BRPI0417976B1 - dispensador de líquido viscoso auto contido - Google Patents

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Randall M Bachtel
Richard P Lewis
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Abstract

"tampão de ventilação para dispensador de líquido viscoso auto contido". é provido um dispensador de líquido viscoso auto contido possuindo uma válvula de ventilação aperfeiçoada. a válvula de ventilação inclui um elemento de tampão possuindo uma crista de vedação em seu perímetro. a válvula de ventilação é ativada em pressões diferenciais entre o lado interno e externo do dispensador. a válvula de ventilação também provê capacidade de vedação redundante.

Description

"DISPENSADOR DE LÍQUIDO VISCOSO AUTO CONTIDO" HISTÓRICO DA INVENÇÃO Várias configurações e modelos de dispensadores de líquidos, especificamente dispensadores para sabonete líquido, são bem conhecidos na arte. Dispensadores convencionais tipicamente empregados em banheiros públicos e semelhantes são unidades montadas na parede que incluem, tipicamente, um alojamento ou estrutura que contém o líquido a ser dispensado. Os dispensadores incluem, tipicamente, um dispositivo de distribuição, tal como a bomba dosadora, e um dispositivo tal como uma alavanca ou botão para acionar a bomba dosadora.
Muitos dispensadores possuem uma válvula de ventilação. A válvula de ventilação serve para permitir que o ar entre no reservatório, conforme o líquido no reservatório é dispensado. Quando a pressão diferencial entre o lado de dentro e o lado de fora do dispensador alcança um nível predeterminado, a válvula de ventilação se abre e permite que o ar entre e substitua o líquido que foi dispensado. A abertura do dispensador através da qual o ar escoa é desejavelmente pequena, de modo a ser insignificante e ajuda a impedir vazamentos. Portanto, freqüentemente se tem uma pressão diferencial indesejavelmente alta para ativar a ventilação. Assim, existe a necessidade de uma ventilação que seja acionada em pressões diferenciais reduzidas.
Adicionalmente, uma vez que muitos dispensadores são dispensadores de único uso, que são descartados quando vazios, os componentes dos dispensadores são freqüentemente produzidos de plásticos barazos. As peças plásticas podem freqüentemente enrolar ou deformar a um ponto que a capacidade de vedação da ventilação se torna deficiente. Portanto, existe a necessidade de uma ventilação que forneça capacidade de vedação aperfeiçoada. A presente invenção é um aperfeiçoamento em relação aos sistemas existentes, pelo que provê um dispensador auto contido, descartável, que é ativado em pressões diferenciais reduzidas entre o lado de dentro e o lado de fora do dispensador. A presente invenção também provê um dispensador auto contido, descartável, possuindo uma ventilação que provê capacidade de vedação aperfeiçoada e redundante.
SUMARIO DA INVENÇÃO
As vantagens da invenção serão estabelecidas, em parte, na descrição que se segue ou podem ser óbvias a partir da descrição ou também serem aprendidas através da pratica da invenção.
De acordo com uma concretização da presente invenção, um dispensador de liquido viscoso auto contido é revelado incluindo um alojamento definindo um reservatório interno para líquido, um mecanismo de bomba de dispensa operado manualmente disposto em comunicação de líquido com o reservatório e possuindo uma extremidade de distribuição disposta para distribuir doses medidas de líquido viscoso do reservatório, mediante acionamento do mesmo pelo usuário e um mecanismo de ventilação disposto em uma parede superior do alojamento. 0 mecanismo de ventilação inclui um elemento de corpo inserível através de uma abertura na parede do alojamento e um elemento de tampão móvel. 0 elemento de corpo define um orifício de ventilação, disposto através de uma superfície inferior interna do elemento de corpo e uma passagem de ventilação em comunicação com a mesma. 0 elemento de tampão móvel é disposto de modo resiliente na passagem de ventilação e inclui um elemento semelhante a placa ou a disco possuindo um perímetro. Uma crista de vedação é anexada e se estende do perímetro para contatar a superfície inferior interna do elemento de corpo. Em um aspecto, a crista se estende substancialmente perpendicular a uma superfície superior do elemento semelhante a placa ou a disco. Em contato com a superfície inferior interna do elemento de corpo, a crista veda o orifício a partir da passagem de ventilação em uma posição de repouso. 0 elemento de tampão é móvel para desvedar o orifício e ventilar o reservatório, por meio de vácuo suficiente sendo estabelecido no reservatório, mediante acionamento do mecanismo de bomba.
Em um aspecto, o elemento de tampão inclui uma saliência anexada ao elemento semelhante a placa ou a disco. A saliência está localizada próximo ao orifício de ventilação e está desejavelmente alinhada com o orifício de ventilação. A saliência pode se estender para dentro do orifício de ventilação, porém, desejavelmente, não contata o elemento de corpo sem falha da crista de vedação.
Em outro aspecto, a forma em seção transversal do elemento semelhante a placa ou a disco substancialmente combina com a forma em seção transversal da passagem de ventilação.
Em um aspecto adicional, a superfície inferior interna do elemento de corpo e a superfície superior do elemento semelhante a placa ou a disco definem uma abertura possuindo uma área em seção transversal superior a cerca de cinco vezes a área em seção transversal do orifício de ventilação.
Ainda em um aspecto adicional, a espessura do elemento semelhante a placa ou a disco está entre cerca de cinco porcento e cerca de quarenta porcento do diâmetro do elemento semelhante a placa ou a disco.
