BRPI0318536B1 - sistema de resgate de elevador elétrico - Google Patents

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Dirk Heinrich Tegtmeier
Kristian Bernhard Wittjen
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Otis Elevator Co
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Abstract

"sistema de resgate de elevador elétrico". elevador (2) que compreende um carro (4), um contrapeso (6) , um cabo de içamento (8) para suspender o carro (4) e o contrapeso (6), um motor de acionamento (10), uma unidade de acionamento do motor (26) para suprir a energia ao motor de acionamento (10) e um freio (18) para parar o movimento do carro (4) em uma situação de emergência, o elevador (2) compreendendo adicionalmente um sistema de resgate de elevador (40), que compreende um suprimento de energia de emergência (42), uma chave do freio de emergência (44) para conectar e desconectar a energia do suprimento de energia de emergência (42) para o freio (18), e uma chave de acionamento de emergência (46) para conectar e desconectar a energia do suprimento de energia de emergência (42) para o motor de acionamento (10), caracterizado em que o sistema de resgate de elevador (40) compreende adicionalmente a unidade de acionamento do motor (26) e uma linha de energia (74) que conecta o suprimento de energia de emergência (42) com a unidade de acionamento do motor (26) e que inclui a chave de acionamento de emergência (46).

Description

"ELEVADOR, E MÉTODO PARA REALIZAR UMA OPERAÇÃO DE RESGATE DE ELEVADOR" A presente invenção diz respeito a um elevador que compreende um carro, um contrapeso, um cabo de içamento para suspender o carro e o contrapeso, um motor de acionamento, uma unidade de acionamento do motor para suprir a energia ao motor de acionamento, e um freio para parar o movimento do carro em uma situação de emergência, o elevador compreendendo adicionalmente um sistema de resgate do elevador que compreende um suprimento de energia de emergência, uma chave do freio de emergência para conectar e desconectar a energia do suprimento de energia de emergência ao freio e uma chave de acionamento de emergência para conectar e desconectar a energia do suprimento de energia de emergência ao motor de acionamento.
Um elevador como esse é conhecido pela USAS. 821.476. Particularmente, este documento preceitua um dispositivo de emergência incorporado que inclui um suprimento de energia CC de emergência, um dispositivo de comutação para alimentar alternadamente tensão CC aos enrolamentos do motor e um atuador para liberar o freio do elevador. 0 dispositivo de comutação tipicamente é uma chave rotativa que tem seis contatos que são conectados no enrolamento do motor de acionamento, de maneira tal que, no curso da rotação da chave de um contato para o contato seguinte, os enrolamento do motor do elevador sejam sucessivamente energizados, avançando assim o carro e o contrapeso passo a passo.
Outra tecnologia anterior como a US-4.376.471 preceitua inversores operados por batería para converter a e- nergia CC da batería em uma energia AC para supri-la ao motor de acionamento. Entretanto, inversores são caros. A situação de emergência mais comum é por causa de falha de energia no suprimento de energia principal do elevador. Em uma situação como essa, a energia do motor de a-cionamento é interrompida, e o freio falha e pára o movimento do carro do elevador, independente da sua posição no eixo do elevador. Dessa maneira, os passageiros ficam presos no carro do elevador. Outras situações de emergência podem ser por causa de defeitos no próprio elevador, por exemplo, no circuito de segurança, no controle do elevador, etc. Em uma situação de emergência como essa, é imperativo livrar os passageiros do carro do elevador o mais depressa possível.
Existem duas diferentes situações de emergência, isto é, uma situação de emergência na qual o carro e o contrapeso estão em uma situação desbalanceada, isto é, uma vez que o freio é levantado, o carro começa se mover pela gravidade. A US 6.196.355 BI revela um sistema de resgate de elevador elétrico para livrar os passageiros desta situação. Entretanto, existe também a situação de carga balanceada, isto é, mesmo depois da elevação do freio, o carro permanece na sua posição. Pelo fato de que elevadores são tipicamente projetados de maneira a ficar em uma situação balanceada para as condições operacionais mais comuns, uma situação de carga balanceada como essa não é rara.
Embora a US-A-5.821.476 supra-referida permita mover o carro do elevador mesmo em uma situação de carga balanceada, este documento preceitua um dispositivo de resgate relativamente complicado. É um objetivo da presente invenção fornecer um βίε va dor com um sistema de resgate de elevador supradefinido, sistema de resgate este que é confiável, de baixo custo e fácil de controlar.
