BRPI0502258B1 - Guincho, sistema de guincho, e, método para operar o mesmo - Google Patents

Guincho, sistema de guincho, e, método para operar o mesmo Download PDF

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Ivar Drarvik
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Abstract

"guincho, sistema de guincho, e, método para operar o mesmo". aparelho e métodos para operar um sistema de guincho incluindo um cabo enrolado em torno de um tambor montado rotativamente a um eixo. um imã permanente é montado ao tambor tal que, quando uma corrente elétrica é aplicada a um enrolamento bobinado montado ao eixo, o tambor gire em torno do eixo. o guincho inclui um primeiro sistema de frenagem que controla a rotação do tambor em torno do eixo controlando a aplicação da corrente elétrica ao enrolamento bobinado. o guincho também inclui um segundo sistema de frenagem que engata mecanicamente no tambor, assim para prevenir a rotação do tambor em torno do eixo. o guincho é usado junto com um sistema de controle que facilita o uso do guincho ao levantar e suportar pessoal trabalhando em ambientes elevados.

Description

“GUINCHO, SISTEMA DE GUINCHO, E, MÉTODO PARA OPERAR O MESMO” FUNDAMENTOS A presente invenção relaciona-se geralmente a métodos e aparelho para levantamento e içamento. Mais particularmente, a presente invenção relaciona-se a guinchos e mais especificamente a guinchos usados para elevar pessoal.
Em muitos ambientes de trabalho, pessoal é requerido executar certas funções em locais elevados, onde plataformas ou outras superfícies de trabalho não são providas. Nestas situações, um guincho, ou outro tipo de dispositivo de levantamento, é ffeqüentemente usado para elevar e suportar o trabalhador enquanto executando a tarefa. Entre os ambientes de trabalho onde os guinchos são usados geralmente para operar pessoal estão plataformas de petróleo e gás em alto mar e navios. A maioria das instalações tem guinchos dedicados, especialmente projetados que são usado só para operar pessoal. Estes guinchos são conhecidos como guinchos 'manrider' e são ffeqüentemente projetados com fatores de projeto de segurança mais altos quando comparados a guinchos de instalação padrão. Em certas regiões, tais como Setores do Mar do Norte norueguês e do REINO UNIDO, guinchos 'manrider' estão sujeitos a regras e regulamentos estritos como equipamento usado ao operar o pessoal. Guinchos 'manrider1, que devem suportar seguramente um trabalhador em uma posição de trabalho elevada, também devem permitir a esse trabalhador alguma liberdade de movimento para executar a tarefa designada. É ffeqüentemente difícil equilibrar a necessidade por segurança completa e suporte de queda com a necessidade para permitir ao trabalhador ser suportado com alguma liberdade de movimento.
Assim, permanece uma necessidade para desenvolver métodos e aparelho para guinchos desenvolvidos dentro de regras e regulamentos tais como aqueles usados no Mar do Norte que governam equipamento para operar pessoal, que superem algumas das dificuldades precedentes enquanto provendo resultados globais mais vantajosos.
SUMÁRIO DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
Os problemas discutidos acima são tratados por aparelho e métodos para operar um sistema de guincho incluindo um cabo enrolado sobre um tambor montado rotativamente a um eixo. Um ímã permanente é montado ao tambor tal que, quando uma corrente elétrica é aplicada a um enrolamento bobinado montado ao eixo, o tambor gire em tomo do eixo. O guincho inclui um primeiro sistema de frenagem que controla a rotação do tambor em tomo do eixo controlando a aplicação da corrente elétrica ao enrolamento bobinado. O guincho também inclui um segundo sistema de frenagem que engata mecanicamente ao tambor, assim para prevenir a rotação do tambor em tomo do eixo, O guincho é usado junto com um sistema de controle que facilita o uso do guincho ao levantar e suportar pessoal trabalhando em ambientes elevados.
