BRPI0821316B1 - Dispositivo de suporte para um adaptador de cateter e método para proteção de uma região de raiz - Google Patents

Dispositivo de suporte para um adaptador de cateter e método para proteção de uma região de raiz Download PDF

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BRPI0821316B1
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Austin Jason Mckinnon
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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

adaptador antioclusão para cateter um dispositivo de suporte para impedir uma oclusão de uma região da raiz de cateter incluindo um elemento flexível prolongado que se estende de uma extremidade de um adaptador de cateter. a extensão flexível é afusada de modo tal, que uma sustentação adicional é proporcionada às porções da região da raiz que é mais propensa a uma oclusão. além disso, a extensão flexível proporciona uma proteção à região de raiz, impedindo assim a contaminação da mesma. finalmente a extensão flexível confere uma função marcadora, podendo assim se inserir o tubo do cateter até um ponto tal, que a extensão flexível entra em contato com o paciente, ficando assim impedida uma inserção excessiva do tubo de cateter.

Description

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere em linhas gerais à terapia de infusão com dispositivos de acesso vascular e se refere especificamente à terapia de infusão com cateteres intravenosos. A terapia de infusão é um dos procedimentos mais comuns de tratamentos de saúde. Pacientes hospitalizados, tratados em casa, e outros, recebem fluidos, produtos farmacêuticos, e produtos do sangue através de um dispositivo de acesso vascular inserido no sistema vascular. A terapia de infusão pode ser usada para tratar uma infecção, proporcionar anestesia ou analgesia, proporcionar suporte nutricional, tratar tumores cancerosos, conservar a pressão sangüínea e o ritmo cardíaco ou em muitos outros usos clinicamente significativos.
A terapia intravenosa é facilitada por dispositivos de acesso vascular localizados fora do sistema vascular de um paciente (dispositivos extravasculares). Os dispositivos extra- vasculares que podem atingir a massa vascular periférica ou central de um paciente, quer direta quer indiretamente, incluem dispositivos de acesso fechados tais como dispositivo de acesso Luer fechados BD Q-SYTE de Becton, Dickinson and Company, seringas, dispositivos de acesso compartilhado, cateteres e câmaras de fluido intravenoso (IV). Um dispositivo vascular pode ser residente durante um período curto (dias), período moderado (semanas) ou longos períodos (meses a anos). Um dispositivo de acesso vascular pode ser usado para terapia de infusão contínua ou para terapia intermitente.
Um dispositivo de acesso vascular comum é um cateter plástico que é inserido em uma veia do paciente. O comprimento do cateter pode variar de alguns centímetros para acesso periférico a muitos centímetros para acesso central. O cateter é habitualmente incor-porado a um adaptador de cateter para ajudar a facilitar o uso, a acessibilidade e a utilidade do cateter. Um adaptador de cateter é geralmente um elemento tubular rígido de plástico adaptado para alojar uma extremidade do cateter de modo tal, que uma extremidade do cateter é sustentada pelo adaptador de cateter, estendendo-se o corpo e a ponta do cateter além de uma primeira extremidade do adaptador de cateter. O adaptador de cateter geralmente compreende ainda uma segunda extremidade adaptada para receber os componentes de infusão adicionais para uso juntamente com o cateter. A segunda extremidade de um adaptador de cateter, por exemplo, pode incluir um conjunto de filetes para se ligar a uma linha intravenosa ou para se acoplar uma seringa ao adaptador de cateter, proporcionando assim acesso ao paciente por meio do cateter ligado.
O cateter pode ser inserido por via transcutânea ou pode ser cirurgicamente implan-tado sob a pele do paciente. Quando inserido por via transcutânea, a inserção do cateter é habitualmente auxiliada por uma agulha hipodérmica. A agulha hipodérmica é habitualmente alojada dentro do lúmen do cateter, de modo tal, que a bitola da agulha se aproxima do diâmetro interno do cateter. A agulha é posicionada no interior do cateter de modo tal, que a ponta da agulha se estende além da ponta do cateter, sendo assim a agulha usada para penetrar na veia do paciente e proporcionar um orifício para a inserção do cateter.