Em outro aspecto, o elemento de corpo inclui adicionalmente pelo menos um elemento resiliente configurado para engajar e travar o elemento de corpo a parede do alojamento. Com relação a isso, o elemento de corpo pode incluir pelo menos uma aleta resiliente, desejavelmente várias aletas resílientes, dispostas para engajarem contra uma superfície interna da parede do alojamento e exercerem uma força de arrasto interno sobre o elemento de corpo. 0 elemento de corpo pode incluir, adicionalmente, uma tampa através da qual o orifício de ventilação é definido, é definido. A tampa pode incluir uma borda circunferencial, resiliente, se estendendo radialmente que engaja de modo vedante contra o parede do alojamento. A tampa pode ser disposta acima de uma superfície superior da parede do alojamento com a borda resiliente engajando de modo vedante contra a superfície superior. A tampa pode ser disposta em um orifício escareado definido na parede do alojamento com a borda resiliente engajando de modo vedante contra uma parede circunferencial do orifício escareado. A tampa pode incluir, adicionalmente, uma saia anular resiliente, se estendendo a jusante que engaja de modo vedante contra a parede do alojamento. A borda anular resiliente pode ser engajada contra um lado circunferencial da abertura na parede do alojamento.
Em um aspecto, a passagem de ventilação possui uma porção superior e inferior. A crista no elemento de tampão veda o orifício de ventilação a partir da passagem de ventilação inferior em uma posição em repouso, e o elemento de tampão é móvel para desvedar o orifício e ventilar o reservatório mediante vácuo suficiente sendo estabelecido no reservatório. 0 elemento de tampão pode incluir, adicionalmente, uma saliência anexada ao elemento semelhante a placa ou a disco. Desejavelmente, a saliência é alinhada com o orifício de ventilação. A saliência pode se estender para dentro do orifício de ventilação contanto que a comunicação seja mantida entre o orifício de ventilação e a passagem de ventilação superior. A invenção será descrita em maiores detalhes, com referência às concretizações específicas ilustradas nas figuras.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista em perspectiva do dispensador de acordo com a presente invenção; A figura 2 é uma vista em perspectiva do lado posterior do dispensador ilustrado na figura 1; A figura 3 é uma vista em seção transversal do mecanismo de bomba do dispensador tomada ao longo das linhas indicadas na figura 1; A figura 4 é uma vista operacional em seção transversal do mecanismo de bomba; A figura 5 é uma vista operacional em seção transversal do mecanismo de bomba; A figura 6a é uma vista em perspectiva parcial e em corte do mecanismo de bomba especificamente ilustrando o aspecto de travamento do mesmo; A figura 6b é uma vista em perspectiva parcial e em corte do mecanismo de bomba especificamente ilustrando o aspecto de travamento do mesmo; A figura 7 é uma vista em perspectiva do tampão de ventilação da presente invenção. A figura 8 é uma vista perspectiva explodida do tampão de ventilação da figura 7. A figura 9 ê uma vista em seção transversal do tampão de ventilação tomada ao longo das linhas indicadas na figura 7. A figura 10 é uma vista em seção transversal aumentada da porção indicada da figura 9. A figura 11 é uma vista em seção transversal aumentada da porção indicada da figura 9 para um orifício reto na parede do alojamento.
Figura 12 é uma vista em seção transversal aumentada da porção indicada da figura 9 para um orifício escareado na parede do alojamento.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Será feita referência agora, em detalhes, às concretizações da invenção, um ou mais exemplos das quais são ilustrados nos desenhos. Cada exemplo é provido como explicação, não significando uma limitação da invenção. Por exemplo, os aspectos ilustrados ou descritos como parte de uma concretização, podem ser usados com outra concretização, para render ainda uma concretização adicional, A presente invenção pretende incluir modificações e variações em relação às concretizações descritas aqui. A presente invenção se refere a um mecanismo de ventilação para uso com qualquer díspensador de líquido. 0 mecanismo de ventilação é especificamente bem apropriado para uso com qualquer díspensador de líquido viscoso, por exemplo, dispensadores de sabonete, díspensador de loção e semelhantes. Exemplos de dispensadores que podem se beneficiar da válvula de ventilação da presente invenção são descritos no WO 02/49490 Al bem como nas Patentes US números 6.516.976 de Lewis e outros, 6.533.145 de Lewis e outros, 6.543.651 de Lewis e outros, 6.575.334 de Lewis e outros, e 6.575.335 de Lewis e outros, e Publicações de Pedidos de Patente US 2002/0074354A1 e 2002/0074355A1, a totalidade das mesmas sendo incorporada aqui ccmo referência.
Um díspensador de líquido viscoso 10 de acordo com a invenção é ilustrado geralmente nas figuras. 0 díspensador 10 é ilustrado e descrito aqui como um díspensador de sabonete líquido, que é uma concretização especificamente útil da presente invenção. Contudo, deve ser apreciado que a presente invenção não está limitada ao díspensador de sabonete líquido, porém possui aplicação em qualquer ambiente onde é desejado dispensar uma quantidade medida de um líquido viscoso de uma unidade dispensadora.
Com referência às figuras 1 e 2, o díspensador 10 incluí um alojamento, geralmente 14. O alojamento 14 pode conter paredes laterais ou elementos 16, um lado posterior 18, e um lado frontal 20. O alojamento 14 pode assumir qualquer configuração desejada e ser formado de qualquer número de componentes. Na concretização ilustrada, o alojamento 14 inclui um componente frontal 24 e um componente posterior 22, Os componentes frontal e posterior são fabricados separadamente e são ligados permanentemente por adesivos, soldas ou qualquer outro dispositivo de anexação relativamenre permanente. Deve ser apreciado que os componentes podem ser fabricados de qualquer material desejado. Em uma concretização desejável, o dispensador 10 é um item descartável e o alojamento 14 é moldado de um material plástico relativamente barato. 0 alojamenro 14 define um reservatório interno para líquido 68 (figura 3) dentro do volume interno do mesmo. Na concretização ilustrada, o reservatório para líquido 68 inclui essencialmente todo o volume definido pelo componente frontal 24 e componente posterior 22. Embora não ilustrado, deve ser entendido que qualquer número de elementos estruturais internos, tais como, chicanas ou semelhantes, podem ser incluídos dentro do reservatório 68. Deve ser entendido que o alojamento 14 assim também serve como um reservatório fechado ou vedado e o técnico de manutenção não pode abrir o dispensador 10. Uma quantidade desejada de líquido viscoso, por exemplo, sabonete, é pré-carregada no dispensador 10 antes do mesmo ser distribuído para seu ponto de uso.
