BRPI0609287A2 - agrupamento de pilotos e gerenciamento de conjunto em sistemas de comunicação de múltiplas portadoras - Google Patents

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Abstract

AGRUPAMENTO DE PILOTOS E GERENCIAMENTO DE CONJUNTO EM SISTEMAS DE COMUNICAçãO DE MúLTIPLAS PORTADORAS. Modalidades descritas aqui se referem a métodos e sistemas para o agrupamento de sinais piloto e utilização de tal agrupamento para relatório de intensidade piloto e gerenciamento de conjunto em sistemas de comunicação de múltiplas portadoras. Em uma modalidade, uma rede de acesso pode designar um identificador de grupo (ou "ID de grupo") para cada um dos sinais piloto associados com o setor, por exemplo, com base nas áreas de cobertura dos sinais piloto, e transmitir os sinais piloto com os IDs de grupo correspondentes. O deslocamento PN pode ser utilizado como o ID do grupo. Um terminal de acesso pode agrupar os sinais piloto recebidos em um ou mais grupos de piloto de acordo com seus IDs de grupo, e selecionar um sinal piloto representativo a partir de cada grupo de piloto para relatório de intensidade de piloto. O terminal de acesso também pode acessar o agrupamento de pilotos para realizar o gerenciamento do conjunto efetivo.

Description

"AGRUPAMENTO DE PILOTOS E GERENCIAMENTO DE CONJUNTO EMSISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DE MÚLTIPLAS PORTADORAS"
FUNDAMENTOS
Campo
Essa descrição se refere geralmente a comunicaçãosem fio. Mais especificamente/ as modalidades descritasaqui se referem ao agrupamento e aquisição piloto, egerenciamento de conjunto em sistemas de comunicação demúltiplas portadoras.
Fundamentos
Os sistemas de comunicação sem fio sãodesenvolvidos de forma ampla para fornecer vários tipos decomunicação (por exemplo, voz, dados, etc.) para múltiplosusuários. Tais sistemas podem ser baseados em técnicas deacesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acessomúltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo pordivisão de freqüência (TDMA), ou outras técnicas de acessomúltiplo. Os sistemas CDMA oferecem algumas característicasdesej áveis, incluindo a capacidade maior do sistema. Umsistema CDMA pode ser projetado para implementar um ou maispadrões, tal como IS-95, cdma2000, IS-8 56, W-CDMA, TD-SCDMA, e outros padrões.
Em resposta ao crescimento da demanda porserviços de multimídia e dados de alta taxa, a modulação demúltiplas portadoras foi proposta em sistemas decomunicação sem fio. Existe um desafio para se fornecersistemas de comunicação de múltiplas portadoras eficientese robustos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 ilustra uma modalidade de um sistemade comunicação de múltiplas portadoras;A figura 2 ilustra uma modalidade de uma célulapossuindo múltiplos setores em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras;
A figura 3 ilustra uma modalidade de váriossetores e sinais piloto associados em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras;
As figuras 4 a a 4 c ilustram uma modalidade dogerenciamento de conjunto em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras;
A figura 5 ilustra uma modalidade de designaçãode canal de tráfego em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras;
A figura 6 ilustra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado em uma modalidade para implementar oagrupamento de pilotos e reportar em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras;
A figura 7 ilustra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado em uma modalidade para implementar ogerenciamento de conj unto em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras;
A figura 8 ilustra um fluxograma de um processoque pode ser utilizado em outra modalidade para implementaro gerenciamento de conjunto em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras;
A figura 9 ilustra um fluxograma de um processo,que pode ser utilizado em uma modalidade para implementar oagrupamento piloto em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras;
A figura 10 ilustra um diagrama em bloco de umequipamento, no qual algumas modalidades descritas podemser implementadas; eA figura 11 ilustra um diagrama em bloco de umequipamento, no qual algumas modalidades descritas podemser implementadas.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As modalidades descritas aqui se referem amétodos e sistemas para o agrupamento de sinais piloto eutilização de tal agrupamento para reportar a intensidadede piloto e gerenciar o conjunto nos sistemas decomunicação de múltiplas portadoras.
A figura 1 ilustra uma modalidade de um sistemade comunicação de múltiplas portadoras 100. Por meio deexemplo, vários terminais de acesso (ATs) 110, incluindoATs HOa-llOc, são distribuídos por todo o sistema. Cada AT110 pode se comunicar com uma rede de acesso (AN) 120através de um ou mais. canais em diferentes freqüências emum link direto e/ou um link reverso em um determinadomomento, como ilustrado pelas setas de dois lados 130. Pormotivos de ilustração e clareza, duas setas de lados duplos130 são ilustradas para cada AT 110. Pode haver qualquernúmero de canais (ou freqüências) em qualquer um dos linkdireto ou link reverso em um sistema de comunicação.Adicionalmente, o número de freqüências no link direto (ou"freqüências no link direto") não precisa ser igual aonúmero de freqüências no link reverso (ou "freqüências emlink reverso").
AN 120 pode estar adicionalmente em comunicaçãocom uma rede núcleo, tal como uma rede de dados em pacoteatravés de um nó servidor de dados em pacote (PDSN) 140. Emuma modalidade, o sistema 100 pode ser configurado parasuportar um ou mais padrões, por exemplo, IS-95, cdma2000,IS-85 6, W-CDMA, TD-SCDMA, outros padrões de múltiplasportadoras, ou uma combinação dos mesmos.Como descrito aqui, um AN pode se referir a umaparte de um sistema de comunicação configurado parainterfacear com uma rede núcleo (por exemplo, uma rede dedados em ■ pacote através de PDSN 140 na figura 1) edirecionar os dados entre os ATs e a rede núcleo, realizarvárias funções de manutenção de link e acesso por rádio,controlar os transmissores e receptores de rádio, e assimpor diante. Um AN pode incluir e/ou implementar as funçõesde um controlador de estação base (BSC) (tal como oencontrado em uma rede sem fio de 2a. ou 3a- geração) , umsistema transceptor de estação base (BTS), um ponto deacesso (AP), um transceptor de circuito de modem (MPT), umNó B (por exemplo, em um sistema do tipo W-CDMA), etc.