A agulha e o cateter geralmente se aproximam da veia do paciente em um ângulo de aproximadamente 30°, furando a agulha inicialmente a pele do paciente e continuando a penetrar na veia. Depois que a agulha e a ponta do cateter penetram na veia do paciente, a agulha e o cateter são então reposicionados de modo tal, que a agulha e o cateter são levados para uma posição em geral paralela com a veia do paciente, de modo que a agulha e o cateter possam ser inseridos no lúmen da veia do paciente. Quando o cateter se encontra adequadamente posicionado no interior da veia do paciente, a agulha é removida do lúmen do cateter e o adaptador de cateter é preso ao paciente para impedir a remoção prematura do cateter.
Tipicamente o adaptador de cateter é preso ao paciente por fixação do adaptador de cateter à pele do paciente por esparadrapo e/ou por tiras esterilizadas. Ao se fixar o adaptador de cateter à pele do paciente, a região da raiz do cateter deve se curvar para se adaptar à transição do cateter de uma orientação presa geralmente paralela do adaptador de cateter para a orientação em ângulo de inserção do cateter, um ângulo de aproximadamente 30°. A prática geral exige que o cateter seja inserido em um paciente de modo tal, que uma seção prolongada do cateter seja deixada entre o paciente e o adaptador de cateter para permitir a curvatura transicional do cateter.
Diversos problemas existem no tocante à necessidade para este segmento exposto curvável do cateter. Em primeiro lugar, ao formar esta curvatura o cateter é forçado contra a pele do paciente e assim a região da raiz do cateter é submetida a forças de alavancagem, atuando o cateter como uma alavanca e atuando a primeira extremidade do adaptador de cateter como um fulcro que exerce uma força ascendente sobre a região de raiz do cateter. Esta força para cima da primeira extremidade do adaptador de cateter é indesejável devido à probabilidade de oclusão da região de raiz do cateter contra o adaptador de cateter mais rígido. A oclusão tipicamente ocorre à medida que o paciente e/ou o cateter é deslocado, aumentando assim o ângulo de inserção em relação à posição fixa do adaptador de cateter. Se o reposicionamento do cateter e/ou do paciente inserir, por exemplo, o cateter ainda mais para dentro do paciente, o comprimento curvável do cateter entre o paciente e o adaptador de cateter é reduzido, aumentando assim o ângulo de inserção e a força ascendente do adaptador de cateter imobilizado na região de raiz do cateter. À medida que o ângulo de inserção aumenta, aumenta também a força ascendente do adaptador de cateter até um ponto tal, que a rigidez estrutural do cateter é superada e o cateter se dobra para continuar a permitir a transição do cateter do adaptador de cateter para dentro do paciente.
A oclusão do cateter é indesejável, uma vez que oclusões servem para retardar ou interromper o fluxo através do cateter, criando assim pressões inversas indesejáveis que podem produzir uma falha no sistema de infusão e/ou danificá-lo. Além disso, as oclusões reduzem a eficiência do sistema de infusão que deveria efetuar o tratamento e/ou o diagnóstico do paciente.
Em segundo lugar, devido à natureza exposta da seção encurvada do cateter, a seção exposta do cateter pode se contaminar e representar um risco à saúde do paciente. Uma seção exposta do cateter, por exemplo, pode se contaminar e ser então inserida no paciente à medida que o paciente e/ou o cateter é reajustado devido ao uso normal pelo paciente e/ou pelo técnico. Para reduzir a probabilidade de contaminação e a exposição subsequente do paciente, os técnicos procuram minimizar o comprimento de cateter exposto inicialmente inserindo excessivamente o cateter dentro do paciente. Ao se reduzir o comprimento do cateter exposto, a força ascendente da primeira extremidade do adaptador de cateter é aumentada aumentando assim a probabilidade de oclusão na região de raiz do cateter.
A contaminação do cateter e/ou do paciente é indesejável por motivos óbvios. A contaminação pode, por exemplo, levar a uma infecção secundária e/ou a complicações não previstas pelo clínico encarregado. Além disso, um cateter contaminado pode introduzir um vírus e/ou uma bactéria no paciente que pode entrar em conflito com a terapia principal do paciente de modo tal, que o paciente pode ficar impossibilitado de continuar a receber o tra-tamento necessário.
Portanto, existe a necessidade de sistemas e métodos que reduzam oclusões na região de raiz do cateter, impedir a inserção excessiva do cateter e prevenir a contaminação do mesmo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
O adaptador de cateter antioclusão de acordo com a presente invenção supera os problemas da técnica anterior proporcionando uma sustentação adicional à região de raiz do cateter sustentando a raiz do cateter e impedindo a oclusão do cateter dentro desta região propensa a oclusão. Além disso, a sustentação adicional proporciona um invólucro que protege a região conta contaminação e previne uma inserção excessiva.
