BRPI0214218B1 - dispositivo para amortecer vibrações de torção - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO PARA AMORTECER VIBRAÇÕES DE TORÇÃO". A presente invenção refere-se especialmente a uma unidade sem embreagem para a transmissão do torque e para combater as vibrações de torção para automóveis e meios de transporte comparáveis, inclusive barcos, cujo acionamento é feito com a ajuda de um motor de combustão interna e que adicionalmente possuem agregados auxiliares acionados por este, tais como, por exemplo, ventiladores, o compressor de uma instalação de ar condicionado, dínamo, bomba de água, bomba hidráulica, compressor do sistema de freio e semelhantes. A presente invenção refere-se ainda especialmente a uma unidade para a transmissão de torque sem contato e para o amortecimento de vibrações de torção para automóveis e meios de transporte comparáveis, inclusive barcos, cujo acionamento é feito por meio de motor de combustão interna, e que é disposta entre a caixa de câmbio e o acionamento de roda ou de hélice, por exemplo, o eixo cardânico.
Cada vez mais ocorrem em motores de combustão interna que precisam atender as rígidas normas da União Européia exigindo baixo consumo de combustível e pouca emissão de gás de escape e gás de escape purificado, condições operacionais não-uniformes. Estas resultam, por exemplo, de baixos números de rotações em marcha em vazio. As condições operacionais não-uniformes já não podem mais ser amortecidas pela já conhecida transmissão amortecedora de vibrações de torque com a ajuda de correias trapezoidais. Um outro agravante é que o número de agregados auxiliares necessários aumentou muito e continuará aumentando. Na cooperação de vários agregados auxiliares deste tipo podem ocorrer sobreposições de vibrações de torção, estimuladas por cada um. Um amortecimento através de uma ou mais correias trapezoidais paralelas, que possibilita a transmissão de torque da polia de saída no eixo do acionamento para uma polia do acionamento no eixo do agregado auxiliar, é cada vez mais insuficiente. Por um lado, a correia trapezoidal precisa possuir uma resistência alta para poder transmitir os torques e garantir uma longa vida útil, por outro lado, ela precisa ser elástica no sentido do amortecimento de vibrações de torção. Estas exigências contraditórias somente podem ser atendidas por uma correia trapezoidal.
De um catálogo da firma CENTA é conhecido um componente com a marca Centaflex que consiste de duas metades de caixa. Em faces opostas das partes de caixa estão dispostos entalhes que correspondem entre si. Nestes entalhes estão dispostas uma ou várias peças de material sintético elásticas de formação especial. Estas peças elásticas de material sintético, por um lado, realizam a transmissão de torque e por outro lado, conforme as informações do fabricante, devem também efetuar um amortecimento de vibrações de torção suficiente. Uma execução deste tipo possui a desvantagem de que várias peças elásticas de material sintético aos poucos serão esmigalhadas em virtude do alto número de trocas de carga e dos torques a serem transmitidos, sobrepostos por vibrações. Primeiro elas perdem sua elasticidade inicial e finalmente se desintegram. O desgaste é acelerado também por causa de uma carga térmica das peças de material sintético servindo para o amortecimento, na proximidade de motores de combustão interna temperaturas entre -40°C e até + 120°C não são exceções. Uma vez que também podem ocorrer diferentes freqüências e amplitudes nos agregados de acionamento e auxiliares, que precisam ser transmitidas e amortecidas, as peças elásticas de material sintético precisam estar disponíveis com diferentes graus de dureza, o que exige uma grande variedade de tipos. A troca de peças de material sintético desgastadas exige um dispêndio de manutenção alto e oneroso. A presente invenção precisa solucionar a tarefa de transmitir sem contato torques de motores de combustão interna na área sem carga ou na área com carga parcial ou também na área de carga plena para os agregados auxiliares e amortecer as vibrações de torção que ocorrem de modo eficiente, sem desgaste, impedindo sobreposições e sem necessidade de manutenção, tudo isto com meios simples, de fabricação econômica e execução construtiva simples. E com tudo isto, esta unidade não deve substituir a função de embreagem de uma embreagem de fricção ou de uma embrea- gem magnética que precisa ser acionada em intervalos.
Esta tarefa é solucionada, partindo das características do preâmbulo da reivindicação 1, pelas características da reivindicação 1. Em virtude das características mencionadas nas sub-reivindicações tornam-se possíveis execuções e aperfeiçoamentos vantajosos da presente invenção. O dispositivo de acordo com a presente invenção para o amortecimento de vibrações de torção prevê dois componentes, giráveis um em relação ao outro de modo limitado, possuindo um eixo giratório geométrico comum, qúe em faces opostas possuem ímãs que em conjunto com o respectivo componente podem ser girados um em relação ao outro. Em virtude da capacidade de giro limitada dos componentes, estes possuem, um em relação ao outro uma folga ou uma folga limitada, onde não existe entre estes nenhum contato mecânico em uma direção de giro ou em uma direção de giro oposta. Nesta área de tolerância, somente as forças que agem entre os ímãs determinam o comportamento dos componentes em relação a um giro em torno do eixo de rotação geométrico comum. Com isto, obtém-se entre os componentes um acoplamento sem desgaste, sem contato, que possui características amortecedoras de vibrações graças às forças de reposição dos ímãs que cooperam, provocadas por um giro dos componentes. Estas características amortecedoras de vibrações estão disponíveis não somente em uma marcha em vazio, isto é, com a ausência de rotação, e sim também em caso de acionamento, enquanto as forças agindo entre os ímãs são suficientes para a transmissão do torque trazido. Com isto evita-se completamente um contato mecânico dos componentes em uma direção de rotação também durante a operação sob carga e obtém-se um desacoplamento otimizado de acionamento e saída.
Uma execução vantajosa do objeto da presente invenção prevê equipar os componentes com superfícies de flange em forma de disco para a disposição dos ímãs que são dispostos paralelamente um em relação ao outro. Em virtude disto, muito espaço construtivo fica disponível para a disposição de ímãs que cooperam, sendo que é prevista especialmente uma área anelar muito afastada do eixo de rotação para a disposição dos ímãs, uma vez que estes nesta área possuem um efeito otimizado em virtude da grande alavanca efetiva. É previsto ainda, prever uma fenda entre ímãs opostos ou que cooperam que permite, para influenciar as forças magnéticas ativas entre os ímãs, inserir discos, por exemplo, que inclusive debilitam ou desviam as linhas de campo. Com o disco inserido, o dispositivo possui por exemplo um amortecimento pequeno que sob certas circunstancias é desejável na transmissão de momentos pequenos.
De acordo com a presente invenção é especialmente previsto transmitir por meio dos ímãs individuais (16, 17, 95, 101) torques de marcha em vazio e/ou torques de carga parcial. Em virtude disto, um dimensiona-mento relativamente pequeno do dispositivo em relação a um possível torque de pique, sem que o dispositivo seria desapropriado para a transmissão do torque de pique. A transmissão do torque de carga plena ou do torque de pique ocorre então através de encontros mecânicos que agem em sentido de rotação, renunciando-se a um amortecimento de vibrações. Como alternativa é previsto, garantir um amortecimento de vibrações com a ajuda de um estofamento ou revestimento dos componentes que cooperam também em caso de carga plena do dispositivo. É lógico que com o dimensionamento correspondente do dispositivo também é possível a transmissão de vibrações amortecidas do torque de pique. Em um dispositivo deste tipo, encontros mecânicos ou elementos de arrastamento não são obrigatórios.