Um AT descrito aqui pode se referir a váriostipos de dispositivos, incluindo (mas não limitado a) umtelefone com fio, um telefone sem fio, um telefone celular,um computador laptop, um cartão de computador pessoal decomunicação sem fio (PC), um assistente digital pessoal(PDA), um modem externo ou interno, etc. Um AT pode serqualquer dispositivo de dados que se comunica através de umcanal sem fio ou através de um canal com fio (por exemplo,por meio de fibra ótica ou cabos coaxiais). Um AT pode tervários nomes, tal como unidade de acesso, unidadeassinante, estação móvel, dispositivo móvel, unidade móvel,telefone móvel, móvel, estação remota, terminal remoto,unidade remota, dispositivo de usuário, equipamento deusuário, dispositivo portátil, etc. Diferentes ATs podemser incorporados a um sistema. Os ATs podem ser móveis ouestacionários, e podem ser dispersos por todo o sistema decomunicação. Um AT pode se comunicar com um ou mais ANs emum link direto e/ou um link reverso em um determinadomomento. O link direto (ou downlink) se refere àtransmissão de um AN para um AT. 0 link reverso (ou uplink)se refere à transmissão de AT para AN.
Um sistema de comunicação de múltiplas portadorasdescrito aqui pode incluir um sistema de muitiplexação pordivisão de freqüência, um sistema de muitiplexação pordivisão de freqüência ortogonal, ou outros sistemas demodulação de múltiplas portadoras, onde cada portadoracorresponde a uma faixa de freqüência.
Um sinal piloto descrito aqui pode sercaracterizado (ou especificado) por um par de parâmetros edenotado como <desvio PN, canal>, onde "canal" se refere àfreqüência do sinal piloto, e "desvio PN" é associado deforma singular ao sinal piloto. 0 termo "canal11 pode serutilizado aqui de forma intercambiável com o termo"freqüência". Adicionalmente, uma "área de cobertura" de umsinal piloto pode se referir a um perfil de "intensidade Xdistância" do sinal piloto.
Uma célula pode se referir a uma área decobertura servida por um AN. Uma célula pode ser divididaem um ou mais setores. Uma ou mais freqüências podem serdesignadas para cobrir uma célula. A figura 2 ilustra umamodalidade de uma célula 200 em um sistema de comunicaçãode múltiplas portadoras. Por meio de exemplo, a célula 200é ilustrada dividida em três setores 210, 220, 230. Trêsfreqüências flr f2, Í3 são designadas para cobrir a célula200. Por motivos de ilustração e clareza, a célula 200 éilustrada como um cilindro, cuja área de seção transversalcorresponde à área de cobertura da célula 200, e cujaaltura ao longo de um eixo geométrico 240 corresponde àdimensão da célula 200. Como tal, cada borda do cilindro(através de todas as freqüências) constitui um setor. Emoutras modalidades, as células podem formatos diferentes, epodem possuir qualquer número de setores. Pode haverqualquer número de freqüências alocadas a uma célula. Porexemplo, em algumas situações, múltiplas freqüências podemser alocadas a uma célula cobrindo uma área de coberturagrande, tal como ilustrado na figura 2. Em outrassituações, uma freqüência pode ser alocada a uma célulacobrindo uma pequena área densa (por exemplo, um "hotspot").
Em um sistema de comunicação de portadora única,um AT precisa reportar as intensidades de todos os sinaispiloto recebidos, à medida que os sinais piloto se tornamfortes ou fracos em termos de intensidade. Em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras, pode haver múltiplossinais piloto associados com um setor, como ilustrado nafigura 2. Se um AT fosse reportar a intensidade de cadasinal piloto recebido (como no sistema de portadora única),tal causaria muitos acionamentos para um reporte deintensidade piloto (por exemplo, direcionar a mensagem deatualização em um sistema tipo IS-856) visto que existemmais sinais piloto e cada um dos quais pode cruzar oslimites de reporte independentemente devido aodesvanecimento de curto prazo, e cada reporte seria maiorvisto que existem mais sinais piloto para reportar.Adicionalmente, muitos desses sinais piloto podem ter áreasde cobertura comparáveis e o reporte de uma das mesmas podefornecer informação suficiente para a rede de acesso comrelação ao conjunto de sinais piloto que um AT estárecebendo. Existe, pois, uma necessidade de se criar umaforma eficiente de gerenciamento de sinais piloto nosistema de comunicação de múltiplas portadoras.
As modalidades descritas aqui se referem aosmétodos e sistemas para agrupamento de sinais piloto eutilizando tal agrupamento para o reporte de intensidadepiloto e gerenciamento de conj unto em sistemas decomunicação de múltiplas portadoras.
Em uma modalidade, um AN servindo um setor podedesignar um identificador de grupo (ou "ID de grupo") paracada um dos sinais piloto associados com o setor, porexemplo, com base nas áreas de cobertura dos sinais piloto,de forma que os sinais piloto possuindo áreas de coberturacomparáveis compartilhem um ID de grupo em comum. 0 desvioPN pode ser utilizado como ID de grupo em uma modalidade. 0AN então transmite os sinais piloto com os IDs de grupocorrespondentes. Um AT pode agrupar os sinais pilotorecebidos em um ou mais grupos piloto de acordo com suasIDs de grupo. 0 AT pode selecionar adicionalmente um sinalpiloto de cada grupo de piloto como o sinal pilotorepresentativo para o reporte da intensidade de piloto. 0AT pode utilizar também o agrupamento piloto para realizaro gerenciamento de conj unto efetivo, como descritoadicionalmente abaixo.
