BRPI0507552B1 - Dispensing nozzle, cap for mounting on a dispensing nozzle and container - Google Patents

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BRPI0507552B1
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BRPI0507552-1A
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Francis Seymour Geofrey
James Gibson David
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Henkel Ag & Co. Kgaa
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Abstract

bico dispensador e tampão um bico dispensador (1) tendo: (1) um corpo de bico alongado (2), tendo uma parte de base (3) e uma extremidade dispensadora (5); (ii) um conduto interno (6) no corpo de bico (2) para descarregar produto da parte de base (3) para a extremidade dispensadora (5); (iii) formações de engate sobre o bico para interagir com formações de engate cooperativas (8a, 8b) sobre um tampão (100), para reter o dito tampão (100) em uma posição montada sobre o bico (1); e (iv) uma rampa externa (9a, 9b) sobre o corpo de bico (2) e, de encontro a qual, uma parte cooperativa (11) sobre o tampão pode agir, para proporcionar suficiente força de separação relativa entre o tampão (100) e o corpo de bico (2), para separar as formações de engate (8a, 8b) sobre o tampão e o bico (1), de uma posição engatada. o tampão (100) e o bico (1), quando engatados, são facilmente separados por um giro substancialmente inferior a 360°, e propiciam uma forte força separadora, que pode superar incrustação ou adesão causadas pela cura do produto dispensado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BICO DISPENSAOOR, TAMPÃO PARA MONTAGEM SOBRE UM BICO DISPENSADOR E RECIPIENTE". FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Campo da Invenção [001] A presente invenção se refere a um bico dispensador e tampão, A invenção também se refere a um conjunto compreendendo o bico ou tampão e a um recipiente equipado com o bico e/ou o tampão.
Breve Descrição da Tecnologia Pertinente [002] Têm sido previstos muitos tipos de bicos para dispensar um produto dispensável. Tampões, que se encaixam sobre o bico para fechá-lo após o uso e para armazenagem, são também bastante conhecidos, Os bicos/ tampões podem ser empregados em muitas aplicações de uso final.
[003] Um problema, que ocorre em certos casos, é a remoção do tampão do bico. Isto ocorre, quando o bico for usado para dispensar produto, e produto permanecer no exterior do bico, quando a ação dis-pensativa é concluída. A reco locação do tampão sobre o bico, muitas vezes então, faz com que o tampão seja também contaminado com o produto restante. Por sua vez, isto pode provocar dificuldades na subsequente remoção do tampão do bico. O produto, por exemplo, pode fazer com que o tampão seja colado ao bico e/ou possa, de outro modo, interferir com a remoção do tampão do bico, por exemplo, por roscas de parafuso incrustadas etc,, [004] A dificuldade de remoção do tampão de sua posição sobreposta ao bico é indesejável, quando um usuário do produto, que está sendo dispensado, puder achar que ele não pode mais remover manualmente o tampão do bico, devido ao fato da resistência por parte do produto poder ser muito alta. Se qualquer ferramenta for empregada para auxiliar um usuário a tentar remover um tampão de difícil remoção, então a força aplicada para remover o tampão pode danificar o bico e/ou o tampão, de modo que eles não se ajustem mais entre si na configuração demandada. É bastante comum, em circunstâncias onde uma força mecânica é empregada, experimentar alguma forma de falha de material, por exemplo: cisalhamento do bico; quebra do tampão; ruptura do recipiente para reter o produto a ser dispensado.
[005] Tentativas têm sido feitas para propiciar arranjos de bico/ tampão, que busquem minimizar as circunstâncias, onde falhas de material possam ocorrer, e permitir a um usuário remover o tampão da posição sobreposta ao bico, com um mínimo de força.
[006] Um conjunto de bico/ tampão conhecido compreende um tampão do tipo tendo um corpo de bico alongado, tendo uma base e uma segunda extremidade dispensadora. Um conduto definido no corpo de bico é previsto para descarregar produto, a partir da base até a extremidade dispensadora. O bico possui três partes de diferente diâmetro. Uma parte do bico é prevista com roscas externas de parafuso, que cooperam com roscas internas recíprocas no exterior de um tampão sobreposto.
[007] O tampão sobreposto é do tipo tendo uma primeira extremidade fechada; um alojamento definindo uma segunda extremidade aberta e com um aro em torno da extremidade aberta. O tampão é também previsto com roscas de parafuso, que cooperam com as roscas externas recíprocas no exterior do bico.
[008] Ambas as partes são feitas tipicamente de material plástico muito resistente, a fim de que elas possam suportar as forças substanciais que possam ser aplicadas na tentativa de remover o tampão de sua posição sobreposta ao bico. As roscas de parafuso são dispostas com um passo relativamente estreito, a fim de que a rotação relativa do tampão e do bico seja relativamente simples para o usuário. As roscas de parafuso são localizadas em uma posição, onde elas fiquem espaçadas a uma certa distância da extremidade dispensadora do bico, de forma que o risco de contaminação com o produto seja minimizado, Porém, mesmo com uma construção destas, as duas partes aderem entre si, sendo difíceis de ser removidas, Apesar do uso de materiais mais resistentes, uma falha de material, tal como acima descrita, pode ocorrer no caso de forças mecânicas relativamente grandes serem aplicadas.
[009] Além disto, os custos dos materiais, que são usados para produzir o arranjo de bico/ tampão, são elevados, dada a necessidade de componentes construídos de modo resistente, o que é refletida em paredes mais espessas etc., o que por sua vez é alcançado pela utilização de maiores quantidades de materiais. Em algumas construções anteriores, um pino previsto dentro da tampa e disposto para penetrar no conduto do bico, era necessariamente de construção metálica. Outro problema experimentado com alguns arranjos da técnica anterior é aquele da distensão do tampão, devido à deformação do tampão, devido às forças aplicadas para remover o tampão do bico. Neste caso, o diâmetro do tampão deforma a distensão afastadamente do bico, [0010] Assim, é desejável fornecer um arranjo de bico e tampão que solucione o problema da dificuldade na abertura do tampão, quando o arranjo estiver contaminado com produto e também para reduzir custos nos materiais sendo empregados, de modo particular pela redução das quantidades de materiais sendo empregados, e ainda pela redução dos custos de montagem durante a fabricação.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0011] A presente invenção apresenta um bico dispensador tendo: (i) corpo de bico alongado tendo uma parte de base e uma extremidade dispensadora; (ii) conduto interno no corpo de bico para descarregar pro- duto da parte de base à extremidade dispensadora; (iii) formações de engate no bico para engatar com formações de engate cooperativas em um tampão, para reter o tampão em uma posição sobreposta ao bico; e (iv) rampa externa sobre o corpo de bico e, de encontro à qual, uma parte cooperativa sobre o tampão pode agir, para propiciar suficiente força de separação relativa entre o tampão e o corpo de bico, para separar as formações de engate, no tampão e o bico, de uma posição engatada.
[0012] A vantagem propiciada pela construção da presente invenção é que a força separadora fornecida é alta com relação ao esforço manual demandado. A construção é também do tipo que permite o uso de menos material na fabricação do bico, reduzindo assim os custos. Além disto, a construção da invenção elimina a necessidade de roscas de parafuso convencionais e, de modo particular, de passo estreito. A eliminação das roscas de parafuso convencionais remove uma fonte potencial do problema de ter o bico e o tampão travado entre si pela incrustação com produto dispensado. A rampa e a parte cooperativa podem deslizar entre si, a fim de propiciar a ação desejada. A ram-pa/parte cooperativa pode assim atuar como um tipo de depósito deslizante.
[0013] O bico da invenção pode ser formado de maneira inteiriça com um recipiente para reter o produto dispensável. De modo alternativo, ele pode ser previsto com formações de engate, tal como roscas de parafuso ou encaixe sob pressão para engatar com formações de engate correspondentes em um recipiente.
[0014] O bico da invenção pode ser usado para dispensar produtos industriais ou de consumidor. De modo particular, o bico da invenção é particularmente adequado para dispensar produtos curáveis, tal como adesivo.
[0015] É desejável que a força separadora entre a superfície cooperativa e a rampa externa seja fornecida pela ação da rotação relativa do tampão e do bico em pelo menos uma direção. Isto pode ser alcançado, tendo-se uma superfície de rampa oblíqua à direção de rotação do tampão. É mais desejável que a força separadora seja fornecida pela rotação relativa do tampão e do bico em duas direções opostas. Isto pode ser alcançado, tendo-se duas superfícies de rampa opostas (e opostamente faceadas), que são oblíquas à direção de rotação do tampão.
[0016] Porém, se desejado, por exemplo, para melhor indicação visual a um usuário do produto, a rampa pode ter um batente em uma de suas extremidades, e contra o qual o tampão irá encostar, quando engatado com o bico. Isto irá fornecer um encosto positivo para o tampão, quando o tampão estiver sendo acoplado ao bico. Arranjos do tipo de rosca e parafuso helicoidal não terão geralmente um encosto positivo destes, já que o engate é estabelecido a um nível determinado pelas forças de rotação relativas aplicadas em torno das roscas de parafuso. Quando um batente estiver presente em uma ou nas rampas opostas, o usuário deverá então apreciar melhor a direção de rotação relativa demandada (p. ex., à esquerda) para separar o tampão do bico.
