BRPI0609931A2 - Processo para a fabricação de elementos de corpo oco, elemento de corpo oco, conjunto de componente, ferramenta progressiva para a fabricação de elementos de corpo oco, e, laminador - Google Patents

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Abstract

PROCESSO PARA A FABRICAçãO DE ELEMENTOS DE CORPO OCO, ELEMENTO DE CORPO OCO, CONJUNTO DE COMPONENTE, FERRAMENTA PROGRESSIVA PARA A FABRICAçãO DE ELEMENTOS DE CORPO OCO, E, LAMINADOR. A invenção se refere a um processo para a fabricação de elementos de corpo oco (200), por exemplo, elementos de porca que são fixados em componentes que são normalmente feitos de aço (280), em particular para a fabricação de elementos de corpo oco tendo um contorno externo substancialmente quadrado ou retangular (202). Dito processo consiste em cortar elementos individuais de um perfil na forma de uma barra perfilada (1) ou de uma bobina após anterior perfuração de aberturas (204) na seção; um cilindro de rosca (206) é subseqúentemente, opcionalmente, formado usando uma ferramenta progressiva (10) que consiste de uma pluralidade de estações de trabalho. A invenção é caracterizada pelo fato de que um processo de penetração e um processo de puncionamento são executados na estação de trabalho. A invenção também se refere a elementos de corpo oco (200), componentes, ferramentas compósitas progressivas (10) e mecanismos de rolamento (600, 602).

Description

"PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE ELEMENTOS DE CORPO OCO, ELEMENTO DE CORPO OCO, CONJUNTO DE COMPONENTE, FERRAMENTA PROGRESSIVA PARA A FABRICAÇÃO DE ELEMENTOS DE CORPO OCO, E, LAMINADOR"
A presente invenção refere-se a um método para fabricação de elementos de corpo oco tais como elementos de porca para fixação em componentes normalmente consistindo de chapa de metal, em particular para a fabricação de elementos de corpo oco, tendo um contorno externo pelo menos substancialmente quadrado ou retangular por meio de corte de elementos individuais no comprimento a partir de uma seção presente na forma de uma barra perfilada ou de uma bobina após anterior perfuração de orifícios na seção, opcionalmente com subseqüente formação de um cilindro de rosca usando uma ferramenta progressiva tendo uma pluralidade de estações de trabalho, em que respectivas operações são executadas. Além disto, a presente invenção se refere a elementos de corpo oco que são fabricados de acordo com o método, conjuntos de componente que consistem de um elemento de corpo oco e uma parte de chapa de metal e também ferramentas progressivas para execução do método, e mecanismos de rolamento que podem ser usados em combinações com as ferramentas progressivas.
Um método do tipo inicialmente mencionado, e também correspondentes elementos de corpo oco e conjuntos de componente são, por exemplo, conhecidos do no pedido não anterior publicado PCT/EP2005/003893 de 13 de abril de 2005. O objetivo da invenção é desenvolver ainda mais o método do tipo inicialmente mencionado de modo que elementos de corpo oco, em particular elementos de porca retangulares, possam ser fabricados a um favorável preço sem carregamento das ferramentas que são usadas de modo que elas falhem prematuramente. Além disto, os elementos de corpo oco que são fabricados desta maneira devem ter excelentes características mecânicas, por exemplo, uma elevada força de tração, uma excelente segurança contra rotação e, além disto, mostrem um reduzido efeito de entalhe, de modo que as características de fadiga de conjuntos de componente que compreendem um componente normalmente consistindo de chapa de metal e elementos de corpo oco fixados no mesmo podem ser também aperfeiçoados sob cargas dinâmicas. Além disto, os elementos de corpo oco devem ser capazes de serem fabricados a um preço extremamente favorável. Além disto, uma configuração particularmente vantajosa de uma ferramenta progressiva usada na fabricação dos elementos de corpo oco e também de um mecanismo de rolamento para a finalidade de fabricação de elementos de corpo oco deve ser tornado disponível de acordo com a invenção.
O objetivo de acordo com a invenção é satisfeito por um método de acordo com a reivindicação 1, por meio de um elemento de corpo oco com a reivindicação 23, por meio de um conjunto de componente de acordo com a reivindicação 37, por meio de uma ferramenta progressiva de acordo com a reivindicação 41 e por meio de um mecanismo de rolamento de acordo com a reivindicação 46, com as respectivas reivindicações subordinadas representando formas de concretização preferidas da invenção.
No método da invenção, a seção que é usada tem uma seção com seção transversal retangular e é, assim, de fabricação barata. Através do método de fabricação de acordo com a invenção é possível fabricar elementos de corpo oco sem as ferramentas que são usadas, que são sujeitas a um alto grau de desgaste e sem os êmbolos mergulhadores que são usados que falham prematuramente. Além disto, o problema do alongamento da tira seccional na ferramenta progressiva é superado em uma maneira altamente eficaz, na medida em que, dependendo da configuração da tira seccional de entrada, somente uma estação de reforma ou no máximo duas estações de reforma são requeridas na ferramenta progressiva, isto é, de acordo com a invenção, uma estação para a formação de um rebaixo na porção de piloto do elemento de corpo oco não mais é requerida em comparação com o pedido inicialmente mencionado PCT/EP2005/003893.
A vantagem da invenção do PCT/EP2005/003893, de acordo com o qual a fabricação tem lugar em etapas de trabalho em que duas operações de processamento são sempre executadas para uma seção em uma estação é, todavia, mantida. Isto conduz à produtividade da planta de fabricação sendo duplicada, sem o custo e complicação para a fabricação da ferramenta progressiva se elevando até um grau que não mais valeria a pena. A duplicação dos elementos de trabalho evidentemente requereria um certo grau de custo adicional e complexidade, estes podem, todavia, ser diretamente amortizados relativamente precocemente por correspondentes quantidades de produção.
Na verdade, é possível processar uma pluralidade de seções em paralelo em uma ferramenta progressiva, mas isto, todavia, não é preferido, porque, se aparecerem problemas com uma seção ou com o processamento de uma seção, toda a ferramenta progressiva tem que ser paralisada até que a falha tenha sido corrigida, pelo que consideráveis perdas de produção poderiam ocorrer. Não obstante, a presente invenção poderia ser realizada usando uma ferramenta progressiva que simultaneamente processa uma pluralidade de seções.
Formas de realização particularmente preferidas do método da invenção, dos elementos de corpo oco de acordo com a invenção, dos conjuntos de componente de acordo com a invenção e também da ferramenta progressiva de acordo com a invenção, podem ser encontradas nas outras reivindicações.
Outras vantagens do método da invenção, dos elementos de corpo oco da invenção e também da ferramenta progressiva usada de acordo com a invenção podem ser encontradas nas figuras e na subseqüente descrição das figuras.
As figuras mostram, nas figuras 1 a 12, as mesmas figuras que são mostradas no PCT/EP2005/003893, que são úteis para uma compreensão da presente invenção que se baseia na invenção existente, e também mostram as figuras 13 a 21 que explicam a presente invenção mais precisamente.
Especificamente, são mostradas:
figura 1 uma forma de realização de uma seção que é processada em uma ferramenta progressiva de acordo com a figura 2, com
a figura 2 mostrando uma reprodução de uma representação de uma seção de ferramenta progressiva na direção de movimento da seção,
figura 3 uma representação ampliada da ferramenta progressiva da figura 2 na região das estações de trabalho,
figuras 4A - 4E uma representação das etapas individuais para a fabricação de um elemento de corpo oco usando o método e a ferramenta progressiva das figuras 2 e 3,
figuras 5A - 5N várias representações do elemento de corpo oco acabado das figuras 4A - 4E, com a figura 5A mostrando uma representação em perspectiva do elemento de corpo oco da invenção, a partir de baixo,
a figura 5B uma vista plana do elemento de corpo oco da invenção, a partir de cima, a figura 5C um desenho seccional correspondendo ao plano de seção C-C ou C-C' das figuras 5B, e 5D uma representação ampliada da região D da figura 5C; com as outras figuras 5E - 51 mostrando uma variante ideal do elemento de corpo oco das figuras 5A - 5D e, na verdade, destinada para partes de chapa de metal mais espessas, enquanto que as figuras 5 J - 5N mostram uma outra variante ideal que é destinada para uso com partes de chapa de metal mais delgadas,
figuras 6A - 6E representações de um outro elemento de corpo oco, que representa uma ligeira modificação dos elementos de corpo oco de acordo com as figuras 5A - 5D, com a figura 6A mostrando uma vista plana do elemento de corpo oco, a partir de cima, a figura 6B um desenho em seção ao longo do plano de seção B-B da figura 6A, a figura 6C reproduz um desenho em seção de acordo com um plano de seção C-C da figura 6A, e as figuras 6D e 6E são representações em perspectiva dos elementos funcionais, a partir de cima e de baixo,
figuras 7A - 7B a fixação do elemento de corpo oco em uma parte de chapa de metal delgada e em uma parte de chapa de metal mais espessa, respectivamente,
figuras 8A - 8D representações de uma outra variante de um elemento de corpo oco com características provendo segurança contra rotação na forma de nervuras estendendo-se radialmente, as quais atravessam o rebaixo anular, com a figura 8A sendo uma vista do elemento de corpo oco, a partir de baixo, as figuras 8B e 8C sendo desenhos de seção correspondendo ao plano de seção horizontal B-B e ao plano de seção vertical C-C da figura 8A, e a figura 8D sendo um desenho em perspectiva,
figuras 9A - 9D representações correspondentes às figuras 8A
- 8D, mas de uma forma de realização com nervuras ajustadas obliquamente, provendo segurança contra rotação, as quais se estendem na direção radial através do rebaixo anular e na direção axial ao longo do recorte inferior da seção de perfuração,
figuras 10A -10D representações correspondentes às figuras 8A - 8D, mas de uma forma de realização com nervuras anguladas provendo segurança contra rotação, as quais se estendem em uma direção radial através do rebaixo anular e na direção axial ao longo do recorte inferior da seção de perfuração,
figuras 11A- 11D representações de acordo com as figuras 8A
- 8D, mas de uma forma de realização com características provendo segurança contra rotação, as quais são formadas por meio de fendas ou rebaixos, e figuras 12A - 12D representações correspondentes às figuras 8A - 8D, mas de uma forma de realização com uma forma de anel poligonal em vista plana, de forma quadrada no caso específico.
Figuras 13A - 13D representações de um elemento de corpo oco da invenção, as quais representam uma modificação do elemento de corpo oco de acordo com as figuras 5A - 5D, com a figura 13A mostrando uma vista, a partir de baixo, da face de extremidade livre do elemento de corpo oco, a figura 13B mostrando um desenho seccional correspondendo ao plano de seção X111B-X111B da figura 13A, a figura 13C mostrando uma representação ampliada da região X111C da figura 13B, e a figura 13D reproduz o elemento de corpo oco em uma ilustração em perspectiva.
Figuras 14A - 14D a fixação do elemento de corpo oco de acordo com a invenção em uma parte de chapa de metal pré-perfiirada por meio de um processo de rebitagem,
figura 15 uma seção longitudinal para uma ferramenta progressiva de acordo com a invenção, a qual é similar à ferramenta progressiva da figura 3,
figura 16 uma representação ampliada da região central da ferramenta progressiva da figura 15,
figura 17 uma seção longitudinal através de uma outra ferramenta progressiva de acordo com a invenção, a qual é similar à ferramenta progressiva da figura 15,
figura 18 uma representação ampliada da região central da ferramenta progressiva da figura 17,
figuras 19A-19C uma representação esquemática de um primeiro mecanismo de rolamento de acordo com a invenção,
figuras 20A-20C uma representação esquemática de um segundo mecanismo de rolamento de acordo com a invenção,
figuras 21A-21C uma representação esquemática de um terceiro mecanismo de rolamento de acordo com a invenção,
figuras 22A - 22D representações de um outro elemento de corpo oco de acordo com a invenção, com a figura 22A representando uma vista, a partir de baixo, a figura 22B representando um desenho seccional correspondendo ao plano de seção XXIIB-XXIIB da figura 22A, a figura 22C representando um desenho seccional correspondendo ao desenho seccional, que corresponde ao plano de seção XXIC-XXIIC da figura 22A, e a figura 22D representando uma vista em perspectiva,
figuras 23A-23D vistas para explicar a fixação do elemento das figuras 22A-22D em uma parte de chapa de metal relativamente delgada (figura 23 A),
figuras 24A-24D vistas correspondendo às figuras 23A-23D, mas para explicar a fixação do elemento em uma parte de chapa de metal relativamente espessa (figura 24A),
figuras 25A-25F uma série de desenhos para explicar a fabricação do elemento da invenção de acordo com as figuras 22A-22D,
figura 26 uma vista lateral de uma ferramenta progressiva, secionada na direção longitudinal da tira seccional, para a fabricação dos elementos de acordo com as figuras 22A-22D, e
figura 27 uma representação ampliada da região central da ferramenta progressiva da figura 26.
A figura 1 mostra uma porção de uma seção alongada 1 com uma seção transversal retangular, um primeiro lado largo 2, um segundo lado largo 3 e dois lados estreitos 7, 8. As bordas longitudinais 9 da seção podem ser arredondadas, como mostrado. Elas podem, todavia, ter uma outra forma, por exemplo um chanfro ou uma forma retangular. Esta seção é processada em uma ferramenta progressiva a fim de fabricar elementos ocos, por exemplo elementos de porca com uma forma essencialmente retangular ou quadrada. Quando os elementos ocos devem ser realizados como elementos de porca, uma rosca tem que ser cortada ou produzida na abertura do elemento de corpo oco. Isto normalmente tem lugar fora da ferramenta progressiva, em uma máquina separada. Além disto, existe a possibilidade de produzir a rosca apenas após a fixação do elemento de corpo oco em uma parte de chapa de metal, por exemplo por meio de um parafuso de formação de rosca ou de corte de rosca. Além disto, não é necessário prover uma rosca no elemento de corpo oco, mas, ao contrário, a abertura do elemento de corpo oco poderia servir como um orifício liso para o suporte rotacional de um eixo ou como uma quantidade de receptor de tomada receber um pino de tomada.
