BRPI0610684A2 - sistema, dispositivo e método de vazão de fluidos - Google Patents

sistema, dispositivo e método de vazão de fluidos Download PDF

Info

Publication number
BRPI0610684A2
BRPI0610684A2 BRPI0610684-6A BRPI0610684A BRPI0610684A2 BR PI0610684 A2 BRPI0610684 A2 BR PI0610684A2 BR PI0610684 A BRPI0610684 A BR PI0610684A BR PI0610684 A2 BRPI0610684 A2 BR PI0610684A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
volume
rotary element
rotary
rotor
pressure
Prior art date
Application number
BRPI0610684-6A
Other languages
English (en)
Inventor
Philip Allard
Stanley D Benham
Original Assignee
Blue Marble Engineering L L C
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Blue Marble Engineering L L C filed Critical Blue Marble Engineering L L C
Publication of BRPI0610684A2 publication Critical patent/BRPI0610684A2/pt

Links

Classifications

    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F04POSITIVE - DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; PUMPS FOR LIQUIDS OR ELASTIC FLUIDS
    • F04CROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; ROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT PUMPS
    • F04C2/00Rotary-piston machines or pumps
    • F04C2/08Rotary-piston machines or pumps of intermeshing-engagement type, i.e. with engagement of co-operating members similar to that of toothed gearing
    • F04C2/082Details specially related to intermeshing engagement type machines or pumps
    • F04C2/084Toothed wheels
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F04POSITIVE - DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; PUMPS FOR LIQUIDS OR ELASTIC FLUIDS
    • F04CROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; ROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT PUMPS
    • F04C11/00Combinations of two or more machines or pumps, each being of rotary-piston or oscillating-piston type; Pumping installations
    • F04C11/001Combinations of two or more machines or pumps, each being of rotary-piston or oscillating-piston type; Pumping installations of similar working principle
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F04POSITIVE - DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; PUMPS FOR LIQUIDS OR ELASTIC FLUIDS
    • F04CROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; ROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT PUMPS
    • F04C14/00Control of, monitoring of, or safety arrangements for, machines, pumps or pumping installations
    • F04C14/02Control of, monitoring of, or safety arrangements for, machines, pumps or pumping installations specially adapted for several machines or pumps connected in series or in parallel
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F04POSITIVE - DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; PUMPS FOR LIQUIDS OR ELASTIC FLUIDS
    • F04CROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT MACHINES FOR LIQUIDS; ROTARY-PISTON, OR OSCILLATING-PISTON, POSITIVE-DISPLACEMENT PUMPS
    • F04C2/00Rotary-piston machines or pumps
    • F04C2/08Rotary-piston machines or pumps of intermeshing-engagement type, i.e. with engagement of co-operating members similar to that of toothed gearing
    • F04C2/12Rotary-piston machines or pumps of intermeshing-engagement type, i.e. with engagement of co-operating members similar to that of toothed gearing of other than internal-axis type
    • F04C2/14Rotary-piston machines or pumps of intermeshing-engagement type, i.e. with engagement of co-operating members similar to that of toothed gearing of other than internal-axis type with toothed rotary pistons
    • F04C2/18Rotary-piston machines or pumps of intermeshing-engagement type, i.e. with engagement of co-operating members similar to that of toothed gearing of other than internal-axis type with toothed rotary pistons with similar tooth forms
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T137/00Fluid handling
    • Y10T137/0318Processes
    • Y10T137/0324With control of flow by a condition or characteristic of a fluid
    • Y10T137/0329Mixing of plural fluids of diverse characteristics or conditions
    • Y10T137/0352Controlled by pressure
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T137/00Fluid handling
    • Y10T137/0318Processes
    • Y10T137/0396Involving pressure control
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T137/00Fluid handling
    • Y10T137/2496Self-proportioning or correlating systems
    • Y10T137/2514Self-proportioning flow systems
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T137/00Fluid handling
    • Y10T137/2496Self-proportioning or correlating systems
    • Y10T137/2514Self-proportioning flow systems
    • Y10T137/2516Interconnected flow displacement elements

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Centrifugal Separators (AREA)
  • Feeding, Discharge, Calcimining, Fusing, And Gas-Generation Devices (AREA)
  • Structures Of Non-Positive Displacement Pumps (AREA)
  • Separation Of Gases By Adsorption (AREA)
  • Pipeline Systems (AREA)
  • Filling Or Discharging Of Gas Storage Vessels (AREA)
  • Applications Or Details Of Rotary Compressors (AREA)

