BRPI0611034A2 - sistema de envio de fluido de contraste - Google Patents

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BRPI0611034A2 BRPI0611034-7A BRPI0611034A BRPI0611034A2 BR PI0611034 A2 BRPI0611034 A2 BR PI0611034A2 BR PI0611034 A BRPI0611034 A BR PI0611034A BR PI0611034 A2 BRPI0611034 A2 BR PI0611034A2
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Abstract

A presente invenção se refere a um conjunto descartável (5) para o estabelecimento de uma conexão de fluido entre uma unidade de distribuição de fluido (17) e um dispositivo de dosagem adaptado para a distribuição do fluido para a veia de pacientes. O conjunto descartavel compreendeum comprimento de uma tubulação (15) para o estabelecimento de uma conexão de fluido a partir da unidade de distribuição em direção a e para o dispositivo de dosagem, onde a tubulação (15) compreende urna primeira (1) e uma segunda (10) partes de tubulação. A primeira parte de tubulação (1) é provida para o estabelecimento de uma conexão com a segunda parte de tubulação (10) e para a unidade de distribuição de fluido. A segunda parte de tubulação (10) é provida para o estabelecimento de uma conexão em direção ao dispositivo de dosagem e ao paciente e para a primeira parte de tubulação (1). A primeira parte de tubulação (1) compreende uma válvula de uma via (3), a qual permite um fluxo de fluido a partir da unidade de distribui- ção (17, 18) em direção ao dispositivo de dosagem e ao paciente e para se evitar um fluxo de fluido para trás a partir do dispositivo de dosagem em direção à unidade de distribuição. As primeira e segunda partes de tubulação estão em conexão de fluido uma com a outra de uma maneira estanque a fluido por meio de um dispositivo de conexão liberável (11,12), o qual é adaptado para permitir um fluxo para trás a partir do paciente na direção do dispositivo de conexão liberável na posição liberada da conexão liberável e para se evitar um fluxo para trás a partir do paciente na direção do dispositivo de conexão liberável (11,12) na posição fechada da conexão liberável.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE ENVIO DE FLUIDO DE CONTRASTE".
A presente invenção refere-se a um conjunto descartável para oestabelecimento de uma conexão de fluido entre uma unidade de distribui-ção de fluido e um dispositivo de dosagem adaptado para a distribuição dofluido para a veia de um paciente, o conjunto descartável compreendendoum comprimento de uma tubulação para o estabelecimento de uma conexãode fluido a partir da unidade de distribuição em direção a e para o dispositivode dosagem, de acordo com o preâmbulo da primeira reivindicação.
Os sistemas de distribuição de meio de contraste são bem-conhecidos na técnica. Os sistemas de distribuição conhecidos usualmentecompreendem uma espiga em uma extremidade para encaixe no reservató-rio contendo o meio de contraste, e na outra extremidade um mecanismocom um conector de Iuer para acoplamento do recipiente a uma janela deum coletor. Uma outra janela do coletor é acoplada a uma seringa adaptadapara a administração do fluido na veia do paciente. Para redução de perda,muitos sistemas de distribuição de meio de contraste incluem um reservató-rio entre a espiga e o conector Iuer para manter temporariamente uma quan-tidade de meio de contraste. Em um esforço para evitação de contaminaçãocruzada entre pacientes, muitos sistemas incluem um conjunto reusável por-tando a espiga e um conjunto descartável portando o conector de Iuer desaída provendo a conexão com a seringa, um par de conectores de Iuer decombinação para junção seletiva do conjunto reusável e do descartável euma válvula de retenção a jusante da espiga. Pela comutação do conjuntodescartável, um recipiente grande de meio de contraste pode ser usado commúltiplos pacientes.
Os sistemas de distribuição para distribuição de meios de con-traste para um paciente são bem-conhecidos na técnica. Um exemplo de umsistema de distribuição como esse é mostrado na US-B2-6.800.072. O sis-tema de distribuição mostrado na US-B2-6.800.072 compreende um tubocom uma primeira extremidade conectada a uma espiga adaptada para seracoplada em comunicação de fluido com uma fonte de volume de meios decontraste. Uma segunda extremidade do tubo compreende uma primeiraparte de um conector de Iuer a qual é provida para cooperar com uma se-gunda parte correspondente do conector de Iuer montado em um conjuntodescartável. O conjunto descartável compreende um reservatório o qual estáem conexão de fluido com uma tubulação para a condução de meios de con-traste para uma janela de um coletor através de uma válvula de uma via.Uma seringa para envio do meio de contraste para a veia dos pacientes éconectada a uma outra janela do coletor. O reservatório compreende ummeio de tampão o qual é adaptado para reduzir o risco de respingo e a for-mação subseqüente de bolhas no reservatório.
