BRPI0614277A2 - cateter tendo lúmens escalonados e método - Google Patents

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catheter
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BRPI0614277-0A
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Jonathan R Borden
Daniel H Todd
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Becton Dickinson Co
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Abstract

CATETER TENDO LúMENS ESCALONADOS E MéTODO. Um cateter pode incluir um tubo de cateter de múltiplos lúmens, um cubo fixado ao tubo de cateter e uma primeira perna de extensão e uma segunda perna de extensão fixadas ao cubo. O tubo de cateter de múltiplos lúmens pode incluir um eixo geométrico longitudinal, uma extremidade, um primeiro lúmen e um segundo lúmen. O primeiro lúmen e o segundo lúmen se estendem através do tubo de cateter ao longo do eixo geométrico longitudinal e cada um tendo uma abertura. A extremidade do tubo de cateter e as aberturas dos lúmens podem ser dispostas dentro do cubo de maneira que a abertura do primeiro lúmen é espaçada axialmente da extremidade do tubo de cateter. A primeira perna de extensão pode ser acoplada ao primeiro lúmen e a segunda perna de extensão pode ser acoplada ao segundo lúmen para a entrega separada de fluidos para os lúmens.

Description

"CATETER TENDO LÚMENS ESCALONADOS E MÉTODO"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção diz respeito a cateteres deacesso venoso. Mais especificamente, a presente invenção dizrespeito a um cateter de múltiplos lúmens de maior resistên-cia a vazamento através de lúmen no cubo e a um método parafazer um cateter que forneça maior resistência a vazamentoatravés de lúmen no cubo. Por exemplo, um cateter de múlti-plos lúmens de acordo com a invenção pode ser um catetercentral de inserção periférica (PICC) ou qualquer outro tipode cateter de múltiplos lúmens conhecido na técnica.
Um PICC é um tipo de cateter que pode ser usadopara a entrega de alta pressão de fluidos intravenosos. An-teriormente, PICCs têm sido usados para a entrega de baixapressão de fluidos e medicações intravenosos. Mais recente-mente se tornou desejável usar um PICC para a administraçãode agentes de contraste durante procedimentos de diagnósticode Tomografia Computadorizada (CT) e de outros procedimentosradiográficos.
Um PICC é um cateter que pode ser inserido em umalocalização periférica, tal como o braço de um paciente, coma ponta do PICC posicionada acima do coração na veia cavasuperior. Um PICC é pretendido para acesso vascular de longoprazo e pode ser projetado para permanecer posicionado den-tro de um paciente por um periodo variando de uma semana aum ano. Certamente, o periodo de tempo em que um PICC perma-nece dentro de um paciente é dependente do regime medicinaladministrado ao paciente através do PICC. Por causa de umPICC ser projetado para uso de longo prazo em um paciente,um PICC fornece um dispositivo conveniente e confortável pa-ra a administração de medicações e pode ser usado em umagrande variedade de tratamentos médicos. Por exemplo, umPICC pode ser usado em pacientes com câncer passando por te-rapia de longo prazo ou durante uma gestação de alto riscoonde uma infusão constante de medicações e fluidos pode serexigida.
Os PICCs tipicamente variam em tamanhos de bitolade cerca de 26 até cerca de 16. As taxas de entrega de flui-do variam de cerca de 26-30 centímetros cúbicos (cc) por ho-ra para um PICC de bitola 26 até mais de 1.000 cc por horapara um PICC de bitola 16. Tipicamente, baixa pressão é usa-da para administrar fluidos através de PICCs nestas taxas.
Em comparação, procedimentos de CT usualmente têm uma taxade infusão de cerca de 4 a 5 cc por segundo. Adicionalmente,um fluido mais grosso, mais viscoso é usado em procedimentosde CT. Assim, as pressões envolvidas em procedimentos de CTsão muito mais altas.
A maioria dos PICCs atualmente disponíveis são so-mente capazes de funcionar seguramente em pressões menoresque 100 libras por polegada quadrada (psi) (689.475,7 Pa) e,assim, são incapazes de satisfazer às demandas de aplicaçõesde alta pressão onde as pressões podem alcançar e superar300 psi (2.068.427, 1 Pa). Portanto, se um PICC de baixapressão for usado, um médico deve acessar a veia do pacienteem uma outra localização usando uma pequena agulha ou cate-ter tipo IV projetados para suportar pressões mais altas.Entretanto, pacientes tendo um PICC inserido estão freqüen-temente muito doentes e ganhar acesso'a uma veia em uma ou-tra localização pode ser dificil. Mais especificamente, àmedida que as veias são acessadas ao longo do tempo, as vei-as podem se tornar inacessíveis através de tecido com danose manchas.
Além destes PICCs de baixa pressão, PICCs de altapressão têm sido desenvolvidos. Quando estes PICCs de altapressão atualmente disponíveis são usados em alta pressão,entretanto, os PICCs podem desenvolver vazamento através delúmen. Isto pode ser um problema sério por causa de algumasmedicações que são administradas simultaneamente a um paci-ente através de um cateter de múltiplos lúmens poder formarum precipitado se misturadas. 0 precipitado pode bloquearparcialmente ou de forma completa o PICC, resultando em umaquantidade de medicação desconhecida sendo administrada aopaciente. Alternativamente, algumas medicações se misturadasantes de ser dispersadas através da corrente sangüinea podemser extremamente tóxicas e prejudiciais ao paciente.
