BRPI0609395A2 - abraçadeira de pino-t - Google Patents

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BRPI0609395A2
BRPI0609395A2 BRPI0609395-7A BRPI0609395A BRPI0609395A2 BR PI0609395 A2 BRPI0609395 A2 BR PI0609395A2 BR PI0609395 A BRPI0609395 A BR PI0609395A BR PI0609395 A2 BRPI0609395 A2 BR PI0609395A2
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BR
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BRPI0609395-7A
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Michael E Amedure
Richard A Lovgren
Drew A Demangone
Original Assignee
Breeze Torca Products Llc
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Abstract

ABRAçADEIRA DE PINO-T. Abraçadeira de pino-T do tipo de acoplamento rápido, na qual uma porção de cabeça do pino-T pode ser inserida em, ou removida de uma das extremidades de conexão da abraçadeira. A abraçadeira tem primeira e segunda extremidades de laço que são puxadas juntas durante o aperto pelo prendedor de pino-T. A primeira extremidade de laço tem um inserto de trinco que aceita a porção de cabeça do pino-T e provê resistência adicional à extremidade de laço. O inserto de trinco pode incluir uma aba para ajudar a guiar o pino-T para dentro da extremidade de laço e, portanto, impedi-lo de desencaixar muito facilmente da extremidade de laço.

Description

"ABRAÇADEIRA DE PINO-T"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se geralmente a abraçadeiras de tubo e, mais particularmente, a abraçadeiras de pino-T usadas para prender objetos um ao outro mecanicamente.
DESCRIÇÃO OU TÉCNICA CORRELATA
Abraçadeiras de pino-T podem ser usadas como abraçadeiras de tira para prender membros tubulares juntos em uma maneira telescópica ou de sobreposição. Ver, por exemplo, as patentes US 5.329.673 de Mason, e 6.584.654 e 6.584.654 de Schaub. Alternativamente, eles podem ser usados como acopladores de tubo, como abraçadeiras de tira em v, para conectar extremidades em flange de tubos ou outros membros tubulares juntas em uma configuração confinante. Ver, por exemplo, a abraçadeira de tira em ν de técnica anterior mostrada na Figura 1 da publicação de pedido de patente US 2005/0108859 de Amendolea et al. Essas várias abraçadeiras da técnica anterior utilizam prendedores de pino-T que incluem uma porca e pino-T atarraxado tendo uma porção de cabeça que é retida de modo cativo dentro de uma reentrância entalhada em uma extremidade da tira de abraçadeira.
Também existem abraçadeiras de pino-T da técnica anterior que permitem à porção de cabeça do pino-T ser desconectada da reentrância entalhada para permitir a anexação rápida da abraçadeira sem a necessidade de desatarraxar a porca do pino-T. A Figura 1 mostra uma dessas abraçadeiras de pino-T 10 da técnica anterior que inclui uma montagem de tira 12 conectada a uma tira de metal plana flexível 14 tendo uma superfície interna 16 e uma superfície externa 18. A tira 14 tem uma primeira extremidade de laço 20 e uma segunda extremidade de laço 22 e é adaptada para prender objetos juntos mecanicamente, onde as extremidades de laço 20, 22 são formadas por uma porção da tira 14 que é curvada de volta e anexada à superfície externa 18 da tira 14. A Figura 2 mostra um projeto de extremidade de laço alternativo no qual a extremidade de laço 20 é formada de uma peça mais ampla separada do material de tira que é soldado à tira 14 em cada extremidade da peça. A anexação das extremidades de laço 20, 22 à superfície externa 18 da tira 14 é feita por meio de soldagem a ponto. A primeira extremidade de laço 20 inclui dois laços de suporte de primeira extremidade espaçados lateralmente 24 definindo um contorno ou entalhe de primeira extremidade 25 entre os mesmos (mostrado na Figura 2). De modo semelhante, a segunda extremidade de laço 22 inclui dois laços de suporte de segunda extremidade espaçados lateralmente 26 definindo um contorno (entalhe) de segunda extremidade 27 entre os mesmos, como mostrado na Figura 1.