O dispositivo de distribuição mostrado na US-B2-6.800.072, con-tudo, apresenta a desvantagem de não permitir verificar se a seringa foi ounão bem inserida na veia dos pacientes e se o meio de contraste está real-mente fluindo para a veia dos pacientes. Além disto, o dispositivo de distribu-ição da US-B2-6.800.072 não permite verificar se um fluxo de retorno desangue ocorre ou não a partir da veia dos pacientes em direção ao reserva-tório contendo o meio de contraste e, ainda, em direção à fonte de volume.Um fluxo de retorno como esse é para ser evitado, já que é uma base decontaminação do sistema, onde um próximo paciente pode ser contaminadocom material estranho, possivelmente de um paciente anterior.
A W003/086528 mostra uma válvula de uma via para uso comtubos para uso médico em uma diálise peritoneal em particular, a qual com-bina as funções de conexão mecânica das partes de extremidade de umalinha de infusão / drenagem e uma linha de acesso conectada ao peritôniode um paciente, e de regulagem do fluxo para a provisão de um fluxo compouca ou nenhuma área de estagnação. Para isso, a válvula de uma viacompreende um corpo principal com pelo menos uma passagem de fluido, oqual é afixável à extremidade de um primeiro tubo e o qual compreende umelemento de fechamento elasticamente deformável para a provisão ou o im-pedimento de uma comunicação de fluido entre as partes de extremidade dapassagem de fluido. O elemento de fechamento elasticamente deformáveltem um eixo geométrico longitudinal de simetria e é projetado para se de-formar simetricamente durante a transição de uma primeira condição em queuma comunicação de fluido é impedida e uma segunda condição em queuma comunicação de fluido é permitida. Contudo, como a válvula de uma viade W003/086528 é provida para uso em diálise peritoneal, uma verificaçãode inserção correta da linha de acesso no peritônio não é um problema oqual é considerado.
A US-A-5.593.385 mostra um sistema de distribuição para a in-trodução de meios de contraste de forma intravascular durante procedimen-tos de cateterização. O sistema compreende um primeiro segmento de tubu-lação o qual, em uma extremidade, é provido com uma espiga conectando oprimeiro segmento de tubulação a uma garrafa contendo o meio de contras-te. O primeiro segmento de tubulação é conectado ao segundo segmento detubulação por meio de uma torneira e um conector de luer. Uma válvula deretenção de topo é montada na parte de extremidade acoplando o segundosegmento de tubulação ao primeiro segmento de tubulação para se evitarum refluxo a partir da segunda parte de tubulação. A segunda parte de tubu-lação é conectada a uma terceira parte de tubulação por meio de uma válvu-la de retenção de fundo e de uma torneira, a válvula de retenção de fundoimpedindo um refluxo a partir do terceiro segmento de tubulação para o se-gundo segmento de tubulação. O terceiro segmento de tubulação é acopladoa um coletor convencional e ainda em direção ao sistema vascular. O ar po-de ser admitido através da torneira para entrada do fluxo do meio de con-traste. Devido à presença do conector de luer, a segunda e a terceira tubula-ções podem ser descartadas após o uso, e o primeiro segmento de tubula-ção pode ser reusado. A US-A-5.593.385 não mostra meios os quais permi-tam verificar se uma seringa montada em uma tubulação conectando o cole-tor ao paciente foi inserida corretamente na veia dos pacientes.
Tendo em vista a prevenção de contaminação do coletor ou doreservatório e da parte fixa de um sistema de distribuição de fluido, assim,há uma necessidade de um dispositivo de distribuição contendo uma ferra-menta a qual permite verificar se um dispositivo de dosagem, em particularuma agulha de injeção, foi bem inserido na veia de um paciente.Portanto, é um objetivo da presente invenção prover um disposi-tivo o qual permita conectar o coletor ou o reservatório de fluido da parte fixado sistema de distribuição de fluido ao dispositivo de dosagem para inserçãona veia de um paciente, o que permite verificar se o dispositivo de dosagemfoi ou não corretamente inserido na veia do paciente, e o que permite mini-mizar o risco de contaminação da parte fixa do sistema de distribuição defluido, em particular impedindo essa contaminação.
Este problema é resolvido com o conjunto descartável mostrandoos recursos técnicos da parte de caracterização da primeira reivindicação.