Pode ser desejado prover dispositivos para que o técnico de manutenção determine o nível de líquido viscoso dentro do dispensador. Com relação a isso, uma porção do alojamento 14 pode ser fabricada de um material translúcido ou claro. Todo o componente posterior 22 pode ser formado de um material translúcido ou claro, de modo que o técnico de manutenção ou serviços possa visualizar o nível do líquido restante do lado do dispensador. Em uma concretização alternativa, uma janela (não mostrada) de material claro ou translúcido pode ser provida em qualquer lugar do alojamento 14, desejavelmente próximo a porção inferior do alojamento, de modo a prover ao técnico de manutenção a capacidade de visualizar o interior do reservatório e determinar a quantidade restante de líquido. 0 dispensador 10 de acordo com a invenção também inclui um mecanismo de montagem formado integralmente, configurado como um componente integral do alojamento 14. Esse mecanismo de montagem permite que o dispensador 10 seja conectável destacavelmente da estrutura de montagem complementar provida em uma superfície de parede. Conforme mostrado de modo geral, o mecanismo de montagem é definido como um aspecto moldado integralmente do lado posterior 18 do dispensador 10. Na concretização ilustrada, um recesso 50 é moldado no lado posterior 18. O recesso 50 é definido por paredes laterais ceralmente verticais 52. A estrutura de engajamento é provida ao longo das paredes laterais 52 para engajamento contra ou com a estrutura complementar provida na estrutura de montagem da parede. Na concretização ilustrada, a estrutura de engajamento é definida por superfícies anguladas 56, definidas ao longo das paredes verticais 52. As superfícies anguladas 56 se engajam contra as superfícies complementarmente anguladas definidas na estrutura de montagem da parede. Na concretização ilustrada, pelo menos duas das superfícies anguladas são providas e são separadas por uma seção da parede vertical 52. As duas superfícies anguladas 56 se engajam contra as superfícies anguladas da estrutura de montagem da parede. A fim de anexar o dispensador 10 à estrutura de montagem da parede, o técnico de manutenção simplesmente posiciona o dispensador 10 contra a estrutura de montagem da parede, tal que, as superfícies anguladas 56 são dispostas verticalmente entre as superfícies anguladas correspondentes da estrutura de montagem da parede. Então, o técnico de manutenção simplesmente desliza o dispensador 10 na direção vertical, de modo que as superfícies anguladas se engajam. Nessa configuração de intertravamento, o dispensador não pode ser tracionado para fora da estrutura de montagem da parede. A configuração de superfície angulada dupla 56, provida em cada parede vertical 52 é especificamente útil pelo que provê uma área de superfície de intertravamento aumentada de superfícies anguladas com relativamente pouco movimento vertical necessário entre o dispensador 10 e a estrutura de montagem da parede, quando comparada à uma superfície angulada simples 56 possuindo a mesma área de superfície longitudinal.
Uma vez que o dispensador 10 tenha sido apropriadamente localizado na estrutura de montagem da parede, é desejável incluir um dispositivo de posicionamento para indicar ao técnico que o dispensador 10 foi posicionado apropriadamente. O dispositivo de posicionamento pode incluir uma saliência 126 estendendo-se do lado posterior 18 do alojamento, dentro do recesso 50. A saliência 126 se encaixa dentro de um tufo ("divot") correspondentemente dimensionado, disposto sobre a estrutura de montagem da parede. A estrutura de montagem da parede pode incluir qualquer estrutura de anexação apropriada. A estrutura de montagem da parede serve simplesmente para prover um dispositivo de engajamento de intertravamento para o dispensador 10. Deve ser apreciado que qualquer configuração de engajamento de intertravamento pode ser provida para conectar, destacavelmente, o dispensador 10 à estrutura da parede complementar provida na parede de suporte. Um aspecto desejável da invenção ê que todo o dispensador 10 seja descartável e, assim dispositivos de engajamento confiáveis e relativamente simples são desejáveis, Foi verificado que a configuração de superfície dupla angulada, conforme ilustrado e descrito aqui, é especificamente útil com relação a isso. Adicionalmente, a estrutura de parede pode incluir um dispositivo para travar o dispensador 10 na estrutura da parede. Estruturas de montagem desejáveis, por exemplo, são reveladas no Pedido de Patente US depositado concorrentemente, número 10/745.783, Correspondência expressa número EL 955701957 US, número de referência 19422, a totalidade do mesmo sendo incorporada aqui como referência.
Deve ser apreciado que os dispensadores de acordo com a invenção não são limitados ao seu tamanho, à medida que o mecanismo de montagem entre o alojamento de a estrutura de montagem da parede é estruturalmente suficiente para suportar o peso do alojamento cheio. O componente posterior 22 do alojamento 24 é desejavelmente mais rígido que o componente frontal 24. Um modo de se obter esse aspecto é simplesmente moldar o componente posterior 22 com uma espessura maior que aquela do componente frontal 24. 0 dispensador 10 é montado na superfície de parede de suporte por meio de um mecanismo de montagem interno configurado no lado posterior 18 do alojamento 14. Um componente posterior mais rígido 22 auxiliar na montagem do dispensador 10. Se os componentes frontal e posterior forem moldados de um material plástico resiliente, uma vez que o dispensador estiver vazio, o componente posterior 22 é suficientemente capaz de permitir que o dispensador 10 seja facilmente removido da estrutura de suporte da parede.