Uma primeira ferramenta progressiva 10, que serve para a produção dos elementos de corpo oco a partir da seção 21 da figura 1 ou a partir de uma seção similar, é mostrada na figura 2 em seção longitudinal, com a seção longitudinal sendo tomada através do centro da seção.
Pode-se ver na figura 2 uma placa inferior 12 que é normalmente segura em uma mesa de prensa diretamente ou indiretamente através de uma placa intermediária, não mostrada. A placa inferior 12 porta uma pluralidade de colunas 14, quatro neste exemplo, dentre as quais duas podem ser vistas, a saber, as duas colunas que se situam atrás do plano de seção. Uma outra placa 16 está presente acima das colunas e é normalmente segura na placa de ferramenta superior da prensa ou em uma placa intermediária da prensa. Guias 18 são aparafusadas na placa 16 (por exemplo, por meio de parafusos que não são mostrados aqui), com as guias 18 sendo projetadas para deslizar para cima e para baixo sobre as colunas 14 de acordo com o movimento de curso da prensa. A seção 1 é avançada na direção da seta 20 para cada curso da prensa e, na verdade, por uma medida que corresponde ao dobro da dimensão longitudinal L dos elementos de corpo oco individuais, fabricados a partir da seção. Pode-se notar que na representação de acordo com as figuras 2 e 3, a seção 1 é guiada através da ferramenta progressiva com um segundo lado largo 3 diretamente para cima. Como pode ser visto a partir da representação ampliada da região central da ferramenta progressiva da figura 3, a ferramenta progressiva inclui neste exemplo quatro estações de trabalho A, B, C, D, em cada uma das quais duas respectivas operações são simultaneamente efetuadas para cada curso da prensa.
Na primeira estação A, um assim chamado processo de penetração tem lugar como uma primeira etapa a).
Na segunda estação de trabalho B, um processo de perfuração é executado em uma segunda etapa b), e um processo de esmagamento ou achatamento é executado na terceira estação de trabalho C em uma terceira etapa c). Finalmente, um punção de corte 22 é usado na quarta estação de trabalho D para separar dois elementos de corpo oco a partir da seção 1 por cada curso da prensa. Na realização disto, o lado à direita do punção corta através da seção em um ponto de separação que é localizado atrás do primeiro elemento de corpo oco, isto é, do elemento de corpo oco 21 na figura 3 e também em um ponto de corte atrás do segundo elemento de corpo oco 21'. A ferramenta progressiva está mostrada nas figuras 2 e 3 na posição fechada, em que os dois elementos de corpo oco 21 e 21' acabaram de ser cortados a partir da seção 1. Pouco antes do processo de corte, o lado frontal do elemento de porca 21 contata a superfície inclinada 24 do excêntrico angulado direito 27, que é pressionado para baixo por meio de uma mola helicoidal de compressão 26. O avanço da tira de seção, desta maneira, pressiona o excêntrico 24 para cima através de sua superfície inclinada, por meio do que a mola 26 é comprimida. Após o primeiro elemento de corpo oco 21 ter sido cortado, o excêntrico 24 pressiona sobre o lado à direita do elemento de porca 21 e o inclina para a posição inclinada, a qual é evidente no lado à direita da figura 3. O elemento de porca 21, então, cai sobre uma calha que vai para fora da região de trabalho da ferramenta progressiva e pode, por exemplo, então, ser conduzida lateralmente para fora da ferramenta progressiva de acordo com a figura 2, por exemplo através de uma calha lateral sob o efeito de gravidade ou com um sopro de ar comprimido, etc.
O segundo elemento de corpo oco 2 Γ cai através de um orifício 28 na matriz de recorte 30 e subseqüentemente através de correspondentes orifícios 32, 34, 36 e 38 que são formados nas placas 40, 42, 44 e 12.
Os furos ou o orifício 38 na placa 12 podem conduzir com um outro orifício (não mostrado na mesa de prensa ou em qualquer placa intermediária que é provida entre a placa 12 e a mesa de prensa, que permite com que os elementos de porca, tal como 21', sejam conduzidos para fora, por exemplo, sob a ação de gravidade ou também através de uma calha lateral ou usando um sopro de ar comprimido.
Na construção específica mostrada na figura 3, a placa 44 é aparafusada através de parafusos não ilustrados na placa 12. A placa 42 consiste de uma pluralidade de seções de placa, as quais são associadas com as respectivas estações de trabalho e as quais são aparafusadas através de outros parafusos não ilustrados (porque eles são dispostos fora do plano da representação seccional) na placa contínua 44. A placa contínua 40 é igualmente aparafusada nas seções da placa 42 e, mais precisamente, também aqui, por meio de parafusos não ilustrados. Acima da placa contínua 40, são providas, por sua vez, seções de placa 50, 52, 54, 56, 58 e 60, as quais são, por sua vez, aparafusadas na placa 40. A placa 50 é uma placa de suporte que forma uma guia inferior para a seção 1, referido mais precisamente, para o primeiro lado largo 2 da seção 1, que, nesta representação, forma o lado inferior. As seções de placa 52, 54 e 56 são associadas com as estações de trabalho A, B e C, enquanto que as seções de placa 58 e 60, as quais formam uma recepção para a matriz de corte 30, são associadas com a estação de trabalho D.
Potentes molas helicoidais de compressão 62, das quais somente uma mola pode ser vista nas figuras 2 e 3 porque as outras são localizadas fora do plano de seção, são localizadas em uma pluralidade de posições entre a placa contínua 44 e as seções de placa 50, 52, 54, 56, 58 e 60. Estas molas, tal como a 62, têm a função de elevar as seções de placa 50 a 60 quando da abertura da prensa, por meio do que a tira de seção 1 é também elevada e, aqui, se move para fora da região de trabalho dos punções de penetração 64, 66, por meio do que a seção pode ser ulteriormente avançada pelo dobro da medida do comprimento L dos elementos de corpo oco 21.
O plano de separação da ferramenta progressiva está localizado acima da seção 1 e é designado com T na figura 3.
Acima da tira de seção, são providas, por sua vez, seções de placa 72, 74, 76, 78 e 80, as quais são aparafusadas em uma placa contínua 82 - também aqui através de parafusos - não ilustrados. Além disto, a placa 82 é aparafusada na placa superfície 16.
Na abertura da prensa, as placas 72, 74, 76, 78 e 80 são, desta maneira, elevadas com a placa 22 e a placa superior 16, e, mais precisamente, para tão longe que dois punções de perfurar 84, 86 e dois punções de achatamento 88 e 90 em como as matrizes 92 e 94, que cooperam com os punções de penetração 64, 66, e também o punção de corte 22, se movem para fora de engate com a tira de seção 1. Através deste movimento, acoplado com a elevação da tira de seção por meio da mola 62, é possibilitado que a tira de seção 1 possa ser ainda mais deslocada pelo dobro da dimensão longitudinal dos elementos de corpo oco 21 em preparação para o próximo curso da prensa.
Observa-se que as estações de trabalho AeB têm uma dimensão longitudinal, isto é, na direção 20 da tira de seção 1, que corresponde a quatro vezes a dimensão de comprimento do elemento de corpo oco 21. A estação de trabalho C tem uma dimensão de comprimento que corresponde a três vezes a dimensão de comprimento do elemento de corpo oco 21, enquanto que a estação de trabalho D tem uma dimensão de comprimento que corresponde a um múltiplo da dimensão de comprimento do elemento de corpo oco 21, neste exemplo seis vezes. Isto significa que assim chamadas posições vazias, tal como 98, estão presentes, nas quais não o processamento da tira de seção 1 não é realizado. Estas posições vazias, todavia, provêm espaço que é necessário para configurar e apoiar de forma suficientemente estável as partes integrantes das ferramentas utilizadas.
Além disto, se pode ver da figura 3 que as matrizes de perfuração 100, 102, as quais cooperam com os punções de perfuração 84, 86, têm um orifício central 104 e 105, respectivamente, os quais são alinhados com outros orifícios 108, 1 IO em luvas de inserto 1 12, 114 que possibilitam com que os pedaços brutos puncionados 116, 118 sejam removidos. Estes, mais precisamente, caem através dos orifícios 108, 114, os quais são maiores em diâmetro do que os orifícios 104, 106, e através dos outros orifícios 120, 122 na placa 12 e podem ser descartados ou conduzidos para fora através de correspondentes passagens na mesa de prensa ou em uma placa intermediária que pode ser provida da mesma maneira de meios para os elementos de porca 21.
Embora não mostrados aqui, elementos de guia são dispostos à esquerda e á direita da tira de seção 1, isto é, atrás do plano do desenho e à fronte do plano do desenho da figura 3, e podem ser, por exemplo, formados por meio de faces das placas 50, 52, 54, 56 e 58, os quais asseguram que a tira de seção siga o desejado percurso de movimento através da ferramenta progressiva. Um pequeno espaço livre lateral pode ser provido, o qual permite qualquer expansão da tira de seção, que pode ocorrer na direção transversal.
Os detalhes construtivos dos punções de penetração 64, 66, das matrizes 92, 94 que cooperam com eles, dos punções de perfurar 84, 86, das matrizes 100, 102 que cooperam com eles, e do punção de achatamento 88, 90, podem ser vistos dos desenhos das figuras 2 e 3, serão ademais mais precisamente ilustrados nos desenhos seguintes. Por meio das ferramentas progressivas das figuras 2 e 3, um método é realizado para a fabricação de elementos de corpo oco, tais como elementos de porca para a fixação em componentes que usualmente consistem de chapa de metal. O método serve para a fabricação de elementos de corpo oco 21 - 21', por exemplo, com um contorno externo pelo menos substancialmente quadrado ou retangular, por meio de corte de elementos individuais em comprimento a partir de uma seção 1 presente na forma de uma barra perfilada ou de uma bobina após o anterior puncionamento de orifícios 23 na seção 1, opcionalmente com subseqüente formação de um cilindro de rosca usando uma ferramenta progressiva com uma pluralidade de estações de trabalho A, B, C, D, nas quais respectivas operações são executadas. O método é caracterizado pelo fato de que, em cada caso, duas operações são simultaneamente executadas para cada curso da ferramenta progressiva em cada estação de trabalho A, B, C, D para a seção 1 ou para uma pluralidade de seções dispostas umas ao longo das outras, isto é, basicamente possível processar uma pluralidade de seções 1 uma são longo das outras e, ao mesmo tempo, na mesma ferramenta progressiva, considerando que o número correspondente de ferramentas individuais, tais como punções de penetração, punções de perfurar, e matrizes associadas, estão presentes.
Na última estação de trabalho, dois elementos de corpo oco 21, 21' são em cada caso cortados a partir da seção ou a partir de cada seção 1 por meio de um punção de corte 22.
O punção de recorte 22 corta através da seção em um primeiro ponto atrás de um primeiro elemento de corpo oco 21 e em um segundo ponto atrás de um segundo elemento de corpo oco 21' com o segundo elemento de corpo oco 21' sendo guiado para fora do percurso de movimento da seção na direção de movimento do punção de recorte transversalmente à direção longitudinal da seção 1. O primeiro elemento de corpo oco 21 é conduzido para fora pelo menos inicialmente em geral na direção do percurso de movimento da seção na estação de recorte da ferramenta progressiva, pelo menos inicialmente em geral na direção do percurso do movimento da seção.
Cada estação de trabalho da ferramenta progressiva tem um comprimento na direção longitudinal da seção que corresponde a três vezes ou quatro vezes ou ao múltiplo da dimensão longitudinal de um elemento de corpo oco acabado 21, 21'.
Na forma de realização da ferramenta progressiva mostrada, um excêntrico carregado por mola 27 tendo uma superfície de excêntrico 24 ajustada obliquamente ao percurso de movimento a seção é tencionado por meio da borda frontal da extremidade frontal da seção na extremidade de saída da última estação de trabalho contra a força do dispositivo de mola 26. Após o recorte do elemento de corpo oco 21 formado na extremidade frontal da seção, ele é inclinado para baixo por meio do excêntrico carregado por mola a fim de facilitar a remoção a partir da ferramenta progressiva.
Na forma de realização das figuras 2 e 3, punções inferiores 649 66 operam para executar o processo de penetração e os punções de perfurar 84, 86 para executar o processo de perfuração a partir de lados opostos da seção 1, sobre a última. Quando da execução do processo de achatamento,, os respectivos punções de achatamento 88, 90 atuam a partir de cima sobre a tira de seção 1 enquanto a tira é suportada na região de uma perfuração por meio de uma seção de placa 56. Em lugar disto, seria também possível dispor pinos de suporte na seção de placa 56, nos pontos dos orifícios na tira da seção, caso pareça ser necessário para suportar o material de seção nesta região durante processo de achatamento, por exemplo, para atingir uma configuração de canto mais agudo da face da seção de perfuração oca.
Alguns exemplos serão agora dados, que descrevem a fabricação dos específicos elementos de corpo oco.