As concretizações preferidas incluem um guincho elétrico utilizando um motor elétrico de ímã permanente integrado no carretei de cabo de aço. O motor elétrico de ímã permanente provê freio de emergência induzido por resistor e abaixamento de emergência controlado por motor se a potência for perdida. Porque a velocidade e torque do motor são controláveis facilmente e precisamente, concretizações preferidas podem incluir funções de subida e passeio para suportar seguramente o movimento de trabalhador enquanto mantendo segurança. Algumas concretizações são configuradas para montagem de topo de guindaste, isto é, número reduzido de linhas de cabo. Porque o motor está integrado no tambor, o número total de partes requeridas é reduzido. O guincho totalmente elétrico não requer nenhuma outra fonte de potência, isto é, fontes hidráulicas ou pneumáticas.
Assim, a presente invenção inclui uma combinação de características e vantagens que a habilitam superar vários problemas de dispositivos anteriores. As várias características descritas acima, como também outras características, serão prontamente aparentes àqueles qualificados na técnica ao ler a descrição detalhada seguinte das concretizações preferidas da invenção, e se referindo aos desenhos acompanhantes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para uma descrição mais detalhada da concretização preferida da presente invenção, referência será feita agora aos desenhos acompanhantes, em que: Figura 1 é uma representação esquemática de um sistema de guincho construído de acordo com concretizações da invenção;
Figura 2 é uma vista de seção transversal do guincho da Figura l;e Figura 3 é uma vista de disposição de uma unidade de controle remoto do sistema da Figura 1.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
Se referindo agora à Figura 1, um diagrama esquemático ilustrando a interconexão do sistema de guincho 100 é mostrado. O sistema de guincho 100 inclui o guincho 120, painel de controle 140, estação de operador local 160, unidade base 180, e controle remoto 190. O guincho 120 é um tambor operado por motor elétrico 122 montado na estrutura 124.0 cabo 126 é enrolado no tambor 122 e se estende do fundo da estrutura 124. O sistema de frenagem mecânico 128 está montado ao tambor 122. O painel de controle 140 é alimentado por cabo de potência 130 e incluí a eletrônica requerida para operar o guincho 120. Esta eletrônica pode incluir controladores lógicos programáveis com um sistema de controle, um acionamento de frequência, um sistema de distribuição de potência, resistores, e relés e barreiras elétricas. O painel de controle 140 provê sinais de controle e potência ao guincho 120 ao longo da conexão 132. A estação de operador local 160 está conectada ao painel de controle 140 por conexão 134, que transmite sinais de controle para o guincho 120 a painel de controle 140. A estação de operador local 140 pode incluir um conjunto completo de chaves de controle incluindo ativadores para funções de emergência tais como parada e abaixamento. A estação de operador local 160 é montada fixamente à instalação em um local desejado. Várias estações de operador locais 160 podem ser conectadas a um único painel de controle 140 e serem equipadas com travas para prevenir o uso de mais de uma estação de operador de cada vez. Semelhantemente, uma estação de operador local 160 pode se comunicar seletivamente com vários painéis de controle 140 para controlar um guincho 120 selecionado. A unidade base 180 e controle remoto 190 operam juntos para prover operação móvel remota do guincho 120. A unidade base 180 inclui uma unidade de comunicação de rádio que pode ser alojada em uma área segura e está conectada e se comunica com o painel de controle 140 por conexão 182. O controle remoto 190 inclui controles de operador 192 e um transmissor de rádio para transmitir sinais 194 à unidade base 180. Em algumas concretizações, o controle remoto 190 pode ser conectado à unidade base 180 por um cabo.