Adicionalmente, PICCs de alta pressão são carospara se fabricar. Por exemplo, PICCs de alta pressão atual-mente disponíveis podem usar um cubo de titânio ou de açoque é inserido em uma extremidade da tubulação de cateter.Plástico pode então ser moldado sobre o cubo de metal e aextremidade da tubulação de cateter em um processo de molda-gem por injeção.
0 cubo de metal tem diversas deficiências. 0 cubode metal deve ser usinado com tolerâncias relativamente a-pertadas e o metal propriamente dito pode reagir com as me-dicações sendo administradas, o que pode limitar a sua uti-lidade. Adicionalmente, o cubo de metal complica o descartedo cateter por causa de que ele pode necessitar ser dispostoseparadamente da parte de plástico do cateter.
Uma outra deficiência da técnica anterior é que ocateter pode ainda desenvolver vazamento através de lúmen nainterface entre o cubo de metal e a tubulação de cateter.Isto é por causa das tensões radiais induzidas em cada lúmenda tubulação de cateter pelos encaixes do cubo de metal. A-lém do mais, PICCs de baixa pressão feitos totalmente deplástico podem sofrer de vazamento através de lúmen em pres-sões tão baixas quanto 40 psi (275.790,2 Pa).
PICCS de baixa pressão conhecidos na técnica podemser formados pelo corte de um tubo de cateter de múltiploslúmens no tamanho, inserção de um mandril em cada lúmen docateter e moldagem de um cubo sobre os mandris e sobre a ex-tremidade do tubo de cateter de múltiplos lúmens. Por fim,os mandris são removidos do cubo e pernas de extensão sãofixadas ao cubo para completar o cateter. Uma deficiênciadeste tipo de cateter é que o tubo de cateter de múltiploslúmens é cortado nivelado de maneira que os mandris são po-sicionados lado a lado na extremidade do tubo de cateter demúltiplos lúmens, o que pode pressionar e esticar a paredeinterna do tubo de cateter de múltiplos lúmens. Esta tensãoe esticamento da parede interna do tubo de cateter de múlti-plos lúmens pode resultar em vazamento através de lúmen mes-mo sob pressões relativamente baixas, tais como 40 psi275.790,2 Pa).
Uma outra deficiência que pode afetar o desempenhode cateter de múltiplos lúmens é a formação de abas de plás-tico nos lúmens do cateter durante o processo de fabricação.
À medida que o cubo é moldado sobre a extremidade do tubo decateter de múltiplos lúmens, o processo de moldagem pode se-parar os mandris permitindo que pequenas lingüetas de plás-tico fluam para dentro dos lúmens. Freqüentemente estas Iin-güetas de plástico esfriam o suficiente para que elas falhemem aderir inteiramente ao tubo de cateter de múltiplos lú-mens. Assim estas lingüetas de plástico podem agir como abasque podem potencialmente reduzir o fluxo de liquidos atravésdesse lúmen do cateter ou podem ser desalojadas e potencial-mente fluir para dentro de um paciente.
Portanto, existe uma necessidade de um cateter quepossa ser feito totalmente de plástico para facilitar o des-carte e reciclagem de cateteres usados. Existe uma necessi-dade de um cubo que minimize as tensões radiais na tubulaçãode cateter de múltiplos lúmens para aumentar a resistênciado cateter a vazamento através de lúmen. Adicionalmente, e-xiste uma necessidade de um método de fabricação de um cate-ter que resista à formação de abas dentro do lúmen do cateter.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
O aparelho da presente invenção foi desenvolvidoem resposta ao presente estado da técnica e, particularmen-te, em resposta aos problemas e necessidades na técnica quetambém não foram inteiramente resolvidos pelos cateteres a-tualmente disponíveis e mais especificamente pelos PICCs.
Assim, a presente invenção fornece um cateter de múltiploslúmens para uso na administração de alta pressão de liquidosque aumenta a resistência de cateteres a vazamento atravésde lúmen no cubo.
De acordo com a invenção, tal como incorporado eamplamente descrito neste documento na modalidade preferida,é fornecido um cateter de múltiplos lúmens para uso em apli-cações de alta pressão que pode ser feito totalmente deplástico. De acordo com uma modalidade, o cateter inclui umdispositivo para impedir vazamento através de lúmen, tal co-mo um cubo, e um tubo de cateter compreendendo um eixo geo-métrico longitudinal, um primeiro lúmen e um segundo lúmen.
O primeiro lúmen e o segundo lúmen do tubo de cateter se es-tendem através do tubo de cateter ao longo do eixo geométri-co longitudinal, o qual pode ser a linha de centro do tubode cateter.