Abstract

SISTEMA, DISPOSITIVO E MéTODO DE VAZãO DE FLUIDOS. Trata-se de métodos, dispositivos e sistemas que são descritos para combinar fluidos com taxas de pressão e vazão diferentes, por exemplo, com sistemas de coleta, poços de gás e outras áreas nas quais os compressores independentemente acionados não são desejados. Os métodos, dispositivos e sistemas para girar um eixo também são proporcionados, à medida que são métodos, dispositivos e sistemas para reduzir a pressão em uma linha de gás.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA,DISPOSITIVO E MÉTODO DE VAZÃO DE FLUIDOS".
Dados do Pedido Relacionado
O presente pedido reivindica o benefício que lhe faculta a Seção119 do Artigo 35 do Código dos Estados Unidos do pedido provisório anteri-or Ne U.S. 60/716.031, depositado em 9 de setembro de 2005, e do pedidoprovisório anterior N9 U.S. 60/682.291, depositado em 18 de maio de 2005.
O presente pedido é uma continuação-em-parte, e também reivindica o be-nefício, do pedido de patente co-pendente Ng U.S. 11/167,673, depositadoem 27 de junho de 2005, ainda pendente.
Antecedentes da Invenção
Em muitas áreas que envolvem a vazão de fluidos, é desejávelcombinar dois fluxos de fluido que apresentem pressões diferentes. Um e-xemplo de tal sistema consiste em um poço que produza gás natural.
O gás proveniente de um poço surgente passa, tipicamente, a-través de um separador onde os líquidos "se desprendem" da corrente ga-sosa. Estes líquidos são muito valiosos, eles contêm um alto teor de BTU.
Os líquidos são removidos do separador e colocados em um tanque de ar-mazenamento de líquido maior, e o gás remanescente é removido do sepa-rador em uma linha de gás. O tanque de armazenamento de líquido gera umvapor que se encontra ligeiramente acima da pressão atmosférica. O vapordeve ser comprimido até uma pressão mais próxima a do gás que deixa oseparador (que é dispendioso), ou o vapor deve ser expelido para a atmosfe-ra. Em alguns casos, o volume de vapor é suficiente para que uma chamapossa ser usada, no entanto, a queima do vapor geralmente resulta em umacombustão incompleta e em subprodutos indesejáveis, que resultam em po-luição. Também é um desperdício do teor de energia do vapor.
Portanto, há uma necessidade por um método, sistema e dispo-sitivo que possam adotar o fluido com uma primeira pressão (por exemplo, ogás de alta pressão proveniente de um separador) e combinar nesse fluidocom primeira pressão um segundo fluido de pressão inferior (por exemplo, ovapor proveniente de um tanque de armazenamento de líquido), enquantoevita os custos normais de compressão do segundo gás com pressãoinferior.
Em alguns exemplos, existem múltiplos poços em um campo deprodução de óleo ou gás. Estes poços podem produzir gás a diferentespressões. Para colocar estes múltiplos poços (cada um produzindo a umapressão diferente) em uma linha de transmissão de gás individual requerliberação de pressão proveniente das vazões de pressão superiores oucompressão das vazões de pressão linear inferior. Novamente, os custos decompressão são altos, é necessário um compressor de acionamento pormotor elétrico ou a gás. Sejam o custo da perda de gás, o custo de eletrici-dade ou o custo do combustível necessários para acionar o compressor, istoé indesejável. Portanto, há uma necessidade de combinar vazões de fluidoscom diferentes pressões em uma linha de vazão de fluido individual sem asetapas de compressão tradicionais. Em muitas áreas que envolvem o con-sumo de gás natural por um consumidor final, a pressão na qual o gás é dis-tribuído ao consumidor é consideravelmente maior que a necessário peloconsumidor. Um exemplo de tal sistema é uma usina elétrica a gás natural.
O gás que é distribuído até uma usina elétrica para que seja u-sado como seu combustível primário percorreu muitas milhas através deuma rede de tubulação de transmissão com alta pressurização, onde o gásfoi repetidamente comprimido em diversos intervalos ao longo da rede. Estacompressão também é referida como "Estações de Compressão" ao longoda rede de tubulação que requer milhares de cavalo-vapor utilizando umaquantidade correspondente de gás combustível. O gás natural é transporta-do até onde o estabelecimento determinar, comumente centenas de milhasaté que alcance seu destino final. O gás é distribuído ao usuário final comer-cial nas mesmas pressões que ele foi transportado (quanto maior a pressãomais eficiente é o uso da capacidade da tubulação). No entanto, o usuáriofinal comercial não requer uma alta pressurização para seu uso. Como umresultado, antes que o usuário final comercial possa consumir o gás paraseus processos, ele deve reduzir a pressão do suprimento de gás através douso de uma válvula redutora de pressão. Esta redução de pressão faz comque a energia armazenada na tubulação seja perdida na forma de calor àatmosfera.
Portanto, há uma necessidade por um método, sistema e dispo-sitivo que possam reduzir a pressão do suprimento de gás natural até asexigências do usuário final comercial e usar a energia (pressão) armazenadana tubulação.
Em outros exemplos (por exemplo, em locais remotos sem a-cesso à energia elétrica) existem tubulações que transportam diversos flui-dos (por exemplo, petróleo bruto, gás natural, água, produtos de GLP, etc),onde energia elétrica seja desejável. Um exemplo de tal sistema seria umalinha de transmissão de gás nos mais longínquos confins do Texas Ociden-tal, Novo México ou Arizona. Os custos de instalação de novas linhas deenergia em estações de operação remota são freqüentemente custos proibi-tivos, mas, a disponibilidade de energia tornaria muitos dispositivos opera-cionais disponíveis às tubulações, ou aos proprietários de terra.
Portanto, há uma necessidade por um método, sistema e dispo-sitivo que possam converter a energia (pressão), armazenada em uma tubu-lação, em energia mecânica que possa gerar eletricidade como uma fonteindependente.
Sumário da Invenção
De acordo com um primeiro exemplo da invenção, proporciona-se um sistema de acúmulo de gás que compreende: um primeiro poço; umaprimeira linha de vazão de gás proveniente do primeiro poço; um primeiroseparador conectado à primeira linha de vazão; uma primeira linha de vazãode gás separada conectada a uma primeira entrada de um meio para combi-nar ao menos duas vazões de gás com pressões diferentes; um segundopoço; uma segunda linha de vazão de gás proveniente do segundo poço; umsegundo separador conectado à segunda linha de vazão; uma segunda linhade vazão de gás separada conectada a uma segunda entrada do meio paracombinar; onde o meio para combinar compreende um primeiro volume deentrada e um segundo volume de entrada; e um diferencial de pressão entreo primeiro volume de entrada e o segundo volume de entrada fazendo comque uma porção do primeiro volume de entrada seja combinada a uma por-ção do segundo volume de entrada em um volume de saída.
Em outro exemplo da invenção, proporciona-se um sistema deacúmulo de gás que compreenda: uma primeira entrada de gás a uma pri-meira pressão; uma segunda entrada de gás a uma segunda pressão, sendoque a primeira pressão é maior que a segunda pressão; um meio para com-binar as primeira e segunda entradas de gás; onde o meio para combinaçãousa diferenças de pressão entre a primeira entrada de gás e a segunda en-trada de gás para energizar o meio para combinação. Ao menos um sistemacompreende, ainda, um separador de gás/fluido que recebe gás e fluidosprovenientes de um poço; onde a primeira entrada de gás compreende gásproveniente do separador, e um tanque de líquidos, que serve para receberos líquidos do separador, e onde a segunda entrada de gás compreende ovapor proveniente do tanque.
Ainda em outro exemplo da invenção, proporciona-se um apare-lho que seja útil na combinação de ao menos dois fluidos de diferentes pres-sões. O aparelho compreende: um alojamento; um primeiro rotor dentro doalojamento; um segundo rotor dentro do alojamento, sendo que o primeirorotor se engata ao segundo rotor, e tanto o primeiro rotor quanto o segundorotor se engatam ao alojamento; um terceiro rotor dentro do alojamento e seengata o primeiro rotor; um quarto rotor dentro do alojamento e se engata aosegundo rotor, sendo que o terceiro rotor se engata ao quarto rotor, e tanto oterceiro rotor quanto quarto rotor se engatam ao alojamento; onde os primei-ro e segundo rotores definem um primeiro volume de entrada; onde os ter-ceiro e quarto rotores definem um segundo volume de entrada; onde os pri-meiro e terceiro rotores definem um primeiro volume de saída; e onde ossegundo e quarto rotores definem um segundo volume de saída.
Em ao menos alguns exemplos, pelo menos dois rotores se en-gatam entre si em uma disposição de vedação e têm substancialmente omesmo tamanho. Em outros exemplos, um primeiro par dos rotores é maiorque um segundo par dos rotores. Em muitos exemplos, os rotores são mon-tados em mancais em torno de eixos fixos; enquanto, em exemplos adicio-nais, ao menos um rotor é fixado ao eixo do rotor. Em alguns exemplos, oalojamento compreende um formato substancialmente cilíndrico e tem super-fícies de vedação que são dispostas para vedarem os rotores. As entradastambém são substancialmente normais ao eixo geométrico do alojamento.
Em exemplos adicionais, o alojamento compreende entradas substancial-mente paralelas aos eixos geométricos do alojamento.
Ainda em outro exemplo da invenção, proporciona-se um rotorque seja útil em um aparelho para a combinação de ao menos dois fluidosde diferentes pressões. O rotor compreende: um conjunto de protuberâncias;um conjunto de recessos entre as protuberâncias; onde as protuberânciascompreendem superfícies de vedação, ao menos uma porção da superfíciede vedação compreende uma porção de um primeiro círculo, os recessoscompreendem superfícies de vedação, ao menos uma porção da superfíciede vedação compreende uma porção de um segundo círculo, sendo que oprimeiro círculo e o segundo círculo são tangentes, o primeiro círculo e osegundo círculo têm seus centros localizados em um círculo dotado de umcentro sobre o eixo geométrico do rotor. Alguns desses rotores formam umespaço vazio substancialmente cilíndrico em seus centros e giram sobre osmancais em torno de um eixo. Outros rotores são fixados a um eixo, e o eixogira.
Ainda em outro exemplo, proporciona-se um aparelho que sejaútil em girar um eixo. Em ao menos um exemplo específico, o aparelho in-clui: um alojamento; um primeiro rotor dentro do alojamento; em eixo conec-tado ao primeiro rotor e se projetando para fora do alojamento; um segundorotor dentro do alojamento, sendo que o primeiro rotor se engata ao segundorotor, e tanto o primeiro rotor quanto o segundo rotor se engatam ao aloja-mento; um terceiro rotor dentro do alojamento que se engata ao segundorotor; um quarto rotor dentro do alojamento que se engata ao primeiro rotor,sendo que o terceiro rotor se engata ao quarto rotor, e tanto o terceiro rotorquanto o quarto rotor se engatam ao alojamento; onde os primeiro e segun-do rotores definem um primeiro volume de entrada, os terceiro e quarto roto-res definem um segundo volume de entrada, os primeiro e quarto rotoresdefinem um primeiro volume de saída, e os segundo e terceiro rotores defi-nem um segundo volume de saída. Em alguns desses exemplos, ao menosdois rotores se encontram em um engate de vedação. Alguns exemplos in-cluem, também, mancais rotativos entre o eixo conectado ao primeiro rotor eao alojamento; e, em alguns desses exemplos, os mancais ficam situadosem uma placa de extremidade do alojamento. Em um exemplo ainda maisespecífico, os mancais ficam situados entre o segundo rotor e um eixo subs-tancialmente não-giratório conectado ao alojamento.
Ainda em um exemplo adicional da invenção, proporciona-se ummétodo de girar um eixo, sendo que o método compreende: converter umapressão diferencial através de um primeiro elemento giratório no movimentorotativo do primeiro elemento giratório; aplicar o movimento rotativo ao eixo;converter uma pressão diferencial através de um segundo elemento giratóriono movimento rotativo do segundo elemento giratório; e aplicar o movimentorotativo do segundo elemento giratório ao primeiro elemento giratório. Em aomenos um exemplo mais específico, o método inclui, também, converteruma pressão diferencial através de um terceiro elemento giratório no movi-mento rotativo do terceiro elemento giratório, e aplicar o movimento rotativodo terceiro elemento giratório ao primeiro elemento giratório. Em um exem-pio ainda mais específico, o método inclui, ainda, converter uma pressãodiferencial através de um quarto elemento giratório no movimento rotativo doquarto elemento giratório, e aplicar o movimento giratório do quarto elementogiratório ao segundo elemento giratório.
Em um exemplo mais adicional da invenção, proporciona-se umsistema para girar um eixo, em alguns exemplos, o sistema inclui meios paraconverter uma pressão diferencial através de um primeiro elemento giratóriono movimento rotativo do primeiro elemento giratório; meios para aplicar omovimento rotativo ao eixo; meios para converter uma pressão diferencialatravés de um segundo elemento giratório no movimento rotativo do segun-do elemento giratório; e meios para aplicar o movimento rotativo do segundoelemento giratório ao primeiro elemento giratório.
Em um exemplo mais específico, o sistema inclui, ainda, meiospara converter a pressão diferencial através de um terceiro elemento girató-rio no movimento rotativo do terceiro elemento giratório, e meios para aplicaro movimento rotativo do terceiro elemento giratório ao primeiro elementogiratório. Em um exemplo ainda mais específico, o sistema inclui, também,meios para converter uma pressão diferencial através de um quarto elemen-to giratório no movimento rotativo do quarto elemento giratório, e meios paraaplicar o movimento giratório do quarto elemento giratório ao segundo ele-mento giratório. Em ao menos um desses exemplos, os meios para conver-ter a pressão diferencial através do primeiro elemento giratório compreen-dem uma lâmina que separa um primeiro volume em uma primeira pressãode um segundo volume em uma segunda pressão. Em outro exemplo, meiospara aplicar o movimento rotativo ao eixo compreendem uma conexão me-cânica entre o elemento giratório e o eixo. Em ao menos alguns exemplos, oeixo gira, de forma substancialmente coaxial, com o dito primeiro elementorotativo. O eixo é ajustado por pressão nos primeiros elementos rotativos emalguns exemplos, em exemplos adicionais, um eixo é integralmente formadocom o dito primeiro elemento rotativo ou rigidamente conectado ao elementorotativo.
