BRPI0406034B1 - Aplicador para um dispositivo cirúrgico - Google Patents

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BRPI0406034B1
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expandable medical
proximal
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Jean Michael Beaupre
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APLICADOR PARA UM DISPOSITIVO CIRÚRGICO".
Campo da Invenção A presente invenção refere-se, em geral, a dispositivos e méto- dos para modificar cirurgicamente os órgãos e vasos. Mais particularmente, ela refere-se a dispositivos de anastomose para unir dois órgãos tais como, por exemplo, dois comprimentos separados de intestino delgado um no ou- tro, uma seção de intestino delgado no estômago ou o canal da bílis comum no duodeno em um procedimento chamado coledocoduodenostomia.
Antecedentes da Invenção A criação de uma anastomose, ou a formação cirúrgica de uma passagem entre dois vasos normalmente distintos, é uma etapa crítica de muitos procedimentos cirúrgicos. Isso é particularmente verdadeiro para pro- cedimentos de desvio gástrico nos quais duas porções de intestino delgado são unidas e uma outra porção do intestino delgado é unida no estômago do paciente. Isso também é verdadeiro para cirurgia para aliviar a obstrução no canal da bílis comum pelo escoamento da bílis do canal para o intestino del- gado durante a cirurgia para o câncer pancreático.
Para muitas anastomoses, os cirurgiões usam grampeadores circulares, grampeadores lineares ou suturas manuais. Entretanto, para re- duzir o tamanho da incisão e para tomar o processo cirúrgico menos tecnica- mente exigente e longo, um dispositivo médico expansível que deforma para manter porções do tecido juntas quando o dispositivo é ejetado de um invó- lucro restringente foi descrito. O Pedido dos Estados Unidos 2003/0120292 para Adrian Park et ai., que é incorporado aqui por referência, descreve um tal dispositivo. O dispositivo médico expansível descrito em 2003/0120292 é restrito por uma luva para uma forma tubular de diâmetro pequeno vantajo- sa. O cirurgião aplica o dispositivo médico expansível pela manobra da luva através das porções do tecido que exigem a anastomose, movendo um conjunto de ponta de modo distai para longe da luva, e ejetando o dispositivo com um aríete. A ejeção do dispositivo remove a restrição no dispositivo, permitindo que o dispositivo assuma uma forma aproximadamente anular.
As extremidades mais largas da forma anular mantêm as duas porções de tecido juntas em uma anastomose eficaz. O dispositivo médico expansível restrito, que pode ser feito de um material de memória de forma tal como nitinoi, exerce uma força contra o diâmetro interno da luva e tende a entortar para sua posição disposta em forma aproximadamente anular. Quando o dispositivo é ejetado, as forças geradas pelo dispositivo na transição de uma forma tubular para uma forma anular impelem o dispositivo médico expansível no sentido distai. Esse mo- vimento do dispositivo torna o controle cirúrgico mais difícil para realizar quando colocando o dispositivo através de otomias de duas porções de teci- do que requerem anastomose. As requerentes reconheceram a necessidade de aplicar uma força restringente na extremidade distai do dispositivo médico expansível para melhorar o controle cirúrgico quando o aplicando. Uma apli- cador para colocar o dispositivo médico expansível enquanto restringindo a tendência do movimento do dispositivo no sentido distai durante a ejeção, e um método de uso do aplicador seriam desejáveis. Seria adicionalmente vantajoso proporcionar um elemento de força flexível impelindo a peça de ponta dista!, ou tampa, para o dispositivo de ejeção quando o dispositivo é ejetado para controlar o movimento distai do dispositivo. A presente inven- ção proporciona um tal aplicador e método.
Sumário da Invenção De acordo com a presente invenção é proporcionado um aplica- dor para um dispositivo cirúrgico e método que proporciona ao cirurgião um melhor controle quando aplicando o dispositivo. O aplicador inclui um invólu- cro para restringir o dispositivo, uma tampa na extremidade do invólucro, um elemento restringente para evitar o movimento proximal do dispositivo en- quanto o invólucro se move no sentido proximal, e um elemento de força unindo a tampa no invólucro. O elemento de força faz com que a cobertura e o invólucro retraiam no sentido proximal como uma unidade, mas tem flexibi- lidade suficiente para permitir que a tampa se lance do invólucro quando uma segunda força maior do que essa gerada pelo elemento de força é apli- cada na tampa para impulsioná-la no sentido distai. O elemento de força aplica uma força em uma extremidade distai do dispositivo cirúrgico quando o aplicador ejeta o dispositivo cirúrgico.
Breve Descrição dos Desenhos Os novos aspectos da invenção são apresentados com particu- laridade nas reivindicações anexas. A própria invenção, entretanto, igual- mente quanto a organização e métodos de operação, junto com objetivos e vantagens adicionais da mesma, pode ser melhor entendida por referência à descrição seguinte, tomada em conjunto com os desenhos acompanhantes nos quais: A Figura 1 é uma vista isométrica de um aplicador de acordo com uma modalidade da invenção contendo um dispositivo médico expansível. A Figura 2 é uma isométrica de um aplicador de acordo com uma segunda modalidade da invenção. A Figura 3 é uma vista isométrica do aplicador da Figura 2 com porções interiores reveladas. A Figura 4 é uma vista isométrica do lado distai do cabo do apli- cador da Figura 3. A Figura 5 é uma vista isométrica de um aplicador de acordo com uma terceira modalidade da invenção. A Figura 6 é uma vista isométrica das porções interiores da mo- dalidade da Figura 5. A Figura 7 é uma vista isométrica do retentor de trajetória no aplicador da Figura 5 representando detalhes da trajetória guia. A Figura 8 é uma vista transversal da modalidade da Figura 1 na posição carregada. A Figura 9 é uma vista isométrica da modalidade da Figura 1 com o dispositivo na posição alargada. A Figura 10 é uma vista transversal da modalidade da Figura 1 com o dispositivo na posição alargada. A Figura 11 é uma vista isométrica da modalidade da Figura 1 depois do dispositivo ter sido aplicado. A Figura 12 é uma vista transversa! da modalidade da Figura 1 depois do dispositivo ter sido aplicado. A Figura 13 é uma vista transversal da modalidade da Figura 2 com o dispositivo na posição carregada. A Figura 14 é uma vista isométrica do aplicador da Figura 2 com o dispositivo na posição alargada. A Figura 15 é uma vista transversal do aplicador da Figura 2 com o dispositivo na posição alargada. A Figura 16 é uma vista isométrica do aplicador da Figura 