Cada um de o primeiro lúmen e o segundo lúmen temuma abertura que é espaçada axialmente uma da outra. Assim,quando os lúmens do tubo de cateter de múltiplos lúmens sãoalinhados ao longo do eixo geométrico longitudinal, a aber-tura do primeiro lúmen fica espaçada axialmente da aberturado segundo lúmen. Em outras palavras, as aberturas dos lú-mens são escalonadas ao longo do eixo geométrico longitudi-nal. Pelo espaçamento das aberturas do primeiro lúmen e dosegundo lúmen, as tensões radiais induzidas dentro da tubu-lação de cateter durante a fixação do cubo são reduzidas. Emalgumas configurações, o cubo do cateter pode ser fixado aotubo de cateter de maneira que a abertura do primeiro lúmene a abertura do segundo lúmen fiquem dispostas dentro do cu-bo. Em algumas configurações, uma extremidade do tubo de ca-teter pode ser disposta dentro do cubo.
A abertura do segundo lúmen é disposta na extremi-dade do tubo de cateter onde a extremidade do tubo de cate-ter é disposta dentro do cubo. Para espaçar axialmente a a-bertura do primeiro lúmen da abertura do segundo lúmen den-tro do cubo, a abertura do primeiro lúmen pode ser formadacomo um corte em uma parte de uma parede externa do primeirolúmen. 0 corte pode se estender a partir da extremidade dotubo de cateter para espaçar axialmente a abertura do pri-meiro lúmen da abertura do segundo lúmen. Alternativamente,a abertura do primeiro lúmen pode ser um furo na parede ex-terna do primeiro lúmen que é espaçado da extremidade do tu-bo de cateter. A parede externa pode circundar o primeirolúmen e o segundo lúmen e uma parede interna pode separar oprimeiro lúmen do segundo lúmen.
0 corte disposto na parede externa do primeiro lú-men pode ser formado de maneira que uma parte da parede ex-terna forma uma parede lateral tendo uma altura se estenden-do a partir da parede interna que separa o primeiro lúmen eo segundo lúmen. Em algumas configurações, a altura da pare-de lateral pode ser menor do que ou igual a aproximadamentemetade de um comprimento seccional transversal da parede in-terna. Alternativamente, a altura da parede lateral pode sero comprimento da parte da parede externa que circunda o pri-meiro lúmen ou a altura da parede lateral é zero de maneiraque a parede lateral é nivelada com a parede interna e nãose estende além da parede interna. Em uma outra configura-ção, uma parte da parede interna e da parede externa podeser removida para espaçar axialmente a abertura do primeirolúmen da abertura do segundo lúmen.
0 cateter também pode incluir uma primeira pernade extensão e uma segunda perna de extensão fixadas ao cubo.
A primeira perna de extensão pode ser acoplada ao primeirolúmen para a entrega de fluidos para a abertura do primeirolúmen. De forma similar, a segunda perna de extensão podeser acoplada ao segundo lúmen para a entrega de fluidos paraa abertura do segundo lúmen. Tanto a primeira perna de ex-tensão quanto a segunda perna de extensão podem terminar emum encaixe Iuer.
O tubo de cateter também pode incluir uma curvatu-ra que é disposta dentro do cubo. A abertura do primeiro lú-men e a abertura do segundo lúmen podem ser dispostas em la-dos opostos da curvatura. A curvatura permite que a primeiraperna de extensão e a segunda perna de extensão se estendama partir do cubo em um ângulo de uma para a outra. 0 ângulopode variar preferivelmente de cerca de dez até cerca devinte graus, mas também pode variar de cerca de cinco grausaté cerca de noventa graus.
Um cateter da invenção pode ser feito por meio dasetapas de obter um tubo de cateter de múltiplos lúmens, cor-tar o tubo de cateter para formar uma abertura do primeirolúmen que é espaçada axialmente da abertura do segundo lúmene fixar um cubo ao tubo de cateter de maneira que a aberturado primeiro lúmen e a abertura do segundo lúmen ficam dis-postas dentro do cubo. 0 método também pode incluir as eta-pas de curvar o tubo de cateter de maneira que a abertura doprimeiro lúmen e a abertura do segundo lúmen ficam dispostasem lados opostos da curvatura e dispor a curvatura dentro docubo. Adicionalmente, o método pode incluir as etapas de in-serir um primeiro mandril na abertura do primeiro lúmen einserir um segundo mandril na abertura do segundo lúmen, demaneira que o primeiro mandril tampa o primeiro lúmen e osegundo mandril tampa o segundo lúmen.
0 método também pode incluir as etapas de removero primeiro mandril do primeiro lúmen e remover o segundomandril do segundo lúmen. 0 primeiro mandril pode incluiruma superfície de contato elevada de maneira que quando oprimeiro mandril é inserido na abertura do primeiro lúmen, asuperfície de contato elevada fica em contato com a paredeinterna do tubo de cateter. A superfície de contato elevadaage como um batente para impedir que plástico fundido duran-te um processo de moldagem por injeção esfrie em uma aba deplástico fina entre a parede interna e o mandril. Se uma abafor formada ela pode interferir com o uso do cateter e blo-quear o fluxo de fluido através do primeiro lúmen. Adicio-nalmente, a curvatura no tubo de cateter pode ser posiciona-da próxima da superfície de contato elevada durante o pro-cesso de moldagem por injeção. O primeiro mandril também po-de incluir uma curvatura que pode ser posicionada próxima dasuperfície de contato elevada.Adicionalmente, o método pode incluir as etapas defixar uma primeira perna de extensão ao cubo de maneira quea primeira perna de extensão é acoplada ao primeiro lúmenpara a entrega de fluidos para a abertura do primeiro lúmene fixar uma segunda perna de extensão ao cubo de maneira quea segunda perna de extensão é acoplada ao segundo lúmen paraa entrega de fluidos para a abertura do segundo lúmen.