Com referência à figura 3, um mecanismo de bomba de dispensa, geralmente 88, é disposto pelo menos parcialmente dentro do reservatório 68, O mecanismo de bomba 88 possui uma extremidade de distribuição 90 que se estende para fora do alojamento 14 ou reservatório 68. O mecanismo de bomba 88 é configurado para dispensar uma quantidade medida de fluido viscoso quando um usuário aciona o mecanismo de bomba. Deve ser apreciado que qualquer número de dispositivos de bomba convencionais bem conhecidos pode ser utilizado no dispensador 10. 0 mecanismo de bomba 88 ilustrado nos desenhos é uma concretização de um mecanismo especificamente bem apropriado. Outros mecanismos de bomba desejáveis, por exemplo, são revelados no Pedido de Patente US copendente número 10/675.034, depositado em 30 de setembro de 2003, a totalidade do. mesmo sendo incorporada aqui corno referência.
Também está dentro do escopo da invenção configurar um mecanismo de bomba removível com o alojamento 24. Por exemplo, qualquer bomba convencional pode ser aparafusada ou de outra forma combinada com o alojamento 24, de modo a estar em comunicação com o reservatório 68. Por exemplo, tal mecanismo de bomba pode incluir uma bomba auto contida, possuindo un alojamento de câmara de bomba, tampa ou outra estrutura apropriada que é ajustada a um orifício definido através de uma parede frontal do alojamento 24, de modo a estar em comunicação com o reservatório interno 68. A instalação da bomba podería ser feita no ponto de uso do dispensador. Por exemplo, a bomba de um dispensador utilizado pode ser removida do alojamento e imediatamente instalada em um alojamento de substituição. Um tampão removível ou vedação rompível podería ser usado para revestir o orifício de alojamento através do qual a bomba é inserida.
Com referência às figuras 3 a 5, o mecanismo de bomba 88 inclui um cilindro 92 que é deslizável dentro da câmara 70. O volume da câmara 70 determina a dose medida do líquido dispensado para cada acionamento da bomba. A câmara 70 pode ser formada por qualquer estrutura interna do alojamento 14. Pode ser desejado que a câmara seja definida por estrutura moldada integralmente com o componente frontal 24 do alojamento 14. Na concretização ilustrada, a câmara 70 é definida pelas paredes da câmara 72, como uma câmara geralmente cilíndrica. 0 cilindro 92 inclui um canal 94 definido longitudinalmente através do mesmo. O canal 94 está em comunicação com o interior da câmara de bomba 70, através de uma parede de extremidade do cilindro. 0 canal de distribuição 94 termina em um orifício de dispensa 96, definido na extremidade frontal do cilindro 92. O cilindro 92 engaja de modo vedante contra as paredes da câmara 72, por qualquer dispositivo convencional. Por exemplo, um*flange ou embolo 101 pode ser disposto na extremidade traseira do cilindro 92 para engajamento de vedação contra a parede da câmara 72. Em uma concretização alternativa, anéis-0 116 (figura 6A) podem ser providos ao redor do êmbolo 101. 0 embolo 101 pressuriza a câmara 70 e garante que o líquido viscoso contido dentro da câmara seja pressurizado através do canal de distribuição 94, mediante acionamento do cilindro 92 e não se mova simplesmente de uma extremidade da câmara da bomba 70 para a outra por movimento do cilindro. 0 cilindro da bomba 92 é inclinado dentro da câmara 70 por meio, por exemplo, de uma mola 98. Outros dispositivos resilientes, incluindo uma lâmina de mola, arruela de mola e semelhantes podem ser utilizados para esse fim. Na concretização ilustrada, a mola 92 é assentada dentro do recesso 102, definido por um flange incendiado 100. A extremidade oposta da mola 98 é ajustada ao redor de uma extensão cilíndrica 76 de uma tampa de extremidade 74. A tampa de extremidade 74 é fixada permanentemente à estrutura definindo a câmara de bomba 70, após o cilindro 92 ter sido inserido dentro da câmara de bomba. A estrutura ê também provida para assegurar que o cilindro 92 não seja tracionado da extremidade frontal da câmara 70. Na concretização ilustrada, essa estrutura corresponde a uma porção de flange da parede frontal 86 da câmara 70. Conforme ilustrado na figura 3, a porção de flange 86 da parede engaja contra o êmbolo 101 do cilindro de bomba 92.
Um dispositivo de válvula de verificação 104 é configurado com o mecanismo de bomba 88 para garantir que o líquido viscoso dentro da câmara da bomba 70 não seja impulsionado para fora da câmara 70, quando do movimento do cilindro 92 dentro da câmara 70. Ma concretização ilustrada, o dispositivo de válvula de verificação 104 é uma válvula de verificação do tipo vaivém possuindo ramificações se estendendo radialmente 106. A válvula de vaivém é disposta deslizavelmente dentro de uma abertura definida através da tampa de extremidade 74. O espaço entre as ramificações radiais 106 é aberto para o reservatório 68, de modo que o líquido pode fluir do reservatório 68 para a câmara de bomba 70, mediante movimento do cilindro para a extremidade dianteira da câmara de bomba 70, conforme ilustrado na figura 5. A tampa 108 é provida na extremidade dianteira da válvula de vaivém 104 disposta dentro da câmara de bomba 70, para garantir que a abertura na tampa de extremidade 74 seja vedada mediante acionamento da bomba. A tampa 108 veda contra a face de extremidade da tampa de extremidade 74. A operação do mecanismo da bomba é especificamente ilustrada nas figuras 4 e 5. Para dispensar uma quantidade medida do líquido viscoso contido dentro do reservatório 68, um usuário aciona o mecanismo de bomba 88 por meio de um acionador 30. O acionador 30 pode ser qualquer elemento configurado para mover o cilindro da bomba 92. O acionador 3 0 pode ser definido por um elemento de painel 32 que incluí paredes laterais 34 possuindo saliências dispostas internamente 36, que se engajam com os recessos 38 providos nos lados 16 do alojamento 14. Uma depressão 33 (figura 1} pode ser definida na face frontal do elemento de painel 32 para indicar ao usuário o local apropriado para apertar o acionador 30. Quando do aperto do acionador 30, o cilindro da bomba 9 2 é movido para trás, para dentro da câmara da bomba 70. A pressão do líquido viscoso dentro da câmara 70 força o fechamento da válvula de vaivém 104 e o líquido viscoso dentro da câmara 70 ê direcionado para dentro do canal de distribuição 94 definido longitudinalmente dentro do cilindro da bomba 92, 0 líquido viscoso é expelido através do orifício de dispensa 96, conforme especificamente ilustrado na figura 4. Mediante liberação do acionador 30, a mola 38 força o cilindro da bomba a retornar para a posição ilustrada na figura 5. Essa ação retira a válvula de vaivém da sede 104 e arrasta o líquido viscoso de volta para dentro da câmara da bomba 70, conforme especificamente ilustrado na figura 5.