De acordo com a presente invenção, este objetivo é alcançado por meio de um elemento da maneira supradefinido e em que o sistema de resgate de elevador compreende adicionalmente a unidade de acionamento do motor e uma linha de energia que conecta o suprimento de energia de emergência com a unidade de acionamento do motor e que inclui a chave de acionamento de emergência.
Assim, a presente invenção usa a unidade de acionamento do motor que já está presente no elevador para suprir a energia de emergência ao motor de acionamento. A unidade do motor de acionamento tipicamente tem uma entrada para o suprimento de energia principal CA, um retificador, um circuito intermediário CC e um conversor. A linha de suprimento de energia de emergência pode ser tanto conectada na entrada Ca como no circuito intermediário CC, dependendo da unidade de acionamento do motor particular. O conversor pode ser tanto do tipo inversor VF (inversor de freqüência variável) como do tipo inversor WVF (inversor de freqüência variável e tensão variável) . Com utilização da unidade de a-cionamento do motor convencional do elevador, o número de partes adicionais do sistema de resgate de elevador pode ser reduzido.
As chaves podem ser tanto chaves convencionais co- mo podem também compreender qualquer outro tipo de dispositivo de comutação, isto é, pode formar parte de um controle de microprocessador. Particularmente, o dispositivo de comutação do acionamento de emergência pode ser integral com a unidade de acionamento do motor. Ele pode ser projetado de maneira a comutar automaticamente para o suprimento de energia de emergência em todas as situações de falha, ou em situações específicas.
Preferivelmente, o suprimento de energia de emergência fornece pelo menos duas tensões de saída diferentes, em que o freio é conectado via a chave do freio de emergência para a saída de tensão mais baixa, e em que a saída de tensão mais alta é conectada na unidade de acionamento do motor.
Preferivelmente, o suprimento de energia de emergência compreende uma batería de armazenamento e um intensi-ficador de tensão para aumentar a tensão de saída da bateri-a. 0 suprimento de energia de emergência pode incluir adicionalmente um circuito de carregamento da batería e um supervisor que é conectado no suprimento de energia principal. 0 intensificador de tensão pode ser um conversor convencional para converter a tensão da batería a uma tensão mais alta a ser suprida à unidade de acionamento do motor. Em operação normal, uma unidade de acionamento do motor convencional recebe uma tensão CA da ordem de 380 V. Entretanto, a tensão exigida para acionar o carro do elevador em uma situação de carga balanceada é bem menos do que a tensão exigida para operação normal. Dessa maneira, particularmente com um tipo de inversor VWF o motor de acionamento exige substancialmente tensões mais baixas para operação de emergência. Por outro lado, o circuito da unidade de acionamento do motor exige uma certa tensão de entrada independente da tensão de saída particular. Portanto, a tensão de saída mais alta do suprimento de energia de emergência deve ser pelo menos aproximadamente 250 V, preferivelmente 300 V, mais preferível 320 V, e acima de tudo preferível pelo menos aproximadamente 350 V. Dessa forma, a tensão mais alta pode ser diferente, dependendo da tensão normal exigida pelo motor de a-cionamento e o circuito da unidade de acionamento do motor, respectivamente. A tensão mais baixa precisa ser suficiente para levantar o freio. Entretanto, como o freio é preferivelmente conectado com o controle de velocidade, mesmo no modo de emergência, a tensão mais baixa deve ser preferivelmente alta o bastante para ser usada como a tensão de entrada para o circuito de controle da velocidade.
Uma tensão típica é aproximadamente 24 V. A batería CC do suprimento de energia de emergência pode ter uma tensão nominal de 12 V ou 24 V. Entretanto, mesmo no caso de uma batería de 24 V, é preferível usar um circuito intensi-ficador também para emitir uma tensão mais baixa do suprimento de energia de emergência a fim de garantir uma saída de tensão constante.