Estes e outros recursos e vantagens da presenteinvenção se tornarão mais inteiramente aparentes a partir dadescrição a seguir e das reivindicações anexas, ou poderãoser descobertos pela prática da invenção tal como exposto emseguida.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
A fim de que a maneira na qual os recursos e van-tagens relatados anteriormente e os outros da invenção sãoobtidos seja prontamente entendida, uma descrição mais par-ticular da invenção descrita anteriormente de forma resumidaserá apresentada com referência às modalidades especificasdela, as quais estão ilustradas nos desenhos anexos. Com oentendimento de que estes desenhos representam somente moda-lidades tipicas da invenção e não são, portanto, para serconsiderados para ser limitantes do seu escopo, a invençãoserá descrita e explicada com especificidade e detalhe adi-cionais por meio do uso dos desenhos anexos, nos quais:
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um cate-ter de acordo com a invenção;
A figura 2 é uma vista seccional transversal docateter ao longo da linha 2-2 da figura 1;As figuras 3A, 3B, 3C e 3D são vistas em perspec-tiva de uma extremidade do tubo de cateter de múltiplos lú-mens cortada de diferentes maneiras de acordo com a invençãopara fixação a um cubo;
A figura 4 é uma vista em perspectiva de uma ex-tremidade do tubo de cateter de múltiplos lúmens e mandrisposicionados em preparação para moldar o cubo;
A figura 5 é uma vista seccional transversal aolongo da linha 5-5 da figura 4 do tubo de cateter de múlti-pios lúmens e mandris;
A figura 6 é uma vista plana de um outro cateterde acordo com a invenção;
A figura 7 é uma vista plana de um cateter alter-nativo de acordo com a invenção; e
A figura 8 é uma vista plana de um outro cubo fi-xado a um tubo de cateter de acordo com a invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As modalidades atualmente preferidas da presenteinvenção serão mais bem entendidas pela referência aos dese-nhos, em que partes iguais são designadas por números iguaispor todos os desenhos. Será prontamente entendido que oscomponentes da presente invenção, tal como descrito e ilus-trado de uma maneira geral nas figuras neste documento, po-dem ser arranjados e projetados em uma grande variedade deconfigurações diferentes. Assim, a descrição mais detalhadaa seguir das modalidades do cateter da presente invenção,tal como representado nas figuras 1 a 6, não pretende limi-tar o escopo da invenção tal como reivindicado, mas é sim-plesmente representativa de modalidades atualmente preferi-das da invenção.
De acordo com a invenção, tal como incorporado eamplamente descrito neste documento na modalidade preferida,é fornecido um tipo de cateter. Mais especificamente, o ca-teter mostrado é um PICC 10. De acordo com uma modalidade, oPICC 10 pode incluir um tubo de cateter de múltiplos lúmens12, um cubo 14 e as pernas de extensão 16. Tal como mostra-do, o tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 inclui um eixogeométrico longitudinal 18 e é fixado ao cubo 14, o que serádiscutido a seguir com mais detalhes com referência à figura 2.
Cada perna de extensão 16 tem uma extremidade pro-ximal 22 que pode ser fixada ao cubo 14 e uma extremidadedistai 24 que pode incluir um encaixe Iuer 26 conhecido natécnica. As pernas de extensão 16 podem ser fixadas ao cubo14 por adesivos, por dispositivos mecânicos, tais como umacoplamento farpado ou rosqueado, ou por moldagem do cubo 14sobre as extremidades proximais 22 das pernas de extensão16. As pernas de extensão 16 também podem incluir os gramposde perna 28 que podem ser usados para apertar e impedir ofluxo de fluidos através do PICC 10.
Referindo-se à figura 2, uma vista seccionaltransversal ilustra o PICC ao longo da linha 2-2 da figura1. Tal como mostrado, uma extremidade 40 do tubo de cateterde múltiplos lúmens 12 é disposta dentro do cubo 14. O tubode cateter de múltiplos lúmens 12 inclui um primeiro lúmen42 e um segundo lúmen 44. Tanto o primeiro lúmen 42 quanto osegundo lúmen 4 4 se estendem ao longo do eixo geométricolongitudinal 18. 0 primeiro lúmen 42 é separado do segundolúmen 44 por uma parede interna 46. A parede externa 48 éfixada à parede interna 46 e coopera com a parede interna 46para delinear o primeiro lúmen 42 e o segundo lúmen 44.
0 primeiro lúmen 42 se abre em uma primeira aber-tura 54 e o segundo lúmen 44 se abre em uma segunda abertura56, as quais são ambas posicionadas dentro do cubo 14. A se-gunda abertura 56 pode ser posicionada na extremidade 40 dotubo de cateter de múltiplos lúmens 12. A primeira abertura54 é espaçada da segunda abertura 56 ao longo do eixo geomé-trico longitudinal 18. A primeira abertura 54 é espaçada dasegunda abertura 56 a fim de reduzir a tensão radial impostaao tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 durante a fabrica-ção do cubo 14.