Com referência às figuras 4A - 4E e às figuras 5A - 5D, será agora descrito o método da invenção para a fabricação de elementos de corpo oco, tais como elementos de porca, que são projetados para aplicação em componentes que normalmente consistem de chapa de metal. Em particular, trata-se aqui de um método para a fabricação de elementos de corpo oco 200 tendo um contorno externo pelo menos substancialmente quadrado ou retangular 200 por meio do corte de elementos individuais no comprimento a partir de uma seção presente na forma de uma barra perfilada (1, figura 1) ou de uma bobina após a anterior estampagem de aberturas 2004 na seção, opcionalmente com subseqüente formação de um cilindro com rosca 206 usando uma ferramenta progressiva (figura 2, figura 3) tendo uma pluralidade de estações de trabalho A, B, C e D, nas quais respectivas operações são executadas. O método é caracterizado pelas seguintes etapas:
a) em uma primeira etapa, partindo da seção 1, figura 4A, que é retangular em seção transversal, um processo de penetração é executado usando matrizes de penetração 92, 94, que vêm a partir do topo, e punções de perfurar 64, 66. O processo de penetração conduz a um rebaixo cilíndrico 208 em um primeiro lado largo 2 da seção Iea uma projeção cilíndrica oca 210 em um segundo lado largo 3 da seção situando-se oposto ao primeiro lado largo 2, com a projeção sendo circundada por meio de um rebaixo em forma de anel212 que está mostrado na figura 4B. a tira perfilada 1 é prensada durante o fechamento da prensa ou da ferramenta progressiva sobre as extremidades dos punções de penetração 64 e 66 que se projetam acima da seção de placa 52. As extremidades projetantes do punção de penetração têm uma forma complementar à forma do recesso cilíndrico 208 que está mostrado na figura 4B. De maneira similar, as faces terminais das matrizes 929 94 cooperando com os punções de penetração têm uma forma complementar àquela da projeção cilíndrica oca 210 e do rebaixo anular 212 que a circunda, de acordo com a figura 4B.
b) em uma segunda etapa, uma alma 218 que permanece entre a base 214 do rebaixo cilíndrico 208 e a base 216 da projeção cilíndrica oca 210 é perfurada no fechamento da prensa ou da ferramenta progressiva 1 O por meio do punção de perfurar 88, 90 para formar a abertura contínua 204 (figura 4C). Os pedaços brutos removidos por puncionamento são descartados, como mencionado, através dos orifícios 104, 106 e 108, 1 10, respectivamente.
c) Em uma terceira etapa, a projeção cilíndrica oca 210 é achatada em face terminal livre 220 para formar uma seção de perfuração 222 inferiormente cortada no lado externo, por meio do que a face terminal 224 na figura 4D é formada, a qual é situada em um plano paralelo aos lados largos 2 e 3, e perpendicular ao eixo geométrico central longitudinal 226 da abertura 204. Em seguida, os elementos de corpo oco podem ser separados a partir da seção na estação de trabalho D e subseqüentemente ser providos com uma rosca 206, se requerida, como mostrado na figura 4E ou na idêntica figura 5C.
A terceira etapa poderia, se requerido, ser combinada com a etapa b).
Durante o processo de penetração da etapa a), o diâmetro do rebaixo cilíndrico e o diâmetro interno da projeção cilíndrica oca são feitos pelo menos substancialmente iguais.
Além disto, a abertura 229 do rebaixo cilíndrico 208 no primeiro lado largo 2 da seção é provida com uma borda de entrada arredondada ou chanfrada 230 que forma a entrada de rosca quando do uso do elemento, preferivelmente durante o processo de penetração da etapa a) ou durante o processo de perfuração da etapa b) ou durante o processo de achatamento da etapa c).
Durante o processo de penetração da etapa a) ou durante o processo de perfuração da etapa b) ou durante o processo de achatamento da etapa c), a embocadura 232 da projeção cilíndrica oca 2 10 é preferivelmente também provida com uma borda de saída arredondada ou chanfrada 234 que forma a entrada de rosca no elemento acabado.
Durante a perfuração da alma de acordo com a etapa b,) a abertura 204 é produzida com um diâmetro que pelo menos substancialmente corresponde ao diâmetro do rebaixo cilíndrico 208 e ao diâmetro interno da projeção cilíndrica oca 210. Além disto, durante o processo de penetração da primeira etapa a), a extremidade livre da projeção cilíndrica oca 210 é provida no exterior com um chanfro 236. Além do mais, durante este processo de penetração, o rebaixo anular 212 é provido com uma região de base em forma de anel 238 que está situada pelo menos aproximadamente em um plano paralelo ao primeiro e segundo lados largos 2, 3 da tira de seção e se funde no lado radialmente interno com uma transição pelo menos substancialmente arredondada 240 para o interior do lado externo da projeção cilíndrica oca 210 e se funde no lado radialmente externo em uma superfície cônica 242 que forma um ângulo de cone incluso na, faixa entre 60 a 120°, preferivelmente de em tomo de 90°.
A transição 243 da região em forma de anel 238 do rebaixo anular 212 para a superfície cônica 242 é arredondada, como é também a saída 245 da superfície cônica do rebaixo anular 212 para o segundo lado largo 3 da seção. A superfície cônica 242 pode propriamente se apresentar na prática de modo que a transição arredonda 243 funde-se tangencialmente para o interior da saída arredondada 245.
Durante a fabricação do recorte inferior 244, o último é formado por uma parte cilíndrica da projeção cilíndrica oca 210, que se funde aproximadamente no nível do segundo lado largo 3 da seção 1 para o interior da região 246 da projeção cilíndrica oca 210 que é espessada durante a execução da etapa c), e que pelo menos substancialmente se projeta além do segundo lado largo 3 da seção.
A região espessada 246 da projeção cilíndrica oca 210 é feita pelo menos substancialmente cônica e diverge a partir do primeiro e segundo lados largos, com o ângulo de cone da região espessada da projeção cilíndrica oca adjacente à face terminal 224 que se situa na faixa entre 30' e 700, preferivelmente em tomo de 500. Após o processo de achatamento, a projeção cilíndrica oca 219 termina, em sua extremidade livre no exterior, em uma borda de perfuração 250, a qual é feita como borda tão aguda quanto possível.
Como pode ser visto a partir das figuras 5A e 5B em particular, o rebaixo anular é executado com um diâmetro externo que apenas um pouco menor do que a menor dimensão transversal do elemento de corpo oco, o qual é retangular em vista plana, por meio do que o rebaixo anular 212 forma com o segundo lado largo 3 na seção 1 almas 284, 286 na faixa de 0,25 a 1 mm, preferivelmente de em tomo de 0,5 mm, que permanecem nos pontos mais estreitos no plano do segundo lado largo 3.
As figuras 5E - 51 e 5J - 5N mostram essencialmente os mesmos elementos que nas figuras 5A - 5D, mas com pequenas diferenças com respeito ao desenho da seção de perfuração 222 que tem uma forma ideal nas duas versões de acordo com as figuras 5E - 51 e 5J - 5N.
Nas figuras 5E - 51 e 5J - 5N, os mesmos números de referência foram usados, os quais foram também usados em conjunção com as formas de realização prévias. Será entendido que a prévia descrição também se aplica às figuras 5E - 51 e 5J - 5N, isto é, que a prévia descrição de características com os mesmos números de referência também se aplica à descrição das figuras 5E 51 e 5J - 5N. Esta convenção é também mantida nas outras figuras de modo que apenas importantes diferenças ou significantes características serão especialmente descritas aqui.
A diferença principal entre as formas de realização das figuras 5E - 5i e a forma de realização das figuras 5J - 5N situa-se no fato que a forma de realização das figuras 5E - 51 é usada para chapa de metal mais espessa na faixa de, por exemplo, 1,2 a 2,0 mm de espessura de chapa de metal, enquanto que a forma de realização das figuras 5J - 5N é usada para chapa de metal um pouco mais delgada, por exemplo na faixa de 0,4 a 1,2 mm de espessura de chapa de metal.
Especificamente, a figura 5E mostra uma vista a partir de baixo sobre a face terminal inferior da seção de perfuração 222, isto é, na direção da seta E da figura 5H. A figura 5F é um desenho seccional que corresponde ao plano de seção vertical F-F na figura 5E, de modo que na figura 5F as duas nervuras 272 que provêm segurança contra rotação, que se estendem na direção axial e que são localizadas nas posições de 12 horas e de 6 horas na figura 5E, podem, cada, ser vistas em seção. Em contraste, quatro outras nervuras 272' que provêm segurança contra rotação, que são mostradas na figura 5E, não podem ser vistas nem na figura 5F nem na figura 5G, que mostra um desenho em seção de acordo com o plano de seção G-G. Elas podem também apenas ser reconhecidas por meio de indicação na figura 5E porque elas estão em princípio, amplamente ocultas atrás da seção de perfuração 222. Elas não são evidentes no desenho seccional da figura 5 porque o plano de seção é selecionado de modo que as nervuras 272 ou 272' que provêm segurança contra rotação não se situam no plano da seção ou adjacente ao plano da seção e também não são suficientemente grandes de modo que pudessem ser reconhecidas na vista lateral no plano de seção.
As figuras 5H e 51, cada, mostram uma representação ampliada das regiões mostradas no retângulo de linhas de traços e pontos nas 5G ou 5F, respectivamente. Pode ser visto nas figuras 5H a 51 que a face terminal inferior 224 da seção de perfuração 222 é formada por meio de um raio no plano de seção que decorre tangencialmente na borda de corte 250.
Isto representa uma distinção com relação à face terminal 224 da forma de realização das figuras 5A - 5D, que tem um significante componente de superfície anular em um plano perpendicular ao eixo geométrico central longitudinal 226 do elemento de corpo oco.
Além disto, pode ser em particular reconhecido a partir dos desenhos das figuras 5H e 51 que a região do rebaixo anular 212 projetado como uma superfície inclinada cônica 242 na figura 5D é atualmente formada por meio de dois raios que se fundem um no outro em um ponto de volta. Neste exemplo, com apenas uma porção retilínea muito pequena, a qual está indicada por meio das duas linhas 301 e 303 e que, na prática, também não tem que ser presente, isto é, os dois raios que formam a parede ajustada obliquamente do rebaixo (regiões curvas 243 e 245) podem se fundir diretamente um no outro tangencialmente. Não obstante, na região do ponto de giro, a uma região de superfície está presente, a qual pode ser chamada de aproximadamente plana, de modo que a designação "pelo menos substancialmente cônica" é justificada. Naturalmente, uma mais clara região estritamente em forma de cone poderia também ser provida.
Através do uso dos mesmos números de referência pode ser visto que as figuras SJ - 5N são devem ser entendidas precisamente da mesma maneira que as figuras 5E - 51. A única diferença aqui é que os ressaltos 272' que provêm segurança contra rotação na figura 5E não podem ser vistos na figura 5J, e, mais precisamente, porque eles são atualmente ocultos atrás da borda de perfuração em forma de anel 250. Assim, os ressaltos 272 que provêm segurança contra rotação podem apenas ser vistos na figura 5K e na figura 5N.
Em um método alternativo, o qual conduz ao elemento de corpo oco de acordo com as figuras 6A a 6E, uma porção elevada em forma de anel 260 é formada ao redor do rebaixo cilíndrico 208 durante o processo de penetração de acordo com a etapa a) por meio do uso de punções de penetração correspondentemente configurados 64, 66 e matrizes de penetração 92, 94 no primeiro lado largo 2 da seção, que, por exemplo, essencialmente representam um volume de material que corresponde ao volume do rebaixo anular 212 ao redor da projeção cilíndrica oca. Nesta forma de realização, o diâmetro do rebaixo cilíndrico 208 é maior do que o diâmetro interno da projeção cilíndrica oca 210. Além disto, a rosca 206 termina em uma região cônica 262 de um orifício escalonado 264 que, neste exemplo, pode ser opcionalmente usado em lugar de uma entrada de rosca arredondada (que seria também possível na forma de realização das figuras 4A a 4C ou das figuras 5A a 5D, respectivamente).
A base do rebaixo anular é, nesta forma de realização, formada somente por meio de uma transição arredondada 243 a partir da projeção cilíndrica oca 210 para a superfície cônica 242, que seria também possível na forma de realização das figuras 4A a 4E e das figuras 5A a 5D, respectivamente.
Durante o processo de penetração de acordo com a etapa a), as características 272 que provêm segurança contra rotação são formadas por meio de correspondente perfilação dos punções de penetração 9, 94 externamente na projeção cilíndrica oca 210 e internamente na região do rebaixo anular 212 ao redor da projeção cilíndrica oca 210.
Estas características que provêm segurança contra rotação podem (como mostrado) ser formadas por meio de nervuras 272 e/ou por meio de fendas (não mostradas) no lado radialmente externo da projeção cilíndrica oca 210. Estas nervuras 272 se estendem na direção axial 226 e atravessam o recorte inferior 244 da projeção cilíndrica oca 210. Elas têm uma largura radial que corresponde pelo menos substancialmente a uma medida na faixa entre 40 % e 90 % da profundidade radial máxima do recorte inferior.
Assim, um elemento de corpo oco 200 é formado para fixação em um componente 280 que normalmente consiste de chapa de metal (figuras 7A e 7B, respectivamente) com um contorno externo pelo menos substancialmente quadrado ou retangular 202 com um primeiro lado largo 2 e um segundo lado largo 3 e com uma seção de perfuração 246 que se projeta além do segundo lado largo e tem um recorte inferior e é circundado por meio de um rebaixo anular 212 no segundo lado largo bem como com uma abertura 204 que se estende a partir do primeiro lado largo 2 através da seção de perfuração 246, com a abertura opcionalmente tendo um cilindro de rosca 206 e com o elemento de corpo oco sendo caracterizado pelo fato que as características 272 que provêm segurança contra rotação são formadas externamente sobre a projeção cilíndrica oca 210 e/ou internamente na região do rebaixo anular 212 ao redor da projeção cilíndrica oca 210.
O elemento de corpo oco é também caracterizado pelo fato de que o segundo lado largo 3 situa-se radialmente fora do rebaixo anular 212 em um plano, isto é, afastado de quaisquer das características arredondadas ou chanfros nas transições para os flancos laterais do elemento de corpo oco e, desta maneira, barras, fendas ou cortes inferiores não estão presentes na região fora do rebaixo anular.
O rebaixo anular 212 é executado com um diâmetro externo que é apenas ligeiramente menor do que a menor dimensão transversal do elemento de corpo oco retangular em seção transversal na vista plana, por meio do que o rebaixo anular forma almas na faixa de 0,25 a 1 mm e preferivelmente de em tomo de 0,5 mm com o segundo lado largo 3 da seção que permanecem nos pontos mais estreitos 284, 286 no plano do segundo lado largo.