Uma vista de seção transversal do guincho 120 é mostrada na Figura 2. O guincho 120 inclui a estrutura 124, tambor 122, e sistema de frenagem 128. O guincho 120 é construído preferivelmente para instalação suspensa, com cabo correndo para baixo a fim de reduzir desgaste de cabo e eliminar problemas de cabo frouxo e enrolamento de carretei como recuo. O guincho 120 é construído preferivelmente como um motor de ímã permanente ao avesso, onde o tambor 122 gira em tomo do eixo 206. O motor é controlado por ffeqüência, dando controle total sobre velocidade e torque de motor. 0 tambor 122 cerca e é preso fixamente ao rotor 202, que inclui ímãs permanentes. O rotor 202 está disposto em tomo do estator 204 que está conectado fixamente ao eixo 206 e é formado de enrolamentos bobinados. O eixo 206 e estator 204 estão conectados estacionariamente à estrutura 124, tal que quando uma corrente é aplicada ao estator 204, o tambor 122, suportado por mancais 208, gire em tomo do eixo 206. O tambor 122 é feito preferivelmente com enrolamento em carretei de sulcos abertos à direita de uma camada de cabo de 10 mm. A velocidade do tambor é monitorada por um codificador digital externo. O sistema de frenagem 128 pode incluir três sistemas de frenagem diferente, isto é um freio de motor elétrico, um freio de falha segura externo, e um freio de ímã de motor. O motor elétrico opera como um freio de motor elétrico reduzindo a velocidade e torque do rotor reduzindo a corrente elétrica provida aos enrolamentos bobinados. A velocidade e torque podem ser monitorados pelo sistema de controle, e a velocidade de motor controlada para reduzir e parar o tambor de acordo com os sinais de operador. Um freio de falha segura externo 210 é energizado e desengata quando o guincho é iniciado. O freio 210 controla o pinhão 212 que engata na engrenagem 214 que está conectada ao tambor 122. O freio 210 permanecerá desengatado até que o guincho 120 seja desligado ou uma chave de emergência seja apertada. O freio 210 também engatará no caso de falha de potência e pode ser desengatado manualmente atuando a alavanca 216. No caso de falha de potência para o motor e uma falha de freio 210, o motor iniciará atuando como um dínamo. Neste modo, o tambor 122 girará e arriará cabo a uma taxa lenta constante de acordo com o carregamento no cabo. Abaixamento de emergência de alta velocidade será impossível. O guincho 120 também pode ser equipado com um arranjo para liberação manual do freio do piso de broca. Uma válvula pneumática manual no piso de broca provê ar para um cilindro pneumático no guincho ativando a alavanca de freio 216. Quando o ar é interrompido, o freio é aplicado. A velocidade de guincho ainda será limitada pelo arranjo de resistor.
Para assegurar enrolamento de cabo correto, o guincho 120 é feito preferivelmente para só uma camada de cabo no tambor 122. Além disto, o tambor é provido com sulcos 218. O cabo é guiado sobre o tambor usando rolos de guia 220 que apertam o cabo nos sulcos. O sistema de potência que opera o guincho 120 também pode incluir um conversor de frequência, incluindo pulsador de freio para operar o motor de guincho no sentido horário e anti-horário. Um resistor de freio pode ser usado para dissipar a potência regenerada ao frear com o motor elétrico. Um arranjo de meio de contato/resistor pode ser provido para curto-circuitar os enrolamentos de motor para frenagem no caso de perda de conversor de freqüência e para proteção contra sobre-tensão de motor. O sistema de controle de guincho pode ser equipado com um meio de contato livre de potencial separado que pode ser conectado a outros circuitos de interrupção de emergência de máquinas de piso broca, desabilitando outra maquinaria conectada quando o guincho está em operação. Em equipamentos de perfuração com sistema de controle e monitoração de perfuração avançado, o guincho pode ser incorporado facilmente no sistema anti-colisão do equipamento. O guincho também pode ser provido com um sistema compensador de balanço de navio, tomando possível trabalhar em equipamento de poço fixo em um navio flutuante.
Uma concretização do controle remoto 190 é mostrada na Figura 3. O controle remoto 190 inclui chave de liga/desliga 300, roda de direção 302, chave de partida/parada 304, botão de passeio 306, botão de subida 308, monitor 310, controles de monitor 312 e 314, luzes de advertência 316 e 318, e botão de parada de emergência 320. Uma vez que o controle remoto 190 seja ativado por chave de liga/desliga 300, empurrar a chave de partida/parada 304 enviará um sinal de pulso ao painel de controle 140 para iniciar uma seqüência de partida durante a qual, o motor será energizado, o arranjo de resistor de freio desabilitado e o freio liberado. Empurrar a chave de partida/parada 204 iniciará novamente uma seqüência de parada durante a qual, a velocidade de motor é colocada a zero, o freio mecânico é aplicado, e o arranjo de resistor de freio é habilitado. Quando a seqüência de interrupção é confirmada, o motor é desligado.