Para isso, o conjunto descartável desta invenção é caracterizadopelo fato de a tubulação compreender uma primeira e uma segunda partesde tubulação, a primeira parte de tubulação sendo provida para o estabele-cimento em uma primeira parte de extremidade de uma conexão com umasegunda parte de extremidade da segunda parte de tubulação e em umasegunda parte de extremidade uma conexão em direção ao reservatório, asegunda parte de tubulação sendo provida para o estabelecimento em umaprimeira parte de extremidade de uma conexão em direção ao dispositivo dedosagem e o paciente e em uma segunda parte de extremidade uma cone-xão com a primeira parte de tubulação, onde a primeira parte de tubulaçãocompreende uma válvula de uma via a qual é provida para se permitir umfluxo de fluido a partir da unidade de distribuição em direção ao dispositivode dosagem e para impedir um fluxo de fluido para trás a partir do dispositivode dosagem em direção ao reservatório, onde a primeira parte de extremi-dade da primeira parte de tubulação e a segunda parte de extremidade dasegunda parte de tubulação estão em conexão de fluido uma com a outra deuma maneira estanque a líquido por meio de um dispositivo de conexão Iibe-rável, cuja conexão liberável é adaptada para permitir um fluxo de retorno(controle de refluxo de sangue) a partir do paciente para o dispositivo de do-sagem e uma segunda parte de tubulação na direção do dispositivo de co-nexão liberável na posição liberada da conexão liberável e para impedir umfluxo de retorno (refluxo de sangue) a partir do paciente para o dispositivo dedosagem e a segunda parte de tubulação na direção do dispositivo de cone-xão liberável na posição fechada da conexão liberável. Na prática, isto signi-fica que um fluido está fluindo a partir da segunda parte de extremidade daprimeira parte de tubulação em direção à primeira parte de extremidade dasegunda parte de tubulação.
Quando em uso, a parte de extremidade da primeira parte detubulação do conjunto descartável desta invenção pode ser acoplada ao co-letor, o qual, por sua vez, é conectado a um reservatório de fluido que con-tém o meio de contraste a ser administrado ao paciente. O conjunto descar-tável pode ser acoplado, contudo, a qualquer outra parte fixa de um sistemade distribuição de fluido. A primeira extremidade oposta da primeira parte detubulação é acoplada à segunda parte de extremidade da segunda parte detubulação. A segunda parte de extremidade da segunda parte de tubulaçãoé acoplada à primeira parte de tubulação, a primeira extremidade oposta dasegunda tubulação é acoplada a uma agulha de injeção ou qualquer outrodispositivo de dosagem o qual seja para ser inserido na veia do paciente.
Um enchimento completo da tubulação e da agulha com fluido no momentoem que a agulha de injeção é inserida na veia dos pacientes deve ser asse-gurado, já que o envio de ar para a veia exporia o paciente a um alto risco.
Assim que o dispositivo de dosagem - i.c. a agulha de injeção tiver sido in-serida na veia do paciente e a conexão com o reservatório tiver sido estabe-lecida na segunda parte de extremidade da primeira tubulação, com a cone-xão liberável entre a primeira e a segunda partes de tubulação no estadoconectado, um fluxo de fluido a partir do reservatório para a agulha de inje-ção e a veia dos pacientes é permitido.
Pala desconexão do dispositivo de conexão liberável, a primeiraparte de tubulação é desconectada da segunda parte de tubulação, a primei-ra parte de extremidade da segunda parte de tubulação é aberta para o ar epermite aspirar a agulha de injeção, para se permitir um fluxo de retorno desangue a partir da veia dos pacientes para a segunda parte de tubulação epara a realização do assim denominado controle de sangue de refluxo, o queindica que o dispositivo de dosagem ou a agulha de injeção foi inserido cor-retamente na veia dos pacientes. Uma vez que um refluxo tenha sido obser-vado, o dispositivo de conexão liberável é levado para o estado conectado eo refluxo de sangue em direção ao coletor é inibido pela presença da válvulade uma via e pela pressão da primeira parte de tubulação. O controle que odispositivo de dosagem ou a agulha de injeção foi bem inserido na veia dospacientes é importante, já que o risco de fluir de fluido do reservatório para otecido circundando a veia precisa ser minimizado, já que pode envolver ne-crose do tecido circundante.
Em outras palavras, com o conjunto descartável desta invenção,a segunda parte de tubulação pode ser temporariamente desconectada daprimeira parte de tubulação para se verificar se o dispositivo de dosagem foicorretamente inserido na veia dos pacientes. Embora o controle de refluxoenvolva um fluxo de retorno de sangue do paciente para a tubulação, o riscode contaminação do coletor é nulo, já que a válvula de uma via presente naprimeira parte de tubulação posicionada entre a conexão liberável e o coletorinibe o fluxo de sangue através da válvula de uma via e em direção à partefixa. Além disso, o risco de contaminação é adicionalmente reduzido ao segarantir que a parte da primeira tubulação a qual se estende entre a válvulade uma via e a conexão com a parte fixa do sistema de distribuição de fluidoseja suficientemente longa.