A figura 3 ilustra uma modalidade dos váriossetores e sinais piloto associados em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras 300. 0 sistema 300 podeincluir geralmente qualquer número de setores, cada umassociado com um ou . mais sinais piloto possuindofreqüências distintas. Por motivos de ilustração e clareza,três setores 310, 320, 330 são ilustrados de formaexplicita. Ilustrados também por meio de exemplo são ossinais piloto 311, 312 associados com o setor 310, sinaispiloto 321-324 associados com o setor 320, e sinais piloto331, 332 associados com o setor 330. Esses sinais pilotosão ilustrados com referência a um eixo geométrico defreqüência 340, indicando que os sinais piloto associadoscom um determinado setor possuem freqüências diferentes.A figura 3 ilustra adicionalmente um perfil deintensidade X distância 350 apresentando a área decobertura do sinal piloto 321 ou 322, e um perfil deintensidade X distância 355 apresentando a área decobertura do sinal piloto 323 ou 324.
Em uma modalidade, um setor servidor AN (nãoilustrado de forma explicita) 320 pode designar um ID degrupo para cada um dos sinais piloto 321-324 com base emsuas áreas de cobertura, de forma que os sinais pilotos possuindo uma área de cobertura substancialmente igualcompartilhem um ID de grupo em comum. O desvio PN pode serutilizado como ID de grupo em uma modalidade. Por exemplo,os sinais piloto 321, 322 podem compartilhar um ID de grupoem comum (ou desvio PN) ; sinais piloto 32 3, 324 tambémpodem compartilhar um ID de grupo em comum (ou desvio PN).O AN pode então transmitir sinais piloto 321-324 com IDs degrupo correspondentes. Depois do recebimento de sinaispiloto 321-324, um AT 360 pode agrupar sinais piloto 321,322 em um primeiro grupo piloto e sinais piloto 323, 324 emum segundo grupo piloto de acordo com seus IDs de grupo. OAT 360 pode selecionar um sinal piloto a partir de cadagrupo piloto como um sinal piloto representativo para ogrupo; por exemplo, o sinal piloto 321 pode ser selecionadocomo o sinal piloto representativo para o primeiro grupo piloto, e o sinal piloto 324 pode ser selecionado como osinal piloto representativo para o segundo grupo piloto. OAT 360 pode medir a intensidade de cada sinal pilotorecebido, ou pelo menos um sinal piloto a partir de cadagrupo piloto (tal como o sinal piloto representativo). 0 AT360 pode incluir apenas o sinal piloto representativo (emoposição a todo o grupo piloto) em um reporte deintensidade de piloto, como descrito adicionalmente abaixo.Na modalidade da figura 3, dois limites deintensidade piloto, "adicionar piloto" e "eliminar piloto"são marcados nos perfis 350, 355. Esses limites podem serutilizados para se determinar para qual AT 360 dentre oconjunto candidato e conjunto vizinho cada sinal pilotorecebido pertence. Por exemplo, se a intensidade de umsinal piloto recebido pelo AT 360 exceder o limite deadicionar piloto, o sinal piloto pode ser potencialmenteadicionado ao conjunto candidato do AT 360, como descritoadicionalmente abaixo. Se a intensidade de um sinal pilotorecebido pelo AT 360 se encontrar abaixo do limite deeliminação de piloto, o sinal piloto pode ser removido doconjunto ativo do AT 360 ou conjunto candidato.
Em uma modalidade, à medida que o AT 3 60 movepara longe do setor 320, o mesmo pode primeiro detectar queas intensidades dos sinais piloto 323, 324 no segundo grupopiloto caiu abaixo do limite de eliminação de piloto, eposteriormente os sinais piloto 321, 322 no primeiro grupopiloto. (Tal pode ser devido ao fato de esses sinais piloto321, 322 não terem contrapartes nos setores vizinhos 310,330, sendo, dessa forma, submetidos a menos interferência).Como resultado disso, o AT 360 pode primeiro enviar umreporte de intensidade de piloto para o sinal pilotorepresentativo associado com o segundo grupo piloto eposteriormente um reporte de intensidade piloto para opiloto representativo associado com o primeiro grupo pilotopara o AN, com relação a esses dois eventos. O reporte deintensidade piloto pode incluir, por exemplo, aintensidade, o desvio PN, e a freqüência do sinal pilotorepresentativo correspondente. Em outra modalidade, àmedida que o AT 360 move mais para perto do setor 320, o AT360 pode primeiro enviar um reporte de intensidade depiloto para o sinal piloto representativo associado com oprimeiro grupo piloto e posteriormente um reporte deintensidade de piloto para o piloto representativoassociado com o segundo grupo piloto para o AN (com relaçãoà elevação seqüencial das intensidades dos sinais pilotonesses dois grupos).
Adicionalmente, os sinais piloto nos setores 310,330 também podem ser agrupados de forma similar. Porexemplo, sinais piloto 311, 312 no setor 310 podem formarum grupo de piloto. Os sinais piloto 331, 332 no setor 330também podem formar um grupo piloto. Em uma modalidade, osetor 320 (ou o AN que está servindo o mesmo) podeselecionar um sinal piloto de cada grupo piloto em setoresvizinhos 310, 330, por exemplo, sinal piloto 311 e sinalpiloto 332, e anunciam apenas os sinais piloto selecionadosde seus setores vizinhos.
