BRPI0613867A2 - combinações fungicidas - Google Patents

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BRPI0613867A2
BRPI0613867A2 BRPI0613867-5A BRPI0613867A BRPI0613867A2 BR PI0613867 A2 BRPI0613867 A2 BR PI0613867A2 BR PI0613867 A BRPI0613867 A BR PI0613867A BR PI0613867 A2 BRPI0613867 A2 BR PI0613867A2
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seed
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BRPI0613867-5A
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Franz Brandl
Michael Oostendorp
Ronald Zeun
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Syngenta Participations Ag
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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/64Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with three nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/647Triazoles; Hydrogenated triazoles
    • A01N43/6531,2,4-Triazoles; Hydrogenated 1,2,4-triazoles

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  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
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Abstract

COMBINAçõES FUNGICIDAS. Uma mistura formulada útil para tratamento de material de propagação de planta compreendendo (A) Tebuconazole; e (B) um ou mais compostos selecionados de Carboxina, Clorotalonil, Difenoconazol, Azoxis- trobina, Fluquinconazol, Metalaxyl, Mefenoxam, Thiram, Abamectina, Lamb-da-cialotrina, Beta-ciflutrina, Teflutrina, Thiametoxam, Flubendamida e um composto de fórmula (A-1) e (C) um ou mais adjuvantes de formulação usuais; com a condição de que a mistura exclui as misturas consistindo, como ingredientes ativos, em (1) tebuconazol, carboxina e tridimenol e (II) tebuconazol, difenconazol e fludioxonil.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINAÇÕES FUNGICIDAS".
A presente invenção refere-se a novas misturas formuladas úteispara controle ou prevenção de dano patogênico e/ou de peste em materialde propagação de planta, planta, partes de planta e órgãos de planta quecrescem em um ponto posterior de tempo.
É conhecido que Tebuconazol mostra atividade herbicida contrafungos fitopatogênicos, por exemplo, conhecidos de EP-0-040-345 onde su-as propriedades e processos de preparação são descritos. Por outro ladovários compostos fungicidas de diferentes classes químicas são amplamenteconhecidos como fungicidas de plantas para aplicação em várias colheitasde plantas cultivadas. Entretanto, tolerância de colheita e atividade contrafungos patogênicos de plantas nem sempre satisfazem as necessidades deprática agricultural em muitas incidências e aspectos.
Uma mistura tripla consistindo em Tebuconazol, Difenoconazol eFludioxonil é comercialmente disponível e uma mistura de Tebuconazol,Carboxina e Triadimenol é conhecida.
A proteção de materiais de propagação de planta (especialmen-te sementes) com ingredientes ativos é aplicação-alvo que parcialmente seendereça à necessidade de uma redução de exposição ambiental e de tra-balhador quando usada sozinha ou em conjunção com aplicações de ingre-diente ativo em rego ou foliar.
Em particular, no exemplo de um patógeno e/ou peste ter se tor-nado, ou em risco de tornar-se resistente aos produtos previamente conhe-cidos, aperfeiçoados processos de controle ou prevenção são buscados.
Há uma necessidade contínua de provimento de composiçõespesticidas, que proporcionem, por exemplo, aperfeiçoadas propriedades bio-lógicas, por exemplo, propriedades sinergísticas, especialmente para contro-le de patógenos e/ou pestes em plantas úteis crescidas a partir de materialde propagação de planta tratado.
A necessidade é resolvida de acordo com a invenção através deprovisão das presentes misturas. Da mesma maneira, em um primeiro aspecto, a presente invenção provê uma mistura formulada compreendendo(A) Tebuconazol; e (B) um ou mais compostos selecionados de Carboxina,Clorotalonil, Difeconazol, Azoxistrobina, Fluquinconazol, Metalaxil, Mefeno-xam, Tiram, Abamectina, Lambda-cialotrina, Beta-ciflutrina, Teflutrina1 Tia-metoxam, Flubendamida e um composto de fórmula A-1
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e (C) um ou mais costumeiros adjuvantes de formulação; com a condição deque a mistura exclui as misturas consistindo, como ingredientes ativos, em(i) tebuconazol, carboxina e tridimenol e (ii) tebuconazol, difenconazol e flu-dioxonil.
Em um segundo aspecto, a presente invenção provê um proces-so de controle ou prevenção de dano patogênico ou dano de peste em ummaterial de propagação de planta, uma planta, partes de uma planta e/ouórgãos de planta que crescem em um ponto de tempo posterior, que com-preende aplicação sobre o material de propagação de planta de uma com-posição compreendendo uma mistura formulada definida no primeiro aspecto.
Da mesma maneira, em um terceiro aspecto, a presente inven-ção provê um processo de proteção de um material de propagação de plan-ta, uma planta, partes de uma planta e/ou órgãos de planta que crescem emum ponto posterior em tempo contra dano patogênico ou dano de peste a-través de aplicação ao material de propagação de planta de uma composi-ção compreendendo uma mistura formulada definida no primeiro aspecto.
A presente invenção também provê em um quarto aspecto umacomposição de proteção de material de propagação de planta compreen-dendo uma mistura definida no primeiro aspecto.A invenção também refere-se a um material de propagação deplanta tratado com uma composição definida no quarto aspecto.
Ainda, uma modalidade da presente invenção refere-se a umprocesso que compreende (i) tratamento de um material de propagação deplanta, tal como uma semente, com uma composição como definida no quar-to aspecto, e (ii) plantio ou semeadura de material de propagação tratado,onde a composição protege contra dano patogênico ou dano de peste domaterial de propagação de planta tratado, partes de planta, órgãos de plantae/ou crescimento de planta a partir do material de planta tratado.
Também, uma modalidade da presente invenção refere-se a umprocesso que compreende (i) tratamento de material de propagação de plan-ta, tal como uma semente, com uma composição como definida no quartoaspecto, e (ii) plantio ou semeadura de material de propagação tratado, e (iii)obtenção de proteção contra dano patogênico ou dano de peste do materialde propagação de planta tratado, partes de planta, órgãos de planta e/oucrescimento de planta a partir do material de propagação tratado.
As combinações de ingredientes ativos de acordo com a inven-ção podem ter propriedades muito vantajosas para proteção de plantas con-tra (i) patogênicos, como fitopatogênicos, especialmente fungos, ataque ouinfestação, que resulta em uma doença e dano para a planta e/ou (ii) ataqueou dano de peste; particularmente no exemplo de plantas, a presente inven-ção pode controlar ou prevenir dano patogênico e/ou dano de peste sobrematerial de propagação de planta, tal como uma semente, e partes de plan-ta, órgãos de planta, e/ou crescimento de planta a partir do material de pro-pagação de planta tratado.
Controle, prevenção, ou proteção e suas infecções, dentro docontexto da presente invenção, significam redução de qualquer efeito inde-sejado, tal como
- patogênico, tal como fitopatogênico, especialmente infestaçãoou ataque de fungos, e
- dano patogênico ou dano de peste sobre, uma planta, parte daplanta, órgãos de planta ou material de propagação de planta em um níveltal que um aperfeiçoamento é demonstrado.
Estas propriedades são por exemplo a ação sinergisticamenteaperfeiçoada de combinações de ingrediente ativo da invenção, resultandoem menor dano patogênico e/ou dano de peste, menores taxas de aplica-ção, ampliação do espectro pesticida da combinação ou uma duração deação mais longa. No exemplo de agricultura, a ação aperfeiçoada é verifica-da mostrar um aperfeiçoamento nas características de crescimento de umaplanta através de, por exemplo, controle maior que esperado da infestaçãopatogênica e/ou dano de peste.
O aperfeiçoamento nas características de crescimento (ou cres-cimento) de uma planta pode se manifestar em um número de modos dife-rentes, mas por último resulta em um melhor produto da planta. Ele pode,por exemplo, se manifestar em aperfeiçoamento de rendimento e/ou vigor daplanta ou qualidade do produto colhido da planta, cujo aperfeiçoamento podenão estar ligado ao controle de doenças e/ou pestes.
Como aqui usada, a frase "aperfeiçoando o rendimento" de umaplanta refere-se a um aumento no rendimento de um produto dá planta atra-vés de uma mensurável quantidade sobre o rendimento do mesmo produtoda planta produzida sob as mesmas condições mas sem a aplicação do pro-cesso objeto. E preferido que o rendimento seja aumentado por pelo menos0,5%, mais preferido que o aumento seja pelo menos cerca de 1%, mesmomais preferido é cerca de 2%, e ainda mais preferido é cerca de 4%, oumais. Rendimento pode ser expresso em termos de uma quantidade em pe-so ou volume de um produto da planta em alguma base. A base pode serexpressa em termos de tempo, área de crescimento, peso de plantas produ-zidas, quantidade de um material bruto usado, ou similares.
Como aqui usada a frase "aperfeiçoamento de vigor" de umaplanta refere-se a um aumento ou aperfeiçoamento da classificação de vigor,ou o estande (o número de plantas por unidade de área), ou a altura de plan-ta, ou cobertura de planta, ou a aparência visual (tal como uma cor de folhamais verde), ou a classificação de raiz, ou emergência, ou teor de proteína,ou aumentado número de brotos, ou maior lâmina de folha, ou menos folhasbasais mortas, ou brotos mais fortes, ou menos fertilizante necessário, oumenos sementes necessárias, ou brotos mais produtivos, ou floração maiscedo, ou maturidade de grão mais cedo, ou menos tropismo de planta, ouaumentado crescimento de broto, ou germinação mais cedo, ou qualquercombinação destes fatores, ou quaisquer outras vantagens familiares paraaqueles versados na técnica, por uma quantidade mensurável ou notávelsobre o mesmo fator da planta produzida sob as mesmas condições, massem a aplicação do processo objeto.