De acordo com uma modalidade preferida da invenção, o dispo-sitivo de conexão liberável compreende uma primeira e uma segunda partesde conector, a segunda parte de conector é presa a uma segunda parte deextremidade da segunda parte de tubulação e a primeira parte de conector émontada em um lado de saída da válvula de uma via ao longo de cujo ladode saída o fluido flui a partir da válvula de uma via na direção da segundaparte de tubulação. O risco de contaminação em direção ao reservatório po-de ser adicionalmente reduzido ao se ter a segunda parte de tubulação loca-lizada em uma posição próxima do paciente com um comprimento relativa-mente mais longo, se comparado com a primeira parte de tubulação.
A manipulação, isto é, a desconexão e o restabelecimento, daconexão liberável é facilitada no caso de a primeira parte de conector serposicionada em uma parte de extremidade da válvula de uma via no ladoapontando para a segunda parte de tubulação.
A presente invenção também se refere a um sistema de distribu-ição de fluido contendo o conjunto descartável descrito acima.
A presente invenção também se refere ao uso do conjunto des-cartável descrito acima e do sistema de distribuição de fluido para a distribu-ição de um fluido para um paciente.
A presente invenção também se refere a um método para verifi-cação do fluxo de retorno de sangue de verificação de um paciente em dire-ção a um reservatório de distribuição de fluido usando-se o conjunto descar-tável descrito acima e o sistema de distribuição de fluido, de acordo com oque um dispositivo de dosagem é inserido na veia de um paciente, o disposi-tivo de dosagem é conectado a uma segunda parte de tubulação, a conexãoliberável é aberta para se permitir um fluxo de retorno a partir da veia do pa-ciente para a segunda parte de tubulação e a conexão liberável é restabele-cida após o fluxo de retorno de sangue para a segunda parte de tubulaçãoter ocorrido e ter sido observado.
A invenção é adicionalmente elucidada na figura anexada e nadescrição da figura.
A figura 1 mostra uma modalidade possível do conjunto descar-tável da presente invenção.
A figura 2 mostra um detalhe da válvula de uma via integrada noconjunto descartável da presente invenção.
A figura 3 mostra o conjunto descartável da presente invençãoconstruído em um sistema de distribuição de fluido.
Conforme pode ser visto na figura 1, o conjunto descartável 5 dapresente invenção compreende uma tubulação 15 com uma primeira I euma segunda parte de tubulação 10. A primeira parte de tubulação 1 estálocalizada distai do paciente, a segunda parte de tubulação 10 está localiza-da proximal do paciente. As primeira e segunda partes de tubulação 1, 10estão em conexão de fluido uma com a outra por meio de um dispositivo deconexão liberável 11, 12. A primeira parte de tubulação 1 compreende umaprimeira e uma segunda partes de extremidade 4, 14; a segunda parte detubulação 10 compreende uma primeira e uma segunda partes de extremi-dade 6, 9. A primeira parte de extremidade 4 da primeira parte de tubulação1 é conectada à segunda parte de extremidade 9 da segunda parte de tubu-lação 10 por meio do dispositivo de conexão liberável. O dispositivo de co-nexão liberável compreende uma primeira parte de conector 22 a qual émontada na primeira parte de extremidade 4 da primeira parte de tubulação1 e uma segunda parte de conector 23, a qual é montada na segunda partede extremidade 9 da segunda parte de tubulação 10.
A primeira parte de tubulação contém uma válvula de uma via 3,a qual é provida para se permitir um fluxo de fluido a partir da unidade dedistribuição de fluxo 17, 18 em direção ao paciente, ou, em outras palavras,a partir da segunda parte de extremidade 14 em direção à primeira parte deextremidade 4 da primeira parte de tubulação 1. A válvula de uma via 3 éprovida para se proibir um fluxo de fluido a partir do paciente em direção àunidade de distribuição de fluxo 17, 18 ou, em outras palavras, a partir dasegunda parte de extremidade 9 da segunda parte de tubulação 10 para asegunda parte de extremidade 14 da primeira parte de tubulação 1. A válvulade uma via pode ser montada em algum lugar centralmente da primeira par-te de tubulação 1 ou deslocada para uma da partes de extremidade. Parafacilitar uma manipulação, a válvula de uma via é montada nas proximidadesda primeira parte de extremidade 4 da primeira parte de tubulação 1, prefe-rencialmente na parte de extremidade.
A manipulação é adicionalmente facilitada pelo fato de a primeiraparte de conector 22 da conexão liberável 11 ser montada em uma parte deextremidade da válvula de uma via 3. O conector pode ser feito de qualquerconector adequado conhecido pela pessoa versada na técnica, o qual permi-ta uma conexão de forma liberável de duas partes de uma tubulação, porexemplo, um conector de Iuer ou um acoplamento de baioneta ou qualqueroutro acoplamento conhecido pela pessoa versada na técnica.
