BRPI0609613A2 - formulações e métodos antifúngicos baseados em morinda critifolia - Google Patents

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Fumiyuki Isami
Claude Jarakae Jensen
Stephen P Story
John W Wadsworth
Scott Gerson
Afa Kehaati Palu
Bing-Nan Zhou
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Tahitian Noni International Inc
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Abstract

FORMULAçõES E MéTODOS ANTIFUNGICOS BASEADOS EM Morinda critifolia. A presente invenção fornece uma formulação a qual pode ser utilizada na prática da agricultura que é ecologicamente aceitável e efetiva como agente promotor do crescimento vegetal, agente que melhora o solo, agente bactericida e inseticida, agente de prevenção de doenças e insetos prejudiciais e apropriado para agricultura orgânica. A formulação da presente invenção é compreendida de um produto ou extrato de Morinda critifolia. A formulação da presente invenção pode ser aplicada a vegetais frutíferos, vegetais folhosos, vegetais tuberosos, grãos assim como flores e arbustos, aumentando a produção e estendendo o período o qual estes ficam frescos após colheita. Além disso, a presente invenção relaciona-se a atividade antifúngica e antibacteriana de produtos processados de Morinda critifolia, assim como de várias frações de extratos destes produtos processados e a planta de Morinda critifoliia L e métodos relacionados para determinar concentrações inibitórias médias. Em particular, a presente invenção relaciona-se a extratos etanol, metanol e acetato de etila de Morinda critifolia L e suas atividades inibitórias em fungos e bactérias comuns e a identificação de concentrações inibitórias médias.

Description

FORMULAÇÕES E MÉTODOS ANTIFUNGICOS BASEADOS EM Morinda
Critifolia
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção relaciona-se a composição baseadana Morinda. citri folia, a qual pode ser utilizada naagricultura para reduzir infecções fúngicas, aumentar aprodução da safra e auxiliar a manter o frescor da safraapós a colheita.
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO E ARTE RELACIONADA
Orgânico refere-se a sistemas de produção naagricultura utilizados para produzir comida e fibra.Diversos produtos da agricultura são produzidosorganicamente incluindo produção de cereais, carne,derivados de leite, ovos e fibras tais como algodão, florese produtos de alimentos processados. Gerenciamento deplantação orgânica consiste na utilização de mecanismonatural para impedir habitat para organismos pragas e ogerenciamento ideal e devolução da fertilidade do solo.Fazendeiros orgânicos não utilizam pesticidas oufertilizantes sintéticos. Produtores orgânicos não utilizamagroquímicos sintéticos, irradiação e alimentos ouingredientes modificados por engenharia genética. Paramanter a integridade do alimento sem ingredientes ouconservantes artificiais, alimentos orgânicos sãoprocessados o mínimo possível. Porque produtores orgânicosaderiram a estas práticas, alimento orgânico está muitomais longe de conter resíduos de pesticidas do que alimentoconvencional. Baker, B.P., et al. , Pesticide residues inconventional, integrated pest management (IPM)-grow andorganic food: insights from three US data sets, 19 FOODADDITIVES AND CONTAMINANTS 427-446 (2002) (13% das amostrasda produção orgânica vs. 71% das amostras da produçãoconvencional continham um resíduo de pesticida, quandopesticidas persistentes amplamente proibidos foramexcluídos).
O mercado de alimento orgânico é amplo e crescente.Aproximadamente 2% do suprimento de alimento nos E.U.A. sãocultivados utilizando métodos orgânicos. Durante a décadapassada, vendas de produtos orgânicos mostraram um aumentoanual de, pelo menos, 2 0%, o setor da agricultura comcrescimento mais rápido. Em 2001, vendas ao público dealimento orgânico foram projetadas para serem de $ 9,3bilhões (Organic Consumer Trends 2001. Publicado peloNatural Market Institute, em colaboração com a OrganicTrade Association,HTTP://www.ota.com/consumer_trends_2001. htm) . O mercadointernacional para alimentos orgânicos é também crescente.Em particular, Japão e Alemanha estão se tornandoimportantes mercados internacionais de alimento orgânico.
O custo de alimento orgânico é mais alto do quealimento convencional, porque produtores orgânicossubstituíram trabalho e gerenciamento intensivo porquímicos. Na realização, produtores orgânicos absorvemalgum custo previamente externo para práticas de cultivoconvencional (por exemplo, custos de saúde e ambientais) .Alguns dos custos associados com cultivo orgânico incluemlimpeza de água poluída e remediação da contaminação porpesticida. Adicionalmente, preços para alimentos orgânicosincluem custos de crescimento, cobertura, transportação eestocagem. No caso de alimentos processados, custos deprocessamento e embalagem estão também incluídos.
Em adição ao alto custo, plantação orgânicatipicamente produz menor safra do que técnicas de plantioconvencional. Baseada na duração de 154 estações decrescimento de dados em diversas safras, safras orgânicasproduzem 95% das safras sob condições convencionais, dealta entrada.
Produtores orgânicos construíram solos saudáveis porrecuperação do componente vivo do solo, os habitantesmicrobianos que liberam, transformam e transferemnutrientes. Manejo orgânico do solo contribui para boaestrutura do solo e capacidade de retenção de água.Produtores orgânicos alimentam biota do solo e constróemestrutura do solo e capacidade de retenção de água.
Produtores orgânicos alimentam biota do solo e constróemmanejo orgânico do solo com colheitas cobertas, compostageme ajuste do solo biologicamente baseados. Estes produzemplantas saudáveis que são mais capazes de resistir àdoença. Como um último recurso, certos pesticidas botânicosou outros não sintéticos podem ser aplicados.
Produtores convencionais e orgânicos enfrentam adifícil questão de melhorar microorganismos indesejados quediminuem a produção e qualidade de produtos alimentícios.Para evitar utilização de ajustes sintéticos durante oprocesso de crescimento, produtores orgânicosparticularmente devem depender de tratamentosbiologicamente baseados. Apesar da existência de dezenas demilhares de compostos antimicrobianos, a habilidade dosmicroorganismos de desenvolver resistência até mesmo paraos mais recentes e poderosos compostos ou tratamentosantimicrobianos é rápida. Para manter velocidade com anecessidade de novos antimicrobianos, é importante quenovos compostos sejam descobertos. Alguns destes podem atémesmo surgir de fontes inesperadas (veja, por exemplo, odesenvolvimento da penicilina).
Suco de Morinda citrifolia é conhecido por possuirmuitas propriedades úteis e conter muitos elementosnutritivos. Ervas, alimento saudável, alimentos de animaisde estimação, cosméticos e outros produtos têm sido desenvolvidos utilizando alguns dos elementos da fruta.Entretanto, uma composição da agricultura utilizandodiversos produtos de Morinda citrifolia ainda não éconhecida.
Desta maneira, prática de plantação orgânica econvencional pode ser melhorada pelo aumento das produções,aumento na qualidade dos produtos alimentícios produzidos epelo decréscimo dos custos da plantação orgânica. Apresente invenção fornece relacionados a composições emétodos que podem ser utilizados por ambos os produtoresconvencionais e orgânicos para aumentar produções e aqualidade do alimento produzido.
RESUMO DA INVENÇÃO
A presente invenção aponta na direção de fornecercomposições baseadas na Morinda citrifolia para utilizaçãona agricultura, as quais são eficazes, mas não produzem umefeito deletério em sistemas ecológicos e são apropriadospara plantio orgânico. Implementação da presente invençãotoma lugar em associação com a utilização de suco, purê eoutros extratos ou partes da planta conhecida como Morindacitrifolia L. modalidades da invenção incluem composiçõesdesignadas para utilização na agricultura, onde acomposição particular inclui um fertilizante, agentepromotor de crescimento para safras, agente para melhora dosolo, agente anti-bactéria e inseticida, um antimicrobiano e agente preventivo de doenças e prejuízos de inseto. Alémdisso, a composição para agricultura é compreendida demateriais naturais possuindo tais efeitos como promoção decrescimento da safra, aumento da qualidade da safra,aumento da resistência contra doenças e prejuízos de insetos, aumento na quantidade da produção da safra,acentuação em açúcar e gosto e melhoramento do frescor apósa colheita.
A presente invenção fornece composições parautilização na agricultura, compreendendo diversos elementos de Morinda citrifolia em isolamento ou combinação comoutros ingredientes. A presente invenção fornece diversascomposições baseadas na Morinda. citrifolia, as quais podemser compreendidas de extratos ou produtos processadosderivados de fruta, folhas, caule, casca da semente e/ou raiz de Morinda citrifolia. A invenção também fornece a
combinação de diversos elementos da A presente invençãofornece com ingredientes adicionais para acentuar autilidade das composições descritas na agricultura. Porexemplo, uma modalidade da presente invenção divulgautilizando extratos de frutas, folhas, caule, semente e/ouraiz de Morinda citrifolia, os quais foram diluídos por umfator de 1 - 10.000 vezes (em peso) com água. Ascomposições da presente invenção possuem a habilidade deaumentar quantidade das produções da safra e mantêm frescor da safra após a colheita.Adicionalmente, a presente invenção se relaciona aatividade antifúngica e antibacteriana de extratos deMorinda citrifolia L. e métodos relacionados paradeterminar concentrações inibitórias médias. Em particular,a presente invenção se relaciona a extratos de etanol,metanol e Acetato de etila de Morinda citrifolia L. e suasatividades inibitórias em fungos e bactérias comuns e aidentificação de concentrações inibitórias médias.