O adaptador de cateter antioclusão da presente invenção inclui um tubo de cateter, sendo o tubo de cateter ligado a um adaptador de cateter para auxiliar na colocação e na sustentação do cateter dentro do sistema vascular de um paciente. Em uma modalidade, o tubo de cateter pode incluir uma variedade de materiais incluindo silicone, silicone IntiSilf, poliuretano e polietileno. Em uma outra modalidade, o tubo de cateter pode também incluir uma ponta arredondada ou uma ponta com cantos quadrados. Em uma modalidade específica, o tubo de cateter é de silicone e inclui uma ponta arredondada. O tubo de cateter tem um diâmetro interno e um diâmetro externo, podendo cada um deles ser selecionado com base na necessidade do usuário. Em uma modalidade, por exemplo, o diâmetro interno é selecionado para permitir uma bitola específica de agulha, de modo tal, que a agulha possa ser alojada de modo deslizável no interior do cateter.
O material do tubo de cateter pode também ser impregnado ou estriado com um material adicional para aumentar a resistência a oclusões e/ou para proporcionar uma função, tal como a de acrescentar a função de detecção radiológica por meio de um material opaco a rádio. Em uma modalidade específica, o tubo de cateter é estriado com sulfato de bário, permitindo uma detecção radiológica do tubo de cateter no interior do paciente. Em uma outra modalidade específica, o material do tubo de cateter é impregnado com sulfato de bário em uma formação espiral, de modo que o material impregnado proporciona uma resistência adicional ao tubo de cateter para impedir a oclusão do cateter, permitindo ainda a detecção radiológica do tubo de cateter no interior do paciente.
O tubo de cateter é ligado a uma primeira extremidade de um adaptador de cateter de modo tal, que o tubo de cateter e o adaptador de cateter constituam uma única unidade. O tubo de cateter pode ser fixado ao adaptador de cateter usando-se uma variedade de métodos incluindo ferramenta aquecida, gás quente, vibração, rotação, ultra-som, indução, ra-diofrequência, micro-ondas, resistência, extrusão, eletrofusão, infravermelho, solda a laser, fixação mecânica e/ou ligação química. Em uma modalidade, o tubo de cateter é ligado ao adaptador de cateter por meio de um fixador mecânico, sendo o tubo de cateter inserido no adaptador de cateter e sendo uma parte inserida de tubulação inserida na extremidade do tubo de cateter, de modo tal, que seja formada uma ligação estanque a fluido. O adaptador de cateter pode incluir uma variedade de materiais incluindo polipropileno, poli(cloreto de vinila) e/ou polietileno. Em uma modalidade específica, o adaptador de cateter é polipropileno.
O adaptador de cateter é em geral cilíndrico com um orifício em uma segunda ex-tremidade, sendo a segunda extremidade oposta à primeira extremidade do adaptador de cateter, compreendendo a primeira extremidade um orifício através do qual se estende o tubo de cateter. O adaptador de cateter pode incluir características estruturais para permitir o uso do adaptador de cateter em um sistema de infusão. Em uma modalidade, por exemplo, a segunda extremidade do adaptador de cateter inclui um conjunto de filetes para acolher de modo compatível um adaptador, tal como um Luer macho, para ligar o adaptador de cateter a um sistema de infusão. Em uma outra modalidade, o exterior do adaptador de cateter inclui um conjunto de nervuras anulares, sendo as nervuras anulares uma característica moldada do adaptador de cateter para auxiliar a aderência e/ou o controle do adaptador de cateter.
A primeira extremidade do adaptador de cateter pode também incluir uma caracte-rística para sustentar a região de raiz do cateter. Em uma modalidade, por exemplo, a primeira extremidade do adaptador de cateter é prolongada de um modo afusado, de modo que a primeira extremidade do adaptador de cateter forme uma sustentação flexível envolvendo a região de raiz do tubo de cateter. A sustentação flexível pode compreender o mesmo material que o adaptador de cateter e pode ser ligada à primeira extremidade do adaptador de cateter ou pode ser moldada como uma parte do adaptador de cateter.
