BRPI0506783B1 - Transmissão para acoplar uma fonte de alimentação a um tambor de guincho, guincho, e, métodos para controlar uma transmissão de tambor de guincho, para realizar lançamento dinâmico de cabo de aço com um tambor de guincho e para dissipar a energia gerada pelo lançamento dinâmico de cabo de aço a partir de um tambor de guincho - Google Patents

Transmissão para acoplar uma fonte de alimentação a um tambor de guincho, guincho, e, métodos para controlar uma transmissão de tambor de guincho, para realizar lançamento dinâmico de cabo de aço com um tambor de guincho e para dissipar a energia gerada pelo lançamento dinâmico de cabo de aço a partir de um tambor de guincho Download PDF

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BRPI0506783B1 BRPI0506783-9A BRPI0506783A BRPI0506783B1 BR PI0506783 B1 BRPI0506783 B1 BR PI0506783B1 BR PI0506783 A BRPI0506783 A BR PI0506783A BR PI0506783 B1 BRPI0506783 B1 BR PI0506783B1
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A. Copp Bruce
L. Viekley Gary
M. Stanoch Ryan
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Hydralift Amclyde, Inc.
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Abstract

transmissão para acoplar uma fonte de alimentação a um tambor de guincho, guincho, e, método para controlar uma transmissão de tamor de guincho, para realizar lançamento dinãmico de cabo de aço com um tambor de guincho e para dissipar a energia gerada pelo lançamento dinâmico de cabo de aço a partir de um tambot de guincho a presente invenção é uma transmissão utilizada com um tambor de guincho. a transmissão inlui um eixo de de acionamento, um eixo, de saída, um sistema hidráulico ou pneumático, um sistema de resfriamento, uma engrenagem montada de maneira coaxial no eixo de saída e motor elétrico para energizar a engrenagem. o eixo de acionamento é adaptado para acionar o tambor do guincho e inclui um disco de embreagem que se estende geralmente radialmente para fora do eixo de acionamento. o disco de embreagem tem uma face. o eixo de saída envolve coaxialmente do mínimo uma porção do eixo de acionamento e inclui uma superfície de atrito que se estende, geralmente, radialmente para dentro. a superfície de atrito tem uma face oposta à face d disco de embreagem. o sistema hidráulico ou pneumático é adaptado para trazer as faces em contato e o sistema de resfriamento é adapatado para remover calor da superfície de atrito por meio de um refrigerante fluido.

Description

(54) Título: TRANSMISSÃO PARA ACOPLAR UMA FONTE DE ALIMENTAÇÃO A UM TAMBOR DE GUINCHO, GUINCHO, E, MÉTODOS PARA CONTROLAR UMA TRANSMISSÃO DE TAMBOR DE GUINCHO, PARA REALIZAR LANÇAMENTO DINÂMICO DE CABO DE AÇO COM UM TAMBOR DE GUINCHO E PARA DISSIPAR A ENERGIA GERADA PELO LANÇAMENTO DINÂMICO DE CABO DE AÇO A PARTIR DE UM TAMBOR DE GUINCHO (73) Titular: HYDRALIFT AMCLYDE, INC., Companhia Norte Americana. Endereço: 240 East Plato Boulevard, St. Paul, Minnesota 55107-1631, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: BRUCE A. COPP; GARY L. VIEKLEY; RYAN M. STANOCH
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 02/05/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 02/05/2018
Assinado digitalmente por:
Júlio César Castelo Branco Reis Moreira
Diretor de Patente
1/22 “TRANSMISSÃO PARA ACOPLAR UMA FONTE DE ALIMENTAÇÃO A UM TAMBOR DE GUINCHO, GUINCHO, E, MÉTODOS PARA CONTROLAR UMA TRANSMISSÃO DE TAMBOR DE GUINCHO, PARA REALIZAR LANÇAMENTO DINÂMICO DE CABO DE AÇO COM UM TAMBOR DE GUINCHO E PARA DISSIPAR A ENERGIA GERADA PELO LANÇAMENTO DINÂMICO DE CABO DE AÇO A PARTIR DE UM TAMBOR DE GUINCHO”
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [001] Este pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente
Provisório U.S. No. 60/540.105, depositado em 28 de janeiro de 2004 e intitulado “Load Control Power Transmission” e Pedido de Patente de Utilidade U.S. que pode ser identificado no United States Patent and Trademark Office by Attomey Docket No. 33872/US/2, depositado em 20 de janeiro de 2005, intitulado “Load Control Power Transmission” cujas divulgações são aqui com isto incorporadas para referência em sua totalidade.
CAMPO DA INVENÇÃO [002] A presente invenção é relacionada à guinchos. Mais especificamente, a presente invenção é relacionada a transmissões utilizadas com guinchos que são submetidas a condições de carregamento dinâmico, tais como aquelas condições que surgem em um ambiente marinho.
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO [003] Embarcações navais de manipulação de âncora/reboque são equipados com guinchos. Ao lançar ou recolher cabo de aço ou sustentando uma carga estacionária, os guinchos e seus cabos de aço são, muitas vezes, submetidos a oscilações e picos de carga devido à ação de onda encontrada pela embarcação. Estas oscilações e picos de carga podem fazer com que o cabo de aço falhe.
[004] O comprimento do cabo de aço a ser lançado de um guincho pode ser significativo. Assim, lançamento de cabo em velocidades
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2/22 operacionais normais de guincho podem requerer quantidades de tempo substanciais. Existe uma necessidade na técnica por um aparelho e método adaptados para minimizar o efeito de oscilações e picos de carga em guinchos durante operações de lançamento e recolhimento em um ambiente marinho. Também existe na técnica necessidade para a capacidade de reabzar o lançamento dinâmico de cabo de aço em alta velocidade/potência em uma maneira controlada.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO [005] A presente invenção, em uma configuração, é uma transmissão utibzada com um tambor de guincho. A transmissão inclui uma embreagem resfriada por fluido, montada coaxialmente em um eixo de acionamento adaptado para acionar o tambor do guincho.
[006] A presente invenção, em uma outra configuração, é uma transmissão utibzada com um tambor de guincho. A transmissão inclui um eixo de acionamento, um eixo de saída, um sistema hidráubco ou pneumático, um sistema de resfriamento, uma engrenagem montada coaxialmente no eixo de saída e um motor elétrico para energizar a engrenagem. O eixo de acionamento é adaptado para acionar o tambor de guincho e inclui um disco de embreagem que se estende geralmente radialmente para fora a partir do eixo de acionamento. O disco de embreagem tem uma face. O eixo de saída envolve coaxialmente, no mínimo, uma porção do eixo de acionamento, e inclui uma superfície de atrito que se estende, geralmente, radialmente para dentro. A superfície de atrito tem uma face oposta à face do disco de embreagem. O sistema hidráulico ou pneumático é adaptado para trazer as faces em contato, e o sistema de resfriamento é adaptado para remover calor da superfície de atrito por meio de refrigerante fluido.
[007] A presente invenção, em uma outra configuração, é uma transmissão utibzada com um tambor de guincho. A transmissão compreende um eixo de acionamento, um eixo de saída, um sistema de atuação e um
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3/22 sistema de resfriamento. O eixo de acionamento é adaptado para acionar o tambor de guincho e é acoplado operacionalmente a uma primeira superfície de embreagem. O eixo de saída é adaptado para ser acionado por um motor e é acoplado operacionalmente a uma segunda superfície de embreagem, oposta à primeira superfície de embreagem. O sistema de atuação é adaptado para trazer as primeira e segunda superfícies em contato. O sistema de resfriamento é adaptado para remover calor de, no mínimo, uma das superfícies por meio de um refrigerante fluido.
