BRPI0512227B1 - Articulação central para uma guia triangular de veículos automotores - Google Patents
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Abstract
articulação central para uma guia triangular de veículos automotores. a presente invenção refere-se a articulação central (1) para uma guia triangular de veículos automotores, em particular, de veículos utilitários, com um pino esférico (6) recebido em uma carcaça de articulação (3), sendo que, a carcaça de articulação (3) é formada de um corpo da carcaça de articulação (4) e de um fundo da carcaça de articulação (5), e o pino esférico (6) é formado de um corpo do pino esférico 8 em forma de torre, e de uma esfera de articulação (7) assentada sobre o corpo do pino esférico (8), e o pino esférico (6) está apoiado, podendo virar e girar em um casquilho do mancal (24) fixado na carcaça de articulação (7). a invenção é caracterizada pelo fato de que, a carcaça de articulação 3, formada pelo corpo da carcaça de articulação (4) e pelo fundo da carcaça de articulação (5) é executada em peça única.
Description
(54) Título: ARTICULAÇÃO CENTRAL PARA UMA GUIA TRIANGULAR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (51) Int.CI.: F16C 11/06; B60G 7/00 (30) Prioridade Unionista: 18/06/2004 DE 10 2004 029 581.6 (73) Titular(es): ZF FRIEDRICHSHAFEN AG (72) Inventor(es): RALF KUNZE; SÕREN KNOPP; MANFRED BUHL ··· · , ·· ···· • · * ζ · *··
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para ARTICULAÇÃO CENTRAL PARA UMA GUIA TRIANGULAR DE VEÍCULOS AUTOMOTORES.
Descrição
A presente invenção refere-se a um apoio de guias triangulares para a condução de eixos traseiros, em particular, de veículos utilitários, de preferência, do apoio central da guia triangular no eixo traseiro.
Guias triangulares desse tipo são empregadas, em particular, para a condução de eixos traseiros de veículos utilitários, sendo que, duas escoras que articulam em uma extremidade articulada na carroceria do veículo e, em sua outra extremidade estão ligadas por meio de uma articulação central articulada com o eixo traseiro do veículo. Nesse caso, as duas escoras estão ligadas através de uma carcaça de articulação comum, na qual uma esfera de articulação, que está ligada fixamente com o eixo através de um pino esférico, está apoiada podendo virar.
Uma disposição desse tipo é mostrada, por exemplo, na patente DE 23 50 087 A1, sendo que, para o apoio giratório entre a carcaça de articulação e a esfera de articulação está disposto um casquilho do mancal. Nesse caso, o pino esférico é constituído de uma esfera de articulação, com uma reentrância em forma de cone, que está em ligação efetiva com uma superfície, do mesmo modo, em forma de cone de um corpo do pino esférico. A esfera de articulação e o corpo do pino esférico, nesse caso, são ligados por meio de uma ligação de parafuso, sendo que o parafuso é conduzido através de um furo de passagem rebaixado da esfera de articulação, e agarra em uma rosca disposta no corpo do pino esférico. Condicionado pelo aparafusamento do lado da esfera de articulação é necessário dispor na carcaça de articulação uma tampa, a fim de criar um acesso para a ligação de parafuso. O fundo da carcaça de articulação, por conseguinte, é formado por um componente separado. Deste modo, de forma desvantajosa, são necessários componentes adicionais como, por exemplo, elementos de vedação e de ligação adicionais, que aumentam o dispêndio de montagem e os custos e, além disso, é criado um ponto de vazamento possível da articu
lação central.
Por isso, a tarefa da invenção é aperfeiçoar uma articulação central para uma guia triangular partindo daí de tal modo que, a montagem e, com isso, o dispêndio da montagem seja simplificado e, além disso, seja criada uma função de vedação aperfeiçoada da articulação central.
A tarefa é solucionada por uma articulação central para uma guia triangular de veículos automotores com as características da reivindicação principal. Execuções e aperfeiçoamentos vantajosos são apresentados pelas reivindicações subordinadas.