Quando é dito que o presente processo é capaz de "aperfeiçoaro rendimento e/ou vigor" de uma planta, o presente processo resulta em umaumento no rendimento, como descrito acima, ou o vigor da planta, comodescrito acima, ou ambos, o rendimento e o vigor da planta.
Da mesma maneira, a presente invenção também provê um pro-cesso de aperfeiçoamento de características de crescimento de uma planta,que compreende aplicação, a um material de propagação de planta, de umacomposição definida no quarto aspecto.
Entretanto, além de real ação sinergística com relação a ativida-de pesticida, as misturas de acordo com a invenção também têm proprieda-des surpreendentemente vantajosas que também podem ser descritas, emum sentido mais amplo, como atividade sinergística. Exemplos de tais pro-priedades vantajosas que podem ser mencionadas são: comportamento van-tajoso durante formulação e/ou com aplicação, por exemplo, com trituração,peneiramento, emulsificação, dissolução ou dispensamento; aumentada es-tabilidade de estocagem; aperfeiçoada estabilidade à luz; capacidade dedegradação mais vantajosa; aperfeiçoado comportamento toxicológico e/ouecotoxicológico; ou quaisquer outras vantagens familiares para aqueles ver-sados na técnica.
A presente invenção é especialmente apropriada para aumentaro rendimento e/ou qualidade de plantas úteis, tal como rendimento de colhei-ta de plantas de colheita.
Em uma modalidade, a composição de acordo com o quarto as-pecto também pode ser usada para tratar produtos estocados, como grão,para proteção contra patógenos e/ou pestes.
Os compostos (A) e (B) definidos no primeiro aspecto são ingre-dientes ativos para uso na indústria agroquímica (também conhecidos comopesticidas). Uma descrição de sua estrutura assim como outros pesticidas(por exemplo, fungicidas, inseticidas, nematicidas) pode ser encontrada noe-Pesticide Manual, version 3.1, Edition1 Ed. CDC Tomlin, British CropProtection Council, 2004-05. O composto de fórmula A-1 é descrito em WO-03/015519, e composto de fórmula A é descrito em WO 03/074491, WO2006/015865 e WO 2006/015866; o composto de fórmula A ocorre em qua-tro diferentes formas estereoisoméricas, todas as quais têm atividade fungi-cida. Os ditos estereoisômeros e suas misturas são descritos nas páginas25, 32-36, de WO 2006/015865.
A mistura de acordo com a invenção também pode compreendermais de um dos componentes ativos (B), se, por exemplo, uma ampliação deespectro de controle de doença fitopatogênica é desejada. Por exemplo, po-de ser vantajoso na prática de agricultura combinar dois ou três componen-tes (B) com Tebuconazol.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Carboxina,Clorotalonil, Difenoconazol, Fluquinconazol, Metalaxil, Mefenoxam, Azoxis-trobina ou Tiram.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Difenocona-zol ou Fluquinconazol.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Metalaxil ouMefenoxam.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Carboxina,30 preferivelmente uma mistura consistindo em Tebuconazol e Carboxina.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Azoxistrobi-na.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas composições que compreendem como componente (B) Clorotalonil.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor uma mistura consistindo em Tebuconazol e Clorotalonil.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Difenoconazol.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor uma mistura consistindo em Tebuconazol e Difenoconazol.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Fluquinconazol.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Metalaxil.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Mefenoxam,preferivelmente uma mistura consistindo em Tebuconazol e Mefenoxam.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem cómo componente (B) Tiram.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor uma mistura consistindo em Tebuconazol e Tiram.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) abamectina,lambda-cialotrina, beta ciflutrina, teflutrina, tiametoxam, flubendamida ou umcomposto de fórmula A-1.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) abamectina,tefIutrim ou tiametoxam.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Abamectina.Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Teflutrim.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) Tiametoxam.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representadapor aquelas misturas que compreendem como componente (B) um compos-to de fórmula A-1.
Em uma modalidade uma mistura compreende como componen-te (B) Difenoconazol e ainda compreende Azoxistrobina ou Mefenoxam.
Em uma modalidade uma mistura compreende como componen-te (B) Difenoconazol e ainda compreende Azoxistrobina.
Em uma modalidade uma mistura compreende como componen-te (B) Difenoconazol e ainda compreende Mefenoxam.
Ainda uma modalidade preferida da presente invenção é repre-sentada por uma mistura que compreende um ou mais componentes (B) eainda pesticida, preferivelmente um ou mais de ainda um fungicida, aindaum inseticida e ainda um nematocida.
As combinações de ingredientes ativos são eficazes especial-mente contra fungos fitopatogênicos pertencendo às seguintes classes: As-comicetes (por exemplo, Venturia, Podosphaera, Erysiphe, Monilinia1 My-çosphaerella, Uncinula); Basidiomicetes (por exemplo, o gênero Hemileia,Rhizoctonia, Puccinia, Ustilago, Tilletia); Fungi imperfecti (também conhecidacomo Deuteromicetes; por exemplo, Botrytis, Heminthosporium, Rhynchos-porium, Fusarium, Septoria, Cercospora, Alternaria, Pyricularia, e Pseudo-cercosporella herpotrichoides); Oomicetes (por exemplo, Peronospora,Pseudoperonospora, Albugo, Bremia, Pythium, Pseudosclerospora, Plasmopara).
De acordo com a invenção "plantas úteis" tipicamente compre-endem as seguintes espécies de plantas: cereais, tais como trigo, cevada,arroz, centeio, ou aveias; beterraba, como beterraba sacarina ou beterrabaforrageira; frutas, como pomos, frutas duras ou frutas macias, por exemplo,maçãs, pêras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboe-sas ou amoras; plantas leguminosas, tais como feijões, lentilhas, ervilhas ousojas; plantas oleosas, como colza, mostarda, papoula, olivas, girassóis, co-co, plantas de óleo dê rícino, grãos de cacau ou de amendoins; plantas pe-pino, como abóbora-pêra, pepinos ou melões; plantas de fibra, como algo-dão, linho, cânhamo ou juta; frutas cítricas, como laranjas, limões, toraonjasou mandarins; vegetais, como espinafre, alface, aspargos, repolhos, cenou-ras, cebolas, tomates, batatas, cucúrbitas ou páprica; lauraceae, como aba-cates, canelas ou cânfora; milho; tabaco; nozes. Café; cana-de-açúcar; chá;vinhas; lúpulos; durião, bananas; plantas de borracha natural; turfa ou orna-mentais, tais como flores, arbustos; árvores de folhas amplas ou sempreverdes, por exemplo, coníferas. Esta lista não representa qualquer limitação.
As combinações de ingredientes ativos da presente invençãosão de particular interesse para controle de um grande número de patóge-nos em várias plantas úteis, especialmente em colheitas de campos comobatatas, tabaco e beterrabas sacarinas, e trigo, centeio, aveias, arroz, milho,gramados, algodão, sojas, colza, colheitas de legumes, girassol, café, cana-de-açúcar, frutas e ornamentais em horticultura e viticultura, em vegetaiscomo pepipnos, feijões e cucúrbitas.
O termo "plantas úteis" é para ser entendido como incluindotambém plantas úteis que foram tornadas tolerantes a herbicidas como bro-moxinil ou classes de herbicidas (como, por exemplo, inibidores de HPPD,inibidores de ALS, por exemplo, primissulfurom, prossulfurom, e trifloxissulfu-rom, inibidores de EPSPS (5-enol pirovil shikimate-3-fosfato sintase), inibido-res de GS (glutamina sintetase) como um resultado de processos conven-cionais de cultivo ou engenharia genética. Um exemplo de uma colheita quefoi tornada tolerante a imidazolinonas, por exemplo, imazamox, através deprocessos convencionais de cultivo (mutagênese) é colza de verão Clearfield(Canola). Exemplos de colheitas que foram tornadas tolerantes a herbicidasou classes de herbicidas através de processos de engenharia genética in-cluem variedades de milho resistentes a glifosato e glufosinato comercial-mente disponíveis sob as marcas registradas RoundupReady, Herculex I eLibertyLink.O termo "plantas úteis" é para ser entendido como incluindotambém plantas úteis que foram assim transformadas através de uso de téc-nicas de DNA recombinante de modo que elas são capazes de síntese deuma ou mais toxinas atuando seletivamente, como são conhecidas, por e-xemplo, de bactérias produzindo toxina, especialmente aquelas do gêneroBacillus.