O agrupamento piloto e reporte descritos, dessaforma, permitem que os ATs se comuniquem de forma efetivacom um AN em um sistema de comunicação de múltiplasportadoras, enquanto evitam o uso excessivo de recursos derede. Permite adicionalmente que um AT realize ogerenciamento de conjunto de forma eficiente, como descritoadicionalmente abaixo.
As figuras de 4a a 4c ilustram uma modalidade degerenciamento de conjunto em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras. Por motivos de clareza e ilustração,cada sinal piloto é especificado por <desvio PN,freqüência>, onde o desvio PN também serve como ID de grupopara cada sinal piloto. Por meio de exemplo, a figura 4ailustra que um AT (não ilustrado de forma explicita) podeter inicialmente um conj unto ativo 410 incluindo umprimeiro grupo piloto possuindo um ID de grupo "x" e umsegundo grupo piloto possuindo um ID de grupo "y". Oprimeiro grupo piloto inclui dois sinais pilotoespecificados por <x, fi> e <x, fz>, e o segundo grupopiloto inclui dois sinais piloto especificados por <y, fj>e <y, f2>. 0 AT também pode ter um conjunto candidato 42 0incluindo inicialmente um terceiro grupo piloto possuindoum ID de grupo "z". 0 terceiro grupo piloto possui um sinalpiloto especificado por <z, f2>. Cada sinal piloto noconjunto ativo 410 ou o conjunto candidato 420 possui aintensidade acima de um limite predeterminado (por exemplo,o limite de adicionar piloto descrito acima na figura 3).
A figura 4b ilustra que em um caso, um sinalpiloto especificado por <z, fi> é adicionado ao conjuntoativo 410. Como resultado disso, o sinal piloto <z, f2> éremovido do conj unto candidato 42 0, visto que ambospertencem ao mesmo grupo piloto.
A figura 4c ilustra que em outro caso, o sinalpiloto especificado por <x, f 2> é removido do conj untoativo 410 e não é adicionado ao conjunto candidato 420.Isso porque ainda resta outro sinal piloto <x, f i>pertencente ao primeiro grupo piloto no conjunto ativo 410.
Em geral, um AT pode ser servido por qualquer umdos sinais piloto em seu conjunto ativo. Cada grupo pilotoem seu estado ativo pode incluir um ou mais sinais piloto.Os sinais piloto em seu conjunto candidato pode ter IDs degrupo distintos; e nenhum sinal piloto em seu conj untocandidato pode ter o mesmo ID de grupo como qualquer sinalpiloto em seu conjunto ativo ou qualquer outro conjunto.Tal também pode implicar no evento de o AT receber um sinalpiloto com intensidade acima do limite de adicionar pilotoe ter o mesmo ID de grupo que um sinal piloto existente emseu conjunto candidato, o mesmo não pode adicionar o sinalpiloto para seu conjunto candidato. A descrição com relaçãoao conjunto candidato também se aplica ao conjunto vizinhoassociado com o AT, como descrito adicionalmente abaixo.Em uma modalidade, um AT pode gerenciar seuconjunto candidato como se segue. 0 AT pode manter ocandidato de forma que os sinais piloto no conjuntocandidato tenham todos IDs de grupo distintos (em outraspalavras, cada grupo piloto só possui um sinal piloto). 0AT pode adicionar um sinal piloto ao conjunto candidato emtais casos: a) se a intensidade de um sinal piloto excedero limite de adição de piloto e o sinal pilot não possuir omesmo ID de grupo que qualquer um dos sinais pilotoexistentes no conj unto ativo ou conj unto candidato, o ATpode adicionar qualquer sinal piloto com o mesmo ID degrupo (como o sinal piloto cuja intensidade excede o limitede adição de piloto) ao conjunto candidato; b) se um sinalpiloto for removido do conj unto ativo e o conj unto ativonão possuir qualquer sinal piloto com o mesmo ID de grupo
(que o sinal piloto removido) e o temporizador deeliminação de sinal piloto não tiver expirado, o AT podeadicionar qualquer sinal piloto com o mesmo ID de grupo
(como o sinal piloto removido) ao conj unto candidato.
Em uma modalidade, um AT pode gerenciar seuconj unto vizinho como se segue. 0 AT mantém o conj untovizinho de forma que os sinais piloto no conjunto vizinhotodos possuem IDs de grupo distintos (em outras palavras,cada grupo piloto só possui um sinal piloto) . 0 AT podeadicionar ou remover um sinal piloto ao conj unto vizinho emtais eventos; a) se um sinal piloto possuindo um ID degrupo for adicionado ao conjunto ativo ou ao conjuntocandidato, então qualquer sinal piloto com o mesmo ID degrupo que o sinal piloto adicionado no conjunto vizinhopode ser removido; b) se um sinal piloto possuindo um ID degrupo for removido do conjunto ativo, mas não foradicionado ao conjunto candidato, e o conjunto ativo nãopossuir qualquer sinal piloto com o mesmo ID de grupo que osinal piloto removido, o AT pode adicionar qualquer sinalpilot com o mesmo ID de grupo (que o sinal piloto removido)para o conjunto vizinho; c) se um sinal piloto possuindo umID de grupo for removido do conjunto candidato, mas não foradicionado ao conj unto ativo, e o conj unto ativo nãopossuir qualquer sinal piloto com o mesmo ID de grupo que osinal piloto removido, o AT pode adicionar qualquer sinalpiloto com o mesmo ID de grupo (que o sinal pilotoremovido) para o conjunto vizinho.
0 agrupamento de pilotos descrito aqui permite ogerenciamento eficiente de conjunto em um sistema demúltiplas portadoras. Pode haver outras modalidades dogerenciamento de conjunto.