A montagem 12 inclui um pino-T 30, um munhão 36, e uma porca 38. O pino-T 30 tem uma porção de cabeça 32 e uma porção de haste 34 com a porção de cabeça sendo recebida de modo pivotável dentro de laços de suporte 24 da primeira extremidade de laço 20 da tira 14 (mostrado na Figura 2). O munhão 36 é recebido de modo pivotável dentro dos laços de suporte 26 da segunda extremidade de laço 22 da tira 14 (mostrado na Figura 1). A porção de haste 343 do pino-T 30 se estende através de uma passagem do munhão 36, e a porca 38 é recebida sobre a porção de haste 34 do pino-T 30. Como mais bem visto na Figura 2, o entalhe 25 inclui uma seção ampliada que permite à porção de cabeça 32 ser inserida no, e removida do espaço com a primeira extremidade de laço 24. O entalhe 25 também inclui uma seção estreitada limitado sobre ambos os lados pelos laços de suporte 24. Essa construção provê a característica de anexação rápida à abraçadeira, visto que ela permite à abraçadeira ser anexada rapidamente ao(s) objeto(s) que é (são) abraçado(s) inserindo-se a porção de cabeça de pino-T 32 dentro do entalhe 25, ao invés de ter de desatarraxar a porca 38. Então, para apertar a abraçadeira, a porca 38 é girada para encaixe com o munhão 36 e essa rotação é, então, continuada enquanto as extremidades de laço 20, 22 são puxadas uma em direção à outra como resultado do encaixe da porção de cabeça 32 com os laços de suporte 24 e do munhão 36 com os laços de suporte 26.
Uma das desvantagens da abraçadeira de pino-T 10 da técnica anterior é que os entalhes 25, 27 são feitos diretamente no material de tira, enfraquecendo, desse modo, a abraçadeira 10. Quando a porção de cabeça 32 do pino-T 30 é inserida no entalhe 25 na primeira extremidade de laço 20, a porção de cabeça 32 se move para frente para encaixar os laços de suporte de primeira extremidade 24, transferindo, desse modo, uma carga para o material de tira, como mais bem mostrado na Figura 2. Onde o material de metal em lâmina mais fino ou matéria-prima de aço mais fraco é usado para o material de tira, os laços de suporte 24 da primeira extremidade de laço 20 podem se espalhar separados quando uma carga de aperto é aplicada em uma direção representada pela seta L, caso no qual a porção de cabeça 32 do pino-T 30 pode desencaixar dos laços de suporte de primeira extremidade 24. Em algumas soluções da técnica anterior, a espessura e largura da tira 14 podem ser aumentadas para prover resistência às extremidades de laço 20, 22. Isso aumenta o custo do material e pode tornar a abraçadeira 10 mais embaraçosa do que poderia ser necessário de outro modo para uma aplicação particular. Uma outra solução de técnica anterior é reduzir o tamanho da porção de cabeça 32 do pino-T 30, permitindo, desse modo, um entalhe de primeira extremidade 25 menor na tira 14. Entretanto, essa solução pode não prover área de superfície suficiente para a porção de cabeça 32 do pino-T 30 para transferir a carga para os laços de suporte de primeira extremidade 24, enfraquecendo, desse modo, a abraçadeira 10. Uma outra desvantagem dessa abraçadeira de técnica anterior é que a porção de cabeça 32 do pino-T 30 pode rodopiar quando apertando ou soltando a abraçadeira 10, como com uma ferramenta de soquete, desencaixando, desse modo, a porção de cabeça 32 do pino 30 dos laços de suporte de primeira extremidade 24 sobre a abraçadeira 10. SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção provê uma abraçadeira de pino-T que inclui uma tira, montagem de fixação e inserto de trinco que trabalha em conjunto o mecanismo de fixação para prover resistência aperfeiçoada à abraçadeira. A tira tem primeira e segunda extremidades de laço e uma porção de corpo arredondada que se estende de modo circunferencial entre a primeira e segunda extremidades de laço. A montagem de fixação é conectada às extremidades de laço e ela inclui um prendedor de pino-T e munhão, com o prendedor de pino-T incluindo um pino-T tendo uma porção de cabeça que se conecta à primeira extremidade de laço e uma porção de haste pelo menos parcialmente atarraxada que se estende da porção de cabeça para a segunda extremidade de laço. O munhão é conectado à segunda extremidade de laço com a haste se estendendo através do munhão. O prendedor de pino-T inclui adicionalmente uma porca que se atarraxa por cima da haste e encaixa o munhão, desse modo as extremidades de laço podem ser puxadas uma em direção à outra para apertar a abraçadeira atarraxando adicionalmente a porca por cima da haste depois dela encaixar o munhão para, por meio disso, puxar o munhão em direção à porção de cabeça do pino-T. A primeira extremidade de laço inclui um entalhe que permite à porção de cabeça do pino-T ser inserida na, e removida da primeira extremidade de laço sem a remoção da porca da porção de haste. O entalhe define os primeiro e segundo laços de suporte na primeira extremidade de laço, com a porção de cabeça do pino-T sendo retida na primeira extremidade de laço pelos laços de suporte durante o aperto da abraçadeira. O inserto de trinco fica localizado dentro da primeira extremidade de laço e define uma cavidade dimensionada para receber a porção de cabeça do pino-T. O inserto de trinco tem uma abertura alinhada com o entalhe da primeira extremidade de laço, de modo que a porção de cabeça possa ser inserida na cavidade através do entalhe e da abertura.