Em alguns exemplos, os meios para converter uma pressão dife-rencial através de um segundo elemento giratório no movimento rotativocompreende uma lâmina que separa um terceiro volume de um primeiro vo-lume. Da mesma forma, em alguns exemplos, os meios para converter umapressão diferencial através de um segundo elemento giratório compreendemuma lâmina que separa um primeiro volume em uma primeira pressão de umsegundo volume em uma segunda pressão; os meios para converter umapressão diferencial através do terceiro elemento giratório no movimento rota-tivo do terceiro elemento giratório compreendem uma lâmina que separa umquarto volume do segundo volume; e os meios para converter a pressão di-ferencial através do quarto elemento giratório no movimento rotativo do quar-to elemento giratório compreendem uma lâmina que separa o terceiro volu-me do quarto volume. Ainda em outro exemplo da invenção, proporciona-seum método de reduzir a pressão em uma linha de gás natural. Em exemplodo método compreende: receber gás natural em uma primeira entrada emuma pressão de entrada, onde existe uma pressão diferencial estabelecidaatravés de um primeiro elemento giratório; converter a pressão diferencial nomovimento rotativo do elemento giratório; regular uma carga no primeiro e-lemento giratório; e passar o gás através da rotação do elemento giratórioem uma saída, onde a regulação da carga no primeiro elemento giratóriomantém a pressão do gás na saída entre uma faixa de pressões abaixo dapressão de entrada. Em ao menos um desses exemplos o método compre-ende, também, converter uma pressão diferencial através de um segundoelemento giratório no movimento rotativo do segundo elemento giratório, eaplicar o movimento rotativo do segundo elemento giratório ao primeiro ele-mento giratório. Em ao menos um exemplo mais específico, o método inclui,também, receber gás natural em uma segunda entrada na pressão de entra-da, onde existe uma pressão diferencial estabelecida através de um terceiroelemento giratório; converter a pressão diferencial através do terceiro ele-mento giratório no movimento rotativo do terceiro elemento giratório, e apli-car o movimento giratório do terceiro elemento giratório ao primeiro elementogiratório. Em alguns desses exemplos, o método compreende, ainda, con-verter uma pressão diferencial através de um quarto elemento giratório nomovimento rotativo do quarto elemento giratório, e aplicar o movimento rota-tivo do quarto elemento giratório ao segundo e ao terceiro elementos girató-rios.
Em um exemplo mais adicional da invenção, proporciona-se umsistema de reduzir a pressão em uma linha de gás natural. Sendo que o sis-tema compreende: meios para receber gás natural em uma primeira entradaem uma pressão de entrada, onde existe uma pressão diferencial estabele-cida através de um primeiro elemento giratório; meios para converter a pres-são diferencial no movimento rotativo do elemento giratório; meios para re-gular uma carga no primeiro elemento giratório; meios para passar o gásatravés da rotação do elemento giratório em uma saída, onde a regulação dacarga do primeiro elemento giratório mantém a pressão do gás na saída en-tre uma faixa de pressões abaixo da pressão de entrada. Em alguns exem-pios, o sistema inclui, também, meios para converter uma pressão diferencialatravés de um segundo elemento giratório no movimento rotativo do segun-do elemento giratório, e meios para aplicar o movimento rotativo do segundoelemento giratório ao primeiro elemento giratório. Em um exemplo aindamais específico, proporcionam-se meios para receber gás natural em umasegunda entrada na pressão de entrada, onde existe uma pressão diferenci-al estabelecida através de um terceiro elemento giratório, junto com meiospara converter a pressão diferencial através do terceiro elemento giratório nomovimento rotativo do terceiro elemento giratório, e meios para aplicar omovimento giratório do terceiro elemento giratório ao primeiro elemento gira-tório. Em um exemplo mais adicional, o sistema inclui, também, meios paraconverter uma pressão diferencial através de um quarto elemento giratóriono movimento rotativo do quarto elemento giratório, e meios para aplicar omovimento rotativo do quarto elemento giratório ao segundo e ao terceiroelementos giratórios.
Em alguns desses exemplos, os meios para receber gás naturalem uma segunda entrada na pressão de entrada compreendem um aloja-mento de pressão, o terceiro rotor e o quarto rotor, onde o terceiro rotor e oquarto rotor ficam em contato combinado uns com os outros e em contato devedação móvel com o alojamento para definir um segundo volume de entra-da. Em alguns exemplos, os meios para converter a pressão diferencial atra-vés do terceiro elemento giratório no movimento rotativo do terceiro elemen-to giratório compreendem protuberancias a partir do elemento giratório. Damesma forma, em alguns exemplos, os meios para aplicar o movimento gira-tório do terceiro elemento giratório ao primeiro elemento giratório compreen-dem protuberancias do terceiro elemento giratório combinadas com protube-rancias do primeiro elemento giratório.
Em ao menos um exemplo mãos específico, o sistema incluimeios para converter uma pressão diferencial através de um quarto elemen-to giratório no movimento rotativo do quarto elemento giratório, e meios paraaplicar o movimento rotativo do quarto elemento giratório ao segundo e aoterceiro elementos giratórios.Em ao menos um exemplo, os meios para receber gás naturalem uma primeira entrada em uma primeira pressão de entrada compreen-dem um alojamento de pressão que tem pelo menos dois rotores em contatocombinado uns com os outros e em contato de vedação móvel com o aloja-mento para definir um primeiro volume de entrada. Em um exemplo adicio-nal, os meios para converter a pressão diferencial no movimento rotativo doelemento giratório compreendem protuberâncias provenientes do elementogiratório. Ainda em outro exemplo, os meios para regular uma carga no pri-meiro elemento giratório compreendem um gerador que é mecanicamenteconectado ao primeiro elemento giratório. Ainda em outro exemplo, os meiospara passar o gás através da rotação do elemento giratório em uma saídacompreendem múltiplas protuberâncias que retém o gás no volume de en-trada entre as mesmas e o alojamento e que giram o gás aprisionado em umvolume de saída. Em um exemplo mais adicional, os ditos meios para con-verter uma pressão diferencial através de um segundo elemento giratório nomovimento rotativo do segundo elemento giratório compreendem protube-râncias do segundo elemento giratório. Outro exemplo inclui, ainda, meiospara aplicar o movimento rotativo do segundo elemento giratório ao primeiroelemento giratório compreendem protuberâncias do primeiro elemento gira-tório combinadas com as protuberâncias do segundo elemento giratório.
O que foi dito anteriormente são meramente alguns exemplos dainvenção, que não tem a intenção de ser definida ou limitada pelo que foidito anteriormente.
Breve Descrição dos Desenhos
As Figuras 1A a 1D são vistas esquemáticas de um exemplo dainvenção.
A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 3 é uma vista lateral de um exemplo da invenção.
A Figura 4 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 5 é uma vista lateral de um exemplo da invenção.As Figuras 6A a 6H são vistas em perspectiva de exemplos dainvenção.
A Figura 7 é uma vista explodida de um exemplo da invenção.
As Figuras 8 a 11 são vistas seccionais de exemplos da invenção.
A Figura 12 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 13 é uma vista seccional de um exemplo da invenção.
A Figura 14 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 15 é uma vista esquemática de um exemplo da invenção.
A Figura 16 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 17 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 18 é uma vista em corte do exemplo da Figura 17.
A Figura 19 é uma vista detalhada de uma área da Figura 18.
A Figura 20 é uma vista detalhada de uma área da Figura 18.
A Figura 21 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 22 é um corte do exemplo da Figura 21.
A Figura 23 é um detalhe de uma área da Figura 22.
A Figura 24 é uma vista em perspectiva de um exemplo da invenção.
A Figura 25 é um corte do exemplo da Figura 24.
A Figura 26 é um detalhe do exemplo da Figura 25.
A Figura 27 é uma vista esquemática de um exemplo da invenção.
Descrição Detalhada das Modalidades Exemplificativas da Invenção
A Figura 1A ilustra um exemplo da invenção em que um poçosurgente 10 envia gás ao separador 12 através da linha de vazão 11. A partirde um separador 12 (com um projeto comum conhecido para aqueles versa-dos na técnica), os líquidos passam através da linha de transferência de lí-quido 15 para dentro do tanque de armazenamento 13. O gás passa do se-parador 12 para a linha de vazão de gás 17. O vapor proveniente do tanquede armazenamento 13 é removido do tanque de armazenamento de líquido13 através da linha de vazão de vapor 19. A linha de vazão de pressão e gás17 é mais alta do que a pressão na linha de vazão de vapor 19. Portanto, aunidade combinadora 26 é proporcionada para combinar a vazão de fluidoproveniente da linha de vazão de gás 17 e da linha de vazão de vapor 19 emuma única linha de vazão de gás combinada 28.
A linha de vazão de vapor 19 é passada através do medidor devazão de vapor 14 e entra na unidade combinadora 26 na válvula 21. A linhade vazão de gás 17 é passada através do medidor de vazão de gás 16 eentra na unidade combinadora 26 na válvula 18b. A válvula 18a abre e fechaem resposta a um transmissor de pressão (não mostrado), que fica situadona linha 19 e controla se um gás de pressão mais alta passa diretamenteatravés da unidade combinadora 26 até a linha de vazão de gás 28 ou seeste será combinado com o vapor da linha de vazão de vapor 19. As válvu-las 18a, 18b, 18c, 18d, 18e, e/ou 21, compreendem válvulas operadas ma-nualmente (em alguns exemplos), que permanecem em uma posição abertaaté o necessário para realizar manutenções ou reparos; depois, as mesmassão fechadas para isolar a unidade 26. Por exemplo, se a válvula 18a estiverfechada e as válvulas 18b e 18c estiverem abertas, o gás flui a partir da linhade vazão de gás 17 através de filtro de sólidos 20 e dentro do componentede combinação 22 (algumas vezes referido também no presente documentocomo um meio para combinar). Quando a válvula 21 é aberta, o vapor queflui em uma pressão baixa a partir da linha de vazão de vapor 19, tambémentra no componente de combinação 22. Em alguns outros exemplos, umaou mais válvulas 18a - 18e ou 21 compreende válvulas de operação automa-tizada.
O componente de combinação 22 combina a vazão de gás e avazão de vapor, resultando em uma vazão individual que fica em uma pres-são entre a pressão do gás e do vapor e, esta vazão individual é passadaatravés da válvula 18e sobre a linha de vazão de gás combinada 28 atravésda aberta da válvula 18d com a válvula 18a fechada.
Pelo menos em algumas modalidades alternativas, o filtro 20não é usado. Igualmente, em algumas modalidades alternativas, o medidorde vazão de vapor 14 e/ou medidor de vazão de gás 16 não são usados.
Uma válvula de liberação de pressão 19 é vista conectada ao tanque de ar-mazenamento de líquido 13 com a finalidade de circular o excesso de acú-mulo de pressão no tanque de armazenamento de líquido 13, ou com ar, umcompressor, tradicional, ou uma chama (no caso de um problema a jusantedo tanque de armazenamento de líquido 13).
Referindo-se agora à Figura 1B, outra modalidade exemplificati-va de uma unidade combinadora 26 é vista, em que pelo menos duas linhasde vazão 11 a e 11 b de poços independentes (não mostrados) alimentadasdentro dos filtros de sólidos 20a e 20b através das válvulas 110a e 110b. AsVálvulas 110c e 110d permitem a comunicação entre as linhas de vazão 11ae 11b em um estado aberto e isolam as linhas de vazão 11a e 11b em umestado fechado. A verificação das válvulas 110e e 110f impedem a contra-fluxo.
A linha de vazão de gás 17a e 17b é alimentada através dosmedidores de vazão 14a e 14b, respectivamente, dentro das entradas 1a e1b do componente de combinação 22. O gás proveniente de poços diferen-tes pode fluir em pressões e/ou taxas de vazão diferentes e a vazão prove-niente de qualquer poço particular pode oscilar muito. Por exemplo, os poçosque possuem mecanismos de bombeamento e/ou que possuem válvulassensíveis a pressão que abrem quando a pressão de poço alcança um nívelparticular de vazão até que a pressão do poço caia abaixo de um nível dife-rente; depois elas fecham o poço novamente, permitindo que a pressão sedesenvolva. Por causa disso, sem um componente de combinação 22, é di-fícil e dispendioso receber a produção de múltiplos poços e combiná-los emuma única linha 28. Além disso, a produção de menos poços é limitada alémde sua capacidade de produção pela produção proveniente dos poços maio-.res; e, ainda adicionalmente, a pressão que o mecanismo de elevação artifi-cial deve superar é mais alta. O componente de combinação 22 recebe avazão nas entradas 1a e 1b e as combina em uma pluralidade de saídaspara formar a linha de vazão 28. No exemplo ilustrado, duas saídas, Oa eOb, têm substancialmente a mesma taxa de pressão e vazão em um dadomomento e são conectadas umas às outras (por exemplo, por uma junta,coletor ou outra forma ou meio de combinar vazões substancialmente simi-lar).
As válvulas 110a, 110b e 110c permitem um desvio dos filtros20a e 20b e do componente de combinação 22, quando as válvulas 110a e110b estiverem em um estado fechado e a válvula 110c estiver em um esta-do aberto. Em tal caso, a linha de taxa de pressão e vazão mais alta 11a ou11b irá dominar o fluxo dentro da linha de vazão 11 e então dentro da linhade vazão 28. Nestes sistemas em que as taxas de vazão e pressão dos po-ços oscilam, a linha de vazão dominante irá oscilar entre a linha 11a e 11b.
Entretanto, tal disposição permite a manutenção dos filtros 20a e 20b e docomponente de combinação 22.
