BRPI0608169A2 - aparelho para engatar o primeiro e o segundo elementos para fixação de osso em uma armação para fixação de osso - Google Patents
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Abstract
APARELHO PARA ENGATAR O PRIMEIRO E O SEGUNDO ELEMENTOS PARA FIXAçãO DE OSSO EM UMA ARMAçãO PARA FIXAçãO DE OSSO. Conjunto de abraçadeira para elementos para fixação de osso incluindo primeira e segunda estruturas de abraçadeira configuradas para engatar, respectivamente, primeiro e segundo elementos para fixação de osso. A primeira estrutura de abraçadeira deve ter uma primeira superficie de apoio contornada de forma esférica. A segunda estrutura de abraçadeira deve ter uma segunda superficie de apoio contornada de forma esférica assentada em contato deslizante na primeira superficie de apoio. Um mecanismo carregado por mola deve aplicar uma força de mola impelindo as superficies de apoio a se juntarem para resistirem ao movimento de giro das estruturas de abraçadeiras em relação uma à outra. O conjunto de abraçadeira pode ser usado com um conjunto de elementos para fixação para criarem uma armação para fixação externa.
Description
"APARELHO PARA ENGATAR O PRIMEIRO E O SEGUNDOELEMENTOS PARA FIXAÇÃO DE OSSO EM UMA ARMAÇÃO PARAFIXAÇÃO DE OSSO"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a uma armação para fixação deosso montada por um cirurgião ortopédico e, em particular, refere-se a umaparelho para encaixar elementos para fixação de osso numa armação parafixação de osso.
FUNDAMENTOS
Um cirurgião ortopédico pode construir uma armação parafixação de osso para sustentar ossos nos lados opostos de uma fratura. Aarmação deve incluir parafusos e pinos que se estendam para dentro ouatravés dos ossos. Os parafusos e pinos devem ser fixados em barras que osintercomuniquem e os retenham em suas posições, uns em relação aos outros.
Alguns dos parafusos, pinos e barras podem ser fixados em conjunto, emângulos retos, mas a configuração da armação pode precisar de ângulosdiferentes que são determinados pelo cirurgião quando da construção daarmação. De acordo com isso, abraçadeiras para fixação de osso sãoarticuladas para proverem uma faixa de posições angulares para as partesintercomunicantes da armação.
SUMÁRIO
A invenção reivindicada provê um aparelho para encaixarelementos para fixação de osso numa armação para fixação de osso. Oaparelho deve incluir uma primeira e uma segunda estruturas de abraçadeiraque devem ser configuradas para encaixar, respectivamente, o primeiro e osegundo elementos para fixação de osso. A primeira estrutura de abraçadeiradeve ter uma primeira superfície de apoio contornada de forma esférica. Asegunda estrutura de abraçadeira deve ter uma segunda superfície de apoiocontornada de forma esférica que deve ser encaixada, em contato deslizante,na primeira superfície de apoio. Além disso, o aparelho deve incluir umelemento prendedor (por exemplo, parafuso ou conector) tendo uma terceirasuperfície de apoio contornada de forma esférica que deve ser encaixada, emcontato deslizante, numa quarta superfície de apoio contornada de formaesférica na segunda estrutura de abraçadeira. O aparelho deve incluir, alémdisso, um mecanismo carregado por mola que seja operativo para aplicar umaforça de mola que force as superfícies de apoio a se juntarem para resistiremao movimento de giro das estruturas de abraçadeira uma em relação à outra.
Em um dos modos de realização, um mecanismo carregadopor mola deve ser operativo para variar a força da mola aplicada. Noutromodo de realização, o mecanismo carregado por mola deve ser capaz de,numa primeira condição, aplicar somente a força da mola para impelir assuperfícies de apoio a se juntarem, e deve ser operativo de, numa segundacondição, aplicar ambas, a força de mola e uma força adicional para impeliras superfícies de apoio a se juntarem, fixando, assim, a primeira e a segundaestruturas de abraçadeira uma em relação à outra. A força da mola pode seraumentada quando o mecanismo preferido for trocado da primeira condiçãopara a segunda condição.
A invenção também provê uma montagem de elementos parafixação de osso para uso numa armação para fixação de osso. A montagempode incluir uma pluralidade de elementos para fixação de osso, e umdispositivo conector que deve interconectar, permanentemente, os elementospara fixação de osso sem que se movimentem um em relação ao outro.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente invenção pode ser melhor compreendida referindo-nos aos desenhos seguintes, onde referências numéricas iguais representamelementos iguais. Os desenhos são apenas exemplos para mostrar certosaspectos que podem ser usados de forma singular ou em combinação comoutros aspectos e a presente invenção não deve ser limitada aos modos derealização.
Fig. 1 é uma vista, em perspectiva, de um conjunto deabraçadeira com os elementos para fixação de osso associados;
Fig. 2 é uma vista secional, aumentada, do conjunto deabraçadeira da Fig. 1;
Fig. 3 é uma vista separada de uma parte mostrada na Fig. 2;
Fig. 4 é uma vista lateral da parte mostrada na Fig. 3;
Fig. 5 é uma vista traseira tomada na linha 5-5 da Fig. 4;
Fig. 6 é uma vista frontal tomada na linha 6-6 da Fig. 4;
Fig. 7 é uma vista de topo tomada na linha 7-7 da Fig. 6;
Fig. 8 é uma vista lateral de uma parte mostrada na Fig. 2;
Fig. 9 é uma vista secional tomada na linha 9-9 da Fig. 8;
Fig. 10 é uma vista lateral, diferente, da parte mostrada na Fig.8, com outras partes adicionadas;
Fig. 11 é uma vista lateral de outra parte mostrada na Fig. 2;
Fig. 12 é uma vista, em perspectiva, de outra montagem deabraçadeira para elementos para fixação de osso;
Fig. 13 é uma vista secional do conjunto de abraçadeiramostrado na Fig. 12;
Fig. 14 é uma vista lateral, aumentada, de uma parte mostradana Fig. 13;
Fig. 15 é uma vista, em perspectiva, aumentada, de uma partemostrada na Fig. 13;
Fig. 16 é uma vista secional da parte mostrada na Fig. 15;
Fig. 17 é uma vista, em perspectiva, de ainda outro conjuntode abraçadeira para elementos para fixação de osso;
Fig. 18 é uma vista secional do conjunto de abraçadeira da Fig. 17;Fig. 19 é uma vista separada de uma parte mostrada na Fig. 18;
Fig. 20 é uma vista tomada na linha 20-20 da Fig. 19;
Fig. 21 é uma vista separada de uma parte mostrada na Fig. 18;
Fig. 21A é uma vista separada de uma parte para uso nummodo de realização alternativo da abraçadeira da Fig. 18;
Fig. 2IB é uma vista de fundo da parte mostrada na Fig. 2IA;
Fig. 21C é uma vista separada de uma parte para uso nummodo de realização alternativo da abraçadeira da Fig. 18;
Fig. 22 é uma vista tomada na linha 22-22 da Fig. 21;
Fig. 23 é uma vista separada de outra parte mostrada naFig. 18;
Fig. 24 é uma vista tomada na linha 24-24 da Fig. 23;
Fig. 25 também é uma vista separada de uma parte mostradana Fig. 18;
Fig. 26 é uma vista secional de partes alternativas de umconjunto de abraçadeira;
Fig. 27 é uma vista, em perspectiva, de um conjunto deelementos para fixação de osso;
Fig. 28 é uma vista de topo do conjunto da Fig. 27;
Fig. 29 é uma vista da extremidade tomada na linha 29-29 daFig. 28; e
Fig. 30 é uma vista similar à da Fig. 27, mostrando outroconjunto de elementos para fixação do osso.