[008] A presente invenção, em uma outra configuração, é um método para controlar uma transmissão de tambor de guincho equipada com um eixo de acionamento e um eixo de saída que envolve coaxialmente, no mínimo, uma porção do eixo de acionamento. O eixo de acionamento é adaptado para acionar um tambor de guincho e o eixo de saída é adaptado para transferir energia de um motor elétrico para o eixo de acionamento por meio de uma embreagem hidráubca ou pneumática. O método inclui ajustar um bmite de carga do guincho, hidrauhcamente ou pneumaticamente fazer com que a embreagem impeça deslocamento relativo entre os eixos de acionamento e de saída quando uma carga real do guincho não excede o bmite ajustado de carga do guincho, permitir deslocamento relativo entre os eixos quando a carga real do guincho excede o bmite ajustado de carga do guincho, e circular um refrigerante fluido através da embreagem para remover calor que resulta do deslocamento relativo entre os eixos.
[009] A presente invenção, em uma outra configuração, é um método de reabzar o lançamento dinâmico de cabo de aço a partir de um tambor de guincho acoplado a uma transmissão. A transmissão é equipada com um eixo de acionamento e um eixo de saída. O eixo de acionamento é adaptado para acionar o tambor de guincho e o eixo de saída envolve coaxialmente, no mínimo, uma porção do eixo de acionamento e é adaptado para transferir força de um motor elétrico para o eixo de acionamento por
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4/22 meio de uma embreagem hidráulica ou pneumática. O motor elétrico é conectado eletricamente a uma carga elétrica tal como um banco de resistor, e a embreagem é conectada diretamente a um sistema de resfriamento. Lançamento dinâmico do cabo de aço gera energia que precisa ser dissipada. Em uma configuração, o método inclui ajustar um ponto de transição com base em uma porcentagem da capacidade de carga elétrica. Em uma outra configuração o método inclui ajustar um ponto de transição com base em uma velocidade predeterminada do motor elétrico. Por exemplo, em uma configuração a velocidade predeterminada do motor elétrico pode ser baseada em uma porcentagem da velocidade máxima do motor elétrico. O método ainda inclui fazer com que hidraubcamente ou pneumaticamente a embreagem impeça movimento de deslocamento relativo entre os eixos quando o ponto de transição não tenha sido excedido, fazendo com isto que toda a energia, geralmente falando, seja dissipada através da carga elétrica, e atuando hidraulicamente ou pneumaticamente a embreagem para permitir deslocamento relativo entre os eixos quando o ponto de transição foi excedido, fazendo com isto com que, no mínimo, uma porção da energia seja dissipada através do sistema de resfriamento, e o restante da energia seja dissipada através da carga elétrica.
[0010] A presente invenção, em uma outra configuração, é um método para dissipar a energia gerada por um lançamento dinâmico de cabo de aço a partir de um tambor de guincho. O método inclui ajustar um ponto de transição no qual a responsabibdade por dissipar a energia mude, geralmente falando, quanto a ser responsabibdade de um sistema primário de dissipação de energia para ser partilhada entre o sistema primário e o sistema suplementar de dissipação de energia, dissipar energia através do sistema primário quando o ponto de transição não tenha sido excedido, e dissipar energia através dos sistemas primário e suplementar quando o ponto de transição foi excedido. Em uma configuração o sistema primário é um motor
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5/22 elétrico acoplado eletricamente a uma carga elétrica, e o sistema suplementar é uma embreagem resfriada por fluido, acoplada diretamente a um sistema de resfriamento. Em uma outra configuração, o sistema primário é um motor hidráulico acoplado diretamente a um sistema hidráulico, e o sistema suplementar é uma embreagem resfriada por fluido, acoplada diretamente a um sistema de resfriamento.
[0011] Embora diversas configurações sejam divulgadas, ainda outras configurações da presente invenção se tomarão evidentes àqueles versados na técnica a partir da descrição detalhada a seguir, que descreve configurações ilustrativas da invenção. Como será imaginado, a invenção é capaz de modificações em diversos aspectos óbvios, todas sem se afastar do espírito e escopo da presente invenção. Consequentemente, os desenhos e descrição detalhados devem ser olhados como ilustrativos em natureza e não restritivos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0012] A Figura IA é uma elevação de estibordo de uma embarcação naval equipada com um sistema de guincho de manipulação/reboque de âncora.
[0013] A Figura 1B é uma vista em planta da embarcação naval ilustrada na Figura IA.
[0014] A Figura 2 é uma vista isométrica do sistema de guincho para manipulação/reboque de âncora como visto de uma posição elevada porto/popa.
[0015] A Figura 3 é uma vista isométrica de uma transmissão de força para controle de carga como vista de uma posição elevada porto/popa.
[0016] A Figura 3A é uma vista em planta esquemática de uma configuração alternativa do sistema de guincho.
[0017] A Figura 4A é uma elevação em corte ao longo da Unha de corte AA da Figura 3 e através da embreagem de porto, redutor de engrenagem de porto e extremidade externa do eixo de acionamento de porto.
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6/22 [0018] A Figura 4Β é uma elevação em corte similar à Figura 4A, exceto de uma configuração alternativa.
[0019] A Figura 4C é uma elevação em corte similar à Figura 4A, exceto de uma configuração alternativa.
[0020] A Figura 4D é uma elevação em corte ao longo da linha de corte BB da Figura 3A e através de uma embreagem e extremidade externa de um primeiro eixo.
[0021] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra a função da transmissão de força para controle de carga.
[0022] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um processo de lançamento dinâmico que emprega a transmissão de força para controle de carga.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0023] As Figuras IA e 1B são, respectivamente, uma elevação de estibordo e uma vista em planta de uma embarcação naval 1 equipada com um sistema de guincho de manipulação de âncora/reboque 2 da presente invenção. Como ilustrado nas Figuras IA e 1B, em uma configuração, o sistema de guincho 2 é montado no convés 3 da embarcação naval 1 com os cabos de aço do sistema de guincho 4 abmentando no sentido da popa 5 da embarcação a partir do sistema de guincho 2. Em outras configurações o sistema de guincho 2 é montado no convés 3 de uma embarcação naval 1, de modo que os cabos 4 abmentam no sentido de outras partes do navio um tal como a proa 6.
[0024] A Figura 2 é uma vista isométrica do sistema de guincho de manipulação de âncora/reboque 2, como visto a partir de uma posição elevada porto/popa. Como mostrado na Figura 2, em uma configuração, o sistema de guincho 2 inclui um tambor de reboque de porto 10, um tambor de reboque de estibordo 11, um tambor de manipulação de âncora 15 e uma transmissão de força para controle de carga 20. Os tambores 10, 11, 15 carregam o cabo de
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7/22 aço 4.