As figuras 6a e 6b ilustram uma característica de travamento do cilindro de bomba 92 que é especificamente útil durante o transporte do dispensador 10. O cilindro de bomba 92 pode incluir um canal longitudinal 118 definido na parte superior do mesmo. Uma porção de aleta 87 do elemento de parede frontal da câmara da bomba 86 está disposto dentro do canal longitudinal 118. Deste modo, o cilindro de bomba 92 é impedido de girar mediante acionamento e liberação do mesmo. Um canal circunferencial parcial 120 é definido no cilindro de bomba 92, conforme ilustrado especificamente na figura 6a. O canal circunferencial 120 é definido ao longo do cilindro de bomba 92 em um local correspondendo â posição acionada ou completamente pressionada do cilindro 92, dentro da câmara 70, conforme ilustrado na figura 4. Para transporte dos dispensadores 10, o cilindro de bomba 92 pode ser comprimido e então girado, de modo que a aleta 87 é engajada dentro do canal circunferencial 120, conforme especificamente ilustrado na figura 6b. Nessa configuração, o cilindro de bomba 92 está travado na posição e não pode ser mover dentro da câmara 70, até que o cilindro de bomba seja girado de volta para a posição ilustrada na figura 6a. Esse procedimento seria realizado pelo técnico de manutenção antes da montagem do dispensador 10 sobre uma superfície de parede de suporte. Outros dispositivos de travamento podem ser úteis para prevenir substancialmente o vazamento durante o transporte da bomba. Dispositivos de tratamento desejáveis, por exemplo, são revelados no Pedido de Patente US depositado concorrentemente, número 10/745.755, Número de Correspondência Expressa EL 955701815 US, número de referência 19371, a totalidade do mesmo sendo incorporada aqui como referência.
Assim, de modo a não arrastar o vácuo dentro do reservatório 68, o reservatório é ventilado. Essa ventilação pode ser realizada em vários locais. Um local de ventilação desejável, conforme ilustrado na figura 1, é ventilar na parte superior do alojamento 14, por exemplo, por meio de uma válvula de ventilação 130 disposta através da superfície superior do alojamento 14.
As figuras 7 a 12 ilustram concretizações do mecanismo de ventilação 130 da presente invenção. A ventilação impede o vácuo de ser arrastado no reservatório 68, por equalização da pressão entre o reservatório e o ambiente circundante. O mecanismo de ventilação 130 é configurado para ser disposto através de uma abertura 138 na parede superior 132 do alojamento. Essa abertura 138 pode também servir como um orifício de enchimento para encher inicialmente o reservatório 68. 0 mecanismo de ventilação 130 inclui um corpo, geralmente 150, que engaja de forma íntertravada e vedada a parede 132. Na concretização ilustrada, o corpo 150 é inserido através da abertura 138 e subsequente e automaticamente engaja contra a superfície interna 136 da parede 132, de modo que o mecanismo de ventilação 130 não pode ser tracionado após isso pelo alojamento. 0 corpo de ventilação 150 na concretização mostarda inclui uma porção de corpo superior 160 e uma porção de corpo inferior 152. Essas porções são moldadas ou formas separadamente e subseqüentemente unidas, por exemplo, por inserção confortável da porção de corpo inferior 152 dentro ou sobre a porção de corpo superior 160. A porção de corpo inferior 152 é um componente geralmente cilíndrico ou truncado definindo uma passagem de ventilação inferior 158. Pelo menos um, e desejavelmente vários elementos resilientes, tais como, aletas resilientes 154, são configurados no corpo para engajar e prender a ventilação 130 â parede de alojamento 132. As aletas resilientes 154 são anguladas para fora de um eixo geométrico vertical, através da porção de corpo inferior 152, de modo que elas são capazes de flexionar para dentro mediante inserção da porção de corpo inferior 152 através da abertura 138.
Uma vez que as aletas 154 tenham saído da superfície interna 136 da parede, elas são flexionadas radialmente para fora. A ventilação 130 assim não pode ser tracionada do alojamento apôs isso. A porção de corpo inferior 152 inclui uma parede cilíndrica, substancialmente rígida 156, posicionada dentro das aletas resilientes 154 e orientada geralmente paralela ao eixo geométrico vertical através da porção de corpo inferior. Essa parede 156 é dimensionada para se ajustar sobre ou ao redor da porção de corpo superior 160.