Diversos modos de realização do inserto de trinco e pino-T são providos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Exemplos de modos de realização preferidos da invenção serão descritos aqui em conjunto com os desenhos anexos, onde designações semelhantes assinalam elementos semelhantes, e onde:
a Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma abraçadeira de pino-T da técnica anterior;
a Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma porção de uma abraçadeira de pino-T da técnica anterior;
a Figura 3 é uma vista explodida da abraçadeira de pino-T feito de acordo com a presente invenção;
a Figura 3a é uma vista em perspectiva de um inserto de trinco usado na abraçadeira de pino-T da Figura 3;
a Figura 4 é uma vista em elevação lateral da abraçadeira de pino-T da Figura 3;
a Figura 5 é uma vista em elevação lateral de uma porção da abraçadeira de pino-T da Figura 4;
a Figura 6 é uma vista plana de topo de uma porção da abraçadeira de pino-T da Figura 4;
a Figura 7 é uma vista em perspectiva de um inserto de trinco feito de acordo com um segundo modo de realização da presente invenção;
a Figura 8 é uma vista em elevação frontal do inserto de trinco mostrado na Figura 7;
a Figura 9 é uma vista em elevação posterior do inserto de trinco mostrado na Figura 7;
a Figura 10 é uma vista em elevação lateral do inserto de trinco mostrado na Figura 7;
a Figura 11 é uma vista plana de topo do inserto de trinco mostrado na Figura 7; a Figura 12 é uma vista seccional do inserto de trinco tomada ao longo das linhas 12-12 da Figura 11;
a Figura 13 é uma vista plana de topo do inserto de trinco mostrado na Figura 7 antes de ser curvado;
a Figura 14 é uma vista em perspectiva lateral de uma porção de uma abraçadeira de pino-T feito de acordo com a presente invenção usando o inserto de trinco mostrado na Figura 7;
a Figura 15 é uma vista em perspectiva frontal de uma porção de um pino-T recebido dentro do inserto de trinco mostrado na Figura 7;
a Figura 16 é uma vista em perspectiva de topo de uma porção de um pino-T sendo inserido no inserto de trinco mostrado na Figura 7;
a Figura 17 é uma vista plana de topo de um inserto de trinco feito de acordo com um terceiro modo de realização, e mostrando o inserto de trinco na forma de uma peça a ser moldada antes de ser curvada na sua forma final;
a Figura 18 é uma vista lateral do terceiro modo de realização do inserto de trinco em sua forma final;
a Figura 19 é uma vista de topo do inserto de trinco da Figura 18;
a Figura 20 é uma vista em perspectiva de um segundo modo de realização de um pino-T que pode ser usado com as abraçadeiras de pino-T dos primeiros três modos de realização;
a Figura 21 é uma vista de topo do pino-T da Figura 20; e a Figura 22 é uma vista lateral do pino-T da Figura 20.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Com referência às Figuras 3-6, é mostrada uma abraçadeira de pino-T 50 que tem algumas das mesmas características que a abraçadeira 10 da técnica anterior das Figuras 1 e 2, e por essa razão, características e componentes da abraçadeira de pino-T 50 que são semelhantes àquelas da abraçadeira 10 da técnica anterior são identificados usando os mesmos números. A abraçadeira 50 inclui uma tira 14 tendo uma porção de corpo arredondado que se estende de modo circunferencial de uma primeira extremidade de laço 20 para uma segunda extremidade de laço 22. Cada extremidade de laço 20, 22 tem um respectivo entalhe 25, 27 que define um respectivo par de laços de suporte 24, 26. As extremidades de laço são formadas usando porções de extremidade unitárias da tira 14 que são dobradas de volta por cima da superfície externa 18 da tira e anexadas soldando-as, plissando-as, ou intertravando-as mecanicamente, ou por qualquer outro meio adequado. Quando formando a segunda extremidade de laço 22, um munhão 36 é colocado dentro da extremidade de laço sendo formado antes de anexar permanentemente o material de tira à superfície externa. Desse modo, o munhão 36 é retido de modo cativo na segunda extremidade de laço 22. O aperto da abraçadeira 50 é feito como na abraçadeira 10 da técnica anterior. A porção de haste 34 do pino-T 30 se estende através de uma passagem 37 no munhão e a porca 38 é, então, atarraxada por cima da haste até que ela encaixe o munhão 36. A porca pode encaixar diretamente o munhão ou pode fazer isso indiretamente através de uma arruela ou outro(s) componente(s). A medida que a porca é adicionalmente apertada, ela suporta contra o munhão 36, puxando, desse modo, as duas extremidades de laço 20, 22 juntas.