[0025] A transmissão de força para controle de carga 20, aciona e/ou freia os tambores 10, 11, 15 durante as diversas operações de recolhimento e lançamento do sistema de guincho. Como mostrado na Figura 2 e explicado na discussão a seguir das Figuras 3 e 4, em uma configuração, a transmissão de força para controle de carga 20 emprega uma embreagem limitadora de carga 65a, 65b diretamente em cada eixo de acionamento 70a, 70b para ebminar os efeitos de inércia do motor e sistema de transmissão. Devido à cada localização da embreagem a velocidade de seu motor associado 45a, 45b que é acoplado operacionalmente a um eixo 70a, 70b de tambor ou tambores associados 10, 11, 15 não tem que permanecer diretamente proporcional à velocidade do tambor durante o lançamento. Assim a transmissão de força para controle de carga 20 permite controle total do cabo de aço 4 para operações normais de recolhimento e lançamento, ao mesmo tempo que permite lançamento rápido de cabo de aço 4 durante situações de oscilação ou de pico de carga, reduzindo com isto o risco de cabos rompidos.
[0026] Em uma configuração as embreagens 65 a, 65b são embreagens do tipo disco ou axial. Em uma configuração as embreagens 65a, 65b são embreagens do tipo aro com sapatas internas que se expandem, ou sapatas de contato externas.
[0027] Para uma discussão mais detalhada da transmissão de força para controle de carga 20, referência é feita agora à Figura 3 que é uma vista isométrica da transmissão 20 ilustrada na Figura 2, como vista a partir da mesma posição elevada porto/popa. Como mostrado na Figura 3, em uma configuração a transmissão 20 inclui um conjunto de força de estibordo 25, um conjunto de eixo de acionamento de estibordo 30, um conjunto de força de porto 35 e um conjunto de eixo de acionamento de porto 40. O conjunto de força de estibordo 25 é acoplado operacionalmente ao conjunto de eixo de acionamento de estibordo 30. De maneira similar, o conjunto de força de
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8/22 porto 35 é acoplado operacionalmente ao conjunto de eixo de acionamento de porto 40.
[0028] Como mostrado na Figura 3, em uma configuração os conjuntos de força 25, 35 incluem, cada um, um motor elétrico 45a, 45b, um eixo de força 50a, 50b e um freio 55a, 55b e um redutor da engrenagem primário 60a, 60b e uma embreagem de diversos discos resfriada por fluido 65a, 65b. Cada motor elétrico 45a, 45b aciona um eixo de força 50a, 50b que opera um redutor de engrenagem primário 60a, 60b acoplado a uma embreagem resfriada por fluido 65 a, 65b. Cada embreagem resfriada por fluido 65 a, 65b quando engatada transfere a energia de seu respectivo motor elétrico 45a, 45b para seu respectivo conjunto de eixo de acionamento 30, 40. Como será explicado mais completamente mais tarde nesta especificação na discussão da Figura 4A, quanto menos a embreagem 65a, 65b estiver engatada, maior a quantidade de deslizamento entre seu conjunto de força 25, 35 e o respectivo conjunto de eixo de acionamento 30,40.
[0029] Como descrito acima, uma configuração da invenção emprega motores elétricos 45a, 45b para acionar os tambores de guincho 10, 11, 15. Contudo, em outras configurações da invenção, os motores 45a, 45b são motores hidráulicos ou motores de combustão interna.
[0030] Como ilustrado na Figura 3, os conjuntos de eixo de acionamento 30, 40 incluem, cada um, um eixo de acionamento 70a, 70b suportados por mancais suporte de eixo de acionamento 75. O eixo de acionamento de porto 70a tem um pinhão de acionamento de tambor de reboque de porto 80a e o eixo de acionamento de estibordo tem um pinhão de acionamento de tambor de reboque de estibordo 80b. Em uma configuração como mostrado na Figura 3, o eixo de acionamento de estibordo 70b tem um pinhão de acionamento de tambor de manipulação de âncora 80c. Em uma outra configuração o pinhão de acionamento de tambor de manipulação de âncora 80c é locabzado no eixo de acionamento de porto 70a. Como mostrado
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9/22 na Figura 3, cada pinhão 80a, 80b e 80c é emparelhado com uma embreagem de mandíbula 85a, 85b, 85c.
[0031] Como pode ser entendido das Figuras 2 e 3, o pinhão de acionamento de tambor de reboque de Porto 80a interfaceia com, e aciona uma engrenagem de acionamento no tambor de reboque de porto 10. Quando o tambor de reboque de porto 10 deve ser acionado, a embreagem de mandíbula 85a engata o pinhão 80a fazendo com que o pinhão 80a gire com o eixo de acionamento de porto 70a, com isto acionando o tambor de reboque de porto 10. Quando a embreagem 85a está desengatada do pinhão 80a, o tambor de reboque de porto 10 não é acionado, uma vez que o eixo de acionamento de porto 70a está bvre para girar dentro do pinhão 80a.
[0032] Como também pode ser entendido das Figuras 2 e 3, o pinhão de acionamento de tambor de reboque de estibordo 80b interfaceia com e aciona uma engrenagem de acionamento do tambor de reboque de estibordo
11. Quando o tambor de reboque de estibordo 11 deve ser acionado, a embreagem de mandíbula 85b engata o pinhão 80b, fazendo com que o pinhão 80b gire com o eixo de acionamento de estibordo 70b, com isto acionando o tambor de reboque de estibordo 11. Quando a embreagem 85b está desengatada do pinhão 80b, o tambor de reboque de estibordo 11 não é acionado, uma vez que o eixo de acionamento de estibordo 70b está bvre para girar dentro do pinhão 80b.
[0033] Como pode ainda ser entendido das Figuras 2 e 3, o pinhão de acionamento do tambor de manipulação de âncora 80c interfaceia com e aciona uma engrenagem de acionamento no tambor de manipulação de âncora
15. Quando o tambor de manipulação de âncora 15 deve ser acionado, a embreagem de mandíbula 85c engata o pinhão 80c, fazendo com que o pinhão 80c gire com o eixo de acionamento de estibordo 70b, com isto acionando o tambor de manipulação de âncora 15. Quando a embreagem 85c esta desengatada do pinhão 80c, o tambor de reboque e manipulação de âncora 15
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10/22 não é acionado, uma vez que o eixo de acionamento de estibordo 70b está livre para girar dentro do pinhão 80c.
[0034] Como mostrado na Figura 3, uma embreagem de mandíbula central 90 reside entre as extremidades opostas dos eixos de acionamento 70a, 70b. Quando a embreagem de mandíbula central 90 está desengatada, os eixos de acionamento 70a, 70b são independentes um do outro e livres para girar em velocidades diferentes e direções diferentes, cada eixo de acionamento 70a, 70b sendo acionado por seu próprio conjunto de força 25, 35. Assim, por exemplo, quando a embreagem central 90 está desengatada, o conjunto de força de porto 35 pode acionar o eixo de acionamento de porto 70a em uma direção, para fazer com que o tambor de reboque de porto 70 lance seu cabo de aço 4 enquanto o conjunto de força de estibordo 25 pode acionar o eixo de acionamento de estibordo 70b na direção oposta, para fazer com que o tambor de manipulação de âncora ou o tambor de reboque de estibordo recolha seu cabo de aço correspondente 4.
[0035] Como indicado na Figura 3, quando a embreagem de mandíbula central 90 está engatada, os eixos de acionamento 70a, 70b essencialmente se tomam um eixo de acionamento. Isto permite que a força de ambos os conjuntos de força 25, 35 seja apbcada simultaneamente a qualquer um ou mais dos pinhões 80a, 80b, 80c e seu tambor correspondente 10,11, 15.