Na formação da primeira abertura 54, a parede ex-terna 48 em volta do primeiro lúmen 42 pode ser cortada demaneira que uma parte da parede externa 48 próxima da pri-meira abertura 54 forma uma parede lateral 58 tendo uma al-tura 60. A parede lateral 58 fornece área de superfície adi-cional para colagem térmica entre o tubo de cateter de múl-tiplos lúmens 12 e o cubo 14, já que o cubo 14 é moldado so-bre o tubo de cateter de múltiplos lúmens 12. Adicionalmentenesta configuração, a parede interna 46 é relativamente nãotensionada e não afetada durante a fabricação. Portanto, aparede interna 46 é capaz de resistir melhor a vazamento a-través de lúmen mesmo em aplicações de alta pressão acima de100 psi (689.475,7 Pa).O tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 tambémpode incluir uma curvatura 62, a qual pode ser disposta den-tro do cubo 14. A curvatura 62 é um desvio no tubo de cate-ter de múltiplos lúmens 12 a partir de uma linha reta. Aprimeira abertura 54 pode ser posicionada em um lado opostoda curvatura 62 a partir da segunda abertura 56. A curvatura48 auxilia no posicionamento do primeiro lúmen 42 e do se-gundo lúmen 4 4 para ficar em comunicação fluidica com umarespectiva perna de extensão 16. A curvatura 62 também ajudaa reduzir a tendência de mandris usados para fabricar o cubo14 de esticar e pressionar o tubo de cateter de múltiploslúmens 12, o que pode resultar em vazamento através de lúmenenquanto o PICC 10 está em uso.
Tal como mostrado, o cubo 14 inclui uma primeirapassagem 70 e uma segunda passagem 72 que acoplam respecti-vamente o primeiro lúmen 42 e o segundo lúmen 44 com as per-nas de extensão 16. O cubo 14 também inclui os recursos defixação 74 para fixar as pernas de extensão 16. As pernas deextensão 16 podem ser fixadas ao cubo 14 por meio de um ade-sivo ou por um dispositivo mecânico tal como farpas ou ros-cas. Alternativamente, as pernas de extensão 16 podem serfixadas à medida que o cubo 14 é moldado. Certamente, qual-quer combinação destes métodos pode ser usada para fixar aspernas de extensão 16 e outros métodos podem ser usados quesão conhecidos pelos versados na técnica.
As pernas de extensão 16 podem se estender a par-tir do cubo 14 em um ângulo 7 6 de uma para a outra. 0 ângulo76 facilita a separação das extremidades distais 24 das per-nas de extensão 16 de uma da outra para conveniência na fi-xação do PICC 10 a diferentes fontes de fluido a ser admi-nistrado a um paciente. O ângulo 7 6 entre as pernas de ex-tensão 16 pode variar de cerca de cinco graus até cerca denoventa graus, mas preferivelmente varia entre cerca de dezgraus e cerca de trinta graus.
0 tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 pode serfeito por extrusão e o cubo 14 pode ser feito por moldagempor injeção. Tanto o tubo de cateter de múltiplos lúmens 12quanto o cubo 14 podem ser feitos de plástico, tal como umpolímero de silicio ou polimero de poliuretano, mas preferi-velmente, o tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 pode serfeito de um poliuretano resistente ao álcool, tal como umpolicarbonato-poliuretano. O cubo 14 pode ser feito do mesmoplástico usado para o tubo de cateter de múltiplos lúmens12, ou o cubo 14 pode ser feito de um plástico diferente,tal como poliéter-poliuretano. A preparação de local tipicapara a inserção do PICC 10 inclui o uso de um chumaço comálcool, assim, fazer o tubo de cateter de múltiplos lúmens12 de um polimero resistente ao álcool ajuda a impedir vaza-mentos que podem resultar do enfraquecimento da parede ex-terna do tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 por causa daexposição ao álcool.
Referindo-se às figuras 3A, 3B, 3C e 3D, vistas emperspectiva ilustram uma extremidade de um tubo de cateterde múltiplos lúmens 12 cortada de diferentes maneiras de a-cordo com a invenção para fixação ao cubo 14 (mostrado nafigura 2). Tal como mostrado, o tubo de cateter de múltiploslúmens 12 é de uma maneira geral circular em forma e o pri-meiro lúmen 42 e o segundo lúmen 44 são de uma maneira geralmodelados em forma de D com áreas seccionais transversais deuma maneira geral iguais. 0 tubo de cateter de múltiplos lú-mens 12 tem uma parede interna 4 6 fixada a uma parede exter-na 48, as quais cooperam para delinear a área do primeirolúmen 42 e do segundo lúmen 44. Certamente, uma pluralidadede tubos e lúmens de cateter de outras configurações podeser usada com a presente invenção e está dentro do escopo dapresente invenção. Por exemplo, cateteres de forma oval ecateteres de outras configurações tendo lúmens redondos, lú-mens ovais, lúmens quadrados, lúmens triangulares e outrostipos de lúmens também são considerados.