Para uma articulação central para uma guia triangular de veículos automotores, em particular, de veículos utilitários, com um pino esférico apoiado podendo virar e girar em uma carcaça de articulação, sendo que, a carcaça de articulação é formada de um corpo da carcaça de articulação e de um fundo da carcaça de articulação, e o pino esférico é formado de um corpo do pino esférico em forma de torre, e de uma esfera de articulação assentada sobre o corpo do pino esférico, bem como, de um casquilho do mancal fixado na carcaça de articulação é sugerido de acordo com a invenção executar o corpo da carcaça de articulação e o fundo da carcaça de articulação em peça única. Com isso, são evitados componentes separados, bem como, uniões de separação na área da carcaça de articulação, de tal modo que o dispêndio de montagem em relação ao estado da técnica pode ser simplificado consideravelmente e, além disso, pode ser assegurada uma carcaça articulara vedada em virtude das uniões de vedação dispensadas. Em particular, no caso de veículos utilitários, a área de ligação do guia triangular no eixo é bastante afetada devido à sujeira e à umidade, de tal modo que à função de vedação é acrescentado um significado aumentado.
Em uma execução vantajosa, a esfera de articulação e o corpo do pino esférico são ligados entre si por meio de uma ligação de parafuso, sendo que o corpo do pino esférico é moldado cilíndrico em sua extremidade voltada para a esfera de articulação, e essa extremidade está inserida em uma reentrância da esfera de articulação moldada, da mesma forma, cilíndrica. O diâmetro da extremidade cilíndrica do corpo do pino esférico,
nesse caso, é maior que o diâmetro interno da reentrância cilíndrica da esfera de articulação, de tal forma que, entre a esfera de articulação e o corpo do pino esférico, através da área do contato comum, ocorre uma compressão de superfície uniforme com um pequeno travamento da faixa de compressão sem picos de tensão dignos de menção, pelo que as cargas adicionais de operação podem ser aumentadas consideravelmente em relação, por exemplo, a uma faixa de compressão do cone. Com isso, não se forma, também nenhum efeito de entalhe, que possa atuar sobre o pino esférico em forma de torre reduzindo a vida útil. Além disso, por meio da compressão de superfície uniforme a esfera de articulação é alargada na direção radial também de maneira uniforme, de tal modo que não podem ocorrer quaisquer travamentos irregulares no emparelhamento deslizante entre o casquiIho do mancal e a esfera de articulação. Pelo contrário, o casquilho do mancal é tensionado previamente de maneira uniforme.
Por meio da ligação de parafuso, nesse caso, a esfera de articulação está fixada contra um encosto, sendo que o encosto é formado por uma superfície, por exemplo, girada no plano da extremidade cilíndrica do corpo do pino esférico em forma de torre. Esse encosto em ligação com uma superfície de encosto, dentro da reentrância cilíndrica da esfera de articulação representa, de forma vantajosa, uma medida definida e exata repetida para a posição da esfera de articulação em relação ao corpo do pino esférico.
A ligação de parafuso é formada, de maneira vantajosa, por meio de um pino com rosca, que atravessa um furo de passagem do corpo de pino esférico, atua em conjunto em uma extremidade com o furo com rosca na esfera de articulação, e no iado afastado da esfera de articulação está fixado com uma porca com rosca em relação ao corpo do pino esférico. O furo roscado na esfera de articulação, nesse caso, de forma vantajosa, apresenta um ressalto, contra o qual é aparafusado o pino com rosca no furo roscado, sendo que, o furo roscado está disposto dentro de um espessamento de material executado no fundo da esfera de articulação, que se encontra, no estado montado da esfera de articulação, dentro de uma reen-
.........
trância da extremidade cilíndrica do corpo do pino esférico. A porca com rosca, por sua vez, no estado de montagem, de forma vantajosa, também está disposta em uma reentrância, que se encontra no lado do corpo do pino esférico afastado da extremidade cilíndrica. Para uma montagem e desmontagem da articulação central a porca com rosca apresenta, além disso, uma área com rosca prolongada de suporte, que em uma forma de execução preferida se encontra dentro de uma área alargada do furo de passagem. Essa disposição possibilita uma montagem reduzida na altura, uma vez que a ligação de parafuso está disposta, em essência, completamente dentro dos componentes a serem ligados, além disso, a esfera de articulação apresenta uma cobertura ampliada com o corpo do pino esférico em forma de torre. A área com rosca prolongada de suporte, além disso, aumenta de forma vantajosa a capacidade de suporte da ligação de parafuso. Além disso, de forma vantajosa, na extensão axial do casquilho do mancal é dada uma cobertura radial completa da superfície do mancal entre o casquilho do mancal e a esfera de articulação com a superfície de contato da esfera de articulação e o corpo do pino esférico.