A Figura 1C ilustra uma modalidade exemplificativa adicional deuma unidade combinadora 26 em que a linha de vazão 128 se alimenta den-tro do filtro de sólidos 20a através das válvulas 311a e 311b e a linha de va-zão 128' se alimenta dentro do filtro de sólidos 20b através das válvulas311c e 311 d. Quando a válvula 311a estiver em um estado fechado, nãoexiste vazão a partir da linha 128. Quando a válvula 311a estiver em um es-tado aberto, a vazão ocorre através de uma linha de desvio 311, se a válvula311e estiver em um estado aberto e a válvula 311b estiver em um estadofechado, através da junta-T 310. Não existe vazão na linha de desvio 311quando a válvula 311e estiver em um estado fechado e a válvula 311b esti-ver em um estado aberto e a vazão então continua dentro do filtro de sólidos20a. Similarmente, a linha de vazão 128' é alimentada dentro do filtro de só-lidos 20b quando as válvulas 311c e 311 d estiverem nos estados abertosenquanto a válvula 311 f estiver em um estado fechado e a linha de vazão128' desvia o filtro 20b através da junta-T 310' quando a válvula 311 d estiverem um estado fechado e a válvula 311 f estiver em um estado aberto. A vál-vula 218 é fechada no estado de desvio do sistema. O Sistema de controle209 monitora os medidores 210a e 210b através dos caminhos de sinal 202ae 202b. No exemplo ilustrado, os medidores 210a e 210b compreendemmedidores de pressão diferenciais. Outros exemplos utilizam outros meiospara medir a pressão que irá ocorrer. O sistema de controle 209 através doscaminhos de sinal 242a e 242b opera as válvulas de controle 223a e 223b(com base nas entradas dos medidores 210a e 210b, respectivamente), paracontrolar a entrada do componente de combinação 22. Em conjunto com asválvulas 203a e 203b que também são controladas a partir do sistema decontrole 209 (através dos caminhos de sinal 243c e 243d), as válvulas 223ae 223b desviam o componente de combinação 22 sob as seguintes condi-ções (entre outras): (i) quando ambos os fluxos de entrada 128 e 128' têmpressão suficiente para entrar na linha 300 sem efeito negativo sobre as fon-tes de produção, (ii) a linha 128 ou 128' não flui ou (iii) durante períodos demanutenção ou reparo de rotina.
Em outras situações, a vazão proveniente do filtro 20a entra emuma entrada do componente de combinação 22 e a vazão proveniente dofiltro 20b entra em outra entrada do componente de combinação 22. Con-forme previamente mencionado, suas taxas de pressão e vazão são combi-nadas em uma única linha de vazão 300 através das saídas ligadas às li-nhas 214 e 214', através da junta 216 (aqui, uma cruz), das válvulas 218 eda válvula de fechamento 205.
Referindo-se agora à Figura 1 D, uma alternativa adicional é vis-ta, em que uma linha de vazão de gás 401 (por exemplo, de um poço indivi-dual a 25 psi) e uma segunda linha de vazão de gás 403 (por exemplo, umalinha tronco de sistema de coleta de gás a 500 psi) são lançadas dentro daunidade combinadora 26 (por exemplo, conforme visto nas Figuras 1A, 1Be/ou 1C), quando a válvula 405 estiver em um estado fechado. A unidadecombinadora 26 (também referida como um meio para coalescência, umaunidade de coalescência e/ou um meio para regulação de gás) combina astaxas de pressão e vazão das linhas de vazão 401 e 403 dentro da linha devazão 409 (resultando em uma pressão combinada entre 500 psi e 25 psi)que é então alimentada como uma entrada para o compressor 412. O com-pressor 412 intensifica a pressão na linha de vazão 411 em uma pressãomais alta (por exemplo, pressão de linha principal).
Em muitas situações, a pressão e o volume mais alto da linhaprincipal são suficientes que o compressor 412 é desnecessário. Em tal situ-ação, a saída 411 torna-se uma entrada a um sistema do esquema básicovisto na Figura 1 D. A linha principal é a is linha 403 e a saída do sistema decoleta é a linha 401. Em alguns exemplos, a taxa de pressão e vazão daslinhas 401 e 403 será de modo que ocorra uma queda insignificante na pres-são entre as linhas 403 e 411 enquanto ainda combina o volume da linha401 dentro do compressor 412, que comprime a pressão a ser usada poroutros sistemas a jusantes 413 e/ou 415.
Referindo-se agora à Figura 2, vê-se um exemplo de componen-te de combinação 22 (algumas vezes também referido como um meio decombinação) das Figuras 1a-1D. Por exemplo, a linha de vazão de gás 17(Figura 1A) é conectada à entrada inferior 17i e a linha de vazão de vapor 19(Figura 1A) é conectada à entrada superior 19i. As duas vazões de fluidoprovenientes da linha de vazão de gás 17 e da linha de vazão de vapor 19são combinadas no componente de combinação 22 (conforme será explica-do em mais detalhes abaixo) e saem através das saídas 29a e 29b. A vazãoproveniente as saída 29a fica substancialmente na mesma pressão e taxaque na saída 29b e as duas são combinadas (por exemplo, através de umaconexão direta, tal como uma junta ou coletor) e então aplicada (no exemploda Figura 1A) através da linha de saída 29 e da válvula de controle 18e àlinha de vazão de gás combinada 28.
Na Figura 3, uma vista de extremidade do componente de com-binação exemplificativo 22 da Figura 2 é visto, em que o vapor provenienteda linha de vapor 19 entra através da entrada superior 19i para formar o vo-lume de entrada Vh (definido entre os rotores RI e R2 e o tubo de alojamen-to interno 32). O gás flui a partir da linha de vazão 17 através da entrada in-ferior 17i para dentro do segundo volume de entrada Vl2 (definido entre osrotores R4 e R3 e o tubo de alojamento interno 32).
Em operação, a pressão alta no volume de entrada VI2 leva orotor R4 a girar no sentido horário, enquanto o rotor R3 gira no sentido anti-horário. Da mesma forma, o rotor RI gira no sentido anti-horário, enquanto orotor R2 gira no sentido horário. As protuberâncias de rotor P vedam contrao tubo de alojamento interno 32 à medida que as mesmas giram e vedamnovamente quando elas se engatam em seus rotores adjacentes. Portanto, ofluido nos volumes de entrada Vl-i e Vl2 passam entre as protuberâncias P eo alojamento de tubo interno 32 dentro dos volumes de saída VOi e V02.
Quando estas vazões de fluido atingem os volumes de saída VOi e VO2,eles se combinam. Em ambos os volumes de saída VO1 e V02, o nível depressão ficam entre o nível de pressão nos volumes de entrada V11 e Vl2.Ademais, a pressão no VO1 é aproximadamente a mesma que a pressão noVO2 e a vazão no volume de saída VO1 é igual a vazão o volume de saídaV02. Portanto, as saídas 29a e 29b podem ser diretamente combinadas (porexemplo, por uma junta ou coletor simples).
Referindo-se agora à Figura 4, uma vista em perspectiva de umexemplo de um rotor 40, que é útil, no exemplo da Figura 3, para os rotoresRI, R2, R3 e R4. O rotor 40 compreende um elemento que possui simetriasubstancial em torno de um eixo geométrico 42 que tem dez protuberânciasPI-P10. O rotor 40 também inclui um espaço vazio cilíndrico 44. Ao menosem alguns exemplos, o rotor 40 compreende aço, cerâmica e/ou outros ma-teriais que serão imaginados por aqueles versados na técnica.
Em alguns exemplos, o formato do diâmetro externo do rotor 40é formado por uma máquina EDM. Conforme descrito no presente documen-to, EDM significa usinagem por descarga elétrica, um processo que é co-nhecido por aqueles versados na técnica. Em alguns exemplos, o espaçovazio cilíndrico 44 também é formado por um processo EDM. Em outros e-xemplos, o espaço vazio cilíndrico 40 é perfurado e o formato externo é cor-tado através de um processo EDM. Ainda outros exemplos de métodos deformação de rotores incluem usinagem CNC (Controle Numérico Computa-dorizado), extrusão e outros métodos que serão imaginados por aquelesversados na técnica. Embora o exemplo das Figuras 3 e 4 mostrem os roto-res com dez protuberâncias, a invenção não é limitada ao mesmo. Outrosnúmeros de protuberâncias são úteis, de acordo com outros exemplos dainvenção, como será explicado abaixo em maiores detalhes.
Referindo-se à Figura 5, uma vista em corte transversal de umrotor exemplificativo 50 que possui doze protuberâncias P1-P12. Cada umadas protuberâncias P1-P12 é formada de acordo com um conjunto de círcu-los, cada um dos quais possui seu centro C1-C24 situado em um círculomaior CO. CO possui seu centro no eixo geométrico 52 do rotor 50.
Referindo-se novamente à Figura 3, à medida que os rotores Rgiram, as protuberâncias P vedam o recesso entre as protuberâncias nosrotores adjacentes. Nas modalidades exemplificativas em que o relaciona-mento do número de protuberâncias com o diâmetro do círculo CO é manti-do, as protuberâncias P se engatam de uma maneira substancialmente nãodeslizante quando dois rotores girados em conexão uns com os outros. Aausência de um engate deslizante proporciona os seguintes benefícios: au-sência de fricção, extrusão do material no volume (em vez da compressão) edesgaste reduzido. Embora, em alguns outros exemplos, os formatos nãocirculares possam ser usados, os formatos curvados (e, em particular, umformato circular) proporcionam as vantagens de vedar os volumes externosVh, Vb, VO1 e VO2 uns dos outros e do volume interior definido pelos quatrorotores RI, R2, R3 e R4.
Ainda referindo-se à Figura 3, quanto mais protuberâncias existi-rem, melhor será a vedação entre as protuberâncias P e o alojamento detubo interno 32. Entretanto, dado o mesmo diâmetro, quanto mais protube-râncias P existirem, menor será o volume que pode ser movido por rotaçãode um volume de entrada a um volume de saída (por exemplo, Vh a VO1).Os exemplos adicionais dos rotores úteis, de acordo com outros exemplosda invenção, são vistos nas Figuras 6A-6H, onde um espaço vazio cilíndriconão é mostrado. Não existe limite teórico para o número de protuberânciasem diversos exemplos da invenção.
Referindo-se novamente à Figura 3, os rotores RI, R2, ,R3 e R4são mostrados sólidos por motivo de simplicidade; entretanto, na realidade,o espaço vazio cilíndrico de cada um dos rotores inclui um eixo e um ele-mento de mancai 62, como também visto na Figura 2. Nos exemplos dasFiguras 2 e 3, o elemento de mancai 62 compreende uma montagem de ro-lamento de esferas (embora outros meios para proporcionar rotação combaixa fricção entre um eixo fixo e um rotor também sejam úteis nos exem-plos adicionais da invenção). Ainda adicionalmente, em outros exemplos, osrotores R não giram ao redor de um eixo; de preferência, eles são integral-mente formados ou conectados de uma maneira fixa ao eixo e, o eixo giraem mancais montados no alojamento ou èm uma placa de extremidade. Osmeios adicionais de proporcionar os movimentos de rotação dos rotores Rserão imaginados por aqueles versados na técnica, considerando a presentedescrição, que se encontram dentro do escopo da presente invenção. Aindaadicionalmente, embora os exemplos ilustrados mostrem os rotores subs-tancialmente do mesmo tamanho, Nos exemplos alternativos, um par de ro-tores possui um diâmetro menor do que outro par de rotores que permitediferenças no volume manuseado por entradas diferentes.
Referindo-se agora à Figura 7, uma modalidade exemplificativade uma vista explodida, em que cada um dos eixos 74a-74d possui doismancais. Por exemplo, o eixo 74a possui os mancais 72a e 72a'; o eixo 74bpossui os mancais 72b e 72b', etc. Os rotores 70a-70d giram sobre os man-cais 72a-72d e 72a'-72d'. Os eixos 74a-74d são fixos.
Os rotores 70a-70d formam os volumes de entrada e saída emcooperação uns com os outros e o bloco 76 em que uma porta de entrada 78e uma porta de saída 80 são vistas. A outra porta de entrada fica na parteinferior do bloco 76 (não mostrado) e a outra porta de saída fica na quartalateral do bloco 76 (também não mostrado). Quando montados no interior dobloco 76, os eixos 74a-74d são montados em placas de extremidade 82 e82' através dos furos 84a-84d e 84a'-84d'.
Ao menos em um método exemplificativo da montagem, cunhas(não mostradas) envolvidas ao redor de rotores 70a-70d para ajustar umafolga consistente entre o bloco 76 e os rotores 70a-70d. Os furos de pino-guia (também não mostrados) e então perfurados através das placas de ex-tremidade 82 e 82' e dentro do bloco 76. A cunhas são então removidas e oaparelho é remontado com a folga correta, usando os furos de pino-guia co-mo um guia.
Referindo-se agora à Figura 8, vê-se uma vista transversal deum exemplo de um eixo útil no exemplo das Figuras 2, 3 ou 7. De acordocom o exemplo da Figura 8, o eixo 80 inclui um corpo de eixo 83 que incluiuma primeira trajetória de óleo 84 e uma segunda trajetória de óleo 84'. ASuperfície lubrificada 86 do eixo 80 recebe a lubrificação através de trajetó-rias de óleo 84 e/ou 84' através de um ajuste de óleo 88 que inclui a porta deóleo 90. As roscas 92 permitem que o eixo 82 seja conectado de uma ma-neira fixa a uma porca (não mostrada) fora das placas de extremidade 82 e82' (Figura 4). O anel em O 94 é usado para vedar o eixo 80 com placas deextremidade 82 e 82'; o ombro 96 se une com as placas de extremidade 82e 82' proporcionando uma vedação de extremidade para impedir o vazamen-to de lubrificação proveniente da superfície lubrificada 86.
A Figura 9 mostra um corte transversal de um exemplo de alo-jamento de mancai antifricção 98 que é útil para um mancai em diversos e-xemplos da invenção. Um corpo substancialmente cilíndrico 100 inclui umfuro de eixo 102. Dentro do furo de eixo 102, uma cavidade de material anti-fricção 104 é formada para receber o material antifricção, que não é mostra-da na Figura 9. Uma ranhura de vedação de anel em O 106 também ficaincluído no furo de eixo 102.
Em algumas modalidades da invenção, a vedação entre os roto-res ou entre um rotor e o alojamento ou bloco não giratório é melhorada porum meio de vedação (por exemplo, um elemento ou lâmina de vedação) quese estende a partir de cada protuberância. Um exemplo aceitável de tal meiopara vedação, que é visto na Figura 10A, é um corte transversal de um rotorR que possui protuberâncias P incluindo uma lâmina longitudinal 108 e umpino 116. Quando uma protuberância não é encaixada no recesso 112 entreas duas protuberâncias P de outro rotor nem engatada contra o alojamento,a lâmina 108 fica em uma posição estendida 113 a partir da parte inferior docanal 111 e é orientada por um anel em O 118, que fica preso em uma ra-nhura 119 do rotor 70. Como visto na Figura 10B, quando uma protuberância(aqui, a protuberância intermediária) engata outro rotor, a lâmina 108 é com-primida dentro da protuberância P e o pino 116 comprime o anel em O 118,ligeiramente. A lâmina 108 ainda pode se estender ligeiramente a partir daprotuberância P, conforme discutido mais adiante. Por motivo de simplicida-de, as superfícies de batente usadas para manter a lâmina 108 na protube-rância P não são mostradas, mas serão imaginados por aqueles versadosna técnica. Em alguns exemplos, a lâmina 108 é plana; nos exemplos adi-cionais, a superfície estendida da lâmina 108 é curvada.