Em uma modalidade, o molde de injeção para o adaptador de cateter é projetado de tal modo, que seja permitido que uma quantidade controlada adicional se estenda além da primeira extremidade do adaptador de cateter ao longo do pino de moldagem inserido de modo que a primeira extremidade do adaptador de cateter seja prolongada. A quantidade controlada adicional resulta em uma extensão delgada afusada e flexível da primeira extremidade do adaptador de cateter.
Em uma outra modalidade, o molde de injeção para o adaptador de cateter é projetado para incluir uma extensão de material se estendendo para fora a partir da primeira extremidade do adaptador de cateter produzindo assim uma extensão moldada flexível. Nas duas modalidades, o perfil interno da extensão flexível se aproxima do perfil externo do tubo de cateter de modo que é criado um pequeno vão entre a superfície externa do tubo de cateter e a superfície interna da extensão flexível. Este vão permite que o tubo de cateter se desloque independentemente da extensão flexível.
A extensão flexível é geralmente tubular, sendo definida por uma superfície interna, uma superfície externa e um comprimento, sendo o comprimento definido como a distância entre a extremidade proximal e a extremidade distai da extensão flexível. A espessura entre a superfície interna e a superfície externa varia ao longo do comprimento de tal modo que a extensão flexível é afusada. A extremidade proximal, por exemplo, da extensão flexível é ligada à primeira extremidade do adaptador de cateter e se estende longitudinalmente para fora da primeira extremidade do adaptador de cateter terminando em uma extremidade distai. Em uma modalidade, a extremidade proximal da extensão flexível tem uma espessura maior do que a espessura da extremidade distai.
Conforme já discutido, a superfície interna da extensão flexível é próxima ao perfil externo do tubo de cateter. Por esse motivo, o perfil da superfície interna da extensão flexível é geralmente linear ao passo que o perfil da superfície externa da extensão flexível é geralmente inclinado. O perfil inclinado da superfície externa da extremidade flexível é tal que o diâmetro externo da extremidade proximal da extensão flexível é maior do que o diâmetro externo da extremidade distai da extensão flexível. O projeto inclinado da extensão flexível proporciona uma relação inversa entre a espessura da extensão flexível e a flexibilidade da extensão flexível. A extremidade proximal mais espessa é, por exemplo, menos flexível do que a extremidade distai mais delgada ao passo que a porção mediana da extensão flexível é menos flexível do que a extremidade distai, mas mais flexível do que a extremidade proximal.
O efeito de sustentação da extensão flexível é realizado depois da inserção do tubo de cateter em um paciente. O tubo de cateter é inserido em um paciente por meio da assistência de uma agulha. Em uma modalidade, a agulha é uma agulha hipodérmica e a agulha é inserida através do interior do tubo de cateter por meio do adaptador de cateter. Nesta mesma modalidade, a ponta da agulha se estende além da ponta do tubo de cateter de modo tal, que a agulha pode penetrar no paciente para introduzir o tubo de cateter no sistema vascular do paciente. Depois do tubo de cateter ter sido colocado no interior do sistema vascular do paciente, a agulha é removida e o adaptador de cateter é preso ao paciente garantindo deste modo que o tubo de cateter não seja prematuramente removido. Em uma modalidade, o adaptador de cateter é preso ao paciente por meio de tiras adesivas. O adaptador de cateter é preso seguindo um alinhamento paralelo do adaptador de cateter com a superfície externa do paciente. Este ato de alinhamento do adaptador de cateter altera o ângulo do adaptador de cateter em relação ao tubo de cateter, de modo tal, que é necessário que a região de raiz do tubo de cateter se curve para se adaptar ao novo ângulo do adaptador de cateter. Neste ponto, a extensão flexível envolve a curvatura da região de raiz proporcionando assim a extensão flexível sustentação à região de raiz do tubo de cateter, impedindo deste modo uma oclusão do tubo de cateter na região de raiz.