De acordo com a invenção, como incorporado e de modogeral descrito aqui, a presente invenção destaca diversosmétodos para inibição, prevenção e destruição de fungosprejudiciais e atividade microbiana e crescimentoutilizando compostos ativos e/ou ingredientes extraídos dee existentes com um ou mais produtos processados de Morindacitrifolia. Os produtos Morinda citrifolia sãopreferencialmente fornecidos em uma formulação designadapara efetuar a inibição da atividade microbiana indesejada.
O produto processado de Morinda citrifolia podecompreender uma variedade de tipos incluindo, mas não selimitando a, suco de fruta processado de Morindacitrifolia, suco de purê processado de Morinda citrifolia,fibra para dieta processada de Morinda citrifolia, óleoprocessado de Morinda citrifolia, suco de fruta concentradoprocessado de Morinda citrifolia e extrato de óleoprocessado de Morinda citrifolia.
A presente invenção também destaca uma formulação parainibição e tratamento da atividade e crescimento fúngico emicrobiano, onde a formulação compreende, pelo menos, um oumais produtos processados de Morinda citrifolia. Dentro dosprodutos processados de Morinda citrifolia são frações eextratos de Morinda citrifolia que inibem especificamenteatividades antifúngicas e antimicrobianas. A formulaçãotambém pode compreender outros ingredientes naturais.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
As formulações e métodos da agricultura da presenteinvenção podem ser produzidos por extração de componenteseficazes de frutas, folhas, caule, sementes e/ou raízes deMorinda citrifolia. Adicionalmente, a presente invenção serelaciona a métodos para determinação da atividade econcentração inibitória média de extratos de Morindacitrifolia L. contra fungos e bactérias comuns. Emparticular, a presente invenção se relaciona a extratosetanol, metanol e Acetato de etila e diversas frações deMorinda citrifolia L. e o efeito antifúngico eantimicrobiano destes considerando suas concentraçõesinibitórias médias e concentrações letais médias comoexistentes dentro de uma formulação, cujas concentraçõessão baseadas em diversos estudos experimentais.
As composições e formulações da presente invenção,como genericamente descrito aqui, pode ser designado paracompreender variações. Desta maneira, a seguinte descriçãomais detalhada das modalidades das formulações e métodos dapresente invenção não tem a intenção de limitar o escopo dainvenção, como reivindicado, mas é meramente representativodas modalidades presentemente preferidas da invenção.
Na divulgação e nas reivindicações das formassingulares "um", "uma" e "o" incluem plurais referentes amenos que o contexto claramente indique o contrário.
Na descrição e reivindicação da presente divulgação, a seguinte tecnologia será utilizada de acordo com asdefinições indicadas abaixo. Como utilizados aqui, ostermos "compreendendo", "incluindo", "contendo",
"caracterizado por" e equivalentes gramaticais destes einclusive termos abrangentes que não excluem elementos ou etapas de métodos adicionais enumerados. Como utilizadaaqui, a frase "consistindo de" e equivalentes gramaticaisdesta excluem qualquer elemento, etapa ou ingrediente nãoespecificado na reivindicação. Como utilizada aqui, uma"quantidade efetiva" é uma quantidade suficiente paraefetuar resultados benéficos ou desejados. Uma quantidadeefetiva pode ser administrada em uma ou maisadministrações, aplicações ou tratamentos. Por exemplo, umaquantidade efetiva de uma composição baseada em Morindacitrifolia é uma quantidade suficiente para forneceratividade antimicrobiana e melhorar condições relacionadas.Tais quantidades efetivas podem ser determinadas semexperimentação excessiva por aqueles habilitados na arte.
A seguinte divulgação da presente invenção é agrupadaem três subtítulos, nomeados "Discussão Geral de Morinda citrifolia e os Métodos Utilizados para Produzir ProdutosProcessados de Morinda citrifolia", "Formulações daAgricultura e Métodos de Administração" e "AtividadeAntimicrobiana". A utilização dos subtítulos é paraconveniência do leitor apenas e não é para ser construídocomo limitação em nenhum sentido.
1. Discussão Geral de Morinda citrifolia e osMétodos Utilizados para Produzir Produtos de Morindacitrifolia Processada
A Amoreira Indiana ou planta Noni, conhecidaespecificamente como Morinda citrifolia L. [Morindacitrifolia), é um arbusto ou árvore pequena. As folhas sãoarranjadas de forma oposta com uma forma de elíptica aoval. As pequenas flores brancas estão contidas em umaglomerado carnudo, globoso, semelhante a uma cabeça. Asfrutas são grandes, carnudas e ovóides. Quando maduras,elas são bege e comestíveis, mas possuem um gosto e odordesagradáveis. A planta é nativa do Sudeste da Ásia e foidisseminada em termos remotos para uma vasta área da índiaao leste da Polinésia. Esta cresce aleatoriamente no campoe foi cultivada em plantações e pequenos lotes individuais.As flores de Morinda citrifolia são pequenas, brancas, triou penta lobadas, tubulares, fragrantes e aproximadamente1,25 cm de comprimento. As flores se desenvolvem em frutascompostas de muitas unidades pequenas fusionadas em umaovóide, elipsóide ou redonda, corpo grumoso, com pelecerosa, branca ou branco-esverdeada ou amarelada, semi-translúcida. A fruta possui "olhos" em sua superfície,similar a batata. A fruta possui suco, é amarga, amarelaescura ou amarelada e contém numerosas marrom-avermelhada,grossa, retangular-triangular, com um grupo de 2 vagenscada qual contendo quatro sementes.
Quando totalmente madura, a fruta possui um odorpronunciado como queijo rançoso. Apesar da fruta serconsumida por diversas nacionalidades, a utilização maiscomum da planta Morinda citrifolia foi como de origemvermelha e amarela. Recentemente, está havendo um interessenos benefícios nutricionais e de saúde da planta Morindacitrifolia, adicionalmente discutida abaixo.
Suco de fruta de Morinda citrifolia processado podeser preparado por separação de sementes e cascas a partirdo suco e da polpa de uma fruta madura de Morindacitrifolia; filtração da polpa do suco e embalando o suco.Alternativamente, ao invés de embalar o suco, o suco podeser imediatamente incluído como um ingrediente em outrosprodutos. Em algumas modalidades, o suco e a polpa podemser tornados em um purê em uma mistura homogênea para sermisturada com outros ingredientes. Outro processo incluisecagem por congelamento da fruta e suco. A fruta e sucopodem ser reconstituídos durante produção do produto sucofinal. Ainda outros processos incluem secagem ao ar dafruta e sucos, antes de serem reduzidos a polpa poresmagamento ou amassamento.
A presente invenção contempla a utilização de suco defruta e/ou purê de suco de fruta extraído da planta Morindacitrifolia. Em um processo correntemente preferido deprodução de suco de fruta de Morinda citrifolia, a fruta étanto picada a mão ou picada por equipamento mecânico. Afruta pode ser colhida quando está com, pelo menos, umapolegada (2-3 cm) e mais de 12 polegadas (24-36 cm) dediâmetro. A fruta preferencialmente possui uma cor variandode um verde escuro passando por um verde amarelado até umacor branca e gradações de cores entre estas. A fruta écuidadosamente limpa após coletada e antes que qualquerprocessamento ocorra.
A fruta é deixada para amadurecer ou deixada alcançara idade de 0 a 14 dias, com a maioria das frutas sendocolhida entre 2 e 3 dias. A fruta é amadurecida ou deixadaalcançar a idade por colocação em um equipamento tal queesta não entra em contato com o solo. Esta épreferencialmente coberta com um material de pano ou rededurante o atingimento da idade, mas pode atingir idade semser coberta. Quando pronta para processamento adicional afruta é clara em cor, de um verde claro, amarelo claro,branco ou cor translúcida. A fruta é inspecionada para oestado de estragado ou por cor verde excessiva e firmezadura. Estragada e com firmeza dura é separada da frutaaceitável.
A fruta colhida e com idade é preferivelmente colocadaem compartimentos de plástico forrado para posterior processamento e transporte. Os compartimentos de frutas naidade podem ser mantidos de 0 a 120 dias. A maioria doscompartimentos é mantida por de 7 a 14 dias antes doprocessamento. Os compartimentos pode opcionalmente serestocados sob condições de refrigeração ou condições detemperatura ambiente antes do processamento adicional. Afruta não é embalada a partir dos compartimentos deestocagem e é processada através de separador manual oumecânico. As sementes e casca são separadas do suco epolpa.
O suco e polpa podem ser embalados em compartimentospara estocagem e transporte. Alternativamente, o suco epolpa podem ser imediatamente processados em um produtofinal de suco. Os compartimentos podem ser estocados emcondições refrigeradas, congeladas ou à temperaturaambiente.
O suco e polpa de Morinda citri folia sãopreferencialmente misturados em uma mistura homogênea, apóso que eles podem ser misturados com outros ingredientes. Oproduto do suco final é preferencialmente aquecido e pasteurizado a uma temperatura mínima de 181°F (83°C) oumais alta até 212°F (100°C).
Outro produto manufaturado é purê e suco de purê deMorinda citrifolia, tanto na forma concentrada ou diluída.Purê é essencialmente a polpa separada das sementes e é diferente do produto suco da fruta descrito aqui.
Cada produto é preenchido e lacrado em umcompartimento final de plástico, vidro ou outro materialapropriado que possa suportar as temperaturas deprocessamento. Os compartimentos são mantidos a temperaturade preenchimento ou podem ser resfriados rapidamente eentão colocados em um compartimento de transporte. Oscompartimentos de transporte são preferencialmenteenvolvidos com um material e de uma maneira a manter oucontrolar a temperatura do produto nos compartimentosfinais.