[0017] De modo desejável, a rotação relativa demandada para efetuar a separação é inferior a cerca de 90° mais pa rticularmente inferior a cerca de 80° por exemplo inferior a cerca de 60°. Em um arranjo, o ângulo da rotação relativa é inferior a cerca de 50° tal como cerca de 45°. Em outras palavras, em contraste com os arranj os com rosca de parafuso, a separação (separação completa, de modo que eles não fiquem mais engatados) entre o bico e o tampão pode ser alcançada em (substancialmente) menos do que 360° de rotação relativa ou volta. Os componentes são desengatados em menos do que uma rotação relativa. Tipicamente, a distância de separação alcançada é da ordem de pelo menos cerca de 0,4 mm, tal como de pelo menos cerca de 0,5 mm, de modo particular de pelo menos cerca de 0,75 mm, por exemplo de pelo menos cerca de 1 mm. Essa separação ocorre, conforme medida a partir da posição inteiramente engatada. O tampão pode ainda estar na posição (parcialmente) sobreposta ao bico, mas desa-coplado desse.
[0018] Em um arranjo, a rampa é proporcionada por uma superfície de rampa sobre um ressalto externo definido no corpo de bico. O ressalto externo pode ser definido em uma parte de ligação, sobre o bico, que liga duas partes do bico tendo diferentes diâmetros. A parte de ligação pode, de modo particular, ser formada por uma redução no diâmetro do bico (conforme medido entre as superfícies externas). Em geral, qualquer redução destas no diâmetro do bico será substancialmente coincidente no bico com uma redução no diâmetro do conduto. Isto significa que o tampão pode ser construído, de forma que a base do tampão possa encostar-se ao ressalto, quando o tampão estiver sobreposto ao bico. Em um caso destes, a parte de encosto no tampão formará geralmente a parte cooperativa sobre o tampão.
[0019] O ressalto, em geral, apresenta uma superfície disposta circunferencialmente em torno de pelo menos uma parte de um eixo longitudinal do corpo de bico. Em geral, a orientação dessa superfície é substancialmente transversal ao eixo longitudinal do corpo de bico.
[0020] Em geral, a rampa terá uma superfície de rampa com uma primeira parte (inferior) e uma segunda parte (superior) disposta, de modo que o movimento ao longo da rampa a partir da primeira para a segunda parte forneça uma elevação desejada. Isto será também o caso, quando uma segunda superfície de rampa for prevista. No último caso, as primeiras partes das respectivas rampas podem estar localizadas proximamente entre si, enquanto que as segundas partes são geralmente espaçadas mais afasíadamente entre si (com ambas as primeiras partes localizadas entre elas). É desejável que as superfícies de rampa sejam dispostas em torno de um eixo transversal do corpo de bico. Por exemplo, as superfícies de rampa podem ser (simétrica ou assimetricamente) curvadas em torno de um eixo transversal do corpo de bico. Em geral, as superfícies de rampa podem ser, cada qual, curvadas em torno de um eixo transversal, a fim de terem uma primeira parte (inferior) e uma segunda parte (superior). A primeira parte, em geral, estará mais afastada da extremidade dispensadora do bico, do que a segunda extremidade. Duas superfícies de rampa opostas podem ser dispostas para se encontrar de maneira adjacente em suas extremidades inferiores. As superfícies de rampa adjacentes podem definir um formato geralmente côncavo, que terá geralmente pelo menos uma superfície curva. Quando um batente for previsto, ele pode ser posicionado na extremidade superior de uma das superfícies de rampa opostas.
[0021] As superfícies de rampa podem, assim, ser fornecidas por uma superfície côncava, por exemplo, uma depressão ou caiba côncava, que pode ser por exemplo formada no ressalto. Quando uma superfície côncava for empregada, haverá em geral uma parte inferior (central) e duas partes superiores, o movimento ao longo da superfície inferior a (uma das) superfícies superiores propiciando a ação de rampa. Geral mente, então, a ação de elevação ou de rampa será experimentada pelo movimento em qualquer uma das duas direções opostas.
[0022] Em geral, é desejável que cada uma das superfícies de rampa seja curva em torno do eixo longitudinal, a fim de acompanhar o trajeto de curso da parte cooperativa do tampão do bico. Isto pode permitir que a parte cooperativa no tampão se desloque sobre a rampa através de rotação relativa, que pode ser prosseguida, até que a sepa- ração do tampão e do bico seja alcançada.
[0023] Em geral, a rampa pode ser prevista para se estender a menos do que cerca de 45° (circunferencialmente) em torno do corpo de bico. Quando a força separadora é alcançada pela rotação relativa em qualquer direção, o movimento ao longo da superfície de rampa, a partir da parte inferior da superfície côncava, até a sua parte superior, será geralmente alcançado pelo movimento até cerca da metade da superfície côncava.
[0024] De modo desejável, a rampa é prevista em uma parte de crista circunferencialmente disposta, que é espaçada, e se estende em torno de, uma parte de parede da parte de bico. Isto pode ser facilmente alcançado, por exemplo, pela provisão de uma parte de crista de altura suficiente sobre um ressalto, a fim de que uma parte superior da crista se estenda em torno de uma parte de parede de uma parte de diâmetro reduzido do corpo de bico. A crista pode se estender inteira ou parcialmente em torno do corpo e bico — por exemplo, a crista pode estar apenas em um dos lados, nos lados opostos e/ou segmentada. Neste arranjo, é útil que a rampa seja prevista na crista.
[0025] A parte cooperativa do tampão pode ser disposta para se estender radialmente para fora, para atuar sobre a rampa, enquanto que o bocal do tampão, na posição sobreposta, é ainda desejavelmen-te assentado na sede pelo menos parcialmente anular entre a crista e o corpo de bico. Isto propicia um encaixe bastante apertado do tampão no bico, sendo ainda atrativo do ponto de vista estético. Ele torna a construção desejável bastante simples. Uma construção particularmente desejável é quando a parte cooperativa do tampão se estende radialmente para fora, para se projetar até além da rampa na posição engatada do tampão e do bico.
[0026] Um outro aspecto importante da invenção é que a rampa e a parte cooperativa são dispostas, a fim de ser claramente visíveis a um usuário na posição desengata ou engatada. O perfil conjugado da rampa e da parte cooperativa fornecem uma indicação visual muito forte a um usuário, acerca do correto alinhamento do tampão e do bico para engate das duas partes.
[0027] Em uma construção simples, o tampão e o bico se engatam de uma maneira sem folga, por exemplo, um arranjo de encaixe sob pressão. Nesse arranjo, as formações de engate no bico serão dispostas para engate sob pressão com o tampão. Nesse arranjo, o tampão será encaixado e torcido. O uso do engate sob pressão do tampão e do bico é muito benéfico do ponto de vista da montagem de um tampão e bico, tal como durante um processo de moldagem ou enchimento. O tampão e bico podem ser montados facilmente por um simples encaixe sem folga, evitando a necessidade de enroscamento em torno de roscas helicoidais.
[0028] Quando um arranjo de encaixe sob pressão for empregado, é desejável que o bico seja dotado de uma formação de encaixe externa, e o tampão seja dotado de uma formação de engate interna. O engate pode ser alcançado por encaixe sob pressão da formação de engate interna sobre a parte externa. De maneira desejável, são previstas duas formações de engate externas (diametralmente) opostas e duas formações de engate internas (diametralmente) opostas. Quando a rotação de desengate relativo é aplicada ao conjunto de tampão/ bico, a(s) rampa(s) pode(m) se erguer o suficiente, para que o tampão libere as formações de encaixe sob pressão. Desta maneira, por exemplo, a força de separação criada pelas rampas pode forçar a formação de engate interna (de volta) sobre à parte externa, para liberar o tampão do bico.
[0029] Em geral, o arranjo de encaixe sob pressão funciona bem em um ambiente de fabricação. O uso de um arranjo de encaixe sob pressão e torção é eficiente e benéfico, mas pode causar um desafio prático a um usuário inexperiente que está acostumado a enrascar e desenrascar tampões. Para essa pessoa, é benéfico incluir uma ação do tipo com torção. De modo particular, a presente invenção prevê, de modo adicional ou alternativo, que as formações de engate possam ser unidas à posição de engate, fazendo com que uma seja engatada à outra, fazendo com que uma delas deslize para o lugar abaixo da outra, por uma ação de torção sobre o tampão. Para preservar ambos os aspectos de funcionalidade, é desejado que a ação do tipo com torção seja propiciada em aditamento à ação de encaixe sob pressão. Nesse arranjo, o tampão pode ser encaixado sem folga e com torção, e ele pode ser também desencaixado sem folga e torcido de volta.
[0030] Essa funcionalidade alternativa ou adicional pode ser alcançada pelo contorno das formações de engate, a fim de se ter um perfil conjugado com a(s) rampa(s). As formações de engate serão perfiladas de modo conjugado para alcançar o mesmo engate conjugado, como se uma formação tivesse sido impelida na direção da outra, como no engate com encaixe sob pressão sem folga. Desta maneira, o tampão irá girar e repousar dentro da(s) rampa(s) e, simultaneamente, uma formação de engate será engatada com a outra. A seguir, o tampão é mantido no lugar e pode ser desencaixado ou torcido de volta por escolha do usuário.
[0031] Quando formações de engate (com encaixe sob pressão) são previstas, aquelas sobre o bico são de preferência localizadas no corpo de bico, próximas à sua parte de base. Em um arranjo, onde primeira e segunda rampas são previstas, (longitudinalmente) espaçadas entre si ao longo do corpo de bico, as formações de encaixe sob pressão no corpo de bico são dispostas no corpo de bico entre as primeira e segunda rampas.
[0032] Em geral, as formações de engate assumirão o formato de uma ou mais nervuras de engate. De modo particular, a(s) nervura(s) serão transversal mente dispostas sobre o corpo de bico e/ou tampão. Neste arranjo, pelo menos uma parte da(s) nervura(s) será estendida substancialmente na perpendicular ao eixo longitudinal do tampão e/ou bico. A(s) nervura(s) será(ão) geralmente estendida(s) somente até uma parte do trajeto em torno do bico, por exemplo (substancialmente) menos que a metade da distância circunferencial em torno do bico.