Preferivelmente, o freio de emergência e a unidade de acionamento do motor são acopladas entre si de uma maneira que permita a energização do motor de acionamento somente se o freio for energizado. Um acoplamento desse tipo garante que o freio seja levantado antes do suprimento de energia ao motor de acionamento. Isto pode ser feito, por exemplo, acoplando as respectivas chaves tanto mecânica como eletricamente. Uma construção particularmente simples é o posicionamento da chave do freio de emergência em relação à chave de acionamento de emergência de maneira tal que seja impossível comutar a chave do acionamento de emergência antes de a chave do freio de emergência ter sido comutada. Versados na técnica podem implementar uma solução como essa. O acoplamento das chaves é uma solução mecânica fácil. Entretanto, qualquer outra implementação que garanta a elevação do freio antes do suprimento de energia ao motor de acionamento pode ser usada.
Preferivelmente, o freio e a unidade de acionamento do motor são acoplados entre si de uma maneira que permita a energização do freio somente se a unidade de acionamento do motor for energizada. Preferivelmente, o acoplamento é tal que o freio é energizado somente se a unidade de acionamento do motor estiver em um modo operacional. A energização da unidade de acionamento do motor antes do freio garante que a unidade de acionamento do motor possa controlar o movimento do carro uma vez que o freio seja levantado. Existem unidades de acionamento do motor que podem monitorar o movimento do carro muito rigorosamente. Assim, uma unidade de acionamento do motor como essa pode monitorar se o carro começa se mover depois que o freio tiver sido levantado, ou se o carro começar se mover depois que o freio tiver sido levantado, ou se o carro estiver em uma situação de carga de balanço. Uma unidade de acionamento do motor como essa pode também controlar a velocidade do carro em movimento e ativar o freio a fim de evitar qualquer situação de sobrevelocida-de. Além disso, a unidade de acionamento do motor pode também incluir um meio de armazenamento de dados que inclui dados do sistema de elevador de imediatamente antes da ocorrência da falha, isto é, dados como corrente e tensões supridas ao motor que estejam relacionadas com a situação de carga do carro, a posição do carro no seu caminho, como a distância até as plataformas seguintes, etc. Por exemplo, esta memória pode ser uma EEPROM ou similares. A unidade de acionamento do motor pode usar tais dados para tomar uma decisão de como operar o carro na situação de emergência, isto é, mover o carro por gravidade, ativar o motor de acionamento para mover o carro, em que direção mover o carro, etc. Novamente, este acoplamento pode ser obtido por meio de um acoplamento mecânico ou elétrico. É também possível energizar o freio e a unidade de acionamento do motor ao mesmo tempo, ou quase ao mesmo tempo.
Preferivelmente, o elevador compreende adicional-mente uma chave de energia principal para desconectar o suprimento de energia principal do elevador, em que o freio de emergência e/ou as chaves de acionamento de emergência são acopladas com a chave de energia principal de uma maneira que permite a energização do freio e/ou do motor de acionamento, respectivamente, somente se o suprimento de energia principal for desconectado. Novamente, o acoplamento das chaves pode ser realizado da maneira mencionada antes. É preferível desconectar o suprimento de energia principal antes de começar uma operação de resgate por motivos de segurança. Assim, a operação de emergência pode ser interrompida de uma maneira controlada, antes de a energia principal ser conectada no elevador novamente. Sem um recurso desse tipo, uma condição insegura ou indefinida pode ocorrer se, durante uma operação de resgate, a energia principal acabar, e a e-nergia principal será suprida ao elevador mesmo que o suprimento de energia de emergência supra energia a alguns dos componentes do elevador.
Preferivelmente, o elevador compreende adicional-mente um circuito de segurança que é conectado com uma entrada do circuito de segurança da unidade de acionamento do motor, em que o suprimento de energia de emergência compreende uma saída da tensão do circuito de segurança que fornece uma tensão do circuito de segurança à entrada do circuito de segurança da unidade de acionamento do motor via a chave de acionamento de emergência. 0 circuito de segurança tipicamente compreende uma pluralidade de contatos de segurança como contatos de porta, etc., que são arranjados em série uns com os outros. 0 circuito de segurança garante que o motor de acionamento do elevador é operado somente se todos os contatos de segurança estiverem fechados, isto é, se o elevador estiver em uma condição segura. No caso de uma falha de energia, o suprimento de energia para o circuito de segurança é também interrompido. Dessa maneira, nenhuma tensão é aplicada na entrada do circuito de segurança da unidade de acionamento do motor. A fim de permitir que a unidade de a- cionamento do motor acione o motor de acionamento em um modo de resgate é necessário prover a entrada do circuito de segurança da unidade de acionamento do motor com uma tensão do circuito de segurança "falsificada". Tal tensão pode ser i-gualmente provida pelo suprimento de energia de emergência. A tensão do circuito de segurança tipicamente fica entre as tensões mais alta e mais baixa, por exemplo, 48 V CC e 110 V CA, respectivamente. Alternativamente, o suprimento de energia de emergência pode suprir sua energia à entrada do circuito de segurança. Neste caso, todos os contatos do circuito de segurança precisam estar fechados a fim de permitir o movimento do carro do elevador mesmo no modo de resgate.