DESCRIÇÃO DETALHADA
O dispositivo 10, mostrado na Fig. 1, é um conjunto deabraçadeira, articulado, para sustentar elementos para fixação de osso 12(mostrados em linhas tracejadas na Fig. 1) numa armação para fixação deosso. Este tipo de armação pode ser usado para fixar fragmentos de osso emrelação um ao outro, incluindo, por exemplo, no pulso, mão, pés, mandíbula,vértebras, costelas, braço, perna e/ou ossos longos. Os elementos de fixação12 (mostrados parcialmente) podem ser itens conhecidos tais como, porexemplo, parafusos para osso, pinos para osso, fios para osso, barras, hastese/ou anéis. O conjunto de abraçadeira 10 pode ser usado por um cirurgiãopara montar uma armação para fixação de osso pela interconexão doselementos de fixação 12. Articulação do conjunto de abraçadeira 10 deveprover uma ampla faixa de configurações angulares pelas quais os elementosde fixação 12 podem ser interconectados na armação.
Como mostrado nas Figs. 1 e 2, o conjunto de abraçadeira 10deve incluir uma primeira e uma segunda estruturas de abraçadeira 20 e 22que podem encaixar os elementos de fixação 12. Deve-se levar em conta, noentanto, que os peritos no assunto reconhecerão muitas modificações esubstituições que poderão ser feitas nos vários elementos da presenteinvenção.
As estruturas de abraçadeira 20 e 22 devem ser dimensionadaspara uso, por exemplo, numa armação para fixação de pulso, e cada estruturade abraçadeira 20 e 22 deve ser uma parte unitária, que deve consistir em, porexemplo, um único corpo de material metálico fundido ou material metálicoque possa ser usinado ou forjado no formato. Alternativamente, as estruturasde abraçadeira 20 e 22 podem ser feitas de duas ou mais peças montadasjuntas, por exemplo, por solda, adesivo, ajuste por pressão, soldadura ouusando-se pinos, roscas, ou uma combinação disto.
Conforme mostradoseparadamente nas Figs. 3-7, a primeira estrutura de abraçadeira 20 deve serum corpo em geral retangular, com uma superfície frontal, em geral plana 24,uma superfície traseira em geral plana 26, e um par de superfícies laterais,opostas, e geralmente planas 28 e 30. O formato retangular pode serarredondado nos cantos periféricos e beiradas, e pode ser afunilado onde assuperfícies terminais opostas 32 e 34 convergem em direção à superfíciefrontal 24. No entanto, deve-se notar que qualquer outro formato pode serusado (por exemplo, quadrado, outro polígono ou formas complexas ouirregulares).
Como mostrado na Fig. 5, um par de contra-furos rosqueados40 deve se estender para dentro da primeira estrutura de abraçadeira 20. Oscontra-furos 40 devem ser similares ou idênticos na estrutura, um ao outro, edevem, cada um, se estender a partir da superfície traseira 26, ao longo dorespectivo eixo 41. Os eixos 41, dos contra-furos 40, podem ser paralelos,perpendiculares ou num ângulo oblíquo em relação um ao outro. Um par defuros 44 deve se estender através da primeira estrutura de abraçadeira 20 entreas superfícies laterais opostas 28 e 30. Os furos 44 devem ser similares ouidênticos, um ao outro, na estrutura. Cada furo 44 deve ser centralizado numeixo 45 que cruza, e pode fazer um ângulo (por exemplo, perpendicular) como eixo 41 de um contra-furo 40 de modo que cada um dos furos 44 devacruzar e se comunicar com os contra-furo 40. Os eixos 45 dos furos 44 podemser paralelos, perpendiculares ou em ângulo oblíquo em relação um ao outro.Além disso, cada furo 44 deve ser configurado para receber o elemento parafixação de osso 12 que deve se estender através da primeira estrutura deabraçadeira 20 ao longo do eixo 45. Os furos 44 podem ter qualquer formato,incluindo circular, oval, quadrado, retangular ou outro polígono. Os peritos noassunto apreciarão que qualquer formato possa ser usado desde que os furos44 possam receber um elemento para fixação 12. Num modo de realização,onde os furos devem ser de formato circular, os furos 44 devem ter umdiâmetro, por exemplo, entre cerca de 1 mm e cerca de 8 mm, maispreferencialmente entre cerca de 1,25 mm e cerca de 6,5 mm e, ainda maispreferencialmente, entre cerca de 3,5 mm e cerca de 5,5 mm. Cada furo 44também deve ser configurado de tal modo que um elemento para fixação 12possa ser mantido seguramente no lugar (isto é, deve ser impedido de mover-se numa direção axial ao longo dos eixos 45) por um de um par de parafusosde ajuste 48 (Figs. 1 e 2) instalados nos contra-furos 40. As roscas dosparafusos de ajuste 48 devem, de preferência, ser deformadas em suasextremidades internas 48a para impedir a remoção dos parafusos de ajuste 48das estruturas de abraçadeira 20. Tal deformação pode ser conseguidaaparafusando-se os parafusos de ajuste 48 nos contra-furos 40 até que asextremidades internas 48a dos parafusos 48 possam ser acessadas através dosfuros 44. Uma ferramenta deve ser inserida através dos furos 44 e usada paradeformar as extremidades internas 48a dos parafusos 48 para impedir que osparafusos 48 sejam removidos dos contra-furos 40. Podem ser usados outrosmétodos para manter os parafusos 48 acoplados à estrutura de abraçadeira 20.
Além disso, os parafusos de ajuste 48 devem ter uma superfície de encaixe 49que pode ser usada para afrouxar e/ou apertar os parafusos de ajuste 48 noscontra-furos 40 (por exemplo, um cirurgião pode segurar a superfície deencaixe 49 com seus dedos e/ou uma ferramenta e girar os parafusos de ajuste48). Por exemplo, a superfície de encaixe 49 pode ter a forma de umhexágono tendo superfícies para encaixar com uma ferramenta. No entanto,deve-se notar que está prevista qualquer estrutura ou mecanismo que possamanter um elemento para fixação 12 na primeira estrutura de abraçadeira 20,ou dentro dos furos 44.