A extremidade proximal da região de raiz é aquela parte da região de raiz que se encosta à primeira extremidade do adaptador de cateter ou aquela parte da região de raiz que é coberta pela extremidade proximal da extensão flexível. A extremidade distai da região de raiz é a parte da região de raiz que é coberta pela extremidade distai da extensão flexível. A característica inclinada da extensão flexível proporciona uma sustentação mais rígida (isto é, menos flexível) na extremidade proximal da região de raiz e uma sustentação menos rígida (isto é, mais flexível) na extremidade distai da região de raiz. Esta característica é importante devido a uma maior probabilidade de oclusão na extremidade proximal da região de raiz devido ao fato da primeira extremidade que encosta do adaptador de cateter e que serve como fulcro para dobrar o tubo de cateter. A característica inclinada da extensão flexível serve para reduzir gradualmente a alavancagem geral através da região de raiz reduzindo assim o efeito de fulcro da primeira extremidade do adaptador de cateter e impedir uma oclusão no interior da região de raiz.
A extensão flexível também proporciona uma proteção à região de raiz do cateter. Quando o cateter é inserido no paciente, a porção não inserida restante do cateter é coberta pela extensão flexível, de modo que a extremidade distai da extensão flexível se encontra em contato com a pele do paciente, reduzindo assim a exposição da região de raiz a uma possível contaminação. Além disso, a extremidade distai da extensão flexível tem uma fun-ção de marcador, de modo que um técnico possa inserir o cateter até uma posição tal, que a extremidade distal do elemento flexível entra em contato com o paciente, interrompendo neste ponto o técnico a inserção do cateter. Nesta posição, um comprimento ótimo do cateter é deixado sem inserir, assegurando-se assim a formação de uma curvatura transicional adequada com uma probabilidade mínima de oclusão. Além disso, a extensão flexível impede que o cateter seja inserido ainda mais profundamente, mantendo-se assim o ângulo correto de inserção para o cateter.
DESCRIÇÃO SUCINTA DE DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
Para que o modo como as características e vantagens da presente invenção citadas acima foram obtidas seja facilmente compreendido, será dada uma descrição detalhada da invenção que foi descrita resumidamente acima, fazendo-se referência a modalidades especificas dela que são ilustradas nos desenhos apensos. Estes desenhos ilustram somente modalidades típicas da invenção e não devem, portanto, ser consideradas como limitando o âmbito da invenção.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva do conjunto de cateter incluindo um adaptador de cateter tendo uma primeira extremidade prolongada e compreendendo o dispositivo de suporte da extensão flexível.
A Figura 2 é uma vista em seção transversal de um conjunto de cateter mostrando o dispositivo de suporte da extensão flexível em relação ao tubo de cateter ligado e à primeira extremidade do adaptador de cateter.
A Figura 3 é um detalhe em seção transversal do dispositivo de suporte de extensão flexível.
A Figura 4 é uma vista em perspectiva parcial do conjunto de cateter depois da in-serção do cateter em um paciente.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As modalidades preferidas da presente invenção serão mais bem compreendidas fazendo-se referência aos desenhos, indicando números de referência iguais elementos idênticos ou funcionalmente análogos. Será prontamente compreendido que os componentes da presente invenção, conforme descrita em linhas gerais e ilustrada nas figuras do presente documento, poderia ser disposta e projetada em uma ampla variedade de diferentes configurações. Assim, a descrição mais detalhada que segue, conforme representada nas figuras, não se destina a limitar o âmbito da invenção reivindica, mas é simplesmente repre-sentativa das modalidades preferidas da presente invenção.
Fazendo-se referência à Figura 1, é ilustrado um conjunto de cateter 10, compreen-dendo um adaptador de cateter 12 e um tubo de cateter 14. O adaptador de cateter 12 é em geral cilíndrico tendo uma primeira extremidade 16 e uma segunda extremidade 18, sendo a primeira extremidade 16 fixada a uma extensão flexível 20 e podendo a segunda extremida- de 18 ser fixada a um sistema de infusão (não mostrado). O tubo de cateter 14 é fixado ao adaptador de cateter 12 de um modo estanque a fluido, podendo um fluido ser transferido do adaptador de cateter 12 para o interior do tubo de cateter 14, para a administração de líquido por meio do conjunto de cateter 10. O tubo de cateter 14 é geralmente cilíndrico com uma extremidade proximal 26 e uma extremidade distai 28, compreendendo a extremidade proximal 26 uma região de raiz 30 e compreendendo a extremidade distai 28 uma ponta de cateter 32. A ponta de cateter 32 é afusada de modo tal que o diâmetro externo da ponta de cateter 32 converge para um orifício na extremidade distai 28 do tubo de cateter 14 permitindo a introdução mais fácil do cateter dentro do sistema vascular do paciente.