A segunda parte de conector 12 é montada em uma segundaparte de extremidade 9 da segunda parte de tubulação 10. As primeira e se-gunda partes de conector 11, 12 são conectáveis de forma liberável uma àoutra de uma maneira estanque a líquido e para permitir um fluxo de fluido apartir da unidade de distribuição de fluido para o paciente, bem como o in-verso. Usualmente, a segunda parte de tubulação 10 proximal ao pacienteterá um comprimento relativamente mais longo, se comparado com a primei-ra parte de tubulação 1, para se evitar que qualquer contaminação terminena parte fixa 17, 18, 20 do sistema de distribuição de fluido. De alguma for-ma, embora uma contaminação se originando a partir de um paciente possaterminar no dispositivo de conexão liberável 11, 12, a válvula de uma via 3impedirá um fluxo de retorno adicional em direção à unidade de distribuiçãode fluxo 17, 18, formando a parte fixa do sistema de distribuição de fluido, aqual é reusada com todos os pacientes. O risco de contaminação da partefixa pode ser adicionalmente diminuído pelo uso de uma primeira parte detubulação 1 com um comprimento relativamente longo. No escopo da pre-sente invenção, qualquer válvula de uma via considerada adequada pelapessoa versada na técnica pode ser usada. Freqüentemente, o uso de umaválvula de uma via feita de um material transparente será feito, já que ajudaa facilitar o controle da distribuição do fluido.
Uma segunda parte de extremidade 14 da primeira parte de tu-bulação 1 compreende um conector 7, por exemplo, um conector de Iuer ouqualquer outro conector adequado, para o estabelecimento de uma conexãode fluido em direção ao coletor ou à parte fixa do dispositivo de envio de flui-do, que é reusado com cada paciente. Na prática, o conector 7 principalmen-te será usado para a conexão do dispositivo de dosagem a um coletor 20, oqual intervém na dosagem do fluido de contraste contido em um reservatório17 a partir daquele reservatório para o paciente (vide a figura 3). O coletor20 e o reservatório 17 usualmente fazem parte da parte fixa do dispositivo deenvio de fluido.
Uma primeira parte de extremidade 6 da segunda parte de tubu-lação 10 compreende um segundo conector, por exemplo, um conector deIuer 8 que estabelece a conexão em direção ao dispositivo de dosagem como qual o fluido é injetado na veia dos pacientes. Como um dispositivo de do-sagem, qualquer dispositivo adequado conhecido por uma pessoa versadana técnica pode ser usado. Um exemplo adequado de um dispositivo de do-sagem é uma seringa ou uma agulha de injeção.
O conjunto descartável 5 da presente invenção pode estar emconexão direta com a parte reusada fixa 17, 18, 20 do dispositivo de dosa-gem de fluido, ou pode estar conectado indiretamente a ela, por exemplo, nocaso de outros instrumentos estarem presentes entre o conjunto descartávele a parte fixa 17, 18, 20 do sistema. Nesse caso, a primeira parte de tubula-ção 1 serve como um tipo de área de segurança, já que aumenta a distânciaentre o paciente e o coletor e/ou o reservatório de fluido 17, 20 e a parte fixado dispositivo 17, 18, 20 que é reusada com cada paciente e, dessa forma,ajuda a evitar uma contaminação da parte fixa do dispositivo. Embora istonão seja necessário, comprimentos adicionais de tubulação podem ser pro-vidos entre a primeira parte de tubulação 1 e a parte fixa do sistema de dis-tribuição de fluido, usando-se qualquer meio de conexão considerado ade-quado pela pessoa versada na técnica.
A conexão liberável 11, 12 usada no conjunto descartável destainvenção pode ser qualquer conexão conhecida pela pessoa versada natécnica, desde que contenha uma primeira e uma segunda partes, as quaissejam conectáveis de forma liberável uma à outra, e onde a segunda parte12 no estado desconectado é aberta para o ar, para se permitir uma aspira-ção e um fluxo de retorno da veia de pacientes para a segunda parte de tu-bulação 10.
A válvula de uma via compreende um lado de entrada 21 ao lon-go do qual um fluido a partir da unidade de distribuição de fluxo 17, 18 entrana válvula de uma via, e um lado de saída 2 no lado oposto da válvula deuma via, ao longo do qual o fluido deixa a válvula de uma via em direção aopaciente. Para facilitar a manipulação da conexão liberável, a primeira partede conector 22 é montada no lado de saída 2 da válvula de uma via 3. Aprimeira parte de conector 22 preferencialmente compreende um flange detrava Iuer o qual é adaptado para ser recebido em um duto correspondente13 da segunda parte de conector 23 de uma maneira estanque a líquido.Com uma primeira parte de conector montada no lado de saída 2 da válvulade uma via, qualquer fluxo de volta a partir da segunda parte de tubulação10 em direção à primeira parte de conector 22 é detido pela válvula de umavia.