Deve ser apreciado que várias configurações estruturais são possíveis para definir o elemento resiliente 154 e a porção de corpo inferior 152 e que a concretização ilustrada não se destina a limitar a invenção. A porção de corpo superior 160 é geralmente um elemento cilíndrico definindo uma passagem de ventilação superior 162 terminando em um orifício de ventilação 142. A passagem de ventilação superior 162 é alinhada com a passagem de ventilação inferior 158, mediante montagem da porção de corpo superior 160 com a porção de corpo inferior 152 . A porção de corpo superior 160 inclui adicionalmente uma tampa, geralmente em 166. 0 orifício de ventilação 142 é definido através do centro da tampa 166. A tampa 166 é um elemento semelhante a placa e inclui uma borda circunferencial e resiliente 168. Essa borda 168 define uma primeira vedação entre o mecanismo de ventilação 130 e o alojamento dispensador 14. Nesse estado não estressado ou relaxado mostrado em linhas pontilhadas, nas figuras 11 e 12, a borda resiliente 168 possui um raio de curvatura maior que aquele da porção restante da tampa 166. Mediante inserção da ventilação através da abertura de alojamento 138, a borda 168 é pressionada contra uma superfície da parede superior de alojamento 132 e é aplainada e vedada contra a superfície de alojamento. Para garantir que uma força de compressão constante seja aplicada a tampa 166, a distância entre a margem da borda 168 e a parte superior das aletas resilientes 154 é inferior a espessura da parede de alojamento 132. Dessa forma, uma vez que a ventilação tenha sido inserida através da parede de alojamento, as aletas resilientes 154 também exercem uma força de arrasto a jusante constante sobre a tampa 166, fazendo com que a borda resiliente 168 comprima e vede contra a superfície de alojamento. A porção de corpo superior 160 também inclui um elemento de saia resiliente 170 se estendendo a jusante do lado inferior da tampa 166. Um pé 171 é definido na extremidade da saia 170. A configuração da saia e do pé define uma segunda vedação independente, entre o mecanismo de ventilação e o alojamento do dispensador. Com referência as figuras 11 e 12, o pé da saia 171 possui um diâmetro relaxado ou não estressado maior que aquele da abertura 138 através da parede do alojamento 132, conforme indicado pelas linhas pontilhadas nas figuras. Quando da inserção do mecanismo de ventilação 130, através da abertura 138, a saia 170 é comprimida radialmente para dentro e o pé 171 engaja de modo vedante contra uma parede substancialmente vertical 139 da abertura.
Na concretização ilustrada na figura 11, a parede 139 define a abertura 138 na parede do alojamento 132. 0 pé 171 da saia resiliente 170 veda contra a parede 139, e a borda resiliente 168 veda contra a superfície superior 134 da parede do alojamento. Nessa configuração, é necessário que a saia não tenha um comprimento vertical maior que a espessura da parede do alojamento 132.
Na concretização da figura 12, a abertura 138 é definida como um orifício escareado possuindo uma segunda parede 140 desviada radialmente da parede 129. Nessa configuração, a borda resiliente veda contra a parede circunferencial ou saliência do orifício escareado 141, e a tampa 166 é mais ou menos nivelada em relação a superfície superior 134 da parede do alojamento dependendo da profundidade da parede 140. Nessa configuração, a borda 168 não se estendería para a segunda parede 140 e a saia 170 não se estendería abaixo da parede 139.
Um tampão de ventilação, geralmente 144, está disposto de forma móvel na passagem de ventilação 162, para vedar o orifício de ventilação 142 em uma condição estática ou em repouso do mecanismo de ventilação 130. O tampão de ventilação 144 geralmente inclui um elemento semelhante a placa ou disco 180 possuindo uma superfície superior 182 e uma superfície inferior 184. A forma do elemento semelhante a placa 180 geralmente combina com a forma em seção transversal da passagem de ventilação superior 162. Desejavelmente, a forma do elemento semelhante a placa 180 é geralmente circular. A elemento resiliente 172 inclina, de modo resiliente o elemento semelhante a placa 180 contra a superfície inferior interna 186 da porção de corpo superior 160 ou tampa 166. 0 elemento resiliente 172 pode ser um dos muitos tipos conhecidos pelos versados na arte, tal como, por exemplo, molas, lâminas de mola, molas em espiral e assim por diante. Desejavelmente, o tampão de ventilação 144 inclui adicionalmente um elemento de extensão 187 anexado à primeira extremidade 189 em relação a superfície inferior 184 do elemento semelhante a placa 180. Uma segunda extremidade 191 do elemento de extensão 187 está em contato com o elemento resiliente 172. 0 elemento de extensão 187 transfere a força do elemento resiliente 172 para o elemento semelhante a placa 180.
Um aro de vedação ou crista 90 se estende na direção da superfície inferior interna 186 da porção de corpo superior 160 e do perímetro 188 do elemento semelhante a placa 180. Na posição estática do tampão de ventilação, o aro de vedação 190 é inclinado resilientemente contra a superfície inferior interna 186 da porção de corpo superior 160 e o orifício de ventilação 142 é bloqueado de comunicação com a passagem de ventilação inferior 158. O reservatório 68 é assim essencialmente vedado com relação ao ambiente externo. Desejavelmente, o aro de vedação 190 se estende substancialmente perpendicular à superfície superior 182 do elemento semelhante a placa 180, de modo a minimizar a deflexão permanente ou outro dano ao aro de vedação, causado pela força exercida no aro de vedação pela superfície inferior interna 186 da porção de corpo superior 160.
Um volume aberto interno 193 é definido entre a superfície superior 182 do elemento semelhante a placa 180 e a superfície inferior interna 186 da tampa 166. O volume aberto interno 193 possui uma área em seção transversal se estendendo perpendicular a um eixo geométrico vertical que se estende através do orifício de ventilação 142 e da passagem de ventilação 162 substancialmente equivalente a área em seção transversal da superfície superior 182 do elemento semelhante a placa 180. A área em seção transversal do volume aberto interno 193 é maior que a área em seção transversal do orifício de ventilação 142 no ponto mais estreito do orifício de ventilação. Desejavelmente, a área em seção transversal do volume aberto interno 193 é superior a cerca de cinco vezes a área em seção transversal do orifício de ventilação 142 no ponto mais estreito do orifício de ventilação. Mais desejavelmente, a área em seção transversal do volume aberto interno 193 é superior a cerca de vezes a área em seção transversal do orifício de ventilação 142 no ponto mais estreito do orifício de ventilação. Mesmo mais desejavelmente, a área em seção transversal do volume aberto interno 193 é superior a cerca de vinte vezes a área em seção transversal do orifício de ventilação 142 no ponto mais estreito do orifício de ventilação.