Como na abraçadeira da técnica anterior, o entalhe 25 na primeira extremidade de laço 20 é dimensionado para receber a porção de cabeça 32 de um pino-T 30, com o que ele é rapidamente anexado e desanexado da primeira extremidade de laço. Entretanto, enquanto a abraçadeira da técnica anterior 10 usa os laços de suporte 24 para encaixar diretamente a porção de cabeça 32 durante o aperto da abraçadeira, neste modo de realização 50 a abraçadeira inclui um inserto de trinco 54 que é posicionado dentro da primeira extremidade de laço 20. Com referência às Figuras 3a e 5, o inserto de trinco 54 inclui um corpo 56 tendo uma primeira superfície 57 e uma segunda superfície 57' e definindo uma primeira extremidade 58, uma porção intermediária 60, e uma segunda extremidade 62. A segunda extremidade 62 do corpo 56 depende da porção intermediária 60, onde a segunda extremidade 62 é curvada em direção à primeira superfície 57 da porção intermediária 60, de modo que a segunda extremidade 62 se estenda substancialmente perpendicular com relação à porção intermediária 60 do corpo 56. A primeira extremidade 58 do corpo 56 também depende da porção intermediária 60 e define um par de pernas 68, 68', onde as pernas68, 68' são curvadas em direção à primeira superfície 57 da porção intermediária 60, formando, desse modo, uma forma arqueada. As pernas 68, 68' são adaptadas para receber a porção de cabeça 32 do pino-T 30 como mostrado na Figura 5. Uma borda interna 70 de cada perna 68, 68' define uma área de recesso 72 adaptada para receber a porção de haste 34 do pino-T 30, como mostrado na Figura 6. Com referência às Figuras 4 e 6, o inserto de trinco 54 pode ser inserido na primeira extremidade de laço 20 da abraçadeira 50, onde cada perna 68, 68' é recebida dentro dos laços de suporte de primeira extremidade 24 sobre a tira 14.
Com referência à Figura 5, quando o inserto de trinco 54 é recebido dentro da primeira extremidade de laço 20, a segunda extremidade 62 do corpo 56 do inserto de trinco 54 se estende através do entalhe de primeira extremidade 25 em uma direção afastada da superfície externa 18 da tira 14. A segunda superfície 57' da segunda extremidade 62 do corpo 56 do inserto de trinco 54 confina contra uma borda E (mostrada na Figura 6) do entalhe 25, impedindo o inserto de trinco 54, desse modo, de desencaixar da primeira extremidade de laço 20. O inserto de trinco 54 pode ser feito de uma peça unitária de metal, como aço, material cerâmico, ou material polimérico, como plástico. Em um modo de realização, ele é feito a partir de aço temperado e tem uma espessura que está entre 130% e 200% da espessura da tira 14. Desse modo, por exemplo, a tira pode ser feita a partir de aço inox de dureza 310 1A, espesso 1mm a 1,5mm, com o inserto de trinco 54 sendo feito de aço inox de dureza 301 1/4em uma espessura de cerca de 2mm.
Na operação, o inserto de trinco 54 pode ser inserido através do recorte de primeira extremidade 25 para dentro da primeira extremidade de laço 20 da abraçadeira de pino-T 50, onde as pernas 68, 68' são recebidas dentro dos laços de suporte de primeira extremidade 24 da tira 14, como mostrado na Figura 6. Alternativamente, o inserto de trinco pode ser inserido na primeira extremidade de laço 20 durante a formação daquela extremidade de laço e pode ser dimensionado de modo que ele seja, depois disso retido de modo cativo na extremidade de laço, significando que ele, então, não pode ser removido sem pelo menos alguma deformação da extremidade de laço ou inserto de trinco. A porção de cabeça 32 do pino-T 30 passa através do entalhe 25 da primeira extremidade de laço 20 e a porção de cabeça 32 do pino-T 30 passa através do entalhe 25 da primeira extremidade de laço 20 e da área de recesso 72 do inserto de trinco 54, onde a porção de cabeça 32 é recebida de modo pivotável dentro das pernas 68, 68' sobre a primeira extremidade 58 do corpo 56 do inserto de trinco 54, como mostrado nas Figuras 4 e 5. A tira 14 é, então, presa ao redor de um objeto (não mostrado) e a porção de haste 34 do pino-T 30 é inserida através da passagem 37 (mostrada na Figura 3) no munhão 36. Com referência à Figura 4, uma porca 38 pode ser atarraxada sobre a porção de haste 34 do pino-T 30 e a abraçadeira 50 pode ser apertada girando-se a porca 30 em direção ao munhão 36, puxando, desse modo, as extremidades de laço 20, 22 uma em direção à outra. O inserto de trinco 54 provê resistência adicional à primeira extremidade de laço 20, impedindo os laços de suporte 24, desse modo, de se espalharem separadamente e desencaixarem do pino-T 30 a partir da primeira extremidade de laço 20 da tira 14, como mostrado na Figura 1. A abraçadeira 50 pode ser afrouxada de um objeto girando-se a porca 38 para longe do munhão 36. A segunda extremidade 62 do corpo 56 do inserto de trinco 54 ajuda a inibir a porção de cabeça 32 do pino-T 30 de se voltar para fora e desencaixar facilmente do pino-T 30 a partir da primeira extremidade de laço 20 da tira 14.