[0036] Como indicado na Figura 3, e mostrado mais completamente na Figura 4A, que é uma elevação em corte ao longo da Unha de corte AA da Figura 3 e através da embreagem de porto 65 a, o redutor de engrenagem de porto 60a e extremidade externa do eixo de acionamento de porto 70a, a porção extrema externa de cada eixo de acionamento 70a, 70b atravessa o redutor de engrenagem primário 60a, 60b e termina dentro da embreagem 65a, 65b. Como mostrado na Figura 4A, o redutor da engrenagem primário 60a inclui uma carcaça 100, uma engrenagem de acionamento 105, um eixo
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11/22 de saída de redutor 110, mancais suporte 115 para suportar o eixo de saída do redutor 110 fora da carcaça 100 e mancais suporte 120 para suportar o eixo de saída do redutor 110 fora do eixo de acionamento 70a.
[0037] Como indicado na Figura 4A o eixo de acionamento 70a é suportado pelos mancais suporte 75 e é deslocável coaxialmente de maneira rotativa dentro do eixo de saída do redutor 110 quando a embreagem 65a não está completamente engatada. O eixo de saída do redutor 110 é deslocável de maneira rotativa dentro da carcaça 100 suportado pelos mancais suporte 115, 120. A engrenagem de acionamento 105 é montada coaxialmente no eixo de saída do redutor 110 e transmite a força a partir do motor elétrico 45a através do eixo de força 50a para o eixo de saída do redutor 110. Como será explicado em maior detalhe mais tarde nesta especificação, a força é então transmitida a partir do eixo de entrada do redutor 110 para o eixo de acionamento 70a em um grau maior ou menor que depende do grau de engate da embreagem.
[0038] Como ilustrado na Figura 4A, em uma configuração a embreagem 65 a inclui uma carcaça de embreagem 125, um conjunto giratório 130, uma entrada de refrigerante 135, uma saída de refrigerante 140, uma Unha de controle de pressão hidráubca ou pneumática principal 145, linhas de refrigerante 150 e Unhas de controle de pressão hidráulico ou pneumático ramal 190. Em uma configuração onde cada embreagem 65a, 65b é uma embreagem de tipo de disco ou axial, cada embreagem 65 a, 65b irá incluir também superfícies de pressão placa de atrito 155 e discos de embreagem 160. Em uma configuração uma guarda de embreagem 165 envolve todos os componentes anteriormente mencionados das embreagens 65 a, 65b exceto a Unha de pressão 145 e a entrada de refrigerante 135 e saída 140. A carcaça de embreagem 125 é presa ao eixo de saída do redutor 110 e é deslocável coaxialmente de maneira rotativa ao redor do eixo de acionamento 70a quando a embreagem 65a não está completamente engatada. O conjunto
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12/22 giratório 130 é preso à carcaça de embreagem 125.
[0039] Como indicado na Figura 4A, a carcaça de embreagem 125 suporta superfícies de atrito ou placas de pressão 155 que são paralelas uma à outra e se estendem radialmente para dentro a partir da carcaça de embreagem 125 e são presas à carcaça de embreagem 125. Os discos de embreagem 160 são montados na porção extrema do eixo de acionamento 70a, e são paralelos um ao outro e radialmente se estendem para fora a partir da circunferência externa do eixo. Cada disco de embreagem 160 é ensanduichado entre um par de superfícies de atrito, placas de pressão 155. Quando as superfícies de atrito placas de pressão 155 são atuadas hidraubcamente ou pneumaticamente por meio de um sistema de engate hidráubco ou pneumático 170, elas engatam os discos de embreagem 160.
[0040] Quando as superfícies de atrito placa de pressão 155 estão menos do que totalmente engatadas, os discos de embreagem 160 podem se deslocar em rotação em relação às superfícies de atrito 155, caso um torque exercido no eixo de acionamento 70a excede a força de atrito entre as superfícies de atrito 155 e os discos de embreagem 160. O eixo de acionamento 70a poderia então se deslocar em rotação em relação ao eixo de saída do redutor 110.
[0041] Inversamente, quando as superfícies de atrito placas de pressão
155 estão completamente engatadas, de tal modo que o torque exercido no eixo de acionamento 70a não excede a força de atrito entre as superfícies de atrito 155 e os discos de embreagem 160, os discos de embreagem 160 são impedidos de deslocar em rotação em relação às superfícies de atrito 155, e como resultado o eixo de acionamento 70a não desloca em rotação em relação ao eixo de saída do redutor 110. Consequentemente, o eixo de acionamento 70a e o eixo de saída do redutor 110 giram juntos como um eixo.
[0042] Como mostrado na Figura 4A, a entrada de refrigerante 135 e a saída de refrigerante 140 são conectadas ao conjunto giratório 130 para
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13/22 circular refrigerante a partir do sistema de resfriamento 175 através da carcaça de embreagem 125, por meio das linhas de refrigerante 150. O refrigerante absorve e remove calor gerado nas superfícies de atrito 155. Em uma configuração o refrigerante fluido é água. Em outras configurações o refrigerante será óleo, ar ou outros tipos de fluidos.
[0043] Como ilustrado na Figura 4A, a alinha de pressão de controle hidráulico ou pneumático 145 corre a partir do sistema de atuação hidráulico ou pneumático 170 até um ponto de conexão no conjunto giratório 130 que é preso à carcaça de embreagem 125. As linhas ramais hidráulicas ou pneumáticas 190 estão em comunicação direta com a linha de controle de pressão principal hidráulica ou pneumática 145 e correm a partir do conjunto giratório 130 para a carcaça de embreagem 125. As linhas ramais hidráulicas ou pneumáticas 190 atuam as superfícies de atrito 155. Outros sistemas de atuação com base em métodos de atuação magnético, mecânico, ou outros, também podem ser utihzados.
[0044] Embora a Figura 4A delineie uma configuração da invenção onde o eixo de acionamento 70a é posicionado coaxialmente dentro do eixo de saída do redutor 110, as superfícies de atrito 155 se estendem radialmente para dentro e os discos de embreagem 160 se estendem radialmente para fora, aqueles versados na técnica irão imaginar que outras configurações da invenção podem ser desenvolvidas sem se afastar do espírito da invenção. [0045] Por exemplo, como ilustrado na Figura 4B, que é uma elevação em corte similar à Figura 4A exceto por uma configuração alternativa, a embreagem de porto 65a e o redutor de engrenagem de porto 60a têm posições invertidas e o eixo de acionamento 70a não é mais coaxial com o eixo de saída do redutor 110. Além disto, os discos de embreagem 160 se estendem radialmente para dentro a partir do eixo de acionamento 70a ou, o que quer dizer, uma extensão do eixo de acionamento 70a e as superfícies de atrito 155 se estendem radialmente para fora a partir do eixo de saída do
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14/22 redutor 110, ou em outras palavras, a partir de uma carcaça de embreagem 125 montada no eixo de saída 110.
[0046] Como mostrado na Figura 4B, a entrada de refrigerante 135, a saída de refrigerante 140 e a linha de controle de pressão principal hidráulica ou pneumática 145 conectam um conjunto giratório 130 na extremidade do eixo de saída 110, um ramal de linha hidráulica ou pneumática 190 conduz a partir do conjunto giratório 130 através do eixo de saída 110 e até as superfícies de atrito 155. Linhas de suprimento e retomo de refrigerante 150 correm a partir da entrada de refrigerante 135 e saída 140 através do eixo de saída 110 e até as superfícies de atrito 155. Como a configuração ilustrada na Figura 4A, o redutor da engrenagem 60a faz com que o eixo de saída 110 gire, o que faz com que o eixo de acionamento 70a a gire em um grau maior ou menor que depende do grau de engate da embreagem.