A figura 5 ilustra uma modalidade de designaçãode canal de tráfego em um sistema de comunicação demúltiplas portadoras. Por meio de exemplo, os múltiploscanais de link direto (FL) , incluindo canal FL 510 emFL_frequency_a, canal FL 520 em FL_frequency_b, canal FL530 em FL_frequency_c, e canal FL 54 0 em FL__f requency_d,devem ser transmitidos a partir de um AN para um AT (ambosnão ilustrados de forma explicita) . Os canais de linkreverso (RL), incluindo o canal RL 550 em RL_frequency_u, ocanal RL 560 em RL_frequency_v, e o canal RL 570 emRL_frequency_w, são designados para o AT. Em umamodalidade, o AN pode designar uma pluralidade de canais delink direto, cada um para transportar uma seqüência de bitde controle de energia reverso (RPC) para cada um doscanais de link reverso designados para o AT. Por exemplo, ocanal FL 520 pode ser designado para portar a seqüência debit RPC para o canal RL 550, o canal FL 530 pode serdesignado para portar a seqüência de bit RPC para o canalRL 5 60, e o canal FL 54 0 pode ser designado para portar aseqüência de bit RPC para o canal RL 570, como ilustrado nafigura 5. Note, nessa designação, que cada par de canais FLe RL não precisa ter a mesma freqüência.
Na modalidade da figura 5, o AN também podeselecionar um dos canais FL, por exemplo, o canal FL 520,como um "sinal piloto primário", e informar o AT para quemonitore o canal de controle portado pelo sinal pilotoprimário (por exemplo, para supervisão e outrasfinalidades). Dessa forma, o AT pode ignorar outros canaisde link direto no que diz respeito ao canal de controle.
As modalidades descritas aqui (tal como descritoacima nas figuras de 2 a 5) fornecem algumas modalidades doagrupamento de sinal piloto e reporte, gerenciamento deconjunto e designação de canal de tráfego em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras. Existem outrasmodalidades e implementações.
A figura 6 ilustra um fluxograma de um processo600, que pode ser utilizado em uma modalidade paraimplementação do agrupamento e reporte de sinal piloto emum sistema de comunicação de múltiplas portadoras. A etapa610 recebe uma pluralidade de sinais piloto associados comum setor, cada sinal piloto possuindo um identificador degrupo. A etapa 620 agrupa os sinais piloto em um ou maisgrupos piloto de acordo com os identificadores de grupo desinais piloto. A etapa 630 seleciona um sinal pilotorepresentativo a partir de cada grupo piloto para reportede intensidade de piloto (tal como descrito acima). Em umamodalidade, o desvio PN pode ser utilizado como oidentificador de grupo.
A figura 7 ilustra um fluxograma de um processo7 00, que pode ser utilizado em uma modalidade paraimplementar o gerenciamento de conjunto em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras. A etapa 710 mede aintensidade de um sinal piloto possuindo um ID de grupo. Aetapa 720 determina se a intensidade do sinal piloto excedeo limite de adição piloto e o conjunto ativo ou conjuntocandidato não tem qualquer sinal piloto com o mesmo ID degrupo (como o sinal piloto cuja intensidade excede o limitede adição de piloto) . Se o resultado da etapa 720 for"Sim", a etapa 7 30 segue e adiciona qualquer sinal pilotcom o mesmo ID de grupo (visto que o sinal piloto cujaintensidade excede o limite de adição de piloto) para oconjunto candidato, Se o resultado da etapa 720 for "Não",nenhum sinal piloto com o mesmo ID de grupo (que o sinalpiloto cuj a intensidade excede o limite de adição depiloto) é adicionado ao conjunto candidato, como ilustradona etapa 740. No caso de um sinal piloto possuindo um ID degrupo ser removido do conj unto ativo, como ilustrado naetapa 7 50, a etapa 760 determinar se o conjunto ativo nãotem qualquer sinal piloto com o mesmo ID de grupo (como osinal piloto removido) e o temporizador de eliminação depiloto não tiver expirado. Se o resultado da etapa 7 60 for"Sim", a etapa 730 segue, como descrito acima. Se oresultado da etapa 7 60 for "Não", a etapa 740 segue, comodescrito acima.
A figura 8 ilustra um fluxograma de um processo800, que pode ser utilizado em outra modalidade paraimplementar o gerenciamento de conj unto em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras. Se um sinal pilotopossuindo um ID de grupo for removido do conjunto ativo masnão for adicionado ao conjunto candidato, como ilustrado naetapa 810, ou um sinal piloto possuindo um ID de grupo forremovido do conj unto candidato mas não adicionado aoconjunto ativo, como ilustrado na etapa 820, a etapa 820determina se o conjunto ativo possui qualquer sinal pilotocom o mesmo ID de grupo (como o sinal piloto removido). Seo resultado da etapa 830 for "Não", a etapa 840 adicionaqualquer sinal piloto com o mesmo 1D de grupo (como o sinalpiloto removido) ao conj unto vizinho. Se o resultado daetapa 830 for "Sim", nenhum sinal piloto com o mesmo ID degrupo (que o sinal piloto removido) é adicionado aoconjunto vizinho, como ilustrado na etapa 850.
No caso de um sinal piloto possuindo um ID degrupo ser adicionado ao conjunto ativo ou conjuntocandidato, como ilustrado na etapa 860, a etapa 870 removetodos os sinais piloto com o mesmo ID de grupo (que o sinalpiloto adicionado) a partir do conjunto candidato econjunto vizinho.