A figura 3A ilustra um corte 100 que é um furo 102na parede externa 48 espaçado da extremidade 40 do tubo decateter de múltiplos lúmens 12. 0 furo 102 permite que ummandril (mostrado na figura 4) seja inserido no primeiro lú-men 42 e o tampe. A parte 104 do primeiro lúmen 42 entre aextremidade 40 e o furo 102 do tubo de cateter de múltiploslúmens 12 é preenchida durante a formação do cubo 14 (mos-trado na figura 2) para fornecer fixação segura entre o cubo14 e o tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 e para adicio-nalmente impedir vazamento através de lúmen.
A figura 3B ilustra um corte 110 que é um corte emfatia 112 na parte da parede externa 48 que se estende apartir da extremidade 40 do tubo de cateter de múltiplos lú-mens 12 até a primeira abertura 54 (mostrada em linhas es-condidas). Mais especificamente, à medida que um mandril(mostrado na figura 4) é inserido no primeiro lúmen 42, omandril parte a parede externa 48 e se estende através docorte em fatia 112. A parede externa 48 em cada lado do cor-te em fatia 112 pode formar as paredes laterais 58. Pelo es-pagamento da primeira abertura 54 da segunda abertura 56, astensões radiais 114 experimentadas pelo tubo de cateter demúltiplos lúmens 12 durante a fabricação são reduzidas.
A parede lateral 58 pode ser desbastada para evi-tar que a parede lateral 58 se estenda acima do tubo de ca-teter de múltiplos lúmens 12 e entre em contato com o molde(não mostrado) para formar o cubo 14 à medida que o cubo 14é formado. Se a parede lateral 58 entrar em contato com omolde (não mostrado), a parede lateral 58 pode ficar visivelna superficie do cubo 14 e, assim, pode não ser estético.
A figura 3C ilustra um corte 120 onde uma parte daparede interna 46 e da parede externa 48 foi removida a fimde espaçar a primeira abertura 54 da segunda abertura 56. Ocorte 120 secciona o tubo de cateter de múltiplos lúmens 12para reduzir as tensões axiais e esticamento da parede in-terna 46 e da parede externa 48 e permite que o cubo 14(mostrado na figura 2) ajude a impedir vazamento através delúmen.
A figura 3D ilustra a extremidade 40 do tubo decateter de múltiplos lúmens 12 tal como mostrada na figura2. Um corte 130 é posicionado na parede externa 48 de manei-ra que uma parte da parede externa 48 forma a parede lateral58 tendo a altura 60 que se estende a partir da parede in-terna 46. A parede lateral 58 fornece área de superficie a-dicional para colagem ao cubo 14 (mostrado na figura 2). A-dicionalmente, a parede interna 46 permanece não cortada enão pressionada para melhor resistir a vazamento através delúmen.
0 corte 130 pode se estender em uma distância 132a partir da extremidade 40 do tubo de cateter de múltiploslúmens 12. Alternativamente, o corte 130 pode ser espaçadoda extremidade 40 de forma similar ao corte 100 mostrado nafigura 3A. Em algumas configurações, a distância 132 pode seestender da extremidade 40 e para além da curvatura 62 (mos-trada na figura 2) para melhor separar a primeira abertura54 da segunda abertura 56 dentro do cubo 14 (mostrado na fi-gura 2).
Tal como mostrado na figura 3D, a parede interna46 do tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 delineando oprimeiro lúmen 42 tem um comprimento seccional transversal134 que pode se estender da parede externa 48 até a paredeexterna 48. A altura 60 da parede lateral 58 pode variar dezero até o comprimento total da parte da parede externa 48usada para delinear o primeiro lúmen 42. Em algumas configu-rações da invenção, a altura 60 da parede lateral 58 é menordo que ou igual a aproximadamente metade do comprimento sec-cional transversal 134 da parede interna 46. Esta configura-ção ajuda a impedir que a parede lateral 58 se estenda atra-vés do cubo 14 (mostrado na figura 2), o que pode resultarem um cateter não estético. Adicionalmente, pela limitaçãoda altura 60 da parede lateral 58 a menos do que ou igual aaproximadamente metade do comprimento seccional transversal134 da parede interna 46, a parede lateral 58 não é capaz dedobrar sobre a linha de centro 136 da parede interna 46.
Referindo-se à figura 4, uma vista em perspectivailustra a extremidade 40 de um tubo de cateter de múltiploslúmens 12 incluindo o corte 130 com um primeiro mandril 150e um segundo mandril 152 posicionados em preparação paramoldar o cubo 14 (mostrado na figura 2). O primeiro mandril150 se estende através da primeira abertura 54 para dentrodo primeiro lúmen 42 para tampar o primeiro lúmen 42. Deforma similar, o segundo mandril 152 se estende através dasegunda abertura 56 para dentro do segundo lúmen 44 paratampar o segundo lúmen 44.