2 de- pois do dispositivo ter sido aplicado. A Figura 17 é uma vista transversal do aplicador da Figura 2 de- pois do dispositivo ter sido aplicado. A Figura 18 é uma vista transversal do aplicador da Figura 5 com o dispositivo na posição carregada. A Figura 19 é uma vista isométrica do retentor de trajetória da Figura 7 mostrando a relação entre a trajetória guia e a pinça guia quando o dispositivo está sendo alargado. A Figura 20 é uma vista transversal do aplicador da Figura 5 alargando o dispositivo. A Figura 21 é uma vista transversal do aplicador da Figura 5 com o dispositivo alargado e restrito pela ponta cônica. A Figura 22 é uma vista isométrica do retentor de trajetória da Figura 7 mostrando a relação entre a trajetória guia e a pinça guia quando o dispositivo é alargado e restrito pela ponta cônica. A Figura 23 é uma vista transversal do aplicador da Figura 5 com o dispositivo sendo ejetado. A Figura 24 é uma vista transversal do retentor da Figura 7 mostrando a relação entre a trajetória guia e a pinça guia quando o dispositi- vo está sendo ejetado. A Figura 25A é uma vista isométrica de uma extremidade distai de um aplicador mostrando uma ponta cônica tendo uma superfície cega. A Figura 25B é uma vista isométrica de uma extremidade distai de um aplicador mostrando uma ponta cônica tendo uma superfície acanelada. A Figura 25C é uma vista isométrica de uma extremidade distai de um aplicador mostrando uma ponta cônica tendo uma superfície convexa. A Figura 25D é uma vista isométrica de uma extremidade distai de um aplicador mostrando uma ponta cônica tendo uma superfície côncava. A Figura 25E é uma vista isométrica de uma extremidade distai de um aplicador mostrando uma ponta cônica tendo uma superfície assimé- trica, movida deslocada. A Figura 25F é uma vista isométrica de uma extremidade distai de um aplicador mostrando uma ponta cônica tendo uma superfície esférica.
Descrição Detalhada da invenção A Figura 1 representa um aplicador 10 que pode ser configurado para aplicar um dispositivo médico expansível 12. O aplicador 10 tem um invólucro, ou um tubo 14 para conter o dispositivo médico expansível 12 e componentes internos do aplicador 10. O tubo 14 pode ser criado de um plástico moldável, e pelo menos uma porção do tubo 14 pode ser translúcida ou transparente para permitir a visualização do dispositivo 12 ou outros componentes internos. A qualidade translúcida ou transparente poderia tam- bém permitir que a luz de uma fonte de luz colocada interna ao tubo 14 pas- sasse externamente ao tubo 14 para iluminar a área de trabalho. A fenda guia 16 é posicionada no tubo 14 perto da extremidade proximal do tubo 14. A fenda guia 16 pode ter uma forma para apresentar posições de obstáculo ou superfícies de carne para o usuário para guiá-lo na colocação apropriada dos componentes do aplicador 10 durante a atuação do aplicador 10. No aplicador 10 como representado na Figura 1, a forma da fenda guia 16 apro- xima-se aproximadamente da letra "I" e se estende por cerca de pelo me- nos uma porção da circunferência do tubo 14. Um pino localizador 18 se move dentro da fenda guia 16 e localiza porções dos componentes do apli- cador 10. A Figura 1 representa o pino localizador 18 como um parafuso de remate de cabeça de encaixe; entretanto, o pino localizador 18 e fenda guia 16 podem compreender qualquer mecanismo seguidor de carnes capaz de direcionar o movimento dos componentes do aplicador 10. O puxador 20 se estende da extremidade proximal do aplicador 10 para controle pelo usuário. O cabo do tubo 24 se prende no tubo 14, também para segurar pelo usuário para manipular o aplicador 10. Uma tampa na forma de ponta cônica 22 é colocada na extremidade distai do tubo 14. A ponta cônica 22 se projeta da extremidade distai do tubo 14, e tem uma extremidade distai formada para engatar e dilatar o estorna delgado no tecido. Essa forma de extremidade distai pode ser cônica, mas também podería ser arredondada, assimétrica, pontiaguda ou qualquer forma para facilitar a entrada no tecido. A ponta cô- nica 22 também possui na sua superfície proximal um afunilamento do dis- positivo 70. O afunilamento do dispositivo 70 é mostrado substancialmente cônico na forma com o afunilamento virado no sentido proximal para o dis- positivo médico expansível 12 quando o dispositivo médico expansível 12 está carregado dentro do aplicador 10. O afunilamento do dispositivo 70 pode também adotar formas de superfície diferentes, tal como, por exemplo, uma forma curvada convexa, que pode facilitar o alargamento e disposição do dispositivo médico expansível 12. A Figura 1 adicionalmente exibe o mecanismo interno 26 do aplicador 10 em vista isométrica. A haste impulsora 28 se estende no senti- do distai do puxador 20 e é oca por pelo menos uma porção do seu compri- mento para envolver os outros componentes. A fenda da haste impulsora 30 se abre dentro das porções internas da haste impulsora 28 e é alongada para permitir o movimento diferencial entre a haste impulsora 28 e os outros componentes do mecanismo interno 26, como será observado. A haste im- pulsora 28 possui uma bucha guia 32 perto da sua extremidade proximal para se unir com o tubo 14 em uma tal maneira de modo a permitir o movi- mento longitudinal e o movimento de rotação entre a haste impulsora 28 e o tubo 14. O pino localizador 18 se estende da bucha guia 32. Um elemento restringente, chamado impulsor do dispositivo 34, é afixado na haste impul- sora 28 perto da extremidade distai da haste impulsora 28, e impede o mo- vimento proximal do dispositivo médico expansível 12 quando o tubo 14 se move no sentido proximal. Embora o impulsor do dispositivo 34 seja mostra- do com uma superfície distai substanciaímente plana, o impulsor do disposi- tivo 34 pode alternadamente possuir uma superfície distai afunilada para ajudar na disposição do dispositivo 12. A haste da ponta cônica 36 é presa a e se estende da ponta cô- nica 22 no sentido proximal através da haste impulsora 28. Uma abertura de encaixe deslizante entre a haste da ponta cônica 36 e haste impulsora 28 permite o movimento longitudinal entre a haste da ponta cônica 36 e haste impulsora 28. A fenda da haste da ponta cônica 38 é cortada na haste da ponta cônica 36 e se alinha em operação com a fenda da haste impulsora 30. A haste da ponta cônica 36 pode exibir qualquer uma de várias configurações para facilitar a fabricação e uso. Por exemplo, a haste da ponta cônica 36 pode ser integralmente moldada com a ponta cônica 22 para se tor- nar um componente. Alternativamente, a haste da ponta cônica 36 pode ter uma fixação roscada na ponta cônica 22 ou pode, ela própria, ser composta de dois componentes que são extensíveis para possibilitar o ajuste.