A segunda extremidade 18 do adaptador de cateter 12 também compreende um adaptador de fixação 22, sendo assim o conjunto de cateter 10 capaz de ser fixado a um sistema de infusão (não mostrado). O adaptador de fixação 22 pode incluir um conjunto de filetes macho para receber um conjunto compatível de filetes fêmea através dos quais é produzida uma conexão a prova de fluido. A segunda extremidade 18 do adaptador de cateter 12 é também suficientemente aberta para que um conjunto agulha e/ou Luer macho possa ser fixado ao adaptador de cateter 12 de um modo estanque a fluido. O adaptador de fixação 22 pode também ser utilizado para fixar um conjunto de agulha ou um Luer macho se for necessário.
O adaptador de cateter 12 pode também incluir uma característica de aderência 24 para auxiliar no manuseio e fixação do conjunto de cateter 10. A característica de aderência 24 pode incluir um conjunto de anéis anulares moldados posicionados de modo a proporcionar uma superfície de aderência ótima. A característica de aderência 24 pode também incluir uma texturização superficial e/ou um material adicional para satisfazer o fim de aumentar a aderência. A característica de aderência 24 pode também proporcionar rigidez à estrutura do adaptador de cateter 12 como um todo.
Com referência agora às Figuras 2 e 3, o tubo de cateter 14 é mecanicamente fixado ao adaptador de cateter 12 por meio de um inserto de tubulação 40 na extremidade de adaptador 42 do tubo de cateter 14, prendendo deste modo o inserto de tubulação 40 do tubo de cateter 14 dentro do lúmen do adaptador de cateter 12 de um modo estanque a fluido. A região de raiz 30 do tubo de cateter 14 fica de tal modo escondida no interior da extensão flexível 20, que a extensão flexível sustenta a região de raiz 30 do tubo de cateter 14 protegendo-a de uma oclusão indesejável. A extensão flexível 20 é geralmente tubular, sendo definida por uma superfície interna 60 e uma superfície externa 62 e um comprimento. O comprimento é definido como a distância entre a extremidade proximal 46 e a extremidade distai 48 da extensão flexível 20. A extensão flexível é radialmente centralizada na primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12, de um modo tal que um degrau 72 se forma entre a primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12 e a superfície externa 62 do elemento flexível 20. A espessura da parede de tubo da extensão flexível 20 varia ao longo do comprimento da extensão flexível 20 de um modo tal, que a extensão flexível 20 é afusada ao longo do comprimento. A espessura de parede de tubo proximal 64 é maior do que a espessura de parede de tubo distai 66, onde a espessura de parede de tubo se reduz da extremidade proximal 46 para a extremidade distai 48 da extensão flexível 20.
A superfície interna 60 da extensão flexível 20 se aproxima do perfil externo 68 do tubo de cateter 14, de modo tal, que a superfície interna 60 da extensão flexível 20 e a superfície externa 74 do tubo de cateter 14 são paralelas entre si. Além disso, é provido um vão 68 entre a superfície externa 74 do tubo de cateter 14 e a superfície interna 60 do elemento flexível 20, de modo que a região de raiz 30 do tubo de cateter 14 pode se deslocar independentemente da extensão flexível 20. A espessura gradualmente reduzida da parede de tubo da extensão flexível 20 é devida ao fato da superfície externa 62 da extensão flexível 20 ser inclinada em relação ao perfil da superfície interna 60 da extensão flexível 20, diminuindo a altura da inclinação da extremidade proximal 46 para a extremidade distai 48 da extensão flexível 20. Esta superfície externa 62 inclinada da extensão flexível 20 é produzida configurando-se o ângulo de inclinação θ em um ângulo inferior a 90°
A superfície externa inclinada 62 da extensão flexível 20 proporciona uma relação inversa entre a espessura da parede do tubo e a flexibilidade da parede do tubo. A espessura de parede de tubo proximal 64, por exemplo, é maior do que a espessura de parede de tubo distai 66, no entanto, a flexibilidade da espessura de parede de tubo proximal 64 é menor do que a flexibilidade da espessura da parede de tubo distai 66. Esta relação inversa ao longo do comprimento da extensão flexível 20 permite uma maior flexibilidade e, consequentemente, uma menor sustentação, para a extremidade distai 72 da região de raiz. Além disso, esta relação inversa permite uma menor flexibilidade, e consequentemente, uma maior sustentação para a extremidade proximal 70 da região de raiz 30 onde é mais provável de ocorrer uma oclusão.