O suco e polpa podem ser adicionalmente processadospor separação da polpa do suco através de equipamento defiltragem. O equipamento de filtragem preferencialmenteconsiste de, mas não se limita a, uma centrífugadecantadora, um filtro de tela de 0,01 micron até 2000microns, mais preferencialmente menos que 500 microns, umfiltro prensa, filtração de osmose reversa e qualquer outromecanismo comercial padrão de filtração. A pressão deoperação do filtro preferencialmente varia de 0,1 psig atéaproximadamente 1000 psig. A taxa de fluxopreferencialmente varia de 0,1 g.p.m. até 1000 g.p.m. e,mais preferencialmente, entre 5 e 50 g.p.m. a polpa úmida élavada e filtrada pelo menos uma e até 10 vezes pararemover qualquer suco da polpa. A polpa úmida tipicamentepossui um conteúdo de fibra de 10 a 40 porcento por peso. Apolpa úmida é preferencialmente pasteurizada a umatemperatura de, no mínimo, 181°F (83°C) e então embalada empacotes para processamento adicional ou feita em um produtode alta fibra.
O produto processado de Morinda citrifolia pode tambémexistir como uma fibra. Ainda adicionalmente, o produtoprocessado de Morinda citrifolia pode também existir naforma de óleo. O óleo de Morinda citrifolia tipicamenteinclui uma mistura de diversos ácidos graxos comotriglicerídeos, tais como ácidos graxos palmíticos,esteáricos, oléicos e linoléicos e outros ácidos graxospresentes em menores quantidades. Além disso, o óleopreferencialmente inclui um antioxidante para inibir que oóleo estrague. Categorias de alimentos convencionais sãopreferencialmente utilizadas.
A planta Morinda citrifolia é rica em ingredientesnaturais. Aqueles ingredientes que foram descobertosincluem: (a partir das folhas) : alanina, antraquinonas,arginina, ácido ascórbico, ácido aspártico, cálcio, beta-caroteno, cisteína, eistina, glicina, ácido glutâmico,glicosídeos, histidina, ferro, leucina, isoleucina,metionina, niacina, fenilalanina, fósforo, prolina,resinas, riboflavina, serina, beta-sitosterol, tiamina,treonina, triptofano, tirosina, ácido ursólico e valina; (apartir das flores): acacetina-7-o-beta-d(+)-glicopiranosídeo e 6,8-dimetoxi-3-metilantraquinona-l-o-beta-ramnosil-glicopiranosídeo; (a partir da fruta): ácidoacético, asperulosídeo, ácido butanóico, ácido benzóico,benzil álcool, 1-butanol, ácido caprílico, ácido decanóico,(E) -6-dodecano-gama-lactona, (Z,Z,Z)-8,11,14-ãcidoeicosatrienóico, ácido elaídico, etil decanoato, etilhexanoato, etil octanoato, etil palmitato, (Z)-6-(etiltiometil) benzeno, eugenol, glicose, ácido heptanóico,
2- heptanona, hexanal, hexanamida, ácido hexanodióico, ácido hexanóico (ácido hexóico), 1-hexanol, 3-hidroxi-2-butanona,
ácido láurico, limoneno, ácido linoléico, ácido 2-metilbutanóico, 3-metil-2-buten~l-ol, 3-metil-3-buteno-l-ol, metil decanoato, metil elaidato, metil hexanoato, metil
3- metiltio-propanoato, metil octanoato, metil oleato, metil palmitato, ácido 2-metilpropanóico, ácido 3-metiltiopropanóico, ácido mirístico, ácido nananópico,ácido octanóico (ácido octóico), ácido oléico, ácidopalmitico, potássio, escopoletina, ácido undecanóico,
(Z, Z)-2,5-undecadien-l-ol e vomifol; (a partir das raízes):antraquinona, aperulosido (ácido rubiclórico), damnacantal,glicosideos, morindadiol, morindina, morindona, matériamucilaginosa, nor-demnacantal, rubiadina, rubiadinamonometil éter, resinas, soranj idiol, esteróis etrihidroximetil antraquinona-monometil éter; (a partir da casca da raiz): alizarina, clororubina, glicosideos(pentose, hexose), morindadiol, morindanigrina, morindina,morindona, matéria de resina, rubiadina monometil éter esoranjidiol; (a partir da madeira): antragalol-2,3-dimetiléter; (a partir da cultura de tecido): damnacantal, lucidina, lucidina-3-primeverosideo e morindona-6-beta-primeverosídeo; (a partir da planta): alizarina, alizarina-alfa-metil éter, antraquinonas, asperulosídeo, ácidohexanóico, morindadiol, morindona, morindogenina, ácidooctanóico e ácido ursólico. A presente invenção contempla, utilizando todas as partes da planta Morinda citrifoliasozinha, em combinação uma com outra ou em combinação comoutro ingrediente. As porções listadas acima da planta M.citrifolia não são uma lista exaustiva das partes da plantaa serem utilizadas, mas são meramente exemplares. Destamaneira, enquanto algumas partes da planta M. citrifolianão estão mencionadas acima (por exemplo, semente da fruta,o pericarpo da fruta, a casca ou a planta) a presenteinvenção contempla a utilização de todas as partes daplanta.
Com objetivo de obter extratos das folhas, caule,sementes e/ou raízes de Morinda citrifolia, primeiro estesmateriais brutos são cortados. Depois, um método deextração é utilizado para isolar ingredientes de interesse.Em uma modalidade preferida da invenção, um método deextração com água quente é utilizado, onde água, cinco adez vezes em quantidade, é adicionada e aquecida àtemperatura de 95 °C ou um método de extração onde solventeorgânico tal como etanol, metanol, hexano e os similares oumistura de água e solvente orgânico são utilizados e podemser aplicados. Além disso, pressão úmida e processo deaquecimento utilizando equipamento ordinário de autoclavepodem ser aplicados. Por conseguinte, processos detratamento utilizando enzima para hidrólise da celulosepode ser adicionado nos processos já mencionados. Após aremoção de componentes insolúveis através de filtração, sedesejado, dos extratos obtidos das folhas, caules, sementese/ou raízes, solvente orgânico é removido e extrato dapresente invenção é obtido. Este extrato pode serpasteurizado, se necessário, ou concentrado ou seco.Secagem pode ser realizada utilizando spray secanteordinário ou secagem por congelamento. O extrato pode serestocado sob condições de resfriamento ou congelamento.
Além disso, óleo pode ser extraído das sementes. Óleopode ser obtido por secagem, esmagamento e compressão dassementes com uma prensa. Mais óleo pode ser extraído dobolo de semente residual pela adição de solução hexano esimilares. O óleo contém ácido graxo tal como ácidolinoléico, ácido oléico, ácido palmítico e ácido esteáricona forma de triglicerídeos.
Recentemente, como mencionado, muitos benefícios parasaúde foram descobertos surgindo da utilização de produtoscontendo Morinda citrifolia. Um benefício da Morindacitrifolia é encontrado na sua habilidade de isolar eproduzir Xeronina. Xeronina ocorre em praticamente todas ascélulas vegetais, animais e microorganismos saudáveis.Apesar da Morinda citrifolia possuir uma quantidadeinsignificante de Xeronina livre, esta contém quantidadesapreciáveis do precursor de Xeronina, chamado Proxeronina.Adicionalmente, Morinda citrifolia contém a forma inativada enzima Proxeronase, a qual libera Xeronina a partir daProxeronina. Um artigo intitulado "The PharmacologicallyActive Ingredient of Noni" de R. M. Heinicke da Universityof Hawaii, indica que Morinda citrifolia é "o melhormaterial bruto para utilizar para isolamento da xeronina", por causa dos blocos de construção de Proxeronina eProxeronase.
Xeronina protege e mantém o formato e suprimento demoléculas de proteína como elas podem ser capazes de passaratravés da parede celular e podem ser utilizadas para formar tecido saudável. Sem estes nutrientes indo para acélula, a célula não pode realizar seu trabalhoeficientemente. Xeronina auxilia no aumento dos poros dascélulas. Este aumento permite que canais mais largos depeptídeos (aminoácidos ou proteínas) sejam admitidos dentroda célula. Se estes canais não são utilizados, se tornamlixo. Adicionalmente, Xeronina, a qual é feita a partir daProxeronina, auxilia no aumento dos poros para permitirmelhor absorção de nutrientes. Por causa destes diversosbenefícios, Morinda citrifolia vem sendo conhecida comofornecedora de um número de efeitos anedotais.
Favoravelmente, esta invenção fornece um método detratamento e inibição fúngica e de outra atividademicrobiana ou crescimento com uma formulação baseada naMorinda citrifolia sem qualquer tendência significante paracausar efeitos ambientais deletérios.
Como utilizado aqui, o termo suco de Morindacitrifolia se refere a um produto que inclui sucoprocessado a partir da fruta da planta Amoreira Indiana ouMorinda citrifolia L. em uma modalidade, suco inclui sucode fruta reconstituído a partir de suco de purê daPolinésia Francesa. A composição ou formulaçãocompreendendo, pelo menos, um produto processado de Morindacitrifolia pode também incluir outros ingredientes. Em umamodalidade adicional, suco de Morinda citrifolia não éprocessado a partir de Morinda citrifolia seca ou em pó.
2. Formulações e Métodos de Administração
A seguinte seção detalha algumas modalidadespreferidas de formulações basedas em Morinda citrifolia emétodos de utilização das referidas formulações em umconjunto da agricultura para melhorar a produção equalidade do alimento produzido, particularmente porinibição e prevenção de crescimento microbiano deletério epor fornecimento de nutrientes adicionais para plantas emdesenvolvimento.