[0033] Uma parte (traseira) da(s) nervura(s) pode se estender obliquamente (por exemplo, em um ângulo relativamente grande — por exemplo de 10° a 70°, tal como de 20 a 60°, de modo desejável, de 30° a 50°, tal como de cerca de 45°) com relação ao eixo longitudinal. Essa parte oblíqua é desejavelmente perfilada para corresponder ao perfil da rampa (e irá geralmente girar para cima ao longo de um ângulo relativamente grande, como acima descrito). Este é um formato particularmente desejável para a(s) nervura(s) sobre o bico assumir, para acompanhar o perfil de qualquer rampa sobre o bico. A(s) nervu-ra(s) sobre o tampão pode(m) ser substancialmente linear(es), embora desejavelmente definida(s) em um pequeno ângulo oblíquo (tal como de menos de 15° tal como de menos de IO') para per mitir um engate mais suave do tampão com o bico. Quando as respectivas nervuras forem previstas, cada qual sobre o tampão e o bico, é desejável que cada qual se estenda somente até uma parte do trajeto em torno do tampão ou bico. Isto é compatível, para permitir que o tampão seja removido em menos do que uma volta completa, conforme descrito em outro local neste relatório.
[0034] A construção geral do bico da invenção, acima descrita, é suficiente para permitir a facilidade de abertura do tampão e bico montados, mesmo no caso de um bico/ tampão que tenha sido substancialmente incrustado por produto dispensado. A força separadora é mais bem alcançada pela torção do tampão que irá atingir a ação de rampa.
[0035] Porém, os presentes inventores constataram que eles po- dem melhorar ainda mais no aspecto de separação do bico/ tampão, empregando alguns dos aspectos abaixo descritos a seguir.
[0036] De modo particular, é desejável distribuir a força separado-ra entre o tampão e o bico, como abaixo descrito. De modo particular, isto pode ser feito pela provisão de outras rampas em partes cooperativas para criar a ação separadora em diferentes posições circunferen-ciais em torno do bico e em diferentes posições ao longo do bico. Isto distribui a força para várias posições espaçadas, o que concede elevadas propriedades para remoção do tampão.
[0037] Em um arranjo, pelo menos uma outra rampa externa é prevista sobre o corpo de bico e, de encontro à qual, uma outra parte cooperativa pode atuar sobre o tampão. Em um arranjo, é desejável prever pelo menos uma rampa adicional em uma posição espaçada ao longo do bico, a partir da rampa acima descrita.
[0038] De modo desejável, essa rampa adicional é prevista sobre um segundo ressalto no bico. Novamente, o ressalto pode ser formado em uma parte de união sobre o bico. Em um arranjo, esse ressalto é disposto, de modo a ser localizado dentro do alojamento formado pelo corpo de tampão, quando o tampão estiver na posição sobreposta sobre o bico (os componentes estiverem acoplados). A rampa adicional será disposta para cooperar com a rampa acima descrita (posicionada e moldada de modo particular), a fim de que elas atuem entre si para propiciar a força separadora geralmente ao mesmo tempo e na mesma direção em posições diferentes entre o tampão e o bico. Em geral, a segunda rampa pode ser disposta sobre um ressalto e disposta, conforme descrito. A segunda rampa pode prescindir de um arranjo de crista, tal como acima descrito. Em geral, a outra parte cooperativa do tampão (para cooperar com a rampa adicional) pode ser um ressalto interno. O ressalto interno pode ser fornecido por uma redução no diâmetro interno do alojamento, ou em uma ou mais partes dispostas para se projetarem radialmente para dentro. Um aro ou colar interno pode ser previsto, sobre o qual o ressalto é previsto. O aro ou colar pode ser contínuo ou não-contínuo, conforme desejado.
[0039] É ainda desejável propiciar uma força separadora ainda maior entre o tampão e o bico na rotação relativa. Esta pode ser alcançada pela provisão de pelo menos uma outra rampa externa sobre o corpo de bico. É desejável que pelo menos uma outra rampa seja prevista para cooperar com nervuras (posicionadoras ou orientadoras) longitudinais internas estendendo-se ao longo do corpo de tampão interno, tal como descrito abaixo em maiores detalhes. De modo particular, deve ser observado que duas ou mais rampas podem ser previstas na mesma parte de ressalto sobre o bico. De modo particular, pode ser desejável prever pelo menos uma rampa, que coopere com a(s) proje-ção(ões) interna(s) acima descritas e outra que coopere com as nervuras.
[0040] No caso da provisão de rampas separadas em uma determinada posição sobre o bico, é desejável que as rampas sejam espaçadas entre si. Por exemplo, uma rampa pode ser prevista de encontro ao corpo de bico, enquanto que a segunda é afastada (radialmente para fora) desse. Em um arranjo, onde duas rampas são previstas em uma parte de união, é desejável que uma rampa seja prevista na junção entre a parte de união e aquela parte do bico com um menor diâmetro. A outra rampa pode ser prevista na junção entre a parte de união e aquela parte do bico com um maior diâmetro.
[0041] Em geral, é desejável que a força separadora seja distribuída por igual em torno do bico. Isto pode ser alcançado pela provisão de pelo menos duas rampas em torno do bico. Em geral, as rampas podem ser previstas, de modo que elas sejam diametralmente opostas (p. ex. centradas com afastamento de 180°entre si). Em geral, isto irá propiciar uma transmissão balanceada das forças separadoras entre o tampão e o bico. Por exemplo, a força separadora pode ser transmitida por igual aos lados opostos do tampão.
[0042] De modo particular, é desejado que as superfícies de rampa previstas sejam dispostas aos pares. Um primeiro par de superfícies de rampa opostamente faceadas pode ser previsto para a provisão do efeito de rampa em direções de rotação opostas. Além disto, uma rampa em um lado oposto do bico pode ser prevista, de modo que as rampas nos lados opostos possam ser combinadas como um par — cada qual propiciando uma ação separadora aos lados opostos do tampão.
[0043] Um arranjo desejável específico é propiciar quatro superfícies de rampa. Serão instalados dois pares de superfícies de rampa opostamente faceadas. Um par de superfícies de rampa opostamente faceadas estará em uma posição diametralmente oposta ao outro. Em geral, elas serão centradas com afastamento de 180° entre si, a fim de que a ação de rampa experimentada pelo tampão seja substancialmente a mesma nas direções rotativas opostas do tampão e seja substancialmente transmitida por igual ao tampão nos seus lados diametralmente opostos.
[0044] Deverá ser apreciado pelas pessoas versadas na técnica, que a(s) rampa(s) acima descrita(s) pode(m) ser prevista(s) em qualquer posição desejável sobre o bico, e pode(m) ser prevista(s), de modo que parte(s) cooperativa(s) prevista(s) externa ou internamente sobre o tampão possa(m) atuar sobre a mesma. De modo particular, se houver mais do que uma parte de ressalto sobre o corpo de bico, as rampas podem ser previstas em qualquer uma daquelas selecionadas. Além disto, o número de rampas previsto pode ser ajustado, conforme desejado. Deverá ser apreciado que as rampas podem ser também previstas em qualquer posição sobre o corpo de bico, por exemplo pela formação das rampas diretamente sobre o corpo de bico, onde de- sejado. De modo particular, as rampas podem ser previstas em uma posição espaçada de um ressalto sobre o corpo de bico. Em geral, é desejável propiciar um arranjo de rampa/ parte cooperativa em uma posição, onde a ação de elevação alcançada fique próxima a qualquer ponto de adesão em potencial.
[0045] De maneira adequada, pelo menos oito superfícies de rampa são previstas, posicionadas em pelo menos duas posições longitudinalmente espaçadas entre si, de modo que haja pelo menos quatro pares de superfícies de rampa opostamente inclinadas. Novamente, em cada posição longitudinal, haverá dois pares de superfícies de rampa opostamente faceadas. Em cada posição longitudinal, um par daquelas superfícies de rampa opostamente faceadas estará em uma posição diametralmente oposta à outra. Em geral, cada par diametralmente oposto será centrado com afastamento de 180° entre si, de modo que a ação de rampa experimentada pelo tampão seja substancialmente a mesma nas direções rotativas opostas do tampão, e seja substancialmente transmitida por igual para o tampão nos seus lados diametralmente opostos. As oito superfícies de rampa serão geralmente centradas em torno de eixos, que se estendem em paralelo a um eixo longitudinal do bico. Por exemplo, quatro superfícies de rampa podem ser centradas em torno de cada um de dois eixos, que se estendem em paralelo a um eixo longitudinal do bico.
[0046] Em uma construção particular, pelo menos 12 superfícies de rampa são previstas em pelo menos duas posições longitudinalmente espaçadas entre si, de modo que haja pelo menos seis pares de superfícies de rampa opostamente inclinados. Novamente em cada posição longitudinal, pode haver dois ou quatro pares (por exemplo, quando previstos no mesmo ressalto) de superfícies de rampa opostamente faceadas. Em cada posição longitudinal, um par (ou dois pares) daquelas superfícies de rampa opostamente faceadas estarão em uma posição diametralmente oposta ao outro par (ou a outros dois pares). Em geral, cada par diametralmente oposto será centrado com afastamento de 180°entre si, a fim de que a ação de rampa experimentada pelo tampão seja substancialmente a mesma nas direções rotativas opostas do tampão, e seja transmitida substancialmente por igual ao tampão nos seus lados diametralmente opostos. Quando oito superfícies de rampa forem previstas geralmente na mesma posição, elas podem ser espaçadas entre si, conforme medido ao longo de um eixo transversal do bico. As 12 superfícies de rampa serão geralmente centradas em torno de eixos que se estendem em paralelo a um eixo longitudinal do bico. Por exemplo, duas superfícies de rampa podem ser centradas em torno de cada um de seis eixos que se estendem em paralelo a um eixo longitudinal do bico.