As figuras 7 A e 7B mostram como um e os mesmos elementos 200 de acordo com a invenção podem ser usados, de acordo com as figuras 5A a 5D, com uma parte de chapa de metal mais delgada (figura 7A) de, por exemplo, 0,7 mm de espessura e com uma parte de chapa de metal mais espessa (figura 7B) de, por exemplo, 1,85 mm de espessura. O material de chapa de metal preenche todo o rebaixo anular 212 após a prensagem por meio de uma matriz e situa-se em contato com toda a superfície do rebaixo anular e das características 272 que provêm segurança contra rotação na região do recorte inferior. Assim, em ambos casos, uma boa sobreposição com as nervuras 272 que provêm segurança contra rotação tem lugar e, desta maneira, uma boa segurança contra rotação entre o elemento de corpo oco 200 e a parte de chapa de metal 280. A seção de perfuração 246 não é pelo menos essencialmente deformada nestes exemplos e é introduzida de maneira auto-perfurante na parte de chapa de metal. A face terminal achatada 224 da seção de perfuração 246 situa-se, com chapas de metal delgadas (como mostrado na figura 7A), no nível do lado inferior da parte de chapa de metal e, com partes de chapa de metal mais espessas (figura 7B), acima do lado inferior da parte de chapa de metal (isto é, o lado da parte de chapa de metal remoto à parte de corpo do elemento de corpo oco). Em ambos casos, um rebaixo anular 282 é presente ao redor da seção de perfuração, que tem uma forma dada por meio da forma específica da matriz complementarmente configurada durante a fixação de auto-perfuração do elemento de corpo oco em uma prensa ou através de um robô ou em um quadro em forma de C. Neste caso, a matriz tem,, como é usual na fixação de auto-perfuração de elementos fixadores, um orifício central através do qual os pedaços brutos puncionados que aparecem são descarados. Embora os elementos de corpo oco de acordo com a invenção sejam feitos auto-perfurantes, eles podem, não obstante, ser usados em partes de chapa de metal previamente perfuradas. Em uma segunda forma de realização do elemento de corpo oco de acordo com a invenção, uma outra faixa de espessura das partes de chapa de metal pode ser coberta, por exemplo 1,85 a 3 mm. E simplesmente necessário fazer a seção de perfuração um pouco mais longa.
Quando os elementos de corpo oco, os quais são quadrados em vista plana, são fixados em uma tal maneira que o segundo lado largo 3 diretamente contata o lado superior da parte de chapa de metal 280, mas não ou essencialmente não se estendem no interior da parte de chapa de metal, uma ação de entalhe não precisa ser temida, de modo que um bom comportamento de fadiga resulta graças a boa resistência a fadiga até mesmo sob cargas dinâmicas. Embora os elementos de corpo oco sejam quadrados em vista plana, não é necessária orientação especial da matriz em relação ao cabeçote de perfurar respectivamente usado, porque a seção de perfuração é circular em vista plana e, desta maneira, livre de orientação. É apenas necessário assegurar que o cabeçote de perfurar e a matriz se situem coaxialmente um em relação ao outro e ao eixo geométrico longitudinal 226 do elemento de corpo oco. Durante a fixação de um outro componente em uma disposição de componente de acordo com as figuras 7 A ou 7B, o outro componente é normalmente seguro na parte de chapa de metal no fundo por meio de um parafuso (não mostrado) que é aparafusado, provindo do fundo para o interior da rosca. Desta maneira, a conexão entre o elemento de corpo oco 200 e a parte de chapa de metal é aumentada através do aperto do parafuso.
Além disto, deve ser destacado que nervuras que provêm segurança contra rotação seriam concebíveis, as quais atravessam ou ligam em ponte o rebaixo anular 212 na direção radial, como, por exemplo, mostrado nas figuras 8A - 8D, nas figuras 9A - 9D ou nas figuras IOA- 10D. Tais nervuras que provêm segurança contra rotação poderiam se situar alinhadamente com o lado largo 3 (figuras 8A - 8D) ou poderiam ser presentes rebaixadas com o rebaixo anular (tais características que provêm segurança contra rotação não são mostradas nos desenhos).
Na forma de realização das figuras 8A - 8D, os lados superiores livres das nervuras que provêm segurança contra rotação, que são indicados com 272" se situam no mesmo plano que a superfície do lado largo 3 fora do rebaixo anular 272. Os lados 272" podem, todavia, também ser dispostos recuados a partir do lado largo 3. Vez que as nervuras que provêm segurança contra rotação atravessam o rebaixo anular 212, elas também devem ser controladas no lado da seção de perfuração em forma de anel 222 na região do recorte inferior 244. As figuras 9A - 9C mostram uma outra variante em que as características que provêm segurança contra rotação têm a forma de nervuras que provêm segurança contra rotação que se estendem na direção radial sobre o rebaixo anular 212, mas lados superiores 272"' das nervuras 272 que provêm segurança contra rotação da forma de realização de acordo com as figuras 9A - 9D são ajustados obliquamente, de modo que eles se elevam indo na direção à seção de perfuração 222 e, desta maneira, não apenas se estendem na direção radial sobre o rebaixo anular e o atravessam, mas, ao contrário, também se estendem na direção axial no recorte inferior 244 da seção de perfuração 222 sobre um considerável comprimento ou sobre todo o comprimento no recorte inferior 244.
As figuras IOA - IOD mostram uma forma de realização que é muito similar àquela das figuras 9A - 9D, mas aqui as nervuras que provêm segurança contra rotação são anguladas, de modo que elas têm um componente radial 272"" e um componente axial 272"'" que se fundem um no outro através de um raio 272""" e, desta maneira, geralmente têm a descrita forma angulada.
As figuras IlA- 1ID mostram um outro tipo de características que provêm segurança contra rotação, aqui na forma de rebaixos 272"""' ou fendas que são formados na parede lateral ajustada obliquamente do rebaixo anular 212, com os rebaixos 272"""' tendo uma forma aproximadamente do tipo de concha na vista plana aqui. Outras formas dos rebaixos são também concebíveis, por exemplo fendas alongadas que são feitas mais estreitas na região do lado largo 3.
Finalmente, as figuras 12A - 12D mostram uma forma um pouco diferente de um elemento de corpo oco de acordo com a invenção.
A distinção importante na forma do elemento de corpo oco na forma de realização de acordo com as figuras 12A - 12D deve ser vista no fato que o rebaixo anular tem aqui uma forma poligonal 212', e, na verdade, no caso específico, uma forma quadrada na vista plana, com o rebaixo anular tendo um número correspondente, isto é, quatro, de superfícies inclinadas 400, 402, 404 e 406 que se fundem uma na outra por meio de raios 408, 410, 412 e 414. No ponto mais baixo do rebaixo anular 212', que é poligonal em vista plana, existe uma região de área que é definida por meio de quatro regiões de canto 416, 418, 420 e 422 e é disposta em um plano perpendicular ao eixo geométrico central longitudinal 226 do elemento. A seção de perfuração 222 se funde através de um raio 424 nestas regiões de canto, com o raio tendo um diâmetro no ponto radialmente mais externo que é fracionalmente maior do que a dimensão transversal máxima da região de área formada por meio dos quatro cantos 416, 418, 420 e 422, de modo que este raio finalmente se funde no lado mais baixo das quatro superfícies ajustadas obliquamente. Todas linhas paralelas delgadas, tais como 426, 426' e 426", mostram raios ou superfícies arredondadas, que asseguram, dentre outras coisas, um suave encurvamento da parte de chapa de metal.
Nesta forma de realização, não é necessário prover nervuras separadas que provêm segurança contra rotação porque a forma poligonal do rebaixo anular 212' propriamente dito se encarrega da requerida segurança contra rotação. Esta forma de realização é também vantajosa porque as superfícies ajustadas obliquamente e também as regiões de canto na região de base do rebaixo anular pertencem à superfície de contato do elemento, de modo que possível operar pressões superficiais correspondentemente baixas na parte de chapa de metal e o perigo de fixação do elemento não existe. Não obstante, altos valores para a segurança contra rotação podem ser atingidos bem como uma elevada resistência à tração.
As regiões arredondadas entre as superfícies ajustadas obliquamente também têm a vantagem que características agudas não pronunciadas estão presentes nestes pontos na parte de chapa de metal, as quais poderiam conduzir à fadiga, em particular com carregamento dinâmico do componente, porque a seção de perfuração 222 produz um orifício circular na parte de chapa de metal, como nas outras formas de realização, concentrações de tensão também não são aqui esperadas, as quais poderiam levar a fissuras devidas a fadiga, na operação. Durante a fixação do elemento de corpo oco na parte de chapa de metal, o elemento é pelo menos substancialmente não deformado, uma deformação é indesejada e a parte de chapa de metal é colocada por meio de uma adequada forma complementar da matriz no rebaixo quadrado 212' na região ao redor da seção de perfuração 222 e totalmente em contato com esta seção de perfuração ao redor da seção de perfuração.
Em todas as formas de realização das figuras 8A - 8D até as figuras 12A - 12D, o elemento de corpo oco é feito plano no primeiro lado largo 2, isto é„ com uma face terminal que se situa perpendicular ao eixo geométrico central longitudinal 226 do elemento de acordo com a prévia forma de realização das figuras 5A - 5N. E, todavia, inteiramente concebível que a correspondente face terminal nas formas de realização das figuras 8A - 8D até as figuras 12A - 12D poderia ser feita similar à da forma de realização da figura 6D. Nas figuras 12A - 12D, isto significa que, em lugar de uma porção elevada em forma de anel circular como na figura 6D, a porção elevada terá então uma correspondente forma poligonal, aqui uma forma quadrada.
Quando se fala neste pedido de uma forma poligonal, esta também inclui, em qualquer caso, polígonos com três a doze superfícies poligonais, isto é, superfícies ajustadas obliquamente.
Na forma de realização das figuras 12A - 12D, um considerável deslocamento de material tem lugar na região do rebaixo que é quadrado em vista plana, como mostrado, de modo que aqui é inteiramente possível que a projeção cilíndrica oca, que é transformada por meio do achatamento na seção de perfuração 222, seja atingida somente por meio de um deslocamento de material a partir do segundo lado largo 3 do elemento de corpo oco, isto é, não é necessário executar um processo de penetração na primeira etapa do método de fabricação em que material é deslocado de um primeiro lado largo 2. Isto é, a primeira etapa de fabricação a) de acordo com a reivindicação 1 pode ser substituída aqui por um processo de conformação em que a projeção cilíndrica oca 210 é formada somente por meio de deslocamento de material para fora da região do rebaixo anular que é poligonal em vista plana e na região do espaço oco da projeção cilíndrica oca 210. Durante o subseqüente processo de perfuração, o corpo formado desta maneira é então perfurado começando do primeiro lado largo 2 e até a base 216 do espaço oco 232.
A configuração do rebaixo anular 212 não tem que ser necessariamente realizado ao mesmo tempo em que o processo de penetração, mas poderia, em contraste, ser combinado com o processo de perfuração ou com o processo de achatamento, isto é, os punções de perfuração 84, 86 ou os punções de achatamento 88, 90 têm, neste caso, que ter uma forma correspondente.
Não é necessário separar os elementos de corpo oco uns dos outros na ferramenta progressiva, mas, em contraste, a seção pode ser retida ou usada após a produção da forma geral dos elementos de corpo oco em seções ou em forma rebobinada, com uma separação em elementos de corpo oco individuais,, então, apenas tendo lugar quando a seção é usada em um cabeçote de perfurar para a fixação dos elementos de corpo oco em ura componente.
Os métodos, elementos de corpo oco, conjuntos de componente, ferramentas progressivas e mecanismos de rolamento da invenção serão agora descritos, que são formados de uma modificação de uma simplificação dos métodos, elementos de corpo oco, conjuntos de componente e ferramentas progressivas, previamente descritos em conjunção com as figuras 1 a 12. Para facilitar a descrição da invenção de acordo com as figuras 13 a 27, os mesmos números de referência são usados que aqueles que foram usados em conexão com as formas de concretização de acordo com as figuras 1 a 12. Será entendido que a descrição prévia também se aplica às figuras 13 a 27, isto é, que a descrição anterior de características com os mesmos números de referência também se aplica para a descrição das figuras 13 a 27, de modo que é apenas necessário descrever as diferenças importantes. Por conseguinte, somente diferenças importantes de características significantes serão especialmente descritas aqui.
Com referência às figuras 13A a 13D, um elemento de corpo oco é mostrado ali, o qual corresponde ao elemento de acordo com as figuras 5A a 5D, além do fato de que a parte de piloto, isto é, a projeção oca 210, é aqui configurada sem recorte inferior. Conseqüentemente, as nervuras axiais 272 que provêm segurança contra rotação podem ser melhor reconhecidas porque elas não estão ocultas em um recorte inferior, mas, ao contrário, projetam-se na direção radial para longe da projeção 210, a qual é aqui de forma cilíndrica oca. Além disto, é evidente que a rosca nos elementos de corpo oco de acordo com a invenção termina diretamente antes da projeção cilíndrica oca, isto é, não se projeta para dentro da projeção cilíndrica oca porque senão ela seria deformada na reforma da projeção cilíndrica oca ou seção de rebite 210, que tornaria a introdução de um parafuso mais difícil ou impossível.
Embora o elemento de corpo oco de acordo com a invenção tenha sido somente descrito em conjunção com uma modificação da forma de concretização das figuras 5A a 5D, todas das formas de concretização previamente descritas de elementos de corpo oco, isto é, dentre outros componentes, os elementos de corpo oco das figuras 5E a 5N das figuras 6A a 6E, das figuras 8A a 8D, das figuras 9A a 9D, das figuras IOA a 10D, das figuras IlAa IlDe das figuras 12A a 12D, podem ser feitas em elementos de corpo oco de acordo com a invenção, na medida em que o recorte inferior da projeção oca 210 é omitido, de modo que resulta uma projeção cilíndrica, como mostrado nas figuras 13A a 13D, mas com as configurações das respectivas características que provêm segurança contra rotação das citadas figuras.
Apresenta-se a questão de como tais elementos de corpo oco podem ser então fixados em uma parte de chapa de metal de modo que eles sejam seguros contra prensagem para fora, empuxe para fora e extração por alavanca, e se eles podem ser usados em maneira auto-perfiirante. A resposta para a primeira questão é que os respectivos elementos de corpo oco são agora formados como elementos de rebite e, na verdade, de tal maneira que a projeção cilíndrica oca é rebordado para cima, após a introdução da projeção através de um furo na parte de chapa de metal, para formar um rebordo de rebite. A maneira pela qual isto pode ser feito está mostrada com referência a uma parte de chapa de metal 280', pré-perfurada, na figura 14B, onde o furo 500 é provido na região de base de um rebordo 502. Esta é uma parte de chapa de metal pré-perfurada. Após a introdução da projeção cilíndrica oca através do furo 500 na parte de chapa de metal, a projeção cilíndrica oca, a qual forma a seção de rebite, é rebordada sobre por meio da matriz de rebite 504 para formar um rebordo de rebite 506 que apertadamente recebe a parte de chapa de metal na região marginal do furo 500 em uma ranhura anular 508 formada entre o rebordo de rebite 506 e a superfície de base do rebaixo do tipo de anel 212 no lado largo 3.