Preferivelmente, A unidade de acionamento do motor compreende adicionalmente uma entrada de controle que é conectada via a chave de acionamento de emergência a uma saída de tensão do suprimento de energia de emergência, em que a unidade de acionamento do motor é projetada para prover o motor de acionamento com um suprimento de energia de acordo com um modo de resgate de emergência, se uma saída de tensão predeterminada for aplicada na sua entrada de controle. Em operação normal, a unidade de acionamento do motor recebe sinais de controle através de sua entrada de controle proveniente do controle do elevador. Entretanto, uma vez no modo de resgate o controle do elevador tipicamente fica fora de serviço, um sinal do modo de resgate de emergência precisa ser gerado e suprido à entrada de controle da unidade de a-cionamento do motor. Preferivelmente, a tensão predeterminada corresponde à saída de tensão mais baixa do suprimento de energia de emergência. Esta construção torna um controle do elevador de emergência supérflua.
Preferivelmente, o elevador compreende adicional-mente um dispositivo de indicação da zona da porta, em que o dispositivo de indicação da zona da porta é conectado ao sistema de resgate do elevador para parar o carro em uma plataforma uma vez que o dispositivo de indicação da zona da porta tenha sinalizado que o carro está posicionado em uma plataforma. O dispositivo de indicação da zona da porta é um componente comum no elevador e é necessário para a operação adequada do elevador. Tipicamente, o dispositivo de indicação da zona da porta sinaliza a aproximação de uma plataforma e nivelamento em uma plataforma. A fim de garantir o correto posicionamento do carro do elevador em uma plataforma, mesmo no caso de uma operação de resgate, o dispositivo de indicação da zona da porta é usado no sistema de resgate de elevador. Preferivelmente, o dispositivo de indicação da zona da porta pára o carro na plataforma seguinte onde a porta do elevador pode ser aberta manualmente pela pessoa que opera o sistema de resgate, ou automaticamente pelo sistema de resgate de elevador.
Preferivelmente, o elevador compreende adicional-mente uma unidade de controle de velocidade para controlar a velocidade do carro, em que a unidade de controle de velocidade é conectada ao sistema de resgate de elevador e, particularmente, ao freio. A invenção e uma modalidade da invenção estão descritas a seguir com mais detalhes com referência às figuras, em que somente a figura 1 mostra um elevador de acordo com a presente invenção. A Figura 1 mostra um elevador 2 compreendendo um carro 4 e um contrapeso 6. 0 carro 4 e o contrapeso 6 são suspensos por um cabo de içamento 8. O cabo de içamento 8 é acionado por um motor de acionamento 10 via uma roldana de tração 12. Anexado no eixo 14 do motor de acionamento 10 fica um disco de freio 16 de um freio 18. Também anexada no eixo 14 fica uma roda do codificador 20 que fornece informação de controle da velocidade via a linha 22 a um controle de velocidade 24. A unidade de acionamento do motor 26 é conectada com o suprimento de energia principal 30 do elevador através da linha 28 e recebe sinais de controle provenientes de um controle do elevador 34 através da linha 32. De acordo com os sinais de controle do controle do elevador 34 a unidade de acionamento do motor 26 supre a energia exigida ao motor de acionamento 10 através da linha 36. Particularmente, a unidade de acionamento do motor 26 compreende um retificador para retificar a corrente CA recebida através da linha 28, um circuito CC intermediário e um inversor VWF (Freqüência Variável Tensão Variável) . 0 inversor VWF varia a tensão e freqüência que saem através da linha 3 6 para o motor de a-cionamento 12 de acordo com os sinais de controle do controle do elevador 34. 0 elevador 2 compreende adicionalmente um sistema de resgate de elevador 40 que é formado de componentes convencionais do sistema do elevador, isto é, a unidade de a- cionamento do motor 26 e o controle de velocidade 24, por um lado, e de componentes adicionais que são específicos do sistema de resgate de elevador 40. Tais componentes adicionais compreendem o suprimento de energia de emergência 42, a chave do freio de emergência 44 e a chave de acionamento de emergência 46. O suprimento de energia de emergência 42 inclui uma batería de armazenamento 48, um intensificador de tensão 50 e um circuito de carregamento e supervisão da batería 52. 