Um elemento de força personificado pela mola 40 une a haste da ponta cônica 36 no cabo do tubo 24 engatando a fenda da haste da ponta cônica 38. A mola 40 aplica força mecânica impelindo a haste da ponta côni- ca 36 e ponta cônica 22 no sentido proximal. Desde que o cabo do tubo 24 se fixa no tubo 14, a mola 40 aplica a força mecânica tendendo a manter a ponta cônica 22 e o tubo 14 juntos, mas permitindo o deslocamento relativo da ponta cônica 22 para longe do tubo 14 sob uma força se opondo e maior do que a força gerada pela mola 40. A Figura 2 exibe uma outra modalidade do aplicador 10. Como na modalidade do aplicador 10 observado na Figura 1, o cabo do tubo 24 se prende na extremidade proximal do tubo 14. Entretanto, na modalidade da Figura 2, o cabo do tubo 24, ao invés do tubo 14, transporta a fenda guia 16.
Um trecho 41 que se estende da mola 40 prende-se no cabo do tubo 24 através de uma pequena abertura do cabo do tubo 24, e pode curvar ao re- dor de uma porção do cabo do tubo 24 para localizá-lo na posição. A Figura 3 mostra o mecanismo interno 26 da modalidade da Figura 2. O tubo 14 foi mostrado em tracejado na Figura 3 por clareza, en- tretanto, o cabo do tubo 24 permanece para mostrar as relações de posição dos componentes. A haste impulsora 28 se estende no sentido distai do pu- xador 20 similarmente à modalidade da Figura 2. Metade do impulsor do dispositivo 35 se localiza na extremidade distai da haste impulsora 28, afixa- da na haste impulsora 28 por um anel de encaixe 46. Uma segunda metade do impulsor do dispositivo 35, omitido para melhor visibilidade dos compo- nentes associados, se une com a metade do impulsor do dispositivo 35 para encerrar a extremidade distai da haste impulsora 28 e para formar o impulsor do dispositivo 34. Uma haste da tampa mostrada como haste da ponta côni- ca 36, se estendendo da tampa mostrada como ponta cônica 22, se insere em uma extremidade distai do impulsor do dispositivo 34. Existe abertura entre o impulsor do dispositivo 34 e haste impulsora 28 de modo que o mo- vimento longitudinal pode ocorrer entre a haste da ponta cônica 36 e o im- pulsor do dispositivo 34. A ponta cônica 22 se projeta da extremidade distai da haste da ponta cônica 36. Como é possível na modalidade da Figura 1, a ponta cônica 22 pode combinar com a haste da ponta cônica 36 em um componente, ou a ponta cônica 22 pode ser um componente separado preso na haste da ponta cônica 36 em uma maneira para permitir um comprimento ajustável entre a ponta cônica 22 e a haste da ponta cônica 36. O desenho pode permitir capacidade de ajuste do comprimento, por exemplo, por uma conexão roscada entre a ponta cônica 22 e a haste da ponta cônica 36.
Também, como na modalidade da Figura 1, a fenda da haste da ponta côni- ca 38 é cortada na extremidade da haste da ponta cônica 36. Uma modali- dade do pino localizador 18 se estende radialmente da superfície da haste impulsora 28 perto do lado proximal da haste impulsora 28. O cabo do tubo 24 se prende na extremidade proximal do tubo 14. A mola 40 engancha na fenda da haste da ponta cônica 38 para unir a haste da ponta cônica 36 e o cabo do tubo 24. A mola 40 aplica força mecânica impulsionando a haste da ponta cônica 36 e ponta cônica 22 no sentido proximal. Desde que o cabo do tubo 24 se fixa no tubo 14, a mola 40 aplica a força mecânica tendendo a manter a ponta cônica 22 e o tubo 14 juntos, mas permitindo o deslocamento relativo da ponta cônica 22 para lon- ge do tubo 14 sob uma força oposta maior do que essa aplicada pela mola 40. Na modalidade da Figura 3, a mola 40 passa através de uma fenda de mola 48 criada pelas metades do impulsor correspondente 35. A Figura 4 exibe uma vista do cabo do tubo 24 usado na modali- dade da Figura 2. A vista é tomada da extremidade distai do cabo do tubo 24. Uma fenda guia 16 do cabo do tubo 24 mostrado na Figura 3 é também observada na Figura 4. A fenda guia 16 compreende uma fenda longitudinal 42 seguindo o eixo do cabo 24 no lado proximal do cabo do tubo 24, abrindo em uma fenda horizontal 44 perto da extremidade distai do cabo 24. Um obstáculo de pino 45, na modalidade da Figura 4, é uma parede para evitar o movimento distai adicional do pino localizador 18 sem um movimento de ro- tação preliminar da haste impulsora 28. A fenda guia 16 tem a abertura para movimento do pino localizador 18 através da fenda longitudinal 42 e através da fenda horizontal 44, e assim permite a translação do pino localizador 18 e rotação do pino localizador 18 ao redor do eixo da haste impulsora 28 quan- do a haste impulsora 28 é girada. A Figura 5 mostra uma terceira modalidade do aplicador 10.