A presente invenção avança nos inibidores fúngicos eoutros inibidores antimicrobianos fornecendo uma composiçãoformulada com um ou mais produtos processados de Morindacitrifolia, derivados da planta Amoreira Indiana. A Morindacitrifolia é incorporada em diversos carreadores oucomposições apropriados para utilização na agricultura.
Formulações da presente invenção para agriculturapodem ser produzidas pela formação de extrato ou mistura deextrato de fruta, caule, semente e/ou raiz de Morindacitrifolia obtido utilizando procedimentos mencionadosanteriormente feitos em agente líquido, grânulo, pó oupasta com materiais apropriados. As formulações da presenteinvenção para agricultura podem ser utilizadas pordissolução ou dispersão em água. Além disso, as formulaçõesda presente invenção podem ser misturadas com um componentefertilizante tal como sulfato de amônia, uréia, potássio,cloreto de nitrogênio e amônia, estrume de galinha, estrumede vaca, guano, húmus de minhoca, adubo feito de insetos,serragem, casca de arroz, óleo de alho, óleo de peixe,vermiculita, montmorilonita, carbono ativo, carvão de lenha, diatomita, talco, alimento e bolo de alfafa,nitrogênio, fósforo, potássio, pedaços secos remanescentesde açúcar de beterraba, glúten de milho, alimento desemente de algodão, extratos ou partes pulverizadas dediversas cinzas de algas ou algas, alimento de grão de soja, subprodutos de processamento animal, alimento desangue, alimento de osso, adubo ou subprodutos de peixe.
Ingredientes da presente invenção para ativação daagricultura podem ser aplicados a frutas, vegetais,vegetais folhosos, vegetais tubérculos, cereais e flores ebulbos. De fato, a seguinte utilização pode ser sugerida: aformulação pode ser aplicada por spray ou irrigada no soloantes do plantio ou durante o crescimento da planta; cobrirou ser disperso na planta durante o corte, divisão oureplantio da planta; cobrir ou ser disperso na semente oubulbo durante o plantio; cobrir ou ser disperso nos botõesou bulbo; na água dispersa para a planta em crescimento;cobrir ou ser disperso nas plantas infectadas com bactériasou vírus; cobrir ou ser disperso nas flores após colheita;cobrir ou ser disperso na colheita e flores após colheita.
Em uma modalidade exemplar, a composição da presenteinvenção compreende um ou mais produtos processados deMorinda citrifolia (por exemplo, suco de fruta de Morindacitrifolia ou purê de suco) presente em uma quantidade empeso entre aproximadamente 0,01 e 100 porcento em peso e,preferencialmente, entre 0,01 e 95 porcento em peso.Diversas modalidades de formulações são fornecidas abaixo.Entretanto, estas e apenas intencionadas para seremexemplares como um ordinariamente habilitado na artereconhecerá outras formulações ou composições compreendendoo produto processado de Morinda citrifolia.
O produto processado de Morinda citrifolia compreende,pelo menos, um do ingrediente ativo, tal como Quercetina eRutina e outros para efetuar a inibição da atividadefúngica.
Ingredientes ativos dentro do produto processado deMorinda citrifolia pode ser extraído utilizando álcool ousoluções baseadas em álcool, tais como metanol, etanol eAcetato de etila e outros derivados baseados em álcoolutilizando procedimentos e processos comumente conhecidosna arte. Os ingredientes ativos da Quercetina e Rutinaestão presentes em quantidades em peso variando de 0,01 -10 porcento da formulação ou composição total. Se desejado,estas quantidades podem ser concentradas em umaconcentração mais potente na qual elas estão presentes emquantidades variando de 10 a 100 porcento.
Em uma modalidade exemplar, o método compreende asetapas de (a) formulação de uma composição compreendendo emparte um produto processado de Morinda citrifolia presenteem uma quantidade entre aproximadamente 0,01 e 95 porcentoem peso, onde a composição também compreende um carreador,tal como água ou água purificada e pode também compreenderoutros ingredientes naturais ou artificiais incluindofertilizantes selecionados; (b) administração da composiçãono solo ou planta, tal que o produto processado de Morindacitrifolia é deixado ser incorporado ou entre em contatocom a planta; (c) repetição das etapas acima sempre quenecessário para fornecer uma quantidade efetiva do produtoprocessado de Morinda citrifolia necessária para inibire/ou prevenir atividade fúngica e de outrosmicroorganismos, enquanto simultaneamente aumenta aprodução da safra. Alguém ordinariamente habilitado na artereconhecerá que a quantidade da composição e freqüência deutilização pode variar de uma situação da agricultura paraoutra.
As seguintes tabelas ilustram ou representam algumasdas formulações ou composições preferidas contempladas pelapresente invenção. Como estabelecido, estas estão apenasintencionadas como modalidades exemplares e não são paraserem construídas como limitação de nenhuma maneira.
<table>table see original document page 22</column></row><table>Formulação Sete
<table>table see original document page 23</column></row><table>
Formulação Oito
<table>table see original document page 23</column></row><table><table>table see original document page 24</column></row><table><table>table see original document page 25</column></row><table>citrifolia
Água 0,1 - 15%
Formulação Vinte e Quatro
<table>table see original document page 26</column></row><table>
Em um exemplo, o qual não é intencionado para serlimitante em nenhuma maneira, o benéfico de Morindacitrifolia é processado em suco TAHITIAN NONI® manufaturadopor Morinda, Incorporação de Oren, Utah.
Em uma modalidade exemplar, formulação compreende osingredientes de: um produto processado de Morindacitrifolia presente em uma quantidade em peso deaproximadamente 10-80 porcento e um meio carreador presenteem uma quantidade em peso de aproximadamente 20-90porcento.
Nesta modalidade, o produto processado de Morindacitrifolia pode compreender um ou mais de um suco de frutaprocessado de Morinda citrifolia, purê de suco processadode Morinda citrifolia, fruta ou concentrado de purê de sucode Morinda citrifolia, ingredientes extraídos de Morindacitrifolia e/ou extrato de óleo de produto processado deMorinda citrifolia.
Em outra modalidade exemplar, a formulação compreendeos ingredientes de: suco de fruta ou purê de sucoprocessado de Morinda citrifolia em uma quantidade em pesoentre aproximadamente 0,1 - 80 porcento; óleo processado deMorinda citrifolia presente em uma quantidade em peso entreaproximadamente 0,1 - 20 porcento e um meio carreadorpresente em uma quantidade em peso entre aproximadamente 20- 90 porcento.
O meio carreador identificado nas Formulaçõesidentificadas acima pode compreender qualquer ingredientecapaz de ser introduzido em ou pelos tecidos de uma plantae que é também capaz de fornecer o meio carreador aoproduto processado de Morinda citrifolia. Formulações demeios carreadores específicos são bem conhecidas na arte enão descritas em detalhes aqui. A proposta do meiocarreador é como estabelecido, fornecer um meio deincorporar o produto processado de Morinda citrifoliadentro da formulação que é capaz de ser introduzida em oupelos tecidos de uma planta.
3. Atividade Antimicrobiana
Os seguintes exemplos determinados e presentes osefeitos preventivo e tratamento dos produtos processados deMorinda citrifolia na atividade fúngica. Estes exemplos nãosão intencionados para serem limitantes de qualquer forma,mas são meramente ilustrativos dos benefícios e vantagens,assim como os efeitos remediais dos produtos de Morindacitrifolia.
EXEMPLO UM
Um estudo foi conduzido para determinar asconcentrações inibitórias médias de certos extratos deMorinda citrifolia contra atividade de fungos e bactériascomuns. Neste estudo uma tentativa foi feita paraidentificar atividade microbiana da Morinda citrifoliautilizando uma abordagem "topo base". Um ensaioreprodutível foi desenvolvido e estudos iniciais indicaramque o componente antimicrobiano de Morinda citrifolia podeser extraído. O estudo demonstrou que extratos etanol,metanol e Acetato de etila de Morinda citrifolia foramdescobertos exibindo atividade antimicrobiana quandotestados contra S. aureus, E. coli, C. albicans, T.mentagrophytes e A. niger.
Nos anos recentes, em uma tentativa para descobrirnovos compostos antimicrobianos, muitas fontes diferentestem sido exploradas. Neste estudo, um protocolo deConcentração Inibitória Média (MIC) foi desenvolvido eentão utilizado para testar extratos etanol, metanol eAcetato de etila de Morinda citrifolia para atividadeantifúngica e antimicrobiana contra Aspergillus niger (ATCC6275); Cândida albicans (ATCC 10231); Trichophytonmentagrophytes (ATCC 9533) ; Staphylococcus aureus (ATCC29213) e Escherichia coli (ATCC 25922).
Extratos líquidos foram obtidos e testados em placasde microtitulação em duplicata. Quantidades dos extratos,variando de 6 uL a 2 00 uL foram colocadas nos poços esecas. Uma solução McFarland 0,5 de cada organismo foipreparada e uma suspensão 1/100 em cada meio apropriado foifeita. Esta suspensão de organismo foi adicionada a cadapoço e incubada por uma quantidade de tempo apropriada àtemperatura apropriada. Placas foram então examinadas paracrescimento e MICs foram determinadas. Todos resultados emduplicata concordaram com uma diluição. Os extratos Acetatode etila possuíam a última quantidade de atividademicrobiana, apenas mostrando atividade quando testadascontra T. mentagrophytes e S. aureus. Os extratos etanolmostraram atividade microbiana contra todos os organismostestados. Esta atividade variou de abaixo da escala nolimite inferior quando testada contra T. mentagrophytes atéresultados acima da escala para A. niger. Extratos metanoltambém possuíram atividade contra todos os organismostestados e variaram de abaixo da escala no limite inferiorquando testados contra T. mentagrophytes até resultadosacima da escala para A. niger. Os resultados indicaram que,pelo menos, alguns extratos de Morinda citrifolia continhamatividade antimicrobiana. Uma descrição mais detalhadadeste teste segue.