0 suprimento de energia de emergência fornece três tensões de saída diferentes, isto é, uma tensão mais baixa para a saída de tensão 54, uma tensão mais alta à saída 56, e uma tensão intermediária à saída 58. Dependendo do elevador particular, os valores de tensão podem variar. Entretanto, valores típicos de tensão são 24 V CC para levantar o freio e para suprir os dispositivos de controle elétrico como o controle de velocidade, etc., 110 V, já que esta é a tensão típica usada para o circuito de segurança do elevador, e 350 V CC para suprir a unidade de acionamento do motor 26, e eventualmente o motor de acionamento 10. Esta última tensão depende da construção particular da unidade de acionamento do motor 26. Tipicamente, uma unidade de acionamento do motor desse tipo 26 exige uma tensão de entrada mínima mesmo que a tensão de saída do motór de acionamento 10 tipicamente seja bem menos em um modo de operação de emergência de carga balanceada . A tensão mais baixa é suprida através da linha 60 e da chave do freio de emergência 44 através do solenóide (não mostrado) do freio 18. Uma chave de controle da velocidade 62 é provida na linha 60. A chave de controle da velocidade 62 é controlada pelo controle de velocidade 24. Este último recebe sua informação a respeito da velocidade do carro do elevador via a linha 22 proveniente da roda do codificador 20. O controle de velocidade 24 recebe adicionalmente informação proveniente de um indicador da zona da porta (DZI) 64 via a linha 66. O indicador da zona da porta 64 é conectado com um sensor da zona da porta 68 via a linha 70. O sensor da zona da porta 68 sinaliza para o controle de velocidade 24, uma vez que o carro do elevador se aproxima e atinge a plataforma 72. Dessa maneira, o controle de velocidade pode interromper o suprimento de energia para o freio 18 no caso de sobrevelocidade do carro do elevador 4, ou se o carro do elevador 4 tiver atingido uma plataforma 72. A tensão mais alta é suprida da saída 56 através da linha 74 à entrada de energia 76 da unidade de acionamento do motor 26. A chave de acionamento de emergência 46 fica localizada na linha 74. A tensão intermediária é suprida a-través da linha 78 e da saída 58 para a unidade do circuito de segurança 80 da unidade de acionamento do motor 26. Além disso, a tensão mais baixa da saída 54 é conectada via a linha 82 através da entrada do sinal de controle 84 da unidade de acionamento do motor 26. A chave de acionamento de emergência 46 realmente compreende três chaves nas linhas 82, 74 e 78. Dessa maneira, a chave de acionamento de emergência 46 juntamente comuta a tensão baixa, a intermediária e a mais alta para a uni- dade de acionamento do motor 26. Entretanto, não existe necessidade de comutar conjuntamente as tensões para a unidade de acionamento do motor 26. Dessa maneira, é possível ter três chaves individuais, em vez da chave de acionamento de emergência comum 46. O elevador 2 compreende adicionalmente uma chave de energia principal 86 que fica localizada na linha de suprimento de energia principal 30. É preferível desconectar o suprimento de energia principal do elevador 2 antes de iniciar um modo de operação de acionamento de emergência a fim de garantir condições operacionais bem definidas, mesmo se durante o modo de emergência o suprimento de energia principal puder ser restabelecido. Preferivelmente, a chave de e-nergia principal 86 é conectada - mecânica ou eletronicamente - com a chave de acionamento de emergência 46 e/ou a chave do freio de emergência 44. Neste contexto, deve-se notar que somente uma fração das conexões entre a linha de suprimento de energia principal 30, o controle do elevador 34 e o componente do elevador individual está mostrado no desenho por questão de clareza. Por exemplo, o desenho não mostra o circuito de segurança que tipicamente é conectada no controle do elevador 34. O foco principal da figura 1 é no sistema de resgate de elevador e nos componentes do elevador incorporados nele.