Como nas outras modalidades, o aplicador 10 da Figura 5 transporta um tubo 14 com cabo de tubo preso 24 na sua extremidade distai. A haste im- pulsora 28 transporta o puxador 20 na sua extremidade proximal e a ponta cônica 22 na sua extremidade distai. A modalidade da Figura 5 é mostrada com um orifício de acesso 50 aberto através de todo o comprimento do apli- cador 10. Outras modalidades do aplicador 10 poderíam ter um orifício de acesso 50 também. Preso no tubo 14 na extremidade proximal do tubo 14 está o retentor da trajetória 52, para direcionar os movimentos da haste im- pulsora 28, como será observado. O orifício de acesso 50 pode ser usado para colocação de uma ferramenta para facilitar a cirurgia. Um cirurgião pode colocar, por exemplo, através do orifício de acesso 50, uma ferramenta tal como um fio guia para guiar o aplicador 10 dentro do corpo, uma ferramenta a laser ou cirúrgica para efetuar tratamento adicional, uma fibra ótica para produzir luz para o local cirúrgico, uma fibra ótica com uma câmera presa para visualizar o local cirúrgico, um fio para transportar energia elétrica ou um tubo para transportar a energia pneumática. 0 orifício de acesso 50 pode ser vedado, por exem- plo, por um tampão elastomérico quando não em uso, se torna-se necessá- rio impedir a passagem do gás por razões tais como, por exemplo, manuten- ção de pneumoperitêneo. A Figura 6 mostra a modalidade da Figura 5 com o tubo 14 em tracejado para clareza. Na modalidade mostrada na Figura 6, a haste impul- sora 28 tem o puxador 20 na sua extremidade proximal e a ponta cônica 22 na sua extremidade distai. O impulsor do dispositivo 34 se prende perto da extremidade distai da haste impulsora 28. A mola 40 une-se ao tubo 14 atra- vés do retentor de trajetória 52, e na haste impulsora 28; entretanto, a mola 40 poderia alternadamente se prender diretamente no tubo 14 ou em qual- quer componente afixado no tubo 14. Como nas modalidades prévias, a mola 40 aplica uma força tendendo a impulsionar a ponta cônica 22 para o tubo 14, de modo que a ponta cônica 22 e o tubo 14 são engatados com uma pré-carga, mas podem ser desviados por uma força grande o suficiente para superar a pré-carga. A pinça guia 54 se fixa na haste impulsora 28 e engata o retentor da trajetória 52 em uma maneira para permitir o movimento relativo entre a pinça guia 54 e o retentor de trajetória 52. A pinça guia 54, embora afixada na haste impulsora 28, tem trecho de pinça guia estacionário 58 e trecho de pinça guia dobrável 59 (Figura 7) para engatar com desliza- mento porções do retentor de trajetória 52. O trecho de pinça guia estacioná- rio 58 permanece substancialmente fixado em relação à haste impulsora 28, enquanto o trecho de pinça guia dobrável 59 se desvia para fora, guiado pelas superfícies de carnes do retentor de trajetória 52. A Figura 7 mostra uma vista próxima do retentor de trajetória 52 usado na modalidade do aplicador 10 da Figura 5. Essa vista mostra a face do retentor de trajetória 52 que está virada para o interior do tubo 14. A ex- tremidade proximal da mola 40 e pinça guia de posicionamento 54 são tam- bém mostradas na Figura 7.0 retentor de trajetória 52 tem uma trajetória de controle 56 para direcionar e controlar o movimento da haste impulsora 28 através da ação da pinça guia 54. A trajetória de controle 56 consiste em quatro trajetórias para orientação e controle da haste impulsora 28. As qua- tro trajetórias são trajetória de discernimento 60, trajetória de retorno 62, trajetória de ejeção 64 e trajetória de acabamento 66. Trilhos 75 na superfí- cie do retentor de trajetória 52 separam as trajetórias. Um obstáculo de dis- cernimento 61 fica na extremidade distai da trajetória de retorno 62, en- quanto a fenda de abertura 63 se abre entre a trajetória de retorno 62 e a trajetória de ejeção 64 próximo da extremidade proximal das trajetórias. Uma fenda de abertura distai 65 se abre entre a trajetória de discernimento 60 e a trajetória de retorno 62 perto da extremidade distai das trajetórias. O trecho da pinça guia estacionário 58 e trecho da pinça guia dobrável 59 são mos- trados pré-carregados e comprimidos juntos por dois dos trilhos 75 para an- dar na trajetória de discernimento 60. No estado relaxado, a pinça guia esta- cionária 58 e trecho da pinça guia dobrável 59 estendem-se para uma dis- tância para abranger a largura entre a trajetória de acabamento 66 e a tra- jetória de discernimento 60. Na atuação do mecanismo, a trajetória de con- trole 56 permite o relaxamento consecutivo e a abertura do trecho da pinça guia dobrável 59 para o estado relaxado não-pré-carregado. O trecho da pinça guia estacionário 58 permanece na trajetória de discernimento 60, en- quanto o trecho da pinça guia dobrável 59 se move em direção a e para dentro da trajetória de acabamento 66.
Cada modalidade do aplicador 10 tem uma sequência de opera- ção, como será observado. As modalidades compartilham generalidades já que a ponta cônica 22 aplica a força gerada pela mola 40 no dispositivo mé- dico expansível de discernimento 12. Quando o dispositivo médico expansí- vel 12 não está se estendendo além da extremidade distai do tubo 14, a ponta cônica 22 cobre a extremidade do tubo 14 e é mantida na posição pela força aplicada pela mola 40. Quando uma força age na ponta cônica 22 e se opõe à força da mola 40 e é maior do que a força aplicada pela mola 40, a mola 40 desvia para permitir que a ponta cônica 22 se lance do tubo 40. A modalidade do aplicador 10 mostrado na Figura 1 opera como mostrado nas Figuras 8 a 12. A Figura 8 representa a modalidade da Figura 1 carregada com um dispositivo médico, tal como um dispositivo médico ex- pansível 12. O tubo 14 contém o dispositivo médico expansível 12. O dispo- sitivo médico expansívei 12 pode ser usado para manter duas porções de tecido unidas para efetuar um tratamento cirúrgico terapêutico.
Um cirurgião pode segurar o aplicador 10 e colocá-lo no corpo de um paciente. O cirurgião pode segurar, por exemplo, o aplicador 10 colo- cando o dedo indicador e médio no cabo do tubo 24 e o polegar no puxador 20.0 cirurgião manobra qualquer modalidade do aplicador 10 para uma por- ção do corpo perto dos órgãos que necessitam de tratamento cirúrgico, tal como anastomose. O cirurgião pode, por exemplo, dividir primeiro uma se- ção do intestino delgado como uma parte de um procedimento médico tal como uma operação de desvio gástrico. Ou, o cirurgião pode fazer anasto- mose no intestino esquerdo atrás pela remoção de uma porção cancerosa do intestino. O cirurgião pode criar uma otomia em uma seção do intestino delgado e estender o aplicador 10 através da seção do intestino delgado para uma posição onde uma outra otomia é desejada. O cirurgião pode en- tão fazer uma segunda otomia na parede da mesma seção e uma terceira otomia em uma outra seção do intestino que passa pela anastomose. O aplí- cador 10 então pode se estender através das segunda e terceiras otomias nas duas seções do intestino delgado. As paredes que transportam as se- gunda e terceira otomias podem ser mostradas como porção do tecido pro- ximal 68 e porção do tecido distai 69. A fixação dessas porções de tecido pode criar uma anastomose intestinal quando as porções do tecido são por- ções de lúmens do intestino. Depois de estender o aplicador 10 através da porção do tecido proximal 68 e porção do tecido distai 69, o cirurgião pode operar o aplicador 10 para efetuar um procedimento médico tal como uma anastomose.