Também é vantajoso limitar a folga entre os dois componentes por meio de encontros mecânicos que são realizados especialmente como elementos de arraste que engrenam em entalhes. Com isto obtém-se uma forma de construção compacta, sendo que encontros mecânicos deste tipo podem ser otimamente integrados entre os discos paralelos previstos para a disposição dos ímãs. É vantajoso dispor os ímãs em planos que são verticais em relação ao eixo de rotação do dispositivo. Isto permite uma fabricação simples dos componentes que abrigam os ímãs como discos que possuem furos dispostos concentricamente em relação ao eixo de rotação para assentar ímãs com uma seção transversal em forma de círculo.
Também é previsto dispor os ímãs em planos onde se encontra o eixo de rotação do dispositivo.Com isto tornam-se possíveis formas de construção onde é utilizado o efeito de ímãs opostos de pólos iguais que se repulsam. A presente invenção prevê, para a obtenção de uma posição central neutra, dispor nos componentes pares de ímãs que se atraem, opostos em toda sua superfície. Isto tem a vantagem de que os ímãs que se atraem mutuamente são especialmente difíceis de serem separados por meio de deslocamento mútuo ou giro em torno de um eixo de rotação afastado dos ímãs, e, com isto, as forças magnéticas existentes são utilizadas ao máximo. O aproveitamento máximo do efeito repulsivo de ímãs de pólos iguais opostos torna-se possível com um dispositivo onde os ímãs fixados em um primeiro disco ficam opostos aos ímãs de pólos iguais fixados em um segundo disco.
Além disto, a presente invenção prevê delimitar a movimentação livre da junção de arrastamento que determina a girabilidade dos dois componentes, de tal modo que o par de ímãs ou a unidade de amortecimento ou a célula de amortecimento em uma posição de deflexão máxima providencia uma força de recuperação, especialmente uma força de recuperação máxima em direção da posição central. Com isto é realizado um dispositivo que reage a cargas maiores com forças de recuperação maiores.
De acordo com a presente invenção também é previsto dispor o dispositivo em uma engrenagem angular ou conectar o mesmo em série antes ou depois de uma engrenagem angular. Com isto torna-se possível, especialmente, suprimir ruídos que surgem em virtude de flancos de dentes que se chocam. O dispositivo amortece os golpes que a roda dentada recebe de rodas dentadas engrenadas nela. Além disto, a roda dentada diretamente conjugada a este dispositivo, também é desacoplada contra o eixo em junção com o dispositivo.
Especialmente vantajosa é a utilização de uma engrenagem an- guiar combinada com o dispositivo entre um motor de combustão interna e uma roda de ventilador, uma vez que o dispositivo exerce um efeito amortecedor sobre os estados operacionais não-uniformes partindo do motor de combustão interna e da roda do ventilador.
Demais detalhes da presente invenção são descritos no desenho com a ajuda de exemplos de execução mostrados de modo esquemati-zado. Eles mostram: Figura 1a- uma vista em corte de um dispositivo de acordo com a presente invenção.
Figura 1b - uma vista em corte de um outro dispositivo de acordo com a presente invenção.
Figura 2 - uma vista de cima esquematizada sobre a superfície de flange 13 do dispositivo mostrado na figura 1a.
Figura 3 - uma vista de cima mostrada de modo esquematizado sobre a superfície de flange 12 do dispositivo mostrado na figura 1a. Figura 4 - uma vista em corte de um terceiro dispositivo de acordo com a presente invenção.
Figura 5a - uma vista em corte de um quarto dispositivo de acordo com a presente invenção.
Figura 5b - uma vista lateral de um quinto dispositivo de acordo com a presente invenção.
Figura 6 - uma vista em corte de um quarto dispositivo de acordo com a presente invenção.
Figura 7 - uma apresentação exemplar para a disposição de ímãs permanentes.
Figura 8 - uma vista de detalhe da figura 6.
Figuras 9 a 11 - uma variação de execução de um dispositivo de acordo com a presente invenção.
Figura 12 - uma apresentação esquematizada de uma engrenagem angular disposta em um automóvel.
Eafigura13- uma apresentação em corte de uma outra engrenagem angular. A figura 1a mostra uma primeira forma de execução de um dis- positivo 1 de acordo com a presente invenção. O dispositivo 1 é previsto para ser utilizado entre um motor de acionamento não-mostrado, como por exemplo, um motor de combustão interna, e um agregado auxiliar 2 como, por exemplo, um compressor para uma instalação de ar condicionado ou de um dínamo adicional. No presente exemplo de execução o acionamento do dispositivo 1 é feito por meio de uma correia 3 para uma polia 4 do dispositivo 1. O dispositivo 1 consiste essencialmente da polia 4 e de uma contrapo-lia 7 que é apoiada de modo girável nesta através de um rolamento de cilindros 5, 6. A contrapolia 7 abriga de modo resistente à torção um flange 8 que pertence ao agregado auxiliar 2 e que é aparafusado a um eixo de acionamento 9 do agregado auxiliar 2. A união resistente à torção entre a contrapolia 7 e o flange 8 é feita através de um flange 8 formado por um cone tensor 10 que é armado com a ajuda de um parafuso tensor 11 contra a contrapolia 7. A contrapolia 7 e a polia 4 ficam mutuamente opostas com superfícies de flange 12, 13. As superfícies de flange 12, 13 são alinhadas aproximadamente verticalmente em relação a um eixo de rotação 14 do dispositivo 1 ou do flange 8. As superfícies de flange 12, 13 possuem uma distância a entre si. Em órbitas circulares 15 que vão concentricamente ao eixo de rotação 14 estão dispostos a distâncias regulares nas superfícies de flange 12, 13 ímãs permanentes 16, 17 em forma de anel circular (veja para tal também as figuras esquematizadas, idealizadas 2 e 3). Estes se encontram em cavidades 18, 19 em forma de anel circular das superfícies de flange 12, 13. Neste caso, as superfícies de flange 12, 13 são de tal modo equipadas com ímãs permanentes 16, 17 que cada vez ficam mutuamente opostos ímãs permanentes 16, 17 que se atraem mutuamente. Isto significa, um ímã permanente 16 disposto na superfície de flange 12 da contrapolia 7 que com um pólo sul 20 aponta para a superfície de flange 13, fica oposto a um ímã permanente 17 disposto na superfície de flange 13 que com um pólo norte 21 aponta para a superfície de flange 12 ou para o ímã permanente 16. Em virtude desta disposição dos ímãs permanentes 16, 17 nas superfícies de flange 12, 13, a polia 4 e a contrapolia 7 atraem-se mutuamente. Com isto, em um giro da polia 4 em direção da seta d em torno do eixo de rotação 14 ocorre um arrastamento da contrapolia 7 na direção da seta d, sendo que o efeito de arrastamento é providenciado somente pelas forças magnéticas que agem entre os ímãs permanentes 16, 17. Os ímãs permanentes 16, 17 ficam em