A primeira estrutura de abraçadeira 20 deve, além disso, terum furo central 50. O furo central 50 deve se estender entre as superfíciesfrontal e traseira 24 e 26, e deve ter um eixo central 51 que deve estar paraleloou em ângulo com os eixos 41 dos contra-furos 40. Uma porção de encaixe 54do furo central 50 deve ser definida por uma superfície de apoio 56 que deveser rebaixada da superfície frontal 24 com um contorno esférico côncavocentralizado no, ou deslocada do eixo 51. Uma porção traseira 58, do furocentral 50, deve ser definida, em parte, por uma superfície cilíndrica 60 quedeve se estender axialmente para dentro a partir da superfície traseira 26, e emparte pela superfície de ombreira anular 62 na extremidade interna dasuperfície cilíndrica 60.Conforme mostrado separadamente nas Figs. 8 e 9, a segundaestrutura de abraçadeira 22 deve ter, em geral, um corpo tubular alongadocom um eixo central longitudinal 81. Uma superfície interna 82 deve definiruma passagem 84 se estendendo axialmente através da segunda estrutura deabraçadeira 22 entre as extremidades opostas 86 e 88. Uma primeira porçãoterminal 90 da superfície interna 82 deve definir uma rosca para parafuso seestendendo axialmente para dentro a partir da primeira extremidade 86. Umaporção maior 94 da superfície interna 82 deve ser cilíndrica. Uma porçãoadjacente 96 de superfície interna 82 deve ser afunilada radialmente paradentro a partir da porção principal cilíndrica 94 em direção da segundaextremidade 88. A porção adjacente 96 deve ser configurada como umasuperfície de apoio com um contorno esférico côncavo que deve sercentralizada ou deslocada do eixo 81. No entanto, deve-se notar que, a porçãoadjacente 96 pode ser configurada em outros formatos além do côncavo,desde que a porção adjacente 96 possa juntar-se à superfície de apoio (porexemplo, superfície 134) de um conector (por exemplo, parafuso 128). Umasegunda porção terminal 98 da superfície interna 82 deve ter uma formacônica se estendendo axial e radialmente para fora a partir da porçãoadjacente 96 para a segunda extremidade 88.
A segunda estrutura de abraçadeira 22 deve ter um par desuperfícies internas 100 que devem definir o respectivo par de aberturas 102. Nummodo de realização, as aberturas 102 devem estar conectadas de tal modo que asaberturas 102 formem parte de um canal passando através da segunda estrutura deabraçadeira 22. As aberturas 102 devem ser espaçadas a certa distância daprimeira porção de extremidade resqueada 90, e devem ser centralizadas no eixo103, que pode formar um ângulo (por exemplo, perpendicular) em relação ao eixolongitudinal 81. As aberturas 102 devem se comunicar com, e cruzar, a passagem84. Esta configuração deve prover uma passagem pela qual o elemento parafixação 12 da Fig. 1 possa se estender através da segundaestrutura de abraçadeira 22. As aberturas 102 devem ser dimensionadas parareceber um elemento para fixação 12 que deve ter uma dimensão, porexemplo, entre cerca de 1 mm e cerca de 20 mm, mais preferencialmente,entre cerca de 2,5 mm e cerca de 11,5 mm e, ainda mais preferencialmente,entre cerca de 3,5 mm e cerca de 6,5 mm.
Um parafuso de ajuste 110 (Figs. 1 e 2) deve ser recebido napassagem longitudinal 84 para manter, seguramente, um elemento parafixação 12 nas aberturas 102. Num modo de realização, onde o elemento parafixação tenha um dimensão menor do que as aberturas 102, por exemplo,como mostrado na Fig. 10, a superfície terminal 112 do parafuso de ajuste110 deve pressionar o elemento para fixação 12 contra uma superfície (porexemplo, porções dos cantos 114) de cada superfície interna 100 das aberturas102. Esta construção deve prover contato para fixação com o elemento parafixação 12 numa pluralidade de localizações que podem ser espaçadas, umasdas outras, circunferencialmente, em volta do eixo 103. Por exemplo, comomostrado na Fig. 10, as aberturas 102 podem ser dimensionadas econfiguradas de modo que o elemento para fixação 12 possa ter três pontos decontato contra duas porções de canto 114 e a superfície terminal 112 doparafuso de ajuste 110. As roscas do parafuso de ajuste 110 devem, depreferência, ser deformadas em suas extremidades internas para impedir aremoção do parafuso de ajuste 110 das estruturas de abraçadeira 22. Alémdisso, o parafuso de ajuste 110 deve ter uma superfície de encaixe 111 quepode ser usada para afrouxar e/ou apertar o parafuso de ajuste 110 na primeiraporção terminal 90 (por exemplo, um cirurgião pode segurar a superfície deencaixe 111 com seus dedos e/ou uma ferramenta para girar o parafuso de ajuste 110).
Como também mostrado nas Figs. 8 e 9, a segunda estrutura deabraçadeira 22 deve ter uma porção basal 120 aumentada radialmente em suasegunda extremidade 88. A superfície externa 120a da porção basal 120 dasegunda estrutura de abraçadeira 22 deve ser configurada como umaextremidade esférica, ou em bola, para movimento de giro no encaixe 54 (Fig.3) na primeira estrutura de abraçadeira 20. Desta maneira, as estruturas 20 e22 podem ser configuradas como uma junta de rótula capaz de suportarmovimento articulado tri-dimensional e até girar em volta dos eixos 51, 81.Uma superfície de apoio 122 da porção basal 120 deve ser afuniladaradialmente, para fora, a partir da superfície interna da porção cônica 98, edeve ter um contorno esférico, convexa, centralizada no eixo longitudinal 81.A superfície de apoio 122 dever ser encaixada em contato deslizante nasuperfície de apoio 56 no encaixe 54, como mostrado na Fig. 2. As primeira esegunda estruturas de abraçadeira 20 e 22 devem ter uma faixa demovimentação θ (Fig. 2) em relação uma à outra, por exemplo, entre cerca deO0 e cerca de 90°, mais preferencialmente, entre cerca de 30° e cerca de 70°, e,ainda mais preferencialmente, entre cerca de 45° e cerca de 65°. A faixa demovimentação θ deve ser relacionada ao ângulo α da superfície interna daporção cônica 98 que deve estar, por exemplo, entre cerca de 30° e cerca de90°, mais preferencialmente, entre cerca de 40 ° e cerca de 80 ° e, ainda maispreferencialmente, entre cerca de 50 0 e cerca de 70°. Deve-se notar quequaisquer outros modos de realização da presente invenção pode ter a mesmafaixa de movimentação 0 como no modo de realização da Fig. 2. Além disso,as superfícies de apoio 56, 122, côncavas e/ou convexas devem ter um raio decurvatura, por exemplo, entre cerca de 2 mm e cerca de 15 mm, maispreferencialmente, cerca de 5 mm e cerca de 10 mm e, ainda maispreferencialmente, entre cerca de 5,5 mm e cerca de 9 mm. Os raios decurvatura das superfícies de apoio 56 e 112 podem ser diferentes ou o mesmo.