Referindo-se agora à Figura 11, vê-se uma vista em corte trans-versal de um mancai de eixo montado exemplificativo e do rotor. A parte su-perior 110 da protuberância P do rotor 70 no exemplo mostrado em uma li-nha pontilhada; a lâmina 108 flutua entre a parte inferior do canal de lâmina111 na protuberância P e uma posição estendida no deslocamento superiorda lâmina 108. Como mencionado previamente, a lâmina 108 fica posiciona-da de uma maneira orientada por pino 116 e um meio de movimento oblíquo(por exemplo, um anel em O) 118 que é mantida em uma ranhura 120 e fe-chada por uma vedação de extremidade 122. Conforme brevemente descritomais cedo, com referência à Figura 8, uma porca 126 sustentada por umaarruela 124 fixa o eixo 80 contra a placa de extremidade 82'.
Durante a operação, à medida que o rotor 70 gira ao redor dosmancais 98 e (à medida que ambos os mancais giram ao redor do eixo 80)um lubrificante (por exemplo, óleo) é fornecido através de trajetórias de lubri-ficação 84 e 84' sob material antifricção (não mostrado) na cavidade 104, olubrificante se move entre os mancais 98 até preencher substancialmente acâmara de óleo 128 e fluir a partir do eixo 84' até o eixo 84 (ou o contrário).
A presença de um fluido em contato com o mancai 98 e/ou rotor 70 tambématua como um refrigerante do elemento com o qual o refrigerante fica emcontato.
Ainda referindo-se à Figura 11, a parte superior da lâmina 108se estende contra a parede lateral do bloco 76 (ou, por exemplo, do tubointerno 32 da Figura 3) para formar uma vedação. Em alguns exemplos, po-de existir uma abertura muito leve sem a lâmina 108. Em alguns exemplosque não usam uma lâmina, acredita-se que o movimento da protuberânciamuito próximo ao bloco 76 cria uma "vedação de labirinto" ou "vedação sôni-ca" devido à turbulência. Em alguns exemplos da invenção, em que uma nãose pode contar com a vedação de labirinto, a lâmina 108 adiciona uma ve-dação adicional. À medida que o rotor 70 gira para engatar outro rotor, a lâ-mina 108 se comprime dentro da protuberância P. Em exemplos adicionais,nem uma vedação de labirinto nem um meio para vedação (tal como a lâmi-na 108) é usado.
Referindo-se agora à Figura 12, vê-se uma alternativa para obloco 76 da Figura 7. O bloco 130 inclui portas que ficam paralelas aos eixosde rotação dos rotores. Em contrapartida, na Figura 7, o bloco 76 é dotadode portas de entrada e saída 78 e
80, que são normais aos eixos de rotação dos rotores 70a-70d. Especifica-mente, no bloco 130 da Figura 12, portas de entrada 132 e 132' ficam opos-tas umas às outras e as portas de saída 134 e 134' também ficam opostasumas às outras. Tal porta paralela reduz o potencial para diferenciais depressão axial dentro de qualquer volume de pressão particular.
Vê-se uma vista em corte transversal do bloco 130 na Figura 13,onde as portas 136, 136' e 138, 138', respectivamente, são maiores do quena modalidade exemplificativa da Figura 2 e Figura 3. A configuração circulardo alojamento interno 32 (que está no lugar bloco 130 da Figura 12 ou nobloco 76 da Figura 7) define volumes menores. O ajustamento do compri-mento do rotor, do número de dentes, diâmetro do rotor, ajustamento do vo-lume transferido por protuberância, comparação de volumes e variação dediferenciais de pressão entre as entradas, é acomodado.
Referindo-se à Figura 14, vê-se um rotor alternativo 140 que in-clui protuberâncias P (como os rotores descritos anteriormente) e que tam-bém inclui uma superfície de vedação 142 que é substancialmente empare-lhada com a parte inferior do recesso 112 entre as protuberâncias P. Tal su-perfície de vedação que opera em conjunto com uma vedação em uma placade extremidade reduz a chance do fluido, que se torna aprisionado entre asprotuberâncias P, vazar lateralmente ao redor de uma protuberância. A ra-nhura 146 é cortada na superfície de vedação 142 para aceitar um meio devedação (por exemplo, uma vedação de anel de aço de mola, um anel em O,etc.) para vedar e impedir adicionalmente o vazamento axial.
Referindo-se novamente a alguns exemplos similares à Figura 3,uma vez que o tubo de alojamento interno 32 é montado com os rotores RI,R2, R3 e R4, um flange 33 é deslizado através do alojamento de tubo interno32 em ambas as extremidades e soldado ao tubo 32. Uma face elevada 35de um o flange sobreposto 33 é proporcionada onde o canal de vedação deanel em O 37 é formado. No lugar das placas de extremidade 82 e 82' damodalidade da Figura 7, um flange cego (não mostrado) é unido ao flangesobreposto 33 e preso com parafusos 39 e porcas 39'. A vedação de anelem O 37 se une à face elevada complementar e o anel em O ranhura aoflange cego (não mostrado).
Referindo-se agora à Figura 15, vê-se ainda um exemplo adicio-nal de um sistema de unidade de coalescência 26, em que as entradas delinha de vazão 500a e 500b se conectam através das válvulas 503a e 503b eos meios 505a e 505b para medir a pressão (por exemplo, um medidor depressão diferencial) e então através das válvulas de verificação 509a e 509b.
As linhas de desvio 511a e 511b operam (quando as válvulas 513a e 513bestiverem em um estado aberto e as válvulas 515a e 515b estiverem em umestado fechado) e são conectadas em uma junta 517 na linha de vazão desaída 519. Quando as válvulas 513a e 513b estiverem em um estado fecha-do e as válvulas 515a e 515b estiverem em um estado aberto, o gás flui a-través de pacotes de medição 520a e 520b (cada um compreende, ao me-nos em um exemplo, um dispositivo de medição de pressão 521, um disposi-tivo de medição de pressão diferencial 522 e um dispositivo de medição detemperatura 523). O fluido então passa através das válvulas 527a e 527b eatravés das válvulas de verificação 529a e 529b e dentro dos separadores531a e 531b, que são monitorados por dispositivos de medição de pressãodiferenciais 533a e 533b, respectivamente. As válvulas acionadas por flutua-dor 535a e 535b operam para remover líquido dos separadores 531a e 531be passam o líquido para o tanque 537.
O vapor proveniente dos separadores 531a e 531b passa atra-vés das válvulas 539a e 539b nas entradas 1a e 1b dos componente decombinação 22, quando as válvulas 539a e 539b estiverem em um estadoaberto. O componente de combinação 22 combina as pressões e vazões defluido, como previamente discutido, dentro da linha de saída 543 através vál-vula 545 e do pacote de medição 547. O fluido então flui através das válvu-las 549 e da válvula de verificação 551 e para dentro da linha de vazão 519.Em tal operação, as válvulas 513a e 513b estão em um estado fechado.
Em algumas modalidades, o componente de combinação 22 temeixos que, em vez de serem fixos, giram com os rotores. Pelo menos em talmodalidade, usa-se um eixo para girar um gerador elétrico 553, que produza potência vista nas linhas de potência de saída 559. Em uma modalidadeadicional, usa-se um eixo rotativo de um rotor para girar as bombas 561 e562 que têm válvulas de entrada 563a e 563b válvulas de saída 565a e565b, respectivamente. Os exemplos de lançamentos nas válvulas 563a e563b incluem líquidos provenientes de óleo ou água em uma localização depoço em uma localização central, evitando, deste modo, custos de transpor-te ou de re-injeção.
Uma caixa de controle 567 opera as válvulas 563a e 563b, juntocom as válvulas 513a e 513b, em resposta às medições dos pacotes de me-dição 520a e 520b e aos dispositivos diferenciais de medição de pressão533a, 533b e 547. Em algumas modalidades, os filtros de sólidos similaresàqueles mostrados nas Figuras anteriores são usados.
Conforme supramencionado, a conversão de energia armazena-da como uma conversão de energia de pressão em mecânica é ainda outrobenefício de pelo menos alguns exemplos. Proporcionando-se um eixo desaída que gira com pelo menos um rotor, uma queda na pressão de um vo-lume de entrada a um volume de saída gira o eixo de saída. Isto permite quea energia no gás pressurizado seja convertida em energia mecânica e usadaem localizações de energia remotas ou onde, por exemplo, os compradoresde gás têm que regular para baixo a pressão alta do gás em uma linha detransmissão até uma pressão utilizável, inferior.
Referindo-se agora à Figura 16, vê-se uma modalidade adicionalexemplificativa, em que tanques de fonte de pressão (no presente documen-to tanques) 1601a e 1601b proporcionam fluxo pressurizado através das li-nhas de entrada 1605a e 1605b ainda em outra unidade combinadora e-xemplificativa 1610 que inclui um eixo de saída 1613. As saídas da unidadecombinadora 1610 entram nas linhas de vazão 1603a e 1603b, que são uni-das em uma junção (não mostrada). A pressão proveniente dos tanques po-de ser a mesma ou diferentes umas das outras. Tal unidade combinadora1610 é útil ainda em exemplos adicionais dos sistemas descritos nas Figurasanteriores. A Figura 17 mostra a unidade combinadora 1610 com parafusosde placa de extremidade e as linhas de entrada e saída removidas. A Figura18 é um corte transversal da unidade combinadora 1610 da Figura 17 queinclui um alojamento 1810 que é vedado por placas de extremidade 1812a e1810b dentro do alojamento 1810. O rotor de saída 1814 é visto engatadocom o rotor inativo 1816.
A Figura 19 é um detalhe da área A da Figura 18, em que o rotorde saída 1814 é visto novamente engatado com o rotor inativo 1816 e umeixo de saída 1910 se projeta a partir da placa de extremidade 1812a e ésustentado por mancais 1912. Igualmente, o eixo inativo 1914 é sustentadopor mancais 1916 que ficam situados dentro do rotor inativo 1816.
Referindo-se agora à Figura 20, vê-se um detalhe da área B daFigura 18, em que o eixo inativo 1914 termina novamente na tampa de ex-tremidade 1812b e é sustentado por mancais 1916. O eixo de saída 1910 seprojeta através tampa de extremidade 1812b e é sustentado por mancais1912. O eixo de saída 1910 inclui as vedações de anel em O 2050a, 2050b e2050c.
A Figura 21 é uma vista em perspectiva de um eixo inativo (talcomo o eixo 1914 da Figura 20) que é ajustado por pressão (pelo menos emum exemplo) dentro de um rotor inativo 1816. Os eixos de saída tambémsão ajustados por pressão em alguns exemplos. Nos exemplos alternativos,os eixos (ou eixos inativos ou de saída) podem ser integralmente formadoscom um rotor ou ligados em uma configuração de ranhura e chaveta. Outrasconfigurações de eixo-rotor serão imaginadas por aqueles versados na téc-nica. As vedações de anel em O 2105a e 2105b residem nas ranhuras noeixo 1914.
A Figura 22 ilustra uma vista em corte da montagem de eixo-rotor da Figura 21 e uma terceira vedação de anel em O 2105c é vista dentrodo rotor 1816 no eixo 1914. O furo 2103 serve para manusear o eixo 1914durante a montagem. Os mancais 1916a e 1916b residem em cada extremi-dade do eixo 1914 e giram com o rotor 1816.
A Figura 23 é um detalhe de uma área A da Figura 22. Comovisto, os mancais 1916a e 1916b ficam presos no lugar pelo anel de pressão2217 que gira como o rotor 1816. As arruelas de pressão Belleville 2219a e2219b, que ficam em contato com a placa de vedação de anel 2215, orientao diâmetro interno da montagem de mancai 1916b (em pelo menos um e-xemplo, um mancai de contato angular de ultra precisão, tal como o mancaide contato angular SKF S71910); ângulo acdga; (encaixe p4a) contra a mon-tagem de mancai 1916a (também um mancai de contato angular de ultraprecisão, por exemplo) através do anel espaçador 2301. Deste modo, o rotor1816, o diâmetro externo dos mancais 1916a e 1916b e o anel 2217, giramjuntos. O anel de pistão 2205 reside na placa de vedação de anel 2215 coma finalidade de vedar os mancais e a graxa do condensado possível que seorigina de um fluxo de fluido (por exemplo gás natural). Ainda em outro e-xemplo alternativo, em vez de rolamentos de esfera, são usados mancaismagnéticos. Os mancais exemplificativos adicionais serão imaginados poraqueles versados na técnica. Referindo-se novamente à Figura 20, os man-cais 1912 são do mesmo tipo que os mancais 1916 (Figura 19) e são manti-dos na placa de extremidade 1812b por um anel de pressão, arruelas Belle-ville e uma placa de vedação, similar à estrutura vista na Figura 22. Confor-me supramencionado, pelo menos em um exemplo, os eixos 1910 e 1914são ajustados por pressão em seus respectivos rotores. Um ajuste por pres-são funciona devido à tolerância exata das peças; por exemplo, para um ro-tor que tem um diâmetro interno de 5,71 cm (2,25 polegadas), o eixo tem,em pelo menos um exemplo, entre 5,689 cm (2,240 polegadas) e 5,504 cm(2,167 polegadas) como um diâmetro externo.
Ainda em um exemplo adicional, como visto nas Figuras 24 e 25,vê-se outra unidade combinadora exemplificativa 1610, em que todos os ei-xos compreendem eixos inativos. A Figura 26 é um detalhe da área A daFigura 25 e mostra que, no exemplo das Figuras 24 e 25, todos os eixos ina-tivos são construídos como na Figura 19, acima. Referindo-se novamente àFigura 17, para aqueles eixos que não são os eixos de saídas, uma tampade extremidade 1750 é aparafusada ou atarraxada dentro da abertura naplaca de extremidade 1812.
Ainda em exemplos adicionais, são usados múltiplos eixos desaída em vez de somente um.
Referindo-se agora à Figura 27, vê-se uma modalidade exempli-ficativa, em que uma linha de transmissão de pressão alta 2710 é divididaem duas entradas para uma unidade combinadora 2722 que possui pelomenos um eixo de saída 1613 para girar o gerador 2730. No exemplo ilus-trado, o gerador 2730 fica conectado à rede elétrica. Em outros exemplos, aprodução do gerador 2730 é usada para outros propósitos.
A descrição e as Figuras acima foram dadas somente por meiode exemplo. As modalidades adicionais da invenção serão imaginadas poraqueles versados na técnica sem sair do espírito da definição da invençãovista nas reivindicações abaixo.