Para operar o guincho para cima ou para baixo, o roda de direção 302 é utilizado. O roda de direção 302 é provido preferivelmente com um punho de segurança, isto é, uma chave de ativação separada no punho de roda de direção. A chave de ativação deve ser apertada com o roda de direção 202 na posição zero a fim de iniciar as operações. Se a chave de ativação for liberada durante a operação com o roda de direção 202 fora da posição zero, o guincho continuará operando, mas uma nova partida da posição zero requer aperto da chave de ativação. Ao receber o sinal de levantamento do roda de direção 202, o conversor de freqüência mudará a velocidade de motor de acordo com a posição de roda de direção. A velocidade e aceleração de içamento máximas estão limitadas pelo sistema de controle.
Ao abaixar a carga em operação normal, o conversor de freqüência/pulsador de frenagem medirá a tensão elétrica do barramento de CC e iniciará operando (dissipando a energia regenerada no resistor de frenagem) ao exceder o limite prefixado. Tração máxima no cabo será controlada pelo conversor de freqüência. No caso de força externa excessiva, a tração não excederá um valor codificado rígido programável. O guincho será equipado com um sensor para paradas de posição superior e inferior tal que um sinal deste sensor fará o guincho parar em posição para baixo independentemente de outros sinais de controle. O roda de direção pode ser operado na posição "esquerda", nesta posição o guincho está em um modo de velocidade gradual, dando 10% máximo de velocidade normal. O guincho 120 pode ser equipado com uma função de subida 308 que pode ser selecionada/des-selecionada no painel de controle remoto. Quando selecionada, a pessoa pode ajustar sua posição aplicando força adicional em direção descendente ou aliviando tração em uma direção ascendente. Limites de velocidade máximos em ambas as direções são 0,15m/s quando esta função está ativada. O operador pode a todo momento assumir controle do movimento usando o roda de direção, que desativa a função de subida. O guincho 120 também pode ser equipado com uma função de passeio 306, que pode ser selecionada/des-selecionada no painel de controle remoto, Quando ativado, o guincho 120 manterá uma tração baixa constante no cabo, prevenindo uma situação de cabo frouxo. A pessoa pode se mover ao redor com uma pequena tração no cabo. A função só pode ser ativada quando a carga está abaixo de 15% da carga máxima. No caso de uma pessoa caindo de uma posição elevada com esta função ativada, a pessoa será abaixada com uma velocidade prefixada de 0,15 m/s. O operador pode a todo momento assumir controle da operação do guincho, tanto ativando o roda de direção, que desativa a função de passeio.
Quando o sistema de controle detecta "cabo frouxo", uma lâmpada indicadora vermelha 216 se iluminará no painel de controle. A função de cabo frouxo parará movimento para baixo se a tração de cabo cair abaixo de 2% da tração máxima. Esta função é anulada operando o guincho em modo de velocidade gradual.
Se referindo de volta à Figura 1, o guincho 120 é equipado com duas paradas de emergência. Uma está localizada no painel de controle de controle remoto 190, e a outro na estação de operador local 160. Estes são botões de parada de emergência ligados por fios 220 (veja Figura 3) que engatarão o freio mecânico, engatarão o freio magnético e desconectarão a potência do motor. Apertar a chave de parada de emergência 220 parará imediatamente o guincho 120 e aplicará o freio de estacionamento. A potência para o motor também será interrompida, mas o sistema de controle 140 ainda estará monitorando o guincho 120. Qualquer detecção de falhas interna, incluindo sobre-velocidade, sobre-tração, problemas de potência, e problemas de comunicação, também produzirá uma paralisação de emergência.