No entanto, num modo de realização preferido, o raio de curvatura dasuperfície de apoio 122 deve ser igual ou maior do que o raio de curvatura dasuperfície de apoio 56. Superfícies convexas ou côncavas, em qualquer modode realização da presente invenção, devem ter os mesmos raios de curvaturadas superfícies 56, 122.
A superfície de apoio côncava 56 não deve se estender,circunferencialmente, em volta da superfície de apoio convexa 122, o suficientepara aprisionar a porção basal 120 da segunda estrutura de abraçadeira 22 noencaixe 54. Em vez disso, a porção basal 120 da segunda estrutura deabraçadeira 22 deve ser mantida no encaixe 54 por um dispositivo conector talcomo parafuso 128 (Fig. 11) e um dispositivo de aperto 130 (Fig. 2). Em umdos modos de realização, o dispositivo de aperto 130 pode ser uma porca comuma superfície de fixação periférica ranhurada 131. O dispositivo conectorpode ser um parafuso 128 que deve ter uma cabeça 132 com uma superfície deapoio esférica, convexa, 134 centralizada num eixo central longitudinal 135. Oparafuso 128 também deve ter uma haste 136 com uma rosca 138 que deve seestender axialmente da extremidade 139 em direção à cabeça 132. O parafuso128 também deve ter uma porção do corpo sem rosca 136a.
Conforme mostrado na Fig. 2, a cabeça 132 do parafuso 128deve ser recebida na passagem 84 na segunda estrutura de abraçadeira 22 demodo que a superfície de apoio 134 na cabeça 132 possa ser encaixada emcontato deslizante na superfície de apoio 96 na passagem 84. Num modo derealização preferido, os raios de curvatura das superfícies de apoio 96, 134devem ser menores do que o raio de curvatura da superfície de apoio 122, e asuperfície de apoio 96 deve ser concêntrica com a superfície de apoio 122.
Além disso, a superfície de apoio 134 deve ser substancialmente concêntricacom a superfície de apoio 122. A haste 136, no parafuso 128, deve projetar-seatravés da extremidade adjacente, aberta, da passagem 84, e deve se estenderatravés do furo central 50 na primeira estrutura de abraçadeira 20 de modoque o eixo 51 do furo 50 possa ser alinhado com o eixo 135 do parafuso 128(isto é, coaxial). A porca 130 deve ser aparafusada na haste 136 na traseira daprimeira estrutura de abraçadeira 20. Num modo de realização preferido, arosca 138 no parafuso 128 deve ser deformada em sua extremidade externa139 para impedir a remoção da porca 130 do parafuso 128. Outros métodospara a retenção da porca 130 no parafuso 128 também podem ser usados.
Uma mola 150 deve ser recebida na porção traseira 58 do furocentral 50 na primeira estrutura de abraçadeira 20. A mola 150 deve sercomprimida axialmente entre a porca 130 e a superfície da ombreira interna62. Com este arranjo, a mola 150 deve aplicar uma força axialmente contra aporca 130. O parafuso 128 deve transmitir a força da mola direcionadaaxialmente para a segunda estrutura de abraçadeira 22 para manter junto osdois pares de superfícies de apoio 96, 134, contíguos, e 56, 122 e para resistirao movimento de giro das duas estruturas de abraçadeira 20 e 22 uma emrelação à outra. A força da mola deve ser forte o suficiente para impedir queas estruturas de abraçadeira 20 e 22 girem sob a força da gravidade. A forçada mola também deve manter a cabeça de parafuso 132 e as estruturas deabraçadeira 20 e 22 juntas, suficientemente apertadas para conter o giro doparafuso 128 de modo que a porca 130 possa ser girada em relação aoparafuso 128 sem a necessidade de uma estrutura de chaveta que bloqueie ogiro do parafuso 128.
Um cirurgião pode diminuir a força da mola aplicada aoscomponentes do conjunto de abraçadeira 10 girando a porca 130 ao longo doparafuso 128 numa primeira direção a partir da posição mostrada na Fig. 2(isto é, para trás, ou para longe da primeira estrutura de abraçadeira 20). Ocirurgião pode aumentar a força aplicada aos componentes do conjunto deabraçadeira 10 girando a porca 130 numa segunda direção, em oposição àprimeira direção, para avançar a porca 130 em direção da primeira estruturade abraçadeira 20. Quando a porca 130 é desengatada da primeira estrutura deabraçadeira 20, um cirurgião pode girar as estruturas de abraçadeira 20 e 22numa variedade de posições temporárias em relação uma à outra, e ao mesmotempo, manter as estruturas de abraçadeira 20 e 22 em contato uma com aoutra e sob a influência da força da mola. Tal construção deve permitir que asuperfície de apoio côncava 56 e a superfície de apoio convexa 122 deslizemuma em relação à outra e para que as primeira e segunda estruturas deabraçadeira 20 e 22 sejam mantidas numa variedade de posições antes deapertar a porca 130. Uma força de aperto deve ser adicionada à força da molaapertando-se a porca 130 contra a superfície traseira 26. Apertando-se a porca130 na primeira estrutura de abraçadeira 20, as estruturas de abraçadeira 20 e22 podem ser fixadas uma em relação à outra.
O dispositivo 200 mostrado na Fig. 12 é um conjunto deabraçadeira, articulado, semelhante ao conjunto de abraçadeira 10 descritoacima. Semelhante ao conjunto de abraçadeira 10, o conjunto de abraçadeira200 deve incluir uma primeira e uma segunda estruturas de abraçadeira 202 e204. As estruturas de abraçadeira 202 e 204 devem ser interconectadas paramovimento articulado ou giratório em relação uma à outra da mesma maneiraque as estruturas de abraçadeira 20 e 22, e, do mesmo modo, devem serconfiguradas para encaixarem elementos para fixação 12.
Conforme mostrado na Fig. 13, o conjunto de abraçadeira 200deve incluir parafusos de ajuste 206 e 208 com rebaixos 209 para seremencaixados com uma ferramenta (por exemplo, uma chave inglesa). Osrebaixos 209 podem ser configurados como um hexágono ou outra forma parareceberem uma ferramenta que possa aplicar um torque aos parafusos deajuste 206, 208. Deve-se notar que os parafusos 206 devem ser introduzidosnos contra-furos 241 de modo que a superfície 206a dos parafusos 206 possaser posicionada abaixo da superfície 202a. Deve ser usada uma ferramentapara deformar as roscas dos contra-furos 241 próximo à superfície 202a,impedindo, com isso, que os parafusos 206 sejam removidos dos contra-furos241. Embora o conjunto de abraçadeira 200 deva incluir um dispositivoconector 210, um dispositivo de aperto 212 e uma mola 214 para a aplicaçãode forças de mola variáveis como descrito acima, o dispositivo conector 210 eo dispositivo de aperto 212 no conjunto de abraçadeira 200 podem serestrutural e funcionalmente diferentes de suas contrapartes no conjunto deabraçadeira 10.