[0047] Conforme acima, em pelo menos uma das rampas de uma das superfícies de rampa pode ser dotada de um batente, caso desejado.
[0048] De modo desejável, a extremidade dispensadora do bico é adaptada para conexão de uma cânula na mesma.
[0049] A invenção ainda se refere a um recipiente para conter o produto dispensável tendo um bico da invenção formado de modo inteiriço com o mesmo. A invenção também se refere a um conjunto compreendendo um recipiente para conter o produto dispensável, tendo a ele afixado, um bico da invenção.
[0050] A presente invenção também se refere a um tampão do tipo disposto para se sobrepor e encaixar com um bico acima descrito. De modo particular, a presente invenção prevê um tampão para se sobrepor a um bico dispensador, compreendendo: (i) primeira extremidade fechada; (ii) alojamento para receber um corpo de bico alongado e definir uma segunda extremidade aberta; (iii) formações de engate no tampão para engatar com formações de engate cooperativas no bico, para reter o tampão em uma posição sobreposta ao bico; e (iv) bocal em torno da extremidade aberta;
[0051] pelo menos uma parte cooperativa no tampão disposta para atuar sobre uma superfície de rampa do bico, quando sobreposta ao bico, a fim de propiciar uma força separadora relativa suficiente entre o tampão e o corpo de bico, para separar as formações de engate no tampão e no bico de uma posição engatada.
[0052] De modo particular, é desejável que pelo menos uma projeção da parte cooperativa seja moldada para corresponder à superfície de rampa. De modo particular, é desejável que pelo menos uma parte cooperativa seja moldada para corresponder ao perfil de rampa (de modo desejável, de ambas as faces de rampa, onde presentes) em um arranjo alojado. Quando a rotação relativa ocorre, a parte cooperativa se move sobre a superfície de rampa. De modo particular, pelo menos uma parte cooperativa é, de modo desejável, de um formato convexo. Tal formato permite que suficiente força separadora relativa seja alcançada através de um pequeno ângulo de rotação relativa, como acima descrito. De modo geral, a ação de elevação ou de rampa será experimentada pelo movimento em qualquer uma das duas direções opostas, conforme acima descrito, apesar de, adicional ou alternativamente, um batente poder ser previsto, o qual irá impedir o movimento ao longo da rampa em pelo menos uma das duas direções opostas. Pelo menos uma das rampas pode ser prevista na forma de uma ou mais superfícies de rampa sobre o corpo de bico.
[0053] Em geral, a superfície de rampa/ cooperativa deverá propiciar uma separação de pelo menos cerca de 0,5 mm, a partir da posição engatada até a posição, na qual ocorre uma separação máxima da ação da parte cooperativa sobre a rampa. Em geral, a despeito da ori- entação geral do tampão e/ou bico, esta pode ser considerada uma distância de elevação. De modo particular, é desejável que uma separação de pelo menos cerca de 0,75 mm seja alcançada. É desejável, que uma separação de pelo menos cerca de 1 mm seja alcançada na rotação relativa. Conforme acima, a separação pode ocorrer, fazendo com que as formações de engate se movam para fora de engate, tendo um curso opostamente ao outro em um arranjo do tipo de desencaixe. Em outro arranjo, a separação ocorre por uma formação de engate se deslocando para fora, a partir da parte debaixo da outra parte na rotação.
[0054] Em uma modalidade, pelo menos uma das partes cooperativas é na forma de uma projeção. Em geral, o trajeto de curso da parte cooperativa sobre o tampão será circunferencial em torno do bico.
[0055] Em um arranjo, duas partes cooperativas opostas são previstas sobre o tampão. Em um arranjo, o tampão é dotado de uma formação de engate interna para engate com formações localizadas externamente sobre o bico.
[0056] Em um arranjo, uma outra parte cooperativa é prevista no tampão para cooperar com a outra rampa sobre o bico. Em geral, a outra parte cooperativa do tampão (para cooperação com a outra rampa) pode ser um ressalto interno. O ressalto interno pode ser dotado de uma redução no diâmetro interno do alojamento, ou em uma ou mais partes dispostas para se projetarem radialmente para dentro. Um aro ou colar interno pode ser previsto, no qual o ressalto é previsto. O aro ou colar pode ser contínuo ou não-contínuo, conforme desejado. Novamente, a outra parte cooperativa (e a rampa) são moldadas para propiciar uma força separadora na rotação relativa do tampão e do bico. Em geral, todas as forças separadoras são dispostas de maneira co-atuante, para propiciar a força separadora, ao mesmo tempo em que outra parte de rampa/cooperativa conjugada prevista.
[0057] É desejável que pelo menos uma nervura longitudinal interna se estenda ao longo do corpo de tampão interno, a partir da extremidade fechada para a extremidade aberta. De maneira desejável, pelo menos duas nervuras são previstas espaçadas entre si dentro do corpo de tampão. De modo particular, é desejável que pelo menos três dessas nervuras sejam previstas. Em geral, as nervuras deverão ser uniformemente espaçadas entre si dentro do corpo de tampão.
[0058] De maneira desejável, o tampão é também dotado de um pino dentro do alojamento fixado em uma extremidade do tampão e tendo uma extremidade livre projetando-se na direção da extremidade aberta do tampão. O pino é geralmente disposto para penetrar no conduto, a partir da extremidade dispensadora do bico. O pino é desejável para manter o conduto e, de modo particular, a extremidade dispensadora do conduto, livre de entupimentos. As nervuras acima descritas são geralmente dispostas como nervuras orientadoras, que são dispostas para se estender ao longo do bico e guiar o pino para dentro do conduto, quando o tampão for sobreposto ao bico.
[0059] É desejável que o pino seja formado de modo inteiriço com o tampão.
[0060] Em geral, a força separadora será também suficiente para suplantar qualquer adesão entre o pino e o bico. Dependendo do comprimento do pino utilizado, a separação alcançada pela ação da(s) par-te(s) cooperativa(s) sobre a(s) rampa(s), pode ser suficiente para remover o pino do bico. Em outras palavras, o curso vertical pode ser superior à profundidade de penetração do pino no bico.
[0061] De modo particular, deve ser observado que duas ou mais rampas podem ser previstas na mesma parte de ressalto sobre o bico. De modo particular, pode ser desejável prever uma rampa que coopere com a(s) projeção(ões) interna(s) acima descrita(s) e outra que coopere com as nervuras.
[0062] Assim, de modo resumido, a presente invenção apresenta um bico, tampão e seu conjunto, que prevê um mecanismo de fácil abertura. Todos os componentes podem ser moldados de matéria plástica. Uma pessoa versada na técnica pode escolher os materiais, conforme necessário, por exemplo para compatibilidade com o produto a ser dispensado. De modo particular, é desejável que os componentes sejam feitos de produtos compatíveis com produto curável, tais como materiais compatíveis com adesivos. Em um arranjo, os materiais escolhidos são compatíveis com adesivo de cianoacrilato. Os recipientes da invenção podem ser relativamente pequenos, por exemplo, acomodar cerca de 3 gramas de produto, ou mais, por exemplo acomodar 20-50 gramas de produto, ou podem ser de um tamanho muito maior, de modo a acomodar até 200-500 gramas de produto ou mais. O perfil estético é de modo a conceder um auxílio visual, a despeito da reaplicação do tampão ao bico, [0063] Quando previsto, o arranjo de encaixe sob pressão/ abertura por torção é particular mente simples para o consumidor, O fenômeno da expansão do tampão, devido à aplicação da força de remoção em excesso, é amenizado pelo modelo da presente invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0064] Deve ser observado que, para fins de conveniência, diferentes desenhos são traçados em diferentes escalas. Deverá ser apreciado, porém, que o bico e o tampão são dimensionados para engatar em um arranjo de conjunto, qualquer que seja a escala usada em qualquer desenho específico, [0065] A fig. 1 mostra uma vista em perspectiva de um bico da invenção.
[0066] A fig. 2 mostra uma elevação lateral do bico da fig. 1, a partir de seu primeiro lado.
[0067] A fig. 3 mostra uma elevação lateral de seu segundo lado.
[0068] A fig. 4A mostra sua vista superior de planta (na mesma direção que na fig. 3).
[0069] A fig. 4B mostra sua vista inferior de planta (na mesma direção que na fig. 3).
[0070] A fig. 5 mostra uma vista em corte ao longo da linha A-A mostrada na fig. 4A.
[0071] A fig. 6 mostra uma vista em perspectiva de um tampão da invenção.
[0072] A fig. 7 mostra uma elevação lateral do tampão da fig. 6, a partir de seu primeiro lado.
[0073] A fig. 8 mostra uma elevação lateral de seu segundo lado.
[0074] A fig. 9A mostra sua vista superior de planta (na mesma direção que na fig. 7).
[0075] A fig. 9B mostra sua vista inferior de planta (na mesma direção que na fig. 7).
[0076] A fig. 10 mostra uma vista em corte ao longo da linha A-A mostrada na fig. 9A.
[0077] A fig. 11 mostra uma vista em perspectiva de um conjunto compreendendo o bico da fig. 1, tendo o tampão da fig. 6 a ele sobreposto e engatado.
[0078] A fig. 12 mostra uma vista em corte do conjunto da fig. 11.
[0079] A fig. 13 mostra uma vista em perspectiva de uma modalidade alternativa de um bico da presente invenção.
[0080] A fig. 14 mostra uma vista lateral do bico da fig. 13.
[0081] A fig. 15 mostra uma vista superior de planta do bico da fig. 13.