Claims (63)

1. Método de combinar pelo menos dois fluxos de fluido compressões diferentes, sendo que o método compreende:receber, em um primeiro volume, um fluido de uma primeirapressão;receber, em um segundo volume, um fluido de uma segundapressão; ecombinar, em um terceiro volume, uma parte de fluido do primei-ro volume com uma parte do fluido do segundo volume, devido à pressãodiferencial entre o primeiro volume e pelo menos o terceiro volume;combinar, em um quarto volume, uma parte de fluido do primeirovolume com uma parte do fluido do segundo volume, ecomunicar o terceiro e o quarto volumes em uma única linha devazão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, onde a dita combi-nação, em um terceiro volume, compreende:capturar a parte de fluido do primeiro volume;capturar a parte de fluido do segundo volume;transportar a parte capturada do primeiro volume para o terceirovolume; etransportar a parte capturada do segundo volume para o terceirovolume.
3. Sistema para combinar pelo menos dois fluidos com pressõesdiferentes, sendo que o sistema compreende:meios para receber, em um primeiro volume, um fluido de umaprimeira pressão;meios para receber, em um segundo volume, um fluido de umasegunda pressão; emeios para combinar, em um terceiro volume, uma parte de flui-do do primeiro volume com uma parte do fluido do segundo volume, devido àpressão diferencial entre o primeiro volume e pelo menos o terceiro volume;meios para combinar, em um quarto volume, uma parte de fluidodo primeiro volume com uma parte do fluido do segundo volume, emeios para comunicar o terceiro e o quarto volumes em umaúnica linha de vazão.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, onde os ditos mei-os para combinar, em um terceiro volume, compreendem:meios para capturar a parte de fluido do primeiro volume; meiospara capturar a parte de fluido do segundo volume;meios para transportar a parte capturada do primeiro volumepara o terceiro volume; emeios para transportar a parte capturada do segundo volumepara o terceiro volume.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, onde os ditos mei-os para capturar a parte de fluido do primeiro volume compreendem umapluralidade de vedações de protuberancias de rotor com um elemento nãogiratório, onde a dita vedação ocorre no primeiro volume e uma pluralidadede protuberancias vedadas define a parte capturada, ee os ditos meios para capturar a parte de fluido do segundo vo-lume compreendem uma pluralidade de vedações de protuberancias de rotorcom um elemento não giratório, onde a dita vedação ocorre no primeiro vo-lume e uma pluralidade de protuberancias vedadas define a parte capturada.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, onde os ditos mei-os para transportar a parte capturada do primeiro volume compreendemmeios para girar as protuberancias de rotor em uma posição não vedada noterceiro volume, eos ditos meios para transportar a parte capturada do segundovolume compreendem meios para girar as protuberancias de rotor em umaposição não vedada no quarto volume.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, onde os ditos mei-os para girar compreendem uma pressão diferencial entre o primeiro volumee o segundo volume.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, onde os ditos mei-os para comunicar compreendem um primeiro conduto de saída de fluido emcomunicação com o terceiro volume, um segundo conduto de saída de fluidoem comunicação com o quarto volume, onde o primeiro e o segundo condu-tos de saída ficam em comunicação com a única linha de vazão.
9. Aparelho útil para combinar pelo menos dois fluidos de pres-soes diferentes, sendo que o aparelho compreende:um alojamento;um primeiro rotor dentro do alojamento;um segundo rotor dentro do alojamento,o primeiro rotor que engata o segundo rotor e ambos os primeiroe segundo rotores que engatam o alojamento;um terceiro rotor dentro do alojamento e que engata o primeirorotor;um quarto rotor dentro do alojamento e que engata o segundorotor,o terceiro rotor que engata o quarto rotor e ambos os terceiro equarto rotores que engatam o alojamento;onde o primeiro e o segundo rotores definem um primeiro volu-me de entrada;onde o terceiro e o quarto rotores definem um segundo volumede entrada;onde o primeiro e o terceiro rotores definem um primeiro volumede saída; eonde o segundo e o quarto rotores definem um segundo volumede saída.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, onde pelo menosdois rotores se encontram em um engate de vedação.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, onde os rotorespossuem substancialmente o mesmo tamanho.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, onde um primei-ro par dos rotores é maior que um segundo par dos rotores.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, onde os rotoressão montados sobre mancais ao redor de eixos fixos.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, onde pelo menosum rotor é fixado ao eixo do rotor.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, onde o alojamen-to compreende um formato substancialmente cilíndrico que possui as super-fícies de vedação dispostas neste para vedar com os rotores.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, onde o aloja-mento compreende entradas substancialmente normais ao eixo geométricodo alojamento.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, onde o aloja-mento compreende entradas substancialmente paralelas ao eixo geométricodo alojamento.
18. Rotor útil em um aparelho para combinar pelo menos doisfluidos com pressões diferentes, sendo que o rotor compreende:um conjunto de protuberâncias;um conjunto de recessos entre as protuberâncias;onde as protuberâncias compreendem superfícies de vedação;onde pelo menos uma parte da superfície de vedação compre-ende uma parte de um primeiro círculo;onde os recessos compreendem superfícies de vedação;onde pelo menos uma parte da superfície de vedação compre-ende uma parte de um segundo círculo;onde o primeiro círculo e o segundo círculos são tangenciais;onde o primeiro círculo e o segundo círculo possuem centrossituados sobre um círculo que tem um centro sobre um eixo geométrico dorotor.
19. Rotor, de acordo com a reivindicação 18, onde o rotor formaum espaço vazio substancialmente cilíndrico.
20. Rotor, de acordo com a reivindicação 18, onde o rotor é fixa-do em um eixo.
21. Rotor, de acordo com a reivindicação 18, onde o rotor émontado, de forma rotativa, em mancais rotativos e os mancais rotativos sãomontados sobre um eixo, onde os mancais rotativos permitem que o rotorgire ao redor do eixo.
22. Sistema de coleta de gás que compreende:uma primeira entrada de gás em uma primeira pressão;uma segunda entrada de gás em uma segunda pressão, sendoque a primeira pressão é mais alta do que a segunda pressão;um meio para combinar a primeira e a segunda entradas de gás;onde o meio para combinar usa diferenças de pressão entre aprimeira entrada de gás e a segunda entrada de gás para ligar os meios pa-ra combinar.
23. Sistema de coleta de gás, de acordo com a reivindicação 18,que compreende adicionalmente um separador de gás/fluido que recebe gáse fluidos de um poço;onde a primeira entrada de gás compreende gás proveniente doseparador e um tanque de líquidos, que recebe líquidos do separador, ondea segunda entrada de gás compreende vapor proveniente do tanque.
24. Sistema de coleta de gás que compreende:um primeiro poço;uma primeira linha de vazão de gás do primeiro poço;um primeiro separador conectado à primeiro linha de vazão;uma primeira linha de vazão de gás separada conectada a umaprimeira entrada de um meio para combinar pelo menos duas vazões de gásque têm pressões diferentes;um segundo poço;uma segunda linha de vazão de gás do segundo poço;uma segunda separação conectada à segunda linha de vazão;uma segunda linha de vazão de gás separada conectada a umasegunda entrada dos meios para combinar;onde os meios para combinar compreendem um primeiro volumede entrada e um segundo volume de entrada; euma pressão diferencial entre o primeiro volume de entrada e osegundo volume de entrada leva uma parte do primeiro volume de entrada aser combinado com uma parte do segundo volume de entrada em um volu-me de saída.
25. Aparelho útil para girar um eixo, sendo que o aparelho com-preende:um alojamento;um primeiro rotor dentro do alojamento;um eixo conectado ao primeiro rotor e que se projeta para forado alojamento;um segundo rotor dentro do alojamento, o primeiro rotor que en-gata o segundo rotor e ambos os primeiro e segundo rotores que engatamalojamento;um terceiro rotor dentro do alojamento e que engata o segundorotor;um quarto rotor dentro do alojamento e que engata o primeirorotor, o terceiro rotor que engata o quarto rotor e ambos os terceiro e quartorotores que engatam o alojamento;onde o primeiro e o segundo rotores definem um primeiro volu-me de entrada;onde o terceiro e o quarto rotores definem um segundo volumede entrada;onde o primeiro e o quarto rotores definem um primeiro volumede saída; eonde o segundo e o terceiro rotores definem um segundo volu-me de saída.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, onde pelo me-nos dois rotores se encontram em um engate de vedação.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, que compreen-de adicionalmente mancais rotativos entre o eixo conectado ao primeiro rotore ao alojamento.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 27, onde os man-cais ficam situados em uma placa de extremidade do alojamento.
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, que compreen-de adicionalmente mancais situados entre o segundo rotor e um eixo subs-tancialmente não giratório conectado ao alojamento.
30. Método de girar um eixo, sendo que o método compreende:converter uma pressão diferencial através de um primeiro ele-mento giratório no movimento rotativo do primeiro elemento giratório;aplicar o movimento rotativo ao eixo;converter uma pressão diferencial através de um segundo ele-mento giratório no movimento rotativo do segundo elemento giratório; eaplicar o movimento rotativo do segundo elemento giratório aoprimeiro elemento giratório.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, que compreendeadicionalmente:converter uma pressão diferencial através de um terceiro ele-mento giratório no movimento rotativo do terceiro elemento giratório, eaplicar o movimento rotativo do terceiro elemento giratório aoprimeiro elemento giratório.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, que compreendeadicionalmente:converter uma pressão diferencial através de um quarto elemen-to giratório no movimento rotativo do quarto elemento giratório, eaplicar o movimento giratório do quarto elemento giratório aosegundo elemento giratório.
33. Sistema para girar um eixo, sendo que o sistema compreen-de:meios para converter uma pressão diferencial através de umprimeiro elemento giratório no movimento rotativo do primeiro elemento gira-tório;meios para aplicar o movimento rotativo ao eixo;meios para converter uma pressão diferencial através de um se-gundo elemento giratório no movimento rotativo do segundo elemento girató-rio; emeios para aplicar o movimento rotativo do segundo elementogiratório ao primeiro elemento giratório.
34. Sistema, de acordo com a reivindicação 33, que compreendeadicionalmente:meios para converter a pressão diferencial através de um tercei-ro elemento giratório no movimento rotativo do terceiro elemento giratório, emeios para aplicar o movimento rotativo do terceiro elementogiratório ao primeiro elemento giratório.
35. Sistema, de acordo com a reivindicação 34, que compreendeadicionalmente:meios para converter uma pressão diferencial através de umquarto elemento giratório no movimento rotativo do quarto elemento girató-rio,meios para aplicar o movimento giratório do quarto elementogiratório ao segundo elemento giratório.
36. Sistema, de acordo com a reivindicação 33, onde os ditosmeios para converter a pressão diferencial através do primeiro elemento gi-ratório compreendem uma lâmina que separa um primeiro volume em umaprimeira pressão de um segundo volume em uma segunda pressão.
37. Sistema, de acordo com a reivindicação 33, onde os ditosmeios para aplicar o movimento rotativo ao eixo compreendem uma conexãomecânica entre o elemento giratório e o eixo.
38. Sistema, de acordo com a reivindicação 37, onde o eixo gira,de forma substancialmente coaxial, com o dito primeiro elemento rotativo.
39. Sistema, de acordo com a reivindicação 38, onde o eixo éajustado por pressão nos ditos primeiros elemento rotativos.
40. Sistema, de acordo com a reivindicação 38, onde o eixo éintegralmente formado com o dito primeiro elemento rotativo.
41. Sistema, de acordo com a reivindicação 38, onde o eixo érigidamente conectado ao elemento rotativo.
42. Sistema, de acordo com a reivindicação 33, onde os ditosmeios para converter a pressão diferencial através de um segundo elementogiratório no movimento rotativo compreende uma lâmina que separa um ter-ceiro volume de um primeiro volume.
43. Sistema, de acordo com a reivindicação 42, onde os ditosmeios para converter uma pressão diferencial através de um segundo ele-mento giratório compreende uma lâmina que separa um primeiro volume emuma primeira pressão de um segundo volume em uma segunda pressão.
44. Sistema, de acordo com a reivindicação 34, onde os ditosmeios para converter uma pressão diferencial através do terceiro elementogiratório no movimento rotativo do terceiro elemento giratório compreendemuma lâmina que separa um quarto volume do segundo volume.
45. Sistema, de acordo com a reivindicação 35, onde os ditosmeios para converter a pressão diferencial através do quarto elemento gira-tório no movimento rotativo do quarto elemento giratório compreendem umalâmina que separa o terceiro volume do quarto volume.
46. Método de reduzir a pressão em uma linha de gás natural,sendo que o sistema compreende:receber gás natural em uma primeira entrada em uma pressãode entrada, onde existe uma pressão diferencial estabelecida através de umprimeiro elemento giratório;converter a pressão diferencial no movimento rotativo do ele-mento giratório;regular uma carga no primeiro elemento giratório;passar o gás através da rotação do elemento giratório em umasaída, onde a regulação da carga no primeiro elemento giratório mantém apressão do gás na saída entre uma faixa de pressões abaixo da pressão deentrada.
47. Método, de acordo com a reivindicação 46, que compreendeadicionalmente:converter uma pressão diferencial através de um segundo ele-mento giratório no movimento rotativo do segundo elemento giratório, eaplicar o movimento rotativo do segundo elemento giratório aoprimeiro elemento giratório.
48. Método, de acordo com a reivindicação 47, que compreendeadicionalmente:receber gás natural em uma segunda entrada na pressão de en-trada, onde existe uma pressão diferencial estabelecida através de um ter-ceiro elemento giratório;converter a pressão diferencial através do terceiro elemento gira-tório no movimento rotativo do terceiro elemento giratório, eaplicar o movimento giratório do terceiro elemento giratório aoprimeiro elemento giratório.
49. Método, de acordo com a reivindicação 48, que compreendeadicionalmente:converter uma pressão diferencial através de um quarto elemen-to giratório no movimento rotativo do quarto elemento giratório, eaplicar o movimento rotativo do quarto elemento giratório ao se-gundo e ao terceiro elementos giratórios.
50. Sistema para reduzir a pressão em uma linha de gás natural,sendo que o método compreende:meios para receber gás natural em uma primeira entrada emuma pressão de entrada, onde existe uma pressão diferencial estabelecidaatravés de um primeiro elemento giratório;meios para converter a pressão diferencial no movimento rotati-vo do elemento giratório;meios para regular uma carga no primeiro elemento giratório;meios para passar o gás através da rotação do elemento girató-rio em uma saída,onde a regulação da carga do primeiro elemento giratório man-tém a pressão do gás na saída entre uma faixa de pressões abaixo da pres-são de entrada.
51. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, que compreendeadicionalmente:meios para converter uma pressão diferencial através de um se-gundo elemento giratório no movimento rotativo do segundo elemento girató-rio, emeios para aplicar o movimento rotativo do segundo elementogiratório ao primeiro elemento giratório.
52. Sistema, de acordo com a reivindicação 51, que compreendeadicionalmente:meios para receber gás natural em uma segunda entrada napressão de entrada, onde existe uma pressão diferencial estabelecida atra-vés de um terceiro elemento giratório;meios para converter a pressão diferencial através do terceiroelemento giratório no movimento rotativo do terceiro elemento giratório, emeios para aplicar o movimento giratório do terceiro elementogiratório ao primeiro elemento giratório.
53. Sistema, de acordo com a reivindicação 52, que compreendeadicionalmente:meios para converter uma pressão diferencial através de umquarto elemento giratório no movimento rotativo do quarto elemento girató-rio, emeios para aplicar o movimento rotativo do quarto elemento gira-tório ao segundo e ao terceiro elementos giratórios.
54. Sistema, de acordo com a reivindicação 52, onde os ditosmeios para receber gás natural em uma segunda entrada na pressão de en-trada compreendem um alojamento de pressão, o terceiro rotor e o quartorotor, onde o terceiro rotor e o quarto rotor ficam em contato combinado unscom os outros e em contato de vedação móvel com o alojamento para definirum segundo volume de entrada.
55. Sistema, de acordo com a reivindicação 52, onde os meiospara converter a pressão diferencial através do terceiro elemento giratório nomovimento rotativo do terceiro elemento giratório compreendem protuberân-cias a partir do elemento giratório.
56. Sistema, de acordo com a reivindicação 52, onde os meiospara aplicar o movimento giratório do terceiro elemento giratório ao primeiroelemento giratório compreendem protuberâncias do terceiro elemento girató-rio combinadas com protuberâncias do primeiro elemento giratório.
57. Sistema, de acordo com a reivindicação 52, que compreendeadicionalmente:meios para converter a pressão diferencial através de um quartoelemento giratório no movimento rotativo do quarto elemento giratório, emeios para aplicar o movimento rotativo do quarto elemento gira-tório ao segundo e ao terceiro elementos giratórios.
58. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, onde os meiospara receber gás natural em uma primeira entrada em uma primeira pressãode entrada compreendem um alojamento de pressão que tem pelo menosdois rotores em contato combinado uns com os outros e em contato de ve-dação móvel com o alojamento para definir um primeiro volume de entrada.
59. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, onde os meiospara converter a pressão diferencial no movimento rotativo do elemento gira-tório compreendem protuberâncias provenientes do elemento giratório.
60. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, onde os meiospara regular uma carga no primeiro elemento giratório compreendem umgerador que é mecanicamente conectado ao primeiro elemento giratório.
61. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, onde os meiospara passar o gás através rotação do elemento giratório e, uma saída com-preende múltiplas protuberâncias que retém o gás no volume de entradaentre as mesmas e o alojamento e que giram o gás aprisionado em um vo-lume de saída.
62. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, onde os ditosmeios para converter a pressão diferencial através de um segundo elementogiratório no movimento rotativo do segundo elemento giratório compreendemprotuberâncias do segundo elemento giratório.
63. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, onde os ditosmeios para aplicar o movimento rotativo do segundo elemento giratório aoprimeiro elemento giratório compreendem protuberâncias do primeiro ele-mento giratório combinadas com as protuberâncias do segundo elementogiratório.
BRPI0610684-6A 2005-05-18 2006-05-17 sistema, dispositivo e método de vazão de fluidos BRPI0610684A2 (pt)