Embora a projeção cilíndrica oca do elemento de corpo oco da invenção não seja provida com um recorte inferior, ela pode, não obstante, ser fixada de maneira auto-perfurante em uma parte de chapa de metal, se isto tiver lugar em dois estágios. Em um primeiro estágios ou estação, a projeção cilíndrica oca é usada com uma apropriada matriz de perfuração que é arranjada no outro lado da parte de chapa de metal para perfurar um furo na parte de chapa de metal e para remover o pedaço de metal de perfuração através da passagem central do cunho de perfuração (não mostrado). Em seguida, o elemento de corpo oco permanece "suspenso" na parte de chapa de metal e, na verdade, como um resultado da fricção no furo da projeção cilíndrica oca, e/ou das características ou nervuras que provêm segurança contra rotação, desde que estas engatem no rebordo do furo. Em um segundo estágio ou estação, a seção de rebite formada pela projeção cilíndrica oca é superiormente rebordada com um cunho de rebitagem apropriado, tal como, por exemplo, matriz de rebitagem da figura 14C, para formar um rebordo de rebite.
A forma dos elementos de corpo oco de acordo com a invenção, todavia, também torna possível simplificar a ferramenta progressiva. Uma vez que o recorte inferior na projeção oca está faltando, a previamente requerida terceira estação C da ferramenta progressiva, na qual tem lugar o achatamento da projeção oca ao redor do recorte inferior, não mais é requerida, de modo que esta estação pode ser omitida, com correspondente simplificação da ferramenta progressiva. A forma das ferramentas progressivas que resultam desta maneira é então mostrada nas figuras 15 e 16. Os números de referência previamente usados das figuras 2 e 3 foram usados nas figuras 15 e 16, e não serão descritos mais detalhadamente, vez que a descrição prévia se aplica para estas correspondentes características ou partes.
Esta simplificação significa que somente uma estação de reforma (estação A) é requerida, mais precisamente a estação em que o processo de penetração tem lugar, em que um alongamento, ou seja, uma expansão longitudinal da tira seccional pode ter lugar, o que é indesejado. Nas estações remanescentes BrD, nas quais o processo de perfuração ou o processo de separação tem lugar, nenhum alongamento da tira seccional tem lugar. Esses processos nas estações de trabalho BeD significam que as correspondentes estações de trabalho BeD não contam como estações de reforma.
Uma outra simplificação da ferramenta progressiva é também possível e, na verdade, o processo de penetração pode ter lugar fora da ferramenta progressiva, por exemplo em um mecanismo de rolamento de acordo com as figuras. 19A a 19C ou as figuras. 20A a 20C ou as figuras 21A a 21 C, que serão explicadas posteriormente. Com um tal arranjo, o mecanismo de rolamento pode ser acoplado com a ferramenta progressiva no sentido que o mecanismo de rolamento diretamente supre a tira seccional à ferramenta progressiva. Todavia, isto não é essencial. O mecanismo de rolamento pode fornecer um tira seccional que tem as características de penetração requeridas como um produto intermediário que pode ser suprido em comprimentos ou na forma de uma bobina para a ferramenta progressiva. O rolamento pode ter lugar em uma fábrica diferente, a partir da ulterior fabricação na ferramenta progressiva. Se a estação de penetração não estiver presente na ferramenta progressiva, então nenhuma estação de reforma está presente e não mais ocorre o problema de alongamento. Isto representa uma solução ideal.
Quando a estação de penetração A é removida da ferramenta progressiva ou não é incorporada na mesma no primeiro local, então a ferramenta progressiva é configurada como mostrado nas figuras 17 e 18. Os números de referência previamente usados nas figuras 2 e 3 foram também inseridos nas figuras 17 e 18 e não serão descritos mais detalhadamente, uma vez que a descrição anterior também se aplica para correspondentes características ou partes.
Nas figuras 19A a 19C, o mecanismo de rolamento é configurado para fabricar, a partir de uma tira seccional de entrada 1 que tem uma seção transversal pelo menos substancialmente retangular com um primeiro lado largo 2 e um lado largo 3 disposto oposto, uma tira seccional de saída 1' de porções de seção que regularmente se alternam, a qual forma a tira de entrada para a ferramenta progressiva das figuras 17 e 18. Para esta finalidade, a tira seccional de saída 1' consiste de porções de seção alternadas consistindo de primeiras porções de seção que têm pelo menos 5 substancialmente a forma de seção transversal da tira seccional de entrada 1 e de segundas porções de seção que são fabricadas a partir da tira seccional de entrada 1 e que, cada, têm um rebaixo cilíndrico 208 no primeiro lado largo e uma projeção cilíndrica oca 210 circundada por meio de um rebaixo em forma de anel 212 no segundo lado largo 3.
O mecanismo de rolamento consiste de um primeiro rolo 600 e de um segundo rolo 602 que são de formato similar a disco, dentre os quais, todavia, somente porções são conhecidas e, na verdade, em uma ilustração em perspectiva na figura 19A, parcialmente em uma vista lateral e em um plano de seção radial na figura 19B, e em uma representação ampliada na região do interstício de aperto na figura 19C (com os desenhos das figuras 20A a 20C e 21A a 21C sendo desenhados em maneira correspondente). Os rolos 600 e 602 são sincronizados um com o outro e revolvem em direções de rotação opostas 604 e 606. A tira seccional de entrada 1 é reformada em uma região de interstício 608, isto é, no interstício de aperto 610 entre os rolos. O primeiro rolo 600 tem uma pluralidade de projeções 612 arranjadas em espaçamento angular regular com uma forma que é complementar àquela do rebaixo cilíndrico 208. O segundo rolo 602 igualmente tem uma pluralidade de partes conformadas ou regiões conformadas 614 arranjadas no mesmo espaçamento que a projeção do primeiro rolo e que, cada, têm uma seção central com uma forma 616 que é complementar à forma das projeções cilíndricas ocas 210 e também uma projeção anular 618 circundando a seção central, com uma forma que é complementar à forma do rebaixo em forma de anel 212 circundando a projeção cilíndrica oca 210.
No mecanismo de rolamento das figuras 20A a 20C ou 21A a 21C, os rolos são similarmente configurados, exceto que o rolo 602 carece de uma projeção conformada, tal como 618 da figura 19C, o que conduz à formação de um rebaixo anular na tira seccional. Isto significa que o rebaixo anular 212 que é desejado para os elementos de corpo oco tem que ser fabricado na ferramenta progressiva, por exemplo em que a formação do rebaixo anular 212 é combinada com o processo de perfuração (e pode por meio disto contribuir para a correção da parede do furo) ou em que isto tem lugar em uma diferente estação de trabalho (por exemplo em uma estação de conformação adicional).
Em todos mecanismos de rolamento, é favorável quando a projeção 612 do primeiro rolo 600 e das partes conformadas ou regiões conformadas 614 do segundo rolo 602 têm porções em relevo, tais como 620, isto é, uma forma um pouco similar a bola, que difere de uma forma cilíndrica circular e que assegura que um movimento de rolamento de limpeza tenha lugar nos rolos, isto é, colisões dos rolos com a tira seccional não podem ocorrer durante o movimento de saída da tira seccional emergente.
O volume de material de tira seccional, deslocado por meio de cada projeção do primeiro rolo, deve vantajosamente corresponder pelo menos substancialmente ao volume de material do deslocamento de material no lado do segundo rolo, isto é, ao volume que é composto como segue: o volume da projeção cilíndrica oca 210 mais o volume da região de base da projeção que se estende além do segundo lado largo e menos o volume de qualquer rebaixo em forma de anel 212 circundando a projeção.
Finalmente, a projeção 612 do primeiro rolo 600 e/ou de partes conformadas 614 do segundo rolo pode ser formada por meio de respectivos insertos do respectivo rolo 600 ou 602, como mostrado nas figuras 19 a 2 1, com as partes conformadas 614 não sendo realizadas como insertos somente nas figuras 21A a 21C. O uso de insertos facilita a troca de insertos desgastados ou quebrados sem se ter que trocar todo o rolo. Embora a presente invenção seja destinada à fabricação de elementos que são retangulares ou quadrados em seu contorno externo, ela poderia ser também usada para a fabricação de elementos que são poligonais, ovais ou circularmente redondos em seu contorno externo, ou de elementos com uma forma diferente, provendo as ferramentas que são usadas sejam destinadas para fabricação da desejada forma de contorno desejada a partir da tira seccional, por exemplo através do uso de ferramentas de punção correspondentemente projetadas.
Assim, um método para a fabricação de elementos de corpo oco 200, tais como elementos de porca para a fixação em componentes normalmente consistindo de chapa de metal 280, é provido de acordo com a invenção, em particular para a fabricação de elementos de corpo oco que têm um contorno externo 202 pelo menos substancialmente quadrado ou retangular por meio de cortes de elementos em comprimento a partir de uma seção presente na forma de uma barra seccional 1 ou de uma bobina após o anterior puncionamento dos furos 204 na seção, opcionalmente com subseqüente formação de um cilindro de rosca 206, são pelo uso de uma ferramenta progressiva 10 tendo uma pluralidade de estações de trabalho A, B e D ou B e D, respectivamente, em que respectivas operações são executadas.
O método da invenção é caracterizado pelas seguintes etapas:
a) em uma primeira etapa, partindo da seção 1 de seção transversal retangular, um processo de penetração é executado, que conduz a um rebaixo cilíndrico 208 em um primeiro lado largo 2 da seção Iea uma projeção cilíndrica oca 210 em um segundo lado largo 3 da seção situando-se oposta ao primeiro lado largo 2, com a projeção sendo circundada por meio de um rebaixo em forma de anel 212,
b) em uma segunda etapa, uma alma 218 que permanece entre a base 214 do rebaixo cilíndrico 208 e a base 216 da projeção cilíndrica oca 210 é perfurada ou puncionada para formar uma abertura contínua 204, c) em uma terceira etapa, os elementos de corpo oco 200 são separados da seção e opcionalmente providos com uma rosca 200.
O processo de penetração pode, como explicado acima, ter lugar na ferramenta progressiva ou em um prévio processo de trabalho, por exemplo em um mecanismo de rolamento.
Durante o progresso de penetração da etapa a), o diâmetro do rebaixo cilíndrico 208 e o diâmetro interno da projeção cilíndrica oca 210 devem ser feitos pelo menos substancialmente iguais.
Durante a perfuração da alma de acordo com a etapa b), um furo 204 com um diâmetro é preferivelmente produzido, o qual corresponde pelo menos substancialmente com o diâmetro do rebaixo cilíndrico 208 e com o diâmetro interno da projeção cilíndrica oca 210.
Na fabricação da projeção cilíndrica oca 210, esta é preferivelmente configurada de modo que se projeta além do segundo lado largo da seção.
Durante o processo de penetração de acordo com a etapa a), uma porção elevada em forma de anel 260 pode ser formada no primeiro lado largo (2) da seção ao redor do rebaixo cilíndrico 208.
Durante o processo de penetração de acordo com a etapa a), características 272 provendo segurança contra rotação podem ser formadas externamente na projeção cilíndrica oca 210 e/ou internamente na região do rebaixo anular 212 ao redor da projeção cilíndrica oca 210.
As características provendo segurança contra rotação podem ser formadas por meio de nervuras 272 e/ou fendas no lado radialmente externo da projeção cilíndrica oca 210.
As características provendo segurança contra rotação são preferivelmente formadas por meio de nervuras 272 que se estendem na direção axial ao longo de uma parte da projeção cilíndrica oca 210 entre a base do rebaixo em forma de anel 212 e um ponto entre o segundo lado largo da seção e a extremidade livre da projeção cilíndrica oca.
A este respeito, as nervuras 272 provendo segurança contra rotação podem ter uma largura radial que corresponde pelo menos a substancialmente na faixa entre 40 % e 90 % até a profundidade radial máxima do recorte inferior 244.
Em distinção com o método prévio, um processo de conformação pode ser executado na etapa a), igualmente partindo de uma seção 1 de seção transversal retangular, em que, opcionalmente, nenhum rebaixo cilíndrico 208 é provido no primeiro lado largo 2 da seção 1, mas que conduz, no segundo lado largo 3 da seção 1, a um rebaixo 212' no segundo lado largo 3 da seção, o qual é preferivelmente de forma poligonal e em particular quadrada, em vista plana, que circunda a projeção cilíndrica oca 0, que é formada parcialmente do material deslocado durante formação do rebaixo 212' e parcialmente do material deslocado através da formação do espaço oco da projeção cilíndrica oca 210, com o rebaixo 212' sendo provido com uma superfície anular ou uma pluralidade de superfícies anulares ajustadas obliquamente ao eixo geométrico longitudinal central do elemento de corpo oco e, na segunda etapa b) com o material entre o primeiro lado largo 2 da seção Iea base 216 da projeção cilíndrica oca 210 sendo perfurada ou puncionada para formar um orifício contínuo 204.
Um elemento de corpo oco de acordo com a invenção para a fixação em um componente 280 normalmente consistindo de chapa de metal 280 e que tem um contorno externo em particular pelo menos substancialmente quadrado ou retangular tendo um primeiro lado largo 2 e um segundo lado largo 3 com uma projeção cilíndrica oca 210, sem recorte inferior, que se projeta além do segundo lado largo 3 e é circundado por meio de um rebaixo anular 212 no segundo lado largo e também tendo um orifício 204 que se estende a partir do primeiro lado largo 2 através da projeção cilíndrica oca, que forma uma seção de rebite e/ou através da seção de perfuração 222, com o orifício opcionalmente tendo um cilindro com rosca 206, é caracterizado pelo fato de que características 272 provendo segurança, contra rotação são formadas externamente na projeção cilíndrica oca 210 e/ ou internamente na região do rebaixo anular 212 ao redor da projeção cilíndrica oca 210 e de que nenhum recorte inferior é provido na projeção cilíndrica oca.
As características que provêm segurança contra rotação são preferivelmente formadas por meio de nervuras 272 e/ou fendas no lado radialmente externo da projeção cilíndrica oca 210.