[0047] Para ilustrar uma outra configuração da invenção, agora é feita referência à Figura 4C que é uma elevação em corte similar à Figura 4A, exceto por uma configuração alternativa na qual a embreagem de porto 65 a e o redutor de engrenagens de porto 60a têm posições invertidas, e o eixo de acionamento 70a não está mais coaxial dentro do eixo de saída do redutor 110. Como mostrado na Figura 4C, os discos de embreagem 160 se estendem radialmente para fora a partir do eixo de acionamento 70a, e superfícies de atrito 155 se estendem radialmente para dentro a partir da carcaça de embreagem 125 que é presa à extremidade do eixo de saída 110.
[0048] Como ilustrado na Figura 4C, a entrada de refrigerante 135, a saída de refrigerante 140 e a linha de controle de pressão hidráulica ou pneumática principal 145 conecta um conjunto giratório 130 na extremidade do eixo de saída 110, um ramal de linha hidráulica ou pneumática 190 conduz a partir do conjunto giratório 130 através do eixo de saída 110 e até as superfícies de atrito 155. Linhas de suprimento e retomo de refrigerante 150 correm a partir da entrada de refrigerante 135 e saída 140, através do eixo de
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15/22 saída 110, e até as superfícies de atrito 155. Como a configuração ilustrada na Figura 4A, o redutor de engrenagem 60a faz com que o eixo de saída 110 gire, o que faz com que o eixo de acionamento 70a gire em um grau maior ou menor que depende do grau de engate da embreagem.
[0049] Para ilustrar uma outra configuração do sistema de guincho 2 da presente invenção, é feita referência agora à Figura 3A, que é uma vista em planta, esquemática, de uma configuração alternativa do sistema de guincho
2. Como mostrado na Figura 3A, um eixo de força 50 se estende entre um motor 45 e uma caixa de engrenagem 60. Um freio 55 está localizado ao longo do eixo de força 50. Um primeiro eixo 70 se estende entre a caixa de engrenagem 60 e uma embreagem 65.
[0050] Como mostrado na Figura 4D, que é uma elevação em corte feito ao longo da linha de corte BB da Figura 3A e através da embreagem 65 e extremidade externa do primeiro eixo 70, ao estender para a embreagem 65, o primeiro eixo 70 é envolvido coaxialmente por um segundo eixo 110 e uma primeira engrenagem 105 montada no segundo eixo 110. Em uma configuração, uma carcaça de embreagem 125 se estende radialmente a partir do segundo eixo 110. Superfícies de atrito placas de pressão 155 são montadas na carcaça de embreagem 125 e configuradas para engatar discos de embreagem 160 que se estendem radialmente a partir do primeiro eixo 70. [0051] Como pode ser entendido da Figura 3A, a primeira engrenagem 105 aciona uma segunda engrenagem 106 que é montada em um terceiro eixo 111. Uma quarta engrenagem 110 é montada coaxialmente de maneira pivotante no terceiro eixo 111 e em engate com uma engrenagem do tambor 114 no tambor do guincho 10. A quarta engrenagem 113 é trazida em engate com o terceiro eixo 111 através de um arranjo de embreagem de mandíbula 85 como descrito anteriormente nesta descrição detalhada. Quando a quarta engrenagem 113 está engatada com o terceiro eixo 111, ela irá acionar uma engrenagem de tambor 114 e, como resultado, o tambor de
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16/22 guincho 10.
[0052] Para discutir a função da transmissão de força para controle de carga 20 e seus componentes é feita agora referência às Figuras 3, 4A e 5. A Figura 5 é um fluxograma que ilustra a função da transmissão 20. Em operação, o operador de guincho ajusta o limite da carga de guincho em um painel de controle do operador 180 (bloco 500). Em outras palavras, o operador ajusta a embreagem 65a, 65b de tal modo que os discos de embreagem 160 não irão se deslocar em rotação em relação às superfícies de atrito 155, a menos que o torque imposto à embreagem 65a, 65b pela carga no cabo de aço 4 exceda a força de atrito entre as superfícies de atrito 155 e os discos de embreagem 160. Em uma configuração, o bmite de carga de guincho está baseado em uma porcentagem do bmite de carga estrutural do guincho ou de um componente do guincho, por exemplo, o bmite da carga estrutural do cabo de aço.
[0053] O operador então faz com que o guincho realize uma operação de lançamento ou recolhimento, ou faz com que o guincho mantenha uma carga no lugar. Se a carga real no cabo de aço 4 não excede o bmite de carga ajustado (bloco 510) então não há movimento relativo entre os discos de embreagem 160 e as superfícies de atrito 155 (bloco 520). Como resultado, não há movimento relativo entre o eixo de acionamento 70a, 70b e o eixo de saída do redutor 110, e estes eixos operam como um eixo (bloco 520).
[0054] Se a carga real no cabo de aço excede o bmite de carga ajustado (bloco 510) então existe movimento relativo entre os discos de embreagem 160 e as superfícies de atrito 155, uma vez que os discos de embreagem 160 deslizam (bloco 530). Consequentemente, existe movimento relativo entre o eixo de acionamento 70a, 70b e o eixo de saída do redutor 110 (bloco 520). Esta situação pode surgir, por exemplo, durante um procedimento de lançamento ou recolhimento, quando uma onda grande faz com que a embarcação 1 oscile para cima subitamente, diminuindo a folga no
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[0055] A transmissão de força para controle de carga 20 facilita lançamento dinâmico de cabo de aço em alta velocidade de potência elevada fornecendo dois modos para dissipar a energia gerada durante o processo de lançamento dinâmico. No primeiro modo, durante um lançamento dinâmico a transmissão de força para controle de carga 20 gera energia através de um motor 45a, 45b e a energia é dissipada em um sistema de dissipação de energia 185 conectado ao motor 45a, 45b. Por exemplo, em uma configuração a energia é gerada em um motor elétrico 45a, 45b e a energia é dissipada em uma carga elétrica tal como um banco de resistor 185 conectado eletricamente ao motor elétrico 45a, 45b. No segundo modo, durante um lançamento dinâmico a transmissão de força para controle de carga 20 gera energia através de ambos, um motor elétrico 45a, 45b e uma embreagem 65a, 65b, e a energia é dissipada através do banco de resistor 185 acoplado ao motor 45 a, 45b e um sistema de resfriamento 180 acoplado à embreagem 65 a, 65b.
[0056] Como explicado acima, em uma configuração do primeiro modo a energia do lançamento dinâmico pode ser dissipada em uma carga elétrica, por exemplo, um banco de resistor 185 acoplado a um motor elétrico 45a, 45b. Contudo, em uma outra configuração da primeira carga, na qual o motor elétrico 45a, 45b e a carga elétrica 185 são substituídas por um motor hidráulico acoplado a um sistema hidráulico, a energia dinâmica de lançamento é dissipada através do sistema hidráulico. Em qualquer caso, no segundo modo o método de geração/dissipação de energia do primeiro modo,
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18/22 isto é, a combinação motor elétrico/carga elétrica ou a combinação motor hidráubco/sistema hidráubco é combinada com a capacidade de geração de energia/dissipação de energia da embreagem resfriada por fluido 65 a, 65b acoplada ao sistema de resfriamento 180.