Conforme mostrado na Fig. 14, o dispositivo conector 210pode ser um parafuso com um flange 220 localizado entre uma rosca deparafuso 224 e uma superfície de apoio 226 numa cabeça 228. Uma superfíciede came deve ser posicionada num dos lados do flange 220. Além disso,conforme mostrado nas Figs. 15 e 16, o dispositivo de aperto 212 pode ser umbotão rosqueado internamente. O dispositivo de aperto 212 deve ter umacabeça cilíndrica 231 com uma superfície de fixação 232 que pode ter, porexemplo, sulcos. O rebaixo 234 deve estar localizado dentro da cabeça 231 epode receber uma ferramenta para girar o dispositivo de aperto 212. O rebaixo234 pode ser configurado como um hexágono ou qualquer outra forma parareceber uma ferramenta que possa aplicar um torque ao dispositivo de aperto212. Um rebaixo 235 deve ser localizado na extremidade 237 do dispositivoconector 210 e pode receber uma ferramenta, por exemplo, para manter oconector 210 no lugar (isto é, prover resistência) enquanto o dispositivo deaperto 212 é aparafusado no conector 210 e em direção da primeira estruturade abraçadeira 202. Uma porção de haste 236 do dispositivo de aperto 212deve projetar-se da cabeça 231. Além disso, uma rosca de parafuso interna238 deve ser posicionada dentro do dispositivo de aperto 212 e, num modo derealização, deve ser localizada, parcialmente, dentro da cabeça 231 eparcialmente dentro da haste 236.
A haste 236 deve ter uma pluralidade de entalhes 240 seestendendo axialmente e que devem ser localizados entre um arranjocorrespondente de braços 242 que se estendem axialmente. Cada braço 242 dahaste 236 deve ter uma aba de travamento 244, em forma de cunha,projetando-se radialmente para dentro. Os braços 242 devem ser flexíveis demodo que as abas 244 possam mover-se, radialmente, para fora quandoempurradas contra a superfície de came 230 e possam deslizar de volta paradentro, para trás do flange 220, quando o dispositivo de aperto 212 éaparafusado no parafuso 210. O encaixe das abas 244 e o flange 220 deveimpedir o desengate do dispositivo de aperto 212 do parafuso 210. Estaconstrução deve permitir que as primeira e segunda estruturas de abraçadeira202 e 202 se movam (isto é, deslizem) em relação uma à outra enquanto, aomesmo tempo, mantém as estruturas 202 e 204 presas uma à outra e,temporariamente, mantidas, uma em relação à outra, numa variedade deorientações. Apertando-se o dispositivo de aperto 212 (isto é, movendo-se odispositivo de aperto 212 para a frente da primeira estrutura de abraçadeira202), as primeira e segunda estruturas de abraçadeira 202 e 204 podem sermantidas mais firmemente uma contra a outra até que as estruturas deabraçadeira 202 e 204 possam ser rigidamente fixadas, em relação uma àoutra, numa orientação particular.
Na Fig. 17 ainda é mostrado outro modo de realização dapresente invenção. O conjunto de abraçadeira 300 deve incluir uma primeira euma segunda estruturas de abraçadeira 302 e 304 para encaixar elementospara fixação 306 (mostrados em tracejado na Fig. 17). O conjunto deabraçadeira 300 deve ser articulado de modo que as estruturas de abraçadeira302 e 304 possam ser articuladas, movidas giratoriamente ou torcidas, umaem relação à outra, contra a resistência variável de um mecanismo carregadopor mola dentro do conjunto de abraçadeira 300.
Como mostrado nas Figs. 17 e 18, duas peças opostas 310 e 312da primeira estrutura de abraçadeira 302 devem definir um par de canais 314 parareceberem um par dos elementos para fixação 306. Conforme mostrado nas Figs.19 e 20, a primeira peça 310 deve ser formatada, geralmente, como uma placacom uma superfície periférica circular 320 centralizada num eixo 321. Asuperfície circular 320 pode ser interrompida por um par de superfícies planas322, diametralmente opostas. Uma superfície interna anular 324 deve definir umaabertura circular 325, que deve ser centralizada no eixo 321.Um encaixe 328 na primeira peça 310 deve ser definido poruma superfície rebaixada 330 com um contorno esférico côncavo, que deveser centralizada no, ou deslocada do eixo 321. A primeira peça 310 tambémdeve ter um par de superfícies rebaixadas 334 com formas (isto é, formasangulares). As superfícies rebaixadas 334 devem definir as paredes laterais,em forma de calha, dos dois canais 314. Uma seção média 354 na traseira dasegunda peça 312 deve ter uma ou mais projeções axiais 356 que cabem bemdentro das bolsas 339 na primeira peça 310 de modo que as duas peças 310 e312 devam ajustar-se juntas, coaxialmente. Tal construção deve impedir queas peças 310 e 312 girem uma em relação à outra em volta dos eixos 321 e349.
Noutro modo de realização, a primeira estrutura de abraçadeira302 deve compreender uma primeira peça alternativa 310a (Figs. 21A e 21B),a segunda peça 312, e uma terceira peça 313 (Fig. 21C) que devem serposicionadas entre a primeira peça 310a e uma segunda estrutura deabraçadeira 304. A primeira peça 310a deve ter uma construção similar à daprimeira peça 310, exceto que a primeira peça 310a deve ter uma porção paraencaixe 311 e deve, alternativamente, ou em adição, não ter encaixe. Comomostrado nas Figs. 21A e 21B, a porção para encaixe 311 deve ser serrilhada.A porção para encaixe 311 deve encaixar uma porção para encaixecorrespondente 315 (isto é, serrilhada) na terceira peça 313. Uma mola (nãomostrada) deve ser posicionada entre a primeira peça 310a e a terceira peça313 para manter as porções para encaixe 311, 315 separadas de modo que asprimeira e segunda peças 310a, 313 possam girar uma em relação à outra. Amola deve ser usada no lugar de, ou em adição à mola 426 (Fig. 18).Movendo-se um dispositivo de aperto (por exemplo, porca 412, Fig. 18) emdireção da segunda estrutura de abraçadeira 304, a mola deve ser comprimidae as porções para encaixe 311, 315 devem se contatar. Uma vez que asporções para encaixe 311,315 entrem em contato, as primeira e terceira peças310a, 313 ficam impedidas de girarem uma em relação à outra. Além disso, aterceira peça 313 deve ter um encaixe 317, que deve ser definido por umasuperfície rebaixada 319 de forma esférica, côncava. A superfície rebaixada319 deve encaixar a superfície de apoio externa 378 (Fig. 18) da mesmamaneira que a superfície rebaixada 330 da primeira peça 310 deve encaixar nasuperfície 378. A mola posicionada entre as primeira e terceira peças 310a,313, e/ou a mola 426, deve prover uma força de mola que deva ser suficientepara manter a superfície de apoio 378, convexa, contra a superfície de apoio319, côncava, no encaixe 317 da terceira peça 313. Tal construção devepermitir que a superfície de apoio 319, côncava, e a superfície de apoio 378,convexa, deslizem uma em relação à outra.