As Figuras 7-13 mostram um segundo modo de realização de um inserto de tricô 80 que é semelhante ao inserto de trinco 54, exceto pelas diferenças assinaladas descritas abaixo. A Figura 13 mostra o inserto de trinco 80 antes de ser curvado a partir de uma peça unitária plana de metal. O inserto de trinco 80 também pode ser moldado a partir de um material cerâmico ou de um material polimérico, como plástico. Com referência à Figura 7, o inserto de trinco 80 inclui um corpo 82 tendo uma primeira superfície 83 e uma segunda superfície 83' e definindo uma primeira extremidade 84, uma porção intermediária 86, e uma segunda extremidade 88. A segunda extremidade 88 do corpo 82 depende da porção intermediária 86, onde a segunda extremidade 88 é curvada em direção à primeira superfície 83 da porção intermediária 86, de modo que a segunda extremidade 88 se estenda substancialmente perpendicular à porção intermediária 86 do corpo 82. A primeira extremidade 84 do corpo 82 também depende da porção intermediária 86 e define um par de pernas 94, 94'. Com referência às Figuras 7, 11 e 13, uma área de recesso 100 é definida entre a borda interna 98 de cada perna 94, 94'. Um lábio 102 também é definido sobre a borda interna 98 de cada perna 94, 94'. A diferença entre o inserto de trinco 54 e o inserto de trinco 80 é que as pernas 94, 94' são curvadas de modo que cada extremidade das pernas 94, 94' seja posicionada para contatar a primeira superfície 83 da porção intermediária 86, formando, desse modo, uma cavidade em forma de laço 96, como mostrado na Figuras 7, 10 e 12.
As Figuras 14-16 mostram um pino-T 30 inserido no inserto de tricô 80. Na operação, o inserto de trinco 80 opera da mesma maneira que o inserto de trinco 54, exceto por diversas diferenças assinaladas abaixo. Na abraçadeira 50, a segunda extremidade 62 do inserto de trinco 54 confina contra uma borda E do recorte 25, impedindo o inserto de trinco 54, desse modo, de desencaixar da primeira extremidade de laço 20 (mostrada na Figura 6). Em contraste, os laços de suporte de primeira extremidade 24 que cercam ao redor das pernas em forma de laço 94, 94'impedem o inserto de trinco 80 de desencaixar da primeira extremidade de laço 20 da tira 14, como mostrado na Figura 14. Desse modo, o inserto de trinco 80 é retido de modo cativo na primeira extremidade de laço 20. Com referência às Figuras 15 e 16, a borda interna 98 de cada perna 94, 94' adjacente a cada lábio 102 representada pela distância d2 da área de recesso 100 contata a porção de cabeça 32 do pino-T 30, impedindo o pino-T 30, desse modo, de girar quando a abraçadeira 50 é apertado ao redor de um objeto.
Com referência à Figura 16, a borda interna 98 de cada perna 94, 94' representada pela distância di da área de recesso 100 contata a porção de haste 34 quando o pino-T 30 é inserido no inserto de trinco 80, impedindo, desse modo, o mau alinhamento da porção de haste 34 com a passagem 37 do munhão 36. A distância di é geralmente maior do que o diâmetro da porção de cabeça 32 do pino-T 30. Quando a porção de cabeça 32 do pino-T 30 não for casada de modo apropriado com a superfície 83 do inserto de trinco 80, como mostrado na Figura 16, a porção de cabeça 32 passará através da área de recesso 100 representada pela distância di sem puxar contra a borda interna 98 de cada perna 94, 94' do inserto de trinco 80, enfraquecendo, desse modo, a abraçadeira 50. Desse modo, como mostrado na Figura 15, quando a porção de cabeça alongada 32 é alinhada e assentada de modo axial dentro da cavidade 96, a porção de cabeça encaixa a superfície interna 83 das porções mais amplas das pernas 94, 94'. Entretanto, se a porção de cabeça 32 é mal inserida, de modo que ela fique orientada radialmente, como mostrado na Figura 16, ela deslizará para fora da primeira extremidade de laço 20 como resultado da distância d! entre as pernas 94, 94' sendo maior do que a espessura da porção de cabeça. A segunda extremidade 88 do corpo 82 do inserto de trinco 80 atua como uma aba que pode impedir a porção de cabeça 32 do pino-T 30 de voltar primeira fora facilmente do entalhe 25, desencaixando, desse modo, o pino-T 30 da primeira extremidade de laço 20 quando quer que a força seja aplicada sobre o pino-T 30 em uma direção para a primeira extremidade de laço 20, como representado pela seta A mostrada na Figura 14. Além disso, como mostrado, essa aba 88 se estende para fora do entalhe e inclui uma extremidade distai que é curvada para longe dos laços de suporte, e essa construção ajuda a guiar a porção de cabeça 32 do pino-T para dentro do entalhe 25 quando a porção de cabeça está sendo conectada à primeira extremidade de laço 20.