Para o aperfeiçoamento das propriedades de deslizamento entre o casquilho do mancal e a esfera de articulação, entre o casquilho do mancal e a esfera de articulação pode ser disposta uma camada deslizante, de preferência, de material sintético.
De forma vantajosa, por meio de um anel de segurança executado, pelo menos, em um lado em forma de cone, que agarra em uma ranhura com uma formação na carcaça em forma de cone, pelo menos, em um lado, o casquilho do mancal está disposto isento de jogo na carcaça de articulação.
A seguir a invenção deverá ser esclarecida, em detalhes, mais uma vez, com auxílio de um exemplo de execução. No desenho correspondente é mostrado:
Figura 1: uma representação em corte de uma articulação central para uma guia triangular para um veículo automotor.
Na figura 1 está representada em uma representação em corte • · ·· ····,···:
uma articulação central 1 de uma guia triangular, que liga duas escoras 2 (nesse caso, é mostrada apenas uma escora) entre si, por meio de uma carcaça de articulação 3. A carcaça de articulação 3 formada por um corpo da carcaça de articulação 4 e por um fundo da carcaça de articulação 5 é executada em peça única, por exemplo, de um material de fundição metálico. Na carcaça de articulação 3 está disposto um pino esférico 6, podendo girar e virar, sendo que o pino esférico 6 apresenta uma esfera de articulação 7 e um corpo do pino esférico 8. O corpo do pino esférico 8 apresenta uma extremidade 9 cilíndrica, que está introduzida em uma reentrância 10 da esfera de articulação 7, da mesma forma, cilíndrica. Nesse caso, a extremidade 9 cilíndrica do corpo do pino esférico 8 apresenta um diâmetro maior que a reentrância 10 cilíndrica da esfera de articulação 7, de tal modo que entre a esfera de articulação 7 e o corpo do pino esférico 8 existe um ajuste de pressão. Ao invés da forma cilíndrica da reentrância 10 e da extremidade do corpo do pino esférico 8, pode ser escolhida também qualquer outra ligação com fecho devido à forma, por exemplo, uma ligação poligonal (hexagonal, octogonal, entre outras) ou de polígono com fecho devido à forma.
A esfera de articulação 7 e o corpo do pino esférico 8 estão ligados entre si por meio de uma ligação de parafuso 11. A ligação de parafuso 11, nesse caso, é formada por um pino com rosca 12, que atravessa um furo de passagem 13 do corpo do pino esférico 8, e está aparafusado em um furo com rosca 14 na esfera de articulação 7, até contra um encosto 15 dentro do furo com rosca 14, bem como, é formada de uma porca roscada 16, que está aparafusada no pino com rosca 12 no lado afastado do corpo do pino esférico na esfera de articulação 7, e aparafusado contra o corpo do pino esférico 8. A esfera de articulação 7, por conseguinte, está assentada sobre o corpo do pino esférico 8 e, na verdade, de tal modo que a esfera de articulação 7, com seu fundo da esfera de articulação 17 entra em contato com, por exemplo, uma superfície frontal 18 girada no plano da extremidade cilíndrica 9 do corpo do pino esférico 8. Dessa forma, ocorre uma medida de montagem que pode ser sempre repetida e determinada de modo muito preciso.
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A porca roscada 16 apresenta uma área de rosca 19 prolongada de suporte, que no estado de montagem está disposta em uma área 20 com diâmetro aumentado do furo de passagem 13.
O furo com rosca 14 está disposto dentro de uma área de um espessamento de material 21 do fundo da esfera de articulação 17, sendo que, por sua vez, no estado de montagem, o espessamento de material 21 está disposto dentro de uma reentrância 22 do corpo do pino esférico 8. No estado de montagem, a porca roscada 16 está disposta em uma outra reentrância 23 do corpo do pino esférico 8 disposta no lado do corpo do pino esférico 8 afastado da reentrância 22. Uma vez que, o pino com rosca 12 não é mais comprido que a montagem do corpo do pino esférico 8 e da esfera de articulação 7, a ligação de parafuso 11 toda está disposta dentro do pino esférico 6, com o que, no total surge uma montagem muito compacta.