A segunda estrutura de abraçadeira 304 também deve ter duaspeças 360 e 362. A primeira peça 360 (Figs. 23 e 24) deve ter umaconfiguração cilíndrica que deve ser centralizada no eixo 365. Duassuperfícies internas 366 e 368 devem definir uma passagem 370,que deve seestender através da primeira peça 360. Uma das superfícies internas 366 e 368deve ser cônica. A outra deve ter uma porção 372 formada como umasuperfície de apoio com um contorno esférico côncavo. Num modo derealização, uma porção terminal 376, aumentada, da primeira peça 360, deveter uma superfície de apoio externa 378 com forma esférica convexa Aprimeira peça 360 deve, além disso, ter uma rosca de parafuso externa 380,que deve se estender, axialmente, da porção terminal 376, e um par deentalhes 382 que podem receber uma ferramenta tal como, por exemplo, umachave de parafuso ao longo do lado oposto da porção terminal 376. Osentalhes 382 devem permitir que a primeira peça 360 seja aparafusada,apertadamente, na segunda peça 362.
A Fig. 25 mostra a segunda peça 362 da segunda estrutura deabraçadeira 304. A segunda estrutura de abraçadeira deve ter, em geral,configuração cilíndrica com um eixo longitudinal 390. Um contra-furorosqueado 392 numa extremidade da segunda peça 362 deve receber aprimeira peça 360, como mostrado na Fig. 18. Uma abertura 393 deve proveracesso às roscas 380 para deformar a rosca de parafuso 380 na primeira peça360 de modo a segurar, firmemente, as duas peças 360 e 362, juntas. Osperitos no assunto verão que qualquer configuração das primeira e segundapeças 360, 360 está prevista desde que como um conector (por exemplo,parafuso 410) possa ser mantido dentro da segunda estrutura de abraçadeira304. Por exemplo, num modo de realização onde a abertura 394 deve sergrande o bastante para inserir um conector (por exemplo, parafuso 410) napassagem 370, as primeira e segunda peças 360, 362 devem ser feitas de umaúnica peça de material. Em outros modos de realização, a primeira peça 360 ea segunda peça 362 podem não ter roscas correspondentes mas podem serunidas por outros métodos tais como, por exemplo, solda, adesivo, ajuste porpressão, soldadura, pinagem.
Como mostrado na Fig. 17, uma abertura 394 deve se estender,axialmente, para dentro, a partir da extremidade oposta para receber oelemento para fixação 306. Um furo 396, que deve fazer um ângulo (porexemplo, perpendicular), em relação ao eixo longitudinal, deve se estenderatravés da segunda peça 362 ao longo de um eixo 397 e deve cruzar o furo394. Além disso, uma seção rosqueada 398, que também deve estar emângulo (por exemplo, perpendicular) em relação ao eixo longitudinal, deve seestender através da segunda peça 362 ao longo do eixo 397 e deve cruzar ofuro 394. A seção 398 deve ser dimensionada e configurada para receber umparafuso de ajuste 400, que deve reter um elemento para fixação 306 dentroda abertura 394. O furo 396 deve ser dimensionado e configurado parareceber uma ferramenta, que pode ser usada para deformar as roscas doparafuso 400 posicionado dentro da seção 398 de modo que o parafuso 400fique impedido de ser removido da segunda peça 362. Num modo derealização, um elemento para fixação 306 deve ter uma extremidaderosqueada para ser aparafusado na seção398. Além disso, em outro modo derealização, a abertura 394 deve ser rosqueada e deve receber um parafuso deajuste 400 de modo que o elemento para fixação 306 possa ser posicionado emantido no furo 396 pelo parafuso 400.
O conjunto de abraçadeira 300 também deve incluir umdispositivo conector na forma de um parafuso 410 e um dispositivo de apertona forma de uma porca 412 que deve ser aparafusada no parafuso 410. Acabeça 416 do parafuso 410 deve ser recebida na passagem 370 na primeirapeça 360 da segunda estrutura de abraçadeira 304. Uma superfície de apoioesférica, convexa, 418 na cabeça 416 deve ser encaixada em contatodeslizante com a superfície de apoio interna, côncava, 372 na passagem 370.A haste do parafuso 420 deve se estender da passagem 370 através dasaberturas 325 e 350 na primeira estrutura de abraçadeira 302, e para fora,axialmente, a partir da primeira estrutura de abraçadeira 302. A rosca deparafuso 422 na haste do parafuso 420 deve ser deformada para impedir aremoção da porca 412 do parafuso 410.
Um anel 424 deve ser interposto entre a primeira estrutura deabraçadeira 312 e a porca 412. Uma mola 426 deve ser aprisionada entrebolsas opostas 428 e 430 no anel 424 e a porca 412, respectivamente. Nestearranjo, a mola 426 pode ser comprimida axialmente entre a primeiraestrutura de abraçadeira 312 e a porca 412. Isto deve prover uma força demola que deva ser suficiente para manter a superfície de apoio 378, convexa,contra a superfície de apoio 330, côncava, no encaixe 328. Para isso, oconjunto de abraçadeira 300 deve ser equipada com um mecanismo carregadopor mola que deva ser operativo para aplicar uma força de mola variável pararesistir ao movimento giratório das primeira e segunda estruturas deabraçadeira 302 e 304, uma em relação à outra, da mesma maneira comodescrito acima em relação aos conjuntos de abraçadeira 10 e 200. Estaconstrução deve permitir que as primeira e segunda estruturas de abraçadeira302 e 304 sejam mantidas, temporariamente, numa variedade de orientaçõesfixas, uma em relação à outra, quando a porca 412 estiver posicionada a certadistância da primeira estrutura de abraçadeira 302 e/ou do anel 424. Quando aporca 412 é levada mais para perto da primeira estrutura de abraçadeira 302,as primeira e segunda estruturas de abraçadeira 302 e 304 podem ser fixadas,rigidamente, numa orientação, uma em relação à outra.