Os materiais utilizados neste teste incluíram diversosorganismos cultivados, nomeados S. aureus ATCC 29213, E.coli ATCC 25922, C. albicans ATCC 10231, T. mentagrophytesATCC 9533 e A. niger ATCC 6275. Culturas iniciais foramdesenvolvidas de acordo com as instruções do fabricante.Antes da testagem, S. aureus e E. coli foram plaqueadas emplacas de Agar com Tripticase de Soja e incubadas por 18-24horas a 3 7°C. C. albicans, T. mentagrophytes e A. nigerforam plaqueados em placas Agar Sabourad Dextrose eincubadas por 48-72 horas a 25°C.
Para suspensão de microorganismos, microorganismosforam utilizados para preparar uma suspensão McFarland 0,5em salina. 100 uL das suspensões bacterianas foramadicionados a 9,9 mL de Meio Tripticase de Soja e 100 uL desuspensões fúngicas foram adicionados a 9,9 mL do MeioSaboraud Dextrose.
Para a preparação da placa, extratos etanol, metanol eAcetato de etila de Morinda citrifolia foram utilizadosneste estudo. Extratos de suco de fruta de Morindacitrifolia foram fornecidos por Morinda, Inc. cada extratofoi utilizado para preparar uma fileira de poços demicrotitulação. Poços 1 e 6 receberam 200 uL do extrato,poços 2 e 7 receberam 100 uL do estrato; poços 3 e 8receberam 50 uL do extrato, poços 4 e 9 receberam 25 uL dosextratos; poços 5 e 10 receberam 12,5 uL dos extratos epoços 6 e 12 receberam 6,3 uL dos extratos. Isto resultouem cada fileira contendo uma série em duplicata do materialextraído. Extratos etanol foram colocados nas fileiras A-Bde uma placa de microtitulação padrão, extratos metanolforam colocados nas fileiras C-D de uma placa demicrotitulação padrão e extratos Acetato de etila foramcolocados nas fileiras E-F de uma placa de microtitulaçãopadrão. Fileira G recebeu 200 uL de álcool etil 95% eFileira H recebeu nada. Placas foram então incubadas a 37°Cpor 4 8 horas e deixadas para secar.
Cada microorganismo foi inoculado em uma placadiferente utilizando a suspensão 1/100 de microorganismosem meio. 100 uL foram adicionados a cada poço. Seguindo ainoculação, isolados bacterianos foram incubados por 24-48horas a 37°C. Isolados fúngicos foram incubados por 72horas a 25°C. Seguindo a incubação, poços foram analisadospara crescimento. Uma concentração inibitória mínima (MIC)foi determinada notando-se a concentração mais baixa doextrato que inibiu crescimento. Resultados foram reportadoscomo microtítulos do extrato no poço exibindo a MIC.Fileiras G e H serviram como controles do extrato e decrescimento.
Diversos problemas tiveram que ser resolvidos nodesenvolvimento deste ensaio. Quem sabe o mais difícil foiacertar o método de secagem dos compostos de uma talmaneira que permitisse estes serem resolubilizados apósestes serem inoculados. Uma revisão da história dodesenvolvimento de antimicrobianos indica que experimentosprévios nos quais extratos de penicilina foram secosresultaram na total perda de atividade. Este problema foiresolvido pela utilização de aquecimento baixo por umperíodo de tempo estendido.
As seguintes Tabelas ilustram a atividade descoberta.Atividade está reportada como o menor volume de extratoseco capaz de inibir crescimento.
Tabela 1 - Atividade dos Extratos de Etanol
<table>table see original document page 31</column></row><table>
Tabela 2 - Atividade dos Extratos de Metanol
<table>table see original document page 31</column></row><table>
Tabela 3 - Atividade dos Extratos de Acetato de etila
<table>table see original document page 31</column></row><table>
Tabela 4 - Extratos Testados com E. coli
<table>table see original document page 31</column></row><table><table>table see original document page 32</column></row><table>
Tabela 5 - Extratos Testados com S. aureus
<table>table see original document page 32</column></row><table>
Tabela 6 - Extratos Testados com T. Mentagrophytes
<table>table see original document page 32</column></row><table>
Tabela 7 - Extratos Testados com A. niger
<table>table see original document page 32</column></row><table>
Tabela 8 - Extratos Testados com C. albicans
<table>table see original document page 32</column></row><table>
Os resultados do teste mostraram que a atividade deextratos Etanol variou de <6,3 a 200 uL; a atividade de extratos Metanol variou de s6,3 a 200 uL; a atividade de extratos Acetato de etila variou de 50 uL a 200 uL e que extratos de etanol e metanol foram os mais eficazes contra todos os microorganismos testados.
Este estudo tenta obter as primeiras etapas no isolamento de novos compostos antimicrobianos a partir de um material bruto. Esta abordagem "topo-base" utilizou extratos brutos de Morinda citrifolia. Resultados indicaram que etanol e metanol possuíram atividade contra todos os microorganismos testados, o que adicionalmente indica aatividade antifúngica de Morinda citrifolia.
Com a demonstração da atividade microbiana, pode ser dito que existe, pelo menos, um e possivelmente diversos compostos dentro da Morinda citrifolia que são responsáveis pela atividade microbiana exibida aqui. Desta forma, outros testes e experimentos serão necessários para especificamente identificar e isolar os mesmos.
Desta forma, pesquisa futura envolverá purificação dos extratos discutidos aqui utilizando técnicas padrão de separação, as quais envolverão definição de alguns dos inúmeros compostos que estão presentes nestes extratos. Uma vez isolados, cada um pode ser testado para atividade antimicrobiana.
EXEMPLO DOIS
O propósito deste experimento foi determinar a concentração inibitória mínima (MIC) de extratos selecionados de suco de fruta de Morinda citrifolia contra três fungos patogênicos comuns e duas bactérias comuns.
Os organismos utilizado foram Aspergillus niger (ATCC 6275) ; Cândida albicans (ATCC 10231); Trichophyton mentagrophytes (ATCC 9533); Staphylococcus aureus (ATCC 29213) e Escherichia coli (ATCC 9533).
Para os extratos de suco de fruta de Morinda citrifolia, etanol, metanol, Acetato de etila e extratos aquosos desta foram preparados utilizando os solventes apropriados.
As preparações em meio estéril (1 litro) incluíram: para fungos, Caldo Sabourad Dextrose (SDB); para bactéria, um Caldo Mueller Hinton (MHB); autoclavados a 121°C por 20 minutos.As preparações de organismos em suspensão incluíram plaqueamento de cada organismo em meio apropriado, incubação e confirmação da identidade, preparo de uma suspensão McFarland 0,5 para cada organismo e adição de 0,1 mL do organismo a 9,9 mL do meio apropriado (SDB ou MHB).
Para preparar extratos de suco de Morinda citrifolia, utilizando o meio apropriado, os extratos foram secos e diluídos a uma concentração final de 2 mg/mL. Os extratos foram estocados em congelador -20°C até estarem prontos para plaqueamento fúngico. Estes volumes finais de 2 mg/mL foram utilizados como soluções estoque de Morinda citrifolia.
Treze tubos teste foram etiquetados como segue na Tabela 9:
Tabela 9 - Etiquetas de Tubos Teste
<table>table see original document page 34</column></row><table>
100 uL da solução estoque de Morinda citrifolia foram adicionados ao Tubo 1/1 e 100 uL ao Tubo 1/2. 100 uL de meio estéril foi adicionado aos Tubos: 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32, 1/64, 1/128, 1/256, 1/512, 1/1024. Controle de crescimento e controle não inoculado.
Tubo 1/2 foi bem misturado e 100 uL removidos e adicionados ao Tubo 1/4. Este procedimento de diluição duas vezes foi continuado para os Tubos 1/8, 1/16, 1/32, 1/64, 1/128, 1/256, 1/512 e 1/1024. Descartado 100 uL do Tubo1/1024. Soluções não diluídas de Morinda citrifolia foramadicionadas aos Tubos GC ou NC. Estes foram os Tubos controle. Neste ponto, todos os tubos continha, 100 uL.
Porque nós sabíamos que nós começamos com 2 mg/mL (ou seja, 2000 ug/mL) da solução estoque do extrato, a diluição seriada duas vezes resultou nas seguintes concentrações de extratos de suco de fruta de Morinda citri folia como mostrado na Tabela 10 abaixo.
Tabela 10 - Diluição Seriada
<table>table see original document page 35</column></row><table>
Durante inoculação, 100 pL da suspensão de organismo 10 foram adicionados a todos os tubos exceto o Tubo controle Não inoculado (NC) . 100 uL de meio adicional foi adicionado ao NC. Todos os tubos foram incubados a temperaturas e intervalos apropriados - para fungos, 25°C por 5-7 dias; para bactérias, 37°C por 24-48 horas.
Os resultados foram anotados pela observação daturbidez. A presença de turbidez indicava crescimento,enquanto a ausência de turbidez indicava inibição de crescimento. Para qualquer extrato, um resultado era válido apenas se havia turbidez (ou seja, crescimento) no Tubo controle de crescimento e não turbidez no Tubo controle não inoculado (ou seja, não crescimento) . A MIC foi determinada como no último tubo nas séries (ou seja, tubo mais diluído) sem turbidez.