Para ser capaz de abaixar a carga no caso de falha de equipamento ou perda de potência, o guincho 120 está equipado com um circuito de abaixamento de emergência. Este arranjo abaixará a carga de uma maneira controlada no caso de perda de potência do conversor de freqüência. Se o freio mecânico estiver engatado e o PLC/controle remoto estiver funcionando, o freio pode ser liberado operando uma chave de liberação de emergência na estação de operador local 160. A potência de controle para o circuito de liberação de freio de emergência vem do sistema de UPS de equipamento. Uma ponte de diodos permitirá sinal de liberação de freio dual, ambos para o PLC (em operação normal) e para o circuito de abaixamento de emergência. Detecção de sobre-velocidade ainda estará operando, e se sobre-velocidade for detectada, o freio engatará.
No caso de falha no PLC/sistema de controle remoto, mas com potência de UPS disponível, a carga pode ser abaixada ativando a chave de abaixamento de emergência na estação de operador local 160. No caso de nenhuma potência de UPS disponível, o freio mecânico pode ser desengatado manualmente por uma alavanca operada manualmente 216 (veja Figura 2) no freio. Neste modo, a velocidade de guincho será ainda limitada pelo arranjo de resistor e todas as características de segurança de sistema de controle são desabilitadas. Velocidade de abaixamento de emergência sempre está limitada pela resistência de frenagem de motor (efeito de dínamo) e a carga sendo abaixada, Queda livre nunca será possível, exceto para ruptura de cabo ou falha mecânica completa do guincho. O guincho 120 também pode ser equipado com um arranjo para liberação manual do freio do piso de broca. Uma válvula pneumática manual no piso de broca pode prover ar a um cilindro pneumático na a alavanca de freio ativadora de guincho 216 (veja Figura 2). Quando o ar é interrompido, o freio é aplicado. A velocidade de guincho ainda será limitada pelo arranjo de resistor. Uma característica de içamento de emergência também pode ser incluída, em que um punho de manivela pode ser inserido sobre o tambor, e o cabo de guincho pode ser enrolado manualmente em uma relação de engrenagens de 1:8.
Na perda de potência principal para o conversor de frequência, o freio mecânico engatará e o arranjo de meio de contato/resistor de abaixamento de emergência assegurará que o motor não gere sobre-tensão nos terminais de motor. No caso de perda de potência para o PLC, o freio mecânico engatará e o arranjo de meio de contato/resistor de abaixamento de emergência assegurará que o motor não gere sobre-tensão nos terminais de motor.
Falha de PLC fará o freio mecânico engatar e o meio de contato de abaixamento de emergência curto-circuitará os enrolamentos de motor através do arranjo de resistor de abaixamento de emergência.
Se o PLC detectar uma falha no sistema de controle remoto 190, o guincho 120 será interrompido em uma seqüência segura. Todas as funções especiais serão interrompidas. A velocidade será colocada a zero, e depois de 3 segundos, o freio mecânico será aplicado. Falha de controle remoto fará o freio mecânico engatar e o meio de contato de abaixamento de emergência curto-circuitará os enrolamentos de motor através do arranjo de resistor de abaixamento de emergência. Falha no sistema de controle remoto 190 não afetará a operação da estação de operador local 160, que sempre pode ser ativada.
Falha de conversor de frequência fará o freio mecânico engatar o arranjo de meio de contato/resistor de abaixamento de emergência assegurará que o motor não gere sobre-tensão nos terminais de motor. A toda hora, o PLC monitorará e regulará a velocidade do tambor de guincho por uso de dois sensores independentes. No caso de velocidade excedendo o limite prefixado, o PLC engatará o freio mecânico. A detecção tem a mesma prioridade na malha de parada de emergência como o botão de parada de emergência. A toda hora, o PLC monitorará a tração de cabo pelo torque de motor. No caso da tração exceder o limite prefixado, o guincho arriará cabo a menos que a velocidade exceda o limite de sobre-velocidade. Como uma medição de torque de reserva, a corrente de entrada ao conversor de frequência é monitorada. Se a corrente exceder um limite prefixado, o guincho será parado e interrompido. O PLC pode ser equipado com um software de monitoração e diagnóstico de sistema. Este software monitora o PLC, estado de conversor de frequência e controle de rádio remoto, e também as ligações de comunicação e instrumentação no guincho. Qualquer falha detectada gerará um alarme. Alarmes geram uma mensagem que será exibida na tela de LCD 310 no painel de controle de rádio remoto 190 (veja Figura 3). O painel de controle de rádio remoto 190 pode ser equipado com um software de monitoração e diagnóstico de sistema. Erros internos relacionados ao painel de controle de rádio remoto 190 serão exibidos na tela de LCD 310 no painel de controle. O conversor de frequência é equipado com um software de monitoração e diagnóstico de sistema. Erros internos relacionados ao conversor de frequência serão exibidos em uma tela de LCD no conversor de frequência.