As características provendo segurança contra rotação podem ser formadas por meio de nervuras 272 que se estendem na direção axial ao longo da projeção cilíndrica oca 210.
As nervuras 272 provendo segurança contra rotação podem ter uma largura radial que se situa pelo menos substancialmente na faixa entre 10 % e 60 % da espessura de parede da projeção cilíndrica oca 210.
As características provendo segurança contra rotação podem também ser providas na forma de nervuras que se estendem radialmente 272, as quais atravessam o rebaixo anular. Uma forma de concretização deste tipo pode ser encontrada nas figuras 22A-22D, as quais serão posteriormente explicadas em maior detalhe.
Além disto, as características provendo segurança contra rotação podem ser providas na forma de nervuras ajustadas obliquamente provendo segurança contra rotação que se estendem na direção radial sobre o rebaixo anular e na direção axial ao longo da projeção cilíndrica oca.
Além disto, as características provendo segurança contra rotação podem ser providas na forma de rebaixos que são arranjados na superfície ajustada obliquamente do rebaixo anular.
O segundo lado largo 3 situa-se radialmente fora do rebaixo anular 212 em um plano, isto é, a parte de quaisquer características arredondadas ou chanfros nas transições para os flancos laterais do elemento de corpo oco, e, desta maneira, não tem barras, fendas ou cortes inferiores na região fora do rebaixo anular 212.
O rebaixo anular 212 é preferivelmente configurado com um diâmetro externo que é somente um pouco menor que a menor dimensão transversal do elemento de corpo oco 200 que é retangular em vista plana, pelo que o rebaixo anular forma almas com o segundo lado largo da seção que remanesce, nos pontos mais estreitos no plano do segundo lado largo, na faixa de 0,25 mm a 1 mm, preferivelmente de cerca de 0,5 mm.
Além disto, a invenção provê um elemento de corpo oco para fixação em um componente 280, normalmente consistindo de chapa de metal tendo um contorno externo em particular pelo menos substancialmente quadrado ou retangular, com um primeiro lado largo 2 e um segundo lado largo 3, com uma projeção cilíndrica oca que se projeta além do segundo lado largo 3 e é circundada por um rebaixo anular 212' no segundo lado largo e também com um orifício 204 que se estende do primeiro lado largo 2 através de da projeção oca ou através da seção de puncionamento 210, com o orifício opcionalmente tendo um cilindro com rosca 206 e o elemento sendo caracterizado pelo fato de que o rebaixo anular 212' é poligonal e em particular quadrado em vista plana, e de que o rebaixo anular 212' é provido com uma superfície ou uma pluralidade de superfícies ajustadas obliquamente com relação ao eixo geométrico central longitudinal do elemento de corpo oco, e a projeção cilíndrica oca 210 não tem recorte inferior.
Um conjunto de componente de acordo com a invenção consiste de um elemento de corpo oco 200 do tipo inventivo acima mencionado, o qual é fixado em um componente, por exemplo em uma parte de chapa de metal 280, com o material do componente ou da parte de chapa de metal 280 contatando a superfície do rebaixo anular 212 do elemento de corpo oco, a superfície das características 272 provendo segurança contra rotação e também a superfície da projeção cilíndrica oca 210 que foi superiormente rebordada para formar um rebordo de rebite.
Em conexão com isto, a profundidade axial da fenda anular 282 na parte de chapa de metal é então selecionada de tal modo na dependência do comprimento da projeção cilíndrica oca 210 e da espessura da parte de chapa de metal 280 que o rebordo de rebite não se projeta ou somente fracionalmente se projeta além do lado da parte de chapa de metal, o qual é remoto ao corpo do elemento de corpo oco 200, e está presente na região abaixo do segundo lado largo 3 de do elemento de corpo oco ao redor do rebaixo anular 212 do elemento de corpo oco.
O segundo lado largo 3 do elemento de corpo oco 200 na região ao redor do rebaixo anular 212 do elemento de corpo oco 200 é preferivelmente pelo menos substancialmente não ou Jfracionalmente pressionado para dentro do material de chapa de metal.
Uma ferramenta progressiva de acordo com a invenção para a fabricação de elementos de corpo oco 200, tais como elementos de porca, para fixação em componentes normalmente consistindo de chapa de metal, em particular para a fabricação de elementos de corpo oco tendo um contorno externo 202 pelo menos substancialmente quadrado ou retangular por meio de corte de elementos individuais pelo comprimento a partir da seção 1, presentes na forma de uma barra seccional ou de uma bobina após perfuração anterior de orifícios 204 na seção, opcionalmente com a subseqüente formação de um cilindro com rosca 206, em que, para a seção ou para uma pluralidade de seções arranjadas umas ao longo das outras, em cada caso duas operações são executadas simultaneamente em cada estação de trabalho para cada curso da ferramenta progressiva, é caracterizada pelo fato de que o processo de perfuração pode ser executado na estação de trabalho Bea separação de os elementos de corpo oco a partir da seção ou a partir de cada seção pode ser executado por meio de punção de corte em uma subseqüente estação de trabalho D.
Em conexão com isto, um processo de penetração pode ser executado em uma primeira estação de trabalho A, por exemplo para a formação de um rebaixo cilíndrico 208 em um primeiro lado largo da seção que é pelo menos substancialmente retangular em seção transversal e de uma projeção cilíndrica oca circundada por meio de um rebaixo em forma de anel 212 em um segundo lado largo da seção, oposto ao primeiro lado largo.
Em conexão com isto, o processo de perfuração é executado para perfurar uma alma que remanesce após o processo de penetração entre a base do rebaixo cilíndrico 208' e a passagem central da projeção cilíndrica oca.
A ferramenta progressiva é projetada, em uma variante, para operar com uma tira seccional de entrada 1 tendo seção transversal pelo menos substancialmente retangular com um primeiro lado largo 2 e um segundo lado largo 3 que se situa geralmente oposto àquele, o qual consiste de porções seccionais que regularmente se alternam da tira seccional 1 e porções seccionais, as quais são fabricadas a partir da tira seccional 1 e que têm, cada, um rebaixo cilíndrico 208 no primeiro lado largo e uma projeção cilíndrica oca 210 circundada por um rebaixo em forma de anel 212 no segundo lado largo 3.
Como mencionado acima, existe também a possibilidade, com um elemento de corpo oco 200 de acordo com a invenção, de configurar as nervuras 272 provendo segurança contra rotação em uma tal maneira que elas atravessam a fenda em forma de anel 212 na direção radial. Uma configuração de um elemento de corpo oco 200 deste tipo está mostrada nas figuras 22A-22D. A única distinção importante sobre o elemento de acordo com as figuras 13A- 13D está situada no fato de que as nervuras 272 provendo segurança contra rotação atravessam a fenda em forma de anel 212 na direção radial, como mostrado aqui, com o material que forma a nervura 272 provendo segurança contra rotação nesta forma de concretização fundindo-se através de claros raios para a seção de rebite 210 e também na região de base e para o lado oblíquo externo do rebaixo em forma de anel 212. Os lados superiores das nervuras 272 provendo segurança contra rotação na figura 22D situam-se fracionalmente ajustados de volta em relação ao segundo lado largo 3 do elemento podem, todavia, também se situarem alinhados com este lado. Aqui, pode-se observar que o lado cilíndrico interno 288 do lado de rebite cilíndrico 210 tem um diâmetro interno que é um pouco maior que o diâmetro externo da rosca 206 a fim de, por um lado, no estado rebitado, facilitar a introdução de um parafuso que provém a partir de baixo na rosca 206 a figura 22C, com o diâmetro interno 288 formando, via uma região cônica 288", a entrada de rosca e fundindo-se na rosca, a qual também serve para a centralização e um parafuso em sua introdução na rosca 206.
Nesta forma de concretização, o raio do lado externo da seção de rebite cilíndrica 210 é feito um pouco mais pronunciado que na forma de concretização das figuras 13A-13D. A superfície cônica interna 288' é, todavia, menor. Aqui, ela está mostrada ligeiramente arredondada, mas poderia também ser configurada em uma maneira conhecida por si como superfície de corte cônica.
Na figura 22C, pode-se observar que as nervuras 272 provendo segurança contra rotação à esquerda à direita da seção de rebite cilíndrica, em uma vista lateral em perspectiva, com a representação hachurada reproduzindo uma vista em perspectiva dos raios, com os quais o material das nervuras 272 provendo segurança contra rotação, que se situam embaixo, atrás do plano do desenho seccional da figura 22C, se fundo na superfície oblíqua da fenda axial, isto é, do rebaixo em forma de anel 212. Uma possível maneira de fixar os elementos de corpo oco de acordo com as figuras 22A- 22D na parte de chapa de metal é mostrada nos desenhos das figuras 23A- 23D para uma parte de chapa de metal relativamente delgada 280' e nas figuras 24A-24D para uma parte de chapa de metal relativamente espessa. A fixação propriamente dita tem lugar similarmente ao método que já foi descrito em conjunção com as figuras 14A a 14D, isto é, também com a ajuda de um botão de matriz, tal como 504, com o botão de matriz aqui tendo, em adição à região de poste central ou à porção central elevada de acordo com as figuras 14C que são responsáveis pela formação do rebordo de rebite 506, uma porção elevada quadrada, em vista plana, ao redor deste poste central tendo uma forma de seção transversal que corresponde à forma do rebaixo 510 da figura 23B e uma forma, em vista plana, complementar à forma periférica da fenda 510, de acordo com as figuras 23A-23D. Esta forma quadrada em vista plana da porção elevada externa do botão de matriz conduz precisamente ao rebaixo 510 de acordo com as figuras 23A-23D e as figuras 24A24D e, ao mesmo tempo, à correspondente porção elevada 512 nestas figuras, que tem uma correspondente forma quadrada e estreitamente circunda o elemento de corpo oco 200 na região da fixação com a parte de chapa de metal 280'. Desta maneira, uma adicional segurança contra rotação é provida em adição à segurança contra rotação que é formada através das nervuras 272 (não mostradas nas figuras 23A-23D ou 24A-24D, mas ali presentes). Sob algumas circunstâncias, as nervuras 272 provendo segurança contra rotação poderiam ser omitidas ou poderiam ser feitas menos elevadas e a porção elevada quadrada 512, a qual circunda o lado externo do elemento e corpo oco 200, pode ser usada como a única característica provendo segurança contra rotação.
A porção elevada quadrada 512, em vista plana, também cuida de uma transição opticamente atrativa do lado inferior do elemento de corpo oco 200 para a parte de chapa de metal 280'.
Através de uma comparação entre as figuras 23A-23D e 24A- 24D, é evidente que um e o mesmo elemento de corpo oco 200 pode ser usado com partes de chapa de metal 280' de diferentes espessuras e, não obstante, assegura uma fixação de alta qualidade com a parte de chapa de metal 280'. Desta maneira, é possível suceder na cobertura de uma fixa das espessuras de chapa de metal entre, por exemplo, 0,6 e 3,5 mm (sem restrição) com somente duas diferentes formas de concretização do elemento de corpo oco 200 no sentido de diferentes comprimentos da seção de rebite oca 210. E também vantajoso que o lado inferior da parte de chapa de metal na região do elemento e também o lado inferior do rebordo de rebite 506 se situem em um plano com o lado inferior da parte de chapa de metal fora do elemento, o que é favorável para o aparafusamento de um outro componente no lado inferior da parte de chapa de metal. Isto pode ser atingido, independentemente da espessura da parte de chapa de metal dentro da faixa permissível para um comprimento uma vez especificado da seção de rebite.
O método para a fabricação dos elementos de corpo oco 200 de acordo com as figuras 22A-22D corresponde amplamente ao método previamente descrito e será agora brevemente descrito em maior detalhe com referência às figuras 25A-25F e 26 e 27.
Com referência aos desenhos das figuras 25A-25F, se pode ver na figura 25A que a tira seccional, a partir da qual os elementos são fabricados, é uma tira substancialmente retangular, mas que as superfícies laterais 7 e 8 estão ligeiramente oblíquas uma com relação à outra, isto é, são inclinadas, e, na verdade, em uma tal maneira que elas têm um menor espaçamento uma com relação à outra na região do primeiro lado largo da seção que na região do segundo lado largo 3 da seção. Isto resulta da região hachurada da tira seccional 1 na figura 25A, que representa a seção transversal através da tira.
A figura 25B mostra a tira seccional após execução do processo de penetração, no qual o rebaixo cilíndrico 208 com o raio 230 é formado no primeiro lado largo 2 da seção e a seção de rebite cilíndrica 210 e também a fenda anular 212 circundando a mesma no segundo lado largo da seção. Embora não possa ser visto na representação das figuras 25B, as nervuras 272 provendo segurança contra rotação, as quais atravessam a fenda em forma de anel 212 são co-produzidas nesta primeira etapa de reforma. Além disto, entalhes, tais como 514, são produzidos no lado largo 3 da tira seccional, os quais se estendem perpendicularmente à direção longitudinal da tira seccional, isto é, de um lado estreito 7 para o outro lado estreito 8.
Esses entalhes formam pontos enfraquecidos, os quais facilitam a posterior separação dos elementos individuais a partir da tira seccional. Eles formam na figura 25B o limite da parte central da tira que posteriormente forma um elemento oco, tal como 200, com uma parte do outro elemento de corpo oco sendo visível à esquerda do entalhe esquerdo 514, e uma parte de ainda um outro elemento de corpo oco 200 sendo visível à direita do entalhe direito 514.
A ferramenta progressiva para a fabricação dos elementos das figuras 22A-22D corresponde às etapas de fabricação mostradas nas figuras 25A-25F e descritas em conexão com isto, e está mostrada na figura 26 e em uma escala ampliada na região relevante da ferramenta progressiva na figura 27.
A ferramenta progressiva das figuras 26 e 27 corresponde geralmente à ferramenta progressiva das figuras 15 e 16 e, como explicado acima, por esta razão os mesmos números de referência serão também usados para partes correspondentes ou partes que têm correspondentes funções. Nesta descrição da ferramenta progressiva de acordo com as figuras 26 e 27, essencialmente somente as diferenças importantes com respeito à ferramenta progressiva de acordo com as figuras 15 e 16 ou com às outras ferramentas progressivas já descritas serão mencionadas.