A figura 9 ilustra um fluxograma de um processo900, que pode ser utilizado em outra modalidade paraimplementação do agrupamento piloto em um sistema decomunicação de múltiplas portadoras. A etapa 910 designa umID de grupo para cada um dos sinais piloto associados comum setor, com base em uma área de cobertura de cada sinalpiloto. A etapa 920 transmite cada sinal piloto com o ID degrupo correspondente.
A figura 10 ilustra um diagrama em bloco de umequipamento 1000, que pode ser utilizado para implementaralgumas modalidades descritas (tal como descrito acima).Por meio de exemplo, o equipamento 100 0 pode incluir umaunidade de recepção (ou módulo) 1010 configurada parareceber uma pluralidade de sinais pilotos associados com umsetor, cada sinal piloto possuindo um ID de grupo; umaunidade de agrupamento 1020 configurada para agrupar ossinais piloto em um ou mais grupos piloto de acordo com osIDs de grupo dos sinais piloto; e uma unidade de seleção1030 configurada para selecionar um sinal pilotorepresentativo a partir de cada grupo piloto para o reporteda intensidade de piloto. O equipamento 1000 pode incluiradicionalmente uma unidade de medição 1050 configurada paramedir as intensidades dos sinais piloto (por exemplo, aintensidade de um sinal piloto, tal como o sinal pilotorepresentativo, associado com cada grupo piloto), e umaunidade de reporte 1040 configurada para reportar aintensidade do sinal piloto representativa para um grupopiloto para uma rede de acesso (por exemplo, à medida queos sinais piloto no grupo piloto excedem o limite de adiçãopiloto, ou se encontrem abaixo do limite de eliminação depiloto, tal como descrito acima). Equipamento 1000 tambémpode incluir uma unidade de gerenciamento de conjunto 10 60configurada para determinar se um sinal piloto recebidopertence a um conjunto candidato e conjunto vizinhoassociado com um AT (tal como descrito acima).
No equipamento 1000, a unidade de recepção 1010,a unidade de agrupamento 1020, a unidade de seleção 1030, aunidade de medição 1050, a unidade de reporte 1040 e aunidade de gerenciamento de conjunto 1060 podem seracoplados a um barramento de comunicação 1090. Uma unidadede processamento 107 0 e uma unidade de memória 1080 tambémpodem ser acopladas ao barramento de comunicação 1090. Aunidade de processamento 1070 pode ser configurada paracontrolar e/ou coordenar as operações de várias unidades. Aunidade de memória 1080 pode consubstanciar as instruções aserem executadas pela unidade de processamento 1070. Emalgumas modalidades, a unidade de memória 1080 podearmazenar também um conj unto ativo do AT, conjuntocandidato, e conjunto vizinho (tal como descrito acima) .
A figura 11 ilustra um diagrama em bloco de umequipamento 1100, que pode ser utilizado para- implementaralgumas modalidades descritas (tal como descrito acima).Por meio de exemplo, o equipamento 1100 pode incluir umaunidade de designação de ID de grupo 1110 configurada paradesignar um ID de grupo para cada um dos sinais pilotoassociados com um setor, com base em uma área de coberturade cada sinal piloto; e uma unidade de transmissão 1120configurada para transmitir os sinais piloto com os IDs degrupo correspondentes. O equipamento 1100 também podeincluir uma unidade de designação de canal de tráfego 1130configurada para designar um ou mais canais de link diretopara portar informação (por exemplo, canal de controle,seqüência de bits RPC, etc.) para um AT (tal como descritoacima na figura 5) .
No equipamento 1100, a unidade de designação deID de grupo 1110, a unidade de transmissão 1120, e aunidade de designação de canal de tráfego 1130 podem seracopladas a um barramento de comunicação 1140. Uma unidadede processamento 1150 e uma unidade de memória 1160 tambémpodem ser acopladas ao barramento de comunicação 114 0. Aunidade de processamento 1150 pode ser configurada paracontrolar e/ou coordenar as operações de várias unidades. Aunidade de memória 1160 pode consubstanciar instruções paraserem executadas pela unidade de processamento 1150.
Várias unidades/módulos nas figuras 10 e 11 eoutras modalidades podem ser implementados em hardware,software, firmware, ou uma combinação dos mesmos. Em umaimplementação de hardware, várias unidades podem serimplementadas dentro de um ou mais dos circuitos integradosespecíficos de aplicativo (ASIC), processadores de sinaldigital (DSP), dispositivos de processamento de sinaldigital (DSPDs), conjuntos de porta programável em campo(FPGA), processadores, microprocessadores, controladores,micro controladores, dispositivos lógicos programáveis(PLD), outras unidades eletrônicas, ou qualquer combinaçãodos mesmos. Em uma implementação de software, váriasunidades podem ser implementadas com módulos (por exemplo,procedimentos, funções e assim por diante) que realizam asfunções descritas aqui. Os códigos de software podem serarmazenados em uma unidade de memória e executados por umprocessador (ou unidade de processamento). A unidade dememória pode ser implementada dentro do processador ou forado processador, caso no qual pode ser acoplada de formacomunicativa ao processador através de vários meiosconhecidos na técnica.
Várias modalidades descritas podem serimplementadas em um AN, um AT, e outros elementos emsistemas de comunicação de múltiplas portadoras.
Os versados na técnica compreenderão que ainformação e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentestecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções,comandos, informação, sinais, bits, simbolos e chips quepodem ser referidos por toda a descrição acima podem serrepresentados por voltagens, correntes, ondas
eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos,partículas ou campos óticos ou qualquer combinação dosmesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmenteque os vários blocos lógicos, módulos, circuitos e etapasde algoritmo ilustrativos descritos com relação àsmodalidades descritas aqui podem ser implementados comohardware eletrônico, software de computador ou combinaçõesde ambos. Para se ilustrar com clareza essa capacidade deintercâmbio de hardware e software, vários componentes,blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foramdescritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade.Se tal funcionalidade é implementada como hardware ousoftware depende da aplicação em particular e dasrestrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Osversados na técnica podem implementar a funcionalidadedescrita de várias formas para cada aplicação particular,mas tais decisões de implementação não devem serinterpretadas como responsáveis pelo distanciamento doescopo da presente invenção.