As características únicas deste guincho são derivadas do motor elétrico que é usado. Este é um motor de ímã permanente de baixa rotação integrado no tambor. Deste modo, foi alcançado um controle de torque muito bom, que pode ser usado para várias novas funções. Também, este motor produzirá torque até mesmo em perda de potência, assim queda livre normal é impossível.
Enquanto concretizações preferidas desta invenção foram mostradas e descritas, modificações delas podem ser feitas por alguém qualificado na técnica sem partir da extensão ou ensinamento desta invenção. As concretizações descritas aqui são só exemplares e não são limitantes. Muitas variações e modificações do sistema e aparelho são possíveis e estão dentro da extensão da invenção. Por exemplo, as dimensões relativas de várias partes, os materiais dos quais as várias partes são feitas, e outros parâmetros podem ser variados, contanto que o aparelho de guincho mantenha as vantagens discutidas aqui. Por conseguinte, a extensão de proteção não está limitada às concretizações descritas aqui, mas só está limitada pelas reivindicações que seguem, a extensão das quais incluirá todos os equivalentes do assunto das reivindicações.

Claims (18)

1. Guincho (120) compreendendo: um cabo (126) enrolado sobre um tambor (122) que é montado rotativamente em um eixo (206); um ímã permanente montado no tambor (122), tal que, quando uma corrente elétrica for aplicada a um enrolamento bobinado montado no eixo (206), o tambor (122) gire em torno do eixo (206); um primeiro sistema de frenagem que controla a rotação do dito tambor (122) em torno do dito eixo (206) controlando-se a aplicação da corrente elétrica ao enrolamento bobinado; um segundo sistema de frenagem (210), sistema este que engata mecanicamente no tambor (122) de modo a prevenir a rotação do tambor (122) em torno do dito eixo (206); caracterizado por compreender um terceiro sistema de frenagem que limita a velocidade da rotação do tambor (122) em tomo do eixo (206), sc nenhuma corrente elétrica for aplicada ao enrolamento bobinado.
2. Guincho (120) de acordo com a reivindicação 1. caracterizado pelo segundo sistema de frenagem (210) compreender uma engrenagem (214) montada no dito tambor (122) e um pinhão (212) opera ve l para engatar na dita engrenagem (214) e limitar a rotação do tambor (122) em tomo do eixo (206).
3. Guincho (120) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo segundo sistema de frenagem (210) compreender ainda um mecanismo de liberação manual (216) que desengata o dito pinhão (212) da engrenagem (214).
4. Guincho (120) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo mecanismo de liberação manual (216) ser atuado por um cilindro pneumático.
5. Guincho (120) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo segundo sistema de frenagem (210) ser um sistema de frenagem à prova de falha que é desengatado quando a corrente elétrica for aplicada ao enrolamento bobinado.
6. Guincho (120) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma estrutura (124) que suporta o eixo (206), em que o cabo (126) se estende a partir de um fundo da estrutura (124).