A Fig. 26 mostra um modo de realização alternativo de umparafuso conector 440 que pode ser usado com qualquer abraçadeira aquidescrita e, em particular, como uma alternativa para o parafuso 128 ouconector 210. O parafuso conector 440 deve ter uma cabeça 442 com umasuperfície de apoio esférica, convexa, 444, e uma haste 452 com rosca deparafuso direita 454 que deve se encaixar numa rosca de parafuso direita 456num dispositivo de aperto 458 correspondente. Uma porção que se projeta460 da haste 452 deve ter uma rosca de parafuso 462, adicional, em suaextremidade terminal. A rosca de parafuso 462, está, preferencialmente, numadireção diferente da rosca de parafuso 454. O dispositivo de aperto 458, que,neste exemplo, é um botão alongado, deve ter uma rosca de parafuso 464,adicional, que deve corresponder à rosca de parafuso 462. As roscas deparafuso adicionais 462 e 464 devem ser roscas esquerdas que devem terdiâmetros menores do que os diâmetro das roscas direitas 454 e 456. Noutromodo de realização, as roscas 454 e 456 podem ser roscas de parafusoesquerdas e as roscas 462 e 464 podem ser roscas de parafuso direitas
Quando em uso, o botão 458 deve ser instalado no parafuso440 movendo-se a rosca esquerda 464 no botão 458 axialmente para encaixarna rosca esquerda 462 no parafuso 440, e girando o botão 458 na direção anti-horária de modo que o botão 458 possa avançar axialmente no parafuso 440(numa direção da direita para a esquerda como mostrado na Fig. 26). Maisgiro anti-horário do botão 458 deve mover a rosca esquerda 464 no botão 458axialmente para além da rosca 462 do parafuso 440. Desta maneira, odispositivo de aperto ou botão 458 pode ser retido no parafuso conector 440.Além disso, o botão 458 é similar ao dispositivo de aperto 212. Deve serfornecida uma mola em volta do parafuso conector 440 e do botão 458 paraprover tensão entre as estruturas de abraçadeira.
Após o botão 458 ter sido instalado no parafuso 440, o botão 458pode ser movido axialmente para frente e para trás no parafuso 440. Se o botão458 for movido axialmente ao longo do eixo do parafuso 440, a rosca direita 456no botão 458 pode, então, ser encaixada na rosca direita 454 no parafuso 440.Com isso, o giro do botão 458 deve prover mais movimento axial do botão 458 aolongo do parafuso 440 para aplicar uma força de mola variável da maneiradescrita acima em referência a, por exemplo, porca 130 e dispositivo de aperto212. As roscas esquerdas 462 e 464 devem ajudar a impedir que,inadvertidamente o botão 458 seja removido do parafuso 440 porque istoimplicaria em que o botão 458 fosse girado mais no sentido horário do que noanti-horário enquanto ele é retirado do parafuso 440.
Figs. 27-29 mostram um dispositivo 500 que pode ser umconjunto para fixação de elementos e que pode ser usado com, por exemplo,qualquer um, ou mais, dos conjuntos de abraçadeira 10, 200 e 300 descritosacima. Os peritos no assunto apreciarão que qualquer outra abraçadeira podeser usada com o dispositivo 500 para formar um sistema para fixação externo.Este dispositivo 500 deve incluir um bloco conector 502 e três elementos parafixação 504, 506 e 508. Deve-se notar, no entanto, que o bloco conector 502deve ser dimensionado e configurado para juntar dois ou mais elementos parafixação. Por exemplo, o bloco conector 502 pode ser dimensionado econfigurado para conectar, por exemplo, o elemento 504 e 506, elemento 506e 508, elemento 504 e 508 ou quatro, cinco, ou seis elementos para fixação.Os elementos para fixação 504, 506 e 508 podem ser hastes ou barras retas oucurvas. Nas Figs. 27-29 o bloco conector 502 e o elementos para fixação 504,506 e 508 são mostrados, de maneira ilustrativa, num arranjo em forma de T,com a primeira haste 504 tendo um comprimento maior e as segunda eterceira hastes 506 e 508 podendo ter o mesmo comprimento sendo estecomprimento menor do que o da primeira haste 504. Pode-se ver que, emoutros modos de realização, a primeira haste 504 pode ter comprimentomenor do que uma ou ambas das segunda e/ou terceira hastes 506, 508. Emoutros modos de realização, todas as hastes 504, 506 e 508 podem tercomprimentos diferentes.
Como mostrado na Fig. 28, os eixos 511 e 513das segunda eterceira hastes 506 e 508, respectivamente, devem estar em ângulo (porexemplo, perpendicular) com o eixo 515 da primeira haste 504 no arranjo emforma de T. Mia ainda, como mostrado na Fig. 29, os eixos 511 e 513 dassegunda e terceira hastes 506 e 508, respectivamente, devem estar numângulo A uma em relação à outra. O ângulo A pode ser, por exemplo, umângulo obtuso entre cerca de 90 0 e cerca de 180 0 e, mais preferencialmente,entre cerca de 140° e cerca de 160°. Esta configuração deve ser um arranjoótimo para o dispositivo 500 que deve ser instalado numa armação parafixação de pulso. Numa armação para fixação de pulso, a primeira haste 504deve se estender acima e substancialmente paralela ao comprimento doantebraço, e as segunda e terceira hastes 506 e 508 devem se estender parabaixo em direção do antebraço e em ângulo em relação ao comprimento doantebraço (por exemplo, com a superfície 502a voltada opostamente aoantebraço). Deve-se reconhecer que o dispositivo 500 pode ser usado com osconjuntos de abraçadeira 10, 200 e 300 para criar uma armação para fixaçãoexterna em qualquer parte do corpo, incluindo, por exemplo, pulso, mão, pés,mandíbula, braço, perna e/ou ossos longos.
Os componentes do dispositivo 500 podem ser feitos domesmo material ou de materiais diferentes e pode ser feito de, por exemplo,metal (por exemplo, aço inoxidável, titânio, alumínio), plástico, borracha ouliga de dois ou mais materiais, ou um material compósito (por exemplo, feitode dois ou mais materiais). Além disso, os componentes do dispositivo 500podem ser radiolucentes ou radiopacos (por exemplo, fibra de carbono). Nummodo de realização, os componentes do dispositivo 500 podem ser feitos dematerial radiolucente com marcadores radiopacos.
Como mostrado na Fig. 27, a primeira haste 504 deve projetar-se longitudinalmente para for de um contra-furo 520 num bloco conector 502.Uma porção da extremidade terminal da primeira haste 504 deve ser recebidadentro do contra-furo 520 e deve ser presa no lugar por, por exemplo, solda,ajuste por pressão e/ou união por adesivo. As segunda e terceira hastes 506 e508 devem ser fixadas no bloco conector 502 da mesma maneira de modo queas três hastes 504, 506 e 508 possam ser permanentemente interconectadas esem movimentação de uma em relação à outra. Um conjunto de abraçadeira10, 200 ou 300, articulado, deve ser usado para conectar qualquer uma dastrês hastes 504, 506 e 508 a um ou mais dos elementos para fixação, quedevem ser orientados inclinadamente em relação às hastes 504, 506 e/ou 508numa armação para fixação montada externamente.
Fig. 30 mostra um dispositivo 600 que é similar ao dispositivo500. O dispositivo 600 deve ter uma segunda e uma terceira hastes parafixação 602 e 604 que devem ser mais curvas do que retas. As hastes curvas602 e 604 devem ter raios de curvatura iguais e concêntricos. Noutro modo derealização, os raios de curvatura podem ser diferentes.