Preferencialmente, as primeira e segunda partes de conector 22,23 são conectáveis de forma liberável de uma maneira estanque a líquidopor meio de uma conexão roscada, provida em uma parede de saída do duto13 e uma face interna de uma parede circunferencial que circunda o flangepor pelo menos parte de seu comprimento, já que isto provê uma abertura euma nova fixação simples e rápidas. Desse modo, o primeiro flange 11 éadaptado para ser recebido no segundo duto correspondente 13 de umamaneira estanque a líquido. Contudo, qualquer outro meio de conexão libe-rável pode ser usado, desde que a conexão estanque a líquido seja respeitada.
O sistema descartável da presente invenção é adequado parauso com qualquer sistema de distribuição de fluido para a distribuição de umfluido para um paciente. O sistema descartável desta invenção é particular-mente adequado para a distribuição de um fluido para veias, mais particu-larmente para a distribuição de um fluido de contraste para a veia de pacien-tes. Contudo, o sistema de distribuição de fluido desta invenção é adequadopara a distribuição de qualquer fluido para um paciente e para uma veia deum paciente, por exemplo, o sistema de distribuição de fluido desta invençãoé adequado para uso com pain pumps ou dispositivos de diálise. Nesse ca-so, um controle de refluxo pode ser requerido a partir de um outro órgão dopaciente, e pode não envolver sangue, mas um outro fluido se originando apartir do paciente. O sistema de distribuição de fluido desta invenção tam-bém pode ser usado em uma situação em que um paciente é movido deuma unidade de distribuição de fluido para uma outra, já que não há risco decontaminação da primeira parte de tubulação, a qual, a cada vez, é conecta-da à unidade de distribuição de fluxo 17, 18. Nesse caso, a agulha de inje-ção ou o dispositivo de dosagem permanece inserido na veia dos pacientes,a segunda parte de extremidade 14 da primeira tubulação é a cada vez des-conectada de um sistema de distribuição de fluido prévio e reconectada aopróximo sistema. Isto é uma grande vantagem, já que uma agulha de injeçãotem de ser inserida apenas uma vez e o conjunto descartável pode ser leva-do juntamente com o paciente, no caso de uma pluralidade de testes e tra-tamentos sucessivos precisar ser realizada. Isto poupa tempo e permite quepelo menos o dobro de varreduras de CT seja feito em um dia.
A tubulação pode ser feita de qualquer material adequado co-nhecido pela pessoa versada na técnica. Contudo, quando usado para a dis-tribuição de um fluido de contraste, preferencialmente é cloreto de polivinila.
As dimensões das primeira e segunda partes de tubulação não são críticaspara a presente invenção, e podem ser adaptadas pela pessoa versada natécnica à aplicação pretendida. Em sistemas de varredura de CT, a distânciae, assim, o comprimento da tubulação entre a agulha de injeção e o reserva-tório contendo o meio de contraste freqüentemente será de aproximadamen-te 1 metro. Essa tubulação pode ter, por exemplo, um volume interno de a-proximadamente 5 a 10 ml, o conteúdo geral do reservatório de fluido decontraste sendo de aproximadamente 110 ml. Contudo, com uma formaçãode imagem com MRI, freqüentemente o fluido é injetado na veia dos pacien-tes sob pressão e uma distância um pouco maior precisa ser criada. Paraminimização do risco de expansão local da tubulação e para otimização doassim denominado bolo, usualmente será feito uso de uma tubulação tendouma espessura de material relativamente maior. Como em uma formação deimagem com MR o volume de fluido de contraste freqüentemente é limitadoa de 10 a 15 ml, usualmente será feito uso de uma tubulação tendo um diâ-metro interno menor e um volume interno de aproximadamente 3 ml, emboraisto possa ser um pouco mais ou um pouco menos. Um comprimento co-mumente usado de tubulação em formação de imagem de MR é de aproxi-madamente 120 cm, embora isto possa ser feito mais longo ou mais curto,dependendo da natureza do dispositivo usado. Contudo, o sistema de distri-buição de fluido desta invenção não está limitado ao uso com meio de con-traste apenas, mas é adequado para uso com uma ampla variedade de flui-dos que devem ser enviados para o paciente.