Tal como mostrado, o primeiro mandril 150 pode in-cluir uma curvatura 154 e uma superficie de contato elevada156 que está em contato com a parede interna 46 do tubo decateter de múltiplos lúmens 12. A curvatura 154 pode ser lo-calizada perto da superficie de contato elevada 156 e daprimeira abertura 54 para facilitar o posicionamento do pri-meiro mandril 150 no primeiro lúmen 42. A superficie de con-tato elevada 156 pode se estender em volta da circunferênciado primeiro mandril 150 ou alternativamente pode somente seestender em uma distância similar ao comprimento seccionaltransversal 134 da parede interna 46 do tubo de cateter demúltiplos lúmens 12. A superficie de contato elevada 156 po-de ser localizada perto da primeira abertura 54, e é modela-da para impedir que o plástico forme uma aba (não mostrada)entre o primeiro mandril 150 durante a moldagem do cubo 14(mostrado na figura 2) e para ser removida uma vez que o cu-bo 14 é formado. A superfície de contato elevada 156 tambémpode ser usada para impedir que o primeiro mandril 150 sejainserido além dos limites dentro do primeiro lúmen 42, o quepode causar tensão circunferencial no tubo de cateter demúltiplos lúmens 12.
Em algumas configurações, o primeiro mandril 150 eo segundo mandril 152 podem ser uma parte das pernas de ex-tensão 16 (mostradas na figura 1). Assim, o primeiro mandril150 e o segundo mandril 152 não são removidos uma vez que ocubo 14 (mostrado na figura 1) é formado. Adicionalmente, ocubo 14 é moldado diretamente sobre as pernas de extensão 16e sobre o tubo de cateter de múltiplos lúmens 12 em uma etapa.
Referindo-se à figura 5, uma vista seccionaltransversal ao longo da linha 5-5 da figura 4 ilustra a in-serção do primeiro mandril 150 e do segundo mandril 152 notubo de cateter de múltiplos lúmens 12. Tanto o primeiromandril 150 quanto o segundo mandril 152 podem incluir aspernas de guia 160 que são mais estreitas do que o primeirolúmen 42 e o segundo lúmen 44 para facilitar a inserção doprimeiro mandril 150 e do segundo mandril 152. O primeiromandril 150 e o segundo mandril 152 então se alargam a par-tir das pernas de guia 160 até as partes de tamponamento162, as quais tampam a primeira abertura 54 e a segunda a-bertura 56 do tubo de cateter de múltiplos lúmens 12.
Também ilustrado, a curvatura 62 do tubo de cate-ter de múltiplos lúmens 12 pode ser posicionada perto dacurvatura 154 do primeiro mandril 150. O segundo mandril 152alternativamente pode não incluir uma curvatura ao terminara perna de guia 160 antes da curvatura 62 do tubo de cateterde múltiplos lúmens 12. O segundo mandril 152 também podeincluir um batente de tubo 164 que ajuda a impedir inserçãoem excesso do segundo mandril 152.
O primeiro mandril 150 e o segundo mandril 152 po-dem ser feitos de um material flexivel, tal como um elastô-mero tendo uma temperatura de fusão mais alta do que o plás-tico do cubo 14 (mostrado na figura 2). Um material flexivelpode facilitar a remoção do primeiro mandril 150 e do segun-do mandril 152. Certamente, o primeiro mandril 150 e o se-gundo mandril 152 podem ser feitos de materiais rigidos taiscomo cerâmicas, metal, compostos e plásticos rigidos.
A figura 6 é uma vista plana e ilustra um outrocateter 200 de acordo com a invenção. Mais especificamente,a figura 6 ilustra um cubo 202 do cateter de múltiplos lú-mens 200 fixado às pernas de extensão 203 e a um tubo de ca-teter 204 se estendendo ao longo de um eixo geométrico lon-gitudinal 206 tendo um primeiro lúmen 210, um segundo lúmen212 e um terceiro lúmen 214.
0 primeiro lúmen 210 tem uma primeira abertura 216e o segundo lúmen 212 tem uma segunda abertura 218. Adicio-nalmente, o terceiro lúmen 214 tem uma terceira abertura220. A primeira abertura 216, a segunda abertura 218 e aterceira abertura 220 podem ser espaçadas uma da outra aolongo do eixo geométrico longitudinal 206 para reduzir astensões radiais que podem ser induzidas durante a fabricação.O tubo de cateter 204 também pode incluir uma cur-vatura 222 que pode ser posicionada entre as aberturas 216,218 e 220 ao longo do eixo geométrico longitudinal 206. Porexemplo, a curvatura 222 pode ser posicionada entre a segun-da abertura 218 e a terceira abertura 220. A curvatura 222ajuda a posicionar de forma apropriada a primeira abertura216, a segunda abertura 218 e a terceira abertura 220, demaneira que cada uma delas pode ser colocada em comunicaçãofluidica com uma das pernas de extensão 206. Certamente, emalgumas configurações da invenção nenhuma curvatura pode nãoser usada, enquanto que em outras uma pluralidade de curva-turas pode ser usada.
A figura 7 é uma vista plana e ilustra um cateteralternativo 300 de acordo com a invenção. Mais especifica-mente, a figura 7 ilustra um cubo 302 do cateter de múlti-plos lúmens 300 fixado às pernas de extensão 304 e a um tubode cateter 306 se estendendo ao longo de um eixo geométricolongitudinal 308 tendo um primeiro lúmen 310 e um segundolúmen 312.