Toxinas que podem ser expressas por tais plantas transgênicasincluem, por exemplo, proteínas inseticidas, por exemplo, proteínas insetici-das de Bacillus cereus ou Bacillus popliae; ou proteínas inseticidas de Bacil-Ius thuringiensis, tais como δ-endotoxinas, por exemplo, CrylA(b), CrylA(c),CrylF, CrylF(a2), CryllA(b), CrylllA, CrylllB(bl) ou Cry9c, ou proteínas inse-ticidas vegetais (VIP), por exemplo, VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; ou proteínasinseticidas de bactérias colonizando nematódeos, por exemplo, Photorhab-dus spp. ou Xenorhabdus spp., tais como Photorhabdus luminescens, Xeno-rhabdus nematophilus; toxinas produzidas por animais, tais como toxinas deescorpiões, toxinas de aracnídeos, toxinas de vespa e outras neurotoxinasespecíficas de insetos; toxinas produzidas por fungos, tais como toxinas deStreptomicetes, Iectinas de plantas, como Iectinas de ervilha, Iectinas de ce-vada ou Iectinas de galanto; aglutininas; inibidores de proteinase, como ini-bidores de tripsina, inibidores de serina protease, patatina, cistatina, inibido-res de papaína; proteínas inativantes de ribossoma (RIP), tais como ricina,RIP de milho, abrina, lufina, saporina ou briodina; enzimas de metabolismode esteróide, como 3-hidróxi esteroidase, ecdysteróide-UDP-glicosil-transferase, colesterol oxidases, inibidores de ecdisona, HMG-COA-redutase, bloqueadores de canal de íon, tais como bloqueadores de canaisde sódio ou cálcio, esterase de hormônio juvenil, receptores de hormôniodiurético, stilbeno sintase, bibenzil sintase, quitinases e glicanases.
No contexto, da presente invenção são para serem entendidaspor δ-endotoxinas, por exemplo, CrylA(b), CrylA(c), CrylF, CrylF(a2), Cryll-A(b), CrylllA, CrylllB(bl) ou Cry9c, ou proteínas inseticidas vegetais (VIP),por exemplo, VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A, expressamente também toxinashíbridas, toxinas truncadas e toxinas modificadas. Toxinas híbridas são pro-duzidas recombinantemente através de uma nova combinação de diferentesdomínios daquelas proteínas (ver, por exemplo, WO 02/15701). Um exemplopara uma toxina truncada é uma CrylA(b) truncada, que é expressa no milhoBt11 de Syngenta Seed SAS1 como descrito abaixo. No caso de toxinas mo-dificadas, um ou mais aminoácidos da toxina ocorrendo naturalmente sãosubstituídos. Em tais substituições de aminoácidos, preferivelmente seqüên-cias de reconhecimento de protease não-naturalmente presentes são inseri-das na toxina, tal como, por exemplo, no caso de CrylllA055, uma seqüênciade reconhecimento de catepsina-D é inserida em uma toxina CryIIIA (verWO 03/018810).
Exemplos de tais toxinas ou plantas transgênicas capazes desintetizarem tais toxinas são mostrados, por exemplo, em EP-A-O 374 753,WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A-O 427 529, EP-A-451 878 e WO03/052073.
Os processos para a preparação de tais plantas transgênicassão geralmente conhecidos por aqueles versados na técnica e são descritos,por exemplo, nas publicações mencionadas acima. Ácidos desoxirribonucléi-cos tipo Cryl e sua preparação são conhecidos, por exemplo, de WO95/34656, EP-A-O 367 474, EP-A-O 401 979 e WO 90/13651.
A toxina contida nas plantas transgênicas proporciona às plantastolerância a insetos danosos. Tais insetos podem ocorrer em qualquer grupotaxonômico de insetos, mas são especialmente comumente encontrados nosbesouros (Coleóptera), insetos de duas asas (Díptera) e borboletas (Lepi-doptera).
Plantas transgênicas contendo um ou mais genes que codificamuma resistência inseticida e expressam uma ou mais toxinas são conhecidase algumas das mesmas são comercialmente disponíveis. Exemplos de taisplantas são: YieIdGard (variedade milho que expressa uma toxina CrylA(b));YieIdGard Rootworm (variedade de milho que expressa uma toxina Cryll-IB(b1»; YieIdGard Plus (variedade de milho que expressa uma toxina Cr-ylA(b) e uma CrylllB(bl); Starlink (variedade de milho que expressa uma to-xina Cry9(c)); Herculex I (variedade de milho que expressa uma toxina Cr-ylF(a2) e a enzima fosfino tricina N-acetil transferase (PAT) para obter tole-rância ao herbicida glufosinato de amônio); NuCOTN 33B (variedade de al-godão que expressa uma toxina CrylA(c)); Bollgard I® (variedade de algodãoque expressa uma toxina CrylA(c); Bollgard II® (variedade de algodão queexpressa uma toxina CrylA(c) e uma CryllA(b); VIPCOT® (variedade de al-godão que expressa uma toxina VIP); NewLeaf (variedade de batata queexpressa uma toxina CrylllA); NatureGard e Protecta.
Ainda exemplos de tais colheitas transgênicas são:
1. Milho Bt11 de Syngenta Seeds SAS1 Chemin de I1Hobit 27, F-31 790 St. Sauveur, France1 número de registro C/FR/96/05/10. Milho gene-ticamente modificado que foi tornado resistente a ataque pela broca de milhoEuropéia (Ostrinia nubilalis e Sesamia nonagríoides) através de expressãotransgênica de uma toxina CrylA(b) truncada. Milho Bti 1 também expressatransgenicamente a enzima PAT para obter tolerância ao herbicida glufosi-nato de amônio.
2. Milho Bt176 de Syngenta Seeds SAS, Chemin de I1Hobit 27,F-31 790 St. Sauveur, France, número de registro C/FR/96/05/10. Milho ge-neticamente modificado que foi tornado resistente a ataque pela broca demilho Européia (Ostrinia nubilalis e Sesamia nonagríoides) através de ex-pressão transgênica de uma toxina CrylA(b) truncada. Milho Bt176 tambémexpressa transgenicamente a enzima PAT para obter tolerância ao herbicidaglufosinato de amônio.
3. Milho MIR604 de Syngenta Seeds SAS, Chemin de I1Hobit 27,F-31 790 St. Sauveur, France, número de registro C/FR/96/05/10. Milho quefoi tornado resistente a inseto através de expressão transgênica de uma to-xina CryIIIA modificada. Esta toxina é Cry3A055 modificada por inserção deuma seqüência de reconhecimento de catepsina-D protease. A preparaçãode tais plantas de milho transgênicas é descrita em WO 03/018810.
4. Milho MON 863 de Monsanto Europe S.A. 270-272 Avenue deTervuren, B-1150 Brussels, Belgium, número de registro C/DE/02/9. MON863 expressa a toxina CrylllB(bl) e tem resistência a certos insetos Coleóp-tera.
5. Algodão IPC 531 de Monsanto Europe S.A. 270-272 Avenuede Tervuren, B-1150 Brussels, Belgium, número de registro C/ES/96/02.
6. Milho 1507 de Pioneer Overseas Corporation, Avenue Tedes-co, 7 B-1160 Brussels, Belgium número de registro C/NL/00/10. Milho gene-ticamente modificado para a expressão da proteína Cryl F para obtenção deresistência a certos insetos Lepidoptera e da proteína PAT para obtenção detolerância ao herbicida glufosinato de amônio.
7. Milho NK603 χ MON 810 de Monsanto Europe S.A. 270-272Avenue de Tervuren, B-1150 Brussels, Belgium, número de registroC/GB/02/M3/03. Consiste em variedades de milho híbrido cultivado conven-cionalmente através de cruzamento de variedades modificadas genetica-mente NK603 e MON 810. Milho NK603 χ MON 810 expressa transgenica-mente a proteína CP4 EPSPS, obtida de Agrobacterium sp. linhagem CP4,que proporciona tolerância ao herbicida Roundup (contém glifosato), e tam-bém uma toxina CrylA(b) obtida de Bacillus thuringiensis subsp. Kurstaki queproduz tolerância a certos lepidoptera, incluindo a broca de milho Européia.Colheitas transgênicas de plantas resistentes a insetos também são descri-tas em BATS (Zentrum für Biosicherheit und Nachhaltigkeit, Zentrum BATS,Clarastrasse 13, 4058 Basel, Switzerland) Report 2003, (http://bats.ch).
O termo "plantas úteis" é para ser entendido como também in-cluindo plantas úteis que foram transformadas através do uso de técnicas-deDNA recombinante de modo que elas são capazes de sintetizarem substân-cias antipatogênicas tendo uma ação seletiva, tal como, por exemplo, as as-sim chamadas "proteínas relacionadas com patogênese" (PRPs, ver, porexemplo, EP-A-O 392 225). Exemplos de tais substâncias antipatogênicas eplantas transgênicas capazes de sintetizarem tais substâncias antipatogêni-cas são conhecidos, por exemplo, de EP-A-O 392 225, WO 95/33818, e EP-A-O 353 191. Os processos de produção de tais plantas transgênicas sãogeralmente conhecidos por aqueles versados na técnica e são descritos, porexemplo, nas publicações mencionadas acima.
Substâncias antipatogênicas que podem ser expressas por taisplantas transgênicas incluem, por exemplo, bloqueadores de canal de íons,tais como bloqueadores de canais de sódio e cálcio, por exemplo, as toxinasvirais KP1, KP4 ou KP6; stilbeno sintases; bibenzil sintases; quitinases; glu-canases; as assim chamadas "proteínas relacionadas com patogênese"(PRPs; ver, por exemplo, EP-A-O 393 225); substâncias antipatogênicasproduzidas por microorganismos, por exemplo, peptídeos antibióticos ou an-tibióticos heterocíclicos (ver, por exemplo, WO 95/33818) ou fatores polipep-tídeos ou proteínas envolvidos em defesa de planta contra patógeno (assimchamados "genes de resistência a doença de plantas", como descrito emWO 03/000906).
Plantas úteis de elevado interesse em conexão com a presenteinvenção são cereais; milho; turfa; vinhas e vegetais, como tomates, batatas,cucúrbitas e alface.