[0082] A fig. 16 mostra uma vista em corte do bico da fig. 13.
[0083] A fig. 17 mostra uma vista em perspectiva de uma modalidade alternativa de um tampão da presente invenção.
[0084] A fig. 18 mostra uma vista lateral do tampão da fig. 17.
[0085] A fig. 19 mostra uma vista superior de planta do tampão da fig. 1?
[0086] A fig. 20 mostra uma vista em corte do tampão da fig. 17.
[0087] A fig. 21 mostra uma vista lateral do tampão da fig. 17 sobre o bico da fig. 13, isto é, o conjunto de bico/ tampão.
[0088] A fig, 22 mostra uma vista em corte do conjunto da fig. 21. DESCRICÃQ DETALHADA DA INVENÇÃO
[0089] Será feita agora referência aos desenhos anexos. De modo particular, as fígs. 1-17 serão utilizadas para descrever várias modalidades de vários componentes da presente invenção em certos detalhes.
[0090] As figs. 1-5 mostram um bico dispensador 1, de acordo com a presente invenção. O bico dispensador 1 possui um corpo de bico alongado 2. O corpo de bico possui uma parte de base 3 na forma de uma saía anular 4. O bico dispensador possui uma extremidade dís-pensadora 5, através de qual produto é dispensado. Um conduto interno 6 é previsto no corpo do bico 2 e alimenta produto a partir da parte de base 3 para a extremidade dispensadora 5. O conduto 6 sai do bico dispensador através de sua extremidade dispensadora 5, no orifício de saída 7. Também formadas do bico 1 existem duas formações de engate opostas na forma de nervuras transversal mente dispostas 8a, 8b. As nervuras 8a, 8b, que são dispostas em lados (diametralmente) opostos do corpo do bico 2, e que se estendem em parte circunferen-cialmente em volta dessas, são para engatar com as formações de engate cooperativas sobre um tampão, conforme será abaixo descrito em detalhes. As nervuras 8a, 8b são para reter o tampão em uma posição sobreposta ao bico 1.
[0091] Também previsto sobre o bico existe uma pluralidade de rampas externas. As rampas são previstas, de modo que uma parte cooperativa sobre o tampão possa atuar contra as rampas, a fim de proporcionar suficiente força separadora relativa entre o tampão e o corpo do bico, para separar as respectivas formações de engate no tampão e no bico, a partir de uma posição engatada. A força separadora é alcançada pela rotação relativa do tampão e do bico. Na modalidade das figs. 1 a 5, cada rampa prevista possui duas superfícies de rampa opostamente faceadas, que podem ser denominadas de rampa dupla.
[0092] Na modalidade mostrada, são previstas seis rampas com doze superfícies de rampa. As rampas são dispostas em pares (diametralmente) opostos. Nas figs. 1 a 5, cada rampa prevista é uma rampa dupla.
[0093] De modo particular, um primeiro grupo de rampas 9a, 9b é previsto em uma primeira parte de ressalto 40 definida no corpo do bico. Um segundo grupo de rampas 10a, 10b é previsto em uma segunda parte de ressalto 41, definida no corpo do bico. Na mesma parte de ressalto 41 é previsto um outro grupo de superfícies de rampa opostas 11a, 11b. Cada rampa compreende duas superfícies de rampa opostamente faceadas, conforme será abaixo descrito em detalhes.
[0094] Conforme pode ser visto através das figuras (mais bem visto através da fig. 2), os ressaltos externos 40, 41 são definidos nas respectivas primeira e segunda partes de união 20, 21 definidas no corpo do bico. Uma terceira parte de união 22 é também prevista. Cada parte de união é formada entre partes do bico tendo diferentes diâmetros. De modo particular, conforme pode ser visto através das figuras, são previstas quatro partes do bico, cada qual de diâmetro distinto. As partes de bico em questão foram respectivamente identificadas por 30, 31, 32, 33, com o algarismo de referência 30 sendo atribuído à parte de bico de maior diâmetro, enquanto que o algarismo de referência 33 foi atribuído à parte de bico de menor diâmetro. A parte de bico de maior diâmetro é geralmente disposta para formar a saia anular 4. A parte de bico 33 de menor diâmetro é dimensionada para acolher e reter uma cânula dispensadora, que pode ser fixada ao bico, se desejado. Conforme será abaixo descrito em detalhes, quando um tampão é fixado sobre o bico, ele geralmente irá acolher as partes de bico 31-33 dentro do alojamento de tampão, enquanto que a parte 30 irá permanecer fora do tampão. Conforme mais bem visto através da fig. 5, a redução no diâmetro de bico é substancialmente coincidente no bico com uma redução no diâmetro do conduto 6.
[0095] Na modalidade mostrada, as partes de união 20 e 21 são, cada qual, dotadas de uma parte de ressalto, respectivamente identificadas por 40, 41. Conforme pode ser visto através das figuras, cada ressalto 40, 41 se estende circunferencialmente em torno de, pelo menos, uma parte do corpo do bico 2. Em geral, a orientação da parte de ressalto 40, 41 é substancialmente transversal ao eixo longitudinal do corpo do bico 2. As rampas 9a, 9b são formadas na parte de ressalto 40, enquanto que as rampas 10a, 10b e 11a, 11b são formadas na parte de ressalto 41.
[0096] Conforme mais bem visto nas figs. 1 e 2, cada rampa possui uma primeira parte inferior e uma segunda parte superior. De modo particular, as rampas 9a, 9b possuem um formato côncavo, sendo formado em forma de calha no ressalto 40.
[0097] As rampas 9a, 9b são formadas por superfícies geralmente arqueadas definidas no ressalto 40. As rampas possuem um ponto central inferior (no ponto mais inferior do formato geral de calha), que é geralmente indicado pelo algarismo de referência 50. Nos respectivos lados do ponto inferior 50 existem duas superfícies de rampa inclinadas, opostamente faceadas 51, que se encontram de modo adjacente em torno do ponto 50. Isto concede a cada uma das rampas 9a, 9b um perfil de rampa dupla. As superfícies de rampa 51 são obliquas à direção de movimento rotativo do tampão. O movimento ao longo das su- perfícies de rampa, a partir do ponto 50 (ao longo de qualquer um das superfícies inclinadas), irá fornecer uma ação de elevação, quando ocorrer movimento de um ponto inferior para um ponto superior. Essa ação de elevação irá causar uma força separadora entre o bico 1 e um tampão, conforme será abaixo descrito em mais detalhes. As superfícies de rampa 51 podem ser consideradas, como tendo um formato simétrico. Devido ao formato arqueado das superfícies de rampa 51, elas podem ser consideradas como curvas em torno de um eixo transversal do corpo do bico. As superfícies de rampa formam um perfil geralmente côncavo. Devido ao formato das superfícies de rampa, a ação de elevação ou de rampa será experimentada pelo movimento em qualquer uma das duas direções opostas em torno do corpo do bico. Essas direções opostas podem ser consideradas como no sentido horário ou anti-horário em torno do eixo longitudinal do corpo do bico. A parte de bico, na qual as bordas ou superfícies inclinadas 51 do arranjo de rampa são definidas, se estendem para se encontrar em um ápice 53. Dois ápices 53 são formados, onde as superfícies inclinadas se encontram.
[0098] Conforme ilustrado nas figs. 1-5, mas talvez mais bem visto nas figs. 1, 2 e 5, as rampas 9a, 9b são previstas em uma parte de crista no ressalto 40. Na modalidade mostrada, a parte de crista é formada como uma parte de parede ou de lábio suspensa 60 (que se estende em torno da parede da segunda parte de bico 31) em um arranjo anular. De modo particular, a parte de parede 60 é espaçada da parte de bico 31. Definida entre a parte de parede 60 e a parte de bico 31 existe uma sede anular 61. A sede anular 61 é disposta para receber uma parte do tampão, de maneira a ser abaixo descrita.
[0099] Deverá ser apreciado que as rampas 9a, 9b fornecem uma forte referência visual para o correto alinhamento do bico com um tampão, conforme será abaixo descrito. Ainda previsto no exterior do bico existe um marcador, que fornece uma referência visual adicional para o correto alinhamento do tampão e do bico. Na modalidade, o marcador se encontra sobre uma superfície proeminente, que pode ser, conforme ilustrada, uma superfície suspensa 62 sobre o corpo do bico. A superfície proeminente pode ser também de tipo rebaixado com relação ao corpo do bico. Conforme visto na fig. 1, a superfície suspensa 62 é no formato de uma seta, com a ponta da seta apontando para o centro da rampa 9b. Uma segunda seta (oposta) é também prevista, que aponta para a rampa 9a.
[00100] Também previsto sobre a parte do corpo do bico 30, existe uma série de nervuras de pega inclinadas 63, que permitem uma fácil pega manual do bico 1.
[00101] O ressalto 41 é disposto, de modo a ficar localizado dentro do alojamento formado pelo corpo de tampão, quando o tampão se encontrar na posição sobreposta ao bico (os componentes estiverem combinados). As rampas (adicionais) 10a, 10b são dispostas para cooperar com as rampas 9a, 9b de maneira complementar por atuação conjunta com aquele outro grupo de rampas para remover o tampão. De modo particular, cada rampa individual é posicionada e formada, de modo que elas atuem em conjunto para propiciar a força separado-ra geralmente ao mesmo tempo e na mesma direção em diferentes posições entre o tampão e o bico. Cada uma dentre um par de rampas opostas é uma imagem de espelho da outra dentre o par, e as rampas são dispostas em posições diametral mente opostas.
[00102] As rampas 10a, 10b são previstas sem um arranjo de crista, tal como acima descrito com referência às rampas 9a, 9b. As rampas 10a, 10b são previstas atuar com uma outra parte cooperativa do tampão, que será geralmente prevista em uma posição interna do tampão. Será observado, que as rampas 10a, 10b são definidas pelo perfil do ressalto 41.