As chaves 44, 46 e 86 são preferivelmente localizadas em uma posição conveniente próxima ao elevador 2, por exemplo, integradas em um painel de controle (não mostrado). As chaves podem também ficar localizadas remotas do elevador 2 propriamente dito, por exemplo, em uma sala de controle do edifício, etc.
Deve-se notar que a figura é apenas bastante es-quemática e mostra particularmente uma variedade de controles separados, chaves, etc. que todos, ou partes deles, poderíam ser integrados na unidade de acionamento do motor 26. Particularmente, o controle da velocidade 24, a chave de controle da velocidade 62 e/ou o indicador da zona da porta 64 podería igualmente ser parte da unidade de acionamento do motor 26. Também pode ser possível incorporar a chave do freio de emergência 44 na unidade de acionamento do motor 26. Neste caso, uma única chave operada manualmente como a chave 46 pode ser suficiente para energizar a unidade de a-cionamento do motor e iniciar a operação de emergência que é governada e controlada pela unidade de acionamento do motor. A operação do elevador 2 em uma situação de emergência pode ser como se segue: Modo 1: Depois de ter sido detectada uma falha no elevador, o técnico ou qualquer outra pessoa qualificada comuta a chave 44, suprindo assim a tensão mais baixa ao freio 18 e levantando o freio. Se o elevador 2 estiver em uma condição desbalanceada, o carro do elevador e o contrapeso 4 e 6, respectivamente, começarão se mover. O cotrole de velocidade 24 monitora a velocidade do carro do elevador 4 e pára o carro 4, se ocorrer uma condição de sobrevelocidade. Eventualmente, o sensor 68 detectará que o carro do elevador 4 está dentro de uma zona da porta, transmite um respectivo si- nal através da linha 70 para o indicador de zona 64 e interrompe o suprimento de energia via o controle de velocidade 24 e a chave de controle de velocidade 62 ao freio 18. Dessa maneira, o carro do elevador 4 irá parar na plataforma 72. A pessoa qualificada pode então abrir manualmente a porta do eixo do elevador 86 e a porta do carro do elevador. Se o carro 4 não estiver se movendo dentro de um período fixo de tempo, a chave do freio de emergência 44 pode ser fechada. Neste caso, a operação de resgate do modo 1 pode ser tentada novamente uma ou duas vezes (ou diversas vezes). Eventual-mente, se o carro do elevador 4 não atingir uma plataforma 72 na operação de resgate do modo 1, o operador iniciará uma operação de resgate no modo 2.
Modo 2: Na operação de resgate no modo 2, o operador comuta a chave de acionamento de emergência 46, comutando assim a unidade de acionamento do motor 26 para tensões baixa, intermediária e mais alta. A baixa tensão recebida através da entrada de controle 84 sinaliza para a unidade de acionamento do motor 26 um modo de acionamento de resgate, isto é, baixa energia, baixa velocidade, etc. Além disso, a baixa tensão é suprida através da linha 88 ao freio 18 e levanta o freio. Dessa maneira, não é exigido nenhum acoplamento mecânico da chave do freio de emergência 44 e da chave de acionamento de emergência 46. A tensão intermediária "falsificada" na entrada do circuito de segurança 80 um sinal de circuito de segurança positivo, isto é, a unidade de acionamento do motor 26 obtém um sinal como se o circuito de seguran- ça (não mostrada) estivesse funcionando devidamente e sinaliza que todos os contatos do circuito de segurança estão fechados. A unidade de acionamento do motor 26 recebe adicionalmente a tensão mais alta através da entrada 76 e, dessa maneira, supre a tensão de acionamento através da linha 36 ao motor de acionamento 10. O motor de acionamento 10 lentamente moverá o carro do elevador 4 em qualquer das direções até que o sensor 68 sinalize para o indicador da zona da porta 64 que o carro do elevador 4 atingiu uma plataforma 72. Se for assim, o controle de velocidade 24 disparará o freio 18 e parará o carro 4 na plataforma 72. O operador pode então abrir manualmente a chave de acionamento de emergência 46. Alternativamente, existe um sistema automático para interromper o suprimento de energia para o motor 10 a-través da linha 36. O operador pode novamente abrir a porta do elevador na plataforma 72, permitindo que as pessoas presas deixem o carro do elevador 4.