A seguinte, tabela 11 representa a concentração inibitória média (ug/mL):
Tabela 11 - Concentração Inibitória Média
<table>table see original document page 36</column></row><table>
Resultados indicam que os extratos etanol e metanol de Morinda citrifolia possuíram atividade significativa contra todos os organismos testados. Estudos preliminares de secagem indicam que a atividade utilizando os extratosetanol e metanol estava variando entre 5-10 mg/mL. Extratos Acetato de etila continham <10% da quantidade encontrada nos extratos etanol e metanol.
Desta fase inicial do estudo, pode ser claramente estabelecido que suco de fruta de Morinda citrifolia ou os extratos deste exibem uma quantidade substancial de atividade antifúngica. Entretanto, cada extrato contém centenas de compostos. Além disso, a 1000 uL/mL, pode haver 100 compostos na concentração de 10 uL/mL cada. Desta maneira, uma vez que os extratos testados não eramcompostos antimicrobianos purificados, mesmo altas MICs podem ser significativas. Estudos posteriores descritos abaixo determinam compostos específicos que foram fracionados ou extraídos de suco de fruta concentrado de Morinda. ci.trxfolia.
EXEMPLO TRÊS
Para o seguinte experimento, a concentração inibitória mínima (MIC) de um antibacteriano é definida como a diluição máxima do produto que irá continuar inibindo o crescimento de um microorganismo teste. A concentração letal mínima (MLC) de um antibacteriano é definida como a máxima diluição do produto que mata um organismo teste. Valores MIC/MLC podem ser determinados por um número de procedimentos teste padrão. Os métodos mais comumente empregados são o método de diluição em tubo e métodos de diluição em ágar. O método de diluição em tubo foi proposto para este produto para determinar a MIC e plaqueamento de alíquotas das diluições demonstrando possível inibição do crescimento para determinar o MLC. Diluições seriadas foram feitas dos produtos em meio de crescimento bacteriano. Os organismos teste foram adicionados às diluições dos produtos, incubados e pontuados para o crescimento. Todos os testes foram realizados em triplicata.
Este procedimento é um ensaio padrão para antimicrobianos. O procedimento incorpora o conteúdo e intenção da metodologia recomendada pela Sociedade Americana de Microbiologia (ASM). O método de diluição em tubo emprega diluições do produto teste em um meio de crescimento bacteriano, inoculação com uma concentração predeterminada do organismo teste e visualização docrescimento após incubação. Os procedimentos de diluição em tubo são limitados a produtos os quais não precipitam ou ficam turvos no meio de crescimento dentro da faixa esperada de valor limite.
Para o procedimento da preparação da cultura, os organismos teste utilizados foram Escherichia coli 0157H7 ATCC #43888; Staphylococcus aureus ATCC# 6538; Bacillus subtilis ATCC#19659; Salmonella choleraesuis sorotipo enteritidis ATCC#13706; Listeria monocytogenes ATCC#19111; Cândida albicans ATCC #10231 e Sterptococcus mutans ATCC#25175.
A partir do estoque, os organismos teste foram transferidos a caseína de soja caldo digestivo (SCDB) e incubados a 37 + 2°C por 24-48 horas para bactéria e 20-25 °C para levedura. Se necessário, as suspensões foram ajustadas a aproximadamente IO8 unidades formadoras de colônia (UFC) por mL, por turbidez visual, em solução salina fisiológica (PHSS) e uma contagem padrão de placa foi realizada para determinar os títulos iniciais. A cultura de levedura foi plaqueada em ágar Sabouraud dextrose (SDEX) e incubada a 20-25°C por 2-4 dias, S. mutans foi incubada a 37 + 2°C por 3-5 dias e todas as outras bactérias foram incubadas a 37 + 2°C por 18-24 horas.
Para o procedimento teste da concentração inibitória mínima (MIC), o produto teste foi ajustado para um pH neutro para o propósito deste teste. O pH foi anotado antes e após os ajustes serem realizados. Cada produto teste foi diluído 1:2 seriadamente em água estéril. Diluições foram selecionadas que mostrariam o ponto final da MIC/MLC. Cada avaliação do produto teste foi realizada em triplicata para cada organismo. As diluições do produto foram adicionadas a um igual volume de 2X SCDS para fornecer uma diluição adicional 1:2. Três tubos controle positivo foram preparados para cada organismo teste pela mistura de água estéril com iguais volumes de 2X SCDB. Três tubos controle negativos foram preparados pela mistura da maior diluição testada do produto teste com iguais volumes de 2X SCDB. Não foram adicionados organismos testes a estes tubos. Três tubos controle de meio foram preparados pela mistura de água estéril com iguais volumes de 2X SCDB. Não foram adicionados organismos testes a estes tubos também.
Aproximadamente 0,05 mL de cada suspensão de organismo teste foram adicionados aos tubos de amostra e controlepositivo. Os tubos teste de bactéria foram incubados a 37 ± 2°C por 18-24 horas e teste de levedura foram incubados a 20-25°C por 2-4 dias. Após incubação, crescimento foi pontuado como negativo (0) ou positivo ( + ) para cada tubo.
Para o procedimento teste para concentração letal mínima (MLC), apenas tubos suspeitos de não possuir nenhumcrescimento foram testados. Uma alíquota de 1,0 mL foi removida de cada tubo e diluições seriadas 1/10 foram feitas em caldo neutralizante até 1/1000. Uma alíquota de cada diluição foi plaqueada em agar neutralizante (NUAG).
Para um controle positivo, 10-100 UFC foram plaqueadas em NUAG. Um controle negativo foi feito por plaqueamento 2X SCDB em NUAG. As placas foram incubadas a 20-25°C por 2-4 dias para levedura e a 37 + 2°C por 18-24 horas para todas as bactérias exceto para S. mutans.
Em consideração o que é conhecido como verificação deneutralização, a diluição mais baixa do produto testadopara MLC foi testado para obtenção da neutralização paracada organismo. Em triplicata, alíquotas de 0,5 mL doproduto teste mais concentrado foram plaqueadas em NUAG. Asplacas foram pontuadas com 10-10 0 UFC de cada organismoteste. Para comparação, três placas de NUAG sem o produtoteste foram também pontuadas com as mesmas 10-100 UFC paracada um dos organismos teste.
Com a exceção de S. mutans, todos os organismos foraminibidos pelo concentrado de Morinda citrifolianeutralizado a uma concentração de 1:2. Nenhuma dasdiluições testadas foi capaz de demonstrar letalidade paraqualquer um dos organismos. Inibição nem letalidade foram spelo concentrado de Morinda citrifolia neutralizado quandotestado contra S. mutans.
Os resultados MIC para todos os organismos estãosumarizados nas Tabelas 12-18. Os resultados MLC para cadaorganismo estão sumarizados nas Tabelas 19-25. Uma vez queS. mutans não possui quaisquer diluições que forampontuadas como não possuindo crescimento para a porção MICdo teste, MLC não foi realizada para este organismo.
As obtenções de neutralização para todos osorganismos variaram de 40 - 97%. A obtenção do meioneutralizante utilizado no estudo está sumarizado na Tabela 25.
Tabela 12 - Resultados da Concentração InibitóriaMédia para Escherichia coli 0157H7 ATCC#43885
<table>table see original document page 40</column></row><table><table>table see original document page 41</column></row><table>
Título: 7,0 x IO8 UFC/mLVolume de inoculação = 0,05 mL
Tabela 13 - Resultados da Concentração InibitóriaMedia para Staphylococcua aureus ATCC#6538
<table>table see original document page 41</column></row><table>
Título: 6,5 x IO8 UFC/mLVolume de inoculação = 0,05 mL
Tabela 14 - Resultados da Concentração InibitóriaMédia sara Bacillus subtilis ATCC#19659
<table>table see original document page 41</column></row><table><table>table see original document page 42</column></row><table>
Título: 8,5 x IO7 UFC/mLVolume de inoculação = 0,05 mL
Tabela 15 - Resultados da Concentração InibitóriaMédia para Salmonella choleraesuis sorotipo enteritidis
<table>table see original document page 42</column></row><table>
Título: 4,8 x 10a UFC/mLVolume de inoculação = 0,05 mL
Tabela 16 - Resultados da Concentração Inibitória Médiapara Listeria monocytogenes ATCC#19111
<table>table see original document page 42</column></row><table><table>table see original document page 43</column></row><table><table>table see original document page 44</column></row><table>
Titulo: 1,0 x 107 UFC/mL
Volume de inoculação = 0,05 mL
Tabela 19 - Resultados da Concentração Letal Média paraEscherichia coli 0157H7 ATCC#43588
<table>table see original document page 44</column></row><table>
Volume plaqueado = 0,5 mL
TNTC = Muito Numeroso Para Contar
Tabela 2 0 - Resultados da Concentração Letal Média paraStaphylococcus aureus ATCC#653 8
<table>table see original document page 44</column></row><table>
Volume plaqueado = 0,5 mL
TNTC = Muito Numeroso Para Contar
Tabela 21 - Resultados da Concentração Letal Média paraBacillus subtilis ATCC#19659
<table>table see original document page 44</column></row><table>Volume plaqueado = 0,5 mL
Tabela 22 - Resultados da Concentração Letal Médiapara Salmonella choleraesuis sorotipo enteritidisATCC#13706
<table>table see original document page 45</column></row><table>
Volume plaqueado = 0, 5 mL
TNTC = Muito Numeroso Para Contar
Tabela 19 - Resultados da Concentração Letal Média paraEscherichia coli 0157H7 ATCC#43588
<table>table see original document page 45</column></row><table>
Volume plaqueado = 0,5 mLTNTC = Muito Numeroso Para Contar
Tabela 23 - Resultados da Concentração Letal Média paraListeria monocytogenes ATCC#19111
<table>table see original document page 45</column></row><table>
Volume plaqueado = 0,5 mL
TNTC = Muito Numeroso Para Contar
Tabela 24 - Resultados da Concentração Letal Médiapara Cândida albicans ATCC#10231
<table>table see original document page 46</column></row><table>
Volume plaqueado = 0,5 mLTNTC = Muito Numeroso Para Contar
Tabela 25 - Neutralização
<table>table see original document page 46</column></row><table>
EXEMPLO QUATRO
Experimentos foram feitos para identificar um ou maiscompostos ou frações específicos existentes dentro dosdiversos produto(s) de Morinda citrifolia que é/sãoresponsáveis por efetuar atividade antifúngica dentro docorpo uma vez neste introduzido(s) .