Para o apoio giratório do pino esférico 6 na carcaça de articulação 3, entre a esfera de articulação 7 e o corpo da carcaça de articulação 4 está disposto um casquilho do mancal 24, que nesse exemplo de execução é constituído, de preferência, de um material metálico. Para o aperfeiçoamento das propriedades de deslizamento, sobre o casquilho do mancal 24 está prevista uma camada deslizante 25 adicional, de preferência, de um material sintético, que atua entre o casquilho do mancal 24 e a esfera de articulação 7. O casquilho do mancal 24 é seguro na carcaça de articulação 3 por meio de um anel de segurança 26 em forma de cunha. Nesse caso, o anel de segurança 26 agarra em uma ranhura 27, e apresenta uma superfície externa 28 afastada do casquilho do mancal 24, que atua em conjunto com uma parede interna 29 da ranhura 27 executada, da mesma forma, cônica, de tal modo que, o casquilho do mancal 24 está seguro isento de jogo na carcaça de articulação 3.
O corpo do pino esférico 8 apresenta um flange 30, no qual, além disso, está disposta uma saliência de centrar 31 para o posicionamento exato da articulação central 1 em um eixo. Entre o flange 30 e a carcaça de articulação 3, além disso, está previsto um fole de vedação 32. O espaço 33 circundado pelo fole de vedação 32, como também o espaço 34 que perma-
nece entre o fundo da esfera de articulação 17 e o fundo da carcaça de articulação 5 pode ser preenchido com um lubrificante.
Uma vez que, a extremidade cilíndrica 9 do corpo do pino esférico 8 agarra muito afastada na reentrância 10 da esfera de articulação 7 e, na verdade, até o fundo da esfera de articulação 17, na extensão axial existe uma cobertura radial da superfície efetiva ou superfície de atrito entre o casquilho do mancal 24 e a esfera de articulação 7, com a superfície de contato entre a esfera de articulação 7 e a extremidade cilíndrica 9 do corpo do pino esférico 8. Isso contribui para uma transmissão melhorada das forças que atuam entre a carcaça de articulação 3 e o pino esférico 6. Além disso, por meio dessa forma de ligação de esfera cie articulação 7 e corpo do pino esférico 8, por exemplo, por meio de uma ligação de compressão uniforme através da extensão axial da ligação cilíndrica, a esfera de articulação 7 é alargada de maneira uniforme de tal modo que a tensão prévia entre o casquilho do mancal 24 e a esfera de articulação 25 é distribuída através da superfície do casquilho do mancal 24 também de maneira uniforme.
Em uma primeira etapa de trabalho é aplicada, por exemplo, colada a camada deslizante sobre o casquilho do mancal 24. O casquilho do mancal 24 pré-fabricado dessa forma é, em seguida, emborcado sobre a esfera de articulação 7, e é pressionado contra a esfera de articulação 7, de tal modo que o casquilho do mancal 24 encosta na esfera de articulação 7. Com isso, o casquilho do mancal 24 é moldado na esfera de articulação 7. Essa moldagem, porém, também só pode ocorrer então, quando o casquilho do mancal 24 for introduzido junto com a esfera de articulação 7 na carcaça de articulação 3. Em uma próxima etapa, é realizado um tratamento térmico, nesse caso, a camada deslizante 25 constituída nesse exemplo de execução de um material sintético é cozida, isto é, a camada deslizante 25 obtém suas propriedades definitivas de resistência, atrito e desgaste sob certas temperaturas em função dos parâmetros tempo e pressão.
A unidade pré-fabricada desse modo, formada da esfera de articulação 7 e do casquilho do mancal 24, então, é comprimida na carcaça de articulação 3 até contra um encosto em um ressalto da carcaça 35. O cas♦ ·
quílho do mancal 24, em seguida, é fixado na carcaça de articulação isento de jogo, por meio do anel de segurança 26 em forma de cunha, inserido na ranhura 27. Em seguida, então, o pino com rosca 12 é aparafusado no furo com rosca 14 até contra o encosto 15, que é executado, por exemplo, por meio de uma deformação dos passos da rosca, e em uma outra etapa de trabalho, o fole de vedação 32 é fixado na carcaça de articulação 3, eventualmente, com outros meios auxiliares como, por exemplo, anéis de segurança ou grampos de aperto, que não estão representados aqui em detalhes.