planos E, F que são paralelos e que são cortados verticalmente pelo eixo de rotação 14. No exemplo de execução, os ímãs permanentes 16, 17 podem transmitir aproximadamente 50 % até 85 % do torque máximo existente. Em caso de exceder este momento limite, uniões de arrastamento 22 entre os discos 4, 7 agem para evitar que a polia 4 deslize ao longo do lado da contrapolia 7. As uniões de arrastamento 22 estão dispostas em outras órbitas circulares 15’ concêntricas com o eixo de rotação 14 das superfícies de flange 12, 13, sendo que a órbita circular 15’ fica fora das órbitas circulares 15, onde estão dispostos os ímãs permanentes 16, 17. Na polia 4 são formadas ranhuras 23 semelhantes a elipses ou ranhuras que vão ao longo de um arco circular que estão dispostas com simetria de ponto relativamente ao eixo de rotação 14 e que se abrem em direção à superfície de flange 13. Na contrapolia 7 existem em frente às ranhuras furos roscados 24 onde é respectivamente aparafusado um pino roscado nas pontas 26 envolto por um anel de material sintético elástico 25, consistindo de um parafuso e de uma bucha. Portanto, cada união de arrastamento 22 é formada por um pino roscado nas pontas 26 com um anel de material sintético elástico 25 que coopera com uma ranhura 23. O pino roscado nas pontas 26 do presente exemplo de execução consiste de um parafuso e de uma bucha retida por este. Devido ao comprimento limitado I das ranhuras 23, é impedido que a polia 4 deslize contra a contrapolia 7, sendo que as ranhuras 23 ou os pinos roscados nas pontas 26 com os anéis de material sintético elástico 25 são dimensionados de tal modo que é possível um giro das polias 4 contra a contrapolia 7, tanto em direção da seta d como também na direção oposta da seta d’. Nesta ultrapassagem do torque limite acima mencionado ocorre um arrastamento da contrapolia 7 em virtude da cooperação entre o pino roscado nas pontas 26 e as ranhuras 23, sendo que as ranhuras 23 encostam então, dependendo da direção de rotação com uma superfície final 27, 28 nos anéis de material sintético elásticos 25 dos pinos roscados nas pon- tas 26. Portanto, vibrações ou uma velocidade de acionamento diferente são absorvidas ou não transmitidas diretamente ou somente de modo amortecido para o agregado auxiliar 2, graças à folga existente nas direções de rotação d, d’, entre os discos 4, 7 ou entre as superfícies finais 27, 28 das ranhuras 23 e o anel de material sintético elástico 25 do pino roscado nas pontas 26. Este amortecimento ocorre com o apoio das forças magnéticas agindo entre os ímãs permanentes 16, 17 e causa pouco desgaste. O dispositivo 1 é coberto por uma tampa 30 em um lado 29 apontando para a direção oposta do agregado auxiliar. O comprimento I das ranhuras 23 é dimensionado de tal modo que a folga existente nas direções de rotação d, d’ é menor do que a metade de um diâmetro e dos ímãs permanentes 16, 17 que em vista de cima tem forma de círculo.
Outras observações gerais referentes à figura 1a: A transmissão de torque ocorre com a ajuda de um acionamento por correia entre um eixo da saída do motor de combustão interna e o eixo de um primeiro agregado auxiliar, sendo que entre uma polia 4 acionada e o eixo do agregado auxiliar 2 é disposto um componente 7 que gira sem contato e porta ímãs permanentes. Este componente 7 portando ímãs permanentes 16 pode adicionalmente ser equipado com pinos roscados nas pontas de transmissão 26 que assumem a função de transmissão quando o torque a ser transmitido excede as forças magnéticas. A polia 4 possui um primeiro flange 4, 13 apontando para o agregado auxiliar 2. Este flange, em disposição tipo anel circular, é equipado com um grande número de ímãs permanentes 17. Os ímãs permanentes 17 estão dispostos aos pares, em disposição alternada de pólo norte e pólo sul, e em tamanhos e/ou números tais que podem transmitir entre 50 % e 85 % do torque máximo a ser transmitido. O primeiro flange 4, 13 possui ranhuras anelares 23 coaxiais, abauladas em forma de círculo, de preferência colocadas fora dos ímãs permanentes 17. A polia 4 possui um furo interno para receber pelo menos um mancai 5, 6. Este é protegido contra o deslocamento axial por meio de uma superfície de encontro e um anel de proteção. Os mancais 5, 6 abrigam no seu diâmetro interno um cubo de extensão longitudinal de um segundo flange 7, 12. Este segundo flange 7, 12 vai paralelamente ao primeiro, mas a uma distância axial do mesmo. O segundo flange 7, 12 porta na sua superfície 12 voltada para o primeiro flange 4, 13 na mesma disposição em forma de anel circular, tamanho e número e sobre o mesmo diâmetro central como o primeiro flange 4, 13 também ímãs permanentes 16. Nisto, as duas superfícies de flange 12, 13 ficam de tal modo opostas uma da outra que sempre um pólo norte fica oposto ao pólo sul. O segundo flange 7, 12 porta em um diâmetro que corresponde ao diâmetro central das ranhuras 23 coaxiais, abauladas em forma de círculo do primeiro flange 4, 13 pino roscado nas pontas 23. Os pinos roscados nas pontas 26 engrenam de tal modo nas ranhuras coaxiais, abauladas em forma de círculo 26 do primeiro flange 4, 13 que, enquanto o torque possa ser transmitido através dos ímãs permanentes 16, 17, ficam pelo menos no centro do segmento de círculo das ranhuras anelares 23. Somente quando o torque a ser transmitido excede as forças magnéticas, os dois flanges 7, 12 ou 4, 13 giram de tal modo um em relação ao outro, que os pinos roscados nas pontas 26 encostam em uma superfície final 27, 28 das ranhuras 23, assumindo agora a transmissão do torque até que o torque a ser transmitido caiu para pelo menos as forças de retenção dos ímãs permanentes 16, 17. O cubo do segundo flange 7, 12 é fixado na extremidade de eixo livre 8 do agregado auxiliar 2 não-mostrado completamente de modo resistente à torção e axialmente protegido. A transmissão do torque é garantida. A potência cada vez necessária e com isto o torque a ser transmitido do agregado auxiliar 2 é ajustado através de um dispositivo de controle separado.
De acordo com uma variação que não consta no desenho a fenda de ar a entre as fileiras opostas dos ímãs permanentes de preferência pode ser ajustada mecanicamente e antes da montagem. Uma vez que as forças magnéticas na posição zero de pólos norte e pólos sul opostos são relativamente pequenas, as vibrações de torção ocorrentes podem ser amortecidas sem causar ruídos e de modo eficiente pelo fato de que os dois flanges exercem um pequeno movimento de pêndulo um em relação do outro por um valor em torno da posição zero do campo magnético. A transmissão do torque é garantida, já que em caso de desvio maior da posição zero, quando as linhas do campo magnético são mais fortemente distorcidas, sua força magnética vai alterando-se subindo progressivamente.