Com referência às Figuras 17-19, é mostrado um terceiro modo de realização 110 de um inserto de trinco. Esse inserto de trinco 110 pode ser usado da mesma maneira que o do modo de realização das Figuras 7- 16 e, portanto, a descrição das porções restantes da abraçadeira não é repetida aqui. A Figura 17 ilustra uma peça plana a ser moldada 112 usada para construir o inserto de trinco 110. A peça plana 112 tem uma primeira extremidade 114, uma segunda extremidade 116, e uma porção intermediária 118. Ele é feito de metal em faixa plana e tem uma espessura de cerca de 2mm. Antes de curvar para sua configuração final, um recorte 120 é estampado na peça plana 112, e esse recorte define um par de pernas 122, 122'. As pernas têm, cada uma, uma primeira porção 124, 124' tendo uma primeira largura e uma segunda porção 126, 126' tendo uma segunda largura. As duas porções de cada perna são separadas por um degrau 125, 125', embora uma transição mais sutil possa ser usada, se desejado. Como com os dois primeiros modos de realização, o inserto de trinco 110 inclui uma aba 128; entretanto, nesse modo de realização, a aba 128 se estende da primeira extremidade 114, ao invés de ficar localizada na segunda extremidade do inserto. Em particular, as pernas 122, 122' não terminam nas extremidades livres, distais, como em outros modos de realização, mas, ao invés disso, são uma conectada à outra por meio de uma porção de ponte 130 na extremidade livre 114, e a aba 128 também se estende a partir dessa porção de ponte 130.
Para fazer o inserto de trinco IlOa partir da peça plana 112 da Figura 17, a peça plana 112 é curvada na sua porção intermediária 118, com a primeira extremidade 114 sendo trazida para uma posição adjacente à segunda extremidade 116. Além disso, a aba 128 é curvada para fora afastada da porção intermediária 118 e isso provê a porção da abertura 132 através da qual a porção de cabeça do pino-T pode ser inserida. Essa aba 128 se estende a partir de uma extremidade proximal 134 na porção de ponte 130 para uma extremidade livre distai 136. A aba é curvada para longe das pernas e porção intermediária para formar um ângulo, como mostrado na Figura 18, que ajuda a guiar a porção de cabeça de pino-T para dentro do entalhe da extremidade de laço e para dentro da abertura no inserto de trinco. A extremidade distai 136 pode ser adicionalmente curvada para longe do restante do inserto de trinco, como no segundo modo de realização.
O resultado dessa construção é um inserto de trinco que opera em muito da mesma maneira que o segundo modo de realização. Ele inclui um par de pernas espaçadas 122, 112', uma abertura 130 para acomodar a porção de cabeça e a haste do pino-T, e uma aba para ajudar a guiar a porção de cabeça para dentro da extremidade de laço e retê-la ali. Durante o uso, a porção de cabeça do pino-T encaixa uma superfície interna 140 das pernas 122, 122' que transfere a força de aperto para os laços de suporte através de uma superfície externa 138 do inserto de trinco.
Com referência agora às Figuras 20-22, é mostrado um modo de realização alternativo 150 de um pino-T no qual a haste 154 inclui uma porção especialmente formada adjacente à cabeça de pino-T 152. Em particular, a haste 154 tem um primeiro segmento 156 que tem uma forma em seção transversal retangular, e essas transições para um segmento arredondado mais convencional 158 que é pelo menos parcialmente atarraxado ao longo de seu comprimento. A largura d3 desse primeiro segmento é apenas ligeiramente menor do que a largura di da abertura entre a primeira porção das pernas dos insertos de trinco dos modos de realização anteriores, onde a haste passa através. Como resultado, uma vez que a haste seja colocada dentro dessa abertura entre as pernas, ela é incapaz de virar e isso impede a rotação da haste e porções de cabeça durante o aperto da abraçadeira. Embora a dimensão d3 seja, de preferência, apenas ligeiramente menor do que di, é suficiente se a diagonal do segmento 156 for maior do que a largura di do espaço, visto que isso permitiria somente a rotação parcial, com as bordas da haste em extremidades opostas da diagonal, então, encaixando as bordas internas das pernas do inserto de trinco e impedindo a rotação adicional. No modo de realização ilustrado, o segmento tem uma forma em seção transversal retangular; entretanto, outras formas em seção transversal não-circular adequadas que podem encaixar as bordas internas das pernas do inserto de trinco podem ser usadas. Por exemplo, o segmento 156 pode ser formado a partir de uma vara arredondada de diâmetro alargado que é truncada em lados opostos do segmento para definir dois planos que permitem à haste deslizar para dentro da porção afinada da abertura no inserto de trinco. Desse modo, ao invés de ter a seção transversal retangular mostrada na Figura 20, o segmento 156 terá dois planos, um na localização onde a Figura 20 conduz a linha para as extremidades de número de referência 156, e uma sobre o lado oposto, com as superfícies superior e inferior desse segmento 156 sendo arredondadas ao invés de planas, como mostrado. Em qualquer caso, a altura do pino-T 150 (medida em uma direção vertical nas Figuras 20 e 22) deveria ser maior do que a distância dh de modo que a haste do pino-T não possa ser inserida entre os laços de suporte na orientação errada.