Alternativamente, a operação do elevador 2 em uma situação de emergência pode ser a seguinte: Depois que for detectada uma falha no elevador, o técnico ou qualquer outra pessoa qualificada comuta a chave 46, suprindo assim a tensão mais baixa, a intermediária e a mais alta à unidade de acionamento do motor 26. A unidade de acionamento do motor 26 determina com base nos dados armazenados em um armazenamento se o sistema do elevador está ou não em uma situação de carga balanceada. A unidade de acionamento do motor então abre o freio 18 e, dependendo a situação de carta, tanto permite que o carro 4 se mova pela gra- vidade enquanto ele monitora e controla a velocidade do carro através do controle de velocidade 24, como fornece energia ao motor 10 para mover o carro para a plataforma seguinte. Uma vez que o indicador da zona da porta 64 sinaliza que o carro 4 está em uma posição adequada para saída, a unidade de acionamento do motor 26 pára o carro por meio do freio 18. Novamente, o operador pode abrir a porta na plataforma 72 e livrar as pessoas presas do carro do elevador 4.

Claims (12)

1. Elevador que compreende um carro (4), um contrapeso (6), um cabo de içamento (8) para suspender o carro (4) e o contrapeso (6), um motor de acionamento (10), uma unidade de acionamento do motor (26) para suprir a energia ao motor de acionamento (10) e um freio (18) para parar o movimento do carro (4) em uma situação de emergência, o elevador (2) compreendendo adicionalmente um sistema de resgate de elevador (40), que compreende um suprimento de energia de emergência (42), uma chave do freio de emergência (44) para conectar e desconectar a energia do suprimento de energia de emergência (42) para o freio (18), e uma chave de acionamento de emergência (46) para conectar e desconectar a energia do suprimento de energia de emergência (42) para o motor de acionamento (10) e para o freio (18), em que o sistema de resgate de elevador (40) compreende adicionalmente a unidade de acionamento do motor (26) e uma linha de energia (74) que conecta o suprimento de energia de emergência (42) com a unidade de acionamento do motor (26) e que inclui a chave de acionamento de emergência (46), CARACTERIZADO pelo fato de que o freio (18) e a unidade de acionamento do motor (26) são acoplados entre si de uma maneira que permite a energi-zação do motor de acionamento (10) somente se o freio (18) for energizado.
2. Elevador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o suprimento de energia de emergência (42) fornece pelo menos duas tensões de saida diferentes, em que o freio (18) é conectado via a chave do freio de emergência (44) na saída de tensão mais baixa (54), e em que a saída de tensão mais alta (56) é conectada na u-nidade de acionamento do motor (26).
3. Elevador, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o suprimento de energia de emergência (42) compreende uma batería de armazenamento (48) e um intensificador de tensão (50) para aumentar a tensão de saída da batería (48).
4. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o freio (18) e a unidade de acionamento do motor (26) são acopladas entre si de uma maneira que permite a energização do freio (18) somente se a unidade de acionamento do motor (26) for energizada.
5. Elevador, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 4, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende uma chave de energia principal (86) para des-conectar o suprimento de energia principal do elevador (2), em que o freio de emergência e/ou as chaves de acionamento de emergência (44; 46) são acopladas com a chave de energia principal (86) de uma maneira que permite energização do freio (18) e/ou do motor de acionamento (10), respectivamente, somente se o suprimento de energia principal estiver desconectado.
6. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende um circuito de segurança que é conectado com uma entrada do circuito de segurança (80) da unidade de a- cionamento do motor (26), em que o suprimento de energia de emergência (42) compreende uma saída da tensão do circuito de segurança (58) que fornece uma tensão do circuito de segurança à entrada do circuito de segurança (80) da unidade de acionamento do motor (26) via a chave de acionamento de emergência (46).
7. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de acionamento do motor (26) inclui adicionalmente uma entrada de controle (84) que é conectada via a chave de acionamento de emergência (46) a uma saída de tensão (54) do suprimento de energia de emergência (42), em que a unidade de acionamento do motor (26) é projetada para fornecer ao motor de acionamento (16) um suprimento de energia de acordo com um modo de resgate de emergência, se uma tensão predeterminada for aplicada na sua entrada de controle (84).
8. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende um dispositivo de indicação da zona da porta (64), em que o dispositivo de indicação da zona da porta (64) é conectado no sistema de resgate de elevador (40) para parar o carro (4) em uma plataforma (72) uma vez que o dispositivo de indicação da zona da porta (64) tenha sinalizado que o carro (4) está posicionado em uma plataforma (72).