[00103] Semelhante às rampas 9a, 9b, as rampas 10a, 10b são rampas duplas formadas por superfícies de rampa opostas, que são superfícies geralmente arqueadas. As superfícies arqueadas das rampas 10a, 10b são definidas no ressalto 41. As rampas possuem um ponto inferior central, que é geralmente indicado pelo algarismo de referência 55 nas figs. 1-3. Nos respectivos lados do ponto inferior 55, existem duas superfícies de rampa opostamente inclinadas 56. O movimento do ponto 55 ao longo de qualquer um das superfícies de rampa inclinadas 56 irá propiciar uma ação de elevação, quando ocorrer um movimento de um ponto inferior para um ponto superior. Essa ação de elevação irá causar uma força separadora entre o bico 1 e a tampa, conforme será abaixo descrito em mais detalhes. As rampas 10a, 10b podem ser consideradas como de formato simétrico, devido à disposição das superfícies arqueadas que se encontram de modo adjacente em torno do ponto 55. Devido ao formato arqueado das rampas, elas podem ser consideradas curvas em torno de um eixo transversal do corpo do bico. A rampa é de formato geralmente côncavo. Conforme mais bem observado nas figs, 1 e 2, as rampas 10a, 10b são geralmente alinhadas com as rampas 9a, 9b. As rampas 10a, 10b são geralmente do mesmo formato que as rampas 9a, 9b, aquelas de menores dimensões sendo localizadas na parte de corpo 31, que possuem menor diâmetro que as partes de corpo 30, nas quais as rampas 9a, 9b são previstas. Também em comum com as rampas 9a, 9b, as rampas 10a, 10b são previstas em uma posição sobre o ressalto do corpo do bico, que se estende ao longo da parede externa do corpo do bico. Em geral, elas são localizadas em eixos paralelos ao eixo longitudinal do bico.
[00104] Ainda previsto no corpo de bico 2 e, de modo particular, também no ressalto 41, existem as rampas 11a, 11b que possuem também lados duplos. As rampas 11a, 11b, são previstas para coope- ração com nervuras longitudinais internas estendendo-se ao longo de tampão interno, tal como abaixo descrito em mais detalhe. De modo particular, deve ser observado que dois grupos de rampas 10a, 10b, 11a, 11b são previstos na mesma parte de ressalto 41 sobre o bico. De modo particular, pode ser desejável propiciar uma rampa que coopere com a(s) projeção(ões) interna(s) acima descrita(s), e outra que coopere com as nervuras. As rampas separadas 10a, 10b, 11a, 11b são espaçadas (radialmente) entre si. Na modalidade mostrada, as rampas 11a, 11b são previstas na junção entre a parte de união 41 e aquela parte do bico com um menor diâmetro, ou seja, a parte de bico 32. As rampas 11a, 11b são previstas na junção entre a parte de união e aquela parte do bico com um maior diâmetro, ou seja, a parte de bico 31.
[00105] As rampas 11a, 11b possuem um ponto central inferior 70 e duas superfícies de rampa curvas 71 se estendendo para cima delas. As rampas são geralmente de formato arqueado, similar às outras rampas, como acima descrito. As rampas 11a, 11b são previstas para cooperação com nervuras internas sobre o corpo de tampão. As nervuras internas serão abaixo descritas em maiores detalhes.
[00106] O lado inferior do bico 1 (ver figs. 4B e 5), em torno de um bocal 80 da saia anular 4, forma uma série de dentes de catraca 81 para engate com dentes correspondentes no recipiente, ao qual o bico deve ser afixado. O engate dos dentes retém o bico contra subsequente rotação relativa entre o bico e o recipiente. Roscas de parafuso heli-coidais 82 (fig. 5) são previstas no lado inferior da saia 4. As roscas de parafuso permitem a fixação por rosca de parafuso a um recipiente. De modo alternativo, o bico pode ser formado de modo inteiriço com o recipiente, se desejado. Também previsto dentro da parte de saia 4 existe uma saia conjugada anular 83, que é perfilada para combinação com o bocal de um recipiente, ao qual o bico 1 pode ser afixado. De modo particular, a saia conjugada 83 possui um bordo de avanço afiado 84, que pode ser adaptado para perfurar uma membrana em um recipiente, ao qual ela deve ser afixada. A fixação do bico ao recipiente fará com que a membrana seja rompida.
[00107] As figs. 6-10 mostram várias vistas de um tampão 100 da presente invenção para uso com o bico das figs. 1 a 5. O tampão é adaptado para se sobrepor ao bico 1 da presente invenção. O arranjo sobreposto será descrito abaixo em maiores detalhes.
[00108] O tampão 100 possui uma primeira extremidade fechada, que na modalidade é uma extremidade superior 101. O tampão 100 possui um corpo de tampão 102, que é disposto para formar um alojamento para alojar o bico alongado 1. Em uma segunda extremidade 103, o tampão é aberto e forma um alojamento 103a (mais bem visto na fig. 10). O tampão 100 possui um bocal 104 em torno de sua extremidade aberta. O tampão 100 possui uma parte inferior 105 de diâmetro relativamente grande. O tampão ainda possui uma parte superior 107, que é de um diâmetro reduzido, se comparado à parte 105. As partes superior e inferior são unidas por uma parte de união 106. Um estreitamento localizado do diâmetro do tampão ocorre opostamente à parte de união 106. A parte superior 107 tem sua largura afilada com um diâmetro reduzido na direção da extremidade superior 101. A parte superior 107 forma, em geral, um formato de tronco de cone. As nervuras 108 são previstas na parte superior 107 do tampão. Nervuras adicionais 109 são previstas na parte inferior 105 do tampão. Ambos os grupos de nervuras permitem a facilidade de pega manual do tampão.
[00109] Uma pluralidade de partes cooperativas é prevista sobre o tampão 100, conforme será abaixo descrito em maiores detalhes.
[00110] De modo particular, duas partes cooperativas opostas na forma de projeções são previstas no corpo de tampão 102, na sua extremidade aberta 103. As partes cooperativas assumem o formato de lábios ou nervuras curtas 110, que se estendem circunferencialmente somente até uma curta distância em torno do tampão 100. As nervuras se projetam radial mente para fora, a partir do corpo de tampão 102. Conforme ilustrado, é desejável que as nervuras 110 se projetem radialmente para fora, até além do bocal 104 do tampão 100 (e também até além das rampas 9a, 9b, conforme será abaixo descrito em maiores detalhes).
[00111] Conforme mais bem visto nas figs. 6, 8 e 9B, as nervuras 110 possuem uma superfície inferior, que é moldada para corresponder ao perfil das rampas 9a, 9b do bico 1. As nervuras 110 são dispostas para se combinar com as mesmas, quando o tampão 100 for assentado sobre o bico 1. Conforme ilustrado na fig. 8, a superfície de engate de rampa (na modalidade, a superfície inferior das nervuras) possui o perfil curvo. De modo particular, as nervuras são geralmente de formato convexo. As nervuras 110 possuem uma parte média 112, que é disposta em uma posição elevada do bocal 104 (na direção longitudinal). Na orientação da fig. 8, a parte média 112 é disposta em uma posição, onde ela fica abaixo do bocal 104. A parte média 112 é unida de modo adjacente a duas superfícies curvas 111. As superfícies curvas terminam geralmente nas bordas laterais 113 das nervuras. As nervuras possuem uma borda frontal identificada por 114. Cada parte (nervura) cooperativa pode ser considerada como compreendendo também uma rampa. De modo particular, as duas superfícies 112 podem ser consideradas como sendo superfícies de rampa, que se encaixam com as superfícies de rampa 51 do bico 1. Novamente pelas razões acima descritas, as duas superfícies inclinadas oposta-mente faceadas em cada parte cooperativa são previstas, de modo a permitir que a parte cooperativa e a rampa, que coopera com ela, atuem para separar o tampão do bico, quando o tampão e o bico forem submetidos à rotação relativa (em torno de seu eixo longitudinal) em qualquer uma das direções opostas. Deverá ser apreciado que tendo somente uma superfície na parte cooperativa atuando sobre uma superfície na rampa será suficiente para efetuar a separação. Partes cooperativas (diametralmente) opostas são previstas para fins de propiciar uma força separadora nos lados opostos do bico/ tampão.
[00112] Ainda previsto sobre uma parede externa do tampão 100 existe um indicador de alinhamento na forma de uma seta 120. A seta é formada por uma superfície elevada na parte 107 e de uma superfície rebaixada na parte 105. A seta (semelhante à seta prevista sobre o bico) pode ser prevista como uma superfície de textura distinta (conforme ilustrado nas figs. 6 e 8) àquela do restante do componente, para torná-la mais visível aos olhos. Na verdade, duas setas distintas são previstas, como mais bem visto na fig. 9A.
[00113] Conforme mais bem visto nas figs. 9B e 10, são previstas nervuras longitudinais internas dentro do alojamento 103a do corpo de tampão 102. Existem dois tipos de nervuras, uma primeira espécie que se estende a partir da extremidade fechada 101 do tampão para uma posição até cerca da metade ao longo do corpo de tampão. Na modalidade, existem quatro dessas nervuras, cada qual identificada por 130. As nervuras 130 são geralmente mais curtas do que duas outras nervuras, que se estendem a partir da extremidade fechada 101 do tampão para uma posição mais próxima ao bocal da extremidade aberta 104 do corpo de tampão. Essas nervuras são identificadas por 131 nos desenhos. Em geral, cada uma das nervuras 130, 131 possui a função de propiciar superfícies orientadoras para o bico 1 inserido. De modo particular, as nervuras são moldadas (afiladas na modalidade) para corresponder a um perfil (tangencial) do bico. Desta maneira, o bico é guiado através de sua inserção, centradamente no tampão. Um pino formado de modo inteiriço 132 se projeta para o alojamento a partir da extremidade fechada 101 do tampão 100. Na posição sobre o tampão, o pino 132 penetra na ponta do bico, conforme será abaixo descrito em maiores detalhes.