A extremidade proximal 70 da região de raiz 30, por exemplo, tem um maior potencial para oclusão devido à proximidade da primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12. Portanto, sem a extensão flexível 20, a primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12 serve como o fulcro sobre o qual a extremidade proximal 70 da região de raiz 30 pode se dobrar por um movimento do tubo de cateter 14.
A extensão flexível 20 proporciona, portanto, uma menor flexibilidade, e, conse-quentemente, uma maior sustentação à extremidade proximal 70 da região de raiz 30 onde a extremidade proximal 70 se encosta à primeira extremidade 16 do adaptador de cateter, minimizando, assim, o efeito de fulcro da primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12 sobre a extremidade proximal 70 da região de raiz 30.
Além disso, existe uma relação inversa para a probabilidade de oclusão onde a probabilidade de oclusão diminui à medida que aumenta a distância à primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12. Onde a extremidade proximal 70 da região de raiz 30 está posicionada na proximidade da primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12, por exemplo, a probabilidade de oclusão é grande, e portanto, a extensão flexível 20 deve proporcionar uma sustentação adicional a esta extremidade 70 da região de raiz 30. Por outro lado, onde a extremidade distai 72 da região de raiz 30 está posicionada distante da primeira extremidade 16 do adaptador de cateter 12, a probabilidade de oclusão é menor e, portanto, a extensão flexível 20 pode proporcionar uma sustentação mínima a esta extremidade 72 da região de raiz 30. A relação inversa no tocante à probabilidade de oclusão determina o afusamento da extensão flexível 20, sendo o afusamento escolhido de modo tal que a probabilidade de oclusão é minimizada para a região integral de raiz 30 do tubo de cateter 14.
Com referência agora à Figura 4, é ilustrado o conjunto de cateter 10 mostrando o tubo de cateter 14 inserido no sistema v vascular 80 de um paciente 82. O tubo de cateter 14 é inserido em um paciente 82 de modo tal, que a ponta de cateter 32 e a agulha (não mostrada) penetram na pele do paciente 82 em um ângulo 0’ de aproximadamente 30 graus. Depois da ponta de cateter 32 e a agulha atingirem o interior do sistema vascular 80, faz-se avançar o tubo de cateter 14 para dentro do sistema vascular 80 e remove-se a agulha do tubo de cateter 14. Quando a agulha é removida, o tubo de cateter 14 e a ponta de cateter 32 permanecem no sistema vascular 80, reajustando-se então o tubo de cateter no interior do paciente 82 de modo tal que o tubo de cateter 14 fica posicionado no interior do paciente 82 em um grau de entrada 0’ e a ponta do cateter está geralmente paralela às paredes do sistema vascular 80. Depois da remoção da agulha, o adaptador de cateter 12 é preso ao paciente 82 de modo tal, que o adaptador de cateter 12 está geralmente paralelo ao paciente 82. Nesta posição, a região de raiz 30 do tubo de cateter 14 se curva para efetuar a transição do tubo de cateter 14 do adaptador de cateter 12 para o paciente 82. Além disso, a extensão flexível 20 é inclinada em curvatura pela região de raiz curvada 30, sustentando deste modo a extensão flexível 20 curvada a região de raiz curvada 30 por acrescentar uma sustentação à região de raiz 30 e impedindo assim a oclusão do tubo de cateter 14 na região de raiz 30.
A presente invenção pode ser incorporada a outras formas específicas sem que haja desvio das suas estruturas, métodos ou outras características essenciais, conforme foi descrito em linhas gerais no presente documento e será reivindicado a seguir. As modalidades descritas devem ser consideradas em todos os sentidos somente como ilustrativas e não restritivas. O âmbito da invenção é, portanto, indicado pelas reivindicações apensas, e não pela descrição acima. Todas as alterações que incidirem dentro do significado e limites de equivalência das reivindicações devem incidir no seu âmbito.