Também é vantajoso realizar a distância das duas superfícies de flange regulável. Agora os torques a serem transmitidos e/ou o tamanho do efeito de amortecimento das vibrações de torção podem ser ajustados para exigências diferentes de diversos automóveis, mantendo-se o mesmo tamanho de construção da unidade que porta os ímãs permanentes. Isto evita uma grande diversidade de tipos.
Também é vantajoso, revestir os pinos roscados nas pontas fixados no segundo flange com um invólucro elástico. Este assume então, também em caso de torques altos, um certo amortecimento de vibrações de torção perante o pino roscado nas pontas que de resto está em contato "metálico" e não amortece. A figura 1 b mostra uma segunda variação de execução de um dispositivo 1 de acordo com a presente invenção. O dispositivo 1 consiste essencialmente de uma polia 4 acionada por uma correia 3 a qual é apoiada sobre rolamentos de cilindros 5, 6 em uma contrapolia 7 com seção transversal em forma de T. A contrapolia 7 é executada para o acoplamento em um agregado auxiliar não-mostrado. As polias 4, 7 ficam opostas uma à outra com superfícies de flange 12, 13. Nas superfícies de flange 12, 13 existem em órbitas circulares 15 que vão concentricamente a um eixo de rotação 14 do dispositivo 1 ímãs permanentes 16, 17. Os ímãs permanentes 16, 17 ficam mutuamente opostos, separados por uma fenda 48 com a largura a. Em virtude das forças magnéticas agindo entre os ímãs permanentes 16, 17 ocorre em uma rotação da polia 4 um arrastamento da contrapolia 7. Na ocorrência de torques que já não podem mais ser transmitidos apenas pelos ímãs permanentes 16, 17 da polia 4 para a contrapolia 7, entram em ação uniões de arrastamento 22. As uniões de arrastamento 22 estão dispostas em uma outra órbita circular 15’ que vai concentricamente ao eixo de rotação 14 que possui um diâmetro maior do que a órbita circular 15. As uniões de arrastamento 22 das quais no corte mostrado na figura 1b apenas uma é visível consistem essencialmente de ranhuras 23 que se estendem ao longo da órbita circular 15’ e de um pino roscado nas pontas 26 que é revestido com um anel de material sintético elástico 25. Em caso de carga extrema, a contrapolia 7 é arrastada pela polia 4 através dos pinos roscados nas pontas 26 unidos com esta. Quanto à disposição a princípio dos ímãs permanentes 16, 17 ou das ranhuras 23 e dos pinos roscados nas pontas 26 é chamada a atenção para as figuras 2 e 3. A figura 4 mostra uma terceira variação de execução de um dispositivo 1 de acordo com a presente invenção. O dispositivo 1 mostrado na figura 4, em contrapartida do dispositivo mostrado na figura 1, não é suspenso em um agregado auxiliar 2, e sim, junto com este apoiado em um suporte 40 que na primeira extremidade 41 é executado como cubo 42 anelar e na segunda extremidade 43 é previsto para a fixação em um chassi de veículo ou bloco de motor não-mostrado. No cubo 42 uma polia 4 é apoiada por meio de rolamentos de cilindros 5, 6 que pode ser acionada por um motor não-mostrado através de uma correia 3. Concentricamente a um eixo de rotação 14 do dispositivo 1 a polia 4 possui um furo 44 onde um flange 8 pertencente ao agregado auxiliar 2 é guiado de modo livremente girável através de um outro mancai 45. Sendo assim, no cubo 42 do suporte 40 são apoiados a polia 4 e o flange 8 livremente girável um contra o outro e livremente girável perante o cubo 42. Em um lado 29 oposto ao agregado auxiliar 2 do dispositivo 1, o flange 8 é unido de modo resistente à torção com uma contrapolia 7. A união da contrapolia 7 com o flange 8 é feita com a ajuda de um parafuso de aperto 46 que coopera com uma contraporca 47 e que puxa a contrapolia 7 para sobre o flange 8. Graças a esta união de modo resistente à torção entre o flange 8 e a contrapolia 7 a contrapolia 7 é equipada com as mesmas liberdades perante o cubo 42 e a polia 4, sendo que esta liberdade é limitada por uniões de arrastamento 22 agindo entre a polia 4 e a contrapolia 7. Em analogia ao dispositivo descrito na figura 1, a contrapolia 7 e a polia 4 portam em superfícies de flange 12, 13 opostas ímãs permanentes 16, 17 que ficam opostos uns aos outros aos pares. As superfícies de flange 12, 13 possuem uma distância a entre si e abrangem entre si uma fenda de ar 48. Os ímãs permanentes 16, 17 opostos aos pares ficam opostos uns aos outros com pólos diferentes e atraem-se mutuamente. As forças magnéticas previnem contra um deslocamento dos ímãs permanentes 16, 17 entre si, isto é, um giro da polia 4 contra a contrapolia 7, forças magnéticas estas que são esforçadas de manter os ímãs permanentes 16, 17 exatamente em i uma posição alinhada mutuamente. Para evitar um deslizamento da polia 4 perante a contrapolia 7 na ocorrência de torques de pique, ou para poder transmitir também torques altos, novamente são utilizadas ranhuras 23 como uniões de arrastamento 22 que cooperam com pino roscado nas pontas 26 (veja também a descrição da figura 1a). As uniões de arrastamento 22 e os i ímãs permanentes 16, 17 estão dispostos nas superfícies de flange 12, 13 de círculos não-mostrados que vão concentricamente ao eixo de rotação 14. Nisto, as uniões de arrastamento 22 e os ímãs permanentes não estão dispostos em posições idênticas, para que estes não se atrapalhem uns aos outros. Diferente da figura 1a, no dispositivo 1 descrito na figura 4 os pinos i roscados nas pontas 26 estão dispostos na polia 4 e as ranhuras 23, na contrapolia 7.
De acordo com uma variação de execução não-mostrada é previsto colocar os ímãs em posições idênticas com as uniões de arrastamento para aproveitar plenamente o espaço disponível. Em um dispositivo deste i tipo, os ímãs permanentes estão dispostos no fundo de ranhuras das ranhuras e na cabeça dos pinos roscados nas pontas. Isto significa, neste caso as ranhuras não podem ser realizadas como passagens, e sim apenas como cavidades.
Outras observações gerais referentes à figura 4: A utilização de i um suporte 40 que pode ser fixado em uma parte da carroçaria permite abrigar neste toda a unidade 1 apoiada de modo girável. De preferência, um lado de suporte se converte em um cubo 42. Através deste cubo 42 passa, por um lado, a extremidade de eixo livre 8 do agregado auxiliar 2 não-mostrado detalhadamente, e por outro lado, um cubo da polia 4. Nisto, o i cubo da polia 4 é apoiado através de pelo menos um mancai 5, 6 de modo girável sobre a extremidade de eixo livre 8 do agregado auxiliar 2. A polia 4 e a extremidade de eixo livre 8 são protegidas no cubo 42 do suporte 40 con- tra um deslocamento axial, a extremidade de eixo livre 8 por meio de uma união roscada axial 46, 47, a polia 4 por meio de uma superfície de contato e de um anel de fixação. De modo já descrito, a superfície de flange 13 voltado para longe do agregado auxiliar 2 da polia 4 porta em um anel circular ímãs permanentes 17 com polaridades alternadas. Com a união roscada axial 46, 47 da extremidade de eixo livre 8 do agregado auxiliar 2 ao mesmo tempo é armado um flange 7 contra a superfície 13 da polia 4, a uma distância a desta. Este flange 7 porta também ímãs permanentes 16 de pólos alterna-damente opostos em disposição em forma de anel circular. Estes ficam opostos aos da polia 4 com pólos opostos. A polia 4, 13 ou o flange 7, 12 podem preferencialmente portar pino roscado nas pontas 26 em um círculo que fica fora dos ímãs permanentes 16, 17. A respectiva contraparte possui ranhuras anelares 23 dispostas coaxialmente, abauladas em forma de círculos, onde engrenam os pinos roscados nas pontas 26.