[00114] A extremidade fechada 101 do tampão 100 possui um rebaixo anular 135 em torno de um pino 136, que marca o ponto de mol-dagem por injeção do tampão (ver fig. 10).
[00115] O interior do tampão 100 é previsto com uma formação de engate, que na modalidade é um anel ou colar anular contínuo 140, que é posicionado suspenso sobre a parede interna do bico. Quando o tampão e bico são acoplados da maneira correta, as formações 8a, 8b sobre o bico se encaixam sob pressão com o colar 140, mantendo assim o tampão e o bico unidos entre si. Quando ocorre a rotação relativa entre o tampão e o bico, o arranjo da parte cooperativa/ rampa libera o mecanismo de encaixe sob pressão. Ele faz isto, propiciando suficiente força separadora entre o tampão e o bico, para forçar a separação. Ele atua para impelir uma parte de um mecanismo de encaixe sob pressão até além da outra. Isto rompe a retenção entre as peças.
[00116] Ainda previsto em uma posição interna sobre o tampão 100 existem meios cooperativos. De modo particular, em uma extremidade da parte de união 106 existe uma parte de tampão 107 de diâmetro reduzido. Formado de modo inteiriço na junção da parte de união 106 com a parte de tampão 107, existe um ressalto interno 150. O ressalto 150 se estende em torno de toda a parede interna do tampão 100. O ressalto 150 é perfilado para corresponder às rampas 10a, 10b e para atuar da mesma maneira que a correspondência entre as rampas 9a, 9b e as partes cooperativas 110. O ressalto 150 é dotado de duas partes geralmente cooperativas. De modo particular, nos lados opostos do tampão, e geralmente alinhadas circunferencialmente com a parte cooperativa 110, existem duas superfícies convexas 151 formadas por uma superfície inferior do ressalto 150, que é moldado para corresponder ao perfil das rampas 10a, 10b do bico 1. Conforme ilustrado na fig. 10, a superfície de engate de rampa (na modalidade, a superfície inferior) do ressalto possui um perfil curvo. Cada uma das partes cooperativas possui uma parte média 152, que é disposta em uma primeira posição mais próxima ao bocal 104 do tampão 100. A parte média 152 é unida de modo adjacente a duas superfícies curvas 153, que são inclinadas em direções opostas. As superfícies curvas 153 se estendem geralmente para cima (na orientação da fig. 10), a partir do ponto médio 152 na direção da extremidade fechada no bico. De modo particular, a provisão de duas partes cooperativas, cada uma delas com dois grupos de superfícies inclinadas, tal como descrito, permite a distribuição uniforme da força separadora em torno dos corpos do bico e do tampão, e também permite a separação a despeito da direção rotativa relativa entre o bico e o tampão. Novamente, estas construções coatuam com as outras previstas, para propiciar uma força separadora combinada.
[00117] Cada uma das nervuras mais longas 131 atua como uma parte cooperativa, para atuar com as rampas 11a, 11b. De modo particular, as extremidades inferiores (livres) 155 das nervuras 131 são dispostas para atuar sobre as rampas 11a, 11b na rotação relativa do tampão e do bico, para propiciar a força separadora. Devido à proximidade das nervuras 131 e das rampas 11a, 11b com o bico, a força de elevação propiciada é muito útil na remoção do tampão do bico, já que a força é propiciada longitudinalmente próximo ao bico, onde uma adesão do tampão ao bico pode ocorrer.
[00118] A fig. 11 mostra uma vista em perspectiva do tampão 100 sobreposto ao bico 1 e encaixado sob pressão. Conforme pode ser visto, as setas 120 e 62 estão alinhadas. Além disto, as partes cooperativas (nervuras) 110 se projetam até além da parede externa (e das rampas 9a, 9b) do bico. Além das setas, fica também evidente que os formatos perfilados do tampão e do bico fornecem uma indicação vi- suai da orientação, na qual o tampão e o bico se combinam.
[00119] A fig. 12 mostra uma vista em corte do arranjo montado do tampão 100 e do bico 1. No arranjo, as partes cooperativas do tampão são, cada uma delas, encaixadas dentro das partes centrais inferiores das rampas sobre o bico. A fig. 12 ilustra bem a posição de encaixe.
[00120] Na posição montada da fig. 12, o pino 132 sobre o bico se encaixa dentro do orifício de saída 7 do conduto 6. Uma parte do bico, parte de bico 30, é externa ao tampão. O restante do bico (partes 31-33) se encontra dentro do tampão. De modo particular, o ressalto 41 (com suas rampas associadas 10a, 10b, 11a, 11b) está localizado internamente ao bico. O tampão 100 e, de modo particular, o seu bocal 104, é assentado na sede anular 61 do bico, que está entre a parede 60 e o bico. Será visto na fig. 12, que o bocal 104 do tampão 100 possui uma superfície inclinada 160 para corresponder à superfície interna da parede 60.
[00121] O colar de engate anular 140 é encaixado sob pressão nas formações de engate 8a, 8b sobre o bico, retendo assim o tampão no lugar. A rotação relativa do tampão 100 e do bico 1 fará com que todas as partes cooperativas atuem sobre uma superfície de rampa que, por sua vez, será suficiente para impelir o colar 140 de volta através das formações de engate 8a, 8b sobre o bico.
[00122] As figs. 13-16 mostram uma modalidade alternativa de um bico da invenção, que é muito similar à construção de bico das figs. 1 a 5. De modo particular, somente as principais diferenças construtivas serão descritas para fins de síntese. Deverá ser apreciado que o bico irá, assim, funcionar da mesma maneira.
[00123] O bico 201 possui uma rampa 209b (uma rampa oposta não é mostrada), que por sua vez possui duas superfícies oblíquas 251 em torno de um ponto central inferior 250. Na modalidade, um batente 260 é previsto sobre o bico, em uma das superfícies oblíquas (a esquerda). O batente é formado por um degrau no bico ao longo da superfície oblíqua de rampa 251. Conforme mais bem visto através da configuração montada, mostrada na fig. 21, o tampão 300 (de modo particular, uma parede lateral 400 da nervura 310) se encosta ao batente 260. O lado oposto do bico corresponde em construção àquele do lado mostrado, conforme mais bem visto através da vista superior da fig. 15.
[00124] A formação de engate 208b é formada com uma parte substancialmente transversal 280 e uma parte oblíqua 281. O formato da formação 208b é de modo a permitir que uma formação de engate correspondente sobre o tampão seja encaixada sobre a formação 208b ou girada, de modo a ser posicionada abaixo dessa. Por meio de pressão ou torção, o tampão e o bico resultam na configuração montada, mostrada na fig. 21. A formação 208b acompanha o perfil geral da superfície oblíqua 251 e, assim, a formação de engate correspondente sobre o tampão irá acompanhar a orientação prevista pela formação 208b, quando o tampão for movido para a posição engatada.
[00125] Ainda prevista sobre a modalidade da fig. 13 existe uma parte de bico geralmente cilíndrica 282. A parte cilíndrica 282 é prevista para cooperação com nervuras internas dentro do tampão para melhor orientação do tampão sobre o bico.
[00126] Além disto, uma parte dispensadora 283 de diâmetro reduzido foi prevista, que permite uma dispensação mais precisa por parte de um usuário, por exemplo dispensação de uma gota de produto adesivo. A fig. 16 mostra uma vista em corte do bico 201, que será explicada abaixo em maiores detalhes com referência à fig. 22.
[00127] O tampão correspondente 330 é mostrado nas figs. 17 a 20. A construção é muito similar àquelas das figs. 6 a 12, e deverá ser apreciado que ela funciona de uma maneira similar. Como mais bem visto na fig. 20, as principais diferenças são internas ao tampão 300.
[00128] Na modalidade mostrada, deverá ser apreciado que o pino 32 é ligeiramente mais longo que aquele da modalidade anterior, e foi adaptado devido à mudança da construção da extremidade dispensa-dora de bico 283. Além disto, dois tipos distintos de nervuras internas, aqueles numerados por 330 e aqueles numerados por 350, são previstos. Existem duas nervuras mais longas 331, que são projetadas para auxiliar a ação de rampa de uma maneira análoga àquela das nervuras 131 acima. As nervuras 331 possuem uma parte 340 que corresponde àquela das nervuras 330, e uma transição no degrau 342 a uma parte de nervura 341 de altura reduzida para permitir à acomodação do bico. Contando as partes 340 ou as nervuras 331, existem seis nervuras do formato ou nervuras 330. Essas seis nervuras atuam para centrar o tampão sobre o bico e para proporcionar estabilidade entre o tampão e o bico. Um aro inclinado interno 350 é também disposto para atuar com uma ação de rampa.
[00129] A formação de engate 360 é formada internamente dentro do tampão 300. A formação possui uma parte de nervura substancialmente transversal 361 e, oblíqua à mesma, uma parte oblíqua 362 (que é inclinada para baixo em um pequeno ângulo). A formação 360 é disposta para cooperar com a formação 208b sobre o bico 201. Conforme deverá ser apreciado através das figs. 18 e 21, de modo particular, os lábios 310 são, cada qual, dotados de um batente 400, que se encosta ao batente 260 sobre o tampão.