Suco de fruta de Morinda citrifolia foi fracionadopara obter frações n-hexano de Morinda citrifolia Morindacitrifolia CL2CL2, frações Morinda citrifolia ETOAc efrações Morinda citrifolia BuOH, cada uma de umaconcentração especifica. Cada uma destas foi estudada paradeterminar sua atividade antimicrobiana utilizando osorganismos Aspergillus niger (ATCC 6275); Cândida albicans(ATCC 10231); Staphylococcus aureus (ATCC 29213) eEscherichia coli (ATCC 9533). Outros produtos de Morindacitrifolia podem também ser fracionados de uma maneirasimilar como descrito aqui.
Em preparação, cada extrato foi testado pelo preparode uma série de concentrações em uma placa demicrotitulação. O primeiro poço de cada série recebeu 200pL, o segundo 100 pL, o terceiro 50 uL, o quarto 25 uL, oquinto 12,5 uL e o sexto 6,3 uL. Placas foram incubadas a35-37°C por 72 horas. Neste momento todos os extratosestavam secos.
Para a preparação de organismos, isolado ATCC foiplaqueado em um meio apropriado e incubado. Seguindo aincubação, uma suspensão McFarland 0,5 do organismo foipreparada em salina. 100 uL desta suspensão foramadicionados a 9,9 mL do meio apropriado. 200 uL dasuspensão do organismo foram adicionados a cada poço dasérie e utilizados para suspender o material teste. Um poçovazio foi inoculado para servir como um controle decrescimento e um poço foi inoculado com meio para servircomo um controle negativo. Placas foram incubadas nastemperaturas apropriadas pelos intervalos apropriados.(Para as amostras de bactérias estes foram 35 +/- 2°C por24-48 horas. Para fungos estes foram 20-25°C por 5-7 dias).
O poço controle de crescimento foi observado para apresença de turbidez e o controle negativo foi observadopara a ausência de turbidez. Um resultado foi somenteválido se houve crescimento no poço de controle decrescimento e não crescimento no poço não inoculado.Seguindo isto, cada um dos outros poços foram observadospara a presença de turbidez. Resultados foram anotados. Asplacas foram então colocadas em um leitor de PlacasMultiskan. Absorbância a 550 nm foi anotada.
A Concentração Inibitória Mínima (MIC) foi o último tubo das séries que não estava turvo. Os resultados doteste estão apresentados abaixo nas seguintes tabelas, ondeatividade está reportada em mg/mL.
Tabela 26 - Atividade do concentrado do suco da frutade Morinda citrifolia
<table>table see original document page 48</column></row><table>
Tabela 27 - Atividade da fração hexano de Morindacitrifolia
<table>table see original document page 48</column></row><table>
Tabela 28 - Atividade da fração ETOAc de Morindacitrifolia
<table>table see original document page 48</column></row><table>Tabela 29 - Atividade do concentrado do suco da frutade Morinda citrifolia
<table>table see original document page 49</column></row><table>
Frações e extratos de Morinda citrifolia exibiramatividade inibitória e preventiva contra os organismos queforam testados.
Dois problemas foram encontrados neste estudo. Oprimeiro é que houve um problema de obtenção de algumas dasmais altas concentrações das frações ou extratos ETOAc nasolução. Como um resultado quando estes foram lidos,precipitação foi observada. Esta precipitação não interferenas leituras visuais, mas interfere com as medições deabsorbância. Um segundo problema é que as frações ouextratos n-hexano pareceram corroer o plástico das placasde microtitulação. Isto também causa problemas com aabsorbância, mas não para as leituras visuais.Adicionalmente, devido à falta de compostos fornecidos, aquarta placa não possuía n BuOH suficiente para preparartodas as concentrações. Como um resultado, o resultado E.coli está reportado como >12,5 mg/mL.
EXEMPLO CINCO
Experimentos foram conduzidos para verificar queprodutos de Morinda citrifolia podem inibir o crescimentode fungos e para verificar que produtos de Morindacitrifolia podem ser utilizados como um spray pós colheita.
Em um conjunto de experimentos qualitativos produtosprocessados de Morinda citrifolia foram jogados sob a formade spray em plantas morangueiros. Os morangos submetidos aospray de Morinda citrifolia se mantiveram frescos por maistempo do que o grupo controle. Adicionalmente, a produçãodas submetidas a spray de Morinda citrifolia foi maior doque a do controle. Morangos submetidos ao spray de Morindacitrifolia se mostraram mais doces (brix mais alto) do queo grupo controle. Plantas possuem o sistema parecido com oimune chamado patogênese intracelular (IP). IP fornece umabase para permitir plantas sadias resistirem a patogenos. Apresente invenção contempla a possibilidade de que aMorinda citrifolia processada ative a via da IP.
EXEMPLO SEIS
Em outro experimento morangos colhidos foramsubmetidos a spray com produtos Morinda citrifolia. Quatrogrupos de morangos foram tratados. Grupos um ao três foramsubmetidos a spray com uma diluição seriada da Morindacitrifolia processada (Grupo 1 = não diluído, Grupo 2 =diluído 1:200 e Grupo 3 foi diluído 1:1000). Grupo 4 foisubmetido a spray com Benlato, o qual tinha sido diluído1:500. Benlato é o pesticida artificial certificado peloDepartamento de Agricultura no Japão. Os morangos foramobservados por quatro dias. Análises qualitativas indicaramque infecções molde form prevenidas em morangos, os quaistinham sido submetidos a spray com Morinda citrifoliaprocessada.
EXEMPLO SETE
Em outro experimento, um produtor de morangos cujosmorangos estavam sofrendo de oídio causado por Sphaerothecaspp. submetidos a spray com Morinda citrifolia processada(diluída 1:400 com água) nos morangos. As infecçõesfúngicas diminuíram. O morango se tornou mais espesso emais doce do que o usual. A presente invenção contempla apossibilidade de Morinda citrifolia processada matebactérias e fungos diretamente e/ou aumente o sistema imunedas plantas. Adicionalmente, isto é contemplado pelapresente invenção que o sistema imune acentuado das plantasé afetado pela aplicação de Morinda citrifolia processadana extensão que a aplicação fornece nutrientes e balanceiaa flora normal do solo.
EXEMPLO OITO
Em outro experimento, quatro canteiros foraminstaladas em uma estufa. Dez mudas de morangueiros(Fragaria ananassa: variedade Tochiotome) foram plantadasem cada canteiro. O canteiro de cima à esquerda foisubmetido a spray com Morinda citrifolia processada (Grupo1) . O canteiro de cima à direita era um grupo controle(Grupo 2) . O canteiro de baixo à esquerda era um grupocontrole (Grupo 3) . O canteiro de baixo à esquerda foisubmetido a spray com Morinda citrifolia processada (Grupo 4). Por seis meses as plantas foram meramente regadas,nenhum spray de Morinda citrifolia processada ou fungo foiaplicado. Cada canteiro foi regado com 500 mL de água acada 4 dias. As flores foram removidas uma vez visíveis.
Por um mês seguindo o período de seis meses deregar as plantas foram submetidas a spray com fungos emadição ao regime prescrito de fornecimento de água. Asfolhas do morangueiro foram infectadas pelo fungo,Sphaerotheca humuli burrill. O fungo foi esmagado e diluídoem 450 mL de água destilada e 100 mL da água foi levada atodos os grupos sob a forma de spray. O spray de fungos foiconduzido a cada quatro dias.
Começando no nono mês do experimento, 1 mL de suco deMorinda citrifolia processado foi diluído em 199 mL de águadestilada e a solução foi levada sob a forma de spray paraos Grupos 1 e 4. 200 de água destilada sem Morindacitrifolia processada foi levada sob a forma de spray acada grupo controle (Grupos 2 e 3) . O spray de Morindacitrifolia processada foi levado sob a forma de spray acada quatro dias. O experimento ainda está sendo conduzido,mas resultados similares a estes descritos acima sãoesperados.
EXEMPLO NOVE
Suco de Morinda citrifolia foi utilizado em umexperimento conduzido em uma estufa de morangos. Foram seissulcos de comprimento 3 0 m com 80 plantas morangosTochiotome plantadas em cada sulco. Cada sulco foi divididoem duas seções iguais com suco de Morinda citrifoliadiluído dispersa em um lado enquanto a mesma quantidade deágua foi dispersa na outra seção, a qual foi utilizada comocontrole.
Suco de Morinda citrifolia foi diluído com água a cadavez, três litros da solução por um sq. M foram dispersosnas plantas de morangos. Dispersão começou 12 dias antes daformação dos frutos morangos, uma vez a cada dois dias paraum total de cinco dispersões. Nas primeiras trêsdispersões, suco de Morinda citrifolia foi diluído 200vezes em massa com água e foi diluído 3 00 vezes em massapara as duas últimas dispersões. Após a colheita dosmorangos, quantidade de produção, conteúdo de açúcar emanutenção do frescor foram examinados para o grupocontrole e grupo disperso com Morinda citrifolia.