Uma outra realização vantajosa resulta quando entre o diâmetro interno do cubo do suporte e o diâmetro externo do cubo da polia é prevista uma fenda grande radial com uma determinada profundidade axial. Nesta fenda pode ser inserido um dispositivo que controla o agregado auxiliar, por exemplo, uma embreagem. A figura 5a mostra uma quarta variação de execução de um dispositivo 1 de acordo com a presente invenção. O dispositivo 1 consiste de uma polia 4 acionada por uma correia 3 e de uma contrapolia 7 de saída. A contrapolia 7 de saída aciona um agregado auxiliar não-mostrado através de uma segunda correia 60. As polias 7, 4 são apoiadas de modo girável sobre rolamentos de esferas 5, 6 em um munhão do eixo 61 que é fixado, por exemplo, em um bloco de motor ou um chassi de veículo através do flange 62. Entre as polias 7, 4 estão dispostos ímãs permanentes 16, 17 e uniões de arrastamento 22 nas superfícies de flange 12, 13 de modo conhecido das figuras 1 até 4.
Outras observações gerais referentes à figura 5a: Na realização construtiva do dispositivo 1 segundo a figura 5a, duas polias 4, 7 estão apoiadas de modo girável em um eixo comum 61. Uma das duas polias 4, 7 é a que é acionada pelo motor de combustão interna, a outra é a que aciona o agregado auxiliar através de um acionamento por correia. A polia 4 de acionamento pode ainda adicionalmente ser unida diretamente com o eixo de um outro agregado auxiliar. O eixo 61, onde as duas polias 4, 7 são apoiadas, pode ser apoiado em um suporte. Neste, no motor de combustão interna ou em um suporte fixado em uma parte da carroçaria, são portadas as duas polias 4, 7 e eventualmente um agregado auxiliar, ao passo que um segundo agregado auxiliar, não-mostrado, é fixado em um outro componente. As duas superfícies de flange 12, 13 mutuamente opostas das duas polias 4, 7 portam de modo já descrito ímãs permanentes 16, 17. Com a ajuda de sua força magnética ocorrem a transmissão de torque da polia acionada para a polia de acionamento com um eventual agregado auxiliar adicional, e o amortecimento de vibrações de torção. Também no caso desta execução as forças magnéticas podem ser dimensionadas de tal modo que apenas é transmitido um torque parcial e o torque completo é transmitido por meio de pino roscado nas pontas 26, conforme já descrito.
Combinando as idéias de solução segundo a figura 1 e a figura 5a também é possível, executar o flange segundo a figura 1 em seu diâmetro externo como polia. Com isto surge com uma outra construção uma solução análoga segundo a figura 5a.
Também é possível uma combinação das idéias inventivas de acordo com a figura 4 e a figura 5a, quando o flange segundo a figura 4 no seu diâmetro externo é realizado de tal modo que em seu lado frontal externo livre é prolongado para fora, lá se convertendo em um diâmetro maior e executado como polia.
Na figura 5b é mostrada uma quinta variação de execução de um dispositivo 1 de acordo com a presente invenção. Esta consiste, por sua vez, essencialmente de uma polia 4 que através de rolamentos de cilindros 5, 6 é apoiada em um prolongamento de uma contrapolia 7. As polias 4, 7 ficam mutuamente opostas com suas superfícies de flange 12, 13. Nestas superfícies de flange 12, 13 estão dispostos aos pares ímãs permanentes 16, 17 opostos. Também existem entre as polias 4, 7 uniões de arrasta- 16 mento 22 formadas por entalhes 23 em forma de ranhuras na polia 4 e por pino roscado nas pontas 26 ligados à polia 7. A polia 4 é prevista para o acoplamento de duas correias 3, 3’. À polia 7 é conjugada de modo resistente à torção uma polia 7’ através da qual pode ser acoplada uma outra cor-5 reia 3”. Além disto, na contrapolia 7 pode ser acoplado um flange cônico de um agregado de acionamento ou auxiliar não-mostrado. O dispositivo 1 mostrado na figura 5b pode ser utilizado nas mais diversas utilizações. Por exemplo, é previsto acoplar a polia 7 em um agregado de acionamento não-mostrado e transmitir sua rotação com amortecimento de vibrações para a IO polia 4 e transferi-la através de correias 3, 3’ para agregados auxiliares. Adicionalmente existe nesta operação a possibilidade de transferir diretamente através da correia 3” energia de acionamento do agregado de acionamento. Também é previsto, por exemplo, fixar com flange a polia 7 em um agregado auxiliar não-mostrado. No caso, o acionamento é feito, por exemplo, através 15 da correia 3, sendo que a energia de acionamento trazida pela correia 3 é conduzida com amortecimento de vibrações para o agregado auxiliar através da intercalação de polias 4, 7. Através da correia 3’ que continua correndo na polia 4 é acionado, por exemplo, um outro agregado auxiliar que não é sensível quanto a vibrações. A energia de rotação com vibrações amorteci-20 das pode ser transmitida, por exemplo, da correia 3” para um terceiro agregado auxiliar. Finalmente, por exemplo, também é prevista uma operação do dispositivo 1 onde a polia 7 é apoiada de modo girável em um eixo não-mostrado e onde, por exemplo, um acionamento da polia 7 ocorre por meio da correia 3”. Entre a polia 7 ligada de modo resistente à torção com a polia 25 7’ e a polia 4 ocorre então um amortecimento de vibrações, de modo que a energia de rotação introduzida pela correia 3” pode ser transferida com amortecimento de vibrações das correias 3 ou 3’.