Em seguida, então, o corpo do pino esférico 8 é colocado sobre o pino com rosca 12. Então a porca roscada 16 é aparafusada sobre o pino com rosca 12, até que ela entre em contato no corpo do pino esférico 8. Essa etapa de trabalho pode ocorrer, por exemplo, manualmente. Durante o aperto da porca roscada 16 no pino com rosca 12, nesse caso, primeiramente a área roscada prolongada 19 da porca roscada 16 é aparafusada alguns passos de rosca no pino com rosca 12. O pino com rosca 12 ainda se encontra completamente no furo de passagem 13, no corpo do pino esférico 8 posicionado somente na esfera de articulação 7, somente a extremidade do pino com rosca 12 voltada para a porca roscada 16 vem a ficar na área 20 de diâmetro aumentado do furo de passagem 13, de tal modo que a porca roscada 16 pode agarrar o pino com rosca. Então, com uma ferramenta, a porca roscada 16 continua a ser girada, de tal modo que o corpo do pino esférico 8 é apertado na reentrância 10 da esfera de articulação 7 até que a superfície frontal 18 do corpo do pino esférico 8 entre em contato no fundo da esfera de articulação 17. Nesse caso, a porca roscada 16 é aper25 tada firmemente de acordo com uma especificação de momentos de torção. Finalmente, com uma, por exemplo, braçadeira de aperto (não representada em detalhes) o fole de vedação 32 é fixado no flange 30 do corpo do pino esférico 8, e a articulação central 1 é eventualmente preenchida com um lubrificante.
Em virtude da área roscada prolongada 19 da porca roscada 16, que no estado montado está disposta dentro do corpo do pino esférico 8, o pino com rosca 12 pode ser executado bem curto. Deste modo é possível
manter a altura de construção da articulação central 1 baixa, e construir a articulação central 1 ao todo bem compacta.
A articulação central 1 fabricada desse modo, junto com as escoras 8, representa uma unidade de construção, que pode ser montada em um eixo através da saliência de centrar 31.
A seqüência de montagem descrita aqui representa expressamente apenas uma seqüência possível das etapas de trabalho para a fabricação da articulação central 1. Naturalmente podem ser imaginadas e também executadas outras seqüências de montagem que divergem disto.
Por meio da execução em peça única da carcaça de articulação
3, na área do fundo da carcaça de articulação 5 não surgem quaisquer problemas de vedação em relação ao corpo da carcaça de articulação 4, uma vez que nessa área não existem quaisquer uniões de vedação. Além disso, também podem ser completamente abolidos componentes adicionais, por exemplo, elementos de ligação tais como parafusos ou rebites e anéis de vedação. A execução fundida da carcaça de articulação 3 mostrada no exemplo de execução representa apenas uma possível variante da execução em peça única. Além disso, naturalmente também é possível ligar o fundo da carcaça de articulação 5 com o corpo da carcaça de articulação 4 por meio de uma soldagem, ou fabricar a carcaça de articulação 3 em peça única com levantamento de aparas, ou executá-la como carcaça fundida.
Lista dos Números de Referência articulação central escora
3 carcaça de articulação corpo da carcaça de articulação fundo da carcaça de articulação pino esférico esfera de articulação
8 corpo do pino esférico extremidade cilíndrica do corpo do pino esférico reentrância cilíndrica ligação de parafuso pino com rosca furo de passagem furo roscado encosto porca com rosca fundo da esfera de articulação superfície frontal área roscada prolongada área com diâmetro aumentado espessamento de material reentrância reentrância casquilho do mancal camada deslizante anel de segurança ranhura superfície externa cônica parede interna cônica flange saliência de centrar fole de vedação espaço espaço ressalto da carcaça
• ·
Claims (16)
1. Articulação central (1) para uma guia triangular de veículos automotores, em particular, de veículos utilitários, com um pino esférico (6) recebido em uma carcaça de articulação (3), sendo que:
- a carcaça de articulação (3) é formada de um corpo da carcaça de articulação (4) e de um fundo da carcaça de articulação (5) e
- o pino esférico (6) é formado de um corpo do pino esférico (8) em forma de torre, e de uma esfera de articulação (7) assentada sobre o corpo do pino esférico (8) e
- o pino esférico (6) está apoiado, podendo virar e girar em um casquilho do mancai (24) fixado na carcaça de articulação (7), caracterizada pelo fato de que, a carcaça de articulação (3), formada do corpo da carcaça de articulação (4) e do fundo da carcaça de articulação (5) é executada em peça única.