O termo "material de propagação de planta" é entendido repre-sentar todas as partes geradoras da planta, como sementes, que podem serusadas para a multiplicação da planta e material de planta vegetativo taiscomo cortes e tubérculos (por exemplo, batatas). Podem ser mencionados,por exemplo, as sementes (no sentido restrito), raízes, frutas, tubérculos,bulbos, rizomas, partes de plantas. Plantas germinadas e plantas jovens,que são para serem transplantadas após germinação ou após emergênciado solo, também podem ser mencionadas. Estas plantas jovens tambémpodem ser protegidas antes de transplante através de um tratamento total ouparcial através de imersão do material de propagação de planta.
Partes de planta e órgãos de planta que crescem em um pontoposterior em tempo são quaisquer seções de uma planta que se desenvolvea partir de um material de propagação de planta, tal como uma semente.Partes de planta, órgãos de planta, e plantas também podem se beneficiarda proteção contra dano de peste e/ou patogênico obtida através da aplica-ção da combinação sobre o material de propagação de planta. Em uma mo-dalidade, certas partes de planta e certos órgãos de planta que crescem emum ponto posterior em tempo também podem ser considerados como mate-rial de propagação de planta, que podem eles mesmos serem aplicados (outratados) com a combinação; e conseqüentemente, a planta, ainda partes daplanta e ainda órgãos da planta que se desenvolvem a partir das partes tra-tadas de planta e órgãos dè planta tratados também podem se beneficiar daproteção contra dano de peste e/ou patogênico obtida através de aplicaçãoda combinação sobre certas partes de planta e certos órgãos de planta.
Processos para aplicação ou tratamento de ingredientes ativospesticidas, misturas e composições dos mesmos sobre material de propaga-ção de planta, especialmente sementes, são conhecidos ria técnica, e inclu-em processos de aplicação de adubação, revestimento, peletização, e en-charcamento do material de propagação. Em uma modalidade preferida, acombinação é aplicada ou tratada sobre o material de propagação de plantaatravés de um processo de modo que a germinação não é induzida; geral-mente encharcamento de semente induz germinação porque o teor de umi-dade da semente resultante é muito alto. Da mesma maneira, exemplos deapropriados processos para aplicação (ou tratamento) de um material depropagação de planta, tal como uma semente, é adubação de semente, re-vestimento de semente ou peletização de semente e similares.
É preferido que o material de propagação de planta seja umasemente. Embora seja acreditado que o presente processo pode ser aplica-do a uma semente em qualquer estado fisiológico, é preferido que a semen-te esteja em um estado suficientemente durável de modo que ela não incorreem dano durante o processo de tratamento. Tipicamente, a semente deveser uma semente que tenha sido colhida do campo; removida da planta; eseparada de qualquer sabugo, haste, ou casca externa, e polpa circundanteou outro material de planta não-semente. A semente preferivelmente tam-bém pode ser biologicamente estável na extensão de que o tratamento nãopode causar dano biológico para a semente. É acreditado que o tratamentopode ser aplicado à semente em qualquer momento entre colheita da se-mente e semeadura da semente ou durante o processo de semeadura (apli-cações direcionadas de sementes). A semente também pode ser imprimada,de acordo com técnicas conhecidas por aqueles versados, tanto antes comoapós o tratamento.
Distribuição uniforme dos ingredientes e sua aderência às se-mentes são desejadas durante tratamento de material de propagação. Tra-tamento pode variar de um filme fino (adubação) da formulação contendo oingrediente(s) ativo sobre um material de propagação de planta, tal comouma semente, onde o tamanho e/ou forma original são reconhecíveis paraum estado intermediário (tal como um revestimento) e então para um filmemais espesso (tal como peletização com muitas camadas de diferentes ma-teriais (como veículos, por exemplo, argilas; diferentes formulações, comode outros ingredientes ativos; polímeros; e corantes) onde a forma e/ou ta-manho original da semente não é mais reconhecível.
O tratamento de semente ocorre para uma semente não-semeada, e o termo "semente não-semeada" é pretendido incluir sementeem qualquer período entre a colheita da semente e a semeadura da semen-te no solo para o propósito de germinação e crescimento da planta.
Tratamento para uma semente não-semeada não é pretendidoincluir aquelas práticas nas quais o ingrediente ativo é aplicado ao solo maspode incluir qualquer prática de aplicação que possa alvejar a semente du-rante o processo de plantio.
Preferivelmente, o tratamento ocorre antes de semeadura dasemente de modo que a semente semeada tenha sido pré-tratada com acombinação. Em particular, revestimento de semente ou peletização de se-N mente são preferidos no tratamento das combinações de acordo com a in-venção. Como um resultado do tratamento, os ingredientes ativos na combi-nação são aderidos sobre a semente e por isso disponíveis para controle depeste e/ou patogênico.
A sementes tratadas podem ser estocadas, manuseadas, seme-adas e cultivadas na mesma maneira qualquer outra semente tratada comingrediente ativo.
A mistura da presente invenção também pode ser útil no campode proteção de produtos estocados contra ataque de patógeno e/ou peste.Apropriados exemplos de tais produtos incluem talos, folhas, tubérculos,sementes, frutas (pomos, frutas duras, frutas macias e frutas cítricas e suasformas processadas) ou grãos, que podem ser protegidos no estado recen-temente colhido ou em forma processada, tal como pré-secada, umedecida,triturada, moída, prensada ou torrada.
As combinações de ingredientes ativos de acordo com a presen-te invenção são particularmente eficazes contra doenças transportadas porsemente e transportadas por solo, como Aphanomyces spp. Alternaria spp.,Ascochyta spp., Aspergillus spp., Penicillium spp., Botrytis cinerea, Cercos-pora spp., Claviceps purpúrea, Cochiobolus sativus, Colletotrichum spp., Di-plodia maydis, Epicoccum spp., Fusarium culmorum, Fusarium graminea-rum, Fusarium moniliforme, Fusarium oxysporum, Fusarium proliferatum,Fusarium solani, Fusarium subglutinans, Gàumannomyces graminis , Hel-minthosporium spp., Microdochium nivale, Phakopsora pachyrhizi, Phomaspp., Pseudocercosporella herpotrichoides, Pyrenophora graminea, Pyricula-ria oryzae, Rhizoctonia solani, Rhizoctonia cerealis, Sclerotinia spp., Septoriaspp., Sphacelotheca reilliana, Thielaviopsis basicola, Tilletia spp., Typhulaincarnata, Urocystis occulta, Ustilago spp. ou Verticillium spp.; em particularcontra patógenos de cereais, como trigo, cevada, centeio ou aveias; milho;arroz; algodão; soja; turfa; beterraba - sacarina; colza de semente de óleo;batatas; colheitas de Ieguminosasi como ervilhas, lentilhas ou grão de bico; egirassol. As composições da presente invenção além disso são particular-mente eficazes contra ferrugens; míldios pulverizados; espécies de pontosde folha; doenças iniciais; mofos e doenças após colheita; especialmentecontra Puccinia em cereais; Phakopsora em sojas; Hemileia em café; P-hragmidium em rosas; Alternaria em batatas; tomates e cucúrbitas; Scleroti-nia em vegetais, girassol e colza de semente de óleo; apodrecimento negro,fogo vermelho, míldio pulverizado, mofo cinza e doença de braço morto emvinha; Botrytis cinérea em frutas; Monilinia spp. em frutas e Penicillium spp.em frutas.
As combinações de ingredientes ativos da invenção são particu-larmente úteis para controle de seguintes doenças de plantas:
Espécies Alternaria em frutas e vegetais,
Espécies Ascochyta em colheitas de leguminosas,
Botrytis cinérea (mofo cinza) em morangos, tomates, girassol e uvas,Cercospora arachidicola em amendoins,Cochliobolus sativus em cereais,Espécies Colletotrichum em colheitas de leguminosas,Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea em cucúrbitas,Fusarium graminearum em cereais e milho,
Gãumannomyces graminis em cereais e gramados,Helminthosporium maydis em milho,Helminthosporium oryzae em arroz,Helminthosporium solani em batatas,Hemileia vastatrix em café,
Microdochium nivale em trigo e centeio,Phakopsora pachyrhizi em soja,Espécies Puccinia em cereais,Phragmidium mucronatum em rosas,Pyrenophora gramínea em cevada,Pyricularia oryzae em arroz,
Espécies Rhizoctonia em algodão, soja, cereais, milho, batatas, arroz e gramados,
Selerotinia homeocarpa em gramados,Sphacelotheca reilliana em milho,Espécies Tilletia em cereais,Typhula incarnata em cevada,
Uncinula necator, Guignardia bidwelli e Phomopsis viticola em vinhas,
Urocystis occulta em centeio,Espécies Ustilago em cereais e milho,Monilinia fructicola em frutas de caroço,Monilinia fructigena em frutas,Monilinia Iaxa em frutas de caroço,Penicillium digitatum em cítricos,Penicillium expansum em maçãs, ePenicillium italicum em cítricos.