O cirurgião impulsiona o cabo do tubo 24 para o puxador 20. O
cabo do tubo 24, afixado no tubo 14, puxa o tubo 14 para o puxador 20. A força reativa, aplicada pelo cirurgião no puxador 20, se transfere através da haste impulsora 28, para o impulsordo dispositivo 34, para o dispositivo mé- dico expansívei 12. À medida que o tubo 14 desliza no sentido proximal, o impulsor do dispositivo 34 restringe qualquer movimento proximal do dispo- sitivo médico expansívei 12. A mola 40, unida entre o cabo do tubo 24 e a haste da ponta cônica 36, aplica uma força tendendo a puxar a haste da ponta cônica 36 em uma direção proximal. Com o aplicador 10 nessa primei- ra posição quando a aplicação está começando, a haste da ponta cônica 36 puxa a ponta cônica 22 no sentido proximal para manter o contato pré- carregado com o tubo 14, de modo que a ponta cônica 22 percorre no senti- do proximal com o tubo 14 como uma unidade em relação ao impulsor do dispositivo 34. A haste da ponta cônica 36 encaixa no diâmetro interno da haste impulsora 28. Quando a ponta cônica 22 alcança a extremidade distai do dispositivo médico expansível 12, o afunilamento do dispositivo 70 con- tata o dispositivo médico expansível 12 para alargá-lo. O dispositivo médico expansível 12 aplica uma força reativa na ponta cônica 22. Quando a força reativa distai supera a força aplicada pela mola 40, a força reativa alonga a mola 40 e separa a ponta cônica 22 ligeiramente do tubo 14. O dispositivo médico expansível alargado 12 começa a surgir da abertura criada entre o tubo 14 e a ponta cônica 22, como mostrado nas Figuras 9 e 10.
As Figuras 9 e 10 mostram o dispositivo médico expansível alar- gado 12 surgindo do aplicador 10. À medida que a ponta cônica 22 se move para o dispositivo médico expansível 12, o afunilamento do dispositivo 70 apresenta uma rampa para facilitar o alargamento e a abertura do dispositivo médico expansível 12. O afunilamento do dispositivo 70 aplica força em uma porção interna do dispositivo médico expansível 12 para alargar o dispositivo médico expansível 12 e aumentar o diâmetro da extremidade distai do dis- positivo médico expansível 12. Além do que, a restrição que a ponta cônica 22 coloca no dispositivo médico expansível 12 evita que o dispositivo médico expansível 12 ejete do tubo 14 antes do dispositivo médico expansível 12 ser colocado na posição correta adjacente às porções do tecido que exigem tratamento cirúrgico. O cirurgião pode usar a porção alargada do dispositivo médico expansível 12, já que ela está capturada pela força exercida pela ponta cônica 22, para puxar a porção do tecido distai 69 para a porção do tecido proximal 68 para efetuar o tratamento tal como uma anastomose. O aplicador 10 com a porção alargada se estendendo do dispositivo médico expansível capturado 12 pode ser utilizado como uma ferramenta para ma- nipular o tecido.
Quando o tubo 14 se move para o puxador 20, a porção axial proximal da fenda guia em formato de "Z" 16 se move em relação ao pino localizador 18. Quando o dispositivo médico expansível 12 é alargado para a posição correta para a manipulação do tecido, a porção circunferencial da fenda guia 16 encosta no pino localizador 18, evitando qualquer movimento adicional do tubo 14 para o puxador 20. Para continuar qualquer movimento linear adicional, o cirurgião deve agora girar o tubo 14 em relação ao pino localizador 18. A Figura 9 mostra que a porção circunferencial da fenda guia 16 se move relativamente além do pino localizador 18. Quando a porção axial distai da fenda guia 16 se alinha com o pino localizador 18, o movimento adicional do tubo 14 para o puxador 20 é permitido. Depois de girar o tubo 14 em relação ao puxador 20 para produzir o movimento circunferencial re- lativo da fenda guia 16 e pino localizador 18, e colocar a porção do tecido distai 69 e porção do tecido proximal 68 perto da extremidade distai do apli- cador 10 como mostrado na Figura 10, o cirurgião está pronto para ejetar o dispositivo médico expansível 12 do aplicador 10.
As Figuras 11 e 12 mostram a modalidade do aplicador 10 mos- trado na Figura 1 com o dispositivo médico expansível 12 ejetado. Para eje- tar o dispositivo médico expansível 12, o cirurgião continua o movimento do tubo 14 em direção ao puxador 20. A mola 40 continua a puxar a ponta côni- ca 22 no sentido proximal, enquanto a haste da ponta cônica 36, presa na ponta cônica 22, desliza livremente através da haste impulsora 28. A ponta cônica 22 está ainda pré-carregada contra o dispositivo médico expansível alargado 12, e o dispositivo médico expansível 12 continua a surgir da ex- tremidade distai do tubo 14. Quando a extremidade proximal da fenda da haste da ponta cônica 38, onde a mola 40 se prende, alcança a extremidade proximal da fenda da haste impulsora 30, a força é aplicada agora pela mola 40 na haste impulsora 28. A mola 40 se estende agora entre a haste impul- sora 28 e o cabo do tubo 24. Um movimento proximal adicional do tubo 14 em relação à haste impulsora 28 estende a mola 40. A mola 40 não-pré- carrega mais a ponta cônica 22 contra o dispositivo médico expansível 12.
Se a extremidade proximal da fenda da haste da ponta cônica 30 se move proximal à extremidade proximal da fenda da haste impulsora 38, a força aplicada na extremidade proximal da ponta cônica 22 pelas porções do teci- do ou pelo dispositivo médico expansível 12 não é mais superada pela força da mola 40, de modo que a ponta cônica 22 agora é forçada no sentido dis- tai. Não existe mais qualquer movimento relativo entre a ponta cônica 22 e a haste impulsora 28, então, portanto, não existe movimento relativo entre a ponta cônica 22 e o impulsor do dispositivo 34. Entretanto, nessa última po- sição avançada à medida que o dispositivo médico expansível 12 está se aproximando da ejeção, o tubo 14 se move em relação à ponta cônica 22 e impulsor do dispositivo 34. O espaço entre o impulsor do dispositivo 34 e a ponta cônica 22, contendo o dispositivo médico expansível 12, surge do tubo 14 para completar a ejeção do dispositivo médico expansível 12 quando o tubo 14 é puxado no sentido proximal. O dispositivo médico expansível 12 assume a orientação e geometria corretas para executar um procedimento cirúrgico útil. As posições relativas dos componentes do aplicador 10 depois da ejeção do dispositivo médico expansível 12 são mostradas nas Figuras 11 e 12.