Quando em uso, a primeira e segunda partes de tubulação 1,10são usadas no estado conectado do dispositivo de conexão 11, 12. A se-gunda parte de tubulação 10 é conectada a uma agulha de injeção atravésdo segundo conector de Iuer 8. A primeira parte de tubulação 1 é conectadaao sistema de distribuição de fluido 20 através do primeiro conector de Iuer14. Após a conexão ter sido estabelecida, o sistema usualmente é lavadocom um fluido fisiológico contido no reservatório 18. Após a lavagem ter sidoterminada, a conexão do coletor 20 em direção ao reservatório 18 é fechada,e a conexão do coletor em direção ao reservatório de fluido de contraste 17é aberta, de modo que o fluido de contraste possa fluir para a tubulação 15.Após ter preenchido completamente a tubulação 15 e a agulha de injeção, aagulha é inserida na veia dos pacientes. Um controle de refluxo, para verifi-car se a agulha de injeção foi inserida de uma maneira correta na veia dopaciente é feito pela desconexão das primeira e segunda partes de conector11, 12, aspirando-se a segunda parte de tubulação 10 contendo a agulha deinjeção e verificando se há ou não um fluxo de retorno de sangue a partir dopaciente para a segunda parte de tubulação 10. Após um fluxo de retornopara a segunda parte de tubulação 10 ter sido observado, a conexão dasprimeira e segunda partes de conector 11, 12, é restabelecida, um fluxo deretorno de sangue para a segunda parte de tubulação não ocorre mais, e umfluxo de fluido de contraste a partir do reservatório 17 para a veia dos paci-entes pode ser permitido. É permitido que um fluido flua, conforme indicadopelas setas na figura 1, a partir do reservatório para a primeira parte de tubu-lação 1, através da válvula de uma via 3 e da segunda parte de tubulação 10para a agulha de injeção e enviado para a veia dos pacientes.
A partir do dito acima, será claro que qualquer contaminação seoriginando a partir do paciente penetra na segunda parte de tubulação e po-deria, a princípio, atingir a válvula de uma via, após ter passado pela cone-xão liberável. A válvula de uma via, contudo, inibirá qualquer fluxo de retornoadicional em direção àquela unidade de distribuição de fluido, já que apenaspermite um fluxo da unidade de distribuição de fluido para o paciente. Seráclaro que a primeira parte de tubulação entre a válvula de uma via e o siste-ma de distribuição de fluido funciona como um tipo de zona de segurança, epermite adicionalmente minimizar o risco de contaminação da unidade dedistribuição de fluido no caso de qualquer contaminação poder terminar em ediante da válvula de uma via. Assim, um sistema é provido, mostrando umasegurança dobrada.
Em particular, quando é feito uso de uma tubulação com um di-âmetro pequeno, com o conjunto descartável da presente invenção uma la-vagem pode ser feita com um meio de contraste diluído, o qual é uma mistu-ra de fluido fisiológico e um meio de contraste, já que o volume reduzido datubulação permite reduzir perdas do meio de contraste. Isto é preferido, jáque, de outra forma, a concentração inicial do meio de contraste pode serbaixa demais para proporcionar uma formação de imagem reprodutível.
A desconexão da primeira e da segunda partes do dispositivo deconexão permite realizar um controle de refluxo pela aspiração do dispositivode dosagem e, dessa forma, permite verificar se a agulha de injeção foi ounão inserida na veia de uma maneira correta. No caso de a agulha ter sidoinserida na veia do paciente, um fluxo de retorno de sangue a partir do paci-ente para a primeira parte de tubulação 1 será observado, quando da aspi-ração. No caso de a agulha não estar inserida na veia, nenhum fluxo de re-torno de sangue será observado, e a agulha terá que ser reinserida.
A presente invenção também se refere a um sistema de distribu-ição de fluido contendo o conjunto descartável descrito acima.
A presente invenção ainda se refere a um método para a verifi-cação da inserção de um dispositivo de dosagem na veia de um paciente.
Este método compreende as etapas de:
1) inserção de um dispositivo de dosagem, em particular umaagulha de injeção, na veia de pacientes;
2) temporariamente soltar a conexão entre as primeira e segun-da partes de conector 11, 12, para se permitir um fluxo de retorno de sanguepara a segunda parte de tubulação,
3) estabelecimento do fluxo de retorno,
4) reconexão das primeira e segunda partes de conector 11, 12,para se permitir um fluxo a partir do reservatório para o dispositivo de dosagem.