No caso de uma mistura da invenção incluir um pesticida outroque não fungicida (tal como tiametoxam) então o espectro pesticida da mis-tura é ampliado para incluir controle de peste, tal como controle de pestesselecionadas de Nematoda, Insecta e Arachnida. Neste exemplo, a combi-nação também pode ser aplicada sobre a peste para controlar ou prevenirdano de peste e proteger o desejado material (por exemplo, material de pro-pagação de planta, planta e partes de planta) de dano de peste. Exemplosdas pestes mencionadas acima são:a partir da ordem Acarina, por exemplo,
Acarus siro, Aceria sheldoni, Aculus schlechtendali, Amblyommaspp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Calipi-trimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranychus carpini,Eriophyes spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Olygonychus pratensis, Orni-thodoros spp., Panonychus spp., Phyllocoptruta oleivora, Polypha-gotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp.,Sarcoptes spp., Tarsonemus spp. e Tetranychus spp.; da ordem anoplura,por exemplo, Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Pem-phigus spp. e Phylloxera spp.; da ordem Coleoptera, por exemplo, Agriotesspp., Anthonomus spp., Atomaria linearis, Chaetocnema tibialis, Cosmopoli-tes spp., Curculio spp., Dermestes spp., Diabrotica spp., Epilachna spp., E-remnus spp., Leptinotarsa decemlineata, Lissorhoptrus spp., Melolonthaspp., Orycaephilus spp., Otiorhynchus spp., Phlyctinus spp., Popillia spp.,Psylliodes spp., Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sitotrogaspp., Tenebrio spp., Tribolium spp. e Trogoderma spp.;da ordem Diptera, por exemplo,
Aedes spp., Antherigona soccata, Bibio hortulanus, Calliphoraerythrocephala, Ceratitis spp., Chrysomyia spp., Culex spp., Cuterebra spp.,Dacus spp., Drosophila melanogaster, Fannia spp., Gastrophilus spp., Glos-sina spp., Hypoderma spp., Hyppobosca spp., Liriomyza spp., Lucilia spp.,Melanagromyza spp., Musca spp., Oestrus spp., Orseolia spp., Oscinella frit,Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp., Rhagoletis pomonella, Sciara spp., Sto-moxys spp., Tabanus spp., Tannia spp. e Tipula spp.;da ordem Heteroptera, por exemplo,Cimex spp;, Distantiella theobroma, Dysdercus spp., Euchistusspp., Eurygaster spp., Leptocorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodniusspp., Sahlbergella singularis, Seotinophara spp. e Triatoma spp.;da ordem Homoptera1 por exemplo,
Aleurothrixus floccosus, Aleyrodes brassicae, Aonidiella spp.,Aphididae, Aphis spp., Aspidiotus spp., Bemisia tabaci, Ceroplaster spp.,Chrysomphalus aonidium, Chrysomphalus dietyospermi, Coeeus hesperi-dum, Empoasea spp., Eriosoma larigerum, Erythroneura spp., Gaseardiaspp., Laodelphax spp., Leeanium corni, Lepidosaphes spp., Macrosiphusspp., Myzus spp., Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Parlatoria spp., Pem-phigus spp., Planococcus spp., Pseudaulacaspis spp., Pseudococcus spp.,Psylla spp., Pulvinaria aethiopica, Quadraspidiotus spp., Rhopalosiphumspp., Saissetia spp., Seaphoideus spp., Sehizaphis spp., Sitobion spp., Tria-leurodes vaporariorum, Trioza erytreae e Unaspis citri;da ordem Hymenoptera, por exemplo,
Acromyrmex, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Diprionidae,Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis,Neodiprion spp., Solenopsis spp. e Vespa spp.;da ordem Isoptera, por exemplo,
Reticulitermesspp.;
da ordem Lepidoptera, por exemplo,Aeleris spp., Adoxophyes spp., Aegeria spp., Agrotis spp., Ala-bama argillaceae, Amylois spp., Antiearsia gemmatalis, Arehips spp., Argyro-taenia spp., Autographa spp., Busseoia fusca, Cadra cautella, Carposinanipponensis, Chilo spp., Choristoneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalo-crocis spp., Cnephasia spp., Coehylis spp., Coleophora spp., Croeidolomiabinotalis, Cryptophlebia leucotreta, Cydia spp., Diatraea spp., Diparopsiscastanea, Earias spp., Ephestia spp., Eueosma spp., Eupoeeilia ambiguella,Euproetis spp., Euxoa spp., Grapholita spp., Hedya nubiferana, Heliothisspp., Hellula undalis, Hyphantria cunea, Keiferia lycopersicella, Leucopterascitella, Lithocollethis spp., Lobesia botrana, Lymantria spp., Lyonetia spp.,Malaeosoma spp., Mamestra brassicae, Manduca sexta, Operophtera spp.,Ostrinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Pectino-phora gossypiela, Phthorimaea operculellã, Pieris rapae, Pieris spp., Plutellaxylostella, Prays spp., Scirpophaga spp., Sesamia spp., Sparganothis spp.,Spodoptera spp., Synanthedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Tri-choplusia ni e Yponomeuta spp.;da ordem Mallophaga, por exemplo,
Damalinea spp. e Trichodeetes spp.;da ordem Orthoptera, por exemplo,
Blatta spp., Blattella spp., Gryllotalpa spp., Leueophaea madera-e, Loeusta spp., Periplaneta spp. e Schistocerea spp.;da ordem Psocoptera, por exemplo,
Liposcelis spp.;da ordem Siphonaptera,por exemplo,
Ceratophyllus spp., Ctenoeephalides spp. e Xenopsylla cheopis;da ordem Thysanoptera, por exemplo,
Frankliniella spp., Hereinothrips spp., Seirtothrips aurantii, Taeni-othrips spp., Thrips palmi e Thrips tabaci;
da ordem Thysanura, por exemplo,
Lepisma saccharina;
nematódios, por exemplo por exemplo nematódios de nó de raiz, anguílulasde haste e nematódios foliares; especialmente Heterodera spp., por exemploHeterodera schachtii, Heterodora avenae e Heterodora trifolii; Globoderaspp., por exemplo Globodera rostochiensis; Meloidogyne spp., por exemploMeloidogyne incoginita e Meloidogyne javanica; Radopholus spp., por exem-pio Radopholus similis; Pratylenchus, por exemplo Pratylenehus neglectanse Pratylenchus penetrans; Tylenchulus, por exemplo Tylenchulus semipene-trans; Longidorus, Trichodorus, Xiphinema1 Ditylenchus, Aphelenehoides eAnguina;
besouros pulgas de crucíferas (Phyllotreta spp.);larvas de raiz (Delia spp.) e gorgulho seedpod de repolho (Ceutorhynchus spp.).
A razão em peso de compostos ingredientes ativos é seleciona-da de modo a render a desejada ação, por exemplo, sinergística, Em geral, arazão em peso pode variar dependendo do específico ingrediente ativo equantos ingredientes ativos estão presentes na combinação. Geralmente, arazão em peso de quaisquer dois ingredientes ativos em uma combinação éde 2000 :1 e 1 :1000, preferivelmente entre 100 :1 e 1 :100, preferivelmen-te 10:1 a 1:10, tal como 5:1 a 1:5, especialmente de 2,5:1 a 1:2,5, vantajo-samente de 1,5:1 a 1:1,5.
As taxas de aplicação (uso) da combinação de ingredientes ati-vos variam, por exemplo, de acordo com o tipo de uso, tipo de colheita (porexemplo, sementes de trigo geralmente têm menos ingredientes ativos ade-ridos às mesmas que sementes de colza de semente de óleo baseado empeso equivalente de sementes), os específicos ingredientes ativos na com-binação, tipo de material de propagação de planta (por exemplo, semente outubérculo), o propósito do tratamento, tal como, por exemplo, profilático outerapêutico; o tipo de patógeno ou peste a ser controlado, mas são tais queos ingredientes ativos na combinação estão em uma quantidade eficaz paraprovimento de desejada ação aperfeiçoada (tal como controle de doença oupeste) e podem ser determinadas por experimentos.
Geralmente para tratamento de semente, as taxas de aplicaçãopodem variar de 0,5 a 1000 g /100 kg de sementes de ingredientes ativos.
Tipicamente Tebuconazol é aplicado em uma taxa de 0,1 a 50,-preferivelmente 0,5 a 10, especialmente 1 a 5 g/100 kg de sementes.
No caso, uma mistura compreende os ingredientes ativos Tebu-conazol, e Mefenoxam, as taxas de aplicação para (I) Tebuconazol, e (II)Mefenoxam tendem a ser 0,5-10, preferivelmente 1-5, mais preferivelmente2-4, g/100 kg de sementes de (I); e 0,5-10, preferivelmente 0,5-5, mais prefe-rivelmente 1-3, g/100 kg de sementes de (II).
A atividade sinergística da mistura é aparente a partir do fato,por exemplo, de que a atividade biológica da mistura de A) + B) é maior quea soma das atividades biológicas de A) e B).
O material de propagação de planta tratado por uma composiçãodo quarto aspecto da presente invenção é, por isso, resistente a dano depeste e/ou doença; da mesma maneira, a presente invenção também provêum material de propagação de planta resistente a peste e/ou patogênico queé tratado com a composição e conseqüentemente pelo menos os seus in-gredientes ativos são aderidos ao material de propagação, tal como umasemente.
A composição de acordo com o quarto aspecto e mistura de a-cordo com o primeiro aspecto da presente invenção podem ser misturadascom outros compostos ativos. Estes ainda compostos podem ser outros in-gredientes ativos pesticidas (por exemplo, fungicidas, inseticidas e nemato-cidas), fertilizantes ou doadores de micronutrientes ou outras preparaçõesque influenciam crescimento de planta, como inoculantes.