As Figuras 13 a 17 representam a operação da modalidade do aplicador 10 mostrado na Figura 2. A Figura 13 mostra a modalidade do aplicador 10 carregado com o dispositivo médico expansível 12. Para come- çar a ejetar o dispositivo médico expansível 12, o cirurgião impele o cabo do tubo 24 em direção ao puxador 20. O cabo do tubo 24, afixado no tubo 14, puxa o tubo 14 para o puxador 20. A força reativa aplicada pelo cirurgião no puxador 20 se transfere através da haste impulsora 28, anel de encaixe 46 e impulsor do dispositivo 34 para o dispositivo médico expansível 12. À medi- da que o tubo 14 desliza no sentido proximal, o impulsor do dispositivo 34 restringe qualquer movimento para trás do dispositivo médico expansível 12.
Simultaneamente, a força aplicada pela mola 40, unida entre o cabo do tubo 24 e a haste da ponta cônica 36, impulsiona a haste da ponta cônica 36 no sentido proximal através do impulsor do dispositivo 34. A haste da ponta cô- nica 36 puxa a ponta cônica 22 no sentido proximal para manter o contato pré-carregado com o tubo 14, de modo que o tubo 14 e a ponta cônica 22 prosseguem no sentido proximal como uma unidade. Quando a ponta cônica 22 alcança a extremidade distai do dispositivo médico expansível 12, o afu- niiamento do dispositivo 70 contata o dispositivo médico expansível 12 para alargá-lo. O dispositivo médico expansível 12 aplica uma força reativa na ponta cônica 22 maior do que essa aplicada pela mola 40 para alongar a mola 40 e separar a ponta cônica 22 ligeiramente do tubo 14. O dispositivo médico expansível alargado 12 começa a surgir da abertura criada entre o tubo 14 e a ponta cônica 22, como mostrado nas Figuras 14 e 15. A Figura 15 mostra em vista em corte o dispositivo médico ex- pansível alargado 12 surgindo da modalidade do aplicador 10. Pelo fato de que a mola 40 continua a impelir a ponta cônica 22 no sentido proximal para o tubo 14, o afunilamento do dispositivo 70 apresenta uma rampa para faci- litar o alargamento e abertura do dispositivo médico expansível 12. Além do que, a restrição que a ponta cônica 22 coloca no dispositivo médico expan- sível 12 evita que o dispositivo médico expansível 12 ejete do tubo 14 antes do dispositivo médico expansível 12 ser colocado na posição correta adja- cente às porções do tecido a serem cirurgicamente tratadas. O cirurgião pode usar a porção alargada do dispositivo médico expansível 12, quando ela é capturada pela força exercida pela ponta cônica 22, para puxar uma porção do tecido distai 69 para uma porção do tecido proximal 68 para efe- tuar o tratamento tal como uma anastomose. O aplicador 10 com a porção alargada que se estende do dispositivo médico expansível capturado 12 pode ser utilizado como uma ferramenta para manipular o tecido durante um procedimento cirúrgico. À medida que o cabo do tubo 24 se move no sentido proximal, a fenda guia 16 dentro do cabo do tubo 24 se move no sentido proximal em relação ao pino localizador 18 através da fenda longitudinal 42. Quando o dispositivo médico expansível 12 é alargado para a posição correta, o obstá- culo do pino 45 encosta no pino localizador 18, evitando qualquer movimento adicional do tubo 14 em direção ao puxador 20. Para continuar qualquer mo- vimento linear adicional, o cirurgião deve agora girar o tubo 14 em relação ao pino localizador 18. A fenda horizontal 44 (Figura 5) tem abertura para permitir essa rotação. Depois que o pino localizador 18 tiver rodado além do obstáculo de pino 45, o movimento adicional do tubo 14 em direção ao pu- xador 20 é permitido, e o cirurgião está pronto para ejetar completamente o dispositivo médico expansível 12 do aplicador 10.
As Figuras 16 e 17 mostram vistas transversais do dispositivo médico expansível 12 ejetado do aplicador 10 e engatando a porção do teci- do proximal 68 na porção do tecido distai 69. Para terminar a ejeção do dis- positivo médico expansível 12, o cirurgião continua o movimento do tubo 14 em direção ao puxador 20. A mola 40 continua a puxar a ponta cônica 22 no sentido proximal, enquanto a haste da ponta cônica 36, presa na ponta côni- ca 22, desliza livremente através do impulsor do dispositivo 34. A ponta cô- nica 22 está ainda pré-carregada contra o dispositivo médico expansível alargado 12 pela força exercida pela mola 40. Quando a extremidade proxi- mal da haste da ponta cônica 36, onde a mola 40 se prende, alcança a ex- tremidade distai da haste impulsora 28, a força é agora aplicada na haste impulsora 28. A ponta cônica 22 não pode mais seguir o tubo 14 no sentido proximal, e não está mais pré-carregada no tubo 14. O movimento proximal adicional do tubo 14 em relação à haste impulsora 28 estende a mola 40. Não existe mais movimento relativo entre a ponta cônica 22 e o impulsor do dispositivo 34. O tubo 14, entretanto, se move em relação à ponta cônica 22 e impulsor do dispositivo 24.0 espaço entre o impulsor do dispositivo 34 e a ponta cônica 22, contendo o dispositivo médico expansível 12, surge do tubo 14 para ejetar o dispositivo médico expansível 12 quando o tubo 14 é puxa- do no sentido proximal.
