exibida na FIG.12, O braço 272, a partir do rebite ou do pino 273, possui uma seção transversal como a descrita anteriormente em conexão com o prendedor 18 das FIGS. 2 a 4 e os outros prendedores modificados, incluindo o braço bainhas abertas, 274, e curvas, 275. O prendedor 270 permite que o tê 11 seja fixado ao molde ou cantoneira de parede,12, e faça com ele uma intersecção no plano horizontal da perna 276, em um ângulo que não seja 90°. Será visto que o braço 272 pode ser girado em torno do centro do rebite 273, para permitir que o braço 272 receba um tê 11, que faça uma intersecção com o molde de parede a um ângulo entre quase 0 o e quase 180° .
Embora o prendedor das FIGS. 12 a 15 seja dimensionado para trabalhar com uma cantoneira de parede com perna horizontal de largura convencional, este prendedor pode ser modificado para aumentar o comprimento da porção horizontal da base 271, de modo a mover a lingüeta 21 para mais longe da perna vertical 20, para se encaixar com um molde ou cantoneira de parede relativamente larga ou contra movimento sísmico. Vários dos prendedores revelados podem ser convenientemente usados como suporte da cantoneira ou estrutura similar, quando as funções dos tês e do molde ou cantoneira são invertidas, como no tratamento para teto em ilha, onde o perímetro do teto não encosta na parede. O prendedor 270 permite que uma cantoneira ou estrutura similar seja apoiada em tês que realizam intersecção em um ou mais ângulos que não sejam de 90°.
Embora a invenção tenha sido mostrada e descrita com referência a modalidades específicas dela, isso tem a finalidade de ilustração, não de limitação, e outras variações e modificações das modalidades específicas contidas e descritas neste relatório ficarão evidentes aos versados na técnica, tudo dentro do espírito e do escopo da invenção. Por conseguinte, a patente não deve ser limitada, no escopo e no efeito, às modalidades específicas aqui mostradas e descritas, nem de nenhuma outra forma que seja inconsistente com a medida, em que o progresso na área foi avançado em razão desta invenção.
REIVINDICAÇÕES