[0057] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra o processo dinâmico de lançamento. Em operação o operador do guincho utibza o painel de controle do operador 180 para ajustar um ponto de transição no qual a transmissão de força para controle de carga 20 se desloca do primeiro modo para o segundo modo (bloco 600). Em outras palavras, o ponto de transição determina quando as responsabibdades de geração/dissipação de energia se deslocam de serem, geralmente falando, a responsabilidade do sistema primário de geração/dissipação de energia, isto é, a combinação motor elétrico/banco de resistor, para ser partilhada entre o sistema primário de geração/dissipação de energia e o sistema suplementar de geração/dissipação de energia, isto é, a combinação embreagem/sistema de resfriamento.
[0058] Em uma configuração, o ponto de transição pode ser baseado em uma porcentagem da capacidade do banco de resistor. Por exemplo, em uma configuração o ajustamento é 66% da capacidade de dissípação máxima do banco de resistor.
[0059] Em uma configuração, o ponto de transição pode ser baseado em uma velocidade predeterminada do motor elétrico, velocidade do tambor do guincho e/ou torque percebido pelo motor. Por exemplo, em uma configuração a velocidade e/ou torque do motor elétrico predeterminados pode ser baseada em uma porcentagem da velocidade e/ou torque máximo de lançamento do motor.
[0060] Uma vez que o ponto de transição tenha sido ajustado (bloco
600) o operador faz com que o guincho reabze uma operação de lançamento dinâmico. Se a força gerada pelo motor elétrico 45a, 45b não excede o ajustamento, por exemplo 66% da capacidade de dissípação máxima do banco
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19/22 de resistor, ou uma velocidade de lançamento predeterminada do motor (bloco 610), então o motor elétrico 45 a, 45b continua a manipular por si mesmo as forças do lançamento dinâmico, isto é, a combinação motor elétrico/banco de resistor é, geralmente falando, responsável pela geração de dissipação de toda a energia dinâmica de lançamento e não há movimento relativo entre os discos de embreagem 160 e superfícies de atrito 155 (bloco 620). Como resultado, não há movimento relativo entre o eixo de acionamento 70a, 70b e o eixo de saída do redutor 110, e estes eixos operam como um eixo (bloco 620). Assim, quando a transmissão de força para controle de carga 20 está operando no primeiro modo durante um lançamento dinâmico, a velocidade do tambor do guincho é controlada pelo efeito de frenagem do motor 45a, 45b e a carga elétrica associada, por exemplo, o banco de resistor 185.
[0061] Se a força gerada pelo motor elétrico 45a, 45b excede o ajustamento, por exemplo 66% da capacidade de dissipação de regeneração máxima do banco de resistor ou uma velocidade e/ou torque pré-determinados de lançamento do motor (bloco 610), então a transmissão de força para controle de carga 20 muda para o segundo modo e a percentagem em excesso da capacidade do banco de resistor ou a velocidade e/ou torque do motor é acomodada pela embreagem resfriada por fluido 65a, 65b (bloco 630). Especificamente, os discos de embreagem 160 começam a desbzar permitindo movimento relativo entre os discos de embreagem 160 e as superfícies de atrito 155 (bloco 630). Como resultado, existe movimento relativo entre o eixo de acionamento 70a, 70b e o eixo de saída do redutor 110 o que, em uma configuração, permite ao motor 45a, 45b reduzir e diminuir a energia que está sendo enviada para o banco de resistor 185 (bloco 630). Em uma outra configuração, movimento relativo entre o eixo de acionamento 70a, 70b e o eixo de saída 110, no mínimo impede que a velocidade e/ou a energia do motor que está sendo enviada para o banco de resistor de aumente ainda mais.
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20/ 22 [0062] O calor gerado pelos discos de embreagem desbzantes 160 é retirado pelo sistema de resfriamento 175 (bloco 630). Assim, quando a transmissão de força para controle de carga 20 está operando no segundo modo durante um lançamento dinâmico a velocidade do tambor do guincho é controlada pelos efeitos de frenagem do motor 45a, 45b e carga elétrica associada, por exemplo, o banco de resistor 185 e os discos desbzantes 160 da embreagem resfriada por fluido 65a, 65b. Também no segundo modo, movimento relativo entre os eixos 70, 110 permite que a velocidade do lançamento seja mantida, embora o motor elétrico 45a, 45b seja deixado reduzir ou no mínimo a velocidade e/ou torque do motor não tenha continuado a aumentar.
[0063] Uma vez que a energia a ser dissipada durante o processo de lançamento dinâmico diminui até um nível que não excede o ajustamento (bloco 610), as superfícies de atrito 155 engatam totalmente os discos de embreagem 160 para parar o movimento relativo entre esses aspectos da embreagem 65a ,65b (bloco 620). Ao mesmo tempo, o motor elétrico 45a, 45b se necessário, acelera para corresponder a velocidade de lançamento e o banco de resistor 185 novamente, falando geralmente, se toma responsável por dissipar toda a energia que está sendo gerada pelo lançamento dinâmico (bloco 620).
[0064] Em uma configuração, a energia de lançamento dinâmico que está sendo gerada pelo motor elétrico 45 a, 45b enviada para o banco de resistor 185 é monitorada através de dispositivo sensor de energia como são conhecidos na técnica. Quando a energia aumenta, resistores adicionais são trazidos em linha, isto é, a carga elétrica é aumentada de forma incrementai. Uma vez que o ponto de transição, isto é, uma porcentagem da capacidade de carga elétrica tenha sido alcançada, a embreagem 65 a, 65b é bberada de forma progressiva, e deslocamento relativo em rotação entre o eixo de acionamento 70a, 70b e o eixo de saída 110 aumenta progressivamente.
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Quando o processo do lançamento dinâmico continua, a energia que está sendo enviada para a carga elétrica 185 é monitorada continuamente e a embreagem será ajustada de acordo.
[0065] Em uma configuração, enquanto o sistema está operando no segundo modo, se a energia para a carga elétrica começa a diminuir, os sensores de energia irão determinar isto como uma indicação que a energia de lançamento dinâmico global está diminuindo. Consequentemente, a embreagem 65a, 65b será atuada para diminuir progressivamente o deslocamento em rotação entre o acionamento entre os eixos de acionamento e de saída. Se o sistema de monitoramento determina que a energia de lançamento dinâmico global diminuiu até um ponto que não excede o ponto de transição, então o sistema irá começar a mudar para o primeiro modo, atuando progressivamente na embreagem para aumentar progressivamente o torque percebido pelo motor elétrico até que o sistema esteja operando completamente no primeiro modo.
[0066] Como expbcado acima, em uma configuração, quando a energia gerada durante o processo de lançamento dinâmico faz com que a porcentagem de ajuste da velocidade máxima do motor ou da capacidade de carga elétrica ser excedida, a embreagem 65a, 65b começa a desbzar e o sistema de resfriamento 175 começa a assumir responsabibdade por, no mínimo, uma porção da dissipação de energia necessária. Em outras palavras, as responsabibdades de dissipação de energia mudam quanto a ser, geralmente falando, a responsabibdade do motor elétrico 45 a, 45b e sua carga elétrica associada 185 para ser, no mínimo parcialmente, compartilhada com a embreagem 65a, 65b e o sistema de resfriamento 175.