Claims (14)

1. Dispositivo de suporte para um adaptador de cateter (12) compreendendo um elemento (20) que se estende a partir de uma primeira extremidade (16) do adaptador de cateter (12), em que o elemento (20) envolve uma região de raiz (30) de um tubo do cateter (14) sendo proximal à primeira extremidade (16) do adaptador de cateter (12), protegendo assim o tubo do cateter (14) contra contaminação e oclusão involuntária, e em que o tubo de cateter (14) é mecanicamente ligado à primeira extremidade (16) do adaptador de cateter (12), o dispositivo CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento (20) é menos flexível do que o tubo de cateter (14) e mais flexível do que a primeira extremidade (16) do adapta-dor de cateter (12); e o tubo de cateter é fixado ao adaptador de cateter através de um inserto de tubulação (40).
2. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento flexível (20) é mais flexível do que o adaptador de cateter.
3. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento flexível (20) tem um diâmetro da superfície interna que é próximo a um diâmetro da superfície externa do tubo de cateter (14), em que o diâmetro da superfície interna é maior do que o diâmetro da superfície externa do tubo de cateter (14) de modo que um vão de ar (68) é mantido entre as duas superfícies.
4. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento flexível (20) tem uma superfície externa (62) tendo um primeiro diâmetro externo proximal à primeira extremidade (16) do adaptador de cateter (12) e um segundo diâmetro externo distai à primeira extremidade (16) do adaptador de cateter (12), em que o primeiro diâmetro externo é maior do que o segundo diâmetro externo, de modo que a superfície externa (62) do elemento flexível se afunila radialmente para dentro a partir do primeiro diâmetro externo para o segundo diâmetro externo.
5. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento flexível (20) é tubular com uma primeira espessura de parede de tubo (64) no primeiro diâmetro externo e uma segunda espessura de parede de tubo (66) no segundo diâmetro externo, de modo que a primeira espessura de parede de tubo (64) é maior do que a segunda espessura de parede de tubo (66).
6. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira espessura de parede de tubo (64) é menos flexível do que a segunda espessura de parede de tubo (66).
7. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de cateter (12) compreende ainda uma segunda extremidade (18) e um corpo, o corpo definindo o espaço entre a primeira e a segunda extremidades (16, 18), a segunda extremidade (18) compreendendo ainda um travamento Luer (22) posicionado de maneira anular na superfície externa da segunda extremidade (18), o corpo compreendendo ainda um lúmen, em que o tubo de cateter (14) é alojado de modo que uma comunicação ininterrupta por fluido ocorre entre o lúmen do adaptador de cateter (12) e o tubo de cateter (14).
8. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento flexível (20) fornece uma função de proteção tal que a região de raiz (30) do tubo de cateter é protegida da contaminação externa pela proteção do elemento flexível (20).
9. Dispositivo de suporte, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento flexível (20) fornece uma função de marcação tal que, quando o tubo de cateter (14) é estendido através de uma abertura menor do que o segundo diâmetro externo do elemento flexível (20), uma extensão excessiva do tubo de cateter (14) não é possível quando o segundo diâmetro externo do elemento flexível (20) contata a abertura.
10. Método para a proteção de uma região de raiz (30) de um tubo de cateter (14) de uma oclusão utilizando o dispositivo de suporte, conforme definido na reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui: prolongar uma primeira extremidade (16) de um adaptador de cateter (12) de modo que a região de raiz (30) do tubo de cateter (14) é coberta, reforçando-se a região de raiz (30) em uma extensão flexível (20) do adaptador de cateter (12); configurar a extensão flexível (20) para compreender uma superfície externa afunilada (62), de modo que um primeiro diâmetro externo da extensão flexível (20) é maior do que um segundo diâmetro externo da extensão flexível (20); fornecer um vão de ar (68) entre uma superfície interna (60) da extensão flexível (20) e uma superfície externa da região de raiz (30) do tubo de cateter (14); e configurar a extensão flexível (20) para ser menos flexível do que o tubo de cateter (14) e mais flexível do que a primeira extremidade (16) do adaptador de cateter (12).
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a extensão flexível (20) previne uma extensão excessiva do tubo de cateter através de uma abertura menor do que o segundo diâmetro externo da extensão flexível (20).
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a região da raiz (30) é proximal à primeira extremidade (16) do adaptador de cateter (12).
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de cateter (12) compreende ainda uma segunda extremidade (18) e um corpo, o corpo compreendendo um lúmen, em que o tubo de cateter (14) é alojado de modo que uma comunicação por fluidos ocorre entre o lúmen e o tubo de cateter (14).
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda extremidade (18) compreende ainda um travamento Luer posicionado de maneira anular em uma superfície externa da segunda extremidade (18).
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