Os vários blocos lógicos, módulos e circuitosilustrativos descritos com relação às modalidades descritasaqui podem ser implementados ou realizados com umprocessador de finalidade geral, um DSP, um ASIC, um FPGAou outro dispositivo lógico programável, porta discreta oulógica de transistor, componentes de hardware discreto, ouqualquer combinação dos mesmos projetada para realizar asfunções descritas aqui. Um processador de finalidade geralpode ser um microprocessador, mas na alternativa, oprocessador pode ser qualquer processador convencional,controlador, micro controlador ou máquina de estado. Umprocessador também pode ser implementado como umacombinação de dispositivos de computação, por exemplo, umacombinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidadede microprocessadores, um ou mais microprocessadores emconjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuraçãosimilar.
As etapas de um método ou algoritmo descritas comrelação às modalidades descritas aqui podem serconsubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo desoftware executado por um processador, ou em uma combinaçãodos dois. Um módulo de software pode residir na Memória deAcesso Randômico (RAM), memória flash, Memória de LeituraApenas (ROM), ROM programável eletricamente (EPROM), ROMprogramável e eliminável eletricamente (EEPROM), registros,disco rigido, disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outraforma de meio de armazenamento conhecido da técnica. Ummeio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processadorde forma que o processador possa ler informação a partirde, e escrever informação no meio de armazenamento. Naalternativa, o meio de armazenamento pode ser integral aoprocessador. 0 processador e meio de armazenamento podemresidir em um ASIC. 0 ASIC pode residir em um AT. Naalternativa, o processador e o meio de armazenamento podemresidir como componentes discretos em um AT.
A descrição anterior das modalidades descritas éfornecida para permitir que qualquer pessoa versada natécnica crie ou faça uso da presente invenção. Váriasmodificações a essas modalidades serão prontamenteaparentes aos versados na técnica, e os princípiosgenéricos definidos aqui podem ser aplicados a outrasmodalidades sem se distanciar do espirito ou escopo dainvenção. Dessa forma, a presente invenção não deve serlimitada às modalidades ilustradas aqui mas deve seracordado o escopo mais amplo consistente com os princípiose características de novidade descritos aqui.

Claims (32)

1. Método para comunicação sem fio,compreendendo:o recebimento de uma pluralidade de sinais pilotoassociados com um setor, cada sinal piloto possuindo umidentificador de grupo;o agrupamento dos sinais piloto em um ou maisgrupos piloto de acordo com os identificadores de grupo dossinais piloto; ea seleção de um sinal piloto representativo apartir de cada grupo piloto para reporte de intensidade depiloto.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente a medição de uma intensidadede sinal piloto representativo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2,compreendendo adicionalmente o reporte da intensidade dosinal piloto representativo para uma rede de acesso, se aintensidade do sinal piloto representativo exceder umlimite predeterminado.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2,compreendendo adicionalmente o reporte da intensidade dosinal piloto representativo para uma rede de acesso, se aintensidade do sinal piloto representativo cair abaixo deum limite predeterminado.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, noqual o identificador de grupo inclui um desvio PN.
6. Método para comunicação sem fio,compreendendo:a designação de um identificador de grupo paracada um dos sinais piloto associados com um setor, com baseem uma área de cobertura de cada sinal piloto; ea transmissão de cada sinal piloto com oidentificador de grupo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, noqual o identificador de grupo inclui um desvio PN.
8. Método para comunicação sem fio,compreendendo:a medição de uma intensidade de um sinal piloto,o sinal piloto possuindo um identificador de grupo; ea determinação com base na intensidade e noidentificador de grupo do sinal piloto, se o sinal pilotopertence a um dentre um conj unto candidato e um conj untovizinho associado com um terminal de acesso.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8,compreendendo adicionalmente a adição de qualquer sinalpiloto com o mesmo identificador de grupo ao conjuntocandidato, se a intensidade do sinal piloto exceder umlimite predeterminado e um conjunto ativo associado com oterminal de acesso não possuir qualquer sinal piloto com omesmo identificador de grupo.
10. Método para comunicação sem fio,compreendendo:a remoção de um sinal piloto possuindo umidentificador de grupo a partir de um conjunto ativoassociado com um terminal de acesso; ea adição de qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo a um conj unto candidato associadocom o terminal de acesso, se o conjunto ativo não possuirqualquer sinal piloto com o mesmo identificador de grupo eo temporizador de eliminação de sinal piloto não tiverexpirado.
11. Método para comunicação sem fio,compreendendo:a remoção de um sinal piloto possuindo umidentificador de grupo de um conjunto ativo associado comum terminal de acesso; ea adição de qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo a um conjunto vizinho associado como terminal de acesso, se o sinal piloto não for adicionadoa um conjunto candidato associado com o terminal de acessoe o conjunto ativo não tiver qualquer sinal piloto com omesmo identificador de grupo.
12. Método para comunicação sem fio,compreendendo:a remoção de um sinal piloto possuindo umidentificador de grupo a partir de um conj unto candidatoassociado com um terminal de acesso; ea adição de qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo a um conjunto vizinho associado como terminal de acesso, se o sinal piloto não for adicionadoa um conjunto ativo associado com o terminal de acesso e oconjunto ativo não possuir qualquer sinal piloto com omesmo identificador de grupo.