Deve ser entendido que a descrição anterior não é uma descrição da própria invenção, mas um ou mais exemplos de modos de realização preferidos da invenção. A invenção não está limitada ao(s) modo(s) de realização revelado(s) aqui, mas, ao invés disso, é definida unicamente pelas reivindicações abaixo. Além do mais, as afirmações contidas na descrição anterior referem-se a modos de realização particulares e não são construídas como limitações sobre o escopo da invenção ou sobre a definição dos termos usados nas reivindicações, exceto onde um termo ou frase seja expressamente definido acima. Vários outros modos de realização e várias mudanças e modificações ao(s) modo(s) de realização se tornarão visíveis para aqueles experientes na técnica. Todos esses outros modos de realização, mudanças e modificações são pretendidos para vir dentro do escopo das reivindicações anexas.
Como usados neste relatório e nas reivindicações, os termos "por exemplo", "por instância", e "assim como", e os verbos "compreendendo", "tendo", "incluindo", e suas outras formas verbais, quando usados em conjunto com uma lista de um ou mais componentes ou outros itens, são, cada um, para ser construídos como um conjunto aberto, significando que a lista não deve ser considerada como excluindo outros componentes ou itens adicionais. Outros termos devem ser construídos usando seu significado razoável mais amplo, a não ser que eles sejam usados em um contexto que exija uma interpretação diferente.

Claims (14)

1. Abraçadeira de pino-T, caracterizada pelo fato de compreende: uma tira tendo primeira e segunda extremidades de laço e uma porção de corpo arredondada que se estende de modo circunferencial entre a primeira e segunda extremidades de laço; uma montagem de fixação conectada às mencionadas extremidades de laço e incluindo um prendedor de pino-T e munhão, onde o mencionado prendedor de pino-T inclui um pino-T tendo uma porção de cabeça que se conecta à mencionada primeira extremidade de laço e uma porção de haste pelo menos parcialmente atarraxada que se estende da porção de cabeça para a segunda extremidade de laço; o mencionado munhão sendo conectado à mencionada segunda extremidade de laço com a mencionada haste se estendendo através do mencionado munhão, e onde o mencionado prendedor de pino-T inclui adicionalmente uma porca que atarraxa por cima da mencionada haste e encaixa o mencionado munhão, desse modo as extremidades de laço podem ser puxadas uma em direção à outra para apertar a mencionada abraçadeira atarraxando adicionalmente a porca por cima da mencionada haste depois dela encaixar o mencionado munhão para, por meio disso, puxar o mencionado munhão em direção à mencionada porção de cabeça do pino-T; a mencionada primeira extremidade de laço incluindo um entalhe que permite à mencionada porção de cabeça do pino-T ser inserida na, e removida da mencionada primeira extremidade de laço sem a remoção da mencionada porca da mencionada porção de haste, onde o mencionado entalhe define os primeiro e segundo laços de suporte na mencionada primeira extremidade de laço, com a mencionada porção de cabeça do mencionado pino-T sendo retida na mencionada primeira extremidade de laço pelos mencionados laços de suporte durante o aperto da mencionada abraçadeira; e um inserto de trinco localizado dentro da mencionada primeira extremidade de laço e define uma cavidade dimensionada para receber a mencionada porção de cabeça do mencionado pino-T, o mencionado inserto de trinco tendo uma abertura alinhada com o mencionado entalhe da mencionada primeira extremidade de laço, de modo que a mencionada porção de cabeça possa ser inserida na mencionada cavidade através do mencionado entalhe e da mencionada abertura.
2. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o mencionado inserto de trinco compreende um par de pernas espaçadas, cada uma das quais se estende ao longo de uma superfície interna de um dos mencionados laços de suporte, por meio do que, quando a mencionada porção de cabeça do mencionado pino-T é assentada dentro da mencionada cavidade, a mencionada porção de cabeça encaixa as mencionadas pernas durante o aperto da mencionada abraçadeira para, por meio disso, transferir as forças de aperto da mencionada porção de cabeça para a mencionada primeira extremidade de laço através das mencionadas pernas.
3. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que as mencionadas pernas têm, cada uma, uma borda interna voltando-se uma para a outra sobre lados opostos da mencionada abertura e onde cada borda interna inclui um degrau, de modo que as mencionadas pernas tenham, cada uma, uma primeira porção que encaixe a mencionada porção de cabeça do mencionado pino-T durante o aperto da mencionada abraçadeira e uma segunda porção que seja espaçada da segunda porção da outra perna por uma distância suficiente para permitir à mencionada porção de cabeça ser movida para dentro e para fora da mencionada cavidade.
4. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a mencionada porção de cabeça do mencionado pino-T compreende uma porção alongada que se estende de modo axial quando a mencionada porção de cabeça é assentada na mencionada cavidade, as mencionadas pernas incluindo, cada uma, uma primeira porção tendo uma primeira largura e uma segunda porção tendo uma segunda largura que é menor do que a mencionada primeira largura, onde a mencionada primeira porção define um espaço entre as mencionadas pernas que é dimensionado para receber a mencionada porção de haste do mencionado pino-T e a mencionada segunda porção define um espaço entre as mencionadas pernas que é dimensionado para permitir à mencionada porção de cabeça ser inserida e removida da mencionada cavidade enquanto orientada de modo axial.
5. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o espaço entre as mencionadas primeiras porções das mencionadas pernas é dimensionado para permitir à mencionada porção de cabeça do mencionado pino-T passar entre as mencionadas primeiras porções das mencionadas pernas quando a mencionada porção de cabeça é orientada radialmente.
6. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a mencionada porção de haste do mencionado pino-T inclui um segmento que se estende da mencionada porção de cabeça que tem uma forma em seção transversal não-circular, onde a largura do mencionado espaço entre as mencionadas primeiras porções das mencionadas pernas é menor do que uma diagonal da mencionada forma em seção transversal, por meio do que, as mencionadas primeiras porções das mencionadas pernas impedem o mencionado pino-T de girar quando a mencionada porção de cabeça é assentada na mencionada cavidade com a mencionada porção de haste se estendendo para fora da mencionada primeira extremidade de laço através do mencionado espaço entre as mencionadas primeiras porções das mencionadas pernas.
7. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o mencionado inserto de trinco inclui uma primeira extremidade, uma porção intermediária e uma segunda extremidade, com a mencionada segunda extremidade compreendendo uma aba que depende da mencionada porção intermediária e se estende para fora do mencionado entalhe, e a mencionada primeira extremidade compreendendo uma extremidade distai das mencionadas pernas que fica posicionada adjacente à junção da mencionada porção intermediária e da mencionada segunda extremidade.
8. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o mencionado inserto de trinco inclui uma primeira extremidade, uma porção intermediária e uma segunda porção, com o mencionado inserto de trinco sendo curvado para uma forma de laço, de modo que a mencionada segunda extremidade fique posicionada adjacente à mencionada primeira extremidade, e onde as mencionadas pernas se estendem a partir da mencionada porção intermediária para a mencionada primeira extremidade e são conectadas juntas na mencionada primeira extremidade por uma porção de ponte do mencionado inserto de trinco.
9. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o mencionado inserto de trinco inclui uma aba se estendendo a partir da mencionada porção de ponte da mencionada primeira extremidade, a mencionada aba se estendendo para fora do mencionado entalhe em uma localização no mencionado entalhe oposta aos mencionados laços de suporte e sendo curvada em uma direção para longe dos mencionados laços de suporte para, desse modo, ajudar a guiar a mencionada porção de cabeça do mencionado pino-T para dentro da mencionada abertura quando a mencionada porção de cabeça estiver sendo conectada à mencionada primeira extremidade de laço.
10. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o mencionado inserto de trinco inclui uma aba que se projeta para fora do mencionado entalhe em uma localização no mencionado entalhe que é oposta aos mencionados laços de suporte.
11. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a mencionada aba inclui uma extremidade distal que é curvada para longe dos mencionados laços.
12. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a mencionada porção de corpo arredondada e as extremidades de laço da mencionada tira, juntas, compreendem um componente unitário feito a partir de um primeiro material de lâmina de metal, as mencionadas extremidades de laço compreendendo porções de extremidade do mencionado primeiro material laminado que são curvadas de volta e anexadas a elas mesmas, e onde o mencionado inserto de trinco é feito a partir de um segundo material de lâmina de metal que é mais espesso do que o mencionado primeiro material de lâmina de metal.
13. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o mencionado segundo material de lâmina de metal está dentro da variação de 130%-200% da espessura do mencionado primeiro material de lâmina de metal.
14. Abraçadeira de pino-T de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o mencionado inserto de trinco fica retido de modo cativo na mencionada primeira extremidade de laço, de modo que ele não possa ser removido da mencionada primeira extremidade de laço sem deformação tanto do inserto de trinco quanto da mencionada primeira extremidade de laço.
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