Claims (13)

1. Conjunto descartável (5) para o estabelecimento de uma co-nexão de fluido entre uma unidade de distribuição de fluido (17) e um dispo-sitivo de dosagem adaptado para a distribuição do fluido para a veia de umpaciente, o conjunto descartável compreendendo um comprimento de tubu-lação (15) para o estabelecimento de uma conexão de fluido a partir da uni-dade de distribuição em direção a e para o dispositivo de dosagem, caracte-rizado pelo fato de a tubulação (15) compreender uma primeira (1) e umasegunda (10) partes de tubulação, a primeira parte de tubulação (1) sendoprovida para o estabelecimento em uma primeira parte de extremidade (4)de uma conexão com uma segunda parte de extremidade (9) da segundaparte de tubulação (10) e em uma segunda parte de extremidade (14) umaconexão em direção à unidade de distribuição de fluido, a segunda parte detubulação (10) sendo provida para o estabelecimento em uma primeira partede extremidade (6) de uma conexão em direção ao dispositivo de dosagem eao paciente e em uma segunda parte de extremidade (9) uma conexão coma primeira parte de tubulação (1), onde a primeira parte de tubulação (1)compreende uma válvula de uma via (3) a qual é provida para se permitir umfluxo de fluido a partir da unidade de distribuição (17, 18) em direção ao dis-positivo de dosagem e para impedir um fluxo de fluido para trás a partir dodispositivo de dosagem em direção à unidade de distribuição, onde a primei-ra parte de extremidade (4) da primeira parte de tubulação e a segunda par-te de extremidade (9) da segunda parte de tubulação (10) estão em conexãode fluido uma com a outra de uma maneira estanque a líquido por meio deum dispositivo de conexão liberável (11, 12), cuja conexão liberável é adap-tada para permitir um fluxo de retorno a partir do paciente para a segundaparte de tubulação (10) na direção do dispositivo de conexão liberável naposição liberada da conexão liberável e para impedir um fluxo de retorno apartir do paciente na direção do dispositivo de conexão liberável (11, 12) naposição fechada da conexão liberável.
2. Conjunto descartável, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de o dispositivo de conexão liberável compreender umaprimeira (11) e uma segunda parte de conector (12), pelo fato de a segundaparte de conector (12) ser presa a uma segunda parte de extremidade (9) dasegunda parte de tubulação (10) e pelo fato de a primeira parte de conector(11) ser montada em um lado de saída (2) da válvula de uma via (3) ao Ion-go o qual o fluido flui a partir da válvula de uma via na direção da segundaparte de tubulação (10).
3. Conjunto descartável, de acordo com a reivindicação 2, carac-terizado pelo fato de a primeira parte de conector (11) ser posicionada emuma parte de extremidade da válvula de uma via no lado apontando para asegunda parte de tubulação (10).
4. Conjunto descartável, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de o dispositivo de conexão liberá-vel (11, 12) ser um conector de luer.
5. Conjunto descartável, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de a primeira parte de conector(11) compreender um primeiro flange de trava de Iuer o qual é adaptado pa-ra ser pelo menos parcialmente recebido em um duto correspondente (13)da segunda parte de conector (12) de uma maneira estanque a fluido, para oestabelecimento da conexão de fluido entre as primeira e segunda partes deconector.
6. Conjunto descartável, de acordo com a reivindicação 5, carac-terizado pelo fato de a conexão estanque a líquido das primeira e segundapartes de conector (11, 12) ser obtida por meio de um acoplamento de baio-neta ou de uma conexão roscada em uma parede externa do duto (13) euma face interna de uma parede circunferencial (16) que circunda o primeiroflange de trava de luer.
7. Conjunto descartável, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de a segunda parte de tubulação(10) ter um comprimento o qual é mais longo, se comparado a um compri-mento da primeira parte de tubulação (1).
8. Conjunto descartável, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de a tubulação (1, 10) ter um diâ-metro reduzido.
9. Conjunto descartável, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de o dispositivo de dosagem seruma agulha de injeção.
10. Sistema de distribuição de fluido, que contém o conjuntodescartável como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
11. Método de verificação de um fluxo de retorno de sangue deum paciente em direção a um reservatório de distribuição de fluido usando-se o conjunto descartável como definido em qualquer uma das reivindica-ções 1 a 10, caracterizado pelo fato de um dispositivo de dosagem ser inse-rido na veia de um paciente, pelo fato de o dispositivo de dosagem ser co-nectado a uma segunda parte de tubulação (10), pelo fato de a conexão Iibe-rável ser aberta para se permitir um fluxo de retorno da veia dos pacientespara a segunda parte de tubulação, pelo fato de a conexão liberável ser res-tabelecida após o fluxo de retorno do sangue para a segunda parte de tubu-lação ter ocorrido e ter sido observado.
12. Uso do conjunto descartável como definido em qualquer umadas reivindicações 1 a 9 para a distribuição de um fluido para uma veia deum paciente.
13. Uso do conjunto descartável como definido em qualquer umadas reivindicações 1 a 9 para a distribuição de um fluido para um paciente.
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