Applications Claiming Priority (7)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US68229105P 2005-05-18 2005-05-18
US60/682,291 2005-05-18
US11/167,673 US7597145B2 (en) 2005-05-18 2005-06-27 Fluid-flow system, device and method
US11/167,673 2005-06-27
US71603105P 2005-09-09 2005-09-09
US60/716,031 2005-09-09
PCT/US2006/019000 WO2006132769A2 (en) 2005-05-18 2006-05-17 Gear machine for combining two fluid streams and associated method

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI0610684A2 true BRPI0610684A2 (pt) 2010-07-20

Family

ID=39714515

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0610684-6A BRPI0610684A2 (pt) 2005-05-18 2006-05-17 sistema, dispositivo e método de vazão de fluidos

Country Status (8)

Country Link
US (6) US7597145B2 (pt)
EP (1) EP1888919A2 (pt)
CN (1) CN101184920A (pt)
AU (1) AU2006255667A1 (pt)
BR (1) BRPI0610684A2 (pt)
CA (1) CA2652724A1 (pt)
EA (1) EA012677B1 (pt)
WO (1) WO2006132769A2 (pt)

Families Citing this family (10)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US8809037B2 (en) 2008-10-24 2014-08-19 Bioprocessh20 Llc Systems, apparatuses and methods for treating wastewater
JP2011036862A (ja) * 2010-08-05 2011-02-24 Sintokogio Ltd 循環式分散システム及び循環式分散方法
CA2823129A1 (en) 2010-12-29 2012-07-05 Eaton Corporation Case flow augmenting arrangement for cooling variable speed electric motor-pumps
US8992838B1 (en) 2011-02-02 2015-03-31 EcoVapor Recovery Systems, LLC Hydrocarbon vapor recovery system
CN102269168A (zh) * 2011-08-25 2011-12-07 山东理工大学 转子泵氧化锆陶瓷凸轮及制备方法
US9776155B1 (en) 2012-02-02 2017-10-03 EcoVapor Recovery Systems, LLC Hydrocarbon vapor recovery system with oxygen reduction
US9334109B1 (en) 2012-02-02 2016-05-10 EcoVapor Recovery Systems, LLC Vapor recovery systems and methods utilizing selective recirculation of recovered gases
CN102536793B (zh) * 2012-02-17 2015-01-14 河南大学 内切筒状四转子容积泵
DE102013113275A1 (de) * 2013-11-29 2015-06-03 Alfred Kärcher Gmbh & Co. Kg Vorrichtung zur Herstellung von CO2-Pellets aus CO2-Schnee und Reinigungsgerät
GB2523196A (en) * 2014-02-18 2015-08-19 Rolls Royce Controls & Data Services Ltd Gear pump