Em um modo estático ou em repouso do mecanismo de ventilação 130, o tampão de ventilação 144 é prensado resilientemente em engajamento com a superfície inferior interna 186 da tampa 166, onde é definido o orifício de ventilação 142. Esse engajamento pode ser uma vedação essencialmente hermética a ar. Quando um usuário aciona o mecanismo de bomba para dispensar uma dose de líquido viscoso do reservatório 68, um vácuo parcial ê arrastado no reservatório e uma pressão diferencial é estabelecida através do tampão de ventilação 144. Quando o vácuo parcial ou pressão diferencial é superior a força exercida pelo elemento resiliente 172, o tampão de ventilação 144 é arrastado para baixo ou para fora do orifício de ventilação 142. Uma vez que o tampão de ventilação 144 sai de sua sede, a pressão entre o reservatório 68 e o ambiente externo equaliza e o tampão de ventilação subsequentemente será alojado na sede novamente contra a superfície inferior interna 186 da tampa 166 até pressão diferenciai suficiente ser alcançada novamente. Com relação a isso, deve ser observado que o elemento resiliente 172 seria "dimensionado" tal que, o tampão de ventilação 144 possa ser desalojado da sede a partir da superfície inferior interna 186 da tampa 166 no grau de vácuo gerado dentro do reservatório 68 em um ponto antes da deformação do alojamento ou cavitação do mecanismo de bomba. Por exemplo, se uma mola for utilizada como o elemento resiliente 172, tal mola não teria uma constante de mola tão grande que o tampão de ventilação 144 fosse impedido de sair da sede e equalização da pressão quando o usuário acionasse o dispensador de bomba além do número predeterminado de ativações ou pressão diferencial.
Desejavelmente, a área em seção transversal da superfície superior do elemento semelhante a placa 180 é apenas ligeiramente menor que a área em seção transversal da passagem de ventilação superior 162. Tal configuração maximizará a força diferencial entre a superfície superior 182 do elemento semelhante a placa 180 e a superfície inferior 184 do elemento semelhante a placa, quando o aro de vedação 190 esta em contato com a superfície inferior interna 186 do corpo superior 160, assim minimizando a pressão diferencial necessária para superar a força aplicada pelo elemento resiliente 172 e ativar o mecanismo de ventilação 130. Contudo, uma fenda 192 deve permanecer entre o perímetro 188 do elemento semelhante a placa 180 e uma superfície externa 194 da passagem de ventilação superior 162, para permitir que o ar escoe ao redor do elemento semelhante a placa durante o processo de ventilação. A espessura do elemento semelhante a placa 180 entre a superfície superior 182 e a superfície inferior 184 é indesejavelmente menor em comparação ao diâmetro do elemento semelhante a placa. Um elemento semelhante a placa fino 180 reduz a massa do tampão de ventilação 144, reduzindo assim a força da mola necessária para inclinar e vedar o tampão de ventilação contra a superfície inferior interna 186 do corpo superior 16C. A combinação da força da mola inferior e a área em seção transversal maior acionada pela pressão diferencial resulta em um mecanismo de ventilação altamente sensível e eficaz 130. Contudo, o elemento semelhante a placa 180 não deve ser tão fino tal que a força da ação da mola sobre a superfície inferior 184 do elemento semelhante a placa cause a superdeflexão ou outros danos. A espessura ótima dependerá do material de fabricação, porém, geralmente, a espessura do elemento semelhante a placa 180 se encontra desejavelmente entre cerca de 5% e cerca de 40% do diâmetro do elemento semelhante a placa, mais desejavelmente entre cerca de 5% e cerca de 30% do diâmetro do elemento semelhante a placa, mesmo mais desej avelmente entre cerca de 5% e cerca de 20% do diâmetro do elemento semelhante a placa, e mesmo mais desejavelmente entre cerca de 5% e cerca de 10% do diâmetro do elemento semelhante a placa. De modo a reduzir a deflexão ou dano ao perímetro 188 do elemento semelhante a placa 180, o elemento semelhante a placa pode ser mais fino próximo ao seu eixo geométrico vertical ou centro que no perímetro.
Desejavelmente, o tampão de ventilação 144 inclui adicionalmente uma saliência 196 anexada ou formada integralmente com a superfície superior 182 do elemento semelhante a placa 180. A saliência 196 é alinhada com o eixo geométrico vertical do orifício de ventilação 142. Contudo, a altura da saliência 196 é selecionada, tal que, quando o elemento semelhante a placa 180 é inclinado contra a superfície inferior interna 186 da tampa 166 pelo elemento resiliente 172, o aro de vedação 190 contatará a superfície inferior interna da tampa ao invés da saliência, assim permitindo que uma fenda 198 permaneça entre a saliência e a superfície inferior interna da tampa. Portanto, enquanto o aro de vedação 19 0 serve como uma vedação de ventilação primária, a saliência 196 é posicionada para servir como uma vedação secundária no caso do aro de vedação se deformar ou danificar no ponto onde a saliência contata a superfície inferior interna 186 da tampa 166. A saliência 196 pode se estender além da superfície superior 182 do elemento semelhante a placa 180 que em relação ao aro de vedação 190 se, por exemplo, o orifício de ventilação 142 for escareado na superfície inferior interna 186 da tampa 166 conforme ilustrado na figuras 9 e 10. Contudo, se a superfície inferior interna 186 da tampa 166 não for escareada no orifício de ventilação 142, a saliência 196 desejavelmente não se estende acima do aro de vedação 190. A saliência 196 é desejavelmente semi-esférica, de modo a vedar eficazmente o orifício de ventilação 142, caso necessário.