A composição de proteção de material de propagação de plantapode ser aplicada junto e/ou seqüencialmente com ainda compostos ativos.Estes ainda compostos podem ser outros ingredientes ativos pesticidas, fer-tilizantes ou doadores de micronutrientes ou outras preparações que influen-ciam crescimento de planta, tais como inoculantes.
Um ingrediente ativo pesticida simples pode ter atividade emmais de uma área de controle de peste, por exemplo, um pesticida pode teratividade fungicida, inseticida e nematocida. Especificamente, aldicarbe éconhecido por atividade inseticida, acaricida e nematocida, enquanto metamé conhecido por atividade inseticida, herbicida, fungicida e nematocida, etiabendazol e captam podem prover atividade nematocida e fungicida.
A mistura formulada de acordo com o primeiro aspecto compre-ende definidos compostos ingredientes ativos (A) e (B) e pelo menos um dosauxiliares (também conhecidos como adjuvantes) costumeiros em tecnologiade formulação, tais como diluidores, por exemplo, solventes ou veículos sóli-dos, ou compostos tensoativos, em qualquer específico tamanho de partícula.
A mistura da invenção pode ser formulada para um uso particu-lar. Preferivelmente, a mistura é formulada para proteção de materiais depropagação. Vantajosamente, as misturas são formuladas para aplicaçõesde tratamento de semente para controle ou prevenção de dano por pestese/ou patógenos, que são encontrados em agricultura e silvicultura, e podemparticularmente danificar a planta em seus estágios iniciais de desenvolvi-mento.
Embora produtos comerciais preferivelmente serão formuladoscomo concentrados (conhecidos como uma composição pré-mistura (ouconcentrado (ou produto)), o usuário final normalmente empregará formula-ções diluídas, opcionalmente também contendo uma ou mais outras pré-misturas pesticidas (conhecidas como uma composição mistura tanque (oupronta-para-aplicação, caldo de espargimento, ou pasta fluida fluida)) para,por exemplo, tratamento do material de propagação, mas também pode usarcomposições de pré-mistura apropriadamente formuladas.
As composições de mistura em tanque são geralmente prepara-das por diluição com um solvente (por exemplo, água) a uma ou mais com-posições de pré-mistura contendo diferentes pesticidas, e opcionalmenteainda auxiliares. Geralmente, uma mistura tanque aquosa é preferida.
Da mesma maneira, exemplos de composições de proteção dematerial de propagação de planta da invenção incluem composições pestici-das em pasta fluida fluida ou mistura em tanque.
A expressão "mistura" ou "mistura formulada" como aqui usadopreferivelmente significa uma formulação "mistura pronta" que contém osdois ou mais ingredientes ativos em uma formulação simples (também co-nhecida como uma pré-mistura, concentrado (ou produto)).
A mistura da invenção pode ser empregada em qualquer formaconvencional. Exemplos de tipos de formulação foliar para as composiçõesde pré-mistura são:
GR: grânulos
WP: pulverizados umectantes
WG: grânulos dispersáveis em água (pulverizados)
SG: grânulos solúveis em água
SL: concentrados solúveis
EC: concentrado emulsificável
EW: emulsões, óleo em água<table>table see original document page 26</column></row><table>
Enquanto, exemplos de tipos de formulação de tratamento desemente para as composições de pré-mistura são:
<table>table see original document page 26</column></row><table>
Exemplos de tipos de formulações apropriadas para composi-ções de mistura em tanque são soluções, emulsões diluídas, suspensões,ou uma mistura das mesmas, e pós.
As composições de mistura em tanque são geralmente prepara-ção, como foliar, molhar, espargimento, atomização, formação de pó, disper-são, revestimento ou vertendo, são escolhidos de acordo com os objetivospretendidos e as circunstâncias predominantes.
Uma formulação para molhar semente é aplicada em uma ma-das através de diluição com um solvente (por exemplo, água) da uma oumais composições de pré-mistura contendo diferentes pesticidas, e opcio-nalmente ainda auxiliares.
Como com a natureza das formulações, os processos de aplica-neira conhecida per se às sementes empregando a composição da invençãoe um diluente em uma apropriada forma de formulação de molhar semente,por exemplo, como uma suspensão aquosa ou em uma forma pulverizadaseca tendo boa aderência às sementes. Tais formulações para molhar se-mente são conhecidas na técnica.
Geralmente, uma formulação de mistura em tanque para aplica-ção foliar ou ao solo compreende 0,1 a 20%, especialmente 0,1 a 15%, decompostos ingredientes ativos, e 99,9 a 80%, especialmente 99,9 a 85%, deauxiliares sólidos ou líquidos (incluindo, por exemplo, um solvente tal comoágua), onde os auxiliares podem ser um tensoativo em uma quantidade de 0a 20%, especialmente 0,1 a 15%, baseado na formulação de mistura emtanque.
Tipicamente, uma formulação de pré-mistura para aplicação foli-ar compreende 0,1 a 99,9%, especialmente 1 a 95%, de compostos ingredi-entes ativos, e 99,9 a 0,1%, especialmente 99 a 5%, de um adjuvante sólidoou líquido (incluindo, por exemplo, um solvente tal como água), onde os au-xiliares podem ser um tensoativo em uma quantidade de 0 a 50%, especial-mente 0,5 a 40%, baseado na formulação de pré-mistura.
Normalmente, uma formulação de mistura em tanque para apli-cação de tratamento de semente compreende 0,25 a 80%, especialmente 1a 75%, de compostos de ingrediente ativo, e 99,75 a 20%, especialmente 99a 25%, de um auxiliar sólido ou líquido (incluindo, por exemplo, um solventetal como água), onde os auxiliares podem ser um tensoativo em uma quanti-dade de 0 a 40%, especialmente 0,5 a 30%, baseado na formulação de mis-tura em tanque.
Tipicamente, uma formulação de pré-mistura para aplicação detratamento de semente compreende 0,5 a 99,9%, especialmente 1 a 95%,de compostos ingredientes ativos, e 99,5 a 0,1%, especialmente 99 a 5%, deum adjuvante sólido ou líquido (incluindo, por exemplo, um solvente tal comoágua), onde os auxiliares podem ser um tensoativo em uma quantidade de 0a 50%, especialmente 0,5 a 40%, baseado na formulação de pré-mistura.
Preferidas modalidades da invenção são "composições de pro-teção de material de propagação de planta". Tais "composições de proteçãode material de propagação de planta" são composições de acordo com ainvenção, que são usadas para a aplicação a material de propagação deplanta.
As composições de proteção de material de propagação de plan-ta de acordo com a invenção são aplicadas material de propagação de plan-ta através de tratamento de material de propagação de planta com umaquantidade eficaz de uma tal composição. Preferivelmente, tais composiçõesde acordo com a invenção são aplicadas através de adesão de tais compo-sições a material de propagação de planta em uma quantidade eficaz pesti-cida.
Um processo de aplicação preferido é tratamento de semente.
As composições de proteção de material de propagação de plan-ta de acordo com a invenção podem ser aplicadas antes ou após infecçãodo material de propagação de planta pelo patógeno.
As técnicas de aplicação de tratamento de semente são bemconhecidas por aqueles versados, e elas podem ser facilmente usadas nocontexto da presente invenção. As composições de proteção de material depropagação de planta de acordo com a invenção podem ser formuladas eaplicadas como uma pasta fluida fluida, um revestimento de semente sólido,um encharcamento, ou como uma poeira sobre a superfície da semente.Também podem ser mencionados, por exemplo, revestimento com filme ouencapsulação. Os processos de revestimento são bem conhecidos na técni-ca, e empregam, para sementes, as técnicas de revestimento de filme ouencapsulação, ou para outros produtos de multiplicação, as técnicas de i-mersão. Desnecessário dizer, o processo de aplicação de uma tal composi-ção à semente pode ser variado e a invenção é pretendida incluir qualquertécnica que seja usada.
Um processo preferido de aplicação de composições de prote-ção de material de propagação de planta de acordo com a invenção consisteem espargimento ou umedecimento de material de propagação de plantacom uma preparação líquida, ou mistura de material de planta com uma pre-paração sólida de tais composições.
As composições de proteção de material de propagação de plan-ta de acordo com a invenção podem ser formuladas ou misturadas no tan-que de tratador de sementes ou combinadas sobre a semente através desuper-revestimento com outros agentes de tratamento de semente. Os agen-tes a serem misturados com tais composições podem ser para o controle depestes, modificação de crescimento, nutrição, ou para o controle de doençasde plantas.O termo "veículo" de acordo com a invenção representa um ma-terial natural ou sintético, orgânico ou inorgânico com o qual o composto defórmula I é combinado de modo a facilitar sua aplicação à planta, às semen-tes ou ao solo. Este veículo é portanto geralmente inerte, e ele tem de seragricülturalmente aceitável, em particular para a planta sendo tratada. O veí-culo pode ser sólido (argilas, silicatos naturais ou sintéticos, sílica, resinas,fertilizantes sólidos, e similares) ou líquido (água, álcoois, cetonas, fraçõesde petróleo, hidrocarbonetos aromáticos ou parafínicos, hidrocarbonetos clo-rados, gases liqüefeitos, e similares).
Carreadores sólidos que podem ser usados, por exemplo parapós e pulverizados dispersáveis, são calcita, talco, caolin, montmorilonita, ouatapulgita, sílica altamente dispersão ou polímeros absorvedores. Possíveisveículos adsorvedores, em partículas para grânulos são pedra-pomes, tijolomoído, sepiolita ou bentonita, argila tipo montmorilonita, e possíveis materi-ais veículos não-sorventes são calcita ou dolomita.