Family Cites Families (84)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US917139A (en) * 1908-05-27 1909-04-06 Clinton S Robison Water purifying or softening system.
US1348771A (en) 1918-04-22 1920-08-03 E M Ferguson Rotary pump
US1348772A (en) 1919-02-07 1920-08-03 E M Ferguson Rotary pump
US1656093A (en) 1926-06-09 1928-01-10 Ira T Swartz Circulating pump
US1923268A (en) 1931-01-09 1933-08-22 Amos V Jensen Pump
US2291578A (en) * 1939-05-13 1942-07-28 Pump Engineering Service Corp Hydraulic equalizer
US2306601A (en) * 1939-12-02 1942-12-29 Bertie S Harrington Gas and liquid mixing apparatus
US2280271A (en) 1940-03-15 1942-04-21 Cities Service Oil Co Fluid pump
US2280272A (en) 1940-05-13 1942-04-21 Citles Service Oil Company Fluid pump
US2314421A (en) * 1940-08-03 1943-03-23 Certain Teed Prod Corp Control apparatus
US2387761A (en) 1942-04-17 1945-10-30 Manly Corp Fluid pressure device
FR976949A (fr) * 1942-05-18 1951-03-23 Raffinage Cie Francaise Procédé et dispositifs de sécurité pour l'utilisation des gaz combustibles liquéfiés
US2437113A (en) * 1942-05-20 1948-03-02 Imo Industri Ab Fluid regulating device
US2400485A (en) * 1942-12-12 1946-05-21 Pesco Products Co Two-gear metering pump
US2406965A (en) * 1943-03-30 1946-09-03 Donald J Orr Variable delivery fluid handling device
US2386219A (en) * 1943-04-15 1945-10-09 Pesco Products Co Multiple unit compact gear divider assembly
US2438462A (en) * 1944-07-01 1948-03-23 Ronald B Smith Metered spraying device for mixed liquids
US2567997A (en) * 1945-06-05 1951-09-18 Albert J Granberg Proportioner
US2543941A (en) * 1946-03-06 1951-03-06 Hale Fire Pump Co Proportioning device
US2755740A (en) * 1950-10-05 1956-07-24 Bernard Bercovitz Fluid proportioners
US2760342A (en) * 1954-08-20 1956-08-28 Constock Liquid Methane Corp Means for diluting combustible gas and the like
US2765749A (en) 1955-03-09 1956-10-09 Roper Corp Geo D Fluid pump or motor
US3054417A (en) * 1956-05-07 1962-09-18 Corvisier Louis Rene Apparatus for mixing liquids in a constant proportion
US2935078A (en) * 1957-05-07 1960-05-03 Hobson Ltd H M Fuel flow proportioners
US3065602A (en) * 1960-12-02 1962-11-27 Gurries Mfg Co Flow dividing system
US3159313A (en) * 1961-05-16 1964-12-01 Dow Chemical Co Multi-component proportioning meter system
US3152792A (en) 1961-07-03 1964-10-13 Monsanto Co Fluid mixing apparatus
US3116749A (en) * 1961-09-05 1964-01-07 Foxboro Co Interconnected flow displacement elements for proportioning two fluids
US3142476A (en) 1962-02-02 1964-07-28 Monsanto Co Fluid mixing apparatus
US3178157A (en) * 1962-05-15 1965-04-13 United Process Machinery Co Portable foam generating apparatus
US3179382A (en) 1963-03-01 1965-04-20 Norton Knedlik Blending pump
US3266430A (en) 1964-03-30 1966-08-16 Monsanto Co Pump mixer
US3280886A (en) 1965-08-24 1966-10-25 Union Carbide Corp Apparatus for the devolatilization of foamable viscous solutions
US3488699A (en) 1965-11-12 1970-01-06 Eastman Kodak Co Method and apparatus for continuously preparing dispersions
US3385217A (en) * 1966-02-21 1968-05-28 Marcus J. Bles Hydraulic pressure booster
US3435773A (en) 1966-09-28 1969-04-01 Kaelle Regulatorer Ab Gear pump
GB1201145A (en) 1966-11-30 1970-08-05 Ici Ltd Process and apparatus for gas/liquid separation
US3447422A (en) 1967-05-11 1969-06-03 Moog Inc Zero backlash fluid motor
US3420180A (en) 1967-07-21 1969-01-07 Caterpillar Tractor Co Gear pump
US3495610A (en) * 1967-08-04 1970-02-17 Harry W Van Aken Jr Flow divider
US3443520A (en) * 1967-09-11 1969-05-13 Int Equipment Co Gradient forming pumps and method
US3526470A (en) 1968-09-11 1970-09-01 St Regis Paper Co Circulating pumps
US3598727A (en) * 1969-04-07 1971-08-10 Charles B Willock Artificial kidney
US3575535A (en) 1969-04-21 1971-04-20 Frederick H Bickar Additive proportioning, positive displacement, pumplike device
US3854492A (en) * 1969-07-31 1974-12-17 Shimadzu Corp Gear type flow divider
US3693653A (en) 1971-01-29 1972-09-26 Robert L Cramer Fluid mixing regulator
US3759324A (en) 1972-05-25 1973-09-18 Kobe Inc Cleaning apparatus for oil well production
NL7314742A (pt) 1972-11-06 1974-05-08
US3827240A (en) 1973-04-02 1974-08-06 Foerenade Fabriksverken Hot gas engine
GB1414430A (en) 1973-11-08 1975-11-19 Craft Lab Meshing gear liquid pumps
US3921659A (en) 1973-12-19 1975-11-25 Speakman Co Modular balanced pressure mixing valve with ceramic valve elements
US4032391A (en) 1975-09-03 1977-06-28 Union Carbide Corporation Low energy recovery compounding and fabricating systems for plastic materials
JPS5324608A (en) 1976-08-20 1978-03-07 Hitachi Ltd Volume geared device
JPS5349308A (en) 1976-10-18 1978-05-04 Tokico Ltd Two-shaft multiblade fluid mechanics
US4193745A (en) * 1978-03-09 1980-03-18 Nordson Corporation Gear pump with means for dispersing gas into liquid
US4531535A (en) * 1982-11-26 1985-07-30 General Electric Co. Flow divider
ZA852093B (en) 1984-03-21 1986-05-28 Wassan Pty Ltd Fluid motor or pump
GB2161860B (en) 1984-07-19 1988-08-03 John Harres Rotary internal combustion engine
DE3716455A1 (de) 1986-10-20 1988-04-28 Vinz Peter Verfahren und vorrichtung zum mengengeregelten kontinuierlichen fluessigkeitsaustausch in destillationsanlagen und absorptionskaeltekreislaeufen
JPS6477778A (en) 1987-09-16 1989-03-23 Kubota Ltd Gear pump
US4859158A (en) * 1987-11-16 1989-08-22 Weinbrecht John F High ratio recirculating gas compressor
KR940000217B1 (ko) 1989-06-05 1994-01-12 가부시기가이샤 히다찌 세이사꾸쇼 스크류 압축장치 및 그 제어장치
DE8912465U1 (de) 1989-10-20 1990-01-25 Turmag Turbo-Maschinen-AG Nüsse & Gräfer, 4322 Sprockhövel Handdrehbohrmaschine
US5012837A (en) 1990-10-10 1991-05-07 Xolox Corporation Ratio device for dispensing liquids
US5156301A (en) 1990-12-17 1992-10-20 Imi Cornelius Inc. Constant ratio post-mix beverage dispensing valve
US5341782A (en) * 1993-07-26 1994-08-30 W. Biswell McCall Rotary internal combustion engine
US5558116A (en) 1994-03-07 1996-09-24 Createchnic Ag Metering cap
US5588088A (en) 1994-06-20 1996-12-24 Flaman; Michael T. Hot water tempering system utilizing a storage tank, a bypass line and a proportional flow controller
US5725362A (en) 1995-05-09 1998-03-10 Xolox Corporation Pump assembly
AU1192897A (en) 1995-06-23 1997-01-22 Revolve Technologies Inc. Dry seal contamination prevention system
EP0802326B1 (de) 1996-04-15 2001-07-25 Haldex Barnes GmbH Zahnradmaschine mit kontrollierbar ausgeglichenem Druckfeld
JP4124838B2 (ja) 1996-04-26 2008-07-23 株式会社神戸製鋼所 圧媒ガスの供給装置
JP3108025B2 (ja) 1996-09-06 2000-11-13 久夫 小嶋 気液処理装置
US6182682B1 (en) 1999-08-11 2001-02-06 Kuching International Ltd. Pressure balance device for use in a faucet
US6238178B1 (en) 1999-09-28 2001-05-29 Kenneth W. Stearne Water booster methods and apparatus
US6299672B1 (en) 1999-10-15 2001-10-09 Camco International, Inc. Subsurface integrated production systems
US6209564B1 (en) 1999-11-04 2001-04-03 Chen-Liang Chang Device for adjusting pressure difference in a valve fed with two fluids of different pressures
CZ2000581A3 (cs) * 2000-02-18 2001-04-11 Perna Vratislav Zařízení se šroubovými zuby ve vzájemné interakci
CA2376830A1 (en) 2001-03-19 2002-09-19 Opsco Energy Industries Ltd. Energy exchange pressure-elevating liquid injection system
ATE375576T1 (de) 2001-05-11 2007-10-15 Roper Pump Company Verbesserte fluidzählereinrichtung
US20030086331A1 (en) 2001-11-08 2003-05-08 Jun-Rong Lin Extrusion molding machine
ITMI20020263A1 (it) 2002-02-12 2003-08-12 Alfatech Srl Pompa per il trasporto di masse fuse di polimeri ed elastomeri
DE10239558B4 (de) 2002-08-28 2005-03-17 SCHWäBISCHE HüTTENWERKE GMBH Außenzahnradpumpe mit Druckfluidvorladung
PA8621801A1 (es) 2004-01-20 2005-08-10 Epcon Norge As Separacion de petroleo crudo en el cabezal del pozo

Also Published As

Publication number Publication date
US7597145B2 (en) 2009-10-06
US20080202589A1 (en) 2008-08-28
WO2006132769A3 (en) 2007-05-10
EA012677B1 (ru) 2009-12-30
AU2006255667A1 (en) 2006-12-14
EA200702432A1 (ru) 2008-04-28
US20080202593A1 (en) 2008-08-28
EP1888919A2 (en) 2008-02-20
WO2006132769A2 (en) 2006-12-14
US20080245526A1 (en) 2008-10-09
CA2652724A1 (en) 2006-12-14
US20080236833A1 (en) 2008-10-02
US20060260807A1 (en) 2006-11-23
US20110318209A1 (en) 2011-12-29
CN101184920A (zh) 2008-05-21

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0610684A2 (pt) sistema, dispositivo e método de vazão de fluidos
US7214315B2 (en) Pressure exchange apparatus with integral pump
CN1114044C (zh) 螺旋压缩机
CN102066693A (zh) 具有旋转活塞的、可用作压缩机、泵、真空泵、涡轮、马达及其他驱动和从动液压气动机的设备
JP2008542605A (ja) スクリューポンプ
JP2017521600A (ja) 2つの独立駆動する原動機と一体型の外接歯車ポンプ
US11746763B2 (en) Tilt linkage for variable stroke pump
US6135723A (en) Efficient Multistage pump
CN102062107A (zh) 一种长轴多级轴向流液下泵和输送光气方法
CN102483055A (zh) 隔膜机
WO2008032126A1 (en) Positive displacement oil well pump
CN206668541U (zh) 径向配油内啮合齿轮泵
US7384248B2 (en) Fuel metering pump
CN1094564C (zh) 流体传动式往复液压泵
CN210178570U (zh) 一种悬臂式单吸小流量双螺杆泵
CN217207679U (zh) 一种双叶轮自润滑减速机
CN216278449U (zh) 双向摆线泵
CN220687576U (zh) 一种内啮螺杆泵
CN214577670U (zh) 一种不间断给水柱塞泵系统
CN213235426U (zh) 一种间歇性供油平衡式新型单螺杆泵
Barbhuiya et al. Positive displacement pumps
CN114263728A (zh) 一种双叶轮自润滑减速机
CN117212142A (zh) 对置式内啮合螺杆混输泵
CN101737320B (zh) 一种内旋恒压泵的设计方法
CN201003817Y (zh) 双联液相平衡装置

Legal Events

Date Code Title Description
B11A Dismissal acc. art.33 of ipl - examination not requested within 36 months of filing
B11Y Definitive dismissal - extension of time limit for request of examination expired [chapter 11.1.1 patent gazette]