[00130] A configuração montada é mostrada na fig. 22. Nessa fig., pode ser visto que a formação 360 e uma formação oposta 364) sobre o tampão 300 são engatas e mantidas no lugar abaixo da formação 208a e da formação oposta 208b. O tampão pode ser desengatado do bico por desencaixe ou torção. Ele também pode ser aplicado pelos mesmos mecanismos.
[00131] É apreciado que certos aspectos da invenção, que são, pa- ra fins de clareza, descritos no contexto de modalidades distintas, podem ser também previstos em combinação com uma única modalidade. Ao contrário, vários aspectos da invenção que são, para fins de síntese, descritos no contexto de uma única modalidade, podem ser também previstos em separado, ou em qualquer combinação subordinada apropriada.
[00132] As palavras “compreende/ compreendendo” e as palavras “tendo/ incluindo”, quando aqui usadas com referência à presente invenção, são usadas para especificar a presença de aspectos, números inteiros, etapas ou componentes mencionados, mas não impedem a presença ou adição de um ou mais de seus aspectos, números inteiros, etapas, componentes ou grupos.
REIVINDICAÇÕES

Claims (44)

1. Bico dispensador, compreendendo: (i) corpo de bico alongado (2) tendo uma parte de base (3) e uma extremidade dispensadora (5); (ii) conduto interno (6) no corpo de bico (2) para descarregar produto da parte de base à extremidade dispensadora; (iii) formações de engate (8a, 8b) no bico (1; 201) para engatar com formações de engate (140; 360) cooperativas em um tampão (100; 300), para reter o dito tampão (100; 300) em uma posição montada sobre o bico (1; 201); e (iv) primeira (9a; 9b) e segunda (10a; 10b) rampas externas são providas de encontro às quais partes cooperativas (110; 155) sobre o tampão (100; 300) podem agir por rotação relativa do tampão (100; 300) e do bico (1; 201) em pelo menos uma direção para propiciar força de separação relativa suficiente entre o tampão (100; 300) e o corpo de bico (2), para separar as formações de engate (8a; 8b; 140; 360), no tampão (100; 300) e no bico (1; 201), de uma posição engatada, e onde a primeira (9a; 9b) e segunda (10a; 10b) rampas cada uma compreendendo uma superfície de rampa oblíqua a direção de rotação do tampão (100; 300), caracterizado pelo fato de que a primeira (9a; 9b) e segunda (10a; 10b) rampas externas são providas espaçadas longitudinalmente ao longo do corpo de bico (2).
2. Bico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da força separadora da superfície cooperativa e da rampa externa ser propiciada pela ação da rotação relativa do tampão (100; 300) e do bico (1; 201) em duas direções opostas.
3. Bico, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da rampa compreender duas superfícies de rampa opostas, que são oblíquas à direção de rotação do tampão (100; 300).
4. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato da rotação relativa necessária para efetuar a separação ser inferior a 90°.
5. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato da rotação relativa necessária para efetuar a separação ser inferior a 80°.
6. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato da rotação relativa necessária para efetuar a separação ser inferior a 60°.
7. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato da rampa ser fornecida por uma superfície inclinada sobre um ressalto externo (40) definido sobre o corpo de bico (2).
8. Bico, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato do ressalto externo (40) ser definido sobre uma parte de ligação (20) no bico (1; 201), que une duas partes do bico tendo diferentes diâmetros.
9. Bico, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato do ressalto (40) propiciar uma superfície circunferencial-mente disposta em volta de pelo menos uma parte de um eixo longitudinal do corpo de bico (2).
10. Bico, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato da orientação da superfície ser substancialmente transversal ao eixo longitudinal do corpo de bico (2).
11. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato da rampa compreender uma superfície inclinada, com uma primeira parte e uma segunda parte dispostas, de modo que o movimento ao longo da rampa a partir da primeira para a segunda parte propicie uma elevação desejada.
12. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato da rampa compreender duas superfícies inclinadas opostas (51), dispostas para se encontrarem de modo adjacente nas suas extremidades inferiores.
13. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato da rampa ser curva em volta de um eixo longitudinal do bico, de modo a acompanhar o trajeto de curso da parte cooperativa sobre o tampão (100; 300) do bico (1; 201).
14. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato da rampa ser prevista sobre uma parte de crista (60) circunferencialmente disposta, que é espaçada e se estende em torno de uma parte de parede da parte de bico.
15. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato da rampa ser disposta, a fim de ser claramente visível a um usuário na posição desengatada ou engatada.
16. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato do bico (1; 201) engatar com o tampão (100; 300) de um modo de encaixe com folga.
17. Bico, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato do bico (1; 201) engatar com o tampão (100; 300) de um modo de encaixe sob pressão.
18. Bico, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato do bico (1; 201) engatar adicionalmente com o tampão (100; 300) de um modo de encaixe sob torção.
19. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de formações de encaixe sob pressão no corpo de bico (2) serem dispostas no corpo de bico (2) entre as ditas primeira e segunda rampas.
20. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de primeira e segunda rampas serem previstas transversal mente espaçadas entre si sobre o corpo de bico (2).
21. Bico, de acordo com a reivindicação 19 ou 20, caracterizado pelo fato das ditas primeira e segunda rampas serem previstas em um ressalto do bico.
22. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 21, caracterizado pelo fato de uma outra parte cooperativa (150) do tampão (100; 300) ser disposta para atuar contra a dita segunda rampa.
23. Bico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de compreender pelo menos uma outra rampa externa no corpo de bico (2), contra a qual nervuras longitudinais internas estendendo-se ao longo do corpo de tampão interno podem agir.
24. Tampão para montagem sobre um bico dispensador, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 23, compreendendo: (i) primeira extremidade fechada (101); (ii) alojamento (103a) para receber um corpo de bico alongado (2) e definir uma segunda extremidade aberta (103); (iii) formações de engate (140) no tampão (100; 300) para engatar com formações de engate cooperativas (8a; 8b) no bico (1; 201), para reter o dito tampão (100; 300) em uma posição montada sobre o bico (1; 201); (iv) bocal (104) em torno da extremidade aberta; caracterizado pelo fato de, (v) uma primeira e segunda partes cooperativas (110; 155) no tampão (100; 300) são dispostas para agir respectivamente nas primeira e segunda rampas externas (9a; 9b; 10a; 10b) do tampão (100; 300) quando montado no bico (1; 201), a fim de propiciar uma força separadora relativa suficiente entre o tampão (100; 300) e o corpo de bico (2), para separar as formações de engate (8a; 8b; 140; 360) no tampão (100; 300) e no bico (1; 201) de uma posição engatada.
25. Tampão, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de no tampão (300; 100) a dita pelo menos uma projeção de parte cooperativa ser configurada para corresponder com a superfície de rampa.
26. Tampão, de acordo com a reivindicação 24 ou 25, caracterizado pelo fato da força separadora da superfície cooperativa e da rampa externa ser fornecida pela ação da rotação relativa do tampão (100; 300) e do bico (1; 201) em pelo menos uma direção.
27. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 26, caracterizado pelo fato da força separadora da superfície cooperativa e da rampa externa ser fornecida pela ação da rotação relativa do tampão (100; 300) e do bico (1; 201) em duas direções opostas.
28. Tampão, de acordo com a reivindicação 26 ou 27, caracterizado pelo fato da rotação relativa necessária para efetuar a separação ser inferior a 90°.
29. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 28, caracterizado pelo fato da rotação relativa necessária para efetuar a separação ser inferior a 80°.
30. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 29, caracterizado pelo fato da rotação relativa necessária para efetuar a separação ser inferior a 60°.
31. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 30, caracterizado pelo fato da dita pelo menos uma parte cooperativa ser de um formato convexo.
32. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 31, caracterizado pelo fato da dita pelo menos uma parte cooperativa ser na forma de uma projeção.
33. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 32, caracterizado pelo fato do trajeto de curso da parte cooperativa no tampão ser um trajeto circunferencial em torno do bico.
34. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 33, caracterizado pelo fato de compreender duas partes cooperativas opostas (110) previstas sobre o tampão (100; 300).
35. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 34, caracterizado pelo fato do tampão (100; 300) compreender uma formação de engate interno para engate com formações localizadas externamente sobre o bico.
36. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 35, caracterizado pelo fato da outra parte cooperativa (155) do tampão (100; 300) ser prevista sobre um ressalto interno (150).
37. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 36, caracterizado pelo fato do tampão (100; 300) ainda compreender pelo menos uma nervura longitudinal interna (130; 131) estendendo-se ao longo do corpo de tampão interno, a partir da extremidade fechada na direção da extremidade aberta.
38. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 37, caracterizado pelo fato do tampão (100; 300) ainda compreender pelo menos duas nervuras longitudinais internas (130; 131) espaçadas entre si dentro do corpo de tampão e estendendo-se ao longo do corpo de tampão interno, a partir da extremidade fechada na direção da extremidade aberta desse.
39. Tampão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 38, caracterizado pelo fato de o tampão (100; 300) ainda compreender um pino (132) dentro do alojamento fixado em uma extremidade ao tampão (100; 300) e tendo uma extremidade livre projetando-se na direção da extremidade aberta do tampão (100; 300).
40. Recipiente, tendo com ele formado de modo inteiriço um bico dispensador, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 23, caracterizado pelo fato do bico estar disposto para descarregar produto dispensável do recipiente.
41. Recipiente, tendo a ele fixado um bico, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 23, caracterizado pelo fato do bico ser disposto para descarregar produto dispensável do recipiente.
42. Recipiente, de acordo com a reivindicação 40 ou 41, caracterizado pelo fato de conter um produto curável no seu interior.
43. Recipiente, de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo fato do produto curável ser um produto adesivo.
44. Recipiente, de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato do adesivo ser um adesivo de cianoacrilato.
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