Enquanto que, na ferramenta progressiva das figuras 15 e 16, os punções de penetração 64, 66 são arranjados embaixo da tira seccional 1 e os correspondentes botões de matriz 92, 94 acima da tira seccional 1, no exemplo das figuras 26 e 27 os punções de penetração 64, 66 são arranjados acima da tira seccional 1, enquanto que os correspondentes botões de matriz 92, 94 são posicionados abaixo da tira seccional. Em conexão com isto, o suporte dos botões de penetração 92, 94 na forma de concretização das figuras 26 e 27 é efetuado um pouco diferente que na forma de concretização das figuras 15 e 16. Todavia, os botões de matriz são também arranjados aqui em uma posição fixa na ferramenta inferior
O sentido do arranjo inclinado, previamente mencionado, das superfícies laterais 7 e 8 na tira seccional é que a tira seccional é expandida na largura por meio dos punções de penetração 64, 66 na região superior adjacente ao espaço oco cilíndrico 208 produzido pelos punções de penetração 64, 66, pelo que os lados estreitos 7 e 8 tendem a adotar uma posição perpendicular aos lados largos superior e inferior 2 e 3, os quais, então, cuidam de uma guia ordeira da tira seccional sobre o outro percurso através da ferramenta progressiva.
De acordo com a ferramenta progressiva de acordo com as figuras 15 e 16, os punções de orifício 84 e 86 são arranjados acima da tira seccional 1 na forma de concretização das figuras 26 e 27, enquanto que os correspondentes botões de matriz 100, 102 são posicionados abaixo da tira seccional 1.
Como uma outra estação na ferramenta progressiva de acordo com as figuras 26 e 27, duas matrizes de dilatação 704, 706 são providas, as quais servem para expandir a seção de rebite cilíndrica 210 e determinam a configuração final da região cilíndrica oca alargada 288 com a região cônica 288" que forma a entrada de rosca e a região de entrada cônica ou arredondada 288' abaixo da tira seccional. Acima da tira seccional estão então posicionados dois punções 700, 702, os quais engatam durante o fechamento da prensa no rebaixo cilíndrico 208 que já foi anteriormente formado, e que absorvem as forças que atuam a partir das matrizes de dilatação 704, 706 na direção do eixo geométrico longitudinal 226 dos elementos de corpo oco individuais. Eles podem também servir para a correção da forma do elemento de corpo oco na região de saída de rosca e/ou para a calibração do diâmetro interno da região 208 ou do orifício de passagem 204 antes da execução do processo de corte de rosca, o qual, primeiramente, tem lugar após a separação dos elementos individuais a partir da tira seccional por meio do punção de corte 222 e da remoção dos elementos de corpo oco individuais a partir da prensa.
Em divergência da prévia ferramenta progressiva de acordo com as figuras 15 e 16, nenhum excêntrico carregado por mola é usado aqui para a remoção dos elementos para fora da região do punção de corte, mas, em contraste, um canal de guia 118 que pode ser tampado passa a ser usado, o qual conduz os elementos que deixam a ferramenta progressiva na direção de deslocamento da tira seccional para fora da região do punção de corte. O segundo elemento de corpo oco 200', o qual é separado da tira seccional em cada curso a prensa, é conduzido para fora, como previamente, através de um orifício de passagem 28 na matriz de corte 30 e através de um orifício alargado 38 da placa inferior 12 e pode, por exemplo, ser conduzido para o lado para fora da prensa através de um cursor após deixar a placa 12 ou dentro da placa 12.
Nesta forma de concretização, as pequenas porções elevadas com os números de referência 708 devem ser também notadas. Estas porções elevadas servem para a formação dos entalhes, tais como 514. O elemento com o número de referência 710 deve ser também notado. Este é um sensor de posição que imerge em um espaço oco cilíndrico 208 a fim de assegurar que a tira seccional foi até agora ordeiramente processada e está localizada na posição correta na ferramenta progressiva.
Se o sensor 710 não imergir pela medida provida em um tal espaço oco por cada curso da prensa, mas, ao contrário, se ele incidir sobre o lado largo superior da tira seccional adjacente a um tal espaço oco, ou na ausência de tal espaço oco, porque este simplesmente não está presente, por exemplo, vez que os punções de penetração, tais como 64, 66, estão desgastados ou quebrados, o sensor 710 é deslocado para cima durante o fechamento da prensa contra a força da mola 714, a qual atua sobre o colar 712 do sensor 70, e, desta maneira, vai para a vizinhança do sensor de proximidade 716, o qual transmite um sinal correspondente que serve para a paralisação imediata da prensa. A razão para o distúrbio pode então ser investigada e a prensa pode ser colocada em operação novamente após a execução da correção ou reparo requerido.
Durante o curso de abertura da prensa, a ferramenta superior tem que ser elevada suficientemente longe de modo os punções de penetração 64, 66, o sensor 710, os punções de perfuração 84, 86 e os punções de suporte 700, 702 bem como o punção de corte 22 fiquem livres do lado superior 2 da tira seccional, com a tira seccional tendo que ser elevada para tão longe que ela fica livre das partes de projeção da ferramenta inferior, de modo que as matrizes de penetração 92, 94, a projeção 708 formando os entalhes, as matrizes de perfuração 100, 102 e as matrizes de dilatação fixas 704, 706 bem como a matriz de corte 30. Para cada curso da prensa, a tira seccional é deslocada para a direita de acordo com a seta 720 por um comprimento que corresponde ao comprimento de dois elementos de corpo oco 200. Aqui, como mostrado nos desenhos, uma pluralidade de estações vazias é provida a fim de prover espaço de construção para as ferramentas individuais da ferramenta progressiva. Aqui, uma considerável reconfiguração atualmente somente tem lugar na região dos punções de penetração 64, 66 na matriz de penetração 92, 92, de modo que problemas com a elongação da tira seccional dentro da ferramenta progressiva não são esperados, particularmente, uma vez que uma parte da extensão que tem lugar na região dos punções de penetração e das matrizes de penetração é absorvida pela posição inclinada dos lados 7, 8 da tira seccional e, desta maneira, não resulta em uma elongação da tira seccional.
Em todas formas de concretização, todos materiais podem ser denominados como um exemplo para o material da seção e dos elementos funcionais que são fabricados a partir do mesmo, no contexto de deformação a frio, atingem os valores de resistência da classe 8 ou mais alta de acordo com a norma da ISO, por exemplo uma liga 35B2 de acordo com a DIN 1654. Os elementos fixadores formados desta maneira são apropriados, dentre outras coisas, para todos materiais de aço normal para partes de chapa de metal de repuxamento e também para alumínio e suas ligas. Também ligas de alumínio, em particular aquelas de alta resistência, podem ser usadas para a seção ou os elementos funcionais, por exemplo AlMg5. Seções ou elementos funcionais para ligas de magnésio de resistência mais alta, tal como, por exemplo, AM50, também entram em consideração.
Embora a presente invenção seja destinada à fabricação de elementos que são retangulares ou quadrados no contorno externo, ela poderia também ser usada para a fabricação de elementos que são poligonais, ovais ou redondos circulares no contorno externo ou de elementos com uma outra forma, desde que as ferramentas que são usadas sejam projetadas para fabricar a desejada forma do contorno externo a partir da tira da seção, por exemplo através do uso de ferramentas de puncionar correspondentemente projetadas.

Claims (51)

1. Processo para a fabricação de elementos de corpo oco (200), tais como elementos de porca para fixação em componentes normalmente consistindo de chapa de metal (208), em particular para a fabricação de elementos de corpo oco tendo um contorno externo pelo menos substancialmente quadrado ou retangular (202), por meio de corte de elementos individuais em comprimento a partir de uma seção presente na forma de uma seção de barra (1) ou de uma bobina após anterior perfuração de aberturas (204) na seção, opcionalmente com subseqüente formação de um cilindro de rosca (206) usando uma ferramenta progressiva (10) com uma pluralidade de estações de trabalho (A, B e D; B e D), em cada uma das quais respectivas operações são executadas, caracterizado pelo fato de compreender as seguintes etapas: a) em uma primeira etapa, partindo de uma seção (1) de seção transversal retangular, um operação de penetração é executado, que conduz a um rebaixo cilíndrico (208) em um primeiro lado largo (2) da seção e a uma projeção cilíndrica oca (210) que forma uma seção de rebite, em um segundo lado largo (3) da seção, oposto ao primeiro lado largo (2) da seção, a projeção sendo circundada por um rebaixo em forma de anel (202), b) em uma segunda etapa, uma alma (218) remanescendo entre a base (214) do rebaixo cilíndrico e a base (216) da projeção cilíndrica oca (210) é perfurada ou puncionada para formar uma abertura contínua (204), c) em uma terceira etapa, os elementos de corpo oco (200) são separados da seção e opcionalmente providos com rosca (206).
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, durante a operação de penetração da etapa a), o diâmetro do rebaixo cilíndrico (208) e o diâmetro interno da projeção cilíndrica oca (210) são feitos pelo menos substancialmente os mesmos.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação -2, caracterizado pelo fato de que durante a operação de penetração da etapa a) ou durante o processo de perfuração da etapa b), a abertura do rebaixo cilíndrico (208) é executada no primeiro lado largo da seção com uma borda de entrada arredondada ou chanfrada (230).
4. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, durante a operação de penetração da etapa a) ou durante o processo de perfuração da etapa b), a abertura da projeção cilíndrica oca (210) é provida em sua extremidade livre com uma borda de saída arredondada ou chanfrada (234).
5. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, durante a perfuração da alma de acordo com a etapa b), uma abertura (204) é produzida com um diâmetro que pelo menos substancialmente corresponde ao diâmetro do rebaixo cilíndrico (208) e ao diâmetro interno da projeção cilíndrica oca (210).
6. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, durante a operação de penetração da primeira etapa a), a extremidade livre da projeção cilíndrica oca (212) é provida no exterior com um chanfro (236).
7. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, durante a operação de penetração da primeira etapa a), o rebaixo anular (212) é provido com uma região de base em forma de anel (238) que está situada pelo menos aproximadamente em um plano paralelo aos primeiro e segundo lados largos (2, 3), é provido no lado radialmente interno com uma transição pelo menos substancialmente arredondada (240) no lado externo da projeção cilíndrica oca (210) e se funde no lado radialmente externo em uma superfície cônica (242).
8. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a superfície cônica (242) do rebaixo anular (212) tem um ângulo de cone incluso na faixa entre 60 e 120°, preferivelmente de aproximadamente 90°.
9. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a transição a partir da região em forma de anel (240) do rebaixo anular para a superfície cônica (242) é arredondada.
10. Processo de acordo com uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que a saída da superfície cônica (242) do rebaixo anular para o segundo lado largo (3) da seção é arredondada.
11. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, durante a fabricação da projeção cilíndrica oca (210), esta é realizada de tal maneira que ela se projeta sobre o segundo lado largo da seção, e que a projeção cilíndrica oca (210) é realizada com uma região cilíndrica oca alargada (288) que, em diâmetro, preferivelmente é insignificantemente maior que o diâmetro externo da rosca (206), sendo que a realização com uma região cilíndrica oca alargada pode ser executada por uma outra etapa de fabricação na forma de uma etapa de alargamento entre a segunda e terceira etapas.
12. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o rebaixo anular (212) é executado com um diâmetro externo que é feito apenas pouco menor que a mínima dimensão transversal do elemento de corpo oco (200) que é retangular em vista plana, pelo que o rebaixo anular forma almas (284, 286) com o segundo lado largo da seção nos pontos mais estreitos no plano do segundo lado largo tendo uma largura na faixa de 0,25 a 1 mm, preferivelmente de aproximadamente 0,5 mm.
13. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, durante a operação de penetração de acordo com a etapa a), uma porção elevada em forma de anel (260) é formada sobre o primeiro lado largo (2) da seção em torno do rebaixo cilíndrico (208).
14. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, durante a operação de penetração de acordo com a etapa a), características (272) que provêm segurança contra rotação são formadas externamente na projeção cilíndrica oca (210) e/ou internamente na região do rebaixo anular (212) ao redor da projeção cilíndrica oca (210) e/ou que pontos de enfraquecimento, por exemplo na forma de entalhes (514) que se estendem de um lado longitudinal (7) para o outro lado longitudinal (8) da tira de seção (1) e são dispostas no segundo lado largo (3) da tira de seção (1), são formados em pontos entre elementos de corpo oco adjacentes (200) da tira de seção.
15. Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são formadas por nervuras (272) e/ou por fendas no lado radialmente externo da projeção cilíndrica oca (210).
16. Processo de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são formadas por nervuras (272) que se estendem na direção axial ao longo de uma parte da projeção cilíndrica oca (210) entre a base do rebaixo em forma de anel (212) e um ponto entre o segundo lado largo (2) da seção e a extremidade frontal livre da projeção cilíndrica oca.
17. Processo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que as nervuras (272) que provêm segurança contra rotação têm uma largura radial que corresponde pelo menos substancialmente à faixa entre 40 % e 90% da profundidade radial máxima do recorte inferior (244).
18. Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação na forma de nervuras que se estendem radialmente (272) que atravessam o rebaixo anular (212) são formadas na etapa a).
19. Processo de acordo com a reivindicação 14 ou 18, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são feitas na forma de nervuras posicionadas obliquamente que provêm segurança contra rotação, que se estendem na direção radial através do rebaixo anular e na direção axial ao longo da projeção cilíndrica oca.
20. Processo de acordo com a reivindicação 14 ou 18, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são feitas na forma de nervuras que provêm segurança contra rotação que se estendem na direção radial através do rebaixo anular e na direção axial ao longo da projeção cilíndrica oca.
21. Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que características que provêm segurança contra rotação são feitas na forma de rebaixos, e, na verdade, na etapa a) ou etapa b), que são dispostos na superfície inclinada do rebaixo anular.
22. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, divergindo de acordo com a reivindicação 1, na etapa a), igualmente começando a partir de uma seção (1) com seção transversal retangular, um processo de conformação é executado, no qual, opcionalmente, no primeiro lado largo (2) da seção (1) nenhum rebaixo cilíndrico (208) é provido, mas que conduz no segundo lado largo (3) da seção (1) a um rebaixo (212') que é preferivelmente poligonal e em particular quadrado em vista plana e que circunda a projeção cilíndrica oca (210) que é formada parcialmente a partir do material deslocado durante a formação do rebaixo (212') e parcialmente a partir do material deslocado durante a formação do espaço oco da projeção cilíndrica oca (210), com o rebaixo (212') sendo provido com uma superfície anular ou com uma pluralidade de superfícies ajustadas obliquamente ao eixo geométrico longitudinal central do elemento de corpo oco, e na segunda etapa b), o material entre do primeiro lado largo (2) da seção (1) e a base (216) da projeção cilíndrica oca (210) é perfurado ou puncionado para formar uma abertura contínua (204).
23. Elemento de corpo oco para fixação em um componente (280) normalmente consistindo de chapa de metal (208) tendo um contorno externo em particular pelo menos substancialmente quadrado ou retangular, com um primeiro lado largo (2) e um segundo lado largo (3), com uma projeção cilíndrica oca (210) sem recorte inferior que se projeta além do segundo lado largo (3) e é envolta por um rebaixo anular (212) no segundo lado largo e também com uma abertura (204) que se estende a partir do primeiro lado largo (2) através da projeção cilíndrica oca que forma uma seção de rebite e/ou através da seção de perfuração (222), com a abertura opcionalmente tendo um cilindro de rosca (206), caracterizado pelo fato de que características (272) que provêm segurança contra rotação são formadas externamente na projeção cilíndrica oca (210) e/ou internamente na região do rebaixo anular (212) ao redor da projeção cilíndrica oca (210).
24. Elemento de corpo oco de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são formadas por nervuras (272) e/ou fendas no lado radialmente externo da projeção cilíndrica oca (210).
25. Elemento de corpo oco de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são formadas por nervuras (272) que se estendem na direção axial ao longo da projeção cilíndrica oca (210).
26. Elemento de corpo oco de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que as nervuras (272) que provêm segurança contra rotação têm uma largura radial que se situa pelo menos substancialmente na região entre 10% e 60% da espessura de parede da projeção cilíndrica oca (210).
27. Elemento de corpo oco de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que características que provêm segurança contra rotação são providas na forma de nervuras que se estendem radialmente (272) que atravessam o rebaixo anular (212).
28. Elemento de corpo oco de acordo com a reivindicação 23 ou 27, caracterizado pelo fato de que características que provêm segurança contra rotação são providas na forma de nervuras posicionadas obliquamente que provêm segurança contra rotação, que se estendem na direção radial através do rebaixo anular e na direção axial ao longo do recorte inferior da seção de perfuração.
29. Elemento de corpo oco de acordo com a reivindicação 23 ou 27, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são providas na forma de as nervuras que provêm segurança contra rotação que se estendem na direção radial através do rebaixo anular e na direção axial ao longo da projeção cilíndrica oca (210).
30. Elemento de corpo oco de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que as características que provêm segurança contra rotação são providas na forma de rebaixos que são dispostos na superfície ajustada inclinada do rebaixo anular.
31. Elemento de corpo oco de acordo com uma das reivindicações precedentes 23 a 30, caracterizado pelo fato de que o segundo lado largo (3) situa-se em um plano radialmente fora do rebaixo anular (212), isto é, afastado a partir de quaisquer características arredondadas ou chanfros nas transições para os flancos laterais do elemento de corpo oco, e, assim, não tem barras, fendas ou recortes inferiores na região fora do rebaixo anular (212).
32. Elemento de corpo oco de acordo com uma das reivindicações 23 a 31, caracterizado pelo fato de que a abertura do rebaixo cilíndrico (208) no primeiro lado largo da seção é executada com uma borda de entrada arredondada ou chanfrada (230).
33. Elemento de corpo oco de acordo com uma das reivindicações 23 a 32, caracterizado pelo fato de que a abertura da projeção cilíndrica oca (210) é provida em sua extremidade livre com uma borda de saída arredondada ou chanfrada (234).
34. Elemento de corpo oco de acordo com uma das reivindicações precedentes 23 a 33, caracterizado pelo fato de que o rebaixo anular (212) é provido com uma região de base em forma de anel (238) que está situada pelo menos aproximadamente em um plano paralelo ao primeiro e segundo lados largos (2,3), e se funde no lado radialmente interno com uma transição pelo menos substancialmente arredondada (240) para o lado externo da projeção cilíndrica oca e no lado radialmente externo para uma superfície cônica (242).
35. Elemento de corpo oco de acordo com uma das reivindicações precedentes 23 a 34, caracterizado pelo fato de que o rebaixo anular (212) é executado com um diâmetro externo que é apenas um pouco menor do que a mínima dimensão transversal do elemento de corpo oco (200), que é retangular em vista plana, pelo que o rebaixo anular forma almas com o segundo lado largo da seção que permanecem nos pontos mais estreitos no plano do segundo lado largo na faixa a partir de 0,25 a 1 mm, preferivelmente de aproximadamente 0,5 mm.
36. Elemento de corpo oco para fixação em um componente (280) normalmente consistindo de chapa de metal tendo um contorno externo em particular pelo menos substancialmente quadrado ou retangular, com um primeiro lado largo (2) e um segundo lado largo (3), com uma projeção cilíndrica oca sem recorte inferior que se projeta além do segundo lado largo (3) e é circundada por um rebaixo anular (212') no segundo lado largo e também com uma abertura (204) que se estende a partir do primeiro lado largo (2) através da projeção oca ou através da seção de perfuração (210), com a abertura opcionalmente tendo um cilindro de rosca (206), caracterizado pelo fato de que o rebaixo anular (212') é poligonal e em particular quadrado em vista plana, e de que o rebaixo anular (212') é provido com uma superfície ou com uma pluralidade de superfícies ajustadas obliquamente ao eixo geométrico central longitudinal do elemento de corpo oco.
37. Conjunto de componente, caracterizado pelo fato de que compreende um elemento de corpo oco (200) como definido em uma das reivindicações precedentes 23 a 36, que é fixado em um componente, por exemplo em uma parte de chapa de metal (280), com o material do componente ou da parte de chapa de metal (280) contatando a superfície do rebaixo anular (212) do elemento de corpo oco, na superfície das características (272) que provêm segurança contra rotação e também na superfície da projeção cilíndrica oca (210) que foi revirada para formar uma borda de rebite.
38. Conjunto de componente de acordo com a reivindicação -37, caracterizado pelo fato de que a profundidade axial da fenda anular (282) na parte de chapa de metal é selecionada na dependência do comprimento da projeção cilíndrica oca (210) e da espessura da parte de chapa de metal (280) de modo que a borda de rebite não se projeta ou apenas insignificantemente se além do lado da parte de chapa de metal que é remoto ao corpo do elemento de corpo oco (200) e está presente na região embaixo do segundo lado largo (3) do elemento de corpo oco ao redor do rebaixo anular (212) do elemento de corpo oco.
39. Conjunto de componente de acordo com a reivindicação 37 ou 38, caracterizado pelo fato de que o segundo lado largo (3) do elemento de corpo oco (200) é pelo menos não substancialmente não prensado no material de chapa de metal ou é no máximo apenas insignificantemente prensado no material de chapa de metal na região ao redor do rebaixo anular (212) do elemento de corpo oco (200).
40. Conjunto de componente de acordo com uma das reivindicações precedentes 37 a 39, caracterizado pelo fato de que uma calha (510) é provida na parte de chapa de metal no lado de borda de rebite do elemento de corpo oco (200) e tem uma forma retangular em vista plana que corresponde ao contorno externo do elemento de corpo oco, com uma porção elevada (512) tendo uma forma correspondente circundando o elemento de corpo oco no lado da parte de chapa de metal remota à borda de rebite e servindo como uma adicional segurança contra rotação ou como um substituto para outras características (272) que provêm segurança contra rotação.
41. Ferramenta progressiva para a fabricação de elementos de corpo oco (200), tais como elementos de porca, para fixação em componentes normalmente consistindo de chapa de metal, em particular para a fabricação de elementos de corpo oco tendo um contorno externo pelo menos substancialmente quadrado ou retangular (202), por meio de corte de elementos individuais em comprimento a partir de uma seção (1) presente na forma de uma seção de barra ou de uma bobina após anterior perfuração de aberturas (204) na seção, opcionalmente com subseqüente formação de um cilindro de rosca (206) usando uma ferramenta progressiva com pelo menos duas estações de trabalho (B e D), em que, em cada caso, duas operações são simultaneamente executadas para cada curso da ferramenta progressiva em cada estação de trabalho para a seção ou para uma pluralidade de seções dispostas umas ao longo das outras, caracterizada pelo fato de que um processo de penetração é executado em uma estação de trabalho (B) e a separação de, em cada caso, dois elementos de corpo oco a partir da seção ou a partir de cada seção, é executada em uma estação de trabalho subseqüente (D) por meio de puncionamento de corte.
42. Ferramenta progressiva de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que um processo de penetração é executado em uma primeira estação de trabalho (A), por exemplo para formar um rebaixo cilíndrico (208) em um primeiro lado largo de uma seção (1) que é pelo menos substancialmente retangular em seção transversal e uma projeção cilíndrica oca circundada por um rebaixo em forma de anel (212) em um segundo lado largo da seção que está situada oposta ao primeiro lado largo.
43. Ferramenta progressiva de acordo com a reivindicação 42, caracterizada pelo fato de que o processo de perfuração pode ser executado por meio de perfuração de uma alma que permanece após a operação de penetração entre a base do rebaixo cilíndrico (208) e a passagem central da projeção cilíndrica oca.
44. Ferramenta progressiva de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que é projetada para operar com uma tira de seção de entrada (1) tendo pelo menos seção transversal substancialmente retangular com o primeiro lado largo (2) e um segundo lado largo (3) que se situa oposto ao mesmo e que consiste de porções seccionais que regularmente se alternam da tira de seção (1) e porções seccionais que são fabricadas a partir da tira de seção (1) e que têm, cada, um rebaixo cilíndrico (208) no primeiro lado largo e uma projeção cilíndrica oca (210) circundada por um rebaixo em forma de anel (212) no segundo lado largo (3).
45. Ferramenta progressiva de acordo com a reivindicação 41 ou 44, caracterizada pelo fato de compreender a combinação com um laminador que é projetado para formar, a partir de uma tira secional (1) tendo uma seção transversal pelo menos substancialmente retangular com um primeiro lado largo (2) e um lado largo (3) que se situa oposto a ele, uma tira de seção (1) de porções de seção que regularmente se alternam da tira de seção (1) e porções de seção que são fabricadas a partir da tira de seção (1) que têm, cada, um rebaixo cilíndrico (208) no primeiro lado largo e uma projeção cilíndrica oca circundada por um rebaixo em forma de anel (212) no segundo lado largo (3).
46. Laminador (600, 602), que é projetado para fabricar a partir de uma tira de seção de entrada (1) tendo uma seção transversal pelo menos substancialmente retangular com um primeiro lado largo (2) e um lado largo (3) oposto a ele, uma tira de seção de saída consistindo de porções de seção que regulamente se alternam, caracterizado pelo fato de que a tira de seção de saída (1) consiste de porções de seção que se alternam, que têm primeiras porções de seção que têm pelo menos substancialmente a forma de seção transversal da tira de seção de entrada e segundas porções de seção que são fabricadas a partir da tira de seção de entrada (1) e que têm, cada, um rebaixo cilíndrico (208) no primeiro lado largo e uma projeção cilíndrica oca (210) no segundo lado largo (3) que é circundada por um rebaixo em forma de anel (212).
47. Laminador de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo fato de que o laminador consiste de um primeiro rolo (600) e um segundo rolo (602) que revolvem sincronizados um com o outro em direções de rotação contrárias (604, 606) e que conformam a tira de seção de entrada (1) em uma região de interstício entre eles, com o primeiro rolo (600) tendo uma pluralidade de projeções (612) arranjadas em regulares intervalos angulares com uma forma que é complementar à do rebaixo cilíndrico (208) e o segundo rolo (602) tem igualmente uma pluralidade de partes conformadas (614) ou regiões conformadas arranjadas a mesmos intervalos que as projeções do primeiro rolo (600) e que têm, cada, uma porção central com uma forma que é complementar à forma da projeção cilíndrica oca e também com uma projeção anular circundando a porção central com uma forma que é complementar à forma do rebaixo em forma de anel (212) circundando a projeção cilíndrica oca (210).
48. Laminador de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo fato de que o laminador consiste de um primeiro cilindro (600) e um segundo cilindro (602), que revolvem sincronizados um com o outro em direções de rotação contrárias (604, 606) e conformam entre si a tira de seção de entrada (1) em uma região de interstício, com o primeiro rolo (600) tendo uma multiplicidade de projeções (612) arranjadas a regulares intervalos angulares com uma forma, que é complementar a do rebaixo cilíndrico (208) e com o segundo rolo (602) igualmente tendo uma pluralidade de partes conformadas (614) ou regiões conformadas arranjadas a mesmos intervalos que as projeções do primeiro rolo e que têm, cada, uma forma que é complementar à forma da parte da projeção cilíndrica oca que se projeta além do segundo lado largo da tira de seção.
49. Laminador de acordo com a reivindicação 47 ou 48, caracterizado pelo fato de que as projeções (612) do primeiro cilindro (600) e partes conformadas (614) ou regiões conformadas do segundo cilindro (602) foram aliviadas para assegurar que um limpo movimento de rolamento durante o rolamento tenha lugar, isto é, nenhuma colisão dos rolos pode ter lugar durante a saída da seção em saída (Γ).
50. Laminador de acordo com uma das reivindicações 47 a 49, caracterizado pelo fato de que o volume de material de tira de seção deslocado por cada projeção (612) do primeiro cilindro (600) corresponde pelo menos substancialmente ao volume de material do deslocamento de material no lado do segundo rolo, isto é, ao volume que é composto como segue: o volume da projeção cilíndrica oca (210) mais o volume de uma região de base de uma projeção que se estende além do segundo lado largo e menos o volume de qualquer rebaixo em forma de anel (212) que circunda o mesmo.
51. Laminador de acordo com uma das reivindicações 47 a 50, caracterizado pelo fato de que as projeções (612) do primeiro cilindro (600) e/ou as partes conformadas (614) der segundo cilindro (602) são formadas por meio de respectivos insertos dos respectivos rolos.
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