9. Elevador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende uma unidade de controle da velocidade (24) para controlar a velocidade do carro (4), que é conectada ao freio (18) .
10. Método para realizar uma operação de resgate de elevador se um freio de segurança (18) do elevador (2) parar o movimento de um carro do elevador (4) por causa de uma situação de emergência, em que o elevador (2) compreende um carro (4), um contrapeso (6), um cabo de içamento (8) para suspender o carro (4) e o contrapeso (6), um motor de a-cionamento (10), uma unidade de acionamento do motor (26) para suprir a energia ao motor de acionamento (10) e um freio (18) para parar o movimento do carro (4) em uma situação de emergência, o elevador (2) compreendendo adicionalmente um sistema de resgate de elevador (49), que tem um suprimento de energia de emergência (42), em que o método compreende as seguintes etapas: (a) comutar uma chave do freio de emergência (44), conectando assim a energia do suprimento de energia de emergência (42) para o freio (18) e levantar o freio (18), (b) monitorar a velocidade do carro (4), (c) detectar se o carro (4) atinge uma plataforma (72), e (d) comutar a chave do freio de emergência (44) para desconectar a energia para o freio (18), se o carro (4) não estiver se movendo dentro de um período de tempo fixo, e (e) se o carro (4) não atingir uma plataforma (42) durante as etapas (a) a (d) , comutar uma chave de acionamento de emergência (46), conectando assim a energia do suprimento de energia de emergência (42) na unidade de acionamento do motor (26), (f) suprir energia da unidade de acionamento do motor (26) ao freio (18) e levantar o freio (18), (g) suprir energia da unidade de acionamento do motor (26) ao motor (10) e mover o carro (4), (h) detectar se o carro (4) atingiu uma plataforma (72), e (i) parar o carro (4) quando ele tiver atingido uma plataforma (72), CARACTERIZADO pelo fato de que o freio (18) e a unidade de acionamento do motor (26) estão acoplados entre si de uma maneira que permite energização do motor de acionamento (10) somente se o freio (18) for energizado.
11. Método para realizar uma operação de resgate de elevador se um freio de segurança (18) do elevador (2) tiver parado o movimento de um carro do elevador (4) por causa de uma situação de emergência, em que o elevador (2) compreende o carro (4), um contrapeso (6), um cabo de içamento (8) para suspender o carro (4) e o contrapeso (6), um motor de acionamento (10), uma unidade de acionamento do motor (26) para suprir a energia ao motor de acionamento (10) e um freio (18) para parar o movimento do carro (4) em uma situação de emergência, o elevador (2) compreendendo adicionalmente um sistema de resgate de elevador (49), que tem um suprimento de energia de emergência (42), em que o método compreende as seguintes etapas: (a) comutar uma chave de acionamento de emergência (46), conectando assim a energia do suprimento de energia de emergência (42) na unidade de acionamento do motor (26), (b) determinar por meio da unidade de acionamento do motor (26), com base em dados armazenados, se o carro (4) e o contrapeso (6) estão ou não em uma situação de carga balanceada, (c) se o carro (4) e o contrapeso (6) não estiverem em uma situação de carga balanceada, (cl) suprir energia da unidade de acionamento do motor (26) ao freio (18) levantando o freio (18) e permitindo gue o carro (4) se mova por causa da gravidade, (c2) monitorar e controlar a velocidade do carro (4), ou (d) se o carro (4) e o contrapeso (6) estiverem em uma situação de carga balanceada, (dl) suprir energia da unidade de acionamento do motor (26) ao motor (10) e mover o carro (4), e (e) detectar se o carro (4) atingiu uma plataforma (72), e (f) parar o carro (4) quando ele tiver atingido uma plataforma (72), CARACTERIZADO pelo fato de que o freio (18) e a unidade de acionamento do motor (26) estão acoplados entre si de uma maneira que permite energização do motor de acionamento (10) somente se o freio (18) for energizado.
12. Método, de acordo com as reivindicações 10 e 11, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente a etapa de desconectar o suprimento de energia principal para o elevador (2) antes de comutar a chave do freio de emergência (44) e/ou a chave de energia de emergência (46) para conectar energia ao freio (18) e à unidade de acionamento do motor (26), respectivamente.
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