As Figuras 18 a 23 demonstram a operação da modalidade do aplicador 10 mostrado na Figura 5. A Figura 18 mostra a modalidade da Fi- gura 5 do aplicador 10 na posição carregada com o dispositivo médico ex- pansível 12 colocado dentro do tubo 14. A força aplicada pela mola 40 mantém a ponta cônica 22 contra a extremidade distai do tubo 14. Um cirur- gião move o tubo 14 no sentido proximal para o puxador 20 contra a força da mola 40 segurando o cabo do tubo 24 como nas modalidades prévias. O tubo 14 se move no sentido proximal em relação à haste impulsora 28 e im- pulsor do dispositivo 34. O impulsor do dispositivo 34 restringe o movimento proximal do dispositivo médico expansível 12. Quando o tubo 14 se move no sentido proximal, um vão abre entre o tubo 14 e a ponta cônica 22.0 dispositi- vo médico expansível 12 começa a surgir da extremidade distai do tubo 14. A Figura 19 também mostra uma vista isométrica do retentor de trajetória 52 e pinça guia 54.0 retentor de trajetória 52 é preso no tubo 14 e se move no sentido proximal com a pinça guia 54, À medida que o retentor da trajetória 52 se move no sentido proximal, a trajetória de controle 56 se move em relação à pinça guia 54 para controlar os movimentos do tubo 14.
Quando o tubo 14 se move no sentido proximal da posição mostrada na Fi- gura 18, a trajetória de discernimento 60 se move além do trecho da pinça guia estacionário 58 e trecho da pinça guia dobrável 59 até que o obstáculo de discernimento 61 encosta na pinça guia 54. O obstáculo de discernimento 61 evita o movimento proximal adicional do tubo 14. Quando o obstáculo de discernimento 61 encosta na pinça guia 54, o trecho da pinça guia dobrável 59 se moverá através da fenda da abertura distai 65 para a trajetória de re- torno 62. O aplicador 10 agora adota a posição mostrada na Figura 20, com o dispositivo médico expansível 12 surgindo da extremidade distai do tubo 14. A liberação da força do tubo 14 permitirá que a mola 40 mova o tubo 14 no sentido distai para a posição mostrada na Figura 21. A Figura 21 mostra uma vista seccional da modalidade do apli- cador 10 da Figura 6 com o dispositivo médico expansível 12 alargado da extremidade distai do tubo 14. Quando o cirurgião libera a força do cabo do tubo 24, a moia 40 puxa o tubo 14 no sentido distai para a ponta cônica 22. O afunilamento do dispositivo 70 contata o dispositivo médico expansível 12 para ajudar no alargamento do dispositivo médico expansível 12. A força da mola 40 é aplicada no dispositivo 12.
Essa modalidade do aplicador 10 na configuração da Figura 21, muito semelhante às modalidades prévias, pode ser usada para capturar a parede do tecido distai 69 para aproximá-la a uma parede do tecido proximal para executar um procedimento cirúrgico tal como uma anastomose. Um cirurgião pode usar o aplicador 10 com o dispositivo médico expansível alar- gado 12 como uma ferramenta para manipular o tecido. A Figura 22 mostra o retentor de trajetória 52 e a pinça guia 54 quando o aplicador 10 está na posição alargada da Figura 21. O retentor de trajetória 52 se moveu para a posição inicial com relação à pinça guia 54 enquanto o trecho da pinça guia dobrável 59 estava na trajetória de retorno 62. O trecho da pinça guia dobrável 59 então se moveu através da fenda da abertura 63 para a trajetória de ejeção 64 quando o retentor de trajetória 52 alcançou a posição inicial com a pinça guia 54 na sua extremidade proximal. A Figura 23 mostra o dispositivo médico expansível 12 ejetado pelo aplicador 10. Depois que o dispositivo médico expansível 12 foi coloca- do na posição, o cirurgião pode agora ejetar o dispositivo 12 puxando o cabo do tubo 24 em direção ao puxador 20 para novamente impulsionar o tubo 14 no sentido proximal em relação à haste impulsora 28. Quando o impulsor do dispositivo 34 contata a extremidade proximal do dispositivo médico expan- sível 12, o dispositivo médico expansível 12 é impedido de movimento pro- ximal adicional. O tubo 14 se move no sentido proximal do dispositivo médi- co expansível 12 para dispô-lo. A Figura 24 representa a ação do retentor da trajetória 52 se movendo no sentido proximal além da pinça guia 54 enquanto o aplicador 10 dispõe o dispositivo médico expansível 12. A trajetória de ejeção 64 se move no sentido proximal além do trecho da pinça guia dobrável 59. Como não existe obstáculo na extremidade distai da trajetória de ejeção 64, o tubo 14 pode se mover mais no sentido proximal para uma posição permitindo que o impulsor do dispositivo 34 ejete completamente o dispositivo médico expan- sível 12. A curva do trilho guia 75 adjacente à trajetória de ejeção 64 aplica uma força secundária no trecho da pinça guia dobrável 59, o movendo para mais perto do trecho da pinça guia estacionário 58. A força gerada pelo mo- vimento do trecho da pinça guia dobrável 59 pode proporcionar o retorno tátil para o cirurgião que o tubo 14 está se aproximando do fim do seu movi- mento proximal permissível. Depois que o tubo 14 tiver alcançado sua posi- ção mais proximal e o dispositivo 12 tiver sido ejetado, o cirurgião pode ago- ra liberar qualquer força puxando o cabo do tubo 24 em direção ao puxador 20. A mola 40 puxará o tubo 14 no sentido distai em relação ao puxador 20, enquanto a trajetória de acabamento 66 se move no sentido distai além do trecho da pinça guia dobrável 59. O aplicador 10 ejetou o dispositivo médico expansível 12.
Uma pessoa reconhecerá que essas descrições do movimento das porções do aplicador 10 descrevem o movimento relativo dos elementos com relação um ao outro. Por exemplo, o movimento do tubo 14 no sentido proximal para o puxador 20 pode também ser descrito como o movimento do puxador 20 no sentido distai para o tubo 14. Como um outro exemplo, o mo- vimento do tubo 14 no sentido proximal além do impulsor do dispositivo 34 poderia também ser descrito como movimento distai do impulsor do disposi- tivo 34 dentro de um tubo estacionário 14. No último exemplo, o dispositivo médico expansível 12 é descrito como restrito do movimento proximal pelo impulsor do dispositivo 34 quando o tubo 14 se move além no sentido proximal. A mudança do elemento estacionário do impulsor do dispositivo 34 para o tubo 14 muda a descrição para um do dispositivo médico expansível 12 im- pulsionado no sentido distai pelo avanço distai do impulsor do dispositivo 34.