[0067] Contudo, as responsabilidades e o sequenciamento podem ser invertidos. Por exemplo, as responsabilidades de dissipação de energia poderíam ser inicialmente, geralmente falando, a responsabilidade da embreagem 65a, 65b e do sistema de resfriamento 175. Quando um ponto de
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22/22 ajuste associado com a embreagem (por exemplo, uma porcentagem da velocidade máxima da embreagem ou uma percentagem da capacidade de resfriamento máxima do sistema de resfriamento) é excedida, o motor elétrico 45a, 45b e sua carga elétrica associada 185 começam a assumir, no mínimo responsabilidade parcial por dissipação de energia.
[0068] No caso de uma parada de emergência, ou condição de supervelocidade do tambor, a embreagem resfriada por fluido 65 a, 65b é totalmente apbcada juntamente com os freios do tambor e os freios do motor elétrico 55a, 55b em uma sequência controlada. Isto fornece energia de parada máxima para o guincho.
[0069] Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência a configurações preferenciais, pessoas versadas na técnica irão reconhecer que mudanças podem ser feitas em forma e detalhe, sem se afastar do espírito e escopo da invenção.
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Claims (53)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Transmissão (20) para acoplar uma fonte de alimentação (25, 35) a um tambor de guincho (10, 11, 15), caracterizada pelo fato de compreender:
    um primeiro eixo (70a, 70b) adaptado para acionar o tambor de guincho e que compreende uma primeira porção de embreagem (160);
    um segundo eixo (110) acoplado à fonte de alimentação e que compreende uma segunda porção de embreagem (155);
    um sistema de engate (170) adaptado para trazer as primeira e segunda porções de embreagem em engate; e um sistema de resfriamento (175) adaptado para remover calor de, no mínimo, uma das porções de embreagem através de um refrigerante fluido quando as porções de embreagem estão em engate.
  2. 2. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de:
    a primeira porção de embreagem (160) compreender uma superfície de atrito que se estende geralmente radialmente para fora; e a segunda porção de embreagem (155) compreender uma superfície de atrito que se estende geralmente radialmente para dentro, que se opõe à superfície de atrito que se estende radialmente para fora, na qual o sistema de engate (170) é adaptado para trazer as superfícies de atrito em contato.
  3. 3. Transmissão, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato da primeira porção de embreagem ser um disco de embreagem, a segunda porção de embreagem ser uma placa de pressão e o sistema de engate fazer com que a superfície de atrito da placa de pressão engate a superfície de atrito do disco de embreagem.
  4. 4. Transmissão, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato do sistema de resfriamento ser acoplado diretamente à segunda
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    2/10 porção de embreagem.
  5. 5. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a primeira porção de embreagem compreender uma superfície de atrito que se estende geralmente radialmente para dentro; e a segunda porção de embreagem compreender uma superfície de atrito que se estende geralmente radialmente para fora que se opõe à superfície de atrito que se estende radialmente para dentro, na qual o sistema de engate é adaptado para trazer as superfícies de atrito em contato.
  6. 6. Transmissão, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato da primeira porção de embreagem ser um disco de embreagem, a segunda porção de embreagem ser uma placa de pressão, e o sistema de engate fazer com que a superfície de atrito da placa de pressão engate a superfície de atrito do disco de embreagem.
  7. 7. Transmissão, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato do sistema de resfriamento ser acoplado diretamente à segunda porção de embreagem.
  8. 8. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de uma porção do segundo eixo envolver coaxialmente uma porção do primeiro eixo.
  9. 9. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de uma porção do primeiro eixo envolver coaxialmente uma porção do segundo eixo.
  10. 10. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do sistema de engate ser atuado hidraulicamente ou pneumaticamente.
  11. 11. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender um guincho (2) adaptado para
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    3/10 um ambiente marinho no qual o tambor do guincho é parte do guincho.
  12. 12. Transmissão, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato do guincho (2) ser adaptado para utibzação em uma embarcação naval de manipulação de âncora/reboque (1).
  13. 13. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da fonte de alimentação ser um motor elétrico (45 a, 45b).
  14. 14. Transmissão, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato do motor elétrico ser acoplado eletricamente a um banco de resistores (185) utibzado para frenagem dinâmica do gancho durante operações de guinchamento.
  15. 15. Transmissão, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de ainda compreender um sistema de controle (180) configurado de tal modo que, durante operações de guinchamento de lançamento, as porções de embreagem são deixadas desbzar uma em relação à outra quando o lançamento dinâmico faz com que um ponto de transição selecionado seja excedido.
  16. 16. Transmissão, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da capacidade do banco de resistor.
  17. 17. Transmissão, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da velocidade de lançamento máxima do motor elétrico.
  18. 18. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender um sistema de controle (180) configurado de tal modo, que durante operações de guinchamento, as porções de embreagem são deixadas deslizar uma em relação à outra quando uma carga de guinchamento excede um limite selecionado.
  19. 19. Transmissão, de acordo com a reivindicação 18,
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 32/41
    4/10 caracterizada pelo fato do limite selecionado ser baseado em uma porcentagem do limite de carga de um componente do guincho ou do próprio guincho.
  20. 20. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato das primeira e segunda porções formarem uma embreagem do tipo de disco ou axial.
  21. 21. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato das primeira e segunda porções de embreagem formarem uma embreagem do tipo aro com sapatas internas que se expandem ou sapatas externas que contraem.
  22. 22. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da fonte de alimentação ser um motor hidráulico.
  23. 23. Transmissão, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato do motor hidráulico ser acoplado a um sistema hidráulico adaptado para frenagem dinâmica do guincho durante operações de guinchamento.
  24. 24. Transmissão, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de ainda compreender um sistema de controle (180) configurado de tal modo que, durante operações de guinchamento de lançamento, as porções de embreagem são deixadas deslizar uma em relação à outra quando o lançamento dinâmico faz com que um ponto de transição selecionado seja excedido.
  25. 25. Transmissão, de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da capacidade de dissipação de energia do sistema hidráulico.
  26. 26. Transmissão, de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da velocidade de lançamento máxima do motor hidráulico.
  27. 27. Transmissão, de acordo com a reivindicação 1,
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 33/41
    5/10 caracterizada por a transmissão ser configurada para acoplar um motor a um tambor de guincho, o motor incluindo um sistema primário de dissipação de energia configurado para dissipar energia do motor durante lançamento de bnha a partir do tambor de guincho, em que o sistema de resfriamento é configurado para dissipar energia das porções de embreagem durante o deshzamento, e a transmissão inclui um sistema de controle para suportar lançamento dinâmico de cabo de aço em alta velocidade, dito sistema de controle incluindo um ponto de transição ajustável e sendo configurado para (1) engatar totalmente a primeira e segunda porções de embreagem, ao menos que a velocidade de lançamento faça com que o ponto de transição seja excedido; e (2) deixar a embreagem desbzar quando a velocidade de lançamento faz com que o ponto de transição seja excedido, o sistema de resfriamento suplementando a dissipação primária de energia quando a embreagem é deixada desbzar.
  28. 28. Transmissão, de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o sistema de controle ser configurado adicionalmente para monitorar o efeito da velocidade de lançamento no ponto de transição quando excedido e fazer com que o sistema de engate a engatar totalmente a embreagem quando o ponto de transição não for mais excedido.
  29. 29. Transmissão, de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o sistema de dissipação de energia primário é um banco de resistores e o ponto de transição é uma porcentagem da capacidade do banco do resistor.
  30. 30. Transmissão, de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o ponto de transição é uma porcentagem da velocidade máxima do motor.