Embora as descrições e desenhos apresentados representem osmodos de realização preferidos da presente invenção, deve-se entender quevárias adições, modificações e substituições podem nela ser feitas sem fugirdo espírito e escopo da presente invenção conforme definida nasreivindicações anexas. Em particular, fica claro para os peritos no assunto quea presente invenção pode ser realizada de outras formas específicas,estruturas, arranjos, proporções, e com outros elementos, materiais, ecomponentes, sem fugirmos de seu espírito e características essenciais. Osperitos no assunto apreciarão o fato da invenção poder ser usada com muitasmodificações de estrutura, arranjo, proporções, materiais e componentes e,por isso, usada na prática da invenção, que seja particularmente adaptada paraambientes específicos e requisitos operacionais sem fugir dos princípios dapresente invenção. Assim, os modos de realização ora apresentados devem serconsiderados, sob todos os aspectos, como ilustrativos e não restritivos, oescopo da invenção sendo indicado pelas reivindicações anexas, e nãolimitado às descrições apresentadas.
Claims (26)
1. Aparelho para engatar o primeiro e o segundo elementospara fixação de osso em uma armação para fixação de osso, caracterizadopelo fato de compreender:uma primeira estrutura de abraçadeira, tendo pelo menos doisfuros para engatar pelo menos dois elementos para fixação de osso, tendo umaprimeira superfície de apoio contornada de forma esférica;uma segunda estrutura de abraçadeira, tendo pelo menos umfuro para engatar pelo menos um segundo elemento para fixação de osso,tendo uma segunda superfície de apoio contornada de forma esféricaassentada em contato deslizante na primeira superfície de apoio; eum mecanismo carregado por mola operativo para aplicar umaforça de mola impelindo as superfícies de apoio a se juntarem para resistir aomovimento de giro das estruturas de abraçadeiras em relação uma à outra.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do mecanismo carregado por mola ser operativo para variar as forçasde mola aplicadas.
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do mecanismo carregado por mola ser operativo, em uma primeiracondição, de aplicar somente a força da mola para impelir as superfícies deapoio a se juntarem, e ser operativo, em uma segunda condição, para aplicarambas a força da mola e uma força adicional para impelir as superfícies deapoio a se juntarem.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato do mecanismo carregado por mola ser operativo para aumentar aforça da mola aplicada quando da mudança da primeira condição para asegunda condição.
5. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de compreender, adicionalmente, um dispositivo conector seestendendo da segunda estrutura de abraçadeira para a primeira estrutura deabraçadeira, e onde a segunda estrutura de abraçadeira tem uma terceiraestrutura de apoio contornada de forma esférica, o dispositivo conector temuma quarta superfície de apoio contornada de forma esférica assentada emcontato deslizante na terceira superfície de apoio, e o mecanismo carregadopor mola ser operativo para aplicar uma única força da mola impelindo asprimeira e segunda superfícies de apoio a se juntarem e, também, impelindoas terceira e quarta superfícies de apoio a se juntarem.
6. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato do dispositivo conector ser um parafuso de rosca com uma cabeçatendo a quarta superfície de apoio .
7. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato da superfície de apoio em uma das estruturas de abraçadeira sercôncava e engatar, circunferencialmente, a outra superfície de apoio, de talmodo que seja insuficiente para aprisionar a outra estrutura de abraçadeira.
8. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato da primeira superfície de apoio ser côncava e a segunda superfíciede apoio ser convexa.
9. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato da primeira estrutura de abraçadeira ser uma parte unitáriaconsistindo num corpo único de material.
10. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato da segunda estrutura de abraçadeira ser uma parte unitáriaconsistindo num corpo único de material.
11. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato da segunda estrutura de abraçadeira compreender um corpoalongado com uma extremidade esférica definindo a segunda estrutura deapoio.
12. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato da primeira estrutura de abraçadeira estar configurada para engatarmais de um elemento para fixação de osso, e a segunda estrutura deabraçadeira estar configurada para engatar somente um elemento para fixaçãode osso.
13. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de compreender, além disso, um primeiro e um segundo prendedoresconfigurados para prenderem o primeiro e o segundo elementos para fixaçãode osso nas primeira e segunda estruturas de abraçadeira, respectivamente.
14. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato dos primeiro e segundo prendedores serem parafusos de ajuste.
15. Aparelho para engatar o primeiro e o segundo elementospara fixação de osso em uma armação para fixação de osso, caracterizadopelo fato de compreender:uma primeira estrutura de abraçadeira, tendo pelo menos doisossos para engatar pelo menos dois elementos para fixação de osso, tendouma primeira superfície de apoio contornada de forma esférica;uma segunda estrutura de abraçadeira, tendo pelo menos umosso para engatar pelo menos um segundo elemento para fixação de osso,tendo uma segunda superfície de apoio contornada de forma esféricaassentada em contato deslizante na primeira superfície de apoio;um parafuso conector tendo uma cabeça engatando a segundaestrutura de abraçadeira e uma haste rosqueada se estendendo para a primeiraestrutura de abraçadeira;um dispositivo de aperto engatado por rosqueamento à hastedo parafuso conector; euma mola comprimida entre a primeira estrutura deabraçadeira e o dispositivo de aperto, pela qual o dispositivo de aperto podeaplicar uma força de mola no parafuso conector para apertar o contato entre assuperfícies de apoio.
16. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato do dispositivo de aperto ser giratório em relação ao parafusoconector de modo a variar a compressão da mola movendo-se ao longo doparafuso conector em relação à mola e à primeira estrutura de abraçadeira.
17. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato do parafuso conector e a primeira estrutura de abraçadeira estaremliberados de uma chave que bloqueia o giro do parafuso conector em relação aprimeira estrutura de abraçadeira.
18. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato do parafuso conector e o dispositivo de aperto serem configuradosem conjunto para bloquear o desengate do dispositivo de aperto do parafusoconector.
19. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato da superfície de apoio em uma das estruturas de abraçadeira sercôncava e engatar-se em outra superfície de apoio, circunferencialmente, demodo que seja insuficiente para aprisionar a outra estrutura de abraçadeira.
20. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato da primeira superfície de apoio ser côncava e a segunda superfíciede apoio ser convexa.
21. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato da segunda estrutura de abraçadeira ser uma parte unitáriaconsistindo num único corpo de material.
22. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato da segunda estrutura de abraçadeira compreender um corpoalongado com uma extremidade esférica definindo a segunda superfície deapoio.
23. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato da primeira estrutura de abraçadeira estar configurada para engatarmais de um elemento para fixação de osso, e a segunda estrutura deabraçadeira estar configurada para engatar somente um elemento para fixaçãode osso.
24. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de compreender um primeiro e um segundo prendedoresconfigurados para prenderem os primeiro e segundo elementos para fixaçãode osso nas primeira e segunda estruturas de abraçadeira, respectivamente.
25. Aparelho de acordo com a reivindicação 24, caracterizadopelo fato dos primeiro e segundo prendedores serem parafusos de ajuste.
26. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato da primeira estrutura de abraçadeira ser uma parte unitáriaconsistindo num único corpo de material.
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