Será reconhecido que estruturas equivalentes podem ser subs- tituídas no lugar das estruturas ilustradas e descritas aqui e que a modalida- de descrita da invenção não é a única estrutura que pode ser utilizada para implementar a invenção reivindicada. Como um exemplo de uma estrutura equivalente que pode ser usada para implementar a presente invenção, hi- dráulica, eletrônica ou pneumática podem ser usadas para mover o tubo 14 em relação ao impulsor do dispositivo 34. Controle de computador poderia ser usado com eletrônica e um circuito de retorno para mover o tubo 14 e para seletivamente esticar um elemento de força com base na quantidade de força de tecido aplicada. Como um exemplo adicional de uma estrutura equi- valente que pode ser usada para implementar a presente invenção, robótica poderia ser usada com o aplicador 10 preso em um braço robótico controla- do que move o mecanismo do aplicador 10 para efetuar uma anastomose. A robótica permitiría que um cirurgião distante do local cirúrgico executasse um procedimento.
Como um exemplo adicional de uma estrutura equivalente, o tubo 14 podería se tornar um tubo flexível, e os mecanismos no aplicador 10 poderiam se tornar flexíveis para manobra através de um lúmen longo, tal como uma seção de intestino delgado, para efetuar uma anastomose atra- vés de um longo lúmen flexível. Um tal tubo flexível longo pode ser usado de modo laproscópico ou endoscópico.
Como um exemplo adicional de uma estrutura equivalente, o aplicador 10 podería ter um tubo curvado, rígido, longo, ou um tubo reto, rí- gido, longo, e o aplicador 10 podería ser colocado através de um orifício ob- turador e usado de modo laproscópico ou endoscópico. O comprimento e a curvatura tornam-se vantajosos na cirurgia endoscópica ou laproscópica, especialmente quando executando um procedimento cirúrgico em um paci- ente bariátrico. Em uma forma rígida ou flexível de um aplicador 10, a restri- ção do fluxo do gás através do instrumento torna-se vantajosa quando a manutenção de um pneumoperitêneo é desejada como, por exemplo, na cirurgia endoscópica.
Como um exemplo adicional de uma estrutura equivalente e método que podem ser usados para implementar a presente invenção, o aplicador 10 pode ter uma geometria pequena o suficiente para ser conveni- entemente colocado através da abertura de um orifício de mão usado para cirurgia laproscópica auxiliada pela mão, tal como, por exemplo, o orifício de mão Lap-Disk® vendido por Ethicon Endo-Surgery em Cincinnati, Ohio. Um cirurgião usando o aplicador 10 através de um orifício de mão pode usar um endoscópio através de um orifício secundário para visualização, e pode tam- bém manter o pneumoperitêneo. O cirurgião pode também fazer uso de tro- cartes, garras, cortadores e outros instrumentos endoscópicos inseridos através de orifícios auxiliares para ajudar a segurar os lúmens ou criar otomias nos lú- mens para executar procedimentos cirúrgicos tal como anastomose.
Como um exemplo adicional de uma estrutura e método equiva- lentes que podem ser usados para implementar a presente invenção, uma versão rígida, longa do aplicador 10, ou uma modalidade flexível, longa do aplicador 10 pode ser usada através de um orifício auxiliar enquanto o tecido é manipulado pelo cirurgião usando uma mão colocada através de um orifí- cio de mão.
Como outros exemplos de estruturas equivalentes, a superfície do afunilamento distai 71 na ponta cônica 22 pode adotar muitas formas vantajosas para vários tipos de manipulação de tecido, como ilustrado nas Figuras 25A a 25F. A Figura 25A representa uma ponta cônica que é cega para pequeno trauma de tecido e para boa visibilidade além da extremidade distai. A Figura 25B representa uma ponta que é acanelada para permitir que torque seja aplicado no tecido. A Figura 25B representa quatro ranhu- ras, embora três ou qualquer outro número de ranhuras possa ser suficiente. A Figura 25C representa uma ponta tendo uma curva convexa para rápida dilatação de uma otomia em um curto espaço, enquanto a Figura 25D mos- tra uma ponta tendo uma superfície côncava para dilatação gentil do tecido friável. Uma ponta movida deslocada, mostrada na Figura 25E. pode ser usada por causa da sua assimetria para melhor visibilidade em um lado e pode ser usada para ajudar na manipulação pelo uso da sua assimetria para segurar de forma mínima o tecido. A Figura 25F mostra uma ponta esférica para produzir um comprimento curto para operação em espaço limitado e para reduzir a chance de trauma do tecido. Combinações dessas superfícies podem também ser vantajosas, por exemplo, uma ponta tendo uma superfí- cie côncava como representado na Figura 25D pode também possuir ranhu- ras como representado na Figura 25B. Outras combinações podem ocorrer para alguém versado na técnica.
Embora modalidades preferidas da presente invenção tenham sido mostradas e descritas aqui, será óbvio para esses versados na técnica que tais modalidades são proporcionadas por meio de exemplo somente.
Numerosas variações, mudanças e substituições ocorrerão agora para es- ses versados na técnica sem se afastar da invenção. Dessa maneira, é pla- nejado que a invenção seja limitada somente pelo espírito e escopo das rei- vindicações anexas.

Claims (8)

1. Aplicador (10) para um dispositivo cirúrgico compreendendo: a) um tubo (14) tendo uma extremidade distai, uma extremidade proximal e um eixo longitudinal entre elas, b) uma haste impulsora (28) tendo extremidades distai e proxi- mal, a haste impulsora (28) tendo uma tampa (22) presa na sua extremidade distai e um elemento restringente (34) disposto sobre ela proximal a tampa (22), a haste impulsora (28) sendo disposta dentro do tubo (14) tal que a extremida- de proximal da haste impulsora (28) é proximal à extremidade proximal do tubo (14), e a tampa (22) é a extremidade distai do tubo (14) e em que o elemento restringente (34) está disposto dentro do tubo (14), c) um dispositivo médico expansível (12) disposto dentro da ex- tremidade distai do tubo entre o elemento restringente (34) e a tampa (22), caracterizado pelo fato de que a tampa (22) é impulsionada por mola (40) contra a extremidade distai do tubo (14).
2. Aplicador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento restringente (34) encosta contra uma superfície interna do tubo (14).
3. Aplicador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tampa (22) e o elemento restringente (34) são para se mover longitudinalmente com relação um ao outro.
4. Aplicador, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um recurso para evitar o movimento distai do elemento restringente (34) para a tampa (22) depois que o elemen- to restringente (34) tiver inicialmente se movido no sentido distai por uma distância predeterminada.
5. Aplicador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma porção do tubo (14) é transparente.
6. Aplicador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tampa (22) afunila no sentido distai para formar um cone.
7. Aplicador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento restringente (34) afunila no sentido distai para formar um cone.
8. Aplicador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a haste impulsora (28) tem extremidades distai e proximal abertas com um lúmen estendendo-se entre elas.
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