7. Sistema de guincho (100) compreendendo: um guincho elétrico (120), que compreende: um cabo (126) enrolado sobre um tambor (122) montado rotativamente em um eixo (206), em que um ímã permanente está montado no referido tambor (122), tal que, quando uma corrente elétrica for aplicada a um enrolamento bobinado montado no eixo (206), o tambor (122) gire em tomo do eixo (206); um primeiro sistema de frenagem que controla a rotação do tambor (122) em tomo do eixo (206) controlando-se a aplicação da corrente elétrica ao enrolamento bobinado; e um segundo sistema de frenagem (210), sistema este que engata mecanicamente no tambor (122) de modo a prevenir a rotação do tambor (122) em tomo do dito eixo (206); um painel de controle (140) acoplado ao guincho elétrico (120) e a uma fonte de potência, em que o dito painel de controle (140) é operável para fornecer a corrente elétrica ao dito guincho elétrico (120); e uma estação de controle (190) acoplada a dito painel de controle (140), em que aquela estação de controle (190) gera sinais de controle que são transmitidos ao dito guincho elétrico (120) pelo dito painel de controle (140); caracterizado pelo guincho elétrico (120) compreender ainda um terceiro sistema de frenagem que limita a velocidade da rotação do tambor (122) em tomo do eixo (206), se nenhuma corrente elétrica for aplicada ao enrolamento bobinado.
8. Sistema de guincho (100) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pela estação de controle (190) compreender: uma chave de partida/parada (304) que ativa o guincho elétrico (120) e desengata o segundo sistema de frenagem (210); uma roda de direção (302) que controla a direção e a velocidade nas quais o tambor (122) gira em tomo do eixo (206); e um botão de parada de emergência (320) que desativa o guincho elétrico (120) e engata no segundo sistema de frenagem (210).
9. Sistema de guincho (100) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela estação de controle (190) compreender ainda uma chave de seleção de modo (306,308) que controla o modo no qual o guincho (120) opera.
10. Sistema de guincho (100) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pela chave de seleção de modo (306) operar tal guincho elétrico (120) no modo que mantém uma tração constante no cabo (126).
11. Sistema de guincho (100) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pela dita estação de controle (190) ser uma unidade portátil que se comunica com o dito painel de controle (140) por sinais de rádio.
12. Método para operar um sistema de guincho (100), método este que compreende as etapas de: ativar uma estação de controle (190) que compreende entradas de controle para um guincho elétrico (120), em que dito guincho elétrico (120) compreende: um cabo (126) enrolado sobre um tambor (122) que está montado rotativamente em um eixo (206); um ímã permanente que está montado no tambor (122), tal que, quando uma corrente elétrica for aplicada a um enrolamento bobinado montado no eixo (206), o tambor (122) gire em tomo do eixo (206); um primeiro sistema de frenagem que controla a rotação do tambor (122) em tomo do eixo (206) controlando-se a aplicação da corrente elétrica ao enrolamento bobinado; e um segundo sistema de frenagem (210), sistema este que engata mecanicamente no tambor (122) de modo a prevenir a rotação do tambor (122) em tomo do dito eixo (206); iniciar uma seqiiência de partida para o guincho elétrico (120), em que potência é suprida ao enrolamento bobinado e um sistema de frenagem mecânico é liberado; e operar uma roda de direção (302) de modo a controlar a direção e a velocidade da rotação do tambor (122) em tomo do eixo (206); caracterizado pelo guincho elétrico (120) compreender ainda um terceiro sistema de frenagem que hmita a velocidade da rotação do tambor (122) em tomo do eixo (206), se nenhuma corrente elétrica for aplicada ao enrolamento bobinado.
13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pela direção e velocidade da rotação do tambor (122) serem controladas variando-se a corrente elétrica aplicada ao enrolamento bobinado.
14. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender ainda operar o guincho elétrico (120) em uma função de subida, em que a posição vertical do cabo (126) se ajusta aplicando-se ou aliviando-se tração do cabo (126).
15. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender ainda operar o guincho elétrico (120) em uma função de passeio, em que uma tração constante é mantida no cabo (126).
16. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender ainda ativar uma parada de emergência (320) que aplica o freio mecânico e parar o suprimento de corrente elétrica ao enrolamento bobinado.
17. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender ainda iniciar uma seqüência de interrupção, em que o sistema de frenagem mecânico é engatado e potência é interrompida do dito enrolamento bobinado.
18. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pela estação de controle (190) se comunicar por sinais de rádio.
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