Apropriados veículos líquidos são: hidrocarbonetos aromáticos,em particular as frações Ce a Ci2, tais como misturas de xilenos ou naftale-nos substituídos, ésteres itálicos como ftaiato de dibutila ou dioctila, hidro-carbonetos alifáticos como ciclohexano ou parafinas, álcoois e glicóis assimcomo seus éteres e ésteres, como etileno glicol monometil éter, cetonas co-mo ciclohexanona, solventes fortemente polares como N-metil-2-pirrolidona,sulfóxido de dimetila ou dimetil formamida, e, se apropriado, óleos vegetaisepoxidados ou óleo de soja; ou água.
Compostos tensoativos apropriados são tensoativos não-iônicos,catiônicos e/ou aniônicos tendo boas propriedades de emulsificação, disper-são e umedecimento, dependendo da natureza dos ingredientes ativos aserem formulados (se somente compostos de fórmula I ou compostos defórmula I em combinação com outros ingredientes ativos). Tensoativos tam-bém serão entendidos como significando misturas de compostos tensoativos.
Os tensoativos usualmente empregados em tecnologia de for-mulação são descritos, inter alia, nas seguintes publicações:"McCutcheorYs Detergente and Emulsifiers Annual", MC Publishing Corp.,Glen Rock, N.J., 1988.
M. and J. Ash, "Encyclopedia of Surfactants", Vol. I-III, Chemical PublishingCo., New York, 1980-1981.
Entre os tensoativos apropriados podem ser mencionados, porexemplo, sais de ácido poliacrílico, sais de ácido Iigno sulfônico, sais de áci-do fenol sulfônico ou (mono- ou dialquil) naftaleno sulfônico, sais de Iaurilsulfato, policondensados de oxido de etileno com sais de ácido Iigno sulfôni-co, policondensados de óxido de etileno com álcoois graxos ou com ácidosgraxos ou com.aminas graxas, fenóis substituídos (em particular alquil fenóisou aril fenóis como fosfatos de mono- e di-(polioxialquileno alquil fenol), car-boxilatos de polioxialquileno alquil fenol ou sulfatos de polioxialquileno alquilfenol), sais de ésteres de ácido sulfo succínico, derivados de taurina (emparticular tauredos de alquila), policondensados de óxido de etileno com tri-estiril fenóis fosfatados e policondensados de óxido de etileno com ésteresde ácido fosfórico de álcoois ou fenóis. A presença de pelo menos um ten-soativo é freqüentemente requerida porque os ingredientes ativos e/ou osveículos inertes não são solúveis em água e o veículo para a aplicação éágua.
Além disso, adjuvantes particularmente úteis que aperfeiçoamaplicação são fosfolipídeos naturais ou sintéticos das séries das cefalinas elecitinas, por exemplo, fosfatidil etanol amina, fosfatidil serina, fosfatidil glice-rina ou lisolecitina.
A composição ou mistura de proteção de material de propaga-ção de planta também pode compreender pelo menos um polímero de polí-meros formadores de filme dispersáveis em água e solúveis em água queaperfeiçoam a aderência dos ingredientes ativos ao material de propagaçãode planta tratado, cujo polímero geralmente tem um peso molecular médiode pelo menos 10 000 a cerca de 100 000.
Tipicamente um agente corante, tal como um pigmento ou co-rante, é incluído na composição de proteção de material de propagação deplanta, de modo que um observador pode imediatamente determinar que omaterial de propagação de planta é tratado. Composições de proteção dematerial de propagação de planta compreendendo um agente corante sãomodalidades preferidas das composições de proteção de material de propa-gação de planta de acordo com a invenção, na medida em que elas aperfei-çoam segurança de usuário e consumidor. O agente corante também é útilpara indicar ao usuário o grau de uniformidade da composição de proteçãode material de propagação de planta aplicada.
Geralmente, o agente corante tende a ter um ponto de fusãoacima de 30°C, e por isso, é suspenso na composição de proteção de mate-rial de propagação de planta da presente invenção. O agente corante tam-bém pode ser um composto solúvel.
Como exemplos de agentes corantes podem ser mencionadospigmento vermelho 48-2 (CAS-7023-61-2), pigmento azul 15 ((CAS-147-14-8), pigmento verde 7 (CAS-1328-53-6), pigmento violeta 23 (CAS-6358-30-1), pigmento vermelho 53-1 (CAS-5160-02-1), pigmento vermelho 57-1 (CAS5281-04-9), pigmento vermelho 112 (CAS 6535-46-2) ou agentes corantessimilares.
As misturas formuladas da presente invenção tendem a compre-ender entre 0,1 a 10% em massa de um agente corante.
Em geral, as misturas formuladas da invenção contêm 0,5 a 99,9especialmente 1 a 95, vantajosamente 1 a 50, %, em massa de compostosingredientes ativos, e 99,5 a 0,1, especialmente 99 a 5; %, em massa de umadjuvante sólido ou líquido (incluindo/por exemplo, um solvente tal comoágua), onde os auxiliares (ou adjuvantes) podem ser um tensoativo em umaquantidade de 0 a 50, especialmente 0,5 a 40, %, em massa baseado namassa da formulação de pré-mistura.
Uma modalidade preferida é uma composição de proteção dematerial de propagação de planta, onde a dita composição de proteção dematerial de propagação de planta compreende adicionalmente um agentecorante.
Os exemplos que se seguem servem para ilustrar a invenção,"agente ativo" representando uma mistura de A) e B) em uma específica ra-zâo de mistura.
Exemplos de Formulação
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O ingrediente ativo é inteiramente misturado com os adjuvantese a mistura é inteiramente triturada em um moinho apropriado, rendendopulverizados umedecíveis que podem ser diluídos com água para renderemsuspensões da desejada concentração.
<table>table see original document page 32</column></row><table>
O ingrediente ativo é inteiramente misturado com os adjuvantese a mistura é inteiramente triturada em um moinho apropriado, rendendopulverizados que podem ser usados diretamente para tratamento de semente.
<table>table see original document page 32</column></row><table>Emulsões de qualquer diluição requerida, que podem ser usadasem proteção de planta, podem ser obtidas a partir deste concentrado atravésde diluição com água.
<table>table see original document page 33</column></row><table>
Pós prontos para uso são obtidos através de mistura de ingredi-ente ativo com o veículo e trituração da mistura em um moinho apropriado.Tais pulverizados também podem ser usados para adubação seca para se-mentes.
Grânulos de Extrusor
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O ingrediente ativo é misturado e triturado com os adjuvantes, ea mistura é umedecida com água. A mistura é extrudada e então secada emuma corrente de ar.
<table>table see original document page 33</column></row><table>
O ingrediente ativo finamente triturado é uniformemente aplica-do, em um misturador, à caolin umedecida com polietileno glicol. Grânulos
revestidos não-poeirentos são obtidos desta maneira.Concentrado de Suspensão
Ingrediente ativo (A): (B) 40%
Propileno glicol 10%
Nonil fenol polietileno glicol éter (15 moles de óxido de etileno) 6%
Lignossulfonato de sódio 10%<table>table see original document page 34</column></row><table>
O ingrediente ativo finamente triturado é intimamente misturadocom os adjuvantes, rendendo um concentrado de suspensão do qual sus-pensões de qualquer desejada concentração podem ser obtidas através dediluição com água. Usando tais diluições, plantas vivas assim como materialde propagação de planta podem ser tratados e protegidos contra infestaçãopor microorganismos, através de espargimento, derramamento ou imersão.
Concentrado Escoável para Tratamento de Semente
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O ingrediente ativo finamente dividido é intimamente misturadocom os adjuvantes, rendendo um concentrado de suspensão do qual sus-pensões de qualquer desejada diluição podem ser obtidas através de dilui-ção com água. Usando tais diluições, plantas vivas assim como material depropagação de planta podem ser tratadas e protegidas contra infestação pormicroorganismos, através de espargimento, derramamento ou imersão.
Suspensão de Cápsulas de Liberação Lenta
28 partes de uma combinação de Tebuconazol e um compostode componente B), de cada um destes compostos separadamente, são mis-turadas com 2 partes de um solvente aromático e 7 partes de mistura de dii-socianato de tolueno / polifenil isocianato de polimetileno (8:1). Esta misturaé emulsificada em uma mistura de 1,2 parte de álcool polivinílico, 0,05 partede um antiespumante e 51,6 partes de água até o desejado tamanho de par-tícula ser obtido. A esta emulsão uma mistura de 2,8 partes de 1,6-diaminohexano em 5,3 partes de água é adicionada. A mistura é agitada até a rea-ção de polimerização ser completada. A suspensão de cápsulas obtida éestabilizada pela adição de 0,25 parte de um espessante e 3 partes de umagente dispersante. A formulação de suspensão de cápsulas contem 28%dos ingredientes ativos. O diâmetro de cápsula médio é 8-15 micra. A resul-tante formulação é aplicada a sementes como uma suspensão aquosa emuma aparelhagem apropriada para este propósito.
Usando tais formulações material de propagação de planta sim-pies ou diluído pode ser tratado e protegido contra dano, por exemplo, a par-tir de patógeno(s), através, por exemplo, de espargimento, derramamento ouimersão.