Apenas morangos medindo mais do que 3,0 cm do cáliceaté o topo da fruta foram incluídos para determinar,utilizando uma escala, a quantidade da colheita em peso. Aprodução foi 600 gramas (38 morangos) para o grupocontrole, enquanto que para o grupo no qual foi dispersosuco de Morinda citrifolia foi 1400 gramas (96 morangos) . Apartir da comparação, pode ser concluído que cobrir edispersar suco de Morinda citrifolia acelera o crescimentodos morangos, atingindo o critério de colheita de 3 cm maisrápido. Além disso, durante o experimento doenças defarinha branca foram vistas em algumas plantas, masdispersão de Morinda citrifolia preveniu o espalhamento dadoença.
Conteúdo de açúcar foi medido com um medidor digitalde açúcar (acurácia da medição de ± 0,2 BRIX) feito porKyoto Denshi Kogyo KK. Após remover o cálice 10 morangosforam colocados em um misturador e cuidadosamente agitados.Suco de morango resultante foi colocado no medidor deaçúcar e o total de cinco medições foi feito, do qual umvalor médio foi determinado. O valor médio do conteúdo deaçúcar para o grupo com dispersão de Morinda citrifolia foi8,0 Brix enquanto que o grupo controle foi 7,1 brix. Desteexperimento, foi descoberto que o conteúdo de açúcar domorango aumentou 13% com a dispersão do suco de Morindacitrifolia.
Depois disso, com o objetivo de examinar a manutençãodo frescor após colheita, morangos colhidos foram mantidose observados por dez dias em um refrigerador. Algumas dasfrutas no grupo controle foram encontradas como podres comuma capa branca a 10 dias após colheita, enquanto nenhumacapa branca foi encontrada e superfície estava esticadapara os morangos do grupo Morinda citrifolia. A partirdisso, foi concluído que a dispersão de suco de Morindacitrifolia nas plantas estende o período de frescor domorango e previne crescimento da capa.
A presente invenção pode ser colocada em modalidadecom outras formas específicas sem quebrar o espírito oucaracterísticas essenciais. As modalidades descritas sãopara serem consideradas, em todos os aspectos, apenas comoilustrativas e não como restritivas. O escopo da invençãoé, por conseguinte, indicado pelas reivindicações em anexo,mais do que pela descrição que acompanha. Todas as mudançasas quais surgem dentro do significado e variam daequivalência das reivindicações são para serem incluídas noescopo.
EXEMPLO DEZ
Produtos processados de Morinda citrifolia de acordocom esta invenção foram utilizados para promover cuidadocom o gramado. Em diversos casos, produtos processados deMorinda citrifolia foram aplicados a gramados. A aplicaçãode Morinda citrifolia processada melhorou infecção fúngicaem gramados. As infecções fúngicas possuem um fenótipo delevar o gramado a se tornar de cor marrom. Adicionalmente, a aplicação de Morinda citrifolia preveniu recorrência deinfecções fúngicas em gramados aos quais esta foi aplicada.

Claims (22)

1. Formulação para inibição do crescimento fúngico emicrobiano em plantas caracterizada pelo fato decompreender: um extrato ou mistura de extratos selecionadosa partir de uma lista consistindo de fruto, caule, semente,pericarpo, casca da raiz, folhas e raiz de Morindacritifolia, diluídos a um fator de 1 - 10.000 vezes (empeso) com água.
2. Formulação, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato da formulação ser adicionalmentecompreendida de, pelo menos, um componente fertilizante.
3. Formulação, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato do referido componente fertilizanteser selecionado a partir de uma lista consistindo desulfato de amônia, uréia, potássio, cloreto de nitrogênio eamônio, estrume de galinha, estrume de vaca, guano, húmusde minhoca, adubo de insetos, serragem, casca de arroz,óleo de alho, óleo de peixe, vermiculita, montmorilonita,carbono ativo, carvão vegetal, diatomita, talco, farinha ebolo de alfafa, nitrogênio, fósforo, potássio, pedaçossecos remanescentes de açúcar de beterraba, glúten demilho, farinha de semente de algodão, extratos ou partespulverizadas de diversas cinzas de algas ou algas, farinhade grão de soja, subprodutos de processamento animal,farinha de sangue, farinha de osso, adubo ou subprodutos depeixe.
4. Formulação, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato do preparo da formulaçãoadicionalmente compreender Quercetina.
5. Formulação, de acordo com a reivindicação 4,caracterizada pelo fato de compreender adicionalmenteRutina como um ingrediente ativo adicional que trabalhasinergisticamente com a referida Quercetina para inibir ocrescimento fúngico e microbiano.
6. Formulação, de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato da Rutina estar presente em umaquantidade entre aproximadamente 0,1 e 10 por cento dopeso.
7. Formulação para inibição de crescimento fúngico emicrobiano em plantas caracterizada pelo fato da formulaçãocompreender entre 0,01 e 10% do peso da fração n-hexano deMorinda critifolia.
8. Formulação, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato da fração de Morinda critifoliacompreender uma fração de Morinda critifolia selecionada apartir de uma lista consistindo de: uma fração CL2CL2; umafração ETOAc e uma fração n-BuOH.
9. Formulação, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato da formulação compreender umextrato ou mistura de extratos selecionados a partir de umalista consistindo de: fruta, caule, semente, pericarpo,casca de raiz, folhas e raízes de Morinda critifolia.
10. Formulação, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato da formulação ser diluída a umfator de 1 - 10.000 vezes por peso antes ou durante aaplicação.
11. Formulação, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato da formulação ser feita em agentelíquido, grânulo, pó ou pasta com materiais carreadoresapropriados.
12. Formulação, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato da formulação ser dissolvida oudispersa em água.
13. Formulação, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato da formulação ser compreendidaadicionalmente de pelo menos um componente fertilizanteselecionado da lista consistindo de sulfato de amônio,uréia, potássio, cloreto de nitrogênio e amônio, estrume degalinha, estrume de vaca, guano, húmus de minhoca, adubofeito de insetos, serragem, casca de arroz, óleo de alho,óleo de peixe, vermiculita, montmorilonita, carbono ativo,carvão vegetal, diatomita, talco, farinha e bolo de alfafa,nitrogênio, fósforo, potássio, pedaços secos remanescentesde açúcar de beterraba, glúten de milho, farinha de sementede algodão, extratos ou partes pulverizadas de diversascinzas de algas ou algas, farinha de grão de soja,subprodutos de processamento animal, farinha de sangue,farinha de osso, adubo ou subprodutos de peixe.
14. Formulação, de acordo com a reivindicação 7,caracterizada pelo fato da formulação processadacompreender adicionalmente Quercetina.
15. Formulação, de acordo com a reivindicação 14,caracterizada pelo fato de compreender adicionalmenteRutina como um ingrediente ativo adicional que trabalhasinergisticamente com a Quercetina para inibir ocrescimento fúngico e microbiano.
16. Formulação, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato da Rutina estar presente em umaquantidade entre aproximadamente 0,1 a 10 por cento dopeso.
17. Método para inibição da atividade fúngica emicrobiana em plantas caracterizado pelo fato decompreender as etapas de:Expor a planta a uma formulação compreendendo:um produto processado de Morinda critifolia presenteem uma quantidade de peso entre 0,01 - 99,99 porcento, ondeo produto é compreendido de um extrato ou mistura deextratos selecionados a partir de uma lista consistindo defruto, caule, semente, pericarpo, casca de raiz, folhas eraiz de Morinda critifolia.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de compreender ainda umingrediente selecionado de uma lista compreendida deQuercetina, Rutina, extrato n-hexano, extrato CL2CL2,extrato de ETOAc e extrato de n-BuOH.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deexpor da planta à formulação por, pelo menos, uma dasseguintes maneiras: a formulação pode ser pulverizada ouirrigada no solo antes do plantio; a formulação pode serpulverizada ou irrigada no solo durante o crescimento daplanta; cobrir a planta durante o corte, divisão oureplantio da planta; cobrir semente ou bulbo durante oplantio; cobrir flores e arbustos murchos; dispersando naágua de crescimento da planta; cobrindo plantas infectadascom bactérias ou vírus; cobrindo flores cortadas apóscolheita; ou cobrindo colheitas e flores após coletadas.
20. Formulação, de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato da formulação ser feita em agentelíquido, grânulo, pó ou pasta com materiais carreadoresapropriados.
21. Formulação, de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato do produto de Morinda citrifoliaser diluído a um fator de 1 - 10,000 vezes em peso comágua.
22. Formulação, de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo da formulação compreender ainda, pelomenos, um componente fertilizante selecionado a partir deuma lista compreendida de sulfato de amônio, uréia,potássio, cloreto de nitrogênio e amônio, estrume degalinha, estrume de vaca, guano, húmus de minhoca, adubofeito de insetos, serragem, casca de arroz, óleo de alho,óleo de peixe, vermiculita, montmorilonita, carbono ativo,carvão vegetal, diatomita, talco, farinha e bolo de alfafa,nitrogênio, fósforo, potássio, pedaços secos remanescentesde açúcar de beterraba, glúten de milho, farinha de sementede algodão, extratos ou partes pulverizadas de diversascinzas de algas ou algas, farinha de grão de soja,subprodutos de processamento animal, farinha de sangue,farinha de osso, adubo ou subprodutos de peixe.
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