Na figura 6 é mostrada uma outra variação de execução do dispositivo 1 de acordo com a presente invenção. Este é previsto especial-30 mente para a transmissão de torque e o amortecimento de vibrações de torção de torques altos. Esta solução é apropriada, por exemplo, para automóveis, barcos e aviões, onde a disposição é feita entre uma saída de motor e uma entrada de caixa de câmbio ou entre uma saída de caixa de câmbio e um acionamento de rodas ou de hélice. Justamente nestas uniões de rotação é necessário poder transmitir o torque máximo quando o amortecimento de vibrações de torção é ativo, já que, como se sabe, neste caso precisa ser transmitido o torque máximo na área de carga parcial do motor de combustão interna. A execução construtiva mostrada na figura 6 prevê fixar com flange uma polia 4 em um eixo da saída de motor 70 ou no eixo de saída da caixa de câmbio 70 (indicado com linha pontilhada). Em um furo 44 central em relação a um eixo de rotação 14 do dispositivo 1 na polia 4 é apoiada uma outra polia 7 de duas partes sobre um mancai 5. A polia 7 é fixada com flange em um eixo de entrada 71 (indicado com linhas pontilhadas) de uma caixa de câmbio não-mostrada detalhadamente. A polia 7 de duas partes consiste essencialmente de duas polias parciais 72, 73 em forma de C que são fixadas uma na outra com a ajuda de parafusos 75 uniformemente distribuídos em uma área de borda 74. Nisto, a polia parcial 73 executada em forma de anel é portada pela polia parcial 72, isto significa um apoio da polia 7 somente ocorre na área da polia parcial 72. A polia 4 possui duas superfícies de flange 13, 77 opostas onde em órbitas circulares 15 estão dispostos ímãs permanentes 17 em distâncias regulares (veja as figuras 7 e 8). A figura 7 mostra um detalhe de uma vista em corte VII - VII simplificada idealizada sobre a superfície de flange 13 da polia 4 e de ímãs permanentes 17 dispostos nela concentricamente com o eixo de rotação 14. Os ímãs permanentes 17 projetam-se para fora do plano do desenho em seqüência alternada com pólos norte 21 e pólos sul 20. Distanciados por fendas de ar 48, 79 (veja o detalhe da figura 6 na figura 8), os ímãs permanentes 17 ficam opostos aos ímãs permanentes 16 que estão dispostos em superfícies de flange 12, 76 da polia 7 ou das polias parciais 72, 73. Sendo assim, os ímãs permanentes 16, 17 dispostos nas superfícies de flange 12, 13 ou 76, 77 opostas constituem unidades de amortecimento 80, 81 que se apoiam ou somam mutuamente na sua ação. Os ímãs permanentes 16, 17 nas polias 4, 7 ficam cada vez opostos com os respectivos pólos contrários, isto é, a um pólo norte 21 de um dos ímãs permanentes 17 fica oposto um pólo sul 20 de um dos ímãs permanentes 16, e a um pólo sul 78 de um dos ímãs permanentes 17 fica oposto um pólo norte 82 de um dos ímãs permanentes 16. Os ímãs permanentes opostos são sempre separados por fendas de ar 48, 79. É lógico que em uma área não-mostrada do dispositivo 1 entre as polias 4, 7 podem estar dispostos elementos de arrastamento com folga que ao exceder o torque máximo transmitido pelas unidades de amortecimento 80, 81 produzem um arrastamento com fecho devido à forma das polias 7 com a polia de saída 4. Uma variação de execução especial prevê, por exemplo, transmitir 98 % do torque máximo através dos ímãs.
Outras observações gerais referentes às figuras 6 até 8: em uma outra execução da solução apresentada na figura 6 podem ser previstos vários flanges ou polias encaixados um no outro, equipados com ímãs permanentes. Com os diâmetros de flanges ou diâmetros de polias idênticos podem ser transmitidos torques claramente maiores ou podem ser transmitidos torques com um diâmetro menor, que economiza espaço construtivo. Se for prolongado o cubo que representa o flange para o eixo de saída do motor, então pode ser fixado neste um outro flange não-mostrado na figura 6, paralelo ao flange, e isto de tal modo que este por um lado permite a montagem do flange mas ao mesmo tempo permite a montagem de um flange também não-mostrado a uma distância axial do flange 6. Se agora nas superfícies de flanges opostas dos dois flanges também são colocados ímãs permanentes, então resulta o aumento da transmissão de torque sem que limitar ou pelo menos não limitar sensivelmente o amortecimento de vibrações de torção.
Em uma combinação da solução construtiva de acordo com a figura 6 e de acordo com a figura 1a resulta a outra possibilidade de realização, de executar o diâmetro externo da caixa ou do flange como polia. Com isto cria-se a possibilidade de se obter, além da transmissão de torque direta e do amortecimento de vibrações de torção acima descritos, uma transmissão e um amortecimento adicional para um agregado auxiliar.
Nas figuras 9 até 11 é mostrada uma outra variação de execução do dispositivo 1 de acordo com a presente invenção. A figura 9 mostra de modo esquematizado, em vista lateral, uma polia 4 do dispositivo 1 mostrado na figura 11 em corte. A polia 4 possui uma abertura 90, mostrada a título de exemplo, curvada concentricamente em relação a um eixo de rotação 14, que é amplamente definida através de um segmento de um anel circular 91 concêntrico com o eixo de rotação 14 (indicado com linha pontilhada). Em faces laterais 93, 94 da abertura 90 que vão em direção de linhas radiais 92 (mostrado com linha pontilhada) estão dispostos ímãs permanentes 17, 95, que são mutuamente alinhados com pólos norte 21. As superfícies ativas 96, 97 dos ímãs permanentes 17, 95 também são alinhadas paralelamente a linhas radiais 92 (mostrado com linha pontilhada). Os ímãs permanentes 17, 95 ficam, portanto, em planos G, H, onde passa o eixo de rotação 14 ou a respectiva linha radial 92. Na polia 4 são previstas mais aberturas não-mostradas que se encontram no anel circular em distâncias uniformes. A figura 10 mostra uma contrapolia 7 que é fixada com flange em um eixo de um agregado auxiliar não-mostrado e que também é girável em torno do eixo de rotação 14. A polia 7 também é mostrada de modo esquematizado e possui em apresentação a título de exemplo um nariz 98 que se projeta sobre uma superfície de flange 12 da contrapolia 7. O nariz 98 porta ímãs permanentes 16, 101 em faces laterais 99, 100 alinhadas paralelamente às linhas radiais 92 (mostrado com linha pontilhada). Os ímãs permanentes 16, 101 possuem superfícies ativas 102, 103 também alinhadas paralelamente às linhas radiais 92. Os ímãs permanentes 16, 101 são orientados para estas com os pólos norte 82. Os ímãs permanentes 16, 101, portanto, ficam nos planos I, J onde passa o eixo de rotação 14 ou a respectiva linha radial 92. Em estado montado do dispositivo 1 ou das polias 4, 7, o nariz 98 da polia 7 engrena na abertura 90 da polia 4. Então os ímãs permanentes 16, 17 ou 101, 95 ficam opostos um ao outro. Nesta situação de montagem os ímãs permanentes 16, 17, 95, 101 em forma de discos circulares são orientados como discos em um toro 104 (mostrado com linha pontilhada). Na polia 7 é prevista uma disposição de narizes 98 que corresponde ao número e à posição das aberturas 90 dispostas na polia 4 . A figura 11 mostra um corte simplificado que corresponde essencialmente ao corte XI - XI indicado na figura 9, com as polias 4, 7 compostas. O nariz 98 encontra-se em uma posição central M entre as faces laterais 93, 94 ou entre os ímãs permanentes 17, 95. Nesta posição central Μ o nariz 98 é segurado pelos pares de ímãs permanentes 16, 17 ou 95, 101 que se repulsam mutuamente. Na transmissão de um torque da polia 4 para a polia 7, o nariz 98 deixa a posição central M, por exemplo, para uma posição de acionamento A ou A’ (dependendo da direção de acionamento) onde os pares de ímãs permanentes 16, 17 ou 95, 101 estão aproximados uns aos outros ou possuem uma distância maior entre si. Isto produz uma repulsa mútua maior entre os ímãs que se aproximam. Um choque entre os