As combinações de ingrediente ativo de acordo com a invençãosão distinguidas pelo fato de que elas são especialmente bem-toleradas porplantas e são ambientalmente amistosas.
Em uma modalidade preferida, cada uma combinação da pre-sente invenção é uma mistura apropriada para tratamento de material depropagação de planta, preferivelmente semente.
Em cada aspecto e modalidade da invenção, "consistindo es-sencialmente" e suas inflexões são uma modalidade preferida de "compre-endendo" e suas inflexões, e "consistindo em" e suas inflexões são uma mo-dalidade preferida de "consistindo essencialmente em" e suas inflexões.
Como aqui usada, a quantidade em % é baseada em massa.
Os seguintes exemplos são dados a título de ilustração e não delimitação da invenção.
Exemplos Biológicos
Existe um efeito sinergísticos quando quer que a ação de umacombinação de ingredientes ativos é maior que a soma das ações dos com-ponentes individuais.
A ação a ser esperada E para uma dada combinação de ingredi-entes ativos obedece a assim chamada fórmula COLBY e pode ser calcula-da como se segue (COLBY, S. R. "Calculating synergistic and antagonisticresponses of herbicide combination". Weeds, Vol. 15, pages 20-22; 1967):ppm = miligramas de ingrediente ativo (=ai) por litro de mistura de es-pargimentò
X = % de ação através de ingrediente ativo A) usando ρ ppm de in-grediente ativo
Y = % de ação por ingrediente ativo B) usando q ppm de ingredienteativo.
De acordo com COLBY1 a esperada ação (aditiva) de ingredien-tes ativos A) + B) usando p+q ppm de ingredientes ativos é E = X +-Y - XY100
Se a ação realmente observada (O) é maior que a ação espera-da (E)1 então a ação da combinação é superaditiva, isto é, há um efeito si-nergístico.
Inibição de crescimento de fungo dos seguintes fungos é reali-zada através de ensaios de crescimento de fungo (detalhados abaixo).Pythium ultimum (podridão das sementeiras):
Fragmentos miceliais dos fungos, preparados a partir de umacultura líquida recente, são diretamente misturados em caldo nutriente (caldode dextrose de batata PDB). Após colocação de uma solução (DMSO) doscompostos de testes em uma placa de microtitulação (formato de 96 cavida-des) o caldo nutriente contendo os esporos de fungos é adicionado. As pla-cas de teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determina-da fotometricamente após 48 horas.
Rhizoctonia solani (apodrecimento de pé (foot rot), podridão desementeira): fragmentos miceliais de uma cultura recentemente desenvolvi-da do fungo, são diretamente misturados em caldo nutriente (caldo dextrosede batata PDB). Após colocação de uma solução (DMSO) dos compostos detestes em uma placa de microtitulação (formato de 96 cavidades) o caldonutriente contendo os esporos de fungos é adicionado. As placas de testeforam incubadas em 24°C e a inibição de crescimento é medida fotometri-camente após 72 horas.
Ustilago nuda (fuligem solta de cevada): Conidias do fungo deestocagem criogênica são diretamente misturadas em caldo nutriente (caldode dextrose de batata PDB). Após colocação de uma solução (DMSO) doscompostos de testes em uma placa de microtitulação (formato de 96 cavida-des) o caldo nutriente contendo os esporos de fungos é adicionado. As pla-cas de teste são incubadas a 24°G e a inibição de crescimento é medidafotometricamente após 48 horas.
Pyrenophora gramínea (lista de folha de cevada): Conidiãs dofungo de estocagem criogênica são diretamente misturadas em caldo nutri-ente (caldo de dextrose de batata PDB). Após colocação de uma solução(DMSO) dos compostos de testes em uma placa de microtitulação (formatode 96 cavidades) o caldo nutriente contendo os esporos de fungos é adicio-nado. As placas de teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimentoé medida fotometricamente após 72 horas.
Monographella nivalis (mancha Fusarium sobre turfa): Conidiasdo fungo de estocagem criogênica são misturadas diretamente no caldo nu-triente (caldo de dextrose de batata PDB):. Após colocação de uma solução(DMSO) dos compostos de testes em uma placa de microtitulação (formatode 96 cavidades) o caldo nutriente contendo os esporos de funigos é adicio-nado. As placas de teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimentoé medida fotometricamente após 72 horas.
Fusarium graminearum (apodrecimento de espiga de milho):
Conidias do fungo de estocagem criogênica são misturadas diretamente nocaldo nutriente (caldo de dextrose de batata PDB):. Após colocação de umasolução (DMSO) dos compostos de testes em uma placa de microtitulação(formato de 96 cavidades) o caldo nutriente contendo os esporos de fungosé adicionado. As placas de teste são incubadas a 24°C e a inibição de cres-cimento é medida fotometricamente após 48oras.
Gaeumannomyces graminis (doença take-all): fragmentos mice-Iiais de uma cultura recentemente desenvoldida do fungo, são diretamentemisturados em caldo nutriente (caldo de dextrose de batata PDB). Após co-locação de uma solução (DMSO) dos compostos de testes em uma placa demicrotitulação (formato de 96 cavidades) o caldo nutriente contendo os espo-ros de fungos é adicionado. As placas de teste são incubadas a 24°C e ainibição de crescimento é medida fotometricamente após 72 horas.
A atividade das seguintes misturas é provida abaixo:
. B1 - tebüconazol & mefenoxam,. B2 - tebüconazol & difenconazol. B3 - tebüconazol & difenconazol, azoxistrobina, e. B4 -tebüconazol, difenconazol e mefenoxam,. B1 - Mistura de Tebüconazol e Mefenoxam
<table>table see original document page 38</column></row><table><table>table see original document page 39</column></row><table><table>table see original document page 40</column></row><table><table>table see original document page 41</column></row><table><table>table see original document page 42</column></row><table>
Β2 - Mistura de Tebuconazol e Difenconazol
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Controle de Fusarium graminearum
<table>table see original document page 42</column></row><table><table>table see original document page 43</column></row><table><table>table see original document page 44</column></row><table><table>table see original document page 45</column></row><table><table>table see original document page 46</column></row><table><table>table see original document page 47</column></row><table><table>table see original document page 48</column></row><table><table>table see original document page 49</column></row><table><table>table see original document page 50</column></row><table><table>table see original document page 51</column></row><table><table>table see original document page 52</column></row><table><table>table see original document page 53</column></row><table><table>table see original document page 54</column></row><table><table>table see original document page 55</column></row><table>

Claims (17)

1. Mistura formulada compreendendo (A) Tebuconazol; e (B) umou mais compostos selecionados de carboxina, clorotalonil, difenoconazol,azoxistrobina, fluquinconazol, metalaxila, mefenoxam, tiram, abamectina,lambda-cialotrina, beta-ciflutrina, teflutrina, tiametoxam, flubendamida e umcomposto de fórmula A-1 <formula>formula see original document page 56</formula> e (C) um ou mais adjuvantes usuais de formulação; com a condição de quea mistura exclui as misturas consistindo, como ingredientes ativos, em (i)tebuconazol, carboxina e tridimenol e (ii) tebuconazol, difenconazol e fludjo-xonii.
2. Mistura de acordo com a reivindicação 1, em que o compo-nente (B) é carboxina, clorotalonil, difenoconazol, fluquinconazol, metalaxila,azoxistrobina, mefenoxam ou tiram.
3. Mistura de acordo com a reivindicação 1, em que o compo-nente B) é abamectina, teflutrina, tiametoxam ou um composto de fórmula A--1 definida na reivindicação 1.
4. Mistura de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2,em que o componente B) é difenoconazol; e em que a mistura ainda com-preende Azoxistrobina ou mefenoxam.
5. Mistura de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 oureivindicação 2, em que o componente B) é mefenoxam.
6. Mistura de acordo com reivindicação 1 ou 2, em que o com-ponente B) é tiametoxam.
7. Mistura de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-6, em que a razão em peso de quaisquer dois ingredientes ativos na misturaé de 2000:1 e 1 : 1000.
8. Mistura de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a- 7, em que a mistura ainda compreende um ou mais outros fungiçidas.
9. Mistura de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, em que a mistura ainda compreende um ou mais outros inseticidas e/ounematicidas.
10. Mistura de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, na forma de uma composição de proteção de material de propagação deplanta.
11. Mistura de acordo com a reivindicação 10, que compreendeum agente corante.
12. Processo de controle ou prevenção de dano patogênico oudano de peste em um material de propagação de planta, uma planta, partesde uma planta e/ou órgãos de planta que crescem em um ponto posterior emtempo, que compreende aplicação sobre o material de propagação de plantade uma composição compreendendo uma mistura formulada como definidaem qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
13. Processo de proteção de um material de propagação deplanta, uma planta, partes de uma planta e/ou órgãos de planta que crescemem um ponto posterior em tempo, contra dano patogênico ou dano de pesteatravés de aplicação ao material de propagação de planta de uma composi-ção compreendendo uma mistura formulada como definida em qualquer umadas reivindicações 1 a 10.
14. Processo de aperfeiçoamento de características de cresci-mento de uma planta, que compreende aplicação a um material de propaga-ção de planta de uma composição compreendendo uma mistura formuladacomo definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
15. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, em que a composição é aplicada sobre uma semente.
16. Composição de proteção de material de propagação de plan-ta compreendendo uma mistura como definida em qualquer uma das reivin-dicações 1 a 11.
17. Material de propagação de planta tratado com uma composi-ção como definida na reivindicação 16.
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