O primeiro lúmen 310 tem uma primeira abertura 314e o segundo lúmen 312 tem uma segunda abertura 316. A pri-meira abertura 314 e a segunda abertura 316 podem ser espa-çadas aproximadamente de forma igual de uma extremidade 318do tubo de cateter 306 ao longo do eixo geométrico longitu-dinal 308. A primeira abertura 314 e a segunda abertura 316podem ser feitas no tubo de cateter por meio de qualquer umdos métodos discutidos anteriormente em relação às figuras3A, 3B, 3C e 3D.Por espaçar uniformemente a primeira abertura 314e a segunda abertura 316 a partir da extremidade 318 do tubode cateter 306 dentro do cubo 302, uma parede interna 320separando o primeiro lúmen 310 e o segundo lúmen 312 perma-nece não cortada e não pressionada para fornecer maior re-sistência a vazamento através de lúmen. Adicionalmente, aparede interna se estendendo para além da primeira abertura314 e da segunda abertura 316 até a extremidade 318 do tubode cateter 306, ao longo do eixo geométrico longitudinal308, fornece área de superfície adicional para fixação aper-feiçoada do cubo 302 ao tubo de cateter 306.
A figura 8 é uma vista plana que mostra uma extre-midade 400 de um tubo de cateter 402 dentro de um cubo 404com os mandris 406 posicionados dentro do cubo 404 e da ex-tremidade 400 do tubo de cateter 402. Os mandris 406 incluemos entalhes 408 que são localizados próximos da extremidade400 do tubo de cateter 402. Os entalhes 408 formam uma juntade extremidade reforçada 410 do cubo 404 quando o cubo 404 émoldado sobre a extremidade 400 do tubo de cateter 402. Ajunta de extremidade reforçada 410 ajuda a impedir a forma-ção de abas e a fornecer maior resistência ao vazamento a-través de lúmen. Em outras configurações, somente um dosmandris 406 pode incluir um entalhe.
Assim, um cateter de acordo com a invenção podeser usado em aplicações de alta e de baixa pressão para for-necer maior resistência à formação de abas e a vazamento a-través de lúmen. Adicionalmente, um cateter de acordo com ainvenção pode ser feito totalmente de plástico para facili-tar reciclagem do cateter. Certamente, o cateter da invençãotambém pode ser feito de metal, compostos, cerâmicas e deoutros materiais conhecidos na técnica.
A presente invenção pode ser incorporada em outrasformas especificas sem fugir das suas estruturas, métodos,ou outras características essenciais, tal como amplamentedescrito neste documento e reivindicado em seguida. As moda-lidades descritas devem ser consideradas sob todos os pontosde vista somente como ilustrativas e não restritivas. 0 es-copo da invenção é, portanto, indicado pelas reivindicaçõesanexas em vez de pela descrição anterior. Todas as mudançasque ocorram dentro do significado e faixa de equivalênciadas reivindicações são abrangidas pelo seu escopo.

Claims (10)

1. Cateter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende :um tubo de cateter compreendendo um eixo geométri-co longitudinal, uma extremidade, um primeiro lúmen e um se-gundo lúmen, em que o primeiro lúmen e o segundo lúmen seestendem através do tubo de cateter ao longo do eixo geomé-trico longitudinal, o primeiro lúmen e o segundo lúmen tendocada um uma abertura, em que a abertura do primeiro lúmen éespaçada axialmente da extremidade do tubo de cateter; eum cubo fixado ao tubo de cateter, em que a aber-tura do primeiro lúmen, a abertura do segundo lúmen e a ex-tremidade do cateter são dispostas dentro do cubo.
2. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a abertura do primeiro lúmené espaçada axialmente da abertura do segundo lúmen.
3. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a abertura do primeiro lúmene a abertura do segundo lúmen são igualmente espaçadas daextremidade do tubo de cateter.
4. Cateter, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o cubo compreende uma juntade extremidade reforçada fixada à extremidade do tubo de cateter.
5. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente umaprimeira perna de extensão fixada ao cubo e acoplada ao pri-meiro lúmen para a entrega de fluidos para a abertura doprimeiro lúmen, e uma segunda perna de extensão fixada aocubo e acoplada ao segundo lúmen para a entrega de fluidospara a abertura do segundo lúmen.
6. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a abertura do primeiro lúmené posicionada por um corte se estendendo a partir da extre-midade do tubo de cateter.
7. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a abertura do primeiro lúmené um furo espaçado da extremidade do tubo de cateter.
8. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro lúmen e o segundolúmen são separados por uma parede interna e circundados poruma parede externa, em que uma parte da parede externa pró-xima da abertura do primeiro lúmen forma uma parede lateraltendo uma altura.
9. Cateter, de acordo com a reivindicação 8,CARACTERIZADO pelo fato de que a altura da parede lateral émenor do que ou igual a aproximadamente metade do comprimen-to seccional transversal da parede interna.
10. Cateter, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o tubo de cateter compreendeuma curvatura disposta dentro do cubo, em que a abertura doprimeiro lúmen e a abertura do segundo lúmen são dispostasem lados opostos da curvatura.
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