pares de ímãs permanentes 16, 17 ou 95, 101 é evitado graças aos esbarros 105 somente mostrados na figura 11. Em caso de um torque alto é possível um contato do nariz 98 da polia 7 na polia 4 com intercalação de dois esbarros 105 opostos. Neste caso, a transmissão de torque ocorre diretamente. Para o amortecimento de vibrações de marcha em vazio ou das vibrações sobrepostas à rotação de acionamento que não excedem o torque máximo transmissível pelas forças magnéticas estão disponíveis, em ambas as direções de rotação d, d’ folgas 106, 107 com uma largura b ou b’ idêntica. Em virtude da utilização de pares de ímãs de diversas intensidades em uma célula de amortecimento 108 é possível, obter efeitos de amortecimento diferentes nas duas direções de rotação d, d’. Com isto, o torque máximo que pode ser transmitido com a ação exclusiva dos ímãs é predeterminado em dependência da direção de rotação. A figura 12 mostra de modo esquematizado a disposição de uma engrenagem angular 110 em um automóvel 111. A engrenagem angular 110 é disposta entre um motor de combustão interna 112 e um ventilador 113. O motor de combustão interna 112 é montado entre rodas dianteiras 114, 115 do veículo 111 transversalmente a uma direção de locomoção F. Através de uma polia 116 que está em ligação com uma manivela do motor de combustão interna 112 é feito o acionamento de uma primeira polia 4 da engrenagem angular 110 com a ajuda de uma correia 3. A polia 4 tem as vibra- ções amortecidas e é apoiada em um primeiro eixo 117 da engrenagem angular 110. O primeiro eixo 117 aciona um segundo eixo 118, com o qual é firmemente ligada uma polia 7. A polia 7 está em ligação com uma polia 119 através de uma correia 120. A polia 119 aciona diretamente uma roda de ventilador 121 do ventilador 113. Uma corrente de ar gerada pela roda de ventilador 121 age sobre um radiador 122. A figura 13 mostra uma apresentação em corte de uma outra engrenagem angular 110. Uma primeira parte de caixa 123 essencialmente cilíndrica é fixada em uma parte da carroçaria não-mostrada, um suporte auxiliar ou um bloco de motor. Esta parte de caixa cilíndrica 123 abriga um eixo 117 através de um par de rolamentos de cilindros 124a, 124b que em uma das suas extremidades porta uma roda dentada cônica 125. A roda dentada cônica 125 está em ligação ativa com uma outra roda dentada cônica 126. A roda dentada cônica 126 assenta em uma das extremidades do eixo 118. O eixo 118 é apoiado em uma segunda parte de caixa 127 em ambos os lados por meio de mancais 128, 129a, 129b. Na extremidade do eixo 118 que fica oposta à roda dentada cônica 126 é fixada uma polia 7. Esta porta uma correia 120 que aciona o agregado auxiliar não-mostrado, especialmente um ventilador. A parte de caixa 123 é fechada com uma tampa 130 no lado oposto à roda dentada cônica 125. Esta tampa 130 é atravessada centralmente pela extremidade livre do eixo 117 e projeta-se para fora da mesma. Na extremidade do eixo 117 que se projeta para fora é montado um flange 132 que possui um cubo 131 e que é fechado por uma tampa 133. O flange 132 é protegido por um parafuso 135 que engrena em um furo roscado 134 disposto no centro do eixo do eixo 117. O cubo 131 do flange 132 possui no seu diâmetro interno uma ranhura 136 que se entende em sentido do eixo. O eixo 117 possui também no seu diâmetro externo uma ranhura correspondente 137. Entre as duas ranhuras 136, 137 existe uma cunha 138 que produz uma ligação de rotação firme do flange 132 com o eixo 117, e com isto, com as rodas dentadas cônicas 125, 126 e ainda com a polia 7. No diâmetro externo do cubo 131 encontra-se um par de mancais 139 onde é apoiada uma polia 4. Esta aciona uma correia não-mostrada que está em ligação ativa com uma polia disposta em uma extremidade da manivela de um motor de combustão interna (não-mostrado). A polia 4 é executada como uma superfície de flange 141 plana, pelo menos no seu lado voltado para uma superfície de flange interna 140 do flange 132. Ambas as superfícies de flange 140, 141 portam em órbitas circulares de diâmetros idênticos ímãs permanentes 16, 17 de tamanhos idênticos em número idêntico e com a divisão idêntica das órbitas circulares. Os ímãs permanentes 16, 17 que em direção às superfícies de flange 140, 141 possuem uma seção transversal preferencialmente redonda estão dispostos em entalhes 18, 19 das superfícies de flanges opostas 140 do flange 132 e 141 da polia 4 e protegidos contra deslocamento axial. Entre as superfícies opostas dos ímãs permanentes 16, 17 existe uma fenda de ar a, de modo que o flange 132 e a polia 4 giram sem contato, mas de acordo com a força magnética total, no mesmo sentido, podendo transmitir torques. Os ímãs permanentes 16, 17 estão dispostos nas superfícies de flange 140 e 141 alternadamente como pólo norte - pólo sul - pólo norte - pólo sul, sendo que de preferência, respectivamente pólos norte e pólos sul ficam mutuamente opostos. Adicionalmente existem pinos roscados nas pontas 143 na superfície de flange 141 da polia 4 em uma outra órbita circular que é diferente da órbita circular para os ímãs permanentes 17 que portam anéis metálicos 144. Estes anéis 144 ou os pinos roscados nas pontas 143 podem ser equipados com um anel elástico 145. A superfície de flange 140 do flange 132 possui em uma órbita circular correspondente ranhuras 146 em forma de arco circular. As ranhuras 146 em forma de arco circular possuem um comprimento de arco que corresponde a aproximadamente o dobro do diâmetro de um pino roscado nas pontas 143 ou a aproximadamente o dobro do diâmetro externo de um anel metálico 144 ou a aproximadamente o dobro do diâmetro externo de um anel elástico 145. Os pinos roscados nas pontas 143 engrenam nas ranhuras 146 em forma de arco circular. Porém, eles se encontram em uma posição central nas ranhuras 146 em forma de arco circular enquanto a força magnética total dos ímãs permanentes é suficiente para a transmissão do torque. Lá eles oscilam em movimento pendular sem função em torno destes, de acordo com o amorte- cimento de vibrações de torção com a ajuda dos ímãs permanentes 16, 17. O funcionamento da engrenagem angular 110 com amortecedor de vibrações de torção mostrada na figura 13 pode ser descrito como segue: Uma extremidade de uma manivela equipada com uma polia de um motor de combustão interna aciona através de uma correia a polia 4 da engrenagem angular 110. A força magnética total dos ímãs permanentes 17 na superfície de flange 141 da polia 4 e dos ímãs permanentes 16 na superfície de flange 140 do flange 132 transmite sem contato um torque que fica aproximadamente entre 50 % e 85 % do torque máximo existente para o eixo 117. Este torque é transmitido posteriormente através das rodas dentadas cônicas 125, 126 e do eixo 118 para a polia 7. Até alcançar o máximo deste torque de carga parcial, os pinos roscados nas pontas 143 com seus anéis adicionais 144, 145 permanecem sem função. Ao ultrapassar o torque de carga parcial para o qual é dimensionada a força magnética total resultante do número total dos ímãs permanentes, os pinos roscados nas pontas 143 ou seus anéis 144, 145 encostam nas extremidades dos arco anelares das ranhuras 146. Os pinos roscados nas pontas 143 assumem agora a transmissão do torque que ocorre durante um tempo curto, que excede a força magnética total. A presente invenção não se limita aos exemplos de execução mostrados ou descritos. Pelo contrário, ela abrange aperfeiçoamentos da presente invenção no escopo das reivindicações. A presente invenção prevê especialmente utilizar no dispositivo todos os tipos de ímãs, especialmente eletroímãs. Uma caixa de câmbio conectada em série em um dispositivo de acordo com a presente invenção ou uma hélice conectada em série com um dispositivo de acordo com a presente invenção devem ser considerados agregados auxiliares no sentido da presente invenção.