2. Articulação central para uma guia triangular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, a esfera de articulação (7) está ligada com o corpo do pino esférico (8) por meio de uma ligação de parafuso (11).
3. Articulação central para uma guia triangular de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que, o corpo do pino esférico (8) é moldado cilíndrico em sua extremidade (9) voltada para a esfera de articulação (7), sendo que essa extremidade (9), está inserida em uma reentrância (10) da esfera de articulação (7) moldada, da mesma forma, cilíndrica.
4. Articulação central para uma guia triangular de acordo com a reivindicação de 1 a 2, caracterizada pelo fato de que, o corpo do pino esférico (8) e a esfera de articulação (7) estão em ligação efetiva entre si através de uma ligação com fecho devido à forma, em particular, através de um perfil de dente por entalhe, um perfil poligonal ou um perfil de Merkeck.
5. Articulação central para uma guia triangular de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que, a extremidade (9) cilíndrica do corpo do pino esférico (8) forma um encosto para a recepção da esfera > · * · · de articulação (7) com uma superfície frontal (18).
6. Articulação central para uma guia triangular de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que, o diâmetro da extremidade (9) cilíndrica do corpo do pino esférico (8) é maior que o diâmetro interno da reentrância (10) cilíndrica da esfera de articulação (7).
7. Articulação central para uma guia triangular de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada pelo fato de que, entre o corpo do pino esférico (8) e a esfera de articulação (7) atua uma ligação de compressão.
8. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, a ligação de parafuso (11) é formada por um pino com rosca (12), que atravessa um furo de passagem (13) do corpo do pino esférico (8), que atua em conjunto em uma extremidade com um furo com rosca (14) na esfera de articulação (7), e que está fixado em um lado do corpo do pino esférico (8) com uma porca de rosca (16) afastado da esfera de articulação (7) em relação ao corpo do pino esférico (8).
9. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que, o furo com rosca (14) na esfera de articulação (7) apresenta um encosto (15), contra o qual o pino com rosca (12) está aparafusado no furo com rosca (14).
10 com uma saliência de centrar (31).
15. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, entre o casquilho do mancal (24) e a esfera de articulação (7) está disposta uma camada deslizante (25), de preferência, de um material sintético.
10. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que, o furo com rosca (14) está disposto na área de um espessamento de material (21) de um fundo da esfera de articulação (17) da esfera de articulação (7), sendo que o corpo do pino esférico (8) em sua extremidade (9) cilíndrica apresenta uma reentrância (22), dentro da qual, no estado de montagem, está disposto, de preferência, o espessamento de material (21).
11. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que, a porca roscada (16) apresenta uma área de rosca (19) prolongada.
12. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 8 ou 11, caracterizada pelo fato de que, a porca roscada (16) ·· ···· no estado montado está disposta, em essência, dentro de uma reentrância (23) do corpo do pino esférico (8).
13. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, a área de rosca (19) prolon5 gada que suporta a porca roscada (16) no estado montado está disposta dentro de uma área (20) de diâmetro alargado do furo de passagem (13).
14. Articulação central para uma guia triangular de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, em sua extremidade afastada da esfera de articulação (7), o pino esférico (6) apresenta um flange (30)
15
16. Articulação central para uma guia triangular de acordo com uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizada pelo fato de que, carquilho de mancal (7) por meio de um anel de segurança (26) executado com, pelo menos, uma superfície externa (28), executada em um lado em forma de cone, que agarra em uma ranhura (27) com uma parede interna (29) na car20 caça de articulação (3) em forma de cone, pelo menos, em um lado, o casquilho do mancal (7) está disposto isento de jogo na carcaça de articulação φ (3).
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