13. Método para comunicação sem fio,compreendendo:a adição de um sinal piloto possuindo umidentificador de grupo a um conjunto ativo e um candidatoassociado com um terminal de acesso; ea remoção de qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo do conjunto candidato e um conjuntovi zinho associado com o terminal de acesso.
14. Método para comunicação sem fio,compreendendo:a seleção de um sinal piloto a partir de umapluralidade de sinais piloto possuindo um identificador degrupo comum; os sinais piloto associados com um setorvizinho; eo anúncio do sinal piloto selecionado.
15. Método para comunicação sem fiocompreendendo:a designação de uma pluralidade de canais de linkdireto para portar uma seqüência de bit de controle deenergia invertida (RPC) para cada um dos canais de linkreverso designados para um terminal de acesso; eo envio de uma mensagem para o terminal deacesso, a mensagem incluindo a correspondência entre oscanais de link direto e os canais de link reverso comrelação à seqüência de bit de controle de energia reversa.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15,compreendendo adicionalmente a seleção de um dos canais delink direto como um canal de link direto primário einformando o terminal de acesso que monitore um canal decontrole transportado pelo canal de link direto primário.
17. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo um processador configurado para:receber uma pluralidade .de sinais pilotoassociados com um setor, cada sinal piloto possuindo umidentificador de grupo;agrupar os sinais piloto em um ou mais grupospiloto de acordo com os identificadores de grupo dos sinaispiloto; eselecionar um sinal piloto representativo paracada grupo piloto para o relato de intensidade piloto.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação 17, no qual o identificador de grupo inclui um desvio PN.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação 17, no qual o processador é adicionalmente configurado paramedir uma intensidade de sinal piloto representativo.
20. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo:uma unidade de recepção configurada para receberuma pluralidade de sinais piloto associados com um setor,cada sinal piloto possuindo um identificador de grupo;uma unidade de agrupamento configurada paraagrupar os sinais piloto em um ou mais grupos piloto deacordo com os identificadores de grupo ou sinais piloto; euma unidade de seleção configurada paraselecionar um sinal piloto representativo a partir de cadagrupo piloto para relato de intensidade de piloto.
21. Equipamento, de acordo com a reivindicação 20, compreendendo adicionalmente uma unidade de mediçãoconfigurada para medir a intensidade do sinal pilotorepresentativo.
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação 21, compreendendo adicionalmente uma unidade de reporteconfigurada para reportar uma intensidade do sinal pilotorepresentativo para uma rede de acesso.
23. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo um processador configurado para:designar um identificador de grupo para cada umdos sinais piloto associados com um setor, com base em umaárea de cobertura de cada sinal piloto; etransmitir cada sinal piloto com o identificadorde grupo.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação 23, no qual o identificador de grupo inclui um desvio PN.
25. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo:uma unidade de designação de ID de grupoconfigurada para designar um identificador de grupo paracada um dos sinais piloto associados com um setor, com baseem úma área de cobertura de cada sinal piloto; euma unidade de transmissão configurada paratransmitir cada sinal piloto com o identificador de grupo.
26. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo um processador configurado para:selecionar um sinal piloto a partir de umapluralidade de sinais piloto possuindo um identificador degrupo comum, os sinais piloto associados com um setorvizinho; eanunciar o sinal piloto selecionado.
27. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo um processador configurado para:designar uma pluralidade de canais de link diretocada para portar uma seqüência de bit de controle deenergia reversa (RPC) para cada um dos canais de linkreverso designados para um terminal de acesso; eenviar uma mensagem para o terminal de acesso, amensagem incluindo a correspondência entre os canais delink direto e os canais de link reverso com relação àseqüência de bit de controle de energia reversa.
28. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo:uma unidade de medição configurada para medir umaintensidade de um sinal piloto, o sinal piloto possuindo umidentificador de grupo; euma unidade de gerenciamento de conjuntoconfigurada para determinar, com base na intensidade e noidentificador de grupo do sinal piloto, se o sinal pilotopertence a um dentre um conjunto candidato e um conjuntovizinho associado com um terminal de acesso.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação 28, compreendendo adicionalmente uma unidade de memóriaconfigurada para armazenar o conjunto candidato, o conjuntovizinho e um conjunto ativo associados ao terminal deacesso.
30. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo:uma unidade de gerenciamento de conj untoconfigurada para:remover um sinal piloto possuindo umidentificador de grupo de um conjunto ativo associado comum terminal de acesso;adicionar qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo a um conj unto candidato associadocom o terminal de acesso, se o conjunto ativo não tiverqualquer sinal piloto com o mesmo identificador de grupo eo temporizador de eliminação de sinal piloto não tiverexpirado; eadicionar qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo a um conjunto vizinho associado como terminal de acesso, se o sinal piloto não tiver sidoadicionado ao conj unto candidato e o conj unto ativo nãopossuir qualquer sinal piloto com o mesmo identificador degrupo.
31. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo:uma unidade de gerenciamento de conj untoconfigurada para:remover um sinal piloto possuindo umidentificador de grupo de um conjunto candidato associadocom um terminal de acesso; eadicionar qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo a um conj unto vizinho associado como terminal de acesso, se o sinal piloto não tiver sidoadicionado a um conjunto ativo associado com o terminal deacesso e o conjunto ativo não possuir qualquer sinal pilotocom o mesmo identificador de grupo.
32. Equipamento adaptado para comunicação semfio, compreendendo:uma unidade de disposição de conjunto configuradapara:adicionar um sinal piloto possuindo umidentificador de grupo a um conj unto ativo ou um candidatoassociados com um terminal de acesso; eremover qualquer sinal piloto com o mesmoidentificador de grupo a partir do conj unto candidato e umconj unto vizinho associados com o terminal de acesso.
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