  31. 31. Guincho (2), caracterizado pelo fato de compreender: uma fonte de alimentação (25, 35);
    um tambor de guincho (10, 11, 15);
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 34/41
    6/10 um conjunto de embreagem (65 a, 65b) entre a fonte de alimentação e o tambor de guincho; e um sistema de controle (180) configurado de tal modo, que durante operações de guinchamento o conjunto de embreagem desbza quando uma carga de linchamento excede um primeiro bmite selecionado.
  32. 32. Guincho, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato do primeiro limite selecionado ser baseado em uma porcentagem do bmite de carga de um componente do guincho ou do próprio guincho.
  33. 33. Guincho, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de ainda compreender um sistema de resfriamento (175) adaptado para remover calor do conjunto de embreagem através de um refrigerante fluido.
  34. 34. Guincho, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato da fonte de abmentação ser um motor elétrico (45a, 45b).
  35. 35. Guincho, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato do motor elétrico ser eletricamente acoplado a um banco de resistores (185) utibzado para frenagem dinâmica do guincho durante as operações de guinchamento.
  36. 36. Guincho, de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo fato do sistema de controle (180) ser ainda configurado de tal modo que, durante operações de guinchamento de lançamento, o conjunto de embreagem é deixado desbzar quando o lançamento dinâmico faz com que um ponto de transição selecionado seja excedido.
  37. 37. Guincho, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da capacidade do banco de resistor.
  38. 38. Guincho, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da velocidade de lançamento máxima do motor.
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 35/41
    7 /10
  39. 39. Guincho, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato de quando a embreagem é deixada desbzar durante operações de guinchamento de lançamento, energia gerada durante tais operações ser dissipada por ambos, o sistema de resfriamento e o banco de resistores.
  40. 40. Guincho (2), caracterizado pelo fato de compreender: um motor elétrico (45a, 45b), um tambor de guincho (10, 11, 15);
    um conjunto de embreagem (65a, 65b) entre o motor elétrico e o tambor de guincho;
    um sistema de resfriamento (175) adaptado para remover calor do conjunto de embreagem por meio de um refrigerante fluido;
    um banco de resistores (185) acoplado eletricamente ao motor elétrico e utibzado para frenagem dinâmica do guincho durante operações de guinchamento; e um sistema de controle (180) configurado de tal modo que, durante operações de guinchamento de lançamento, o conjunto de embreagem é deixado desbzar quando o lançamento dinâmico faz com que um ponto de transição selecionado seja excedido.
  41. 41. Guincho, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da capacidade do banco de resistor.
  42. 42. Guincho, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato do ponto de transição ser baseado em uma porcentagem da velocidade de lançamento máxima do motor.
  43. 43. Guincho, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que, quando a embreagem (65a, 65b) é deixada desbzar durante operações de guinchamento de lançamento, a energia gerada durante tais operações é dissipada por ambos, o sistema de resfriamento e o banco de resistores.
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 36/41
    8/10
  44. 44. Método para controlar uma transmissão (20) de tambor de guincho equipada com um primeiro eixo (70a, 70b) e um segundo eixo (110), no qual o primeiro eixo é adaptado para acionar um tambor de guincho (10, 11, 15) e no qual o segundo eixo é adaptado para transferir força a partir de um motor (45a, 45b) para o primeiro eixo através de uma embreagem (65 a, 65b), caracterizado pelo fato de compreender:
    ajustar um limite de carga do guincho;
    fazer com que a embreagem impeça deslocamento relativo entre os eixos quando uma carga de guincho real não excede o bmite ajustado da carga de guincho;
    permitir deslocamento relativo entre os eixos quando a carga real do guincho excede o bmite ajustado de carga do guincho; e circular um refrigerante fluido através da embreagem para remover calor que resulta do deslocamento relativo entre os eixos.
  45. 45. Método para reabzar lançamento dinâmico de cabo de aço (4) com um tambor de guincho (10, 11, 15) acoplado a uma transmissão (20) e equipado com um primeiro eixo (70a, 70b) e um segundo eixo (110), no qual o primeiro eixo é adaptado para acionar o tambor de guincho e o segundo eixo é adaptado para transferir força a partir de um motor (45a, 45b) para o primeiro eixo através de uma embreagem (65a, 65b), no qual o motor é conectado a um componente de dissipação de energia (185), a embreagem é conectada diretamente a um sistema de resfriamento (175) e lançamento dinâmico do cabo de aço gera energia, caracterizado pelo fato de compreender:
    ajustar um ponto de transição baseado em uma velocidade de motor predeterminada ou uma percentagem da capacidade de dissipação de energia do componente de dissipação de energia;
    fazer com que a embreagem impeça deslocamento relativo entre os eixos quando o ponto de transição não foi excedido, fazendo com que
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 37/41
    9/10 toda a energia gerada seja geralmente dissipada através do componente de dissipação de energia; e atuar na embreagem para permitir deslocamento relativo entre os eixos quando o ponto de transição for excedido, deste modo, fazendo com que, no mínimo uma porção da energia gerada seja dissipada através do sistema de resfriamento e a porção restante da energia gerada seja geralmente dissipada através do componente de dissipação de energia.
  46. 46. Método de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato do motor ser um motor elétrico e o componente de dissipação de energia ser um banco de resistores em comunicação elétrica com o motor elétrico.
  47. 47. Método de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato do motor ser um motor hidráulico e o componente de dissipação de energia ser um sistema hidráulico.
  48. 48. Método de acordo com a reivindicação 45, caracterizado pelo fato da embreagem ser operada hidraulicamente ou pneumaticamente.
  49. 49. Método para dissipar a energia gerada pelo lançamento dinâmico de cabo de aço (4) a partir de um tambor de guincho (10, 11, 15), caracterizado pelo fato de compreender:
    ajustar um ponto de transição no qual a responsabihdade por dissipar a energia muda quanto a ser geralmente a responsabihdade de um sistema de dissipação de energia primário (185) para ser compartilhado entre o sistema primário e uma sistema de dissipação de energia suplementar (175);
    dissipar energia através do sistema primário quando o ponto de transição não foi excedido; e dissipar energia através dos sistemas primário e suplementar quando o ponto de transição foi excedido.
  50. 50. Método de acordo com a reivindicação 49, caracterizado pelo fato do sistema primário ser um motor elétrico acoplado (45 a, 45b)
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 38/41
    10/10 eletricamente a uma carga elétrica (185), e o sistema suplementar ser uma embreagem resfriada por fluido (65a, 65b), acoplada diretamente a um sistema de resfriamento (175).
  51. 51. Método, de acordo com a reivindicação 49, caracterizado pelo fato do sistema primário ser um motor hidráulico acoplado diretamente a um sistema hidráubco e o sistema suplementar ser uma embreagem resfriada por fluido acoplada diretamente a um sistema de resfriamento.
  52. 52. Método, de acordo com a reivindicação 49, caracterizado pelo fato de que dissipar energia através do sistema suplementar compreende deixar seletivamente que a embreagem desbze e dissipar calor resultante com um sistema de resfriamento.
  53. 53. Método, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo fato de que deixar seletivamente que a embreagem desbze compreende:
    - monitorar um ponto de transição;
    - manter o engate da embreagem quando o ponto de transição não é excedido; e
    - deixar que a embreagem deslize quando o ponto de transição é excedido.
    Petição 870170091000, de 24/11/2017, pág. 39/41
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