Lista de Referências 1 Dispositivo 2 Agregado auxiliar 3, 3’, 3" Correia 4 Polia de acionamento 5 Rolamento de cilindros / rolamento de esferas 6 Rolamento de cilindros / rolamento de esferas 7 Contrapolia / polia de saída 7’ Polia 8 Flange 9 Eixo de acionamento de 2 10 Conetensor 11 Parafuso tensor 12 Superfície de flange de 7 13 Superfície de flange de 4 14 Eixo de rotação de 1 15 Órbita circular em 12, 13 15’ Órbita circular em 12, 13 16 ímã permanente em 7 17 ímã permanente em 4 18 Cavidade em 7 19 Cavidade em 4 20 Pólo sul de 16 21 Pólo norte de 17, 25 22 União de arrastamento 23 Ranhura 24 Furo roscado 25 Anel de borracha 26 Pino roscado nas pontas 27 Superfície final de 23 28 Superfície final de 23 29 Lado 30 Tampa 40 Suporte 41 Primeira extremidade de 40 42 Cubo 43 Segunda extremidade de 40 44 Furo em 4 45 Mancai em 44 46 Parafuso de aperto 47 Contraporca 48 Fenda de ar 60 Correia 61 Munhão do eixo 62 Flange para 61 70 Eixo de saída do motor 71 Eixo de entrada 72 Polia parcial de 7 73 Polia parcial de 7 74 Área de borda 75 Parafuso 76 Superfície de flange de 7 77 Superfície de flange de 4 78 Pólo sul de 17 79 Fenda de ar 80 Unidade de amortecimento 81 Unidade de amortecimento 82 Pólo norte de 16, 101 90 Abertura em 4 91 Anel circular 92 Linha radial 93 Face lateral de 90 94 Face lateral de 90 95 ímã permanente 96 Superfície ativa de 17 97 Superfície ativa de 17 98 Nariz em 4 99 Face lateral de 98 100 Face lateral de 98 101 ímã permanente 102 Superfície ativa de 16 103 Superfície ativa de 101 104 Toro 105 Esbarro 106 Folga 107 Folga 108 Célula de amortecimento 110 Engrenagem angular 111 Automóvel 112 Motor de combustão interna 113 Ventilador 114 Roda dianteira de 111 115 Roda dianteira de 111 116 Polia 117 Eixo de 110 118 Eixo de 110 119 Polia 120 Correia 121 Roda de ventilador 122 Radiador 123 Parte de caixa 124a, 124b Par de rolamentos de cilindros 125 Primeira roda dentada cônica 126 Segunda roda dentada cônica 127 Parte de caixa 128 Mancai 129a, 129b Mancai 130 Tampa 131 Cubo 132 Flange 133 Tampa 134 Furo roscado 135 Parafuso 136 Ranhura em 131 137 Ranhura em 117 138 Cunha 139 Par de rolamentos 140 Superfície de flange interna 141 Superfície de flange plana 142 Flange 143 Pino roscado nas pontas 144 Anel 145 Anel elástico 146 Ranhura em forma de arco circular REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1. Dispositivo (1) para o amortecimento de vibrações de torção, especialmente em automóveis e meios de transporte comparáveis, com um motor de combustão interna e um componente de acionamento e um componente acionado (4, 7), caracterizado pelo fato de que entre os componentes (4, 7) são previstos ímãs (16, 17, 95, 101) mutuamente opostos, deslo-cáveis com os componentes (4, 7) um em relação ao outro, e de que uma girabilidade dos dois componentes (4, 7) um em relação ao outro é limitada.
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os componentes (4, 7) possuem superfícies de flange (12, 13; 140, 141) em forma de disco, alinhadas paralelamente entre si.
3. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os ímãs (16, 17, 95, 101) opostos ou agindo em conjunto estão opostos sem contato ou sem fricção (a), sendo que entre estes se encontra uma fenda de ar (48, 79).
4. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que por meio dos ímãs individuais (16, 17, 95, 101) podem ser transmitidos torques de marcha em vazio e/ou de carga parcial.
5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a transmissão de torques de carga plena ou de torques de pique é feita por esbarros (22) mecânicos.
6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a girabilidade dos dois componentes um em relação ao outro é limitada por meio de esbarros (22) mecânicos que são executados sobretudo como elementos de arrastamento (26, 143) que engrenam em entalhes (23, 146).
7. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os ímãs (16,17, 95, 101) estão dispostos em planos (E, F) que ficam verticalmente em relação a um eixo de rotação (14) do dispositivo (1).
8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os ímãs (16, 17, 95, 101) estão dispostos em planos (G, Η, I. J) onde fica o eixo de rotação (14) do dispositivo (1).
9. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os pares de ímãs (16, 17; 95, 101), com o dispositivo (1) sem carga em uma posição central neutra (M), ficam opostos uns aos outros com superfície plena, atraindo-se mutuamente.
10. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os ímãs (17, 95) da polia (4) ficam opostos aos ímãs (16, 101) da polia (7) com pólos idênticos, pressionando a polia (7) pelo efeito de repulsão para a posição central (M).
11. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que uma folga (b, b’) da união de arrasta-mento (22) que limita a girabilidade dos dois componentes (4, 7) é dimensionada de tal modo que o par de ímãs (16, 17; 95, 101) ou a unidade de amortecimento (81, 82) ou a célula de amortecimento (108) em uma posição de deflexão máxima (A, A’) produz uma força de recuperação, especialmente uma força de recuperação máxima, em direção à posição central (M).
12. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dispositivo (1) é parte integrante de uma engrenagem angular (110) ou é conectado em série com esta.
13. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a engrenagem angular (110) é disposta entre um motor de combustão interna (112) e um agregado adicional, especialmente um ventilador (121).
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que entre os componentes (4, 7) são previstos ímãs (16, 17, 95, 101) opostos, deslocáveis com os componentes (4, 7) um contra o outro, que transmitem um torque que age sobre o componente de acionamento (4 ou 7) completamente para o componente acionado (7 ou 4).
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