Deve ser apreciado pelos versados na arte que várias modificações podem se feitas na invenção, sem com isso fugir do escopo e espírito da mesma. Pretende-se que a invenção inclua tais modificações e variações como estando dentro do escopo das reivindicações apensas e seus equivalentes.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Dispensador de líquido viscoso auto contido (10), compreendendo: um alojamento (14); um reservatório interno de líquido (68) definido pelo alojamento (14); um mecanismo de bomba de dispensa operado manualmente (88), disposto em comunicação de líquido com o reservatório (68) e possuindo uma extremidade de distribuição (90) disposta para distribuir doses medidas de líquido viscoso do reservatório (68), mediante acionamento do mesmo pelo usuário; um mecanismo de ventilação (130) disposto em uma parede superior (132) do alojamento (14), o mecanismo de ventilação (130) compreendendo: um elemento de corpo (150) inserível através de uma abertura (138) na parede do alojamento, o elemento de corpo definindo um orifício de ventilação (142), disposto através de uma superfície inferior interna (186) do elemento de corpo e uma passagem de ventilação (162) em comunicação com a mesma; e um elemento de tampão móvel (144), disposto de modo resiliente na passagem de ventilação (162), e onde o elemento de tampão (144) é móvel para desvedar o orifício (142) e ventilar o reservatório (68) quando vácuo suficiente estiver sendo estabelecido no reservatório (68), por acionamento do mecanismo da bomba (88) caracterizado por o elemento de tampão (144) compreender um elemento semelhante a placa (180) possuindo um perímetro e uma crista (190) anexada e se estendendo do perímetro para contatar a superfície inferior interna (186), onde a crista (190) veda o orifício (142) da passagem de ventilação em uma posição em repouso.
2. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da crista (190) se estender perpendicular a uma superfície superior (182) do elemento semelhante a placa (180).
3. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato do elemento de tampão (144) compreender uma saliência (196) anexada ao elemento semelhante a placa (180), a saliência (196) localizada próxima ao orifício de ventilação (142) .
4. Dispensador, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato da saliência (196) ser alinhada com o orifício de ventilação (142).
5. Dispensador, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato da saliência (196) se estender dentro do orifício de ventilação (142) e adicionalmente da saliência (196) não contatar o elemento de corpo (150).
6. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato da forma em seção transversal do elemento semelhante a placa (180) combinar com a forma da seção transversal da passagem de ventilação (162) .
7. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato da superfície inferior interna (186) do elemento de corpo (150) e da superfície superior (182) do elemento semelhante a placa (180) definirem uma abertura possuindo uma área em seção transversal maior que cinco vezes a área em seção transversal do orifício de ventilação (142) .
8. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato da espessura do elemento semelhante a placa (180) estar entre cinco por cento e quarenta por cento do diâmetro do elemento semelhante a placa.
9. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato do elemento de corpo (150) incluir ainda pelo menos um elemento resiliente configurado para engajar e travar o elemento de corpo na parede do alojamento.
10. Dispensador, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato do elemento de corpo (150) incluir pelo menos uma aleta resiliente (154) disposta para engajar contra uma superfície interna (136) da parede do alojamento (132) e exercer uma força de tração interna sobre o elemento de corpo (150) .
11. Dispensador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por incluir várias aletas resilientes (154) circunferencialmente espaçadas ao redor do elemento de corpo (150) .
12. Dispensador, de acordo com a reivindicação 9, 10 ou 11, caracterizado pelo fato do elemento de corpo (15 0) compreender ainda, uma tampa (166) , sendo o orifício de ventilação (142) definido através da tampa (166), a tampa (166) compreendendo ainda uma borda circunferencial e resiliente se estendendo radialmente (168), que engaja de modo vedante contra a parede do alojamento (132) .
13. Dispensador, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da tampa (166) ser disposta acima de uma superfície superior (134) da parede do alojamento (132), a borda resiliente (168) engajando de modo vedante contra a superfície superior (134).
14. Dispensador, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da tampa (166) ser disposta em um orifício escareado definido na parede do alojamento (132), a borda resiliente (168) engajando de modo vedante contra uma parede circunferencial do orifício escareado.
15. Dispensador, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da tampa (166) compreender ainda uma saia anular resiliente (170), se estendendo a jusante que engaja de modo vedante contra a parede do alojamento (132) .
16. Dispensador, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato da borda anular resiliente (168) se engajar contra um lado circunferencial da abertura na parede do alojamento (13 2) .
17. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do elemento de corpo compreender uma tampa (166) vedada circunferencialmente contra a abertura na parede do alojamento (132), a tampa (166) definindo um orifício de ventilação (142) disposto através da mesma para uma passagem de ventilação (162) em comunicação com a mesma, um elemento resiliente anexado ao elemento de corpo (150) e contatando o elemento de tampão (144), onde o elemento de tampão (144) é inclinado resilientemente na direção de uma posição em repouso.
18. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do elemento de corpo (150) compreender uma tampa (166) disposta de modo vedante dentro de uma abertura na parede do alojamento (132) , a tampa (166) definindo um orifício de ventilação (142) através da mesma, e um corpo anexado de modo vedante a uma superfície interna da tampa.
19. Dispensador, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato do elemento de tampão (144) compreender ainda uma saliência (196) anexada ao elemento semelhante a placa (180), a saliência (196) sendo alinhada com o orifício de ventilação (142) .
20. Dispensador, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato da saliência (196) se estender dentro do orifício de ventilação (142), e da saliência (19 6) e da tampa (166) definirem ainda uma fenda que provê comunicação entre o orifício de ventilação (